Publicidade registral e direitos da personalidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Publicidade registral e direitos da personalidade"

Transcrição

1 Publicidade registral e direitos da personalidade LUÍS PAULO ALIENDE RIBEIRO SUMÁRIO: 1. Introdução 2. A publicidade nos registros públicos e os direitos da personalidade 3. O direito fundamental à proteção de dados pessoais Bibliografia. 1. Introdução Passamos a conviver, a partir do último quarto do século XX, especialmente na década de 90 do século passado, com uma profusão de novos termos e conceitos que refletem uma nova realidade na qual todos, de alguma forma, voluntariamente ou a despeito da relutância de muitos, já estamos definitivamente inseridos. Globalização, neo-liberalismo, privatização, desestatização, regulação e agências reguladoras (ou autoridades administrativas independentes); Internet, rede, , web sites e interconexão de dados são palavras novas mas presentes no dia a dia de todos os povos, independentemente do grau de desenvolvimento econômico ou social de cada país ou região. Surge, em face desse novo contexto, a interpretação do direito fundada em novos princípios, dentre os quais se destacam, no campo constitucional, o da dignidade da pessoa humana (expresso no art. 1.º da CF do Brasil) e, no âmbito do direito administrativo, os da proporcionalidade, da subsidiariedade e, por que não, o da confiança legítima. É nesse contexto globalizado, em que a informação trafega de modo instantâneo por todo o planeta, que se passa a discutir a questão da proteção dos dados pessoais, abordada, nesta oportunidade, a partir da já conhecida contraposição entre os direitos à privacidade e à informação, aqui trabalhada em função da publicidade registral e dos direitos da personalidade. Desdobram-se estes dois temas em aspectos que merecem especial atenção, surgindo, quanto à publicidade registral, preocupação com a obtenção, armazenamento, tratamento e divulgação que possam ter os dados e informações constantes dos registros públicos e do acervo dos tabeliães. Por outro lado, no que respeita aos direitos da personalidade, há de se reconhecer aos cidadãos o direito fundamental não só à intimidade ou à privacidade, mas à proteção de dados de caráter pessoal. Estes temas, no Brasil, ainda se apresentam incipientes e pouco trabalhados pelos profissionais do direito, não obstante estejamos já vivenciando os benefícios e os riscos das novas tecnologias. Os trabalhos publicados no Brasil, muitos de reconhecida qualidade, tratam, em geral, da ponderação dos direitos à informação, vista pelo prisma da liberdade de imprensa, em face dos direitos à intimidade, privacidade e honra, ou seja, dos chamados direitos da personalidade. A questão que hoje propomos, embora se avizinhe, não se esgota nem se confunde com a mencionada colidência dos direitos de informar (e de ser informado) e de privacidade.

2 O desenvolvimento tecnológico e a informática incrementaram de tal modo as possibilidades de se trabalhar com dados e informações, que já não basta a discussão sobre a posse, guarda e armazenamento dos dados e informações. A tecnologia permite, hoje, que tais dados sejam submetidos ao que se chama de tratamento e, sem que o saiba o titular dos referidos dados, confrontados com outros ou divulgados, o que representa um novo e potencial risco para a privacidade e a intimidade. Para uma melhor compreensão do significado e extensão do que seja tratamento, mostra-se oportuno o abrangente entendimento expresso por Nelson Remolina Angarita, professor da Universidad de los Andes, na Colômbia, que define tratamento como qualquer operação ou conjunto de operações, efetuados ou não mediante procedimentos automatizados, e aplicados a dados pessoais, como a obtenção, registro, organização, conservação, elaboração ou modificação, extração, consulta, utilização, comunicação, difusão ou qualquer outra forma que facilite o acesso aos mesmos, cotejo ou interconexão, assim como seu bloqueio, supressão ou destruição.1 A esta discussão acrescentamos dois outros pontos: 1. os dados possuem valor econômico e é inquestionável o interesse do mercado em usar e trabalhar com tais dados, assim como sua livre circulação; Por outro lado, 2. os dados integram o patrimônio dos indivíduos e não podem, sem ofensa a sua dignidade, lhes ser tomados. É nesse panorama que se pode falar em um direito fundamental e autônomo à proteção dos dados pessoais, assertiva à qual voltaremos ao final deste estudo. 2. A publicidade nos registros públicos e os direitos da personalidade Situações jurídicas existem que, por interesse social ou privado, devem ser conhecidas por todos, especialmente quando devam ser respeitadas por terceiros ou em face destes produzam efeitos. Para esse fim são adotados pelo Estado sistemas, órgãos ou modelos destinados a viabilizar, de forma segura, acessível e permanente, a exteriorização de fatos, atos, direitos e situações jurídicas para os quais imponha o direito a imperatividade ou a conveniência de que sejam tornados públicos, ou seja, de conhecimento geral e oponíveis erga omnes. Os registros públicos atuam na recepção, conservação, organização e informação de tais fatos, direitos e situações jurídicas. O registro é imposto e obrigatório sempre que destinado a proteger e assegurar interesse público ou social, como nas relações pertinentes ao registro civil e aos direitos reais. É facultativo quanto prepondera o interesse privado, como na conservação de um documento particular.2

