Campanha Salarial Servidores Federais de todo o país reivindicam seus direitos
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- Gabriel Henrique Cortês Bonilha
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1 JORNAL DO SINSPREV/SP EDIÇÃO Abril de Edição 272 Campanha Salarial Servidores Federais de todo o país reivindicam seus direitos Fotos: Manoel Messina Servidores Federais de todo o país lotaram a Esplanda dos Ministérios em defesa de seus direitos As diversas categorias que compõem o serviço público federal iniciaram suas mobilizações para a Campanha Salarial Até o momento foram duas grandes marchas pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O Sinsprev/SP compareceu com mais de 100 servidores filiados em cada uma. Um dos principais itens da pauta é o estabelecimento de data base para o funcionalismo. A reivindicação é que em todo 1º de maio os servidores federais tenham seus salários reajustados e suas reivindicações gerais negociadas. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, recebeu uma comissão dos manifestantes da Marcha, que contou com cerca de 10 mil servidores, em 13 de abril. Foi entregue documento listando todas as reivindicações do funcionalismo federal. Pág. 7 Saúde O Sinsprev/SP reuniu-se com o Segep para cobrar ações nas questões que afetam os servidores, como o restabelecimento do adicional de insalubridade e o cumprimento da Constituição que garante o direito ao duplo vínculo para os profissionais do setor da Saúde federal. Pág. 11 Aposentados O IV Encontro dos Aposentados do Sinsprev/SP reuniu mais de 200 filiados, em Serra Negra. Foram três dias de debates e elaboração de propostas reivindicatórias e de luta. Os aposentados também realizaram um Encontro Nacional da Fenasps, em Brasília. Págs. 5 e 6 Interior As Delegacias Regionais do Sinsprev/SP estão promovendo diversas atividades para a categoria. Em Guarulhos os filiados têm aula gratuita de Tai Chi Chuan. Na Baixada Santista desconto em escola. Piracicaba promoveu Fórum de debate sobre a saúde do trabalhador. Pág. 14 VITÓRIA Servidores da Saúde, sindicalizados ao Sinsprev/SP, recebem pagamento dos 3,17% Pág. 3 Plebiscito mobiliza INSS. Pág. 13
2 2 EDIÇÃO Abril de 2011 JORNAL DO SINSPREV/SP EDITORIAL O Sinsprev/SP tem recebido informações de servidores que falecem ou são acometidos de mal súbito grave durante ou logo após o expediente. A frequência desse tipo de ocorrência tem chamado a atenção e merece uma análise cuidadosa não só do Sindicato, mas do próprio governo. O governo federal, responsável por fiscalizar o cumprimento de normas trabalhistas nas empresas privadas, é um péssimo patrão também nesse quesito. Como trabalhadores, os servidores públicos estão garantidos por leis e normas internacionais ratificadas pelo Brasil, como da OMS Organização Mundial de Saúde, OIT Organização Internacional do Trabalho, bem como determinações dos Ministérios do Trabalho e Emprego e do Planejamento. As diversas reformas da Previdência também devem ser ressaltadas como fatores que contribuíram para a formação desse quadro. Ao aumentar o tempo de contribuição dos trabalhadores e consequentemente o tempo de permanência em atividade laboral, aumenta também a vulnerabilidade a doenças e acidentes de trabalho, em face da faixa etária dos servidores e Governo coloca saúde do servidor na UTI Muitos trabalham sob efeitos de medicamentos, comprometendo o desempenho profissional e expondo-os a riscos de acidentes. doenças oriundas do processo natural de envelhecimento. Não é difícil detectar que muitos trabalham sob efeitos de medicamentos, comprometendo o desempenho profissional e expondo-os a riscos de acidentes de trabalho/percurso. Políticas preventivas poderiam minimizar uma série de problemas enfrentados diariamente por esses trabalhadores que, caso as reformas previdenciárias não tivessem mudado as regras, não estariam mais em plena atividade produtiva. PREVIDÊNCIA No INSS os servidores têm sido submetidos continuamente a condições extremas de estresse. O aumento da jornada de trabalho aliado às inúmeras horas extras, a gratificação produtivista e ao assédio moral das chefias para que se cumpra metas inatingíveis tem acarretado, cada dia mais, inúmeros casos de adoecimento físico e mental, levando o trabalhador a requisitar afastamento médico. O grau do descaso com a saúde do servidor pode ser medido com o fato do INSS sequer acatar determinação do Ministério do Planejamento para a realização de exames periódicos. Caso isso fosse cumprido, muitos sintomas de doenças mais graves poderiam ter sido detectados e vidas poupadas. SAÚDE Parece contrassenso, mas o Ministério da Saúde dedica pouca atenção a saúde de seu trabalhador. Em janeiro de 2010 cortou o adicional de insalubridade do setor, após ter vacinado a todos contra a gripe AH1N1 (gripe suina) por pertencerem a grupo de risco por exposição a contaminação. A situação de calamidade a que é submetido o paciente nos hospitais e postos de saúde públicos, também atinge diretamente o servidor que neles trabalham. A superlotação, equipamentos quebrados, falta de materiais e profissionais levam o trabalhador a situações extremas, afetando diretamente sua saúde. Mesmo em prédios administrativos às condições de trabalho não seguem as normas regulamentadoras. No Núcleo Regional do Ministério da Saúde em São Paulo é comum os trabalhadores sofrerem quedas em decorrência da falta de manutenção dos pisos. O descuido O governo, responsável por fiscalizar o cumprimento de normas trabalhistas nas empresas privadas, é um péssimo patrão. com a rede elétrica e a água são outros fatores de risco. As normas ergométricas também não são observadas pelo Ministério da Saúde quando trata da saúde de seu trabalhador. No prédio da 9 de Julho, por exemplo, muitas das mesas de trabalho são para canhotos quando a grande maioria dos servidores é destra. A altura das cadeiras e monitores também não condiz com essas normas, além de iluminação e ventilação insuficientes ou inadequadas. O aumento da carga horária aliado à cobrança de produtividade com metas inatingíveis tende a desencadear ou agravar os processos de adoecimentos, riscos e acidentes de trabalho/percurso. Situação que poderia ser contornada caso fossem aplicadas as políticas preventivas e o respeito aos limites dos trabalhadores fossem observados. A categoria não pode se acostumar a essa falta de estrutura, achando natural que o ambiente de trabalho não seja salutar no setor público. O governo federal tem de observar as mesmas normas que cobra das empresas privadas. Trabalhador é trabalhador, não importando se do setor público ou privado. Conforme resoluções aprovadas nas instâncias deliberativas da Fenasps e dos Sindicatos Estaduais a ela filiados, dentre eles o Sinsprev/SP, quaisquer dirigentes sindicais e militantes de nossa categoria estão impedidos de negociarem em nome do Sinsprev/ SP ou Fenasps com entidades privadas, pois é parte integrante dos princípios dessas entidades a defesa de um serviço público de qualidade GEAP Nota do Sinsprev/SP e acessível a toda a população. Nossas exigências são as de que a Geap cumpra com suas obrigações e atenda aos seus assistidos. Portanto, com base nas resoluções acima citadas e conforme ata da Assembleia Estadual do Sinsprev/SP, realizada em 25 de novembro de 2010, o documento referente a parceria da Geap com a Unimed, elaborado e divulgado em nome da Delegacia Regional do Sinsprev/SP em Presidente Prudente, está desautorizado pela Direção Colegiada Estadual do Sinsprev/SP, por entender que fere frontalmente os anseios da categoria, manifestados em suas deliberações. Diretoria Colegiada do Sinsprev/SP Novo Golpe Estelionatários estão ligando para a categoria e exigindo depósito em dinheiro de até R$ reais para liberar ações. Vários servidores informaram que estes estelionatários estão falando em nome do Sindicato. O Sinsprev/SP esclarece, novamente, que não cobra antecipadamente para liberar ações. O crime é quase perfeito porque os estelionatários têm em mãos informações da categoria como nome, matrícula Siape, CPF, RG etc. Em caso de dúvida entre em contato com o Sinsprev/SP, as Delegacias Regionais ou com os diretores e militantes nas regiões.
