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1 3 CEPERJ 2011 Prefeitura Municipal de São Gonçalo Analista de Engenharia e Transporte No segmento Não o constato para me vangloriar... (l. 7/8), o pronome empregado em terceira pessoa refere-se: A) ao autor do texto em análise B) ao leitor médio brasileiro C) ao parágrafo seguinte àquele em que o pronome se insere D) ao período que precede aquele em que o pronome se insere E) ao problema da forma enfrentado pelos autores

2 TEXTO LOROTAS QUE TODOS CONTAMOS O escritor alemão Jurgen Schmieder decidiu passar 40 dias sem contar nenhuma mentira. Isso lhe rendeu um soco no olho depois de contar à namorada de um amigo que ele a traíra. Também perdeu dinheiro ao deixar de mentir no imposto de renda. Sua experiência, descrita em livro, confirmou: a verdade dói. A boa notícia é que a maioria das mentiras que contamos não é tão grave assim. São mentirinhas brandas, do tipo desejar bom-dia a alguém de quem não gostamos. Na maioria das vezes, as pessoas mentem para aumentar a autoestima, para fazer os outros gostar delas e para poupar os sentimentos dos outros. (Superinteressante, agosto de 2011)

3 4 - DOM CINTRA AGENTE ADMINISTRATIVO IBASCAF EM O pronome isso, do início do segundo período, referese a: A) Na maioria das vezes, as pessoas mentem para aumentar a autoestima. B) perdeu dinheiro ao deixar de mentir ao imposto de renda. C) contar à namorada de um amigo que ele a traíra. D) passar 40 dias sem contar nenhuma mentira. E) o escritor alemão Jurgen Schmieder decidiu.

4 5 - DOM CINTRA AGENTE ADMINISTRATIVO IBASCAF EM Na frase...que ele a traíra, os pronomes pessoais ele e a substituem, respectivamente: A) o amigo do escritor / a namorada do amigo. B) o escritor alemão / a namorada do amigo. C) o amigo do escritor / a verdade contada. D) o escritor alemão / a verdade contada. E) o autor do texto / a mentira contada.

5 TEXTO AQUECIMENTO GLOBAL E FARAÓS Enquanto especialistas mundiais debatem sobre as formas de conter o aquecimento global, cientistas se reúnem no Egito em busca de respostas do passado faraônico que ajudem a enfrentar os problemas ambientais do presente. Há muito tempo, os efeitos das mudanças climáticas têm sido negligenciados no país, que depende amplamente do fértil delta do Nilo para alimentar sua crescente população, em meio a preocupações sobre a erosão do solo. Na conferência de três dias, inaugurada no último domingo, especialistas esperam compreender como os antigos egípcios, que foram capazes de erguer as pirâmides, lidavam com as mudanças do clima. (...) Disponível em:

6 6 - FAETEC CONCOMITÂNCIA EXTERNA ENSINO MÉDIO 2º SEMESTRE 2011 Na conferência de três dias, inaugurada no último domingo,.... A identificação do dia de inauguração da conferência citada vai depender do: A) local em que o texto foi lido B) momento de leitura do texto C) local em que o texto foi escrito D) momento de publicação do texto E) momento e local da publicação do texto

7 FIGURAS DE LINGUAGEM São os recursos utilizados nos textos (principalmente literários) para conferir à mensagem mais impacto, estilo, beleza ou qualquer outro recurso expressivo. Essas figuras são objeto do estudo da Estilística, que é uma subdivisão da Gramática. São quatro os grupos de figuras de linguagem: 1) figuras de palavras; 2) figuras de pensamento; 3) figuras sonoras ou de harmonia. 4) figuras de sintaxe (ou construção);* * Grupo de figuras que deve ser estudado após as aulas sobre sintaxe

8 4 - Figuras de Sintaxe a) Elipse - Significa, em gramática, omissão. Essa é a palavrachave. Quando se omite algum termo ou palavra de um enunciado, tem-se a elipse. Vale lembrar que essa omissão deve ser captada pelo leitor, que pode deduzi-la a partir do contexto, da situação comunicativa. Ex: Eu vi coisas lindas, realmente emocionantes; ela, coisas abomináveis, terríveis aos seus olhos. [omitiu-se o verbo ver em ela (viu) coisas abomináveis...]; Empreste-me essa folha. [omitiu-se de papel: folha (de papel)];

9 b) Zeugma - É um tipo de elipse. Ocorre zeugma quando duas orações compartilham o termo omitido. Isto é, quando o termo omitido é o mesmo que aparece na oração anterior. Ex: Na terra dele só havia mato; na minha, só prédios. [...na minha (terra), só (havia) prédios] Meus primos conheciam todos. Eu, poucos. [Eu (conhecia) poucos] OBS.: quando a flexão do verbo omitido é exatamente a mesma do verbo da oração anterior, tem se a zeugma simples. Quando a flexão é diferente, tem-se a zeugma complexa.