3 Obrigatório ou facultativo o registro, adverte Miguel Maria de Serpa Lopes ser a publicidade um corolário necessário, atributo lógico do registro, pois há sempre uma publicidade, embora com efeitos de intensidade variável.3 Os efeitos do registro e da publicidade registral podem ser constitutivos, declaratórios, saneadores, comprobatórios ou conservatórios, dadas sua necessidade ou não e as previsões específicas para cada caso ou sistema jurídico. Basta, no entanto, para os fins desta exposição, a referência a essa multiplicidade de efeitos, pois o que nos interessa é que os registros públicos existem e atuam, essencialmente, em função da publicidade de fatos, direitos e relações jurídicas tidos por relevantes pelo ordenamento jurídico. Coerente com esse pressuposto dos registros públicos estabelece a Lei 6.015/73, no seu Capítulo IV, que trata da publicidade a obrigatoriedade de fornecimento de certidões a quem o requerer e de fornecimento de informações às partes (art. 16), trazendo, no seu art. 17, regra expressa de que qualquer pessoa pode requerer certidão do registro sem informar ao oficial ou funcionário o motivo ou interesse do pedido. O art. 19 relaciona os tipos de certidão; o art. 20 estabelece a possibilidade de aplicação de pena disciplinar por recusa ou retardamento na expedição da certidão, e o art. 21, que encerra o capítulo referente à publicidade, determina a obrigatoriedade de que da certidão constem alterações posteriores ao ato, vedando, sob pena de responsabilidade civil e penal do oficial, a limitação das informações aos termos do requerimento. Quanto ao registro imobiliário, é relevante, na experiência brasileira resultante da implantação do sistema da Lei 6.015/73, a constatação de que as certidões imobiliárias são, em regra, expedidas na forma de cópia integral da matrícula do imóvel, com sua perfeita identificação e a situação atualizada dos direitos reais inscritos, o que assegura, quanto à rapidez, a qualidade e a quantidade da informação, o atendimento aos comandos legais acima citados. Os sistemas registrais imobiliários abrangem, segundo Angel Cristóbal Montes, aqueles conjuntos normativos que em cada país regulam e organizam a propriedade sobre bens imóveis, do ângulo estrito do direito imobiliário, ou seja, em função do regime jurídico da publicidade imobiliária,4 e constituem o mecanismo, estruturado e vinculado pela idéia de publicidade, consentimento5 e oponibilidade, necessário para que os direitos reais, que se caracterizam pela relação direta do titular com o bem, adquiram eficácia erga omnes. O funcionamento do mercado pressupõe o intercâmbio de direitos,6 o que implica em custos de transação, especialmente em função da necessidade dos agentes de obtenção de informações e na capacidade institucional do sistema de titulação da propriedade de seu fornecimento adequado, seja quanto a rapidez, quantidade e qualidade da informação, necessárias para equilibrar a assimetria informativa naturalmente existente entre as partes contratantes. Pode-se afirmar, portanto, que o nosso sistema de registro imobiliário atende, em princípio, em face do mercado, os fins para os quais implementado. A viabilidade da utilização de fotocópia ou cópia digitalizada do inteiro teor da matrícula para a expedição de certidões decorre, no entanto, da conjugação de dois fatores conjunturais, ambos resultantes da relativamente recente utilização do sistema do fólio real, no qual para cada imóvel

4 corresponde uma matrícula: a adequada descrição dos imóveis e dos titulares do domínio, requisitos de abertura de cada nova matrícula, e o fato de que a grande maioria das matrículas, referentes a imóveis residenciais urbanos, não apresenta, ainda, significativa seqüência de registros e averbações. Somente em função dessa aparente simplicidade é que a cópia de inteiro teor da matrícula pode ser compreendida pelo usuário do serviço público delegado. Decorrido o primeiro quarto de século da instituição do sistema de matrículas, a multiplicação de novos registros e averbações passa a tornar mais difícil ao público usuário dos serviços, destinatário das informações, a identificação do que é ou não relevante, mostrando-se prudente e oportuno o início de estudos e providências para que a expedição de certidões se faça com segurança, rapidez, qualidade e quantidade adequadas, informando apenas o que realmente interesse ao usuário. No sistema de matrículas, os assentos, positivos e negativos, são lançados em seqüência, do que decorre a perpetuação de informações que, em função das mutações experimentadas pelos direitos reais inscritos, deixam de apresentar interesse para o tráfico imobiliário, exigindo a certidão por cópia integral que o destinatário da informação venha a analisar cada registro ou averbação para verificar a titularidade atual do imóvel e a efetiva vigência ou não de ônus ou cláusulas noticiadas na certidão. Veiculam, ainda, tais certidões, desnecessariamente, dados pessoais de quem já não mantém com o imóvel vínculo algum. O confinamento dos dados registrários nos limites físicos da unidade de serviço a cargo de cada oficial registrador, somente acessível ao público em geral por meio da requisição de certidões, torna difícil e onerosa, no entanto, qualquer tentativa de tratamento desses dados pessoais. Resultam, pois, as discussões relativas à colidência de princípios na tentativa de ponderação dos direitos de informação e privacidade no sentido de se garantir a publicidade necessária à segurança jurídica do mercado imobiliário, por não se vislumbrar, na divulgação de tais dados, ofensa à privacidade, à intimidade, à imagem ou à honra, bens especialmente tutelados e que se incluem no conceito de um direito geral de personalidade, cuja adoção se pode afirmar em função da inserção da dignidade como princípio constitucional fundamental.7 Aproxima-se, no entanto, o momento de interconexão dos dados constantes dos registros de vários oficiais, com o rompimento das barreiras físicas hoje existentes, o que, por trazer o risco de inadequado ou indevido tratamento de dados, coloca em discussão a indagação, posta no início desta explanação, quanto ao direito à proteção de dados pessoais. 3. O direito fundamental à proteção de dados pessoais José Luis Piñar Mañas, coordenador do volume 19-20, de mayo-diciembre de 2003, dos Cuadernos de Derecho Público, publicação do Instituto Nacional de Administración Pública, da Espanha, na apresentação de trabalho integralmente dedicado ao tema da proteção de dados, afirma que, não obstante mencionado por duas vezes na Constituição européia (arts. I-51 e II- 68), permanece desconhecido o direito a proteção de dados, que o autor, fundado na jurisprudência espanhola, reconhece como direito fundamental.