3 JORNAL DO SINSPREV/SP EDIÇÃO Abril de JURÍDICO CONQUISTA Pagamento da ação dos 3,17% do Sinsprev/SP está disponível para sindicalizados da Saúde s servidores que tiveram expedidos os RPVs podem compa- a uma agência do Orecer Banco do Brasil e receber o montante referente ao processo dos 3,17%. Informamos que os devidos valores já estão atualizados e descontados os percentuais de 5% de honorários advocatícios a favor do Sinsprev/SP. O Imposto de Renda será deduzido no percentual de 3% no momento do saque. Para resgatar o montante, o sindicalizado deverá informar na agência bancária que tem um precatório a receber, apresentando os seguintes documentos: originais e cópias simples do RG, CPF, um comprovante de residência atualizado (fevereiro, março ou abril de 2011). O Departamento Jurídico do Sinsprev/SP informa que algumas Agências Bancárias não estão realizando esse tipo de pagamento, por motivos desconhecidos pelo Sindicato. Caso isso aconteça, o servidor deve se dirigir a uma agência bancária dentro do prédio da Justiça Federal de sua cidade. O Sinsprev/SP alerta que o servidor não é obrigado depositar o montante na conta em que recebe salário. VITÓRIA Essa é uma importante vitória da categoria, do Sinsprev/SP e de seu Departamento Jurídico que desde 1998 estão lutando por esse direito dos servidores. Como já divulgado, a Justiça Federal precisou desenvolver um novo sistema de pagamento de RPV (Requisição de Pequenos Valores) para ações coletivas. A ação dos 3,17% dos servidores federais da Saúde (nº ) é um marco inicial para uma nova forma de execução dentro da Justiça Federal. O processo do Sinsprev/SP envolve cerca de 16 mil servidores, sendo 7 mil sindicalizados e 9 mil entre servidores não filiados e herdeiros/pensionistas. SERVIDORES DO EX-INAMPS QUE MUDARAM DE ÓRGÃO Os servidores que estavam lotados na Saúde e foram redistribuídos para outros órgãos, mesmo sendo sindicalizados ao Sinsprev/SP, receberão juntamente com os não sindicalizados, ou seja, após o pagamento dos sindicalizados lotados no Ministério da Saúde. Isso ocorrerá porque a lista apresentada na Justiça obrigatoriamente tem de ser reconhecida pelo Ministério da Saúde. DIVERGÊNCIAS DE NOMES A Justiça Federal detectou junto a Receita Federal divergência de alguns nomes de servidores. A grande maioria que se encontra nessa situação é formada por servidora que alterou seu nome em decorrência de casamento e/ou divórcio. Também há casos de nomes com pequenas divergências do cadastro do Ministério da Saúde com o da Receita Federal. Exemplo: José Silva dos Santos / José Silva Santos. Os servidores receberão as instruções para regularização por meio de correspondência enviada na própria residência pelo Sinsprev/SP. DIVERGÊNCIAS DE VALORES A União questionou aproximadamente 200 cálculos apresentados pelo Sinsprev/SP. Exemplo, o cálculo do Sinsprev/SP indica que o servidor teria direito a receber R$ 5 mil e a União alega que é devido apenas R$ 3 mil. O Sinsprev/SP informará individualmente os servidores que se encontram nessa situação para que se manifestem se aceitam os valores apresentados pela União ou se querem permanecer com o cálculo apresentado pelo Sinsprev/SP o qual, com certeza, sofrerá embargos a execução, ou seja, será discutido o valor em processo separado. NÃO SINDICALIZADOS A ação dos 3,17% do Sinsprev/SP para os servidores da Saúde também englobou os não filiados. O Departamento Jurídico informa que esses trabalhadores começarão a receber no segundo lote, já apresentado a Justiça. Para não perder o direito a receber, é necessário que o não filiado envie com urgência o termo de declaração que autoriza o desconto de 8% a título de honorários advocatícios para o Sinsprev/SP. O modelo encontra-se no site do Sinsprev/SP ( FILIADOS APÓS O PRAZO Os servidores que se filiaram ao Sinsprev/SP após a juntada da lista de sindicalizados no processo deverão preencher o termo de declaração que autoriza o desconto de 8% a título de honorários advocatícios ao Sinsprev/SP. Esses servidores terão seus nomes inclusos na listagem de não sindicalizados. CONSULTA NO TRF Caso o sindicalizado queira consultar seu nome no site do Tribunal Federal de Justiça deve entrar no site do Tribunal Regional Federal da terceira região ( clicar no link Institucional localizado ao lado esquerdo da tela. Em seguida no link Presidência, também localizado do lado esquerdo da tela. No link submenu, do lado direito da tela, clique no link Requisição de Pagamentos. No espaço destinado ao preenchimento do CPF o servidor deve colocar o seu CPF e clicar Pesquisar. EVITE GOLPES Ações desse porte despertam a atenção de estelionatários. Cuidado para não cair em nenhum golpe. O Sinsprev/SP alerta que o filiado não terá nenhum valor a pagar para resgatar essa ação. Os honorários dos advogados e o imposto de renda serão automaticamente. Dessa forma, caso alguém ligue em nome do Sinsprev/SP, de algum advogado ou de qualquer outra entidade dizendo que para receber os 3,17% será necessário depositar algum montante em uma conta bancária, com certeza será algum estelionatário tentando extorquir. HISTÓRICO Mantenha seus dados cadastrais atualizados. Recebe as notícias de seu sindicato. A diferença dos 3,17% no salário dos servidores federais teve origem em 1994 quando a Lei nº 8.880/94 determinou o reajuste dos salários dos servidores públicos, em janeiro/95, com base na variação do IPC-r (Índice de Preços ao Consumidor do Real), a ser precedida de acordo com a média de vencimentos da URV (Unidade Real de Valor). Entretanto, o Poder Executivo cumpriu apenas parte dessa lei, concedendo um reajuste de apenas 22,07%, restando um resíduo a ser pago de 3,17%. O próprio Superior Tribunal de