O Governo da República Federativa do Brasil. O Governo da República do Quênia (doravante denominados "Partes Contratantes"),

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1 ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO QUÉNIA PARA SERVIÇOS AÉREOS ENTRE E ALÉM OS SEUS RESPECTIVOS TERRITÓRIOS O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República do Quênia (doravante denominados "Partes Contratantes"), Considerando que a República Federativa do Brasil e a República do Quênia são Partes da Convenção sobre Aviação Civil Internacional, aberta para assinatura em Chicago em 7 de dezembro de 1944, e Desejando concluir um Acordo com o propósito de estabelecer serviços aéreos entre e além os seus respectivos territórios, Acordam o seguinte: ARTIGO 1 Definições outra maneira: Para os fins deste Acordo, a menos que o contexto exija de a) o termo "autoridades aeronáuticas" significa no caso da República Federativa do Brasil, o Ministro da Aeronáutica, e no caso da República do Quênia, o Ministro encarregado da Aviação Civil, ou em ambos os casos, qualquer pessoa ou órgão autorizado a executar quaisquer funções no presente exercidas pelas autoridades acima mencionadas; b) o termo "Acordo" significa este Acordo, o seu Anexo, e quaisquer emendas ao Acordo ou ao Anexo; c) acordados" serviços o termo aéreos "serviços significa nas rotas especificadas para o transporte de passageiros, carga e mala postal, separadamente ou em combinação;

2 d) os termos "serviços aéreos", "serviços aéreos internacionais", "empresa aérea" e "escala sem fins comerciais" têm os significados a eles respectivamente atribuídos no Artigo 96 da Convenção; e) o termo "Convenção" significa a Convenção sobre Aviação Civil Internacional, aberta à assinatura em Chicago, no dia 7 de dezembro de 1944, e inclui qualquer Anexo adotado de acordo com o Artigo 90 daquela Convenção e qualquer emenda aos Anexos ou à Convenção, de acordo com os seus Artigos 90 ' e 94, na medida em que esses Anexos e emendas tenham entrado em vigor para ambas as Partes Contratantes, ou tenham sido ratificados por elas; f) o termo "empresa aérea designada" significa uma empresa aérea que tenha sido designada e autorizada conforme o Artigo 4 deste Acordo; g) o termo "rota especificada" significa uma das rotas especificadas no Anexo a este Acordo; h) o termo "tarifa" significa um ou mais dos seguintes: 1) a tarifa de passageiros cobrada por uma empresa aérea para o transporte de passageiros e sua bagagem, nos serviços aéreos, e as taxas e condições aplicáveis aos serviços conexos a tal transporte; 2) o frete cobrado por uma empresa aérea para o transporte de carga (exceto mala postal) nos serviços aéreos; 3) as condições regendo a disponibilidade ou a aplicabilidade de tal tarifa de passageiros ou frete, incluindo quaisquer vantagens vinculadas à tarifa de passageiros ou ao frete; e o valor da comissão paga por uma empresa aérea a um agente, relativa aos bilhetes vendidos ou aos conhecimentos aéreos preenchidos por aquele agente para o transporte nos serviços aéreos; i) o termo "território", em relação a um Estado, tem o significado a ele atribuído no Artigo 2 da Convenção; j o termo "tarifa aeronáutica" significa um preço cobrado às empresas aéreas pelo fornecimento de instalações e serviços aeroportuários, de navegação aérea e de segurança da aviação.

3 ARTIGO 2 Aplicabilidade da Convenção de Chicago As provisões deste Acordo estarão sujeitas às provisões da Convenção na medida em que essas provisões são aplicáveis aos serviços aéreos internacionais. ARTIGO 3 Concessão de Direitos 1. Cada Parte Contratante concede à outra Parte Contratante os direitos especificados no presente Acordo, com a finalidade de operar serviços aéreos internacionais numa rota especificada. Enquanto estiver operando um serviço acordado numa rota especificada, a empresa aérea designada de cada Parte Contratante gozará: a) do direito de sobrevoar o território da outra Parte Contratante; b) do direito de pousar no referido território para fins nãocomerciais. c) do direito de embarcar e desembarcar no referido território, nos pontos nas rotas especificadas, passageiros, bagagens, carga e mala postal, separadamente ou em combinação, destinados a ou originados em pontos no território da outra Parte Contratante; d) do direito de embarcar e desembarcar nos territórios de terceiros países, nos pontos nas rotas especificadas, passageiros, bagagens, carga e mala postal, separadamente ou em combinação, destinados a ou originados em pontos no território da outra Parte Contratante.

