Institui o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura - Profic, e dá outras providências..

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Institui o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura - Profic, e dá outras providências.."

Transcrição

1 PROJETO DE LEI O CONGRESSO NACIONAL decreta: Institui o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura - Profic, e dá outras providências.. CAPÍTULO I DO PROFIC Seção I Legenda: Fonte preta texto da nova lei Fonte verde texto da lei Rouanet, da lei do Audiovisual, da Constituição e outras Fonte amarela trecho em destaque Fonte azul comentários Fonte vermelha sugestões Disposições preliminares Art. 1 o Fica instituído o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura - Profic, com a finalidade de mobilizar recursos e aplicá-los em incentivos a projetos culturais que concretizem os princípios da Constituição, em especial os dos arts. 215 e 216, em cumprimento às diretrizes do Plano Nacional de Cultura e da Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais, da Unesco, da qual o Brasil é país signatário. Constituição - Art O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais... Constituição - Art Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem... Art. 2 o Integrarão o Profic, dentre outros, os seguintes mecanismos: I - Fundo Nacional da Cultura - FNC; II - incentivos a Projetos Culturais via renúncia fiscal; III - Vale-Cultura, criado por Lei específica; e Lei 8.313/91 Lei Rouanet - Art. 24. Para os fins deste Capítulo, equiparam-se a doações, nos termos do regulamento: I - distribuições gratuitas de ingressos para eventos de caráter artístico-cultural por pessoa jurídica a seus empregados e dependentes legais; Ref. : Art. 2º - Alteração da ordem dos incisos, da denominação do antigo inciso III Incentivo a Projetos Culturais e inclusão do novo inciso III Vale Cultura Ref. : Art. 2º - III Sendo uma Lei Específica poderia inserir esse inciso no Art. 2º da LR. Essa Lei Específica deverá ajustar a relação com o Art. 24, Inciso I da LR que trata de ingressos distribuídos por empresas a seus empregados. Página 1 de 21

2 IV - Fundo de Investimento Cultural e Artístico - Ficart. Parágrafo único. Os mecanismos de que trata este artigo serão implementados sob as seguintes modalidades de execução, dentre outras: I - financiamento não-retornável; II - transferências para fundos públicos, estaduais e municipais de cultura; Ref.: Parágrafo Único Novo com modalidades de Atuação Antigo dispunha sobre acesso aos resultados As modalidades estavam definidas no Art. 5º do Decreto 1.494/95, ajustado pelo Art. 10º do Decreto 5.761/06 III - contratos e parcerias com entidades sem fins lucrativos; IV - empréstimos; V - investimento em empresas e projetos, com associação aos resultados econômicos; e VI - parcerias público-privadas. Art. 3 o O Profic promoverá o desenvolvimento cultural e artístico, o exercício dos direitos culturais e o fortalecimento da economia da cultura, considerando: Ref.: Art. 3º - Objetivos estava no Art. 1º da LR I - a expressão cultural dos diferentes indivíduos, grupos e comunidades das diversas regiões do País e a necessidade de apoiar sua difusão; II - as diferentes linguagens artísticas, garantindo suas condições de realização, circulação, formação e fruição nacional e internacional; III - a preservação e o uso sustentável do patrimônio cultural brasileiro em suas dimensões material e imaterial; IV - a ampliação do acesso da população à fruição e à produção dos bens e serviços culturais e sua plena liberdade de expressão; V - o desenvolvimento da economia da cultura, a geração de emprego, ocupação e renda; VI - as atividades culturais afirmativas que busquem erradicar todas as formas de discriminação e preconceito; VII - os arranjos produtivos locais da cultura e as expressões da cultura popular; Página 2 de 21

3 VIII - a relevância das atividades culturais de caráter inovador ou experimental; IX - a necessidade de formação, capacitação e aperfeiçoamento de recursos humanos para a produção e a difusão cultural; X - a valorização da língua portuguesa e das diversas línguas e culturas que formam a sociedade brasileira; XI - a difusão e a valorização das expressões culturais brasileiras no exterior, assim como o intercâmbio cultural com outros países; XII - a valorização de artistas, mestres de culturas tradicionais, técnicos, pesquisadores e estudiosos da cultura brasileira; e XIII - a valorização da diversidade cultural da humanidade. Seção II Da Participação da Sociedade na Gestão do Profic Art. 4 o O Profic observará as diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Incentivo à Cultura - CNIC, órgão colegiado do Ministério da Cultura, com composição paritária entre governo e sociedade civil, presidida pelo Ministro da Cultura e composta por pelo menos um representante de cada um dos comitês gestores dos fundos setoriais, todos escolhidos dentre os representantes da sociedade civil. Ref.: Art. 4º - Definições da CNIC estão no Art. 31 e 32 da LR. A regulamentação está no Capítulo V do Decreto 5.761/06 Parágrafo único. Ficam criados, no âmbito da CNIC, comitês gestores setoriais com participação da sociedade civil, cuja composição, funcionamento e competências serão definidos em regulamento. Art. 5 o Compete à CNIC: I - definir diretrizes, normas e critérios para utilização dos recursos do Profic, de acordo com um plano de ação bienal, e em consonância com o Plano Nacional de Cultura; II - aprovar a programação orçamentária e financeira dos recursos do Profic e avaliar a sua execução; e III - aprovar seu regimento interno. 1 o Com a finalidade de promover a gestão operacional integrada dos recursos do Profic, a CNIC poderá instituir Comitês de Coordenação para os diferentes mecanismos. D 5.761/06 - Art. 39. São membros da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura:... 3o A Comissão poderá constituir grupos técnicos com a finalidade de assessorá-la no exercício de suas Página 3 de 21 Ref.: Art. 5º - 1º - Está estabelecido no 3º do Art 39 do Decreto 5.761/06. Seria só ajustar o Decreto.

4 competências. 2 o Os recursos do Profic serão concedidos a projetos culturais que resultem em bens culturais de exibição, utilização e circulação públicas, vedada a sua destinação a coleções particulares ou circuitos privados que estabeleçam limitações de acesso. 3 o O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos financiamentos realizados pelos Ficarts. CAPÍTULO II DO FUNDO NACIONAL DA CULTURA Ref.: Art. 5º - 3º - Analisar melhor Os recursos dos Ficart s poderiam se destinar a coleções particulares Seção I Da constituição e gestão Art. 6 o O Fundo Nacional da Cultura - FNC, criado pela Lei n o 7.505, de 2 de julho de 1986 e ratificado pela Lei n o 8.313, de 23 de dezembro de 1991, vinculado ao Ministério da Cultura, fica mantido como fundo de natureza contábil e financeira, com prazo indeterminado de duração, de acordo com as regras definidas na presente Lei. Ref.: Art. 6º - Ver Artigos 4º a 7º da LR. Art. 7 o O FNC será administrado pelo Ministério da Cultura, na forma estabelecida no regulamento. Art. 8 o Ficam criadas no FNC as seguintes categorias e programações específicas, denominadas: D 5.761/06 - Art. 16. A Comissão do Fundo Nacional da Cultura definirá em ato próprio, mediante proposta aprovada pela maioria absoluta de seus integrantes, as normas relativas à sua organização e funcionamento, que será homologado pelo Ministro de Estado da Cultura. I - Fundo Setorial das Artes, para apoiar, dentre outras, o Teatro, o Circo, a Dança, as Artes Visuais e a Música; Ref.: Art. 6º - Em se tratando de categorias e programações apenas denominadas Fundo Setoriais, poderiam ser estabelecidas na forma do Art. 16 do Decreto 5.761/06 II - Fundo Setorial da Cidadania, Identidade e Diversidade Cultural; III - Fundo Setorial da Memória e Patrimônio Cultural Brasileiro; IV - Fundo Setorial do Livro e Leitura; e V - Fundo Global de Equalização. Parágrafo único. Integrará o FNC o Fundo Setorial do Audiovisual, nos termos da Lei n o , de 28 de dezembro de Página 4 de 21

