PREFERÊNCIA DE CORTE DE
|
|
- Esther Alana Imperial Sequeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciência Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 4, p , out.-dez., 2014 ISSN PREFERÊNCIA DE CORTE DE Acromyrmex crassispinus (FOREL, 1909) E Acromyrmex ambiguus (EMERY, 1887) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR DIFERENTES ESPÉCIES DE EUCALIPTOS EM LABORATÓRIO 867 CUTTING PREFERENCE OF Acromyrmex crassispinus (FOREL, 1909) AND Acromyrmex ambiguus (EMERY, 1887) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BY DIFFERENT EUCALYPT SPECIES IN LABORATORY João Luis Osório Rosado 1 Alci Enimar Loeck 2 Deise Farias Freitas 3 Michel Gonçalves de Gonçalves 4 William Dröse 5 Uemerson Silva da Cunha 6 Elder Finkenauer 7 RESUMO A busca por novos métodos de manejo e controle de formigas-cortadeiras vem sendo enfoque de inúmeros estudos pelo país, impulsionada por aspectos econômicos e ambientais. O estabelecimento de espécies resistentes ou menos preferidas ao corte pode contribuir substancialmente neste sentido. Logo, o objetivo deste estudo foi avaliar a preferência de corte entre as espécies Corymbia citriodora, Eucalyptus benthamii, Eucalyptus camaldulensis, Eucalyptus dunnii, Eucalyptus globulus e híbrido de Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis por Acromyrmex ambiguus e Acromyrmex crassispinus em laboratório. Para isso, folhas foram ofertadas, simultaneamente, para seis colônias de cada espécie em bioensaios com chance de escolha. No entanto, nos testes sem chance de escolha, apenas as espécies menos preferidas pelo teste anterior foram utilizadas. Para Acromyrmex crassispinus, as espécies Eucalyptus camaldulensis e híbrido de Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis foram mais cortadas, enquanto que as espécies Corymbia citriodora, Eucalyptus dunnii e Eucalyptus globulus foram menos preferidas ao corte. Acromyrmex ambiguus apresentou padrão similar de preferência, adicionando-se Eucalyptus benthamii entre as mais preferidas e excluindo-se Eucalyptus dunnii das menos preferidas. Palavras-chave: formigas-cortadeiras; silvicultura; resistência; antixenose. ABSTRACT The search for new leafcutter ant management and control methods have been the aim of several studies over the country, propelled by economic and environmental aspects. The establishment of resistant or less preferred species for the cut can contribute substantially in this subject. This way, the objective of this study was to evaluate the cutting preference between the species Corymbia citriodora, Eucalyptus benthamii, Eucalyptus camaldulensis, Eucalyptus dunnii, Eucalyptus globulus and híbrido de Eucalyptus urophylla X 1 Biólogo, Dr., Pós-doutorando, Embrapa Clima Temperado, BR 392, Km 78, Caixa Postal 403, CEP , Pelotas (RS), Brasil. joaorosado.ento@gmail.com 2 Engenheiro Agrônomo, Dr., Professor do Departamento de Fitossanidade, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Caixa Postal 354, CEP , Pelotas (RS), Brasil. alcienimar@yahoo.com.br 3 Bióloga, Mestranda em Fitossanidade, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Caixa Postal 354, CEP , Pelotas (RS), Brasil. ise.freitas07@hotmail.com 4 Biólogo, MSc, Doutorando em Fitossanidade, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Caixa Postal 354, CEP , Pelotas (RS), Brasil. michelmyrmex@gmail.com 5 Biólogo, Mestrando em Biologia Animal, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves 9500, bairro Agronomia, CEP , Porto Alegre (RS), Brasil. william_drose@hotmail.com 6 Engenheiro Agrônomo, Dr., Professor do Departamento de Fitossanidade, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Caixa Postal 354, CEP , Pelotas (RS), Brasil. uscunha@yahoo.com.br 7 Ecólogo, Esp., Coordenador Operacional, Equilíbrio Proteção Florestal, Caixa Postal 528, CEP , Três Lagoas (MS), Brasil. elder.finkenauer@yahoo.com.br Recebido para publicação em 13/09/2011 e aceito em 30/04/2013
2 868 Rosado, J. L. O. et al. Eucalyptus grandis by Acromyrmex ambiguus and Acromyrmex crassispinus in laboratory. Therefore, leafs were offered simultaneously to six colonies of each species in bioassays with chance to choose. However, in the tests without chance to choose, only the least preferred species in the previous test were utilized. For Acromyrmex crassispinus, the species Eucalyptus camaldulensis and híbrido de Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis were the most cutted, besides Corymbia citriodora, Eucalyptus dunni and Eucalyptus globules were less preferred. Acromyrmex ambiguus showed similar preference pattern, adding Eucalyptus benthamii among the most preferred one and excluding Eucalyptus dunnii from the least preferred. Keywords: leafcutter ants; silviculture; resistance; antixenose. INTRODUÇÃO O setor florestal possui grande importância econômica para o Rio Grande do Sul, ocupando atualmente o sexto lugar entre os Estados brasileiros, com ha (7%) de florestas plantadas (ABRAF, 2010). O setor também se destaca por contribuir com a diminuição do corte das florestas nativas remanescentes (FONSECA e DIEHL, 2005), o que, em contrapartida, induz a uma simplificação ambiental devido à monocultura, reduzindo a presença de inimigos naturais e, consequentemente, sofrendo com a ocorrência de insetos-praga que limitam seu desenvolvimento. Dentre estas, as formigas-cortadeiras do gênero Atta e Acromyrmex destacam-se devido aos grandes prejuízos que causam à eucaliptocultura, principalmente na fase de implantação (LOECK et al., 2003; CANTARELLI et al., 2005; MARSARO JÚNIOR et al., 2007; MATRANGOLO et al., 2010). Em consequência desses danos, Vilela (1986) observou que as formigas-cortadeiras representam 75% dos custos e do tempo despendido no controle de pragas. No entanto, os prejuízos causados não se limitam apenas aos gastos com o controle, mas também devido à redução da produtividade do material lenhoso, ocasionado pela desfolha das plantas. Neste sentido, Matrangolo et al. (2010) avaliaram por meio do desfolhamento total, simulado artificialmente, que houve redução significativa no desenvolvimento de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden, (1862), concluindo que em condições reais, poderia ser inviável economicamente a manutenção de áreas infestadas com formigas-cortadeiras. Deste modo, aspectos econômicos e ambientais têm impulsionado as empresas florestadoras e agrícolas na busca por novas estratégias ou princípios ativos tóxicos para o controle de formigas-cortadeiras (ARAÚJO et al., 2003). Marsaro Júnior et al. (2007) relatam também que a ampla distribuição geográfica das espécies de formigas-cortadeiras, sua atividade forrageadora e seus complexos padrões comportamentais as tornam, muitas vezes, de difícil controle e que investigações sobre estes aspectos podem auxiliar no manejo desses insetos ou mesmo criar perspectivas para novas táticas de controle. Logo, muitos trabalhos vêm sendo realizados com o objetivo de se alcançar métodos alternativos de manejo, que possam favorecer a relação custo-benefícioeficiência, aliando-se com a redução do impacto ambiental negativo. Sendo assim, vários estudos avaliaram a resistência de espécies ou procedências de eucaliptos ao corte por formigas (SANTANA e COUTO, 1990; DELLA LUCIA et al., 1995; PERES FILHO et al., 2002; MARSARO JÚNIOR et al., 2007). Tais pesquisas tornam-se de grande interesse devido à perspectiva de viabilizarem, também, a descoberta de novas moléculas, como verificado no estudo realizado por Marsaro Júnior et al. (2004) que identificaram o composto β-eudesmol extraído de plantas de Corymbia maculata como o principal responsável pelo comportamento agressivo exibido por companheiras de ninho da espécie Atta sexdens rubropilosa, devido, segundo Marinho et al. (2008), a modificações na composição química da cutícula das operárias. Todavia, para a Região Sul do Estado do Rio Grande do Sul, pesquisas com este enfoque são inexistentes. Logo, considerando-se que, para a região de estudo, as espécies Acromyrmex ambiguus e Acromyrmex crassispinus são de especial interesse nas áreas florestadas (LOECK et al., 2003; KRÜGER, 2008), objetivou-se avaliar a preferência de corte dessas espécies por Corymbia citriodora Hooker M., Eucalyptus benthamii Maid & Cambage, Eucalyptus camaldulensis Dehnh (1832), Eucalyptus dunnii Maiden, Eucalyptus globulus Labill e o híbrido de Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis (Eucalyptus urophylla S. T. Blak ex Eucalyptus grandis Hill ex Maiden) em laboratório.