5 Essa é a idéia que o autor, catedrático de direito administrativo e diretor da Agência Espanhola de Proteção de Dados, desenvolve, com maestria, no estudo El derecho a la protección de datos de carácter personal en la jurisprudencia del Tribunal de Justicia de las Comunidades Europeas, trabalho que nos permite, hoje, iniciar a discussão sobre este tema, de que, no Brasil, quase nada se fala. Pergunto, pois, se essa idéia, de um direito fundamental e autônomo à proteção de dados pessoais, cujo reconhecimento se impõe em face dos riscos decorrentes da facilidade com que hoje é possível submeter tais dados a tratamento, encontra fundamento no nosso ordenamento jurídico. Em outras palavras, indago se, à semelhança das demais formas pelas quais se exteriorizam os direitos da personalidade, não estaria o direito a proteção de dados pessoais também acolhido pelo direito geral de personalidade adotado pela Constituição brasileira ao consagrar a dignidade como direito fundamental. Para a discussão trago as disposições relativas à União Européia, que asseguram: a) a toda pessoa o direito à proteção dos dados de caráter pessoal; b) que o tratamento desses dados deva se dar de modo leal, para fins concretos e tendo por base o consentimento da pessoa afetada; c) o direito de acesso e retificação dos dados pessoais; e d) submissão a controle por uma autoridade independente. Coloco, por fim, para oportuno desenvolvimento e discussão, a idéia de que o direito a proteção de dados pessoais se apresenta sempre que haja o tratamento ou o risco de tratamento desses dados, fundado na idéia de que referidos dados integram o patrimônio de cada pessoa, cuja titularidade se mantém mesmo quando incorporados a um arquivo, informatizado ou não. O que se busca proteger é o direito de cada pessoa à livre disposição de seus dados, cuja incorporação a um dado banco de informações não transfere sua titularidade para o dono do referido banco de dados. Não se limita esse direito, pois, ao uso da informática, abrangendo não somente os dados que por sua natureza já encontram proteção nos direitos à intimidade e privacidade, mas quaisquer informações pessoais, cujo tratamento não pode se dar sem o inequívoco consentimento do titular. Esse consentimento pode ser tácito, mas há de ser expresso quando os dados impliquem em informações afetas ao direito à intimidade ou que demandem proteção especial, tais como a saúde e as que revelem opções religiosas, políticas, sindicais ou sexuais. Há situações, por outro lado, em que o interesse público ou coletivo prevalece, como nos arquivos destinados a fins judiciais ou policiais, fiscais ou de proteção ao crédito, para os quais não se exige o consentimento.

6 Pode-se afirmar, pois, quanto a uma diretriz ou princípio de informação que exige seja dado aos titulares dos dados incorporados a um arquivo o conhecimento de que estes serão submetidos a tratamento mediante seu consentimento inequívoco, expresso ou tácito. Deve ser respeitada, ainda, a finalidade para a qual obtidos os dados, que não podem ser utilizados para fim diverso. Há de se preservar, sempre, a segurança na guarda e divulgação de quaisquer dados pessoais e assegurada a qualidade e exatidão das informações, sua precisão, pertinência e quantidade, ou seja, devem ser prestados informes suficientes, mas não excessivos. Por último, deve ser assegurado ao titular dos dados, o cidadão, o acesso aos seus dados e a possibilidade de sua retificação. É hora, portanto, de iniciarmos os estudos, as discussões e as providências correlatas ao tema proposto. É para esse fim que apresentamos as idéias e indagações expressas neste texto, singelo e introdutório, na esperança de que, com isso, possamos estar, de alguma forma, contribuindo para a difusão e desenvolvimento de uma discussão jurídica nova, naturalmente instigante, atual e que trata, na sua essência, da proteção à dignidade da pessoa humana. Notas (1) REMOLINA ANGARITA, Nelson. El tratamiento de datos personales para fines estadísticos desde la perspectiva del gobierno electrónico. Cuadernos de Derecho Publico 19-20/ , Protección de datos, Madrid: Inap, mayodiciembre (2) SERPA LOPES, Miguel Maria de. Tratado dos registros públicos. Brasília: Brasília Jurídica, p. 19. (3) Op. cit., p. 19. (4) CRISTÓBAL MONTES, Angel. Direito imobiliário registral. Porto Alegre: Safe, p (5) ARRUÑADA, Benito. Sistemas de titulación de la propiedad Un análisis de su realidad organizativa. Lima: Palestra, p Benito Arruñada, catedrático da Organização de Empresas da Universidade Pompeu Fabra, Barcelona, afirma que as transações entre as partes não transmitem direitos reais no grau pretendido até que todos os afetados tenham consentido, pois antes disso a correspondente transação somente alcança efeitos obrigacionais, e não reais, destacando a existência de dois contratos, ou duas fases em que de fato se efetua a contratação, cabendo aos sistemas de titulação da propriedade a organização de como se dará essa publicidade e o consentimento necessário para fazer valer o direito real. (6) Cf.: GONZÁLES, Fernando P. Méndez. A função econômica do registro imobiliário. Boletim Eletrônico do IRIB Instituto de Registro Imobiliário do Brasil, n. 1008, de (7) GODOY, Cláudio Luiz Bueno de. A liberdade de imprensa e os direitos da personalidade. São Paulo: Atlas, p

7 Bibliografia ARRUÑADA, Benito. Sistemas de titulación de la propiedad Un análisis de su realidad organizativa. Lima: Palestra, CRISTÓBAL MONTES, Angel. Direito imobiliário registral. Porto Alegre: Safe, GODOY, Cláudio Luiz Bueno de. A liberdade de imprensa e os direitos da personalidade. São Paulo: Atlas, GONZÁLES, Fernando P. Méndez. A função econômica do registro imobiliário. Boletim Eletrônico do IRIB Instituto de Registro Imobiliário do Brasil, n. 1008, de PIÑAR MAÑAS, José Luis (Cood.). El derecho a la protección de datos de carácter personal en la jurisprudencia del Tribunal de Justicia de las Comunidades Europeas. Cuadernos de Derecho Publico, Protección de datos, Madrid: Inap, n , mayodiciembre REMOLINA ANGARITA, Nelson. El tratamiento de datos personales para fines estadísticos desde la perspectiva del gobierno electrónico. Cuadernos de Derecho Publico, Protección de datos, Madrid: Inap, n , p , mayo-diciembre SERPA LOPES, Miguel Maria de. Tratado dos registros públicos. Brasília: Brasília Jurídica, 1995.

Do tratamento de dados pessoais pelo Poder Público. Lei nº , de 14/08/2018 LUÍS PAULO ALIENDE RIBEIRO. Florianópolis, 18 de outubro de 2018.

