Estrutura das Redes Telefônicas
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- Ana Carolina Stachinski de Abreu
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1 Estrutura das Redes Telefônicas Evilásio Lucena Graduando em Eng. Elétrica Orientador: Charles C. Cavalcante UFC/DETI
2 Conteúdo Introdução Estrutura das redes telefônicas Estrutura das redes interurbanas Plano de numeração Fechada Aberta Plano de numeração no Brasil Bibliografia Estrutura das redes telefônicas 2
3 Introdução Plano nacional de numeração Modo de organização dos números visando identificação e tarifação Evolução: crescimento da rede, novos serviços e novas operadoras Portabilidade do número Operador, geográfica e serviço Estrutura das redes telefônicas 3
4 Estrutura das redes telefônicas Para a identificação dos assinantes de uma rede telefônica urbana, a eles se associa um número do tipo YNNNN; O número de dígitos é função do tamanho da rede; O primeiro Y, assume os valores de 2 a 9; Os números 1 e 0 são reservados para fins especiais: 1: serviços especiais 0: acesso à rede interurbana e serviços especiais Obs.: Estas escolhas não são obrigatórias mas são. Brasil adotadas por diversos países inclusive para o Estrutura das redes telefônicas 4
5 Estrutura das redes interurbanas A estrutura da rede interurbana sugere o plano de numeração para ela A interligação entre várias cidades poderá ser feita através de uma rede em malha ou em estrela Malha Estrela Estrutura das redes telefônicas 5
6 Malha Na rede em malha, o número de feixes cresce muito rapidamente com o número de localidades A comunicação entre duas cidades se processa pelo caminho mais curto A ampliação da rede para inclusão de uma nova localidade exige a implantação de N feixes Estrutura das redes telefônicas 6
7 Estrela As localidades são todas conectadas à cidade mais importante O tráfego entre duas outras quaisquer passa através da cidade principal, onde será comutado numa central trânsito O número de feixes é menor A ampliação e interconexão são simples Linhas são mais longas, e os equipamentos de comutação necessários, são mais complexos Estrutura das redes telefônicas 7
8 Estrutura das redes interurbanas Dentro de um país, procura-se formar uma rede em estrela conectando os povoados às cidades mais próximas Estas por sua vez, são ligadas ao seu pólo econômico por outra rede em estrela As cidades mais importantes do país são interligadas por uma rede em malha Estrutura das redes telefônicas 8
9 Estrutura das redes interurbanas Figura com vários níveis hierárquicos: Estrutura das redes telefônicas 9
10 Plano de numeração Motivação: Automatização da telefonia interurbana; Como funciona? Se associa um código do tipo ABCD a cada cidade ou região; O número de algarismos do código pode variar de cidade para cidade. Estrutura das redes telefônicas 10
11 Plano de numeração fechada Motivação Como funciona? Associa-se ao número do assinante o código de sua localidade; Os novos números de assinantes serão do tipo ABC YNNNN; Este número deverá ser discado de qualquer lugar, da própria cidade ou de outra; Não é necessário utilizar prefixo para tráfego local ou interurbano. Estrutura das redes telefônicas 11
12 Plano de numeração aberta Um assinante de uma cidade, desejando contatar um assinante de outra cidade, terá que discar um número do tipo : P XX ABC Y NNNN, na qual: P é um prefixo, usualmente 0, utilizado para sair da rede local de origem e ter acesso à rede interurbana XX indica a operadora escolhida para a chamada, no caso de ligações de longa distância ABC é o código da cidade de destino YNNNN: é o número do assinante desejado, na cidade de destino. OBS.:o usuário deve ter noção da estrutura da rede ou do código da cidade de destino Estrutura das redes telefônicas 12
13 Plano de numeração aberta Observações: Prefixo P: conscientização do assinante de que a ligação é mais onerosa Se duas cidades estiverem próximas entre si e o tráfego entre elas se comparar a tráfego local: uso da numeração fechada para maior conforto do usuário Estrutura das redes telefônicas 13