3 Preferência de corte de Acromyrmex crassispinus (FOREL, 1909) e Acromyrmex ambiguus MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado no período de janeiro a abril de 2011 no Laboratório de Mirmecologia do Departamento de Fitossanidade da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O experimento foi dividido em duas etapas: na primeira etapa utilizaram-se seis formigueiros de Acromyrmex crassispinus coletados em florestamento de Eucalyptus saligna no município de Arroio Grande (latitude 32º10 S / longitude 53º5 W) e, na segunda etapa, seis formigueiros de Acromyrmex ambiguus coletados no perímetro urbano da cidade de Pelotas (latitude 31º52 S / longitude 52º21 W). Coleta dos ninhos em campo Para a obtenção dos formigueiros no campo, cada um dos ninhos teve a parte superior do montículo escavada, até a localização da câmara com o fungo simbionte. Logo após, o fungo foi coletado manualmente, junto com as operárias presentes, sendo posteriormente, transferidos para um dos frascos de cinco litros que compõe a estrutura de cada um dos ninhos artificiais. Montagem e manutenção dos ninhos artificiais Adaptando-se a metodologia proposta por Della Lucia et al. (1993) e Loeck et al. (1994), os formigueiros artificiais foram compostos, cada um, por um conjunto de dois frascos de cinco litros de capacidade, conectados entre si por meio de mangueiras plásticas e a uma conexão ramificada em seis unidades de forrageio laterais (câmaras de teste) com 0,5 litros, terminando em um frasco com 3 litros de capacidade (Figura 1). Em um dos frascos maiores de cada formigueiro foi alojado o fungo simbionte, sendo as câmaras de teste disponibilizadas para o oferecimento de material vegetal para forrageio e o frasco terminal para o descarte dos dejetos (cadáveres, restos vegetais, etc.). Todas as colônias foram mantidas no laboratório a 25 ± 1ºC, 75 ± 10% de umidade relativa (UR), fotofase de 12h e alimentadas diariamente com folhas de diferentes espécies vegetais, como folhas de rosas (Rosa grandiflora Hort), laranjeira (Citrus sinensis L. Osbeck) e videira (Vitis vinifera L.), além de um suprimento constante de água. Bioensaios com chance de escolha (BCE) Seguindo-se a metodologia proposta por Marsaro Júnior et al. (2007), com algumas adaptações, os experimentos foram iniciados somente após um período de adaptação das colônias às condições de laboratório, que foi verificado através do restabelecimento das atividades de forrageamento das formigas. Para os testes foram utilizadas mudas com seis a oito meses de idade das espécies Corymbia citriodora, Eucalyptus benthamii, Eucalyptus camaldulensis, Eucalyptus dunnii, Eucalyptus globulus e híbrido de Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis. Na condução dos bioensaios, folhas inteiras foram obtidas do terço apical de cada muda. Logo após, dois gramas de folhas de cada espécie (tratamentos) foram disponibilizadas individualmente nas câmaras de teste de forma casualizada, para cada uma das colônias (repetições) simultaneamente. FIGURA 1: Representação do ninho artificial utilizado no experimento. FIGURE 1: Representation of the artificial nest utilized in the experiment.