Do tratamento de dados pessoais pelo Poder Público. Lei nº , de 14/08/2018 LUÍS PAULO ALIENDE RIBEIRO. Florianópolis, 18 de outubro de 2018. LUÍS PAULO ALIENDE RIBEIRO Florianópolis, 18 de outubro de 2018. LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS União Européia Diretiva de Proteção de Dados Pessoais 1995 Regulamento Geral de Proteção de Dados RGPD (GDPR)

Leia mais

Regulamento Interno PARTE PRIMEIRA

Regulamento Interno PARTE PRIMEIRA Regulamento Interno Para efeitos de concretização dos princípios e procedimentos previstos no Regulamento Geral de Proteção de Dados 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Abril PARTE PRIMEIRA

Leia mais

AS NOVAS TECNOLOGIAS E O REGISTRO PREDIAL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO PUBLICIDADE X PRIVACIDADE. Madalena Teixeira Bianca Castellar de Faria

AS NOVAS TECNOLOGIAS E O REGISTRO PREDIAL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO PUBLICIDADE X PRIVACIDADE. Madalena Teixeira Bianca Castellar de Faria AS NOVAS TECNOLOGIAS E O REGISTRO PREDIAL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO PUBLICIDADE X PRIVACIDADE Madalena Teixeira Bianca Castellar de Faria PUBLICIDADE REGISTRAL NO BRASIL PUBLICIDADE REGISTRAL: Constituição

Leia mais

Política de privacidade e proteção de dados pessoais

Política de privacidade e proteção de dados pessoais Política de privacidade e proteção de dados pessoais A proteção e a privacidade dos seus dados pessoais constituem uma prioridade para a Academia dos Pimpolhos. Nessa medida, desenvolvemos a presente política

Leia mais

Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia

Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia Índice Compromisso de Proteção de Dados e Privacidade... 3 Definições... 3 Entidade Responsável pelo Tratamento... 4 Contactos do Responsável pelo

Leia mais

Política de Privacidade

Política de Privacidade Política de Privacidade A presente Política de Privacidade fornece uma visão geral sobre o modo de recolha e tratamento de dados pessoais pela UNICRE Instituição Financeira de Crédito, S.A. (doravante

Leia mais

NOVO REGULAMENTO DA PROTEÇÃO DE DADOS. 5 de abril de 2018 Porto

NOVO REGULAMENTO DA PROTEÇÃO DE DADOS. 5 de abril de 2018 Porto NOVO REGULAMENTO DA PROTEÇÃO DE DADOS 5 de abril de 2018 Porto PROGRAMA II. III. RGPD: Consequências do Incumprimento RGPD: Como atuar a menos de 2 meses da sua aplicação Regulamento Geral de Proteção

Leia mais

A nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

A nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais A nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais Principais repercussões para a atividade empresarial: os direitos dos titulares de dados pessoais Parte IX Ana Frazão Advogada. Professora de Direito Civil

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE SECÇÃO 1 CONTACTOS Os temas relacionados com a recolha e tratamento de dados pessoais são da responsabilidade do Responsável pelo Tratamento de Dados Pessoais. Qualquer comunicação

Leia mais

POLÍTICA DA PRIVACIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA

POLÍTICA DA PRIVACIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA 1 O nosso compromisso A proteção da privacidade e dos dados pessoais dos cidadãos que se relacionam com a Câmara Municipal de Sintra (utilizadores dos serviços municipais, trabalhadores, fornecedores,

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA PARA PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS

CÓDIGO DE CONDUTA PARA PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS CÓDIGO DE CONDUTA PARA PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS PREÂMBULO A proteção das pessoas singulares relativamente ao tratamento de dados pessoais é um direito fundamental. O artigo 8.º, n.º 1, da Carta dos Direitos

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS

REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS O regulamento Dados pessoais Dados pessoais sensíveis Titular de dados pessoais Tratamento de dados pessoais Princípios do

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS POLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS ÍNDICE Proteção de dados...3 Definições relevantes...3 Entidade responsável pelo tratamento de dados.5 Encarregado de proteção de dados 5 Categorias

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA PROTECÇÃO DADOS

CÓDIGO DE CONDUTA PROTECÇÃO DADOS CÓDIGO DE CONDUTA PROTECÇÃO DADOS 1 PREÂMBULO A proteção das pessoas singulares relativamente ao tratamento de dados pessoais é um direito fundamental. O Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD),

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES I. Introdução e Considerações Gerais A SPA, SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES. CRL., Pessoa Colectiva nº 500257841, com sede na Av. Duque de Loulé,

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS POLÍTICA DE PRIVACIDADE E TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS DEVER DE INFORMAÇÃO PROTEÇÃO DE DADOS A fim de dar cumprimento ao regime jurídico especial do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, a MIL MOTOR,

Leia mais

Declaração de Compromisso Privacidade e Proteção dos Dados Pessoais do grupo NOS

Declaração de Compromisso Privacidade e Proteção dos Dados Pessoais do grupo NOS Declaração de Compromisso Privacidade e Proteção dos Dados Pessoais do grupo NOS O nosso compromisso A proteção da privacidade e dos dados pessoais de todas as pessoas que de alguma forma se relacionam

Leia mais

Coordenação Nacional. Introdução

Coordenação Nacional. Introdução REGISTRO DE IMÓVEIS Coordenação Nacional Introdução DEFINIÇÃO. Registro de imóveis é a atividade de organização técnica e administrativa destinado a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia

Leia mais

Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais

Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais 1. Enquadramento: A presente Política de Privacidade e de Proteção de Dados Pessoais explicita os termos em que a Direção Regional de Agricultura e

Leia mais

Anteprojeto de Lei de Proteção de Dados Pessoais Comitê de Propriedade Intelectual AMCHAM. Alberto Esteves Ferreira Filho

Anteprojeto de Lei de Proteção de Dados Pessoais Comitê de Propriedade Intelectual AMCHAM. Alberto Esteves Ferreira Filho Anteprojeto de Lei de Proteção de Dados Pessoais Comitê de Propriedade Intelectual AMCHAM Rio de Janeiro, 11/03/2015 Alberto Esteves Ferreira Filho aeff@tozzinifreire.com.br Anteprojeto de Lei de Proteção

Leia mais

Reforma legislativa da proteção de dados pessoais na União Europeia. Jornadas FCCN 2017