4 ARTIGO 4 Designação de Empresas Aéreas 1. Cada Parte Contratante terá o direito de designar, por notificação escrita à outra Parte Contratante, uma empresa aérea com o objetivo de operar os serviços acordados nas rotas especificadas. 2. Ao receber tal designação, as autoridades aeronáuticas da outra Parte Contratante deverão, sem demora, sujeito às provisões dos parágrafos 3 e 4 deste Artigo, conceder à empresa aérea designada de acordo com o parágrafo 1 deste Artigo a autorização da operação apropriada. 3. As autoridades aeronáuticas de uma Parte Contratante poderão exigir que uma empresa aérea designada pela outra Parte Contratante prove que está qualificada para atender às condições previstas nas leis e regulamentos normalmente aplicados às operações de serviços aéreos internacionais por tais autoridades. 4. Cada Parte Contratante terá o direito de recusar conceder a autorização operacional referida no parágrafo 2 deste Artigo, ou de conceder esta autorização sob condições que sejam consideradas necessárias para o exercício, por uma empresa aérea designada, dos direitos especificados no Artigo 3 deste Acordo; no caso em que dita Parte Contratante não estiver convencida de que parte substancial da propriedade e o controle efetivo daquela empresa pertençam à Parte Contratante que a designou ou a seus nacionais. 5. Quando uma empresa aérea tiver sido designada e autorizada, ela poderá operar os serviços acordados, para os quais está designada, desde que uma tarifa estabelecida de acordo com as provisões do Artigo 13 deste Acordo esteja em vigor relativamente àquele serviço e esteja sendo cumprida por aquela empresa aérea designada.

5 a) no caso em que não estejam convencidas de que parte substancial da propriedade e o controle efetivo da empresa aérea pertençam à Parte Contratante que a designou, ou a seus nacionais, ou a ambos;, ou b) no caso em que tal empresa aérea deixe de cumprir as leis e regulamentos em vigor no território da Parte Contratante que concede esses direitos; ou c) no caso em que a empresa aérea deixe de operar conforme as condições estabelecidas segundo este Acordo. 2. A menos que seja essencial a imediata revogação ou suspensão da autorização operacional mencionada no parágrafo 1 deste Artigo, ou a imposição de condições, para prevenir violações posteriores de leis ou regulamentos ou provisões deste Acordo, tal direito será exercido somente após consulta com as autoridades aeronáuticas da outra Parte Contratante. ARTIGO 6 Aplicação de Leis e Regulamentos 1. As leis e regulamentos de uma Parte Contratante, relativos à admissão, vôo ou saída de seu território de aeronaves de sua empresa aérea designada engajadas na navegação aérea internacional, ou à operação e navegação de tais aeronaves enquanto em seu território, serão igualmente aplicadas às aeronaves da empresa aérea designada pela outra Parte Contratante e serão cumpridas por tais aeronaves na entrada, saída, ou durante sua permanência no território da primeira Parte Contratante. 2. As leis e regulamentos de uma Parte Contratante, relativos à admissão permanência ou saída de seu território de passageiros, tripulações ou carga incluindo mala postal, tais como regulamentos relativos à entrada, liberação, imigração, passaportes, como também alfândega e quarentena, serão cumpridos pelos passageiros, tripulação e carga incluindo mala postal transportados pelas aeronaves da empresa aérea da outra Parte Contratante na entrada, saída, ou durante sua permanência no território da primeira Parte Contratante.