4 870 Rosado, J. L. O. et al. Sendo assim, cada repetição foi representada pela quantidade de folhas cortadas de cada espécie de eucalipto por cada uma das seis colônias de Acromyrmex crassispinus e Acromyrmex ambiguus. Foram efetuadas 20 repetições nos BCE. Em cada repetição, decorridas seis horas ou até que uma das colônias cortasse todas as folhas de uma das espécies de eucalipto, o experimento era encerrado. Com as folhas restantes efetuavase a pesagem e, por diferença, determinava-se a massa cortada. Na condução de cada repetição estimava-se a perda de umidade para cada espécie de eucalipto em estudo, segundo metodologia proposta por Antunes e Della Lucia (1999), onde simultaneamente ao oferecimento das folhas às colônias, dois gramas de folhas de cada espécie foram mantidos nas mesmas condições de ambiente e no mesmo período em que foram realizados os testes no laboratório, porém, sem acesso pelas formigas. Ao final dos testes pesavam-se as folhas e, por diferença, determinava-se a porcentagem de perda de umidade. Bioensaios sem chance de escolha (BSE) Logo após a realização dos BCE, as espécies identificadas como menos preferidas ao corte, foram submetidas ao BSE, seguindo a metodologia descrita anteriormente, exceto que cada tratamento era disponibilizado isoladamente para cada um dos ninhos, sendo oferecido de forma aleatória em uma das seis câmaras de teste. Além disso, o tempo de realização dos testes foi determinado de acordo com a média de tempo obtida nos BCE, para permitir uma comparação mais adequada entre os testes. Nesta etapa foram realizados oito repetições nos bioensaios com Acromyrmex crassispinus e seis repetições com Acromyrmex ambiguus. Análise dos dados Tanto nos BCE, quanto nos BSE, os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO No presente estudo verificou-se que houve diferença significativa entre as espécies de eucalipto cortadas, tanto nos testes com Acromyrmex crassispinus (F 5,114 =35,63; P<0,001), quanto naqueles realizados com Acromyrmex ambiguus (F 5,114 =13,12; P <0,001) nos BCE (Figuras 2A e B). As duas espécies de Acromyrmex utilizadas apresentaram padrão semelhante com relação a sua preferência pelas diferentes espécies de eucalipto testadas, sendo que Eucalyptus camaldulensis e híbrido de Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis foram as mais cortadas. A exceção ocorreu no forrageamento obtido em híbrido de Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis por Acromyrmex ambiguus, que não diferiu significativamente de Eucalyptus benthamii (Figura 2B). Logo, as espécies Corymbia citriodora, Eucalyptus benthamii, Eucalyptus dunnii, e Eucalyptus globulus foram as menos preferidas por Acromyrmex crassispinus (Figura 2A). Já para Acromyrmex ambiguus, as espécies Corymbia citriodora, Eucalyptus dunnii e Eucalyptus globulus foram menos cortadas (Figura 2B). Eucalyptus camaldulensis também esteve entre as mais preferidas, em experimento com Acromyrmex laticeps nigrosetosus realizado por Marsaro Júnior et al. (2007), e Della Lucia et al. (1995) em estudo de laboratório avaliando a não preferência de Acromyrmex subterraneus subterraneus Forel ao corte de eucaliptos, obteve Corymbia citriodora entre as duas espécies menos carregadas. Acromyrmex crassispinus levou em média 2h51min para cortar totalmente as folhas de Eucalyptus camaldulensis (mais preferida), enquanto que Acromyrmex ambiguus necessitou em média de 5h15min. Esta diferença pode estar refletindo uma adaptação melhor da primeira espécie às condições de laboratório e não necessariamente uma diferença na capacidade intrínseca de forrageamento. No presente estudo, a quantidade de massa foliar forrageada pelas duas espécies de formigas-cortadeiras mostrou-se razoavelmente elevada se comparado aos resultados obtidos por Marsaro Júnior et al. (2007), seguindo metodologia semelhante com Acromyrmex laticeps nigrosetosus com diferentes espécies de eucalipto. Estudo realizado por Antunes e Della Lúcia (1999), utilizando a mesma espécie de formiga cortadeira, com Eucalyptus urophylla, obtiveram um valor médio ligeiramente superior (3,53g ± 0,55). No entanto, o material vegetal oferecido foi disponibilizado às operárias por um período de 24h. Nos BSE, também se obteve diferença significativa entre os valores de massa foliar cortada com Acromyrmex crassispinus (F 3,28 =3,02; P=0,04)
5 Preferência de corte de Acromyrmex crassispinus (FOREL, 1909) e Acromyrmex ambiguus A B FIGURA 2: Massa foliar média cortada (g) de eucaliptos por Acromyrmex crassispinus (A) e Acromyrmex ambiguus (B). Médias seguidas da mesma letra (maiúsculas para o BCE e minúscula no BSE) não diferem entre si pelo teste de Tukey (P < 0,05). Médias obtidas nos BCE comparadas aos BSE com a presença de um *diferem entre si pelo mesmo teste. FIGURE 2: Mean eucalypt cutted leaf mass (g) by Acromyrmex crassispinus (A) and Acromyrmex ambiguus (B). Means followed by same letter (uppercase for BCE and lowercase for BSE) do not differ each other by Tuckey s test (P < 0,05). Means obtained in the BCE compared to BSE with a *differ between each other by the same test. e Acromyrmex ambiguus (F 2,12 =10,70; P=0,002) para as diferentes espécies de eucalipto (Figuras 2A e B). Nestes bioensaios, as quatro espécies que haviam sido menos preferidas por Acromyrmex crassispinus no BCE, permaneceram com baixos índices de corte, com exceção de Eucalyptus benthamii que foi a mais forrageada, principalmente quando comparado ao corte desta espécie no BCE. Corymbia citriodora e Eucalyptus globulus foram significativamente menos forrageadas por Acromyrmex ambiguus nos BSE e Eucalyptus dunnii foi mais preferida ao corte, tanto em relação às outras duas espécies de eucalipto, quanto com relação ao BCE. Logo, na ausência de outras espécies mais atrativas, Acromyrmex crassispinus e Acromyrmex ambiguus podem forragear com maior intensidade e de forma oportunista as espécies Eucalyptus benthamii e Eucalyptus dunnii, respectivamente. Outros estudos realizados obtiveram resultados promissores na busca por espécies de eucalipto menos preferidas ao corte, como o realizado por Santana e Couto (1990) testando 11 espécies de eucalipto lato sensu cultivadas na região de Viçosa, verificando que as espécies Eucalyptus grandis, Eucalyptus pilularis, Eucalyptus tereticornis e Corymbia maculata foram menos preferidas pelas formigas-cortadeiras das espécies Atta sexdens rubropilosa Forel (1908) e Atta laevigata (SMITH, 1958). Peres Filho et al. (2002), em experimento com 41 espécies florestais nativas e exóticas, encontraram também Eucalyptus grandis como a menos preferida ao corte de Atta sexdens rubropilosa. Por sua vez, estudo conduzido por Marsaro Júnior et al. (2007), testando a preferência sobre quatro espécies de eucalipto, encontrou Eucalyptus cloeziana como a espécie menos forrageada. No entanto, dentre os estudos realizados há uma carência tanto na realização dos BSE, quanto na busca por compostos ou moléculas responsáveis pela antixenose (não preferência). Santana (1988) menciona que a resistência de plantas a insetos, especialmente às formigas-
