ANÁLISE DE RISCO DO ESTABELECIMENTO DA MANCHA AMERICANA DO CAFEEIRO NO BRASIL FACE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS
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- Alfredo Canedo Laranjeira
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1 ANÁLISE DE RISCO DO ESTABELECIMENTO DA MANCHA AMERICANA DO CAFEEIRO NO BRASIL FACE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS Wanderson Bucker Moraes 1, Waldir Cintra de Jesus Junior 2, Leonardo de Azevedo Peixoto 1, Willian Bucker Moraes 3, Roberto Avelino Cecílio 4 1. Graduando em Agronomia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA-UFES), , Alegre-ES, Brasil (wandersonbucker@yahoo.com.br) 2. Professor Doutor do Departamento de Produção Vegetal do CCA-UFES 3. Doutorando em Proteção de Plantas da Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FCA-UNESP) 4. Professor Doutor do Departamento de Engenharia Florestal CCA-UFES Data de recebimento: 02/05/ Data de aprovação: 31/05/2011 RESUMO Este trabalho avaliou o potencial risco de estabelecimento da mancha americana (Mycena citricolor) do cafeeiro no Brasil, e os impactos das mudanças climáticas sobre esta doença nas décadas futuras, caso este patógeno sejam introduzido. Elaboraram-se mapas de favorabilidade climática à ocorrência da mancha americana no período atual e futuro. Os cenários futuros empregados foram centrados nas décadas de 2020, 2050 e 2080 (cenários A2 e B2). Analisando a distribuição atual, existem áreas com potencial risco climático de estabelecimento da mancha americana nas principais regiões produtoras de café do Brasil. Haverá uma tendência de redução da favorabilidade climática a ocorrência da doença no decorrer das décadas futuras. Estes resultados são preditos para ambos cenários futuros (A2 e B2). Contundo, nos cenários futuros ocorrerá um aumento do risco de ocorrência da mancha americana na região sul do Brasil, durante os meses de maio a julho. Portanto, com as possíveis modificações do zoneamento da cultura, a importância relativa deste patossistema será alterada, caso este patógeno estabeleça no país. PALAVRAS-CHAVE: aquecimento global, doenças de planta, Coffea arabica, sistema de informação geográfico RISK ANALYSIS OF THE ESTABLISHMENT OF AMERICAN LEAF SPOT OF COFFEE IN BRAZIL OVER THE GLOBAL CLIMATE CHANGES ABSTRACT In this study we evaluated the potential risk of establishment of American leaf spot of coffee in Brazil, and the impacts of climate change on this disease for future decades, if the pathogen is introduced. Were prepared maps with the favorability of the climate to the occurrence of American leaf spot in the current period and future. The future scenarios used were centered for the decades of 2020, 2050 and 2080 (scenarios A2 and B2). Analyzing the current distribution, there are areas with risk potential climate for the establishment of American leaf spot in the main coffee ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 1
2 producing regions of Brazil. There will be a trend of reducing climate favorability to the disease occurrence in the course of future decades. These results are predicted for both future scenarios (A2 e B2). However, occur in the future scenarios of increased risk for American leaf spot in southern Brazil, during the months from May to July. Therefore, with possible modifications to the zoning of culture, the relative importance of this pathosystem will be changed, if this pathogen establishes in the country. KEYWORDS: global warming, plant diseases, Coffea arabica, geographic information system INTRODUÇÃO A mancha americana (Mycena citricolor) é uma doença que tem causado perdas significativas na produção de café arábica na America Central (WELLMAN, 1950; TEWARI, 1984; WANG & AVELINO, 1999). Este fungo infecta diferentes órgãos da parte aérea do cafeeiro, tais como, frutos, ramos e folhas (WELLMAN, 1950; WANG & AVELINO, 1999). O principal dano causado por esta doença é a desfolha e a queda precoce dos frutos (WANG & AVELINO, 1999). A