5 2006. Seção II Dos recursos e suas aplicações Art. 9 o São receitas do FNC: I - dotações consignadas na Lei orçamentária anual e seus créditos adicionais; II - doações voluntárias; Ref. Art. 9º - Ver Art. 5º da LR O acréscimo de fontes poderia ser feito por alteração ao Art. 5º da Lei Rouanet III - legados; IV - subvenções e auxílios de entidades de qualquer natureza, inclusive de organismos internacionais; V - saldos não utilizados na execução dos projetos financiados com recursos do Profic; VI - devolução de recursos determinados pelo não cumprimento ou desaprovação de contas de projetos custeados pelos instrumentos de financiamento do Profic; VII - um por cento da arrecadação dos Fundos de Investimentos Regionais a que se refere a Lei n o 8.167, de 16 de janeiro de 1991, obedecida na aplicação a respectiva origem geográfica regional; VIII - três por cento da arrecadação bruta dos concursos de prognósticos e loterias federais e similares cuja realização estiver sujeita a autorização federal, deduzindo-se este valor dos montantes destinado aos prêmios; IX - reembolso das operações de empréstimo realizadas por meio do FNC, a título de financiamento reembolsável, observados critérios de remuneração que, no mínimo, lhes preserve o valor real; X - retorno dos resultados econômicos provenientes dos investimentos em empresas e projetos feitos com recursos do FNC; XI - resultado das aplicações em títulos públicos federais, obedecida a legislação vigente sobre a matéria; XII - conversão da dívida externa com entidades e órgãos estrangeiros, unicamente mediante doações, no limite a ser fixado pelo Ministério da Fazenda, observadas as normas e procedimentos do Banco Central do Brasil; Página 5 de 21

6 XIII - recursos provenientes da arrecadação da Loteria Federal da Cultura, criada por Lei específica; XIV - saldos de exercícios anteriores; Ref. Art. 9º - Inciso XIII - Sendo necessária uma Lei Específica esta poderia inserir esse inciso no Art. 9º da LR XV - produto do rendimento de suas aplicações em programas e projetos, bem como nos fundos de investimentos referidos no art. 34 desta Lei; XVI - empréstimos de instituições financeiras ou outras entidades; XVIII- doações e legados, nos termos da legislação vigente; XIX - outras receitas que lhe vierem a ser destinadas. Ref. Art. 9º - Inciso XVIII Repete Incisos II e III deste mesmo Artigo 1 o Os recursos de que tratam os incisos VIII e XIII serão depositados em instituição financeira federal responsável por sua arrecadação, diretamente em contas específicas na forma do regulamento desta Lei. 2 o Os recursos previstos no inciso XIII serão destinados, em sua integralidade, ao Fundo Setorial das Artes. 3 o Os recursos previstos nos inciso IX e X serão creditados em conta específica junto a instituições financeiras federais designadas, na forma do regulamento desta Lei. Ref. Art. 9º - 2º - Sendo necessária uma Lei Específica esta poderia inserir esse Parágrafo no Art. 9º da LR 4 o As receitas previstas neste artigo não contemplarão o Fundo Setorial de Audiovisual, que se regerá pela Lei n o , de Art. 10. Do atribuído a cada Fundo Setorial, no mínimo oitenta por cento será destinado a iniciativas da sociedade, ficando o restante para projetos prioritários a serem definidos pela CNIC. Art. 11. Os recursos do FNC serão aplicados nas seguintes modalidades: I - não-reembolsáveis, na forma do regulamento, para: a) apoio a programas, ações e projetos culturais; e Ref. Art. 10º - Como os Fundos Setoriais são de fato categorias e programações esse limite poderia ser estabelecido através de ajuste na redação do Art. 16 do Decreto 5.761/06 Ref. Art As modalidades estavam definidas no Art. 5º do Decreto 1.494/95, ajustado pelo Art. 10º do Decreto 5.761/06. Neste mesmo dispositivo poderiam ser incluídas as destinações aqui estabelecidas. b) equalização de encargos financeiros e constituição de fundos de aval nas operações de crédito. II - reembolsáveis, destinados ao estímulo da atividade produtiva das empresas de natureza cultural e pessoas físicas, Página 6 de 21

7 mediante a concessão de empréstimos; e III - investimento, por meio de associação a empresas e projetos culturais, com participação econômica nos resultados. 1 o As transferências de que trata o inciso I do caput deste artigo dar-se-ão preponderantemente, por meio de editais de seleção pública de projetos. 2 o Nos casos previstos nos incisos II e III do caput, o Ministério da Cultura definirá com os agentes financeiros credenciados a taxa de administração, os prazos de carência, os juros limites, as garantias exigidas e as formas de pagamento. 3 o Os riscos das operações previstas no parágrafo anterior serão assumidos, solidariamente, pelo FNC e pelos agentes financeiros credenciados, na forma que dispuser o regulamento. 4 o A taxa de administração a que se refere o 2 o não poderá ser superior a três por cento dos recursos disponibilizados para o financiamento. 5 o Para o financiamento de que trata o inciso II, serão fixadas taxas de remuneração que, no mínimo, preservem o valor originalmente concedido. Art. 12. Fica autorizada a composição financeira de recursos do Fundo Nacional da Cultura com recursos não-incentivados de empresas privadas para co-patrocinío de programas e ações culturais de interesse estratégico para o desenvolvimento das cadeias produtivas da cultura, assim considerado pela CNIC. Art. 13. É vedada a utilização de recursos do FNC com despesas de manutenção administrativa do Ministério da Cultura e de suas entidades vinculadas. Ref. Art. 12 Falta um esclarecimento sobre o conceito de composição, pois no Art. 9º do Texto Novo já está prevista a doação e no Art. 11 Inciso III o investimento. Art. 14. As despesas operacionais, de planejamento, prospecção, acompanhamento, avaliação e divulgação de resultados relativos ao financiamento de atividades culturais, incluídas a aquisição ou a locação de equipamentos e bens necessários ao cumprimento dos objetivos do FNC, não poderão ultrapassar cinco por cento dos recursos arrecadados, observado o limite fixado anualmente por ato da CNIC. Art. 15. A transferência de recursos do FNC a fundos públicos de estados, municípios e Distrito Federal, para cofinanciamento, destinar-se-á a programas oficialmente instituídos, de seleção pública de projetos culturais, que atendam a pelo menos uma das seguintes finalidades: I - defesa e valorização do patrimônio cultural local; II - atendimento à produção cultural em áreas culturais com menos possibilidades de desenvolvimento com recursos próprios; Página 7 de 21