6 ARTIGO 7 Reconhecimento de Certificados e Licenças Certificados de aeronavegabilidade, certificados de habilitação e licenças, emitidos ou convalidados por uma Parte Contratante e ainda em vigor, serão reconhecidos como válidos pela outra Parte Contratante para os objetivos de operação dos serviços acordados nas rotas especificadas, desde que tais certificados ou licenças sejam emitidos ou convalidados mediante e em conformidade com os padrões estabelecidos segundo a Convenção. Cada Parte Contratante, todavia, reserva-se o direito de recusar reconhecer, para sobrevôo de seu próprio território, certificados de habilitação e licenças concedidos aos seus próprios nacionais pela outra Parte Contratante. ARTIGO 8 Segurança de Aviação 1. Em conformidade com seus direitos e obrigações segundo o Direito Internacional, as Partes Contratantes reafirmam que sua obrigação mútua, de proteger a aviação civil contra atos de interferência ilícita, constitui parte integrante do presente Acordo. Sem limitar a validade geral de seus direitos e obrigações resultantes do Direito Internacional, as Partes Contratantes atuarão, em particular, segundo as disposições da Convenção sobre Infrações e Certos Outros Atos Praticados a Bordo de Aeronaves, assinada em Tóquio, em 14 de setembro de 1963; da Convenção para a Repressão ao Apoderamento Ilícito de Aeronaves, assinada na Haia, em 16 de dezembro de 1970, e da Convenção para a Repressão de Atos Ilícitos contra a Segurança da Aviação Civil, assinada em Montreal, em 23 de setembro de As Partes Contratantes fornecerão, mediante solicitação, toda a assistência mútua necessária para a prevenção contra atos de apoderamento ilícito de aeronaves civis e outros atos ilícitos contra a segurança dessas aeronaves, seus passageiros e tripulações, aeroportos e instalações de navegação aérea, e qualquer outra ameaça à segurança da aviação civil.

7 os operadores de aeronaves por elas matriculadas, os operadores de aeronaves que tenham sua sede comercial principal ou residência permanente em seu território, e os operadores de aeroportos situados em seu território ajam em conformidade com as referidas disposições sobre a segurança da aviação. 4. Cada Parte Contratante concorda em exigir que tais operadores de aeronaves observem as disposições sobre a segurança da aviação mencionadas no parágrafo 3 acima e exigidas pela outra Parte Contratante em relação à entrada, saída, ou permanência no território dessa Parte Contratante. Cada Parte Contratante assegurará que medidas adequadas sejam efetivamente aplicadas em seu território para proteger as aeronaves e inspecionar os passageiros, as tripulações, as bagagens de mão, as bagagens, e carga e as provisões de bordo, antes e durante o embarque ou carregamento. Cada Parte Contratante examinará também, de modo favorável, toda solicitação da outra Parte Contratante, com vistas a adotar medidas especiais e razoáveis de segurança para combater uma ameaça especifica. 5. Quando da ocorrência de um incidente, ou de ameaça de incidente de apoderamento ilícito de aeronaves civis ou outros atos ilícitos contra a segurança de tais aeronaves, de seus passageiros e tripulações, de aeroportos ou instalações de navegação aérea, as Partes Contratantes assistir-se-ão mutuamente, facilitando as comunicações e outras medidas apropriadas, destinadas a pôr termo, de forma rápida e segura, a tal incidente ou ameaça. ARTIGO 9 Aprovação de Horários 1., A empresa aérea designada de cada Parte Contratante deverá, não menos que 30 dias antes da data de operação de um seviço acordado, submeter suas propostas de horários às autoridades aeronáuticas da outra Parte Contratante para sua aprovação. Tais horários deverão incluir todas informações pertinentes, incluindo tipo de serviços, aeronave a ser utilizada e os programas de vôo.

8 ARTIGO 10 Princípios que Governam a Operação dos Serviços Acordados 1. As empresas aéreas designadas das duas Partes Contratantes receberão tratamento justo e igual no sentido de desfrutarem oportunidades iguais na operação dos serviços acordados. Elas levarão em consideração os seus interesses mútuos de modo a não afetar indevidamente seus respectivos serviços. 2. A operação dos serviços acordados entre os territórios das Partes Contratantes, em ambas direções, nas rotas especificadas, constitui um direito básico e primário das Partes Contratantes. 3. Para a operação dos serviços acordados: a) a capacidade total proporcionada em cada uma das rotas especificadas será determinada levando em consideração as reais necessidades de tráfego e as razoavelmente previsíveis; b) a capacidade a ser proporcionada nas rotas especificadas será a que for determinada, de tempos em tempos, conjuntamente pelas Partes Contratantes; c) provisões também poderão ser feitas pelas Partes Contratantes para o transporte de passageiros e carga incluindo mala postal, embarcados ou desembarcados, em postos nas rotas especificadas, nos territórios de outros Estados que não as Partes Contratantes. Em tal caso, os seguintes fatores deverão ser levados em consideração: i) a demanda de tráfego entre tais pontos e o território da Parte Contratante cuja empresa aérea designada deseja operar o serviço naquela rota;