Justiça entende que os servidores públicos federais têm direito a esse resíduo de 3,17%. Após inúmeras tentativas de negociação administrativa, o Sinsprev/SP ingressou com ação judicial, em 1998, visando garantir esse direito de seus filiados, tanto da Saúde como do INSS. Somente agora, 13 anos depois, os servidores da Saúde filiados ao Sinsprev/ SP receberão aquilo que lhes é de direito. MOBILIZAÇÃO É necessário ressaltar que essa foi uma luta contínua de toda a categoria, da Diretoria do Sinsprev/SP e de seu Departamento Jurídico. Nesses 13 anos todos os procedimentos necessários foram tomados pelo Sindicato. A categoria, por sua vez, sempre correspondeu aos chamamentos de mobilização quando assim foi necessário. Essa é uma vitória de todos que participaram desse processo. Nesse momento não podemos deixar de, no mínimo, mencionar a intransigência do Poder Executivo que optou por não efetuar o pagamento administrativamente, mesmo com parecer favorável do Superior Tribunal de Justiça. Também merece destaque a morosidade do Poder Judiciário. O Departamento Jurídico do Sinsprev/SP ingressou com a ação em Somente em 2007 ela transitou em julgado e só agora, em 2011, será efetivamente paga. É inadmissível que num país que se intitula democrático, os trabalhadores tenham de ingressar na justiça para receber um direito líquido e certo e, mais inadmissível ainda, que essa justiça leve 13 anos para restabelecer esse direito.
4 4 EDIÇÃO Abril de 2011 JORNAL DO SINSPREV/SP JURÍDICO E INSS quer inviabilizar contagem especial para aposentadoria m 2010 foi editada a Orientação Normativa nº 10, a qual vem inviabilizando o cumprimento do Mandado de Injunção 880, referente a aposentadoria especial, exigindo dentre outros a comprovação do exercício da atividade insalubre com documentos e laudos retroativos, e ainda impedindo a comprovação por meio de holerites ou testemunhas, único meio de fato existente para comprovação do exercício daquelas atividades insalubres, o que é evidentemente inconstitucional. Diante disso, o Sinsprev/SP já esta a frente de uma luta para derrubar essa A s entidades representativas dos servidores públicos federais aguardam pela inclusão, ainda esse ano, na pauta do Supremo Tribunal Federal, da continuidade do julgamento do mandato de segurança que garante a autogestão multipatrocinada da Geap. Esse mandado de injunção, impetrado pela Fenasps em 23 de fevereiro de 2006, contra o Acórdão nº 458/2004 do Tribunal de Contas da União, proibiu a manutenção do convênio entre Geap e algumas entidades. A Fenasps argumentou que tal decisão do TCU impediria a continuidade da prestação de serviços de saúde pela Geap aos servidores e seus dependentes, podendo colocar em risco a vida dessas pessoas. No mês de março do mesmo ano foi proferida decisão liminar suspendendo provisoriamente a aplicação do Acórdão do TCU, garantindo, até o momento, a manutenção dos convênios. Na liminar concedida, o ministro Ayres Britto ressaltou que o bem jurídico a ser protegido no mandado de segurança é o acesso de milhares de servidores públicos a serviços e ações de saúde. "Saúde que se põe no corpo normativo da Constituição como direito fundamental", afirmou. Para o ministro, o direito à saúde dos servidores públicos se encontra exposto a lesão de difícil ou até mesmo impossível reparação. Após várias sessões, a decisão sobre o mandado de segurança tem hoje dois votos a favor e dois contrários, sendo que, na última sessão, em fevereiro Orientação por meio de um Mandado de Segurança para cumprimento do MI 880, mesmo porque o Mandado de Injunção deverá ser aplicado até regulamentação legal, e Orientação Normativa é ato Administrativo, ou seja não é regulamentação legal e não pode ser meio de inviabilizar a aposentadoria especial concedida na MI 880. Agora, sem maiores escrúpulos, o INSS, baseado naquela Orientação nº 10 de 2010 editou no dia 22 de março de 2011 a Instrução Normativa nº 53/ PRES/INSS, que da mesma forma arbitrária e inconstitucional regulamenta de 2010, o ministro Ricardo Lewandowski votou contrário ao mandado de segurança e o ministro Eros Grau acompanhou o voto do relator, Carlos Ayres, pela procedência parcial do mandato de segurança, pedindo vistas dos autos. Falta ainda a votação de sete ministros do STF para decisão final. Os servidores públicos federais aguardam essa decisão que poderá definir o futuro da Geap, visto que sem esses co-patrocínios dificilmente a Geap sobreviverá. ENTIDADES Essa decisão liminar, que garantiu a manutenção dos convênios para a Geap, vale tanto para os servidores filiados à Fenasps, como para os servidores filiados a seguintes entidades: Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal, Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), Federação Nacional dos Policiais Federais, Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Pernambuco, Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal, Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho, Previdência no Estado do Espírito Santo, Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho, Previdência e Ação Social no Estado de Alagoas, Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência no Estado do Maranhão, Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho, Previdência no Estado do Rio Grande do Norte, Sindicato dos Trabalhadores no para o quadro de servidores do INSS beneficiados pelo MI 992 e 1002 (proposto pela Associação de Médicos) e demais ações judiciais, a forma de concessão da respectiva aposentadoria especial, em outras palavras agora tenta inviabilizar a aposentadoria especial para todos que se socorreram do judiciário, exigindo aqueles laudos inexistentes e proibindo a produção de provas com