mancha americana, até o momento não foi relatada oficialmente no Brasil, embora levantamentos recentes constataram a ocorrência desta doença no país. Em julho/agosto de 2008 foi identificado plantas de Coffea arabica cv. Catuaí vermelho 81 infectadas por M. citricolor no município de Marechal Floriano, região serrana do estado do Espírito Santo (KROHLING et al., 2008). Nessa área, foram observados três focos da doença em plantas sombreadas e próximas da mata (KROHLING et al., 2008). Portanto, este patógeno apresenta-se como uma séria ameaça a cafeicultura brasileira, caso este seja introduzido e encontre condições climáticas favoráveis para o seu estabelecimento. O desenvolvimento das doenças de plantas está condicionado à ocorrência simultânea da presença de hospedeiro suscetível, patógeno virulento e condições climáticas favoráveis, principalmente no que se refere ao microclima (AGRIOS, 2005). Portanto, o ambiente é um componente relevante nesta interação, podendo inclusive impedir a ocorrência da doença mesmo na presença de hospedeiro suscetível e patógeno virulento (JESUS JUNIOR et al., 2003). Desta forma, as mudanças climáticas constituem uma séria ameaça ao cenário fitossanitário brasileiro, pois poderão promover significativas alterações na ocorrência e severidade das doenças de plantas. As mudanças climáticas poderão ter efeitos diretos e indiretos, tanto sobre os patógenos quanto sobre as plantas hospedeiras, bem como na interação de ambos (CHAKRABORTY, 2005, GARRETT et al., 2006). Isto poderá alterar a distribuição geográfica das doenças de plantas, modificando assim a importância relativa de cada patógeno, sendo que novos complexos de doenças poderão surgir (CHAKRABORTY, 2000). Além disso, poderá haver maior potencial de estabelecimento de patógenos quarentenários em função das condições climáticas. Portanto, novas doenças poderão surgir em determinadas regiões e outras poderão perde ou aumentar sua importância econômica, principalmente caso ocorra o deslocamento das áreas de cultivo (COAKLEY, 1995). Contudo, apesar das ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 2
3 ameaças das mudanças climáticas sobre a proteção de plantas em um futuro próximo, ainda há poucos relatos sobre este assunto. Portanto, dada a importância dos fatores climáticos para o desenvolvimento das doenças de plantas, aventa-se a hipótese que as mudanças climáticas poderão alterar o atual cenário fitossanitário da cafeicultura brasileira. Nesse sentido, o conhecimento dos efeitos das mudanças climáticas sobre o risco de ocorrência da mancha americana no Brasil servirá como subsídios para enfrentar o futuro cenário fitossanitário desse patossistema, caso esta doença seja introduzida/disperse no país e encontre condições climáticas favoráveis ao seu estabelecimento. O presente trabalho avaliou o potencial risco de estabelecimento da mancha americana no Brasil, e os impactos das mudanças climáticas sobre esta doença nas décadas futuras a partir dos cenários climáticos A2 e B2 (IPCC, 2007). MATERIAL E MÉTODOS Para a elaboração dos mapas atuais de favorabilidade climática ao estabelecimento da M. citricolor, empregaram-se dados mensais médios de temperatura e umidade relativa do ar, obtidos do Climate Research Unit (CRU) (NEW et al., 2002). Os dados são referentes às médias históricas destas variáveis no período entre 1961 e 1990, disponíveis no formato matricial (grid) com células de 10 de latitude X 10 de longitude. Os dados referentes às previsões futuras dos desvios das variáveis de temperatura e umidade relativa do ar de cada mês foram obtidos na web site do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) (IPCC, 2007). Os dados futuros de temperatura foram calculados empregando os desvios previstos por seis diferentes modelos climáticos globais: HadCM3 (Hadley Centre Coupled Model version 3), CSIROMk2 (Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization GCMmark2), CCSR/NIES (Centre for Climate Research Studies Model), ECHAM4 (European