9 4. No sentido de atender a flutuações sazonais ou demanda não prevista de tráfego de caráter temporário, as empresas aéreas das duas Partes Contratantes deverão acordar entre si medidas adequadas para atender este aumento temporário de tráfego. Qualquer entendimento concluído entre as empresas aéreas e qualquer emenda posterior deverão ser submetidos à aprovação das autoridades. 5. Se a empresa aérea de uma Parte Contratante não desejar usar em uma ou mais rotas especificadas parte ou toda a capacidade a ela alocada, por outras razões que não de escalas ou tarifárias, ela poderá consultar a empresa aérea designada da outra Parte Contratante com o objetivo de transferir para esta última, por um período fixo e em condições a serem mutuamente acordadas, o total ou parte da capacidade a sua disposição dentro dos limites acordados. A empresa aérea designada que tenha transferido toda ou parte da sua capacidade poderá reavê-la no final do período acordado. Qualquer entendimento concluído entre as empresas aéreas e qualquer emenda posterior deverá ser submetido à aprovação das autoridades aeronáuticas das Partes Contratantes. 6. Mediante as provisões do Artigo 17 deste Acordo as autoridades aeronáuticas deverão, de tempos em tempos, acordar na maneira pela qual as provisões deste Artigo deverão ser implementadas. ARTIGO 11 Isenção de direitos alfandegários, taxas de inspeção e outros encargos similares 1. Aeronaves operadas em serviços aéreos internacionais pelas empresas aéreas designadas de qualquer das Partes Contratantes,bem como os seus equipamentos comuns, combustíveis e lubrificantes, e mantimentos para aeronaves (incluindo alimentos, bebidas e fumo), a bordo de tais aeronaves, serão isentos de todos os direitos alfandegários, taxas de inspeção e outros encargos similares, na chegada do território da outra Parte Contratante,desde que tais equipamentos e suprimentos permaneçam a bordo das aeronaves, até a ocasião em que sejam re-exportados ou sejam usados na etapa da jornada realizada naquele território. 2. Terão também isenção dos mesmos direitos, taxas e encargos, com exceção dos encargos correspondentes aos serviços prestados:

10 b) partes sobressalentes introduzidas no território de qualquer Parte Contratante para a manutenção ou reparo de aeronaves usadas nos serviços aéreos internacionais pela empresa aérea designada da Parte Contratante; c) combustíveis e lubrificantes abastecidos em uma aeronave de uma empresa aérea designada da outra Parte Contratante, engajada em serviço aéreo internacional, no território da outra Parte Contratante e usado em um vôo de chegada até que este vôo seja completado, em um vôo de saída, desde o momento em, que este vôo se inicie ou em um vôo em trânsito direto, mesmo que em todos estes vôos a aeronave faça pousos intermediários naquele território. 3. Os materiais referidos nos subparágrafos a), b) e c) acima, poderão ser mantidos sob supervisão ou controle da alfândega. 4. O equipamento normal das aeronaves, como também o material e suprimento mantido a bordo das aeronaves de qualquer Parte Contratante, poderá ser desembarcado no território da outra Parte Contratante apenas com a aprovação das autoridades alfandegárias daquele território. Em tais casos, poderão ser colocados sob supervisão das ditas autoridades até que sejam re-exportados ou alienados de acordo com os regulamentos alfandegários. 5. Passageiros bagagens e carga em trânsito direto através do território de uma Parte Contratante, e que não saiam da área do aeroporto reservada com tal propósito, serão no máximo submetidos a um controle muito simplificado. Bagagens e carga em trânsito direto serão isentos de direitos e taxas. ARTIGO 12 Tarifas Aeronáuticas 1. Uma Parte Contratante não cobrará ou permitirá que sejam cobradas, da empresa aérea designada da outra Parte Contratante, tarifas aeronáuticas superiores às cobradas às suas próprias empresas aéreas, que operem serviços aéreos internacionais semelhantes.