8 III - formação de pessoal para a gestão da cultura; IV - democratização do acesso a bens, serviços e produtos culturais; ou V - valorização da diversidade cultural, étnica e regional. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GESTÃO CULTURAL ABGC 1 o A transferência prevista neste artigo está condicionada a existência, nas respectivas unidades federadas, de órgão colegiado, oficialmente instituído, em que a sociedade civil tenha representação no mínimo paritária. 2 o Os critérios de investimento de recursos do FNC deverão considerar a participação da unidade da federação na distribuição total de recursos federais para a cultura, com vistas a promover o equilíbrio territorial no investimento. 3 o A participação do FNC nos fundos estaduais, municipais e do Distrito Federal não poderá ser superior à proporção de quatro partes do FNC para cada parte depositada pelo ente federado. Art. 16. Com a finalidade de garantir a participação comunitária, de artistas e criadores no trato oficial dos assuntos da cultura e na organização nacional sistêmica da área, o Governo Federal estimulará a institucionalização de Conselhos de Cultura no Distrito Federal, nos Estados e nos Municípios. Parágrafo único. Fica criado o Sistema Nacional de Informações de Fomento e Incentivo à Cultura, que deverá reunir e difundir as informações relativas ao fomento cultural nos três níveis da Federação. Art. 17. O FNC alocará recursos nos fundos setoriais, que receberão entre dez e trinta por cento da dotação global, conforme orientação da CNIC. 1 o Além dos recursos oriundos da dotação global do Fundo Nacional da Cultura, os fundos setoriais poderão receber, na forma da Lei, contribuições e outros recolhimentos, depositados em instituição federal responsável por sua arrecadação, diretamente em contas específicas. 2 o Ficam excluídos dos limites de que trata o caput deste artigo a arrecadação própria prevista no parágrafo anterior. 3 o O FNC alocará parte de seus recursos em seu Fundo Global de Equalização, a ser utilizado em investimentos setoriais e ações transversais, conforme definido pela CNIC, observado o disposto no plano bienal do Profic. Art. 18. O FNC financiará até oitenta por cento do custo total de projetos culturais sem fins lucrativos. 1 o Nos casos em que houver alta relevância cultural e disponibilização de acesso público e gratuito, segundo Página 8 de 21 Ref. Art Como os Fundos Setoriais são de fato categorias e programações esses limites poderiam ser estabelecido através de ajuste na redação do Art. 16 do Decreto 5.761/06 Ref. Art. 17-1º a 3º - Aqui os fundos Setoriais deixam de ser apenas categorias e programações para serem fundos de fato. As destinações poderiam ser estabelecidas através de ajuste na redação do Art. 16 do Decreto 5.761/06 Ref. Art As destinações poderiam ser estabelecidas através de ajuste na redação do Art. 16 do Decreto 5.761/06

9 regulamentação específica aprovada pela CNIC, o financiamento do projeto cultural poderá ser integral. 2 o O proponente deve comprovar que dispõe do montante complementar ao aportado pelo FNC ou que está habilitado à obtenção de financiamento por outra fonte. 3 o Poderão ser considerados, para efeito de totalização do valor descrito no parágrafo anterior, bens e serviços economicamente mensuráveis. 4 o Os projetos apresentados por entidades privadas sem fins lucrativos poderão acolher despesas administrativas de até quinze por cento de seu custo total. CAPÍTULO III DA DOAÇÃO E DO CO-PATROCÍNIO INCENTIVADOS Art. 19. A União facultará às pessoas físicas e às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real a opção pela aplicação de parcelas do Imposto sobre a Renda, a título de doações ou co-patrocínios, por meio de doações ao FNC nos termos do art. 9 o, XVIII ou do apoio direto a projetos e ações culturais aprovados pelo Ministério da Cultura, até o quinto ano da promulgação desta Lei, conforme a Lei n o , de 14 de agosto de 2008, art. 93, 2 o, nas seguintes condições: Lei /08 - Art. 93. O projeto de lei ou medida provisória que conceda ou amplie incentivo ou benefício de natureza tributária somente será aprovado ou editada se atendidas as exigências do art. 14 da Lei Complementar no 101, de Ref.: Capítulo III Na LR trata dos Ficart Troca de Ordem. Ref.: Art. 19 Prazo para extinção do incentivo. Não havia na LR Sugestão : Em vez de propor uma nova Lei, fazer ajustes na Lei Rouanet mesmo, de forma a não ser enquadrado no Parágrafo 2- do Art. 93 da Lei /08 2o Os projetos de lei aprovados ou medidas provisórias editadas no exercício de 2009, que concedam renúncia de receitas da União ou vinculem receitas a despesas, órgãos ou fundos, devem viger por, no máximo, 5 (cinco) anos I - pessoa física - dedução de valores despendidos com doações ao Fundo Nacional de Cultura, nos termos do inciso XVIII do art. 9 o, ou com co-patrocínio de projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura, observado o disposto no art. 22 da Lei n o 9.532, de 10 de dezembro de 1997; Ref.: Art. 19 Inciso I O D 3.000/ Lei 9.532/97 - Art A soma das deduções a que se referem os incisos I a III do art. 12 da Lei nº 9250, de 1995, fica limitada a seis por cento do valor do imposto devido, não sendo aplicáveis limites específicos a quaisquer dessas deduções. Lei 9.250/95 - Art. 12. Do imposto apurado na forma do artigo anterior, poderão ser deduzidos: I - as contribuições feitas aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente; II - as contribuições efetivamente realizadas em favor de projetos culturais, aprovados na forma da regulamentação do Programa Nacional de Apoio à Cultura - PRONAC, instituído pelo art. 1º da Lei 8.313, de 23 de dezembro de 1991; III - os investimentos feitos a título de incentivo às atividades audiovisuais, na forma e condições previstas nos arts. 1º e 4º da Lei 8.685, de 20 de julho de 1993; II - pessoa jurídica tributada com base no lucro real - dedução de valores despendidos com doações ao FNC nos termos do Página 9 de 21 Ref.: Art. 19 Inciso II. Limite de 2%

