COISA JULGADA. JORDI NIEVA-FENOLL Tradução: Antonio do Passo Cabral. TERESA ARRUDA I,LVlM WN~':'H;;F: EDW\HDO COORDENADORES.
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1 COISA JULGADA JORDI NIEVA-FENOLL Tradução: Antonio do Passo Cabral TERESA ARRUDA I,LVlM WN~':'H;;F: EDW\HDO COORDENADORES. ARRUDA ORIENTADOR CIENT{FICO.
2 SUMÁRIO Apresentação da Coleção Liebman... 9 Apresentação Nota do Tradutor Prólogo...,...,..., 15 Introdução...,, CAPfTULO I HISTÓRIA DA COISA JULGADA O Código de Hammurabi e outros direitos antigos O Direito Romano Coisa julgada formal Coisa julgada material Formulação da regra básica Aspectos subjetivos Aspectos objetivos Aspectos temporais Ausência de autêntica formulação de uma regra básica no Digesto A dogmatização de Glosadores e Comentaristas Interpretação do Digesto por Savigny. A Pandectística História das posições doutrinárias modernas sobre a coisa julgada Teoria material e teoria processual O ponto de partida na Itália e na Espanha. Chiovenda Situação atual A coisa julgada no Direito espanhol Referências à coisa julgada nas compilações legislativas históricas castelhanas O antigo art do Código Civil. A influência do Direito francês e outras fontes Estado doutrinário da questão na Espanha... 74
3 20 I COlSA]ULGADA CAPiTULO II PRECISÕES SOBRE O CONCEITO O ESTUDO DA COISA JULGADA. ESSÊNCIA DO INSTITUTO ESTUDADO Reflexões iniciais sobre o conceito de coisa julgada A desvirtuação histórica e doutrinária do conceito A coisa julgada e a coerência do ordenamento jurídico Coisa julgada formal, coisa julgada material, estabilidade, irrevogabdidade, inimpugnabilidade e invariabilidade ou imutabilidade das decisões jurisdicionais Utilidade das doutrinas do objeto do processo para resolver a problemática da coisa julgada O debate sobre a ação e sua relevância para o estudo da coisa julgada., O conceito de jurisdição O conceito de objeto do processo O fim de uma polêmica Essência da coisa julgada O principio básico da coisa julgada: a proibição de reiteração de juízos Impossibilidade de cumprimento estrito do principio Estrutura interna da coisa julgada:julgamento que requer estabilidade Natureza jurídico-processual ou jurídico-material da coisa julgada CAPiTU lo 111 ALCANCE DA COISA JULGADA..., Decisões aptas a provocar efeitos de coisa julgada Decisões interlocutórias de natureza procedimental Decisões interlocutórias decisórias Decisões sobre medidas cautelares Decisões da instrução penal Decisões do processo de execução Decisões definitivas de conteúdo processual Decisões definitivas em procedimentos plenários As sentenças penais sobre o mérito. Seu discutido "efeito positivo" Decisões que aprovam reconhecimento do pedido no processo civil e a "conformidad" penal Decisões que homologam transações Decisões definitivas de procedimentos sumários
4 SUMÁRIO I A preclusão de alegações em futuros processos como suposta garantia da coisa ju Igada...,...,..., Partes da decisão judicial que alcançam efeitos de coisa julgada Os pronunciamentos explícitos Os pronunciamentos que implicam disposição jurisdicional A motivação Os pronunciamentos sobre os fatos declarados provados Os pronunciamentos sobre questões jurídicas Os pronunciamentos prescindíveis Os pronunciamentos explícitos sem prévio debate das partes f 3.2 Os pronunciamentos implícitos Razão de ser destes pronunciamentos Delimitação dos pronunciamentos em função de se houve ou não debate sobre os mesmos Necessidade de estabilidade do pronunciamento impl ícito Âmbito e casos em que a coisa julgada produz seus efeitos ,1 Identidade entre os objetos dos processos Falta de identidade dos objetos dos processos Questão prévia. Matização do dogma res iudicata inter partes Situações de terceiros com interesse direto Situações de terceiros com interesse direto em processos com pluralidade indeterminada de afetados Situações de colateralidade Situações de indiferença jurídica Influência de juízos de uma ordem jurisdicional sobre os de outra ordem Transcendência de um pronunciamento que não se respeite por um Juiz de outra jurisdição Aplicação da regra da necessidade de estabilidade do pronunciamento Prejudicialidade das decisões penais Prejudicialidade das decisões não penais Pronunciamentos prejudiciais sobre matérias não pertencentes ao ordenamento jurisdicional do Juiz que os pronuncia O tempo e a coisa julgada A mudança de circunstâncias posterior à estabilidade da sentença Os supostos limites temporais anteriores à produção da coisa julgada A vigência temporal dos juízos A necessidade de existência de limites temporais da coisa julgada
5 22 I COISA]ULGADA Virtualidade da exequibilidade da sentença para a vigência da coisa julgada Impossibilidade de fixação legal dos limites temporais Hipóteses errôneas de limites temporais As normas retroativas anu latórias da coisa julgada CAPíTULO IV A CONTRARIEDADE ENTRE SENTENÇAS TRANSITADAS EM JULGADO As diversas alternativas de solução Anulação do pronunciamento que seja posterior no tempo Anulação do pronunciamento que seja anterior no tempo Anulação do pronunciamento que pareça mais incorreto, proferindo-se nova sentença Anulação de tudo e reinício do processo Procedimento adequado para resolver a contradição A revisão Outros procedimentos Procedimento declarativo ordinário CAPíTULO V CONCLUSÕES Resumen en espanol Zusammenfassung auf Deutsch Abstract in english...; BIBLIOGRAFIA
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