a negação de análise dos contracheques. A IN nº 53/PRES/INSS, de 22 de março de 2011 não atinge diretamente o mandado de injunção 880 do Sinsprev/SP, mas é mais uma prova de que o Serviço Público Federal no Estado de Goiás, Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho, Previdência no Estado do Sergipe, Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho, Previdência no Estado do Rio Grande do Sul, Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado de Tocantins, Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho, Previdência no Estado de Santa Catarina, Sindicato dos Servidores Federais do Rio Grande do Sul, Sindicato dos Servidores Federais do Maranhão, Sindicato dos Servidores Públicos Federais Civis no Estado do Amapá e Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho, Previdência no Estado da Bahia. PLENÁRIA A Geap foi tema da Plenária Nacional da Fenasps, em 16 de abril de Após os debates foram deliberados os seguintes encaminhamentos: 1- Que a Fenasps realize em dois dias Seminário Nacional da Geap e CapSaúde; 2- Que no próximo Seminário seja discutido o pecúlio facultativo, onde hoje conta com valor aproximado de um bilhão e seiscentos milhões de reais, no sentido de garantir representação da Fenasps no Comitê Gestor; 3- Buscar parecer jurídico junto à assessoria da Fenasps para orientar os conselheiros em tentar, junto ao Condel, a alteração do modelo contributivo da Geap e reformular o seu estatuto; governo pretende dificultar ao máximo o cumprimento dos mandados de injunções, desafiando o judiciário, ignorando as leis, desrespeitando os servidores e tudo isso com apoio de entidades que estranhamente se dizem defensoras dos trabalhadores do INSS e comemoram a edição dessa instrução como uma vitória para a categoria. Agora não é hora de comemorar, mas sim de lutar para derrubar também a Instrução Normativa nº 53/PRES/ INSS, a exemplo do que o Sinsprev/SP, já vem fazendo em relação a Orientação Normativa nº 10. STF pode votar mandado de segurança que influencia futuro da Geap 4- Buscar formas jurídicas e políticas para mudar o modelo contributivo da Geap, retornando aos percentuais e não contribuições individuais, como se pratica atualmente; 5- Que a Fenasps inclua na pauta de reivindicações do Seguro e Seguridade Social o resgate do pagamento dos valores das dívidas históricas da patrocinadora do INSS/MS; 6- Que no Condel, por meio de seus conselheiros eleitos, seja solicitada a revisão dos contratos da Geap e operadoras privadas; 7- Que a Fenasps solicite ao Conselho Deliberativo que tenha uma postura mais incisiva em relação a presidente da Geap, tendo em vista a falta de democracia que tem demonstrado na presidência do Conselho; 8- Questionar a participação no Conselho Deliberativo da Geap de representantes que ocupam assentos em entidades que tem convênios e relações comerciais com planos de saúde e previdência complementar privados dada a existência de conflitos de interesses, como acontece com a diretora da Anasps e representante eleita pelos assistidos do INSS, Maria Leide Câmara de Oliveira; 9- Assegurar no estatuto da Geap que os representantes dos servidores sejam eleitos entre todos os servidores que patrocinam a mesma, conforme voto do relator do Supremo Tribunal Federal; 10- Os representantes do governo devem ser indicados entre todos os órgãos e entidades patrocinadoras.
5 JORNAL DO SINSPREV/SP EDIÇÃO Abril de APOSENTADOS M Aposentados Sim. Inativos Não Os trabalhos foram iniciados com uma análise de conjuntura Aposentados do Sinsprev/SP traçam planos de luta e exigem respeito ais de 200 filiados participaram do IV Encontro Estadual dos Aposentados do Sinsprev/SP, entre 4 e 6 de fevereiro de 2011, em Serra Negra. Os presentes foram eleitos em suas bases para representarem a região a que pertencem. Foram três dias de intensa discussão, debates e elaboração de propostas para manter ativa a luta dos aposentados. O Encontro dos Aposentados não é uma instância de deliberação do Sinsprev/SP, porém as propostas surgidas são apresentadas à direção do Sindicato para serem encaminhadas. Participaram do Encontro o advogado do Sinsprev/SP, Cássio Lavoratto, o diretor do Sindprevs/SC, da Fenasps e membro do Condel da Geap, Valmir Braz, além de representações da CSP Conlutas e Intersindical. Conheça algumas das propostas de luta aprovadas pelos aposentados: - Indicativo para a Plenária Nacional da Fenasps da criação de um Coletivo de Aposentados para atuar junto a Secretaria de Aposentados da Fenasps. - Indicativo para a Plenária Estatutária da Fenasps, em setembro de 2011, da criação de Departamentos, inclusive dos Aposentados. - Reafirmada a importância do Departamento de Aposentados do Sinsprev/ SP nos encaminhamentos das lutas, juntamente com as demais instâncias do Sindicato e com toda a categoria. É fundamental a construção nacional do Departamento de Aposentados da Fenasps para melhor organizar e mobilizar a categoria em todo o Brasil. - Indicativo para que a Fenasps encaminhe ação unificada nacional para panfletagem no Congresso Nacional e envio de cartas e mensagens eletrônicas aos deputados federais, senadores e ministros de estado com o rol de nossas reivindicações. - Realizar, no primeiro semestre de 2011, manifestação em Brasília com ato público, acampamento e divulgação na mídia. - Que o Sinsprev/SP ingresse com pedido legal junto a OAB, Direitos Humanos da ONU e autoridades religiosas, buscando apoio declarado e oficial em prol dos direitos trabalhistas do povo brasileiro que está sendo retirado, dia a dia, em completo desacordo com a Constituição. - Verificar se existe alguma ação pleiteando uma data base para os servidores. Caso não haja e se o governo não