Centre Hamburg Model version 4), CGCM2 (Canadian Global Coupled Model version 2) e GFDL-R30 (Geophysical Fluid Dynamics Laboratory, R-30 resolution model) (IPCC, 2007). Apenas o modelo HadCM3 considerada futuros desvios da umidade relativa do ar. Os outros modelos assumem que esta variável permanecerá constante ou sofrerá pouca variação no futuro. Portanto, os dados futuros de umidade relativa utilizados foram originados somente do modelo HadCM3. Os cenários futuros selecionados foram A2 e B2, com foco nas décadas de 2020 s (período entre 2010 a 2039), 2050 s (período entre 2040 a 2069) e 2080 s (período entre 2070 a 2099). O cenário A2 descreve um futuro mais heterogêneo, onde a regionalização é dominante. O cenário B2 descreve um futuro no qual a ênfase está em soluções locais para a sustentabilidade econômica, social e ambiental (IPCC, 2001). Portanto, o cenário A2 pode ser considerado mais pessimista, prevendo maior emissão de gases de efeito estufa. Contrariamente, o cenário B2 é otimista em relação às mudanças climáticas, pois levam em consideração adoções de medidas mitigadoras. Os outros cenários futuros existentes (A1 e B1) não foram usados por serem globais e não existir os desvios futuros da temperatura em todos os modelos. O SIG (Sistema de Informações Geográficas) Idrisi 32 foi utilizado para a elaboração dos mapas. As previsões dos desvios apresentado por cada modelo possuem diferentes resoluções espaciais (HadCM3: 3,75º X 2,50º; CSIROMk2b: ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 3
4 5,62º X 3,21º; CCSR/NIES: 5,62º X 5,62º; ECHAM4: 2,81º X 2,81º; CGCM2: 3,75º X 3,75º e GFDL-R30: 3,70º X 2,20º). Portanto, os desvios dos dados climáticos futuros foram reamostrados utilizando o SIG Idrisi 32 para geração de mapas com resolução espacial de 10 de latitude X 10 de longitude. Visando à redução da variabilidade da simulação, foram calculados os valores médios dos dados estimados pelos seis modelos para a obtenção dos mapas mensais dos desvios da temperatura média do ar nas décadas futuras. Para tal, utilizou-se a ferramenta de análise espacial (operação aritmética) do SIG Idrisi 32. Tal técnica é denominada de multimodel ensemble, pois utiliza os valores médios previstos por cada um dos modelos de circulação geral. Estudos recentes têm verificado que o emprego da técnica multimodel ensemble tem reduzido a variação existente nas previsões dos impactos das mudanças climáticas sobre doenças de plantas (JESUS JUNIOR et al., 2008). Para obtenção das projeções futuras de temperatura média e umidade relativa do ar, os mapas mensais dos desvios futuros destas variáveis foram somados com os mapas atuais. Esta operação foi realizada através da ferramenta de operação aritmética do SIG Idrisi 32. Baseado na sobreposição dos mapas mensais de temperatura média e umidade relativa do período atual e futuro (2020, 2050 e 2080) de ambos cenários (A2 e B2), foram elaborados mapas mensais da distribuição espacial da mancha americana do cafeeiro. Para a confecção destes mapas, utilizaram-se classes de favorabilidade definidas com base em dados epidemiológicos do efeito da temperatura e umidade relativa do ar no desenvolvimento da doença. Com base na metodologia adotada nos trabalhos de RAO & TEWARI (1987, 1988, 1989) para inoculação de M. citricolor em plantas de café sob condições controladas, a temperatura de 20 ºC foi adotada como o valor ótimo para infecção do patógeno. A partir desses valores foram definidas as classes de favorabilidade à ocorrência da doença (Tabela 1). TABELA 1. Classes de favorabilidade e do rico climático do estabelecimento da mancha americana em função dos intervalos de temperatura média e umidade relativa do ar. Classe Risco Temperatura (ºC) Umidade Relativa (%) Favorável Alto 15 a 25 e 80> Relativamente Favorável Médio 15 a 25 e 70 a 80 Desfavorável Baixo <15 ou 25> ou <70 Fonte: RAO & TEWARI (1987, 1988, 1989); WANG & AVELINO (1999); WELLMAN (1950). RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando o cenário atual (média de 1961 a 1990), existem extensas áreas que apresentam potencial climático ao estabelecimento da mancha americana, especialmente nas principais regiões produtoras de café arábica do Brasil (Figura 1 a 4). O periódo de maior favorabilidade climática ao desenvolvimento desta doença está compreendido entre os meses de dezembro a maio (Figura 1 a 4). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 4