10 inciso XVIII do art. 9 o, ou em patrocínio ou co-patrocínio de projetos culturais aprovadas pelo Ministério da Cultura, sendo que o total da dedução, conjuntamente com as deduções previstas na Lei n o 8.685, de 6 de setembro de 1993, e na Medida Provisória n o , de 20 de julho de 2001, não poderá exceder a dois por cento do lucro operacional. Decreto 3000/95 - Art São vedadas as deduções decorrentes de quaisquer doações e contribuições, exceto as relacionadas a seguir (Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, inciso VI, e 2º, incisos II e III): I -... II - as doações, até o limite de dois por cento do lucro operacional da pessoa jurídica, antes de computada a sua dedução, efetuadas a entidades civis, legalmente constituídas no Brasil, sem fins lucrativos, que prestem serviços gratuitos em benefício de empregados da pessoa jurídica doadora e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuem, observadas as seguintes regras: a)... decorre do Inciso III do 2º do Artigo 13 da Lei nº 9.249/95. Referência inexistente na LR. Como o Decreto 3.000/95 trata especificamente dos incentivos à Cultura para Pessoas Jurídicas nos Capítulos XI e XII, a menção ao limite de 2% do lucro operacional parece ociosa (4% do Imposto Devido 15% do Lucro equivaleria a 0,6% do Lucro) Decreto 3000/95 CAPÍTULO XI - INCENTIVOS A ATIVIDADES CULTURAIS OU ARTÍSTICAS Limites Art A pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do imposto devido as contribuições efetivamente realizadas no período de apuração em favor de projetos culturais devidamente aprovados, na forma da regulamentação do Programa Nacional de Apoio à Cultura - PRONAC (Lei nº 8.313, de 1991, art. 26). 1º A dedução permitida terá como base (Lei nº 8.313, de 1991, art. 26, inciso II): I - quarenta por cento das doações; e II - trinta por cento dos patrocínios. 2º A dedução não poderá exceder a quatro por cento do imposto devido, observado o disposto no art. 543 (Lei nº 8.313, de 1991, art. 26, 2º, e Lei nº 9.532, de 1997, art. 5º). 3º O benefício de que trata este artigo não exclui ou reduz outros benefícios, abatimentos e deduções em vigor, em especial as doações a entidades de utilidade pública (Lei nº 8.313, de 1991, art. 26, 3º). 4º... 5º... 6º... 7º As deduções referidas no 1º poderão ser feitas, opcionalmente, através de contribuições ao Fundo Nacional de Cultura - FNC (Lei nº 8.313, de 1991, art. 18, e Medida Provisória nº , de 1999, art. 1º). 8º A soma das deduções previstas neste artigo e no art. 484, não poderá reduzir o imposto devido pela pessoa jurídica em mais de quatro por cento, observado o disposto no art. 543 (Lei nº 8.849, de 1994, art. 6º, Lei nº 9.064, de 1995, art. 2º, Lei nº 9.323, de 5 de dezembro de 1996, art. 1º, e Lei nº 9.532, de 1997, art. 6º, inciso II, e Medida Provisória nº , de 1999, art. 10, inciso I). Projetos Especiais Art Na forma e condições previstas no caput do artigo anterior, a pessoa jurídica tributada com base no lucro real, poderá deduzir do imposto devido, as quantias efetivamente despendidas, a título de doações e patrocínios, na produção cultural nos seguintes segmentos (Lei nº 8.313, de 1991, art. 18, e 1º e 3º, e Medida Provisória nº , de 1999, art. 1º): I - artes cênicas; II - livros de valor artístico, literário ou humanístico; III - música erudita ou instrumental; IV - circulação de exposições de artes plásticas; V - doações de acervos para bibliotecas públicas e museus. 1º A dedução de que trata este artigo não poderá exceder a quatro por cento do imposto devido, observado o disposto no 8º do artigo anterior, e no art. 543 (Lei nº 8.313, de 1991, arts. 18, 3º, e 26, 3º, Lei nº 9.532, de 1997, art. 5º, e Medida Provisória nº , de 1999, art. 1º). 2º... Art Para os efeitos deste Capítulo, considera-se doação a transferência gratuita, em caráter definitivo, à pessoa física ou pessoa jurídica de natureza cultural, sem fins lucrativos, de numerário, bens ou serviços para a realização de projetos culturais, vedado o uso de Página 10 de 21

11 publicidade paga para divulgação deste ato.... Lei 8.685/93 Lei do Audiovisual Medida Provisória Nº , de 6 de setembro de Estabelece princípios gerais da Política Nacional do Cinema..., Cria a dedução de 100% para algumas categorias de projetos culturais Art. 20. Além das hipóteses previstas no artigo anterior, poderão ser deduzidas do imposto de renda devido, nas condições descritas nos incisos I e II do art. 19, conforme sua natureza, as despesas efetuadas por contribuintes pessoas físicas ou pessoas jurídicas, tributadas com base no lucro real, com o objetivo de conservar, preservar ou restaurar patrimônio material edificado de sua propriedade ou sob sua posse legítima, tombado pelo Poder Público Federal, desde que o projeto de intervenção tenha sido aprovado pelo Ministério da Cultura, conforme dispuser o regulamento. Ref.: Art. 20 Restauro de bens de sua propriedade corresponde ao Art. 24 inciso II da LR Art. 21. Para os fins desta Lei, considera-se: I - doação: a transferência de numerário a projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura com dedução dos valores doados do Imposto de Renda devido nos seguintes percentuais: a) no caso das pessoas físicas, oitenta por cento das doações; b) no caso das pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, quarenta por cento das doações. II - co-patrocínio incentivado: parceria entre União e iniciativa privada, com a aplicação de recursos públicos federais, por meio de renúncia fiscal, a projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura, com dedução dos valores neles aportados, nos percentuais estabelecidos na forma dos art. 24 e 32 desta Lei. Novo Texto - Art. 24. As propostas aprovadas pelo Ministério da Cultura poderão possibilitar ao co-patrocinador a dedução de imposto de renda de trinta, sessenta, setenta, oitenta, noventa e cem por cento dos valores despendidos, na forma e condições previstas no art. 32. Novo Texto - Art. 32. Os projetos passarão por um sistema de avaliação que contemplará a acessibilidade do público, aspectos técnicos e orçamentários, baseado em critérios transparentes e que nortearão o processo seletivo. 1o Os critérios de avaliação serão aprovados pela CNIC, com a colaboração dos Comitês Gestores, e publicados até noventa dias antes do início do processo seletivo. 2o Os projetos que concorrem ao co-patrocínio serão submetidos a sistema de pontuação que indicará seu enquadramento em um dos percentuais de renúncia fiscal previstos no art. 24. Decreto 1.494/95 - Art. 3º Para efeito da execução do PRONAC, consideram-se: I e II -... III - doação: transferência gratuita em caráter definitivo à pessoa física ou pessoa jurídica de natureza cultural, sem fins lucrativos, de numerário, bens ou serviços para a realização de projetos culturais, vedado o Ref. Art. 21 Alínea a Limite de 80% igual ao Art. 26 da à LR - exclui Art. 18 Ref. Art. 21 Alínea b Limite de 40% igual ao Art. 26 da LR exclui Art. 18 Ref.: Art. 21 II Muda de PATROCÍNIO para CO-PATROCÍNO Nota : A diferenciação entre doação e copatrocínio (antigo patrocínio ) pois no caso das doações também há renúncia fiscal. A diferenciação anterior era através do uso ou não da divulgação com recursos incentivados. Ver Incisos III e IX do Art. 3º do Decreto 1.494/95 e Incisos IV e V do Art. 4º do Decreto 5.761/06. Sugestão : Manter a diferenciação de acordo com o uso ou não da divulgação (a divulgação consome parte dos recursos dos projetos culturais). Considerar isso na adoção de novos níveis de dedutibilidade. Página 11 de 21