atender às reivindicações da campanha salarial 2011, ingressar na justiça com um pedido legal de data base urgente para o funcionalismo público. - O Sinsprev/SP tem de buscar apoio dos órgãos de comunicação (rádio, TV, jornais) para que se posicionem realmente em favor do povo trabalhador brasileiro. - O Sinsprev/SP deve buscar outras categorias (educação, universidades, hospitais, trabalho etc.) para estabelecer um calendário real de lutas em busca de melhores condições para todos os trabalhadores. - Lutar pela paridade para todos os trabalhadores, qualquer que seja a categoria. - Reafirmação da necessidade do vale alimentação para os aposentados porque quando se aposenta os gastos são maiores e o provento é menor. - Pelo fim da intromissão da iniciativa privada na gestão pública e pela imediata suspensão do convênio do Ministério da Saúde com a ONG Brasil Participativo do empresário Gerdau. - Que as Delegacias Sindicais contatem a imprensa da região para divulgar a sociedade em geral a nossa pauta de reivindicações, bem como espaços para entrevistas onde explicaremos as nossas condições. - Buscar aprovação de nossos pleitos nas Câmaras Municipais e exigir que se encaminhe aos Ministérios da Saúde e Previdência em Brasília. - Realização de reunião de aposentandos (servidores que estão prestes a se aposentarem), no sentido de prepará-los para a nova situação. - Pela aprovação imediata da PEC 270 (que afirma a paridade e aposentadoria integral por invalidez permanente). - Pela aprovação da PEC 555 (que versa sobre o fim da taxação dos aposentados e pensionistas). - Pagamento imediato dos passivos trabalhistas, com base no estatuto do idoso, com ação política no Tribunal Regional Federal. - Incorporação das gratificações e reversão imediata da quebra da paridade. - Reafirmar a luta por questões essenciais às trabalhadoras e aos trabalhadores da Seguridade Social. - Reivindicações importantes como a Incorporação das Gratificações aos Salários e o Fim das Gratificações Produtivistas, Paridade Já entre Ativos e Aposentados, Aumento Real de Salários e a Jornada de 30 horas Sem Redução de Vencimentos têm de nortear nossas ações e mobilizações. - Que a categoria se organize em conjunto com toda a população, exigindo e lutando para que os serviços públicos sejam de qualidade e estatal. Sempre contrários a qualquer tipo de privatização ou terceirização. - O Sinsprev/SP deve estar presente e participativo nos processos de reorganização sindical da classe trabalhadora brasileira. Temos de construir patamares superiores de organização sindical, contrapondo a CUT e demais centrais governistas. - Que o Sinsprev/SP participe do Fórum Nacional de Mobilização, organizado pela Cobap e setores da esquerda do movimento sindical e popular. - Fortalecimento do Sinsprev/SP e das instâncias construídas ao longo da história, fundamentada na independência de classe, autonomia, democrática e socialista. - Página dos Filiados: Que os filiados enviem sugestões, propostas e perguntas para o sindicato responder e publicar no jornal do Sinsprev/SP. - Queremos um sindicato sério, transparente, coeso e unido num mesmo caminho para um mesmo sentido. - Reunião de todos os dirigentes dos sindicatos do Brasil para colocar os aposentados em geral a par da situação de todos, convidando-os para a luta. - Marcar uma audiência com o ministro da Saúde para discutir a paridade. - Caso ocorra a greve dos trabalhadores da Saúde, que os aposentados participem da luta. - A Secretaria de Aposentados é para dar apoio e assistência aos próprios filiados aposentados. - Buscar apoio de artistas para que as ações dos filiados não sejam boicotadas pelo governo. - O jurídico deverá instruir os filiados do Sinsprev/SP sobre como proceder em relação aos políticos que ajudamos a eleger e que depois de eleitos nos dão as costas deixando todos no ora veja. GEAP Manutenção das deliberações da categoria sobre a Geap: - Que São Paulo mantenha sua posição de espírito solidário pelos 8% do custeio; - Solicitar a retirada da Anasps do Condel por estar oferecendo planos particulares aos servidores, em detrimento da Geap. - Expulsão de Vilma Ramos da presidência do Condel por deliberar contrariamente aos interesses dos assistidos. - Pela manutenção dos pais como dependentes e fim da exigência de carência quando houver cancelamento a revelia do servidor. - Que a Fenasps encaminhe parecer jurídico orientando se os sindicatos de base devem ingressar com ação para a retirada de todo o pecúlio da Geap. - Liberação do pecúlio imediatamente para todos. - Que os conselheiros eleitos pela categoria para o Condel Conselho Deliberativo, solicitem a revisão de todos os contratos da Geap com os planos de saúde privados. - Indicativo para a realização de um Encontro Estadual dos Peculistas, promovido pelo Sinsprev/SP, e de um Encontro Nacional, promovido pela Fenasps, antecedendo o Encontro que será promovido pela Geap, em agosto de Fotos: Manoel Messina