14 Plano de numeração no Brasil Plano de numeração misto Dentro de uma estrutura aberta de oito regiões numéricas, prevêem-se áreas de numeração fechada As regiões numéricas correspondem a um ou mais estados da Federação, de acordo com o número de assinantes: Ex SP representa região numérica 1 RJ e ES em conjunto formam a região 2 Estrutura das redes telefônicas 14
15 Plano de numeração no Brasil Nas grandes regiões metropolitanas têm-se as áreas de numeração fechada, por exemplo: Grande São Paulo tem o código 11 Grande Rio de Janeiro 21 Belo Horizonte 31 Estrutura das redes telefônicas 15
16 Plano de numeração no Brasil TIPO CÓDIGO ABRANGÊ NCIA 1N 10 NACIONAL 2N 20,22,23,25,26,28 e 29 NACIONAL RESERVA NACIONAL 3N e 39 NACIONAL RESERVA NACIONAL 4N 40 NACIONAL RESERVA NACIONAL 5N 50 NACIONAL 5N 52,56,57,58 e 59 NACIONAL RESERVA NACIONAL 6N e 66 NACIONAL RESERVA NACIONAL 7N e 76 NACIONAL RESERVA NACIONAL 7N 78 NACIONAL REGIÃO DE UTILIZAÇÃO Designado para te ste de loop nacional Có digo utilizado para portabilidade de núm eros Có digo utilizado pela EM BRATEL para prestação de seus serviços Designado para acesso a serviços de 8N 80 NACIONAL rede inteligente 8N NACIONAL RESERVA NACIONAL Designado para acesso a serviço de inform açõ es via rede te lefônica 9N 90 NACIONAL 9N 93,94,97 e 99 NACIONAL RESERVA NACIONAL Estrutura das redes telefônicas 16
17 Plano de numeração nas regiões sul/sudeste TIPO CÓDIGO ABRANGÊNCIA REGIÃO DE UTILIZAÇÃO 1N 11 SÃO PAULO Área metropolitana e regional de São Paulo 1N SÃO PAULO Demais regiões 2N 21 RIO DE JANEIRO Área metropolitana do Rio de Janeiro 2N 24 RIO DE JANEIRO Interior do estado 2N 27 ESPIRITO SANTO E MINAS GERAIS ES e alguns municípios do estado de MG 3N 31 MINAS GERAIS Área metropolitana e regional de Belo Horizonte 3N 32-35, 37 e 38 MINAS GERAIS Demais regiões 4N 41 PARANÁ Área metropolitana e regional de Curitiba 4N PARANÁ Demais regiões 4N 48 SANTA CATARINA Área metropolitana de Florianopolis 4N 47 e 49 SANTA CATARINA Demais regiões 5N 51 RIO GRANDE DO SUL Estado do RS Estrutura das redes telefônicas 17
18 Plano de numeração nas regiões norte/centro-oeste TIPO CÓDIGO ABRANGÊNCIA REGIÃO DE UTILIZAÇÃO 6N 61 DF, GO, TO, MG e BA Distrito Fedral, alguns municipios de Goias, Minas Gerais, Tocantins e Bahia 6N 62 GOIÁS Estado de Goias 6N 63 TOCANTINS Estado do Tocantis 6N 65 MATO GROSSO Estado do Mato Grosso 6N 67 MATO GROSSO DO SUL Estado do Mato Grosso do sul 6N 68 ACRE Estado do Acre 6N 69 RONDÔNIA Estado de Rondônia 9N 91 PARÁ Estado do Para 9N 92 AMAZONAS Estado do Amazonas 9N 95 RORAIMA Estado de Roraima 9N 96 AMAPÁ Estado do Amapa Estrutura das redes telefônicas 18
19 Plano de numeração nas região nordeste TIPO CÓDIGO ABRANGÊNCIA REGIÃO DE UTILIZAÇÃO Area Metropolitana e regional de 7N 71 BAHIA Salvador 7N e 77 BAHIA Demais regiões 8N 81 PERNAMBUCO Estado de Pernambuco 8N 82 ALAGOAS Estado de Alagoas 8N 83 PARAÍBA Estado da Paraiba 8N 84 RIO GRANDE DO NORTE Estado do Rio Grande do Norte 8N 85 CEARÁ Area Metropolitana e regional de Fortaleza 8N 88 CEARÁ Demais regiões 8N 86 PIAUÍ Estado do Piaui 9N 98 MARANHÃO Estado do Maranhão Estrutura das redes telefônicas 19
20 Plano de numeração no Brasil Os números nacionais dos assinantes são do tipo ABCD + YNNNN, ou seja: Código nacional de área + assinante O número de algarismos dos códigos de área varia de 2 a 5, em função do tamanho da localidade, tendo o número local do assinante de 8 a 5 digítos, de forma que o número nacional tenha dez algarismos Utilizam-se os prefixos 0 e 00 para atingir a rede interurbana nacional e internacional respectivamente Estrutura das redes telefônicas 20
21 Bibliografia _regulacao/normas/n_96_28.htm Regulamentação de numeração do serviço telefônico fixo comutado ( março/1998 ) Sistemas Telefônicos: Paul Jean Etienne Estrutura das redes telefônicas 21
22 OBRIGADO! Estrutura das redes telefônicas 22
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