5 FIGURA 1. Efeito das mudanças climáticas sobre a distribuição espaçotemporal das classes de favorabilidade climática ao estabelecimento da mancha americana do cafeeiro no Brasil, predita para os meses de janeiro a junho nas décadas futuras (2020, 2050 e 2080) no cenário A2. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 5
6 FIGURA 2. Efeito das mudanças climáticas sobre a distribuição espaçotemporal das classes de favorabilidade climática ao estabelecimento da mancha americana do cafeeiro no Brasil, predita para os meses de julho a dezembro nas décadas futuras (2020, 2050 e 2080) no cenário A2. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 6
7 FIGURA 3. Efeito das mudanças climáticas sobre a distribuição espaçotemporal das classes de favorabilidade climática ao estabelecimento da mancha americana do cafeeiro no Brasil, predita para os meses de janeiro a junho nas décadas futuras (2020, 2050 e 2080) no cenário B2. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 7
8 FIGURA 4. Efeito das mudanças climáticas sobre a distribuição espaçotemporal das classes de favorabilidade climática ao estabelecimento da mancha americana do cafeeiro no Brasil, predita para os meses de julho a dezembro nas décadas futuras (2020, 2050 e 2080) no cenário B2. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 8
9 No sul do estado da Bahia e na região sudeste e sul do Brasil, concentram-se áreas classificadas como favorável e relativamente favorável ao estabelecimento da mancha americana. Na região norte e em parte do cento-oeste do Brasil ocorre o predomínio de áreas classificadas com desfavorável ao desenvolvimento da doença (Figura 1 a 4). Devido o predomínio de temperaturas elevadas durante praticamente todo ano na região norte, existem poucas regiões que apresentam alto risco de estabelecimento da mancha americana. Valer ressaltar, que a produção de café arábica nestas regiões é pouco expressiva quando comparada com a produção nacional (CONAB, 2011). Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Paraná e Bahia são os principais Estados produtores de café arábica do Brasil (CONAB, 2011). Assim, deve-se dar ênfase a estas regiões na análise dos potenciais impactos das mudanças climáticas na cultura do cafeeiro no Brasil. Dada a ocorrência de áreas favoráveis ao estabelecimento da M. citricolor, esta doença apresenta certa ameaça à cafeicultura brasileira. Aliado a este fator, uma possível inexistência de patógenos antagonista a esta doença no Brasil, poderão potencializar as perdas decorrentes de uma possível instalação desta doença no país. As análises realizadas neste estudo, levaram em consideração o efeito da temperatura e umidade relativa sobre o progresso da mancha americana. No entanto, outros fatores podem influnciar de forma determinante o estabelecimento desta doença. A precipitação contribui de forma significativa para a liberação e dissiminação dos propagulos do patógeno, e para a infecção que ocorre somente com a presença de água livre (WELLMAN, 1950; AVELINO et al., 2007). Além disso, este fungo é caracterizado por desenvolver bem em locais úmidos e com pouca radiação solar (AVELINO et al., 2007). Entretanto, considerando os cenários climáticos futuros traçados pelo IPCC, haverá uma tendência de redução da favorabilidade climática ao estabelecimento e desenvolvimento da mancha americana, caso esta doença seja introduzida e disseminada no Brasil (Figura 1 a 6). Está redução ocorrerá ao longo das decádas futuras (2020, 2050 e 2080) e é predita em ambos cenários futuros (A2 e B2) (Figura 1 a 6). Atualmente a porcentagem