6 872 Rosado, J. L. O. et al. cortadeiras, é muito influenciada pela quantidade e qualidade das substâncias químicas contidas nas folhas e, de modo indireto, pelas condições ambientais (precipitação, temperatura e insolação) onde as plantas são cultivadas. Para este autor, as grandes quantidades de óleos aromáticos presentes nas folhas de eucalipto, são mecanismos importantes de resistência destas plantas. Waller (1986) também relata que na seleção do hospedeiro, as saúvas, aparentemente, são influenciadas por repelentes químicos presentes nas plantas, e por mudanças físicas nas folhas, associadas a flutuações na temperatura. A não preferência por determinada espécie de eucalipto, pode ser devida a algum composto secundário repelente presente no óleo essencial, que não esteja presente nas outras espécies (PENFOLD e WILLIS, 1961), como os terpenoides que podem ser altamente repelentes, como demonstrado por Marsaro Júnior et al. (2004). Segundo Marsaro Júnior et al. (2007), outra hipótese levantada seria quanto à presença de maior quantidade de cera revestindo as folhas de eucalipto, que poderia estar conferindo maior dureza que as demais e/ou a qualidade da cera com a presença de alguma substância deterrente. Ressalta-se que no presente estudo, Eucalyptus globulus foi a espécie menos forrageada durante os bioensaios, apesar de não diferir significativamente das outras espécies menos preferidas. Logo, este resultado deve estar refletindo provavelmente a presença de grande quantidade de cera nas folhas desta espécie. Recomenda-se, no entanto, que estudos posteriores avaliem uma quantidade maior de espécies de eucalipto com características distintas, e testes a campo devem ser incentivados, pois se estima que estudos com este enfoque possam proporcionar maiores alternativas de manejo desses insetos, visando à redução da necessidade do uso de iscas formicidas. CONCLUSÕES Para Acromyrmex crassispinus, as espécies Eucalyptus camaldulensis e híbrido de Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis foram preferidas ao corte, enquanto que as espécies Corymbia citriodora, Eucalyptus dunnii e Eucalyptus globulus foram menos preferidas. Acromyrmex ambiguus apresentou padrão de preferência semelhante à Acromyrmex crassispinus, acrescentando-se apenas a espécie Eucalyptus benthamii entre as mais forrageadas e excluindo-se Eucalyptus dunnii das menos preferidas. Logo, apenas Corymbia citriodora e Eucalyptus globulus foram significativamente menos cortadas para esta espécie. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Fibria Celulose S/A pelo apoio durante a realização dos experimentos. Ao CNPq, pela bolsa de aperfeiçoamento concedida ao primeiro autor. Ao estagiário Ricardo Breunig Dessbesell pelo auxílio na condução dos experimentos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAF. Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas. Anuário Estatístico da ABRAF: ano base Brasília, p. Disponível em: < estatisticas/abraf10-br.pdf> Acesso em: 5 dezembro de ANTUNES, E. C.; DELLA LÚCIA, T.M. C. Consumo foliar em Eucalyptus urophylla por Acromyrmex laticeps nigrosetosus Forel (Hymenoptera Formicidae). Ciência & Agrotecnologia, Lavras, v. 23, n. 1, p , jan./mar ARAÚJO, M. S.; DELLA LÚCIA, T. M. C.; SOUZA, D. J. Estratégias alternativas de controle de formigas cortadeiras. Bahia Agrícola, Salvador, v. 6, n. 1, p , nov CANTARELLI, E. B.et al. Efeito de diferentes doses do formicida Citromax no controle de Acromyrmex lundi (Hymenoptera: Formicidae). Ciencia Florestal, Santa Maria, v. 5, n. 3, p , ago DELLA LUCIA, T. M. C. et al. Avaliação da nãopreferência da formiga cortadeira Acromyrmex subterraneus subterraneus Forel ao corte de Eucalyptus. Revista Árvore,Viçosa, v. 19, n. 1, p , jan./abr DELLA LUCIA, T. M. C. et al.criação de formigas cortadeiras em laboratório. In: DELLA LUCIA, T.M.C. (ed.). As formigas cortadeiras. Viçosa, p FONSECA, R.; DIEHL, E. Ocorrência de formigas cortadeiras do gênero Acromyrmex em florestas de eucalipto implantadas em ecossistema de restinga no Rio Grande do Sul. Acta Biologica Leopoldensia, São Leopoldo, v. 27, n. 3, p , set./dez KRÜGER, L. R. Ocorrência de formigas
7 Preferência de corte de Acromyrmex crassispinus (FOREL, 1909) e Acromyrmex ambiguus cortadeiras em áreas florestadas com Eucalyptus spp. nas regiões Sul e Campanha do estado do Rio Grande do Sul, e estudo do controle com iscas das espécies predominantes f. Dissertação (Mestrado em Ciências) Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, LOECK, A. E.; GRUTZMACHER, D. D.; COIMBRA, S. M. Ocorrência de formigas cortadeiras do gênero Acromyrmex nas principais regiões agropecuárias do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v. 9, n. 2, p , abr./jun LOECK, A. E.; ROSENTHAL, M. D.; GUSMÃO, L. G. Mini-formigueiro: método de criação de formigas cortadeiras na ausência da rainha. Anais da Sociedade Entomológica, Londrina, v. 23, n. 2,p , jun MARINHO, C. G. S. et al. Interference of β-eudesmol in nestmate recognition in Atta sexdens rubropilosa (Hymenoptera: Formicidae). Bulletin of Entomological Research, v. 98, p MARSARO JÚNIOR, A. L. et al. Preferência de corte de Eucalyptus spp. por Acromyrmex laticeps nigrosetosus Forel, 1908 (Hymenoptera: Formicidae) em condições de laboratório. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 17, n. 2, p , abr./ jun MARSARO JÚNIOR, A. L. et al. Behavioral changes in workers of the leafcutting ant Atta sexdens rubropilosa induced by chemical components of Eucalyptus maculata leaves. Journal of Chemical Ecology, Tampa, v. 30, n. 9, p , sept MATRANGOLO, C. A. R. et al. Crescimento de eucalipto sob efeito de desfolhamento artificial. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 45, n. 9, p , set PENFOLD, A. R.; WILLIS, J. K. The Eucalypts. London: Leonard Hill Books, p. PERES FILHO, O.; DORVAL, A.; BERTI FILHO, E. Preferência de saúva limão, Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 (Hymenoptera: Formicidae) a diferentes espécies florestais, em condições de laboratório. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 12, n. 2, p. 1-7, dez SANTANA, D. L. Q. Resistência de Eucalyptus spp. a formigas cortadeiras Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 e Atta laevigata (F. Smith, 1858) (Hymenoptera:Formicidae) f. Dissertação (Mestrado em Ciências) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, SANTANA, D. L. Q.; COUTO, L. Resistência intraespecífica de eucaliptos a formigas cortadeiras. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 20, p , jun VILELA, E. F. Status of leaf-cutting and control in forest plantations in Brazil. In: LOFGREN, C. S.; VANDERMEER, R. K. (eds.). Fire ants and leafcutting ants: biology and management. London: Westview Press, p WALLER, D. A. The foraging ecology of Atta texana in Texas. In: LOFGREN, C. S.; VANDERMEER, R. K. (eds.). Fire ants and leafcutting ants: biology and management. London:Westview Press, p
EFICIÊNCIA DE ISCAS GRANULADAS (SULFLURAMIDA 0,3%) NO CONTROLE DE Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 (Hymenoptera: Formicidae)
EFICIÊNCIA DE ISCAS GRANULADAS (SULFLURAMIDA 0,3%) NO CONTROLE DE Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 (Hymenoptera: Formicidae) Efficiency of granulated baits (sulfluramid 0.3%) in the control of Atta
Proteção Florestal Centro de Tecnologia Unidade Florestal Rio Grande do Sul - RS. Alegrete, 09 de novembro de 2010.