Reforma legislativa da proteção de dados pessoais na União Europeia. Jornadas FCCN 2017 Reforma legislativa da proteção de dados pessoais na União Europeia PACOTE LEGISLATIVO Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas

Leia mais

A PROTEÇÃO DE DADOS E O CONTROLO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO LOCAL DE TRABALHO. Otília Veiga

A PROTEÇÃO DE DADOS E O CONTROLO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO LOCAL DE TRABALHO. Otília Veiga A PROTEÇÃO DE DADOS E O CONTROLO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO LOCAL DE TRABALHO Otília Veiga Enquadramento normativo Nacional Constituição da República Portuguesa Lei de Proteção de Dados Pessoais (Lei

Leia mais

Política de Privacidade

Política de Privacidade Política de Privacidade Entrada em Vigor: 15/05/2018 Índice 1. Introdução... 3 2. Como recolhemos e tratamos os seus dados pessoais?... 3 3. Porque razão tratamos os seus dados?... 4 4. Durante quanto

Leia mais

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO CIVIL

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO CIVIL P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO CIVIL 1. Sobre a chamada constitucionalização do Direito Civil, assinale a alternativa correta: A) A constitucionalização do Direito Civil preconiza,

Leia mais

Política de Privacidade e de Proteção de Dados

Política de Privacidade e de Proteção de Dados Política de Privacidade e de Proteção de Dados RGPD - Regulamento Geral de Proteção de Dados maio/2018 SUMÁRIO 1. I. INTRODUÇÃO... 2 2. II. DEFINIÇÕES... 2 3. III. ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO TRATAMENTO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., de 2012

PROJETO DE LEI Nº., de 2012 PROJETO DE LEI Nº., de 2012 (Do Sr. Deputado MILTON MONTI) Dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: TÍTULO I Da Tutela dos Dados Pessoais CAPÍTULO

Leia mais

Por força de tal diploma legal, a NOPTIS estabelece a sua POLÍTICA DE PRIVACIDADE, nos termos que se seguem.

Por força de tal diploma legal, a NOPTIS estabelece a sua POLÍTICA DE PRIVACIDADE, nos termos que se seguem. POLÍTICA DE PRIVACIDADE DE DADOS PESSOAIS Foi publicado o Regulamento 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA Política de proteção de dados

CÓDIGO DE CONDUTA Política de proteção de dados CÓDIGO DE CONDUTA Política de proteção de dados MIGUEL MATOS TORRES ADMINISTRAÇÃO DE INSOLVÊNCIAS UNIPESSOAL, LDA. 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO E ÂMBITO 3. REGRAS E PROCEDIMENTOS 4. DEFINIÇÃO DE

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A presente política de Privacidade fornece uma visão geral sobre o modo de recolha e tratamento de dados pessoais pela UNICRE Instituição Financeira de Crédito, S.A. (doravante

Leia mais

de Dados Pessoais a Pessoas Singulares, aprovado pela Lei nº 133/V/2001 de 22 de Janeiro e restante

de Dados Pessoais a Pessoas Singulares, aprovado pela Lei nº 133/V/2001 de 22 de Janeiro e restante POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS 1. INTRODUÇÃO A presente Política de Privacidade e de Proteção de Dados Pessoais explicita os termos em que o Banco Comercial do Atlântico (BCA) procede

Leia mais

A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecnologias

A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecnologias A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecnologias Flauzilino Araújo dos Santos Diretor de Tecnologia do IRIB Presidente da ARISP Reflexão A publicidade é a alma dos registros

Leia mais

Política de Proteção de Dados, Privacidade e Segurança da Informação

Política de Proteção de Dados, Privacidade e Segurança da Informação Política de Proteção de Dados, Privacidade e Segurança da Informação Página 1 de 11 Índice Compromisso de Proteção de Dados, Privacidade e Segurança da Informação... 3 Definições... 3 Entidade Responsável

Leia mais

Política de Privacidade

Política de Privacidade Política de Privacidade Este website é propriedade da Fundação-Lar de Cegos de Nossa Senhora da Saúde, adiante designada por FLar. A FLar é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), sem

Leia mais

PARECER Nº 47/PP/2013-P CONCLUSÕES 1. O

PARECER Nº 47/PP/2013-P CONCLUSÕES 1. O 1 PARECER Nº 47/PP/2013-P CONCLUSÕES 1. O nº1 do artº 74º do E.O.A. dispõe que No exercício da sua profissão, o advogado tem o direito de solicitar em qualquer tribunal ou repartição pública o exame de

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS DO GRUPO CESPU

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS DO GRUPO CESPU POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS DO GRUPO CESPU As empresas do Grupo CESPU estimam e valorizam a privacidade dos dados das diferentes partes interessadas, nomeadamente alunos, ex-alunos, utentes,

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS. PRF - Gás Tecnologia e Construção, S.A.

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS. PRF - Gás Tecnologia e Construção, S.A. POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PRF - Gás Tecnologia e Construção, S.A. Ed.0 / 3 de Maio de 2018 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVO E ÂMBITO... 2 REGRAS E PROCEDIMENTOS... 3 DEFINIÇÃO DE DADOS PESSOAIS... 4

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS Atlas Seguros Consultores e Corretores de Seguros, S.A. 12 de maio de 2017 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO E ÂMBITO... 3 3. REGRAS E PROCEDIMENTOS... 3 4.