do território brasileiro ocupado por áreas defavoráveis a mancha americana no Brasil, varia de 61,9 a 86,0% durante o ano. Em 2080, estes valores estimados pelos cenários A2 e B2, corresponderam cerca de 91,6 a 98,9% e 89,6 a 96,9% (Figura 5 a 6). Portanto, observa-se nos cenários futuros uma acentuada redução da favorabilidade climática a mancha americana no Brasil. Tais resultados deve-se ao aumento da temperatura média do ar predita pelos modelos de circulação geral para as décadas futuras, e principalmente a acentuada redução da umidade relativa do ar prevista pelo modelo HadCM3. Contrariamente, estima-se para décadas futuras um aumento do risco de ocorrência da mancha americana na região sul do Brasil, durante alguns meses do ano. No cenário atual, esta região durante os meses de maio a julho apresenta condições climáticas considerada desfavorável a ocorrência da doença. Entretanto, de acordo com os cenários futuros, esta região passaria ser ocupada pela classe de favorabilidade climática relativamente favorável (Figura 1 a 4). Isto deve-se ao aumento da temperatura média do ar durante este período, e aos elevados valores de umidade relativa que ainda permaneciria nesta região na decádadas futuras; segundos os cenários disponibilizado pelo IPCC (IPCC, 2007). Adicionalemte, em ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 9
10 alguns meses do ano, locais que atualmente são considerados desfavóraveis ao desenvolvimento da mancha americana, passaram a ser favoráveis a doença nas decádas futuras e vice-versa (Figura 1 a 4). FIGURA 5. Efeito das mudanças climáticas sobre porcentagem do território brasileiro ocupado pelas classes de favorabilidade ao estabelecimento da mancha americana do cafeeiro, preditas no cenário A2. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 10
11 FIGURA 6. Efeito das mudanças climáticas sobre porcentagem do território brasileiro ocupado pelas classes de favorabilidade ao estabelecimento da mancha americana do cafeeiro, preditas no cenário B2. Portanto, os resultados obtidos neste estudo corroboram com os observados por alguns autores (CHALFOUN et al., 2001; GHINI et al., 2008; MORAES et al., ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 11
12 2009, 2010), onde as alterações climáticas possivelmente irão modificar a importância econômica das principais doenças e pragas do cafeeiro no Brasil. Entretanto, vale ressaltar que as mudanças climáticas poderão ter efeitos diretos tanto sobre o patógeno, bem como sobre as plantas hospedeiras (EASTBURN et al., 2011). Estudos indicam que as mudanças climáticas provavelmente afetarão o desenvolvimento do cafeeiro. Estima-se que novas áreas poderão tornar-se mais apta ao plantio da cultura. ASSAD et al. (2004) concluem que se mantidas as atuais características genéticas e fisiológicas das cultivares de Coffea arabica utilizadas no Brasil, haverá a redução de áreas aptas para a cultura superior a 95% em Goiás, Minas Gerais e São Paulo, e de 75% no Paraná. Estes autores ressaltam um possível deslocamento do cultivo do cafeeiro para a região Sul do Brasil. Portanto, apesar da redução da favorabilidade a mancha de americana nos demais Estados produtores de café arábica do Brasil, ainda haverá áreas com potencial risco de ocorrência desta doença na região Sul. Outro importante fator que poderá influenciar o potencial risco climático da ocorrência da mancha americana predito neste estudo para décadas futuras, é o possível deslocamento da cultura para regiões montanhosas (ASSAD et al., 2004), bem como o plantio do cafeeiro consorciado em sistema agroflorestal (FAZUOLI, 2007). Trabalhos desenvolvidos recentemente na Costa Rica constaram que o progresso da manha americana no país é maior em regiões localizadas entre 1100 a 1550 m acima do nível do mar (AVELINO et al., 2007). Além disso, o cultivo desta cultura consorciada com árvores florestais e frutívoras tem propiciado condições favoráveis ao progresso desta doença (AVELINO et al., 2007). Desta forma, caso o