Proteção Florestal Centro de Tecnologia Unidade Florestal Rio Grande do Sul - RS Alegrete, 09 de novembro de 2010. QUEM SOMOS E ONDE OPERAMOS? + Somos o resultado da união recente da Votorantim Celulose
INFLUÊNCIA DO CULTIVO DE EUCALIPTUS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NAS REGIÕES SUL E CAMPANHA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
INFLUÊNCIA DO CULTIVO DE EUCALIPTUS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NAS REGIÕES SUL E CAMPANHA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL INFLUENCE OF EUCALIPTUS PLANTATIONS ON THE LEAF CUTTER ANTS
PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL PROTEF / IPEF EFICIÊNCIA DA TERRA DIATOMÁCEA NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO
PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL PROTEF / IPEF 13ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF ATUALIZAÇÃO EM PROTEÇÃO FLORESTAL NA BAHIA EFICIÊNCIA DA TERRA DIATOMÁCEA NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO
PREFERÊNCIA DE Atta laevigata F. SMITH, 1858 (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR DIFERENTES ESPÉCIES E HÍBRIDOS DE EUCALIPTOS
Revista de Agricultura v.90, n.1, p. 42-53, 2015 PREFERÊNCIA DE Atta laevigata F. SMITH, 1858 (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR DIFERENTES ESPÉCIES E HÍBRIDOS DE EUCALIPTOS Joilson Onofre Pereira dos Santos
Nota Científica Espécies florestais e formigas cortadeiras (Hymenoptera: Formicidae) em Viçosa, Minas Gerais
PFB Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Nota Científica Espécies florestais e formigas cortadeiras (Hymenoptera: Formicidae) em Viçosa, Minas Gerais
INTRODUÇÃO. Adalton Pinheiro da CRUZ 1, José Cola ZANUNCIO 2, Ronald ZANETTI 3, Odilávio Sá GOMES 1
EFICIÊNCIA DE ISCAS GRANULADAS A BASE DE SULFLURAMIDA E DE CLORPIRIFÓS NO CONTROLE DE Atta sexdens sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE), NO TRÓPICO ÚMIDO. Adalton Pinheiro da CRUZ 1, José Cola ZANUNCIO 2,
FORMIGAS CORTADEIRAS
13ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF ATUALIZAÇÃO EM PROTEÇÃO FLORESTAL NA BAHIA FORMIGAS CORTADEIRAS Aldenise Alves Moreira UESB UESB Vitória da Conquista - BA INTRODUÇÃO Brasil aproximadamente 6 milhões de hectares
Danos causados por diferentes níveis de desfolha artificial para simulação do ataque de formigas cortadeiras em Pinus taeda e Eucalyptus grandis
Danos causados por diferentes níveis de desfolha artificial para simulação do ataque de formigas cortadeiras em Pinus taeda e Eucalyptus grandis Wilson Reis Filho 1, Franciele dos Santos 2, Priscila Strapasson
A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta
INFLUÊNCIA DA ESPÉCIE CULTIVADA E DA VEGETAÇÃO NATIVA CIRCUNDANTE NA DENSIDADE DE SAUVEIROS EM EUCALIPTAIS 1
INFLUÊNCIA DA ESPÉCIE CULTIVADA 1911 INFLUÊNCIA DA ESPÉCIE CULTIVADA E DA VEGETAÇÃO NATIVA CIRCUNDANTE NA DENSIDADE DE SAUVEIROS EM EUCALIPTAIS 1 RONALD ZANETTI 2, EVALDO FERREIRA VILELA 3, JOSÉ COLA ZANUNCIO
Comportamento profilático de formigas-cortadeiras contra fungos entomopatogênicos
Comportamento profilático de formigas-cortadeiras contra fungos entomopatogênicos Armênio Vieira Angelim Júnior 1 ; Danival José de Souza 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; e-mail:
OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA REGIÃO DA DEPRESSÃO CENTRAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Ciência Rural, Santa Maria, v. 32, n. 2, p.185-190, 2002 ISSN 0103-8478 185 OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA REGIÃO DA DEPRESSÃO CENTRAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL OCCURRENCE OF LEAF-CUTTING ANTS
Manejo de formigas cortadeiras
Manejo de formigas cortadeiras MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS Maria Fernanda Simões fernanda@dinagro.com.br História Dinagro Fundada em 1968 Maior produtora mundial de sulfluramida Trading na China Prêmio
Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná
Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná Leonardo R. Barbosa leonardo@cnpf.embrapa.br 10 Novembro 2010 16ª Reunião Técnica do PROTEF - Manejo de Pragas e Doenças Florestais - Região Subtropical
forídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal
1 Parasitismo de Atta sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) por forídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal Kelly O. Amaral e Marcos A. L. Bragança 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas
INFLUÊNCIA DA ESPÉCIE CULTIVADA E DA VEGETAÇÃO NATIVA CIRCUNDANTE NA DENSIDADE DE SAUVEIROS EM EUCALIPTAIS 1
INFLUÊNCIA DA ESPÉCIE CULTIVADA 1911 INFLUÊNCIA DA ESPÉCIE CULTIVADA E DA VEGETAÇÃO NATIVA CIRCUNDANTE NA DENSIDADE DE SAUVEIROS EM EUCALIPTAIS 1 RONALD ZANETTI 2, EVALDO FERREIRA VILELA 3, JOSÉ COLA ZANUNCIO
Acadêmica da pós graduação em agronomia na Universidade Estadual de Maringá UEM, Maringá PR. Bolsista CAPES/UEM.
EFICIÊNCIA DA ISCA FORMICIDA FIPRONIL, EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DO PRINCÍPIO ATIVO, NO CONTROLE DA FORMIGA-CAIAPÓ (ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS FOREL, 1893) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO. Ana
Controle de Formigas Cortadeiras
10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura Controle de Formigas Cortadeiras Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Estações Experimentais Dezembro/2009 CONTROLE DE FORMIGAS: ASPECTOS BIOLÓGICOS
AVALIAÇÃO DO USO DE IMIDACLOPRID NO CONTROLE DE Acromyrmex spp. (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIO DE Pinus taeda
AVALIAÇÃO DO USO DE IMIDACLOPRID NO CONTROLE DE Acromyrmex spp. (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIO DE Pinus taeda Marcelo Diniz Vitorino 1, Raphaela Noêmia Dutra², Taise Cristina Plattau Arenhardt²,
Controle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas
8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Controle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental
EFICIÊNCIA DA ISCA MIREX-S (SULFURAMIDA 0,3%) NO CONTROLE DE Atta cephalotes (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM TRÊS DOSAGENS
EFICIÊNCIA DA ISCA MIREX-S (SULFURAMIDA 0,3%) NO CONTROLE DE Atta cephalotes (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM TRÊS DOSAGENS José Cola ZANUNCIO 1, Adalton Pinheiro da CRUZ 2, Darcy Francisco dos SANTOS 3, RESUMO
Árvores e Formigas Cortadeiras (Hymenoptera: Formicidae) em Viçosa, Minas Gerais. Leaf cuttin ants and forest cultures in Viçosa MG.