6 6 EDIÇÃO Abril de 2011 JORNAL DO SINSPREV/SP MOBILIZAÇÃO Plano de lutas é traçado em Plenária Nacional Os sindicatos estaduais, dentre eles o Sinsprev/SP, participaram, em 16 de abril de 2011, da Plenária Nacional da Fenasps. Ao todo foram 86 delegados que discutiram e deliberaram o plano de lutas da categoria. Veja nessa página algumas dessas deliberações e na página 4 as resoluções sobre a Geap: 1. Orientar aos Estados que o dia 28 de abril de 2011 seja um Dia Nacional de Luta, com realização de ato público tendo como eixos as seguintes reivindicações: - Isonomia entre ativos e aposentados; - Reestruturação das Carreiras; - Incorporação da GDASS/GDPST e outras gratificações; - Jornada de 30 horas semanais para todas as categorias do Seguro e Seguridade Social e Anvisa; - Contra o Assédio Moral; - Melhores Condições de Trabalho. 2. Indicar aos Estados mobilização dos trabalhadores com realização de Operação Padrão em todo País, atrasando a entrada nos locais de trabalho por duas horas no dia 28 de abril de 201; 3. Intensificar a mobilização no Congresso Nacional e nos Estados junto aos Parlamentares, enviando s contra os Projetos de Lei que prejudicam os Servidores Públicos Federais e a população usuária dos Serviços Públicos; 4. Realização da Pesquisa/Plebiscito com acompanhamento da Fenasps, tendo como base o questionário elaborado pela assessoria técnica da Fenasps, Andréia Maria Silveira/MG e assessoria de Santa Catarina. Que esta pesquisa seja realizada em todos Estados pelos sindicatos e oposições sindicais; 5. Convocar os Sindicatos para participarem da Marcha Nacional, convocada pela CNESF, nos dias 18 e 19 de maio de 2011, sendo que no dia 19 de maio haverá audiência com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha; 6. Realização de acampamento dos aposentados, em Brasília, com participação dos ativos. Data a ser adequada com o calendário de mobilização dos servidores públicos federais; 7. Que a Fenasps convoque o Encontro Nacional dos Servidores do Ministério da Saúde e cedidos da Funasa; 9. Mobilização no INSS para barrar o desvio de função dos servidores ao conceder auxílio doença sem que passe pela perícia médica. Que este assunto seja pautado no Encontro Nacional do Jurídico, nos dias 26 e 27 de abril de 2011, em Brasília; 10. Que a Fenasps em conjunto com os Sindicatos Estaduais mobilize a população para derrubar os projetos de lei e medidas provisórias que privatizam a Saúde Pública; 11. Que os diretores da Fenasps mantenham plantões constantemente e os sindicatos enviem representantes para compor o Comando Nacional de Mobilização Ampliado neste período de Campanha Salarial; 12. Que a Fenasps e sindicatos Estaduais pressionem o governo para cumprir a decisão do Supremo Tribunal Federal, referente o Mandado de Injunção 880 (aposentadoria especial); 13. Que a Fenasps, através da as- sessoria jurídica, acompanhe a situação dos servidores reintegrados da Funasa; 14. Que nas mesas setoriais em que a Fenasps tem assento e no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão seja encaminhada a situação do duplo vínculo dos servidores; 15. Intensificar a Campanha Nacional contra o assédio moral nos locais de trabalho; 16. Participação nos Conselhos de Saúde nos estados e municípios visando à participação na Conferencia Nacional de Saúde; 17. Lutar pela participação da Fenasps no Conselho Nacional de Saúde e na Confêrencia Nacional de Saúde; 18. Enviar aos sindicatos estaduais e diretoria/fenasps a resolução política sobre reorganização do movimento aprovada na plenária. 20. Aprovada moção de repúdio ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) por discriminação racial e homofobia. Encontro Nacional reúne aposentados S ervidores aposentados de todas as regiões do país, dentre eles os filiados ao Sinsprev/SP, participaram do Encontro Nacional dos Aposentados da Fenasps, em 15 de abril de O evento contou com a presença de 213 participantes. Ao final foram tiradas as seguintes resoluções: 1. Manter a unidade da luta entre ativos e aposentados em defesa da paridade; 2. Incorporação de todas as gratificações ao vencimento básico; 3. Equiparação das tabelas da Saúde com as do Seguro Social e Anvisa; 4. Agendar reuniões entre Fenasps e outras entidades de servidores aposentados do serviço público para discutir a situação destes; 5. Que a Fenasps realize Seminário Nacional com os servidores que estão prestes a aposentarem; 6. Pelo fim da ingerência da iniciativa privada na gestão pública e pela imediata suspensão do convênio do Ministério da Saúde com a Organização não Governamental ONG Brasil, do empresário Jorge Gerdau; 7. Que a Fenasps crie um Coletivo para atuar junto a Secretaria dos Aposentados; 8. Realizar mobilizações em torno das tramitações dos projetos de leis e medidas provisórias que tramitam no Congresso Nacional e que prejudicarão os servidores públicos; 9. Que a Fenasps encaminhe parecer jurídico orientando os sindicatos a ingressarem com ação para recebimento do pecúlio; 10. Recompor o Departamento de Aposentados da Fenasps; 11. Realizar manifestações com acampamentos de ativos e aposentados, em Brasília, em defesa das pautas de reivindicações já protocolada em todos os Ministérios e no Congresso- Nacional. O ANVISA Departamento de Vigilância Sanitária da Fenasps - Devisa, realizou Encontro Nacional com os trabalhadores da Anvisa, em Santos, em 26 de fevereiro de 2011, quando discutiu as demandas do setor. As reivindicações foram encaminhadas e aprovadas pela Plenária Nacional da Fenasps, em 16 de Reivindicações são aprovadas pela Plenária Nacional abril de 2011: 1. Que a Fenasps, em conjunto com seu Departamento e todos os trabalhadores da Anvisa, dê continuidade à luta em defesa da Regulamentação da carreira única para todos servidores, com equiparação salarial para as atividades de fiscalização; 2. Realização urgente de concurso para os PAFs - Porto, Aeroportos e Fronteiras, e recinto alfandegados; 3. Incorporação de todas as gratificações para ativos e aposentados; 4. Realização de exames periódicos; 5. Melhores condições de trabalho: ambiente, clima organizacional e saúde do trabalhador; 6. Fim do assédio moral; 7. Que os cargos comissionados sejam ocupados exclusivamente por servidores do próprio quadro: coordenadores, chefias de postos e gerências; 8. Instituir Grupo de Trabalho para tratar da jornada de trabalho com participação paritária entre os membros (Fenasps/Aner/Sinagencia/Univisa).