11 Propostas de alteração nas tarifas aeronáuticas deveriam ser comunicadas a tais usuários com razoável antecedência, para permitirlhes expressar seus pontos de vista antes que as alterações sejam feitas. Cada Parte Contratante, além disso, encorajará suas autoridades competentes e usuários a trocar informações relativas às tarifas aeronáuticas. ARTIGO 13 Tarifas 1. As tarifas a serem cobradas por uma empresa aérea de uma Parte Contratante para o transporte para e do território da outra Parte Contratante serão estabelecidas em níveis razoáveis, levando-se em consideração todos os fatores pertinentes, inclusive o custo de operação, lucro razoável, e as tarifas de outras empresas aéreas. 2. As tarifas mencionadas no parágrafo 1 deste Artigo serão, se possível, acordadas pelas empresas aéreas designadas de ambas as Partes Contratantes após consulta com as outras empresas aéreas operando em toda ou parte da rota, e tal acordo será, sempre que possível, alcançado através dos procedimentos da Associação Internacional de Transporte Aéreo para o estabelecimento de tarifas. 3. As tarifas assim acordadas serão submetidas a aprovação das autoridades aeronáuticas de ambas as Partes Contratantes, pelo menos 90 (noventa) dias antes da data proposta para sua introdução. Em casos especiais, este período poderá ser reduzido, sujeito a acordo de ditas autoridades. 4. A aprovação mencionada no parágrafo 3 deste Artigo poderá ser dada expressamente. Se nenhuma das autoridades aeronáuticas tiver expressado desaprovação dentro de trinta (30) dias da data de submissão de acordo com o parágrafo 3 deste Artigo, essas tarifas serão consideradas aprovadas. No caso do período de submissão ser reduzido do previsto no parágrofo 3, as autoridades aeronáuticas poderão acordar que o período dentro do qual qualquer desaprovação deva ser notificada seja menor que trinta (30) dias.

12 6. Uma tarifa estabelecida em conformidade com o previsto neste Artigo permanecerá em vigor até que uma nova tarifa tenha sido estabelecida. Não obstante, uma tarifa não será prorrogada em função deste parágrafo quando: a) uma tarifa tiver uma data de término mais de 12 meses após aquela data; b) uma tarifa não tiver a data de término além de 12 meses após a data em que a empresa aérea designada de uma Parte Contratante propuser por escrito uma nova tarifa às autoridades aeronáuticas das Partes Contratantes. 7. As autoridades aeronáuticas de cada Parte Contratante assegurarão que as empresas aéreas designadas cumpram com as tarifas aprovadas pelas autoridades aeronáuticas da Parte Contratante e que nenhuma empresa aérea reduza qualquer parte de tais tarifas, por qualquer meio, direta ou indiretamente. ARTIGO 14 Atividades Comerciais 1. A empresa aérea designada de uma Parte Contratante poderá, de acordo com as leis e regulamentos da outra Parte Contratante, relativos a entrada, residência e emprego, trazer e manter, no território da. outra Parte Contratante, pessoal executivo, de vendas, técnico operacional e outros especialistas necessários à operação dos serviços acordados. 2. Em particular, cada Parte Contratante concederá à empresa aérea designada da outra Parte Contratante o direito à comercialização direta do transporte aéreo no seu território e, a critério da empresa aérea, através dos seus agentes. Cada empresa aérea terá o direito de comercializar tal transporte, e qualquer pessoa estará livre para adquirí-lo na moeda daquele país ou, sujeito às leis e regulamentos nacionais, em moedas livremente conversíveis de outros países.

13 ARTIGO 16 Provisão de estatísticas As autoridades aeronáuticas de uma Parte Contratante fornecerão às autoridades aeronaúticas da outra Parte Contratante, a pedido, estatísticas periódicas ou outra informação similar relacionada com o tráfego transportado nos serviços acordados pela respectiva empresa aérea designada. ARTIGO 17 Consultas 1. Num espírito de estreita cooperação, as autoridades aeronáuticas das Partes Contratantes farão consultas entre si, periodicamente, com o objetivo de assegurar a implementação e o cumprimento satisfatório das provisões deste Acordo e do seu Anexo, e farão consultas quando for necessário proporcionar modificações relacionadas a eles. 2. Qualquer Parte Contratante poderá, verbalmente ou por escrito, solicitar consultas. Tais consultas deverão começar dentro de período de 60 (sessenta) dias da data do pedido, exceto se ambas as Partes Contratantes acordarem em uma extensão deste prazo. ARTIGO 18 Solução de Controvérsias 1. Se qualquer divergência surgir entre as Partes Contratantes com relação à interpretação ou aplicação deste Acordo, os Governos das Partes Contratantes deverão, em primeiro lugar, se esforçar para resolvê-la por negociação. 2. Se as Partes Contratantes não alcançarem uma solução através de negociações, elas poderão acordar em submeter a controvérsia à decisão de alguma pessoa ou organismo. Se elas não concordarem com tal procedimento, a disputa será, por solicitação de qualquer das Partes Contratantes, submetida à decisão de um tribunal de três árbitros, um nomeado por cada Parte Contratante e o terceiro indicado pelos dois nomeados.