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE INFORMAÇÃO PRÉVIA A utilização pela VICTORIA Seguros, S.A e/ou VICTORIA- Seguros de Vida, S.A. da informação referente a dados pessoais disponibilizada ou recolhida no âmbito da

Leia mais

Política de Protecção de Dados Pessoais

Política de Protecção de Dados Pessoais Política de Protecção de Dados Pessoais A Cooperativa de Rádio Táxis Alto da Barra, C.R.L., detentora da marca TáxisOeiras.com e conhecida também como Táxis Oeiras respeita a privacidade dos seus clientes/utilizadores

Leia mais

Registro Eletrônico de Imóveis

Registro Eletrônico de Imóveis Registro Eletrônico de Imóveis Flauzilino Araújo dos Santos Presidente da ARISP Diretor de Tecnologia do IRIB 1 Oficial do Registro de Imóveis em São Paulo SP. PRAZO FINAL PARA IMPLANTAÇÃO DO REGISTRO

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA APTEC

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA APTEC POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA APTEC A Associação Portuguesa de Cardiopneumologistas (doravante 'APTEC') é uma associação sem fins lucrativos, de direito privado e natureza profissional, criada por tempo indeterminado,

Leia mais

Câmara dos Deputados. A proteção dos dados pessoais no Brasil: Desafios e sugestões. 25 de agosto Luca Belli, PhD

Câmara dos Deputados. A proteção dos dados pessoais no Brasil: Desafios e sugestões. 25 de agosto Luca Belli, PhD Câmara dos Deputados 25 de agosto 2015 A proteção dos dados pessoais no Brasil: Desafios e sugestões Luca Belli, PhD luca.belli@fgv.br Hoje vamos falar de: Contexto: Elementos básicos de proteção dos dados

Leia mais

Política de Privacidade

Política de Privacidade O Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte (STFPSN) reconhece a importância do tratamento dos dados pessoais, pelo que adotou medidas técnicas e organizativas adequadas para assegurar

Leia mais

A nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

A nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais A nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais Principais repercussões para a atividade empresarial Parte I Ana Frazão Advogada. Professora de Direito Civil e Comercial da UnB. Ex-Conselheira do CADE.

Leia mais

Política de Protecção de Dados e Privacidade

Política de Protecção de Dados e Privacidade 1 Política de Protecção de Dados e Privacidade A PROBOS cumpre com todas as normas jurídicas comunitárias e nacionais aplicáveis no âmbito da protecção de dados e da privacidade. No âmbito do Sistema de

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE Site

POLÍTICA DE PRIVACIDADE Site POLÍTICA DE PRIVACIDADE Site www.autodromodoalgarve.com A Parkalgar garante aos visitantes deste site ( Utilizador ou Utilizadores ) o respeito pela sua privacidade. A visita ao site www.autodromodoalgarve.com

Leia mais

Lei Geral de Proteção de Dados. The impact of the Data Protection Law on the Healthcare System in Brazi. Rochael Ribeiro Filho

Lei Geral de Proteção de Dados. The impact of the Data Protection Law on the Healthcare System in Brazi. Rochael Ribeiro Filho Lei Geral de Proteção de Dados The impact of the Data Protection Law on the Healthcare System in Brazi Rochael Ribeiro Filho CONTEXTO VAZAMENTO DE DADOS (EX. FACEBOOK/ 2 BILHÕES DE USUÁRIOS) USO DE DADOS

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS 1. INTRODUÇÃO Com a entrada em vigor do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPDP), aprovado pelo Regulamento (EU) nº 2016/679, de 27 de abril de 2016, cabe à AECOPS definir a sua Política de Proteção

Leia mais

Política de tratamento de dados pessoais

Política de tratamento de dados pessoais Política de tratamento de dados pessoais A presente política de tratamento de dados encontra-se de acordo com o Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo

Leia mais

TABELA 1 (R$) 1 Aprovação de testamento cerrado 175,32 55,14 230,46. 2 Ata notarial 58,41 18,36 76,77

TABELA 1 (R$) 1 Aprovação de testamento cerrado 175,32 55,14 230,46. 2 Ata notarial 58,41 18,36 76,77 Tabela de Emolumentos / 2009 Anexo da Portaria nº 639/CGJ/2008 (a que se refere o 1º do artigo 2º da Lei n.º 15.424, de 30 de dezembro de 2004, atualizado nos termos do artigo 50 da referida Lei Estadual)

Leia mais

LOTAÇOR - POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS

LOTAÇOR - POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS LOTAÇOR - POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS 1. INTRODUÇÃO A utilização pela Lotaçor, Serviço de Lotas dos Açores, S.A. da informação disponível no âmbito da sua atividade deverá ter sempre presente

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS NO AMBITO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCATIVOS

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS NO AMBITO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCATIVOS POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS NO AMBITO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCATIVOS I - Identificação do responsável pelo Tratamento dos Dados Pessoais A CPA-Actividades Educativas, S.A. (doravante

Leia mais

Política de Privacidade

Política de Privacidade Política de Privacidade A CENATEL, é uma empresa com mais de 20 anos de atividade na área de Reparação de Eletrodomésticos. No exercício da sua atividade, a CENATEL recolhe e processa dados pessoais dos

Leia mais

TABELA 1 (R$) 1 Aprovação de testamento cerrado 172,23 54,17 226,40. 2 Ata notarial 57,38 18,04 75,42

TABELA 1 (R$) 1 Aprovação de testamento cerrado 172,23 54,17 226,40. 2 Ata notarial 57,38 18,04 75,42 Tabela de Emolumentos / 2010 Anexo da Portaria nº1009 /CGJ/2009 (a que se refere o 1º do artigo 2º da Lei n.º 15.424, de 30 de dezembro de 2004, atualizado nos termos do artigo 50 da referida Lei Estadual)

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLITICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS A Zêzerovo está empenhada e comprometido no cumprimento da legislação de proteção de dados pessoais, da privacidade e da segurança da informação. A nossa política

Leia mais

Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais

Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais Lisboa, 15 de maio de 2018 Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais Introdução A presente Política de Privacidade e de Proteção de Dados Pessoais explicita os termos em que a Caixa procede

Leia mais

Assim, impõe-se a transposição para o ordenamento jurídico português da referida diretiva.

Assim, impõe-se a transposição para o ordenamento jurídico português da referida diretiva. Lei N.º 46/2012 de 29 de agosto que transpõe a Diretiva n.º 2009/136/CE, na parte que altera a Diretiva n.º 2002/58/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de julho, relativa ao tratamento de dados

Leia mais

Manual de Procedimentos de Proteção de dados. índice

Manual de Procedimentos de Proteção de dados. índice Manual de Procedimentos de Proteção de dados índice Registo de revisões 3 Abreviaturas 3 Art.º 1 - Princípio Geral 4 Art.º 2 - Enquadramento Legal 4 Art.º 3 - Definições 4 Art.º 4 - Objetivo 4 Art.º 5

Leia mais

RGPD POLITICA DE PROTECÇÃO DE DADOS. Etnimanual, Lda. A segurança dos nossos dados garante a nossa privacidade.