7 JORNAL DO SINSPREV/SP EDIÇÃO Abril de MOBILIZAÇÃO Categoria defende seus direitos em Brasília Foto: Manoel Messina Mais de 10 mil servidores participaram de Marcha pela Campanha Salarial A primeira rodada de negociação das entidades representativas dos servidores federais com o governo para a Campanha Salarial 2011 ocorreu em 18 de abril, com o secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira. Ao todos foram 25 entidades sindicais, dentre elas a Fenasps. A reunião foi acertada com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, durante a Marcha realizada em 13 de abril que reuniu mais de 10 mi servidores públicos. Em linhas gerais a reunião se li- mitou a estabelecer uma agenda com o MPOG para discutir os sete pontos apresentados pelas entidades e as pautas especificas de cada categoria. Os pontos gerais serão discutidos nos dias 3, 17 e 31 de maio de 2011 e as pautas especificas a partir de 4 de maio. MANIFESTAÇÕES Os servidores públicos federais lançaram a Campanha Salarial 2011, em 16 de fevereiro, com uma manifestação pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, que contou com a presença de aproximadamente mil servidores. O Sinsprev/SP esteve presente nas manifestações pelos direitos dos servidores A segunda manifestação, em 13 de abril, ampliou a participação das categorias do funcionalismo. Mais de 10 mi servidores retomaram a Esplanada do Ministério e conseguiram que uma comissão fosse recebida pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que declarou ser uma reunião de apresentação e não de negociação, porém que as portas do diálogo não se fechariam. Miriam Belchior nomeou o secretário de relações do Trabalho do MPOG, Duvanier Paiva Ferreira, como responsável pelas negociações. REIVINDICAÇÕES GERAIS Contra qualquer reforma que retire direitos dos trabalhadores; Regulamentação/institucionalização da negociação coletiva no setor público e direito de greve irrestrito; Retirada dos projetos de leis, medidas provisórias e decretos contrários aos interesses dos servidores públicos (PL 549/09, PL 248/98, PL 92/07, MP 520/09 e demais proposições do gênero); Cumprimento por parte do governo dos acordos firmados; Paridade (igualdade) entre ativos, aposentados e pensionistas; Definição de data base em 1º de maio; Política salarial permanente com reposição inflacionária, valorização do salário base e incorporação das gratificações. REIVINDICAÇÕES ESPECÍFICAS O Sinsprev/SP compareceu com mais de 100 filiados em cada ato público da Campanha Salarial 2011, em Brasília Carga horária de 30 horas; Plano de carreira com definição de atribuições e perspectiva profissional; Incorporação das gratificações de produtividade ao salário base; Combate ao assédio moral; Condições de trabalho; Geap.
8 8 EDIÇÃO Abril de 2011 JORNAL DO SINSPREV/SP SAÚDE Avaliação de desempenho para os trabalhadores da Saúde o Seminário Avaliação de Desempenho na Saúde, or- pelo Nganizado Departamento de Saúde do Sinsprev/SP, em janeiro de 2011, foi realizada uma análise de todo o processo de sucateamento do setor público brasileiro, principalmente o da Saúde. O seminário contou com a presença dos servidores federais, estaduais e municipais, do Sindsprev/RJ. Também contribuiram com este tema a advogada do Sinsprev/SP, Luciane Moreira, da diretoria da Fenasps, Cleuza Faustino e do representante da CSP-Conlutas, Paulo Barela. Foi lembrado que quando da implantação da avaliação de desempenho no INSS, o governo utilizou da mesma retórica dos benefícios salariais para atrair os servidores, porém, passados dois anos, um dos principais resultados dessa avaliação produtivista pode ser retratado nos inúmeros casos de adoecimento, decorrentes do assédio moral praticado pelas chefias, cujo único objetivo é cumprir metas inatingíveis, mesmo que em detrimento da qualidade do atendimento à população e à saúde do trabalhador. AVALIAÇÃO NA SAÚDE A avaliação produtivista para os trabalhadores da Saúde federal foi implantada em janeiro de 2011, por meio da Portaria 3.627/2010, mesmo sem a edição da instrução normativa para especificar os pontos não contemplados nessa portaria. Esse primeiro ciclo de avaliação será de janeiro a junho. Nos anos seguintes a proposta é que seja de doze meses. Segundo a portaria, dos 20 pontos a serem avaliados, a maior parte, 12 pontos, caberá as chefias. A outra, oito pontos, será definida pela auto avaliação e pela equipe de avaliação, que sequer foi formada. Designar as chefias como as responsáveis pelo maior índice da pontuação da avaliação poderá trazer incontáveis prejuízos a remuneração dos servidores. É do conhecimento de todos que no serviço público a escolha de uma significativa parcela dos ocupantes de cargos é realizada sem levar em conta as condições técnicas. A indicação política na administração pública é uma prática reconhecida nesse país. É no mínimo preocupante colocar indicados políticos como responsáveis diretos pela variável salarial e até mesmo exoneração dos servidores. A experiência em outros setores prova que uma parcela considerável dos ocupantes de cargos de chefia não tem competência técnica para avaliar o trabalho desenvolvido por um servidor, além de, em muitos casos, essas avaliações serem norteadas meramente pelas relações pessoais, não levando em consideração o trabalho desenvolvido pelo funcionário. A avaliação produtivista, da forma como está sendo imposta aos servidores públicos, é claramente um instrumento institucionalizado para a prática do assédio moral. Outro complicador é o fato de haver projeto prevendo que após duas avaliações insuficientes subsequentes ou três intercaladas o servidor público poderá ser exonerado. Obviamente é previsto o direito ao recurso, porém o projeto é muito subjetivo quando faz referência a esse direito do servidor. CEDIDOS Um dos principais desafios é o de como será a avaliação dos servidores cedidos. A realidade imposta pelo governo para sucatear ainda mais o SUS e justificar a privatização da Saúde Pública, por meio de OSs Organizações Sociais, e Fundações Estatais, colocou os servidores públicos federais da Saúde numa situação inigualável se comparada ao resto do funcionalismo. Os cedidos, embora sejam trabalhadores públicos federais concursados, estão submetidos aos estados, municípios ou a terceirizadas (organizações/ fundações privadas). Isso por si só já tem criado inúmeras dificuldades e contrassensos. A avaliação de produtividade será mais um fator agravante para esses trabalhadores. Um dos desafios para a implantação da avaliação de produtividade é saber quem avaliará o servidor cedido. Será o gestor? O mesmo que por via de re- Avaliação produtivista pode prejudicar trabalhadores da Saúde Federal gra impinge situações constrangedoras a esses trabalhadores, inclusive colocando-os à disposição, obrigando-os, sem maiores explicações, a procurarem novo local de trabalho? Outro contrassenso da avaliação produtivista na administração pública federal - e que será reforçado na área da Saúde - é que apenas o trabalhador da ponta é avaliado. As chefias não são submetidas ao mesmo processo, muito menos os gestores das unidades onde trabalham os