12 uso de publicidade paga para divulgação desse ato; IV a VIII -... IX - patrocínio: a) transferência gratuita, em caráter definitivo, a pessoa física ou jurídica de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos, de numerário para a realização de projetos culturais com finalidade promocional e institucional de publicidade; b) cobertura de gastos ou utilização de bens móveis ou imóveis, do patrimônio do patrocinador, sem a transferência de domínio, para realização de projetos culturais por pessoa física ou jurídica de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos; Decreto 5.761/06 - Art. 4o Para os efeitos deste Decreto, entende-se por: I a III -... IV - doação: a transferência definitiva e irreversível de numerário ou bens em favor de proponente, pessoa física ou jurídica sem fins lucrativos, cujo programa, projeto ou ação cultural tenha sido aprovado pelo Ministério da Cultura; V - patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a transferência de domínio, para a realização de programa, projeto ou ação cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério da Cultura; Parágrafo único. Para os fins deste artigo, equiparam-se a doações, nos termos do regulamento: I - a hipótese prevista no art. 20 desta Lei; Art. 20. Além das hipóteses previstas no artigo anterior, poderão ser deduzidas do imposto de renda devido, nas condições descritas nos incisos I e II do art. 19, conforme sua natureza, as despesas efetuadas por contribuintes pessoas físicas ou pessoas jurídicas, tributadas com base no lucro real, com o objetivo de conservar, preservar ou restaurar patrimônio material edificado de sua propriedade ou sob sua posse legítima, tombado pelo Poder Público Federal, desde que o projeto de intervenção tenha sido aprovado pelo Ministério da Cultura, conforme dispuser o regulamento. II - a transferência, previamente aprovada pelo Ministério da Cultura, de bem imóvel do patrimônio de contribuinte do Imposto de Renda, pessoa física ou pessoa jurídica, tributada com base no lucro real, para o patrimônio de pessoa jurídica de natureza cultural sem fins lucrativos; III - a transferência, previamente aprovada pelo Ministério da Cultura, de bem móvel, de reconhecido valor cultural, do patrimônio de contribuinte do Imposto de Renda, pessoa física ou pessoa jurídica, para o patrimônio de pessoa jurídica de natureza cultural sem fins lucrativos. 1 o O valor dos bens móveis ou imóveis doados corresponderá: I - no caso de pessoa jurídica: a) se integrante do ativo permanente, ao valor constante de sua escrituração comercial; Ref.: Art. 21 Parágrafo Único Esses casos ficam com dedução de 40%?. Antes acompanhava o projeto nos Art. 18 e 26. Ver sugestão acima. Ref.: Art. 21 Parágrafo Único III Exclui doação de bens e serviços não culturais? Sugestão : Incluir a doação de bens e serviços vinculados ao projeto cultural nos montantes das Doações e dos Copatrocínios. Ver Inciso I do Parágrafo Único da Instrução Normativa Conjunta MINC/MF n 1, de 13/06/95 e Ato Declaratório Normativo No. 23 de 19/09/1997, da Coordenação-Geral do Sistema De Tributação Cosit, Publicado no DOU de 23/09/97 Página 12 de 21

13 b) se não integrante do ativo permanente, ao custo de aquisição ou produção. II - no caso de pessoa física, o valor constante de sua declaração de ajuste anual. 2 o Quando a doação for efetuada por valor superior aos previstos no 1 o deverá ser apurado ganho de capital com base na legislação vigente. Art. 22. São vedados a doação e o co-patrocínio incentivados a pessoa ou instituição vinculada ao co-patrocinador ou doador. 1 o Consideram-se vinculados ao co-patrocinador ou doador: a) qualquer pessoa jurídica da qual seja titular, administrador, gerente, acionista majoritário ou sócio, na data da operação, ou nos doze meses anteriores; b) a pessoa jurídica de que seu cônjuge, companheiro(a), parentes em linha reta e colateral até o terceiro grau, inclusive os afins e dependentes, seja titular, administrador, gerente, acionista ou sócio, na data da operação, ou nos doze meses anteriores; c) seu cônjuge, companheiro(a), parentes em linha reta e colateral até o terceiro grau, inclusive os afins e dependentes; e d) qualquer pessoa física que seja titular, administradora, acionista ou sócia de pessoa jurídica vinculada ao co-patrocinador ou doador ou da qual ele seja titular, administrador, gerente, acionista ou sócio, na data da operação, ou nos doze meses anteriores. 2 o Não se aplicam as regras deste artigo às pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos e com finalidade cultural criadas pelo co-patrocinador, desde que formalmente constituídas, na forma da legislação em vigor e com planos anuais de atividades aprovados pelo Ministério da Cultura, devendo o co-patrocinador destinar ao FNC ou projetos desvinculados da atuação de sua instituição, ao menos vinte por cento dos recursos nela aplicados. Art. 23. Os limites da dedução sobre o imposto de renda devido, quando da utilização dos mecanismos de incentivo fiscal, previstos nesta Lei, obedecerão aos seguintes percentuais: I - pessoa física - dedução de valores no limite de seis por cento do imposto devido na declaração de ajuste anual; e II - pessoa jurídica tributada com base no lucro real - dedução de valores despendidos no limite de quatro por cento do imposto de renda devido. Ref.: Art. 22 Parágrafo 2- Exigência de Planos Anuais aprovados (não se aplica a instituições dedicadas ao apoio de projetos de terceiros) - Limitação de co-patrocínio para Fundações e Institutos próprios = 80%. Ref.: Art. 23 Limites de utilização do IR Devido Igual à LR PF 6% PJ 4% Página 13 de 21