RGPD POLITICA DE PROTECÇÃO DE DADOS. Etnimanual, Lda. A segurança dos nossos dados garante a nossa privacidade. RGPD POLITICA DE PROTECÇÃO DE DADOS A segurança dos nossos dados garante a nossa privacidade. Etnimanual, Lda Pág. 02 A Segurança é um compromisso para o futuro. 1. Introdução A Etnimanual, Lda é uma empresa

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 3. REGRAS E PROCEDIMENTOS... 4 4. DEFINIÇÃO DE DADOS PESSOAIS... 5 5. TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS... 5 6. APAGAR E CONGELAR

Leia mais

Política de Privacidade. 1. A entidade responsável pelo tratamento dos dados pessoais é a Fisiomato Clínica de Medicina Física, Lda.

Política de Privacidade. 1. A entidade responsável pelo tratamento dos dados pessoais é a Fisiomato Clínica de Medicina Física, Lda. Política de Privacidade 1. A entidade responsável pelo tratamento dos dados pessoais é a Fisiomato Clínica de Medicina Física, Lda. 2. A Fisiomato Clínica de Medicina Física, Lda.., defende e garante o

Leia mais

Desafios da Tributação das Telecomunicações

Desafios da Tributação das Telecomunicações Desafios da Tributação das Telecomunicações Serviços de Comunicação. O Campo Impositivo e suas Balizas Gilberto fraga gfraga@fblaw.com.br Serviços de Comunicação. O Campo Impositivo e suas Balizas 1 Emenda

Leia mais

Política de Privacidade

Política de Privacidade Página 1 de 5 A Inspauto Inspecção de Veículos, Lda., adiante designada apenas por Inspauto, é uma empresa dedicada à actividade de inspecção de veículos. No âmbito da sua actividade, a Inspauto procede

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTECÇÃO DE DADOS

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTECÇÃO DE DADOS POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTECÇÃO DE DADOS (A VENCEDORA) respeita a sua privacidade e agradece a sua confiança que deposita em nós. Nesta Política de Privacidade explicamos quem somos, para que finalidades

Leia mais

PROVIMENTO 45/2017 PROVIMENTO CGJ Nº 45/2017

PROVIMENTO 45/2017 PROVIMENTO CGJ Nº 45/2017 PROVIMENTO 45/2017 PROVIMENTO CGJ Nº 45/2017 Institui e regulamenta a implantação do Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis (SREI) no Estado do Rio de Janeiro. O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO

Leia mais

Atualizado a 25 de Maio de Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD)

Atualizado a 25 de Maio de Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) Atualizado a 25 de Maio de 2018 - Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) Com a finalidade de cumprir a nova legislação sobre o novo Regulamento de Proteção de Dados, a aplicar no contexto das atividades

Leia mais

Política de Proteção de Dados Pessoais

Política de Proteção de Dados Pessoais Política de Proteção de Dados Pessoais A proteção dos seus dados pessoais é uma prioridade para o Portinsurance, Consultores de Seguros, Lda. A navegação pela nossa página da web é possível sem o fornecimento

Leia mais

Política de privacidade

Política de privacidade Política de privacidade Este website é propriedade da Step Ahead Consulting, S.A.. A finalidade desta política é proporcionar a todos os titulares de dados que visitam o nosso website ou que, por qualquer

Leia mais

A Política de Privacidade, como instrumento de comunicação, tem como principais objetivos:

A Política de Privacidade, como instrumento de comunicação, tem como principais objetivos: POLÍTICA DE PRIVACIDADE 1. Enquadramento A presente Política de Privacidade estabelece o compromisso da Estamparia Jocolor, Lda. com os seus Clientes, em matéria de proteção de dados pessoais, visando

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DADOS PESSOAIS

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DADOS PESSOAIS POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DADOS PESSOAIS 1. Introdução O Centro Social Júlio Antunes é uma Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos, prestadora de serviços nas áreas

Leia mais

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados?

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados? DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE Esta declaração refere-se ao tratamento de dados pessoais no contexto de investigações em matéria de auxílios estatais e tarefas conexas de interesse comum levadas a cabo

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E UNIVERSALIZAÇÃO DO REGISTRO ELETRÔNICO

TERMO DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E UNIVERSALIZAÇÃO DO REGISTRO ELETRÔNICO TERMO DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E UNIVERSALIZAÇÃO DO REGISTRO ELETRÔNICO Termo de Cooperação que entre si celebram o Instituto de Registro Imobiliário do Brasil e Associação dos Registradores

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO REVISÃO 00

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO REVISÃO 00 1. Compromisso A Helenos, S.A., no contexto da sua atividade, procede à recolha e ao tratamento de informação, incluindo dados pessoais, pretendendo assegurar com rigor, eficácia e segurança a proteção

Leia mais

Novo Regulamento Geral de Proteção de Dados. glossário

Novo Regulamento Geral de Proteção de Dados. glossário Novo Regulamento Geral de Proteção de Dados glossário Dados Pessoais Qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 6. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 6. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 6 Prof. Antonio Botão CASA CIVIL ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 19, DE 28 DE OUTUBRO DE 2003 Dispõe sobre os documentos públicos

Leia mais

Política de Privacidade e Proteção de Dados

Política de Privacidade e Proteção de Dados Política de Privacidade e Proteção de Dados Maio 2018 1 Índice Enquadramento... 3 Dados Pessoais e seu Tratamento... 3 Recolha e Tratamento de Dados na Sociedade... 4 Finalidade e Fundamento do Tratamento

Leia mais

Política de Privacidade de Dados Pessoais de Utilizadores

Política de Privacidade de Dados Pessoais de Utilizadores Foi publicado o Regulamento 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados.

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE QUAIS SÃO OS TIPOS DE DADOS PESSOAIS QUE TRATAMOS E QUAL A FINALIDADE DO RESPETIVO TRATAMENTO?