10 c) Pleonasmo - É a reiteração, a repetição, o reforço de uma ideia ou de uma função sintática. É reconhecido como figura de sintaxe quando utilizado com fins estilísticos, como a ênfase intencional a uma ideia. Sendo resultado da ignorância ou do descuido do usuário da língua, é considerado como um vício de linguagem (pleonasmo vicioso). Ex.: (Repetição de função sintática) A ti nada te devo. (objetos indiretos) Este erro, jamais o cometerei novamente. (objetos diretos) Ex.: (Repetição de ideias) Choramos um choro sentido. Ele viveu uma vida simples e calma.

11 Vejamos exemplos em que a repetição de ideias e termos se torna problemática (vício de linguagem). Vamos sair fora! (se é sair, obviamente é para fora) Que tal subir lá em cima e tomar um bom vinho? (se é subir, obviamente é para cima) Essa empresa tem o monopólio exclusivo da banana. (se é monopólio, obviamente é exclusivo) OBS.: um recurso literário bastante difundido é o epíteto de natureza, que não deve ser considerado como um pleonasmo vicioso. Serve, por fins estilísticos, para reforçar uma característica que já é natural ao ser. Exemplos: céu azul, pedra dura, chuva molhada.

12 d) Inversão - É, como o próprio nome diz, qualquer inversão da ordem natural de termos num enunciado (S+V+C+Adj. Adv.), a fim de conferir-lhe especiais efeitos e reforços de sentido. Podem-se considerar como tipos de inversão o hipérbato, a anástrofe a prolepse e a sínquise. Ex: Sua mãe eu nunca conheci (a ordem natural seria Eu nunca conheci sua mãe).

13 Hipérbato - Tipo de inversão que consiste, geralmente, na separação de termos que normalmente apareceriam unidos, por meio da interposição de um elemento interferente, isto é, algo que interfere. Hoje em dia, porém, costuma-se tomar o hipérbato como sinônimo de qualquer tipo de inversão. Ex: A roupa, você verá, preta que comprei é linda. [aqui o núcleo do sujeito (roupa) foi separado de seu adjunto adnominal (preta) por meio de uma oração interferente]. Compraram as mulheres vários presentes para os maridos (aqui houve a simples inversão entre o verbo e o sujeito).

14 Anástrofe - É a inversão entre termo determinante (aquele que determina, constituído de preposição + substantivo) e o determinado, que passa a vir depois do determinante. Ex: Da igreja estava ela na frente. [a ordem natural seria Ela estava na frente da igreja; Da igreja é o termo determinante, que, na anástrofe, veio antes do determinado (frente)] Aqueles rapazes, sim, por dinheiro são muito ávidos [a ordem natural seria Aqueles rapazes, sim, são muito ávidos por dinheiro; Por dinheiro é o termo determinante, que, na anástrofe, veio antes do determinado (ávido)]

15 Sínquise - Essa palavra vem do grego (sýgchysis) e significa confusão. É a inversão muito violenta na ordem natural dos termos, de modo que a sua compreensão seja seriamente prejudicada. Consiste, segundo alguns autores, em um vício de linguagem, e não em uma figura de sintaxe com fins estilísticos. Ex: "Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heroico o brado retumbante" (ordem natural: As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heroico) Da verdade aquelas pessoas todas muito honestas você pode acreditar que sabiam (ordem natural: Você pode acreditar que todas aquelas pessoas, muito honestas, sabiam da verdade).

16 e) Prolepse (ou antecipação) - Deslocamento do termo de uma oração para a oração anterior. Exemplos: O Ministro do Planejamento dizem que vai pedir demissão. [o sujeito da oração vai pedir demissão (o Ministro do Planejamento) foi deslocado para antes da oração principal (dizem)] Essas frutas parece que não prestam [o sujeito da oração não prestam (Essas frutas) foi deslocado para antes da oração principal (parece)]

17 i) Assíndeto - Vem do grego, syndeton, que significa conjunção. É a ausência de conjunções coordenativas (aquelas que ligam orações ou termos coordenados, independentes) no encadeamento dos enunciados. Ex: Ela me olhava, lavava, olhava novamente, espirrava, voltava a trabalhar. (não apareceu conjunção alguma para ligar as orações).

18 j) Polissíndeto - É o contrário do assíndeto. É a repetição das conjunções coordenativas (principalmente as aditivas e e nem), com o fim de incutir no discurso a noção de movimento, rapidez e ritmo. Ex.: Ela me olhava, e lavava, e olhava novamente, e espirrava, e voltava a trabalhar (foi repetida a conjunção coordenativa aditiva e).

19 l) Anacoluto - É a quebra da sequência sintática de uma frase. É como se o escritor de repente decidisse mudar de idéia, alterando a estrutura e o nexo sintáticos da oração. O termo inicial fica sintaticamente desligado do restante do período. Ex: Essas empregadas de hoje, não se pode confiar nelas. (Alcântara Machado) Eu, pouco me importa esse assunto. Tua mãe, não há idade nem desgraça que lhe amolgue a índole rancorosa. (Camilo Castelo Branco)

b) Zeugma - zeugma simples zeugma complexa

b) Zeugma - zeugma simples zeugma complexa b) Zeugma - É um tipo de elipse. Ocorre zeugma quando duas orações compartilham o termo omitido. Isto é, quando o termo omitido é o mesmo que aparece na oração anterior. Na terra dele só havia mato; na

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