14 1 o A dedução de que trata o inciso I do caput: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GESTÃO CULTURAL ABGC I - está limitada ao valor pago no ano-calendário a que se referir a declaração; II - aplica-se somente ao modelo completo de Declaração de Ajuste Anual; III - observados os limites específicos previstos nos arts. 21, inciso II, 23, inciso I, 24, e 37, desta Lei, a dedução do imposto devido, fica sujeita ao limite de seis por cento conjuntamente com as deduções de que trata o art. 22 da Lei n o 9.532, de 10 de dezembro de 1997; PF 6% - Detalhes e Conjunções Art. 21. Para os fins desta Lei, considera-se: II - co-patrocínio incentivado: parceria entre União e iniciativa privada, com a aplicação de recursos públicos federais, por meio de renúncia fiscal, a projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura, com dedução dos valores neles aportados, nos percentuais estabelecidos na forma dos art. 24 e 32 desta Lei. Art. 23. Os limites da dedução sobre o imposto de renda devido, quando da utilização dos mecanismos de incentivo fiscal, previstos nesta Lei, obedecerão aos seguintes percentuais: I - pessoa física - dedução de valores no limite de seis por cento do imposto devido na declaração de ajuste anual; e Art. 24. As propostas aprovadas pelo Ministério da Cultura poderão possibilitar ao co-patrocinador a dedução de imposto de renda de trinta, sessenta, setenta, oitenta, noventa e cem por cento dos valores despendidos, na forma e condições previstas no art. 32. Art. 37. Até o período previsto no art. 19, caput, as pessoas físicas e pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real poderão deduzir do imposto de renda devido até trinta por cento do valor despendido para aquisição de cotas dos Ficarts, observado os limites referidos no art. 23. Parágrafo único. Somente são dedutíveis do imposto devido as quantias aplicadas na aquisição de cotas dos Ficarts: I - pela pessoa física, no ano-calendário a que se referir a declaração de ajuste anual; ou II - pela pessoa jurídica, no respectivo período de apuração de imposto. Lei 9.532/97 - Art A soma das deduções a que se referem os incisos I a III do art. 12 da Lei nº 9250, de 1995, fica limitada a seis por cento do valor do imposto devido, não sendo aplicáveis limites específicos a quaisquer dessas deduções. Lei 9.250/95 - Art. 12. Do imposto apurado na forma do artigo anterior, poderão ser deduzidos: I - as contribuições feitas aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente; II - as contribuições efetivamente realizadas em favor de projetos culturais, aprovados na forma da regulamentação do Programa Nacional de Apoio à Cultura - PRONAC, instituído pelo art. 1º da Lei 8.313, de 23 de dezembro de 1991; III - os investimentos feitos a título de incentivo às atividades audiovisuais, na forma e condições previstas nos arts. 1º e 4º da Lei 8.685, de 20 de julho de 1993; IV - não poderá exceder ao valor do imposto apurado na forma do art. 11 da Lei n o 9.250, de 26 de dezembro de Página 14 de 21

15 2 o Observados os limites específicos de que tratam os arts. 23, 24 e 37 e o disposto no 4 do art. 3 o da Lei n o 9.249, de 26 de dezembro de 1995, a soma das deduções de que tratam os mesmos arts. 23, 24 e 37 e das deduções de que tratam os arts. 1 o e 1 o -A da Lei n o 8.685, de 20 de julho de 1993, e os arts. 44 e 45 da Medida Provisória n o , de 6 de setembro de 2001 (Audiovisual) não poderá exceder a quatro por cento do imposto sobre renda devido pela pessoa jurídica. PJ 4% - Detalhes e Conjunções 3 o A pessoa jurídica não poderá abater as doações ou co-patrocínios como despesa operacional Art. 24. As propostas aprovadas pelo Ministério da Cultura poderão possibilitar ao co-patrocinador a dedução de imposto de renda de trinta, sessenta, setenta, oitenta, noventa e cem por cento dos valores despendidos, na forma e condições previstas no art. 32. Art. 25. O Ministério da Cultura publicará anualmente, no Diário Oficial da União, até 30 de abril, o montante captado no ano-calendário anterior, devidamente discriminado por proponente, doador e co-patrocinador. Art. 26. Os projetos que buscam co-patrocínio incentivado poderão acolher despesas de elaboração, captação, administração e comunicação, nos termos do regulamento. Parágrafo único. A soma dessas despesas não poderá superar trinta por cento do total do projeto. Art. 27. As pessoas jurídicas sem fins lucrativos de natureza cultural que desenvolvam atividades permanentes, assim consideradas pela CNIC, deverão apresentar plano anual de atividades, para fins de utilização dos mecanismos da doação e do copatrocínio, nos termos definidos em regulamento. Art. 28. A CNIC, conforme parâmetros definidos em Decreto, fixará os limites de incentivo a projetos que contemplem programas, ações ou atividades de caráter permanente executados diretamente pelo poder público ou por organizações do terceiro setor em ações que beneficiem diretamente o poder público. Parágrafo único. Consideram-se ações ou atividades de caráter permanente, para os fins deste artigo: Ref.: Art. 24 Co-Patrocínio - Novos limites de dedução Sugestão : Estabelecer previamente os critérios, ao menos os gerais, que serão usados no enquadramento nas diversas faixas. Ref.: Art. 26 Limite Global para Administração + Comunicação + Elaboração e Captação Ref.: Art. 27 Planos Anuais para Entidades Culturais Ref.: Art. 28 Tratamento diferenciado para o Poder Público e para ONG s que derem suporte ao Poder Público I - manutenção de equipamentos culturais pertencentes ao Poder Público; e II - ações criadas pelo Poder Público, inerentes ao seu exercício institucional. Art. 29. Os recursos provenientes de co-patrocínios incentivados deverão ser depositados e movimentados em conta bancária específica, aberta em instituição financeira federal credenciada pelo Ministério da Cultura, devendo a respectiva prestação de contas ser apresentada nos termos do regulamento desta Lei. CAPÍTULO IV Ref.: Art. 29 Contas Bancárias e Prestação de Contas Página 15 de 21

16 DA APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Art. 30. Os projetos culturais previstos nesta Lei serão apresentados, analisados e aprovados pelo Ministério da Cultura. Parágrafo único. Para cumprimento do disposto neste artigo, o Ministério da Cultura poderá contratar peritos e instituições especializadas para elaboração de pareceres técnicos que subsidiem a análise dos projetos culturais. Art. 31. A aplicação dos recursos previstos nesta Lei não poderá ser feita por intermediação. Art. 32. Os projetos passarão por um sistema de avaliação que contemplará a acessibilidade do público, aspectos técnicos e orçamentários, baseado em critérios transparentes e que nortearão o processo seletivo. 1 o Os critérios de avaliação serão aprovados pela CNIC, com a colaboração dos Comitês Gestores, e publicados até noventa dias antes do início do processo seletivo. 2 o Os projetos que concorrem ao co-patrocínio serão submetidos a sistema de pontuação que indicará seu enquadramento em um dos percentuais de renúncia fiscal previstos no art. 24. Art. 33. A aprovação dos projetos somente terá eficácia após publicação de ato oficial, na forma e condições estabelecidas em regulamento. Ref.: Art. 31 Parágrafo 2- - Definição do Percentual de Dedução. Sugestão : Estabelecimento prévio de critério transparentes Parágrafo único. Da decisão caberá recurso no prazo de dez dias úteis, a partir da publicação. CAPÍTULO V DO ESTÍMULO ÁS ATIVIDADES CULTURAIS ECONOMICAMENTE SUSTENTÁVEIS Art. 34. Fica autorizada a constituição de Fundos de Investimento Cultural e Artístico - Ficarts, sob a forma de condomínio fechado, sem personalidade jurídica, caracterizando comunhão de recursos destinados à aplicação em projetos culturais e artísticos, e administrados por instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Ref. : Capítulo IV Regulamentação dos FICART s 1 o O patrimônio dos Ficarts será representado por quotas emitidas sob a forma escritural, alienadas ao público com a intermediação da instituição administradora do Fundo. 2 o A administradora será responsável por todas as obrigações do Fundo, inclusive as de caráter tributário. Art. 35. Compete à Comissão de Valores Mobiliários autorizar, disciplinar e fiscalizar a constituição, o funcionamento e a Página 16 de 21