14 prazo especificado, ou se o terceiro árbitro não for indicado no prazo especificado, o Presidente do Conselho da Organização de Aviação Civil Internacional poderá ser solicitado por qualquer Parte Contratante para indicar um árbitro ou árbitros como seja requerido. Em tal caso, o terceiro árbitro será da nacionalidade de um terceiro Estado e atuará como Presidente do Tribunal Arbitral. 4. O Tribunal Arbitral determinará o seu próprio procedimento e decidirá na distribuição dos custos da arbitragem. 5. As Partes Contratantes aceitarão qualquer decisão adotada de acordo com os parágrafos 3 e 4 deste Artigo. ARTIGO 19 Emendas 1. Qualquer emenda ou modificação deste Acordo, estabelecida pelas Partes Contratantes, entrará em vigor em data a ser determinada por troca de notas diplomáticas, indicando que todos os procedimentos internos necessários foram concluídos por ambas as Partes Contratantes. 2. Qualquer emenda ou modificação do Anexo a este Acordo será acertada por escrito entre as autoridades aeronáuticas, e será aplicada provisoriamente desde a data em que tenha sido estabelecida, e entrará em vigor quando confirmada por troca de notas diplomáticas. ARTIGO 20 Convenção Multilateral Se uma Convenção Geral Multilateral sobre Aviação entrar em vigor em relação a ambas as Partes Contratantes, prevalecerão os dispositivos de tal Convenção. Consultas, conforme o Artigo 17 deste Acordo, poderão ser mantidas, com vista a determinar o grau em que este Acordo é afetado pelos dispositivos da Convenção Multilateral.

15 ARTIGO 22 Denúncia Cada Parte Contratante poderá, a qualquer momento notificar à outra Parte Contratante de sua decisão de denunciar este Acordo. Tal notificação será simultaneamente comunicada à Organização de Aviação Civil Internacional. Em tal caso este Acordo deixará de vigorar doze (12) meses após a data do recebimento da notificação pela outra Parte Contratante, a menos que, seja retirada, por acordo, antes de expirar esse período. Se o recebimento da notificação não for acusado pela outra Parte Contratante, essa notificação será considerada recebida quatorze (14) dias após seu recebimento pela Organização de Aviação Civil Internacional. Artigo 23 Entrada em vigor As autoridades competentes da República Federativa do Brasil e da República do Quênia autorizarão operações conforme os termos do Acordo desde sua assinatura. Este Acordo entrará em vigor em data a ser determinada através de troca de Notas Diplomáticas, indicando que todos os procedimentos internos necessários foram concluídos por ambas as Partes Contratantes. Em testemunho do que, os abaixo-assinados, devidamente autorizados por seus respectivos Governos, assinam o presente Acordo.

16 ANEXO QUADRO DE ROTAS Seção 1 Brasil: A Rota a ser operada pela empresa aérea designada pelo pontos de origem - qualquer ponto no Brasil pontos intermediários - Lagos, Luanda, Abidjan pontos no Quênia - Nairobi ou Mombasa pontos além - Bangkok, Hong Kong Seção II Quênia: A Rota a ser operada pela empresa aérea designada pelo pontos de origem - qualquer ponto no Quênia pontos intermediários - Lagos, Abidjan, Luanda, Harare pontos no Brasil - Rio de Janeiro, São Paulo pontos além - Caracas, México City Notas: 1. A empresa aérea designada pelo Brasil poderá em qualquer ou todos os vôos omitir paradas em quaisquer pontos nas rotas especificadas acima, e poderão servi-los em qualquer ordem, desde que os serviços acordados nestas rotas comecem em pontos no Brasil.

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