GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 26 CONHECENDO O TERRITÓRIO JAPONÊS

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1 GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 26 CONHECENDO O TERRITÓRIO JAPONÊS

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4 Como pode cair no enem (CFT) Observe o cartaz abaixo, escrito em japonês e português, divulgado no Japão. legais que protegem o trabalhador estrangeiro nos países asiáticos. c) o aumento do número de sem-teto nas grandes cidades dinamizadas pelo capitalismo financeiro-informacional. d) a falta de moradia adequada aos imigrantes ilegais, atingidos pela hipertrofia do setor terciário da economia nacional. A tradução (...) é proibido dormir embaixo da ponte de cidade japonesa não evidencia: a) a demissão em massa dos dekasseguis pelas montadoras de equipamentos eletroeletrônicos do país. b) a ausência generalizada de dispositivos

5 Fixação 1) (UEPB) O acidente nuclear do Japão Existem hoje cerca de 450 reatores nucleares, que produzem aproximadamente 15% da energia elétrica mundial. A maioria deles está nos Estados Unidos, na França, no Japão e nos países da ex União Soviética. Somente no Japão há 55 deles. A idade de ouro da energia nuclear foi a década de 1970, em que cerca de 30 reatores novos eram postos em funcionamento por ano. A partir da década de 1980, a energia nuclear estagnou após os acidentes nucleares de Three Mile lsland, nos Estados Unidos, em 1979, e de Chernobyl, na Ucrânia, em Uma das razões para essa estagnação foi o aumento do custo dos reatores, provocado pela necessidade de melhorar a sua segurança. [...] Temos agora o terceiro grande acidente nuclear, desta vez no Japão [...] (José Goldemberg. O Estado de S.Paulo, 21 de março de Disponível em: estadaodehoje/ /not_ imp694870,0.php) A partir do histórico de problemas já causados pelo uso de energia nuclear e mais precisamente com o referido acidente podemos concluir que: I) A polêmica acerca das vantagens e desvantagens, bem como dos riscos de se utilizar reatores nucleares, que estava um tanto esquecida, certamente voltará a ser tema de preocupação e discussão da comunidade internacional. II) A energia nuclear não é totalmente segura, como afirmavam seus defensores, e mesmo com os investimentos na segurança, é impossível prever toda e qualquer espécie de acidente com reatores. III) A política nuclear em nada deve ser alterada, pois o aquecimento global justifica sua utilização e ampliação, visto ser menos danosa ao ambiente do que a queima de carvão e petróleo, a qual produz dióxido de carbono, o vilão do efeito estufa. IV) A reavaliação na escolha da matriz energética é importante para os países que dispõem de outras opções menos perigosas que a energia nuclear para a produção de eletricidade, tais como as energias renováveis, a exemplo da hidrelétrica, da eólica e da energia de biomassa. Está(ão) correta(s) apenas a(s) proposição(ões): a) II e IV b) III c) IV d) I, II e IV e) III e IV

6 Fixação F 2) (UEPG) Sobre o Japão e algumas de suas características, assinale o que for correto. 3 (01) O Japão é uma monarquia constitucional e é formado por cerca de mil ilhas, e as quatro e maiores e principais são Hokkaido, Honshu, Shikoku e Kyushu. a d (02) A atividade sísmica é muito intensa em toda a nação e o seu ponto mais elevado do relevo é o monte Fuji, um vulcão inativo. (04) O relevo do país é predominantemente montanhoso e com picos que ultrapassam três a mil metros de altitude. a e (08) Quase 60% da eletricidade é gerada por usinas termelétricas e o restante provém de i centrais nucleares, hidrelétricas e geotérmicas. e (16) O Japão possui reservas minerais variadas que incluem zinco, ouro, prata e cobre, mas d algumas não são suficientes para suprir a demanda interna e o país importa matérias-primas, b sendo uma das nações mais industrializadas do planeta. n Soma: ( ) m i c r a d v t j

7 ixação ) (UECE) A posição do Japão no sistema mundial vem assumindo notável proeminência, com special destaque no período que se segue à Segunda Guerra Mundial. Isto significa dizer que presença japonesa pelo mundo afora se traduz, mais explicitamente, pela crescente conquista e fatias do mercado internacional. Marque a opção FALSA a respeito da realidade japonesa. ) O Japão teria tudo para ser apenas mais um arquipelago do oceano Pacífico, compondo um rco montanhoso e vulcânico, não fossem alguns traços que lhe conferem uma individualização m seu contexto socioespacial, ligada a seu caráter de potência industrial; sua capacidade de ncorporar inovações ocidentais, partindo por vias autônomas para uma revolução tecnológica uma interpenetração entre tradição e modernidade que permite falar numa versão japonesa e desenvolvimento. ) Apesar do destaque no desenvolvimento econômico, o Japão enfrenta grandes adversidades aturais, reveladas pela grande distância que separa a costa japonesa do setor continental ais próximo; pelas dificuldades climáticas vinculadas a um regime monçônico e por uma nstabilidade geológica expressiva. ) A história econômica japonesa é marcada por dois momentos cruciais: o primeiro deles eporta-se à Restauração ou Revolução Meiji, ainda no século XIX, e o segundo está ligado o período do Milagre Japonês, já depois da Segunda Guerra Mundial. ) O processo de modernização no Japão, gerador de uma realidade urbano-industrial, desenolveu a produtividade de todos os setores da economia, com destaque para a indústria de alta ecnologia e para a agricultura moderna de frutas, responsáveis pela exportação dos produtos aponeses mais consumidos nos mercados europeu e norte-americano.