POLÍTICA DE PRIVACIDADE QUAIS SÃO OS TIPOS DE DADOS PESSOAIS QUE TRATAMOS E QUAL A FINALIDADE DO RESPETIVO TRATAMENTO? POLÍTICA DE PRIVACIDADE QUEM SOMOS? A SOAUTO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A., com sede na Estrada de Alfragide n.º 67, 2614-519 Amadora, com o número de pessoa coletiva n.º 508.734.827, matriculada na Conservatória

Leia mais

Comissão Nacional de Protecção de Dados. Implementação dos novos regulamentos europeus: o que muda na Saúde?

Comissão Nacional de Protecção de Dados. Implementação dos novos regulamentos europeus: o que muda na Saúde? Comissão Nacional de Protecção de Dados Implementação dos novos regulamentos europeus: o que muda na Saúde? O que são dados pessoais? Dados Pessoais - informação relativa a uma pessoa singular identificada

Leia mais

Legislação sobre gestão de documentos dos tribunais

Legislação sobre gestão de documentos dos tribunais Legislação sobre gestão de documentos dos tribunais OT-11 1 Âmbito da orientação A presente orientação reúne e resume os diplomas com incidência direta na gestão dos documentos produzidos e recebidos pelos

Leia mais

(Do Sr. Julio Lopes) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Julio Lopes) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o (Do Sr. Julio Lopes), DE Dispõe sobre a emissão de duplicata sob a forma escritural. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A duplicata de que trata a Lei nº 5.474, de 18 de julho de

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS

DECLARAÇÃO SOBRE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS DECLARAÇÃO SOBRE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS INTRODUÇÃO A Europ Assistance Companhia Portuguesa de Seguros, S. A. e a Europ Assistance Serviços de Assistência Personalizados, S. A. processam

Leia mais

PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS - IMPACTOS DAS LEIS E REGULAMENTOS SEGURANÇA PARA CSIRTS E PROFISSIONAIS DE DANILO DONEDA

PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS - IMPACTOS DAS LEIS E REGULAMENTOS SEGURANÇA PARA CSIRTS E PROFISSIONAIS DE DANILO DONEDA PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS - IMPACTOS DAS LEIS E REGULAMENTOS PARA CSIRTS E PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA DANILO DONEDA 7º FÓRUM BRASILEIRO DE CSIRTSCGI.BR - NIC.BR SETEMBRO 2018 LEI 13.709/2018 LEI

Leia mais

SGS POLÍTICA DE PRIVACIDADE DE DADOS BE DATA SAFE

SGS POLÍTICA DE PRIVACIDADE DE DADOS BE DATA SAFE SGS POLÍTICA DE PRIVACIDADE DE DADOS BE DATA SAFE ÍNDICE 3 Mensagem do Chief Executive Officer 4 Âmbito 5 SGS Política de Privacidade de Dados 2 MENSAGEM DO CHIEF EXECUTIVE OFFICER No decurso normal do

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE QUEM SOMOS? O Centro Social Paroquial de São Vicente de Alcabideche tem como fins a promoção da caridade cristã, da cultura, educação e a integração comunitária e social, de toda

Leia mais

Política de Proteção de Dados Pessoais. da UNIVERSIDADE DO PORTO

Política de Proteção de Dados Pessoais. da UNIVERSIDADE DO PORTO Política de Proteção de Dados Pessoais da UNIVERSIDADE DO PORTO Sobre a Universidade do Porto A Universidade do Porto é uma instituição que, por imperativo legal, não tem o lucro como um fim, uma vez que

Leia mais

O REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS

O REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS O REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS REGULAMENTO (UE) 2016/679, DE 27 DE ABRIL DE 2016 RGPD O Responsável pelo Tratamento de Dados 1 , a sua relação com o encarregado de proteção de dados e com o subcontratante

Leia mais

QUAIS SÃO OS TIPOS DE DADOS PESSOAIS QUE TRATAMOS E QUAL A FINALIDADE DO RESPETIVO TRATAMENTO?

QUAIS SÃO OS TIPOS DE DADOS PESSOAIS QUE TRATAMOS E QUAL A FINALIDADE DO RESPETIVO TRATAMENTO? POLÍTICA DE PRIVACIDADE QUEM SOMOS? A - SOCIEDADE DE IMPORTAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, S.A., com sede na Rua do Comércio nº 2, 2050-541 Vila Nova da Rainha, com o número de pessoa coletiva nº 500.301.522,

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS INTRODUÇÃO O Grupo processa 1 regularmente os dados pessoais 2 dos seus colaboradores e dos seus clientes individuais, atuais ou potenciais, bem como de terceiros,

Leia mais

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE 2011

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE 2011 SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE 2011 1 Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

Minuta de Decreto Marco Civil da Internet

Minuta de Decreto Marco Civil da Internet Minuta de Decreto Marco Civil da Internet Regulamenta a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 para tratar das exceções à neutralidade de rede e indicar procedimentos para a guarda de dados por provedores

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS Atlas Seguros Consultores e Corretores de Seguros, S.A. 29 de junho de 2018 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÃO DE DADOS PESSOAIS... 3 3. ENTIDADE RESPONSÁVEL

Leia mais

Marco Civil e a Proteção de Dados Brasília, 10 de novembro de 2016

Marco Civil e a Proteção de Dados Brasília, 10 de novembro de 2016 Marco Civil e a Proteção de Dados Brasília, 10 de novembro de 2016 Carlos Bruno Ferreira da Silva Procurador da República Secretário de Cooperação Internacional Adjunto da PGR Coordenador do GT de Tecnologia

Leia mais

PROVIMENTO 303/CGJ/2015: O QUE MUDOU NO PROCEDIMENTO DE EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR

PROVIMENTO 303/CGJ/2015: O QUE MUDOU NO PROCEDIMENTO DE EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR PROVIMENTO 303/CGJ/2015: O QUE MUDOU NO PROCEDIMENTO DE EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR *Felipe de Mendonça Pereira Cunha O Provimento 303/CGJ/2015 foi publicado no Diário do Judiciário Eletrônico

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, L 134/32 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 463/2014 DA COMISSÃO de 5 de maio de 2014 que define, na sequência do Regulamento (UE) n. o 223/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Fundo de

Leia mais