Árvores e Formigas Cortadeiras (Hymenoptera: Formicidae) em Viçosa, Minas Gerais orivaldo dos Anjos 1, Alexandre Arnhold 2, Gustavo Valença Vasconcelos Corrêa 3, Klara Stumpf 4 Resumo Formigas do gênero
IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis
IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis Daniele Ukan 1, Nilton José Sousa 2, Páblo Geórgio de Souza 3, Pedro Pacheco dos Santos Lima 4 1 Engª Florestal, Doutoranda
CONTROLE DE Acromyrmex heyeri Forel, 1899 e Acromyrmex ambiguus Emery, 1887 (Hymenoptera:Formicidae) COM FLURAMIM NA LOCALIDADE DE PELOTAS, RS.
CONTROLE DE Acromyrmex heyeri Forel, 1899 e Acromyrmex ambiguus Emery, 1887 (Hymenoptera:Formicidae) COM FLURAMIM NA LOCALIDADE DE PELOTAS, RS. LOECK, Alci E. & GUSMÃO, Luciana G. UFPEL/FAEM - Departamento
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 2, p , abr.-jun., 2011 ISSN AVALIAÇÃO DE SAUVEIROS EXTERNOS EM EUCALIPTAIS DE MINAS GERAIS
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 2, p. 349-354, abr.-jun., 2011 ISSN 0103-9954 AVALIAÇÃO DE SAUVEIROS EXTERNOS EM EUCALIPTAIS DE MINAS GERAIS 349 LEAF CUTTING ANTS OUTSIDE THE EUCALYPT PLANTATIONS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais Preferência de Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 e Atta laevigata
Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1
Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 2, Paulo Eduardo Telles dos Santos 3 4 Resumo Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO), em janeiro de 2010. O delineamento experimental
PALAVRAS-CHAVE: Acromyrmex subterraneus subterraneus Forel, 1893; Formicida; fitossanidade.
EFICIÊNCIA DA ISCA FORMICIDA FIPRONIL 0,03 G.KG -1 NO CONTROLE DA FORMIGA-CAIAPÓ (ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS FOREL, 1893) EM CONDIÇÕES DE CAMPO Ana Cláudia Buzanini 1, José Usan Torres Brandão
RODRIGO TEIXEIRA SOARES MOREIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA TESTE DE PREFERÊNCIA DE FORRAGEAMENTO DE Atta sexdens rubropilosa, Forel, 1908, POR TRÊS ESPÉCIES DE EUCALIPTO
SILAZ ZEN CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE RUA GENERAL FRANCISCO GLICÉRIO, SUZANO-SP
INFLUÊNCIA DA MATOCOMPETIÇÃO EM PLANTIOS DE Eucalyptus grandis * SILAZ ZEN CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE RUA GENERAL FRANCISCO GLICÉRIO, 354 08600-SUZANO-SP RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo
Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017
ARQUITETURA EXTERNA DO NINHO DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM EUCALIPTO 1 Eduardo Pereira da Silva Júnior 2, Emanuelle Marques Coutinho 2, Victor Rosário de Novais 2, Mateus
Trabalho de pesquisa realizado na disciplina de Matemática aplicada ao curso de graduação em Agronomia da UNIJUÍ 2
CUSTOS PARA REFLORESTAMENTO DE UM HECTARE COM EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL EX MAIDEN 1 COSTS FOR REFORESTATION OF ONE HECTARE WITH EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL EX MAIDEN Cilene Fátima De Jesus Avila 2, Adriano
Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão.
Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Patrícia Fernandes Lourenço (1) ; Bárbara Gonçalves Dôco (1) ; Carlos Manoel de Oliveira (2) (1) Estudante de Agronomia. Instituto Federal
Densidade e tamanho de formigueiros de Acromyrmex crassispinus em plantios de Pinus taeda
Densidade e tamanho de formigueiros de Acromyrmex crassispinus em plantios de Pinus taeda Mariane Aparecida Nickele (1), Wilson Reis Filho (2), Edilson Batista de Oliveira (2) e Edson Tadeu Iede (2) (1)
PROTEF/IPEF. Alerta para Mancha de Mycosphaerella sp. em plantações de Eucalyptus globulus. Prof. Dr. Edson Luiz Furtado Patologia Florestal
PROTEF/IPEF Alerta para Mancha de Mycosphaerella sp. em plantações de Eucalyptus globulus Prof. Dr. Edson Luiz Furtado Patologia Florestal Msc. Martha Maria Passador Aluna de Doutorado do curso de pósgraduação
CIRCULAR TÉCNICA N o 130. Fevereiro/1981. NOVAS TECNICAS DE ESPAÇAMENTOS PARA Eucalyptus spp.
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/1.3.1 1. INTRODUÇÃO CIRCULAR TÉCNICA N o 130 Fevereiro/1981 NOVAS TECNICAS DE ESPAÇAMENTOS PARA Eucalyptus spp. ISSN 0100-3453
Sobre o Cultivo de Eucalyptus
Aspectos Técnicos T e Econômicos Sobre o Cultivo de Eucalyptus Eng o. F tal. João C.Teixeira Mendes Estações Experimentais de Ciências Florestais ESALQ/USP 8º.. Curso de Atualização em Eucaliptocultura
unesp DIA DE CAMPO SOBRE PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu
unesp DIA DE CAMPO SOBRE PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu 1. INTRODUÇÃO O percevejo bronzeado tem avançado com rapidez em SP e RS. Desde outubro de 2008 foi encontrado
Derroga da sulfluramida e o manejo de formigas cortadeiras no Brasil
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA Derroga da sulfluramida e o manejo de formigas cortadeiras no Brasil José Cola Zanuncio CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Meio de assegurar que florestas
Avaliação da resistência de genótipos de batata à vaquinha, Diabrotica speciosa (Germar), e da preferência para alimentação.
