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- Luiz Eduardo Prado de Barros
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1 DATA: NÚMERO: C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular... DGRHE Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação... DGFV Direcção-Geral de Formação Vocacional... IGE Inspecção-Geral de Educação (DRN)... GIASE Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo... DRE Direcções Regionais de Educação... CIREP Centro de Informação e Relações Públicas... CONFAP Confederação Nacional das Associações de Pais... Organizações Sindicais Coordenadores Educativos... Equipas de Educação e Formação de Adultos (EFA)... Equipas de Coordenação dos Apoios Educativos (ECAE)... Agrupamentos de Escolas (Escolas Sede)... Escolas Secundárias... Ensino Particular e Cooperativo (EPC)... Escolas Profissionais (EP)... Estabelecimentos de Ensino Particular... Transmitido via Institucional... ASSUNTO: Ensino Particular e Cooperativo Ano Lectivo 2009/20010 Contrato Simples - Procedimentos Os Contratos Simples previstos no artigo 17.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 553/80, de 21 de Novembro, têm por objectivo permitir condições de frequência do ensino particular, através da atribuição de uma comparticipação financeira às famílias, em particular as menos favorecidas economicamente, conforme critérios determinados por Despacho anual. Assim, na sequência do despacho exarado pelo Sr. Secretário de Estado da Educação, em 28/05/2010, em anexo, e de modo a ser assegurado o processamento financeiro com a maior celeridade possível, aos estabelecimentos de ensino, relembra-se que: 1. As comparticipações atribuídas pelo Ministério da Educação obedecem aos seguintes critérios: a) O cálculo das capitações deve ser aferido através da fórmula prevista no n.º 2 do Despacho n.º /2002 de 11 de Setembro; b) As comparticipações e os correspondentes escalões, são definidos por parte do Estado, constantes do mapa anexo I; c) Os cálculos para a determinação da comparticipação do Ministério da Educação incidem sobre os valores das anuidades médias cobradas pelos estabelecimentos de ensino; d) Entende-se por anuidade a definida no n.º 5 da Portaria n.º 809/93, de 7 de Setembro; 1/5
2 e) Os montantes das comparticipações variam de acordo com a frequência lectiva dos alunos no período compreendido entre Setembro e Junho do ano seguinte. 2. Condições especiais de comparticipação: a) Os alunos em regime de internato, filhos de emigrantes cujos pais residam ambos no estrangeiro, são inseridos no 1.º escalão de comparticipação, mediante a apresentação dos certificados de residência dos pais. O tutor/responsável pelo aluno desempenhará, para os efeitos do contrato simples, as funções de encarregado de educação; b) Em caso de situação de desemprego de qualquer dos elementos activos do agregado familiar, deve ser apresentada declaração passada pelo Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social da zona de residência, da qual conste o montante do subsídio de desemprego auferido, com indicação do inicio e termo dessa situação. Este montante deve substituir o valor correspondente ao rendimento do titular actualmente em situação de desemprego. c) Aos trabalhadores dispensados da apresentação da declaração de IRS é imputado rendimento a determinar com base na tabela de remunerações médias mensais base, por profissão, publicada pelo Ministério da Segurança Social e do Trabalho, aplicando-se a tabela referente a trabalhadores indiferenciados, no caso de actividades não suficientemente tipificadas. d) A comparticipação financeira aos alunos matriculados em menor número de disciplinas do que as que compõem o respectivo plano curricular, é calculada na proporção do quociente entre o número total de horas semanais das disciplinas nas quais o aluno se encontra matriculado, e a carga horária semanal do plano curricular; e) Em caso de redução do período normal de frequência conforme definido na alínea d) do ponto 1, haverá lugar à correcção do montante da comparticipação, aferida até ao dia 15 do respectivo mês, inclusive. 3. Os processos individuais de cada aluno devem ser instruídos com os seguintes documentos: a) Cópia da Declaração de IRS, nota de Liquidação ou outros documentos comprovativos do escalão de rendimentos do agregado familiar, para o ano em causa; b) Declaração do organismo de encaminhamento dos alunos em regime de internato; c) Designação do tutor/responsável dos alunos em regime de internato; d) Certificado de residência dos pais emigrantes cujos filhos se encontrem em regime de internato; e) Termo de responsabilidade assinado pelo encarregado de educação/tutor ou responsável do aluno, pela exactidão das informações prestadas e dos documentos entregues, de acordo com o Modelo em anexo. 2/5