M. citricolor se estabeleça no país e ocorram alterações no sistema de cultivo do cafeeiro, certamente haverá uma alteração da importância econômica desta doença no Brasil. É importante salientar que as análises realizadas neste estudo levaram em consideração apenas a influência dos fatores climáticos sobre o desenvolvimento da doença. Contudo, como estas alterações deveram ocorrer de forma lenta ao longo dos anos, o patógeno poderá sofrer modificações, visando à seleção de raças fisiológicas adaptadas as condições futuras. Adicionalmente, as mudanças climáticas poderão influenciar de forma contrária cada fase do ciclo de vida do patógeno (COAKLEY, 1995). Séries de chuvas fortes intercalados com períodos de seca é um fator determinante que favorece o desenvolvimento da M. citricolor (AVELINO et al., 2007). Portanto, com o aumento da ocorrência de eventos extremos previstos, os quais compreendem a ocorrência de chuvas torrenciais em regiões tropicais intercalada com períodos de seca (ROSENZWEIG et al., 2001), este fator poderá influenciar o comportamento e progresso da mancha americana. CONCLUSÕES No cenário atual, existe alto risco de ocorrência da mancha americana nas principais regiões produtoras de café arábica do Brasil. O período de maior favorabilidade climática ao estabelecimento da doença está compreendido entre os meses de dezembro a maio. Admitindo os cenários futuros traçados pelo IPCC, ocorrerá a redução da favorabilidade climática a estabelecimento da mancha americana no Brasil, predita em ambos cenários futuros (A2 e B2). Entretanto nas décadas futuras, durante os ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 12
13 meses de maio a julho, na região sul do Brasil, haverá aumento do risco climático ao estabelecimento desta doença. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGRIOS, G.N. Plant pathology. Burlington: Elsevier Academic, pp. ASSAD, E.D.; PINTO, H.S.; ZULLO JUNIOR, J.; ÁVILA, A.M.H. Impacto das mudanças climáticas no zoneamento agroclimático do café no Brasil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.39, p , AVELINO, J.; CABUT, S.; BARBOZA,B.; BARQUERO, M.; ALFARO, R.; ESQUIVEL, C. DURAND, J.F.; CILAS, C. Topography and crop management are key factors for the development of American leaf spot epidemics on coffee in Costa Rica. Phytopathology, v.97, n.12, p , CHALFOUN, SM; CARVALHO, VL; PEREIRA, M.C. Efeito de alterações climáticas sobre o progresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk e Br.) do cafeeiro (Coffea arabica L.). Ciência e Agrotecnologia, v.25, p , CHAKRABORTY, S.; TIEDEMANN, A.V.; TENG, P.S. Climate change: potential impact on plant diseases. Environmental Pollution, v.108, p , CHAKRABORTY, S. Potential impact of climate change on plant-pathogen interactions. Australasian Plant Pathology, v.34, p , COAKLEY, S.M. Biospheric change: will it matter in plant pathology? Canadian Journal of Plant Pathology, v.17, p , CONAB. Safra Quarta Estimativa. Disponível em: < cafe dezembro_2010..pdf>. Acesso em: 13 Marc EASTBURN, D. M.; MCELRONEB, A. J.; BILGINC, D.D. Influence of atmospheric and climatic change on plant pathogen interactions. Plant Pathology, v.60, p.54-59, FAZUOLI, L.C.; THOMAZIELLO, R.A.; CAMARGO, M.B.P. Aquecimento global, mudanças climáticas e a cafeicultura paulista. O Agronômico, v.59, p.1-2, GARRETT, K.A.; DENDY, S.P.; FRANK, E.E.; ROUSE, M.N.; TRAVERS, S.E. Climate change effects on plant disease: genomes to ecosystems. Annual Review of Phytopathology, v.44, p , GHINI, R.; HAMADA, E.; JÚNIOR, M.J.P.; MARENGO, J.A.; GONÇALVES, R.R.D.V. Risk analysis of climate change on coffee nematodes and leaf miner in Brazil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.43, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 13
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METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE MAPAS DOS CENÁRIOS CLIMÁTICOS FUTUROS DO TERCEIRO RELATÓRIO DO IPCC PARA O BRASIL *
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