Avaliação da resistência de genótipos de batata à vaquinha, Diabrotica speciosa (Germar), e da preferência para alimentação. Fernando Mesquita Lara 1 ; Arlindo Leal Boiça Júnior 1 ; Thadeu Silva Faria
MUDAS DE Eucalyptus grandis E Eucalyptus dunni SOB DIFERENTES DOSES DE POLÍMERO HIDRORETENTOR E PERÍODOS DE DÉFICIT HÍDRICO
MUDAS DE Eucalyptus grandis E Eucalyptus dunni SOB DIFERENTES DOSES DE POLÍMERO HIDRORETENTOR E PERÍODOS DE DÉFICIT HÍDRICO Rafael Talheimer 1, Lucas Fernando Cieslik 2, Edson Roberto Silveira 3*, Luiz
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL Rafael Silveira da Luz (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: rafaelsilveira@hotmail.com.br. Denise Renata Pedrinho (Orientadora),
Magda Lea Bolzan Zanon 1 Lindolfo Storck 2 RESUMO. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho ótimo de parcelas experimentais de
ZANON, Magda Lea Bolzan; STORCK, Lindolfo. Tamanho de parcelas experimentais para Eucapyptus saligna Smith. Ciência Rural, Santa Maria, v. 27, n. 4, p. 589-593, 1997. TAMANHO DE PARCELAS EXPERIMENTAIS
BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 6
ISSN 1676-9449 Novembro, 2001 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento
ATRIBUTOS FÍSICOS DE VARIEDADES DE LARANJA DA MICRORREGIÃO DA BORBOREMA
ATRIBUTOS FÍSICOS DE VARIEDADES DE LARANJA DA MICRORREGIÃO DA BORBOREMA Silva, B.M. 1 ; Sousa, F. A. R. M. 2 ; Silva, A.F. 2 ; Sousa A.S.B. 2 ; Silva S.M. 3 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
5% Plantada 35% Plantada 65% Nativa. 95% Nativa
Introdução à Eucaliptocultura 11ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura 9 a 11 de Novembro de 2.010 Introdução à Eucaliptocultura - Potencial Plantadas; Econômico das Florestas - Importância Brasil;
MAPEAMENTO DA FAVORABILIDADE DA TEMPERATURA PARA
MAPEAMENTO DA FAVORABILIDADE DA TEMPERATURA PARA Euschistus heros F. (HETEROPTERA: PENTATOMIDAE) EM SOJA NA REGIÃO SUL DO BRASIL EM CENÁRIOS DE CLIMA ATUAL E FUTURO VANESSA VITÓRIA CHEVARRIA 1, SIMONE
Recebido para publicação em 6/12/2005 e aceito em 8/12/2007.
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 1, p. 39-45, jan.-mar., 2008 39 ISSN 0103-9954 QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS NO DESENVOLVIMENTO DE Pinus taeda APÓS O ATAQUE DE FORMIGAS CORTADEIRAS LOSSES QUANTIFICATION
PRODUTIVIDADE E RENDIMENTO DE CALDO EM GENÓTIPOS DE CANA-DE- AÇÚCAR EM SANTA MARIA-RS
PRODUTIVIDADE E RENDIMENTO DE CALDO EM GENÓTIPOS DE CANA-DE- AÇÚCAR EM SANTA MARIA-RS Jean Cecchin Biondo 1, Fagner Souto DiasErro: Origem da referência não encontrada, Jessica Hoch BoelterErro: Origem
AVALIAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS POR FORMIGAS- CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex (Hymenoptera) AOS PLANTIOS DE Pinus taeda NO PLANALTO SUL-CATARINENSE
AVALIAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS POR FORMIGAS- CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex (Hymenoptera) AOS PLANTIOS DE Pinus taeda NO PLANALTO SUL-CATARINENSE David Alexandre Buratto 1, Josiane Teresinha Cardoso 2,
AVALIAÇÃO DO PERÍODO DIÁRIO E SAZONAL DA ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta sexdens L. (Hymenoptera: Formicidae), EM FLORESTAS CULTIVADAS
VINICIUS MATHEUS CERQUEIRA AVALIAÇÃO DO PERÍODO DIÁRIO E SAZONAL DA ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta sexdens L. (Hymenoptera: Formicidae), EM FLORESTAS CULTIVADAS LAVRAS MG 2012 VINICIUS MATHEUS CERQUEIRA
A infestação mostrada na foto à esquerda, causou os danos que se observa na foto a direita.
As formigas cortadeiras são insetos sociais que atacam uma grande variedade de plantas, em qualquer fase de seu desenvolvimento. Elas cortam folhas, flores, ramos macios, brotos e frutos durante o ano
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 COMBINAÇÕES DE CITOCININAS NA PROLIFERAÇÃO IN VITRO DE BROTOS
Brood recognition by workers of Acromyrmex laticeps nigrosetosus Forel, 1908 (Hymenoptera, Formicidae)
Ciência Rural, Santa Maria, v.33, n.1, jan-fev, Reconhecimento p.91-95, 2003 da prole por operárias companheiras... ISSN 0103-8478 91 Reconhecimento da prole por operárias companheiras e não companheiras
Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco
Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco Adila Suelen da Silva Martins 1 ; Jony Eishi Yuri 2 ; Geraldo Milanez de Resende 3 ; Nivaldo Duarte Costa
RESISTÊNCIA NATURAL DAS ESPÉCIES
RESISTÊNCIA NATURAL DAS ESPÉCIES Eucalyptus cloeziana, Eucalyptus mycrocoris, Eucalyptus umbra, Corymbia citriodora e Corymbia maculata À DEGRADAÇÃO PROVOCADA PELO FUNGO Agrocybe perfecta, CAUSADOR DA
CIRCULAR TÉCNICA N o 131. Março/1981. AÇÃO DANOSA DE PRAGAS DESFOLHADORAS SOBRE AS FLORESTAS DE Eucalyptus
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/1.13.1 CIRCULAR TÉCNICA N o 131 Março/1981 ISSN 0100-3453 AÇÃO DANOSA DE PRAGAS DESFOLHADORAS SOBRE AS FLORESTAS DE Eucalyptus
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
DIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO
DIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO Prof. Dr. Cristiano Pereira da Silva. Docente das Faculdades Integradas
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido
Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.5-557-1 Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte Jucier M. de S. e Silva 1, Gualter G. C. da Silva 1,
Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)
Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales
Etologia de Acromyrmex spp. no Planalto Serrano catarinense
Etologia de Acromyrmex spp. no Planalto Serrano catarinense Acromyrmex spp. etology in the High Lands of Santa Catarina State, Brazil Alexandre Giesel 1, Mari Inês Carissimi Boff 2, Danielli Girardi 3,
Comunicado. Recomendações para o controle químico de formigas cortadeiras em plantios de Pinus e Eucalyptus
Comunicado Técnico Agosto, 354 ISSN 1980-3982 Colombo, PR 2015 Recomendações para o controle químico de formigas cortadeiras em plantios de Pinus e Eucalyptus Fotos: Wilson Reis Filho Wilson Reis Filho
16ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS REGIÃO SUBTROPICAL
16ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS REGIÃO SUBTROPICAL DINÂMICA POPULACIONAL DO PSILÍDEO-DE-CONCHA E DE SEU PARASITÓIDE EM FLORESTA DE Eucalyptuscamaldulensis Prof. Dr. PEDRO
MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM USO DE TERMONEBULIZADOR
MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM USO DE TERMONEBULIZADOR Ivan Dibelli Balestra 1 ; Wilson Itamar Maruyama 2 1Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; E-mail: ivanbalestra2003@yahoo.com.br
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael
MANEJO INTEGRADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA ARACRUZ CELULOSE
MANEJO INTEGRADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA ARACRUZ CELULOSE Laranjeiro, A.J. 1 INTRODUÇÃO A Aracruz Celulose está localizada no litoral norte do Estado do Espírito Santo e litoral sul do Estado da Bahia.
RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA
98 RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo Bezzera
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS Priscila Akemi Makino (1), Juslei Figueiredo da Silva (1), Antonio Luiz Neto Neto (1), Neriane de Souza Padilha (2), Gessí Ceccon
LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL
LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PROJETOS DE RAD: INDICADORES AMBIENTAIS OU PRAGA?
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PROJETOS DE RAD: INDICADORES AMBIENTAIS OU PRAGA? Moisés Pedreira de Souza Engº Florestal Professor M.Sc. Entomologia 1 Introdução As formigas cortadeiras exercem o
RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO
RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO Marcelo Valentini Arf (1), Rafael Gonçalves Vilela (2), Rafael Ferreira Barreto (3) Introdução A cultura do milho cultivado durante
A SOLUÇÃO ECONÔMICA PARA EXTERMINAR FORMIGUEIROS
O CONTROLE ESTÁ EM SUAS MÃOS A SOLUÇÃO ECONÔMICA PARA EXTERMINAR FORMIGUEIROS As formigas cortadeiras são insetos sociais que atacam uma grande variedade de plantas em qualquer fase de seu desenvolvimento.
IPEF, n.43/44, p.74-78, jan./dez.1990
IPEF, n.43/44, p.74-78, jan./dez.1990 SURTO EPIDÊMICO DA MANCHA FOLIAR CAUSADA POR Cylindrocladium spp E SUA RELAÇÃO COM O CRESCIMENTO DE ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus NA REGIÃO DE TUCURUÍ, PA TASSO
Controle biológico de formigas cortadeiras com Penicilium sp obtido da casca de laranja em decomposição.
14661 - Controle biológico de formigas cortadeiras com Penicilium sp obtido da casca de laranja em decomposição. Biological control of leafcutter ants Penicilium sp obtained with the orange peel in breakdown
Recebido para publicação em 23/09/2004 e aceito em 24/08/2005.
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 15, n. 3, p. 249-253 249 ISSN 0103-9954 EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO FORMICIDA CITROMAX NO CONTROLE DE Acromyrmex lundi (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EFFECTS OF DIFFERENT
Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho.
Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho. Previous Top Next 1MARIA DE L. C. FIGUEIREDO, 2 ANGÉLICA M. PENTEADO-DIAS
COMPORTAMENTO DE ESPÉCIES DE EUCALIPTOS PARA REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DA ALTA PAULISTA
Categoria Trabalho Acadêmico / Artigo Completo COMPORTAMENTO DE ESPÉCIES DE EUCALIPTOS PARA REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DA ALTA PAULISTA Fernando Takayuki Nakayama 1 Denilson Burkert 2 Danilo Marcelo Aires
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do
Melhoramento de espécies florestais
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Melhoramento de espécies florestais Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net emanuel@unir.br Apresentação Introdução
Avaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio
Avaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio Josimar Rodrigues OLIVEIRA 1** ; Josiane Rodrigues OLIVEIRA²; Urbano Teixeira Guimarães
Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal
Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Disciplina: Manejo e produção florestal Curso: Agronomia Períodos: Matutino/Noturno 2016.2 Docente: Prof. Dra. Marcela Midori Yada IMPLANTAÇÃO
UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Produção Vegetal
unesp UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal MÓDULO 15 DISCIPLINA: TEMA: ROFESSORES: Silvicultura Talhadia Simples Regular
Danos Provocados por Gafanhotos (Orthoptera: Acrididae) em Eucalyptus Urograndis em Vitória da Conquista-Ba
Danos Provocados por Gafanhotos (Orthoptera: Acrididae) em Eucalyptus Urograndis em Vitória da Conquista-Ba Liliane Roque Pinto (1) ; Rita de Cássia Antunes Lima de Paula (2) ; Denys Matheus Santana Costa
PALAVRAS-CHAVE: larva alfinete; resistência de plantas a insetos; insetos de solo; vaquinha.
CULTIVO ORGÂNICO DE BATATA NA REGIÃO DE GUARAPUAVA-PR: CULTIVARES INDICADAS E RESISTÊNCIA A LARVA ALFINETE Área Temática: Tecnologia e Produção Autor(es): Diego Geraldo Freitas Groff 1, Marcos Roberto
Potencial hídrico foliar na videira de vinho cultivar Syrah pé franco e enxertada em Paulsen 1103 no período de formação do parreiral em Petrolina, PE
99 Potencial hídrico foliar na videira de vinho cultivar Syrah pé franco e enxertada em Paulsen 1103 no período de formação do parreiral em Petrolina, PE Leaf water potential of wine grapevine cv. Syrah
Sobrevivência de Operárias de Atta sexdens rubropilosa Forel (Hymenoptera: Formicidae) Isoladas do Formigueiro e Alimentadas com Dietas Artificiais
An. Soc. Entomol. Brasil 26(1) 107 Sobrevivência de Operárias de Atta sexdens rubropilosa Forel (Hymenoptera: Formicidae) Isoladas do Formigueiro e Alimentadas com Dietas Artificiais Odair C. Bueno 1,
INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS COMERCIAIS NO CRESCIMENTO DE SEIS PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS INTRODUÇÃO
1 INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS COMERCIAIS NO CRESCIMENTO DE SEIS PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS SANDRA RIETH 1 ; DAIANE SILVA LATTUADA 2 ; WAGNER SOARES 3 ; VINÍCIUS BOARO³; GIL VICENTE LOUROSA 4 ; PAULO VITOR DUTRA
RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO
RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO Gessí Ceccon (1), Anna Luiza Farias dos Santos (2), Ivan Arcanjo Mechi (2), Luan Marlon Ribeiro (2),
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO
IPEF n.20, p.101-113, jun.1980 CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO O. D. C. 867.5:810 SUMMARY José Otávio
Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Propagação Vegetativa de Piper hispidum Sw.
Importância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda
Importância da Pesquisa no Setor Florestal Shinitiro Oda IPEF 16/17/09/2008 Histórico Pragas e Doenças Cultivo MínimoM Melhoramento Biotecnologia Importância da Pesquisa Situação Florestal de Alguns Países
Sobrevivência e Crescimento Inicial de Clones de Eucalipto em Vitória da Conquista-BA
Sobrevivência e Crescimento Inicial de Clones de Eucalipto em Vitória da Conquista-BA Jamily Silva Fernandes (1) ; Valdemiro Conceição Júnior (2) ; Maída Cynthia Duca de Lima (1) ; Ivana Paula Ferraz Santos