3 4. A entidade titular do Estabelecimento de Ensino Particular e Cooperativo deverá enviar a esta Direcção Regional de Educação, até 12 de Junho, os documentos a seguir designados: a) Lista dos alunos abrangidos pelo contrato, ordenados por níveis de ensino/escalão e, dentro do escalão, por ordem alfabética, com indicação da capitação e do ano frequentado; b) Mapa Anexo II, devidamente preenchido; c) Lista nominal ordenada por escalões com a assinatura do encarregado de educação/tutor ou responsável, comprovativa do recebimento dos valores inerentes à primeira parcela da comparticipação, conforme Modelo anexo; d) Tabela das mensalidades praticadas por níveis de ensino, com indicação das respectivas anuidades, em conformidade com o teor da Portaria n.º 809/93, de 7 de Setembro; e) Elementos de carácter financeiro, nomeadamente Balanço anual, depois de aprovado pela direcção ou pelo órgão social competente, ou outros que forem requeridos no decurso do ano; f) Certidões comprovativas da inexistência de dívidas à Caixa Geral de Aposentações, ao Centro Regional de Segurança Social do distrito respectivo, à Fazenda Pública, ou autorização para consulta da sua situação tributária ou contributiva nos termos do Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de Abril, e credencial do Instituto António Sérgio quando a entidade titular tenha a natureza de cooperativa, sem as quais não poderá ser efectuada a transferência das comparticipações; g) Recibo de quitação da totalidade da comparticipação auferida, assinado pelo encarregado de educação/tutor ou responsável do aluno. 5. Compete à entidade titular do Estabelecimento de Ensino Particular ou Cooperativo: a) Dar conhecimento e prestar esclarecimentos aos encarregados de educação/ tutores ou responsáveis, sobre os critérios de apoio financeiro na modalidade de contrato Simples; b) Organizar os processos individuais dos alunos instruídos mantendo-os disponíveis para efeitos de verificação por parte dos serviços competentes. Os processos individuais dos alunos abrangidos pelo contrato devem integrar todos os documentos necessários à reconstituição da situação económica dos agregados familiares dos alunos, designadamente a respectiva cópia da Declaração de IRS, nota de liquidação ou outros. c) Entregar os montantes recebidos do Ministério da Educação aos encarregados de educação/tutores ou responsáveis beneficiários do apoio financeiro, logo após a sua recepção; d) Após o pagamento do montante total da comparticipação é devido o respectivo recibo de quitação assinado pelo encarregado de educação/tutor ou responsável, conforme Modelo em anexo. e) Comunicar à respectiva Direcção Regional de Educação, no prazo de 10 dias, qualquer alteração ao regime de frequência dos alunos subsidiados; 3/5
4 f) Afixar em local de estilo um quadro síntese com indicação do número de alunos, por escalão, subsidiados pelo Ministério da Educação, no âmbito do Contrato Simples. A Inspecção-Geral de Educação, no uso das suas atribuições e competências procederá ao controlo e fiscalização da execução das normas do Despacho. 6. Outras faculdades dos estabelecimentos de ensino a) Cobrar das famílias dos alunos a verba resultante da diferença entre a comparticipação paga pelo Ministério da Educação e a anuidade praticada pelo estabelecimento de ensino. b) Receber das famílias dos alunos quantitativos referentes a quaisquer outros serviços acordados com as mesmas, tais como prolongamento de horário, transporte, alimentação ou outros, que não se encontrem cobertos pela comparticipação paga pelo Ministério da Educação. c) Facultar a frequência dos alunos com redução das mensalidades. d) Divulgar o regime de contrato, estabelecer as propinas e as mensalidades, de acordo com o art.º18º, do DL n.º 553/80, de 21 de Novembro. e) Os despachos anuais devem ser afixados em local visível e de fácil acesso; f) Afixar a tabela de preços praticada, com indicação dos serviços obrigatórios e serviços facultativos, mencionando também a mensalidade praticada pela instituição. 7. Suporte legislativo para o ano lectivo 2009/ Decreto-Lei n.º 553/80, de 21 de Novembro (Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo); - Portaria n.º 809/93, de 7 de Setembro; - Despacho n.º /2001, de 16 de Agosto; - Despacho n.º /2002, de 11 de Setembro; - Despacho em anexo; 8. Outros assuntos 1. Relembra-se que o apoio financeiro decorrente do Contrato Simples não é acumulável com outras comparticipações, atribuídas por outro organismo ou entidade patronal para o pagamento da frequência no estabelecimento de ensino. 2. As propostas de contrato devem dar entrada na Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar desta Direcção Regional, até 28 de Fevereiro de cada ano, com vista ao ano escolar seguinte. 3. A rescisão só poderá tornar-se eficaz a partir do início do ano lectivo seguinte. 4/5
5 4. O estabelecimento de ensino define e divulga o prazo de entrega da candidatura ao Contrato Simples. Para que se possa proceder à análise atempada de todos os elementos e envio das verbas correspondentes, urge a entrega, nesta DRE, dos processos integralmente preenchidos, dentro do prazo estabelecido. Sempre que existirem dúvidas que não estejam contempladas pelo Despacho, as mesmas deverão ser colocadas a esta Direcção Regional, a quem compete a decisão. Com os melhores cumprimentos, O Director Regional Adjunto NV 5/5
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