8 Proposto 1) (UFRJ) Fim da 2 a Guerra Mundial - bomba atômica: sessenta anos de terror nuclear Destruídas por bombas, Hiroshima e Nagasaki hoje lideram luta contra essas armas Shizuko Abe tinha 18 anos no dia 6 de agosto de 1945 e, como todos os jovens japoneses durante a Segunda Guerra Mundial, ela havia abandonado os estudos para se dedicar ao esforço de guerra. Era um dia claro e quente de verão e às 8h, Shizuko e seus colegas iniciavam a derrubada de parte das casas de madeira do centro de Hiroshima para tentar criar um cordão de isolamento anti-incêndio no caso de um bombardeio incendiário aéreo. Àquela altura, ninguém imaginava que Hiroshima seria o laboratório de outro tipo de bombardeio, muito mais devastador e letal, para o qual os abrigos anti-incêndio foram inúteis. Hiroshima, Japão. Passear pelas ruas de Hiroshima hoje 60 anos depois da tragédia que matou 140 mil pessoas e deixou cicatrizes eternas em outros 60 mil, numa população de 400 mil é nunca esquecer o passado. Apesar de rica e moderna com seus 1,1 milhão de habitantes circulando em bem cuidadas ruas e avenidas, os monumentos às vítimas do terror atômico estão em todos os lugares. O Japão sustentou, nos anos 30 do século XX, um projeto expansionista que procurava atenuar as consequências da crise de 29 sobre sua economia. Sob o argumento de coprosperidade no Pacífico ele previa a mobilização de recursos das áreas ocupadas para realimentar o complexo industrial-militar que se fortalecia internamente. A expansão imperialista japonesa iria esbarrar na presença norteamericana, e o conflito se tornou previsível. Ele vai terminar na tragédia de Hiroshima e Nagasaki. (Gilberto Scofield Jr. O Globo, 31/7/2005) Relacione a expansão imperialista japonesa, da primeira metade do século XX, com o potencial de recursos naturais existente no país.

9 Proposto 2) (UFPR) O alto preço da terra eleva exponencialmente os custos de produção da agricultura japonesa, que só sobrevive à custa de vultosos subsídios. No Japão, os agricultores competem ferozmente com a indústria por cada palmo de terreno, e os investimentos em infraestrutura são onerados pelo alto custo das desapropriações. (Adaptado de: MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. São Paulo: Moderna, 1991, p. 150.) Acerca disso, considere as seguintes afirmativas: I) O relevo montanhoso, a condição insular do país e a elevada população japonesa são causas da escassez de terrenos mencionada. II) As elevadas taxas de fecundidade próprias das zonas rurais fazem multiplicar a população em torno da megalópole de Tóquio, contribuindo para a escassez de terrenos. III) A política de subsídios agrícolas praticada pelo governo japonês tem custos indiretos bastante elevados, devido ao território exíguo e muito povoado. IV) A alta concentração fundiária do país é uma das causas do problema descrito, já que os latifúndios são pouco produtivos e demandam grandes extensões de terra para a produção de alimentos. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras. b) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. c) Somente as afirmativas I e IV são verdadeiras. d) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras. e) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.

10 Proposto 3) O desenvolvimento do Japão no mundo contemporâneo é bastante notável. Isto porque esse país é: a) o maior investidor do mundo e detentor de uma das maiores reservas de recursos naturais do planeta. b) o centro da economia regional do Pacífico e apresenta um modelo socialista de desenvolvimento. c) uma potência político-militar e controla, juntamente com os EUA, a economia do Pacífico. d) uma potência tecnológica e financeira e influencia economicamente sua periferia imediata. e) uma socialdemocracia exemplar e compõe o grupo de países conhecidos como Tigres Asiáticos.

11 Proposto 4) É INCORRETO afirmar sobre o Japão que: a) são altos os investimentos com a defesa do país, que procura, desta forma, uma proteção para evitar o que ocorreu na Segunda Guerra mundial. b) o país é muito pobre em recursos naturais, necessitando, importar quase toda a matériaprima que utiliza. c) os rios japoneses são, em parte, impróprios para a navegação, pois são curtos e torrenciais, formando cascatas. d) existe uma grande desigualdade na repartição da população, que vive concentrada, em sua maior parte, nos 28% do território de planície. e) o excesso de indústrias em uma área de reduzido tamanho faz com que o país enfrente o grave problema da poluição.

O Monte Fuji é a mais alta montanha da ilha de Honshu e de todo o arquipélago japonês, localizado a oeste de Tóquio. É um vulcão ativo, porém de baixo risco de erupção. Altitude: 3.776 m Última erupção:

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