cedidos. O governo, ao usar esse recurso, age como se apenas o servidor do baixo escalão fosse o responsável pela má qualidade do serviço prestado. As chefias, os administradores, a falta de recursos e, principalmente, o próprio governo não se submetem a qualquer tipo de avaliação. O servidor que trabalha diretamente com a população é usado como escudo para encobrir as mazelas provocadas pelos verdadeiros responsáveis. Outro ponto alarmante é que o governo, mais uma vez, tratou de forma diferenciada os iguais. Os aposentados continuarão a receber apenas 50% do que é pago aos ativos. HISTÓRICO Desde 2001 as entidades representativas e os servidores conseguiram evitar a avaliação de desempenho para a Saúde federal, porém nas duas últimas reuniões da mesa negocial, o governo apresentou que uma das exigências do PAC da Saúde é a avaliação produtivista e, ironicamente, afirmou que sua implantação qualificaria, valorizaria e aumentaria o salário dos trabalhadores do SUS, porém dos mais de 200 projetos previstos no lançamento do PAC da Saúde, em 2008, até o momento apenas nove foram colocados em prática. A crise mundial iniciada em 2008 trouxe consequências sérias para o Brasil. Uma das formas de tentar encobrila e demonstrar a atuação do governo foi, novamente, utilizar o trabalhador como bode expiatório. Para tanto o governo desenterrou o PLC 248/1998 da era Bresser Pereira, responsável pela reforma administrativa da época e fortemente combatida pelo PT. As avaliações produtivistas que estão sendo implantadas nos mais diversos setores da administração federal fazem parte daquela reforma administrativa e têm como um dos principais objetivos a criação de ambiente para permitir a demissão de servidores. Acoplado a avaliação produtivista está uma das mais prejudiciais heranças deixadas pelo governo Lula, o Projeto de Lei 549/2009. Caso seja aprovado pelo Congresso Nacional, o funcionalismo público federal ficará dez anos sem reajuste salarial. A recém empossada presidente Dilma Rousseff já declarou que este é um momento de austeridade, referindo-se ao salário dos servidores. Sinsprev/SP entrega documento ao ministro da Saúde Aproveitando a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na cidade de Barretos para inaugurar algumas obras e vistoriar outras, o Sinsprev/SP elaborou documento com as principais reivindicações da categoria e conseguiu entregá-lo pessoalmente. O Sinsprev/SP também entregou o aviso ministerial da ex-ministra interina Márcia Bassit que aborda a isonomia da tabela salarial dos servidores do INSS para os servidores da Saúde, bem como contracheques de servidores da Saúde e da Previdência Social e as tabelas oficiais de reajuste salarial das duas carreiras. Os dois documentos podem ser acessados na página do Sinsprev/SP na internet ( Foto: Manoel Messina
9 JORNAL DO SINSPREV/SP EDIÇÃO Abril de A Saúde Supremo não decide futuro das Organizações Sociais dência da ADIn 1923/98 deram origem à Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde, a qual o Sinsprev/SP integra. Essa Frente conseguiu signatários, por meio de abaixo assinado online, e 317 assinaturas de entidades para a Carta aos Ministros do STF, além da elaboração de um documento intitulado Contra Fatos não há Argumentos que sustentem as Organizações Sociais no Brasil, com denúncias das OSs em diversos estados. A Frente Nacional contra a Privatização da Saúde realizou audiências com cinco dos 11 Ministros do STF. Em muitas delas o Sinsprev/SP esteve presente. (DES) ORGANIZAÇÃO ciaiss é uma das principais bandeiras do Sinsprev/SP, pois desde que o governo do estado de São Paulo tem utilizado esse recurso, o setor de Saúde tem piorado a qualidade de atendimento e prejudicado os servidores. Inúmeros postos de saúde foram fechados para beneficiar as Organizações Sociais. A tática utilizada pelo governo estadual é desumana. Primeiro retira recursos das unidades de saúde, removendo médicos e servidores para outros locais ou não substituindo os que se aposentam. Deixam de prestar, paulatinamente, alguns serviços para, por fim, justificar o fechamento de um posto de saúde ocioso. Em contrapartida, reforma outro, disponibiliza todos os equipamentos necessários e o entrega de presente a A luta contra as Organizações Soalguma Organização Social que, além das instalações, recebe dinheiro público para atender aos pacientes que deveriam ser do SUS. Na cidade de São Paulo essa manobra do governo tem deixado bairros inteiros sem atendimento básico, obrigando à população a se deslocar para obter aquilo que antes era prestado no local em que mora. As Organizações Sociais contratam funcionários sem concurso público, adquirirem bens e insumos sem processo licitatório, prejudicam o atendimento aos usuários e na prática não tem funcionado nos Estados em que foram implantadas, ao contrário têm resultado em interrupção de tratamentos, adiamento de cirurgias e consultas já agendadas nas Unidades de Atendimento. E PROTESTO LUTA Trabalhadores tomam as ruas no Dia Mundial da Saúde Foto: Manoel Messina M Ação Direta de Inconstitucionalidade ADIn, 1.923/98, contra a Lei 9.637/98 que cria as OSs - Organizações Sociais, foi votada no STF Supremo Tribunal Federal, em 31 de março de A decisão do relator Aires Brito foi a de considerá-la parcialmente procedente. No entanto, o ministro Luiz Fux pediu vistas ao processo, adiando novamente a votação. A Lei 9.637/98 legaliza a terceirização da gestão de serviços e bens coletivos para entidades privadas, mediante o repasse de patrimônio, bens, serviços, servidores e recursos públicos, ou seja, entrega o bem público para empresas privadas que passam a gerenciar a área da saúde, educação, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, meio ambiente e cultura. As mobilizações em torno da proce- ais de 2 mil trabalhadores caminharam aproximadamente três horas pelas ruas de São Paulo no Dia Mundial da Saúde, 7 de abril, denunciando a privatização do SUS. O Sinsprev/SP também esteve presente com servidores de todas as regiões do Estado. A concentração do Sinsprev/SP foi em frente ao antigo Hospital Brigadeiro que, em 2010, teve várias especialidades extintas, dando lugar ao Hospital de Transplantes Euryclides de Jesus Zerbini, gerido por uma OS (Organização Social), prejudicando os servidores que ali trabalhavam e toda a população atendi- da, transformando-se num dos símbolos do desmandos para com a Saúde Pública. Após a manifestação os servidores seguiram ao vão livre do Masp para se juntar aos demais trabalhadores, entidades sindicais e populares e dar início a passeata que seguiu pela Av. Paulista, Rua da Consolação até a General Jardim, realizando um Ato Público em frente a Secretaria Municipal de Saúde para depois seguir até o Ministério Público da Saúde, onde foi entregue documento ao procurador Arthur Filho relatando a defesa da Saúde Pública. O procurador manifestou também ser contrário à privatização do SUS. Trabalhadores saem em passeata no Dia Mundial da Saúde denunciando o sucateamento do setor. O Sinsprev/SP iniciou a concentração em frente ao antigo Hospital Brigadeiro.
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