17 administração dos Ficarts, observadas as disposições desta Lei e as normas aplicáveis aos fundos de investimento. Parágrafo único. A Comissão de Valores Mobiliários comunicará a constituição dos Ficarts, bem como das respectivas administradoras, ao Ministério da Cultura. Art. 36. Os bens e serviços culturais a serem financiados pelos Ficarts serão aqueles considerados sustentáveis economicamente, baseados em avaliação das instituições financeiras credenciadas. 1 o É vedada a aplicação de recursos de Ficart em projetos que tenham participação majoritária de quotista do próprio Fundo. 2 o Não serão beneficiadas pelo mecanismo de que trata este capítulo as iniciativas contempladas no Capítulo VII da Medida Provisória n o , de 2001, alterada pela Lei n o , de Art. 37. Até o período previsto no art. 19, caput, as pessoas físicas e pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real poderão deduzir do imposto de renda devido até trinta por cento do valor despendido para aquisição de cotas dos Ficarts, observado os limites referidos no art. 23. Parágrafo único. Somente são dedutíveis do imposto devido as quantias aplicadas na aquisição de cotas dos Ficarts: I - pela pessoa física, no ano-calendário a que se referir a declaração de ajuste anual; ou II - pela pessoa jurídica, no respectivo período de apuração de imposto. Art. 38. A dedução de que trata o art. 23 incidirá sobre o imposto devido: I - no trimestre a que se referirem os investimentos, para as pessoas jurídicas que apuram o lucro real trimestral; II - no ano-calendário, para as pessoas jurídicas que, tendo optado pelo recolhimento do imposto por estimativa, apuram o lucro real anual; ou III - no ano-calendário, conforme ajuste em declaração anual de rendimentos para a pessoa física. 1 o Em qualquer hipótese, não será dedutível a perda apurada na alienação das cotas dos Ficarts. 2 o A pessoa jurídica que alienar as cotas dos Ficarts somente poderá considerar como custo de aquisição, na determinação do ganho de capital, os valores deduzidos na forma do caput deste artigo na hipótese em que a alienação ocorra após cinco anos da data de sua aquisição. Página 17 de 21

18 Art. 39. A aplicação dos recursos dos Ficarts far-se-á, exclusivamente, por meio de: I - contratação de pessoas jurídicas com sede no território brasileiro, tendo por finalidade exclusiva a execução de bens e serviços culturais; II - participação na produção de bens e na execução de serviços culturais realizados por pessoas jurídicas de natureza cultural com sede no território brasileiro. Art. 40. As quotas dos Ficarts, emitidas sempre sob a forma nominativa ou escritural, constituem valores mobiliários sujeitos ao regime da legislação em vigor. 1 o Considera-se ganho de capital a diferença positiva entre o valor de cessão ou resgate da quota e o custo médio atualizado da aplicação, observadas as datas de aplicação, resgate ou cessão, nos termos da legislação pertinente. 2 o O ganho de capital será apurado em relação a cada resgate ou cessão, sendo permitida a compensação do prejuízo havido em uma operação com o lucro obtido em outra, da mesma ou diferente espécie, desde que de renda variável, dentro do mesmo exercício fiscal. 3 o Os rendimentos e ganhos de capital a que se refere o caput deste artigo, quando auferidos por investidores residentes ou domiciliados no exterior, sujeitam-se à tributação pelo imposto sobre a renda, nos termos da legislação aplicável a esta classe de contribuintes. CAPÍTULO VI DAS INFRAÇÕES E PENALIDAES Seção I Art. 41. Constitui infração aos dispositivos desta Lei: Das infrações I - auferir o co-patrocinador ou doador qualquer vantagem financeira ou material em decorrência do co-patrocínio ou da doação; II - agir o co-patrocinador, o doador ou o proponente de projeto com dolo, fraude ou simulação na utilização dos incentivos nela previstos; III - desviar para finalidade diversa da fixada nos respectivos programas, projeto ou atividade, os recursos, bens, valores ou Ref ; Seção I Infrações para o Co- Patrocinador e Proponente Sugestões Separar infrações e penalidades aplicáveis ao proponente das aplicáveis ao doador / copatrocinador Deixar claros os casos de responsabilidade solidária Página 18 de 21

19 benefícios obtidos com base desta Lei; IV - adiar, antecipar ou cancelar, sem justa causa, programa, projeto ou atividade beneficiada pelos incentivos. V - deixar o co-patrocinador, o doador ou o proponente de projeto de mencionar a utilização de recursos previstos nesta Lei ou de dar os créditos ao Ministério da Cultura, quando da divulgação dos bens culturais e das campanhas institucionais; ou VI - deixar o co-patrocinador, o doador ou o proponente do projeto de utilizar as logomarcas do Ministério da Cultura e dos mecanismos de financiamento previstos nesta Lei, ou fazê-lo de forma diversa da estabelecida no manual de identidade visual do Ministério da Cultura. Seção II Das penalidades Ref. : Seção II Penalidades para o Co- Patrocinador e Proponente Art. 42. As infrações aos dispositivos desta Lei, sem prejuízo das demais sanções cabíveis, sujeitarão: I - o doador ou o co-patrocinador ao pagamento do valor atualizado do imposto sobre a renda não recolhido, além das penalidades e demais acréscimos previstos na legislação tributária; II - o infrator ao pagamento de multa de até a duas vezes o valor da vantagem auferida indevidamente. III - o infrator à perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito; IV - o infrator à proibição de contratar com a administração pública pelo período de até dois anos; e V - o infrator à suspensão ou proibição de fruir de benefícios fiscais instituídos por esta Lei pelo período de até dois anos. Parágrafo único. O proponente do projeto, por culpa ou dolo, é solidariamente responsável pelo pagamento do valor previsto no inciso I do caput. Art. 43. Constitui crime utilizar-se fraudulentamente dos benefícios de que trata esta Lei. Pena - reclusão de seis a doze meses e multa de que trata o inciso II do art. 42. Art. 44. Para os efeitos desta Lei, consideram-se solidariamente responsáveis por inadimplência ou irregularidade verificada as pessoas físicas e jurídicas envolvidas na operação inadimplente ou irregular. Ref.: Art. 43 Reclusão Ref.: Art. 44 Responsabilidade solidária Página 19 de 21

20 CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Sugestão : Deixar claros os casos de responsabilidade solidária Art. 45. Fica Instituído o Programa de Fomento às Exportações de Bens e Serviços Culturais - Procex, no âmbito do Ministério da Cultura, em coordenação com os Ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e das Relações Exteriores, e com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Art. 46. Fica constituída a Câmara de Comércio de Bens e Serviços Culturais que analisará e proporá diretrizes das políticas de desenvolvimento das exportações de bens e serviços culturais, composta por dez membros, sendo cinco representantes da sociedade e um representante de cada órgão previsto no art. 45. Art. 47. O Ministério da Cultura estabelecerá premiação anual com a finalidade de estimular e valorizar as melhores práticas de agentes públicos e privados dos mecanismos de fomento previstos nesta Lei. Art. 48. Fica mantida a Ordem do Mérito Cultural, instituída pelo art. 34 da Lei n o 8.313, de 1991, sendo que as distinções serão concedidas pelo Presidente da República, em ato solene, a pessoas que, por sua atuação profissional ou como incentivadoras das artes e da cultura, mereçam reconhecimento. Art. 49. O Ministério da Cultura e demais órgãos da Administração Pública Federal poderão dispor dos bens e serviços culturais financiados com recursos públicos para fins não-comerciais e não-onerosos, após o período de três anos de reserva de direitos de utilização sobre a obra. Parágrafo único. A disposição dos bens tratados neste artigo para fins educacionais, igualmente não-onerosos, poderá se dar após o período de um ano e seis meses de reserva de direitos de utilização sobre a obra. Art. 50. O Ministério da Cultura disciplinará a comunicação e uso de marcas do Profic. Parágrafo único. Nas ações de co-patrocínio incentivado haverá relação direta entre a participação com recursos nãoincentivados do agente privado e sua visibilidade na ação co-patrocinada, segundo critérios objetivos estipulados em regulamento. Ref.: Art. 49 Disponibilização de Direitos O texto colide com o art. 5º, XVIII, da CF; e com os artigos 6º, 28, 29 e 46 da Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/98) Sugestão O texto, de forma desnecessária, incorpora matéria estranha ao anteprojeto. Seria recomendável a sua supressão. Ref.: Art. 50 Regras para visibilidade das Marcas dos Co-patrocinadores Art. 51. Os incentivos de que trata esta Lei ficam limitados, no ano de sua entrada em vigor, aos limites de renúncia constantes da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei de Orçamento Anual, referentes aos incentivos extintos. Lei. Art. 52. O Poder Executivo, no prazo de cento e vinte dias, a contar da data de sua publicação, regulamentará a presente Página 20 de 21

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

LEI Nº DE 29 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº DE 29 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 11.438 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 294, de 2005

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 294, de 2005 1 Cria o Fundo Nacional Pró-Leitura, destinado à captação de recursos para atendimento aos objetivos da Lei nº 10.753, de 2003 (Política Nacional do Livro). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei

Leia mais

LEI DE INCENTIVO AO DESPORTO - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS

LEI DE INCENTIVO AO DESPORTO - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS LEI DE INCENTIVO AO DESPORTO - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS 1. Incentivos Federais ao Desporto 2. Incentivos Estaduais e Municipais ao Desporto 1. INCENTIVOS FEDERAIS AO DESPORTO LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE -

Leia mais

LEI Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006

LEI Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2018

PROJETO DE LEI Nº, DE 2018 PROJETO DE LEI Nº, DE 2018 (Do Sr. CARLOS GOMES) Institui o Programa Nacional de Financiamento de Startups Estratégicas PROSTARTUP, com objetivo de financiar startups consideradas estratégicas para o desenvolvimento

Leia mais

Lei de Incentivo à Cultura Lei 8.313 de 1991

Lei de Incentivo à Cultura Lei 8.313 de 1991 LEI Nº. 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991. Restabelece princípios da Lei n 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e dá outras providências O PRESIDENTE DA

Leia mais

LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995

LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995 LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995 Altera a Legislação do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas, bem como da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, e dá outras providências. Art. 13. Para efeito

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo -

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - PUBLICADO (A) NO JORNA' BO&IIM _l)o MUNICiP : L E I No 9.069, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013. N'.G.%. de.l~l.l~i./.::3. Institui o Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos, vinculado à Fundação Cultural

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.131, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2011 DOU

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.131, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2011 DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.131, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2011 DOU 22.02.2011 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados para fruição dos benefícios fiscais relativos ao Imposto sobre a Renda das Pessoas

Leia mais

Lei nº , (DOE de 13/01/06)

Lei nº , (DOE de 13/01/06) Lei nº 15.975, (DOE de 13/01/06) Cria o Fundo Estadual de Cultura - FEC - e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou,

Leia mais

Lei Nacional de Incentivo à Cultura

Lei Nacional de Incentivo à Cultura Lei Nacional de Incentivo à Cultura Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991 Sancionada pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello é a lei que institui políticas públicas para a cultura nacional, como o

Leia mais

Capítulo I Das Fontes de Custeio e seus limites Capítulo II Do Processo de elaboração do Orçamento Anual... 3

Capítulo I Das Fontes de Custeio e seus limites Capítulo II Do Processo de elaboração do Orçamento Anual... 3 ÍNDICE PÁGINA Capítulo I Das Fontes de Custeio e seus limites... 2 Capítulo II Do Processo de elaboração do Orçamento Anual... 3 Capítulo III Da execução do Orçamento Anual... 3 Capítulo IV Do controle,

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003 Altera a legislação do Imposto de Renda relativamente à concessão de benefícios fiscais para as doações destinadas à assistência e promoção social. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE COTEGIPE

PREFEITURA MUNICIPAL DE COTEGIPE LEI Nº196/2013 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE COTEGIPE,ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, faço saber que a Câmara

Leia mais

Alterado pela Lei 1194/11

Alterado pela Lei 1194/11 Alterado pela Lei 1194/11 LEI Nº 1095, DE 07 DE JUNHO DE 2010. Dispõe sobre o Programa Municipal de Incentivo à Cultura, previsto no artigo 98 da Lei Orgânica do Município. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS,

Leia mais

PROGRAMA DE CULTURA DO TRABALHADOR e VALE-CULTURA

PROGRAMA DE CULTURA DO TRABALHADOR e VALE-CULTURA CIRCULAR Nº 02/2013 São Paulo, 02 de Janeiro de 2013. Prezado Cliente, PROGRAMA DE CULTURA DO TRABALHADOR e VALE-CULTURA No dia 27/12/2012, foi publicada a Lei nº 12.761/2012, que institui o Programa da

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: / Av. Cel. Martiniano, 993 Centro DECRETO Nº. 385 DE 30 DE SETEMBRO DE 2014.

MUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: / Av. Cel. Martiniano, 993 Centro DECRETO Nº. 385 DE 30 DE SETEMBRO DE 2014. MUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: 08.096.570/0001-39 Av. Cel. Martiniano, 993 Centro DECRETO Nº. 385 DE 30 DE SETEMBRO DE 2014. Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, e

Leia mais

I 7% (sete por cento) para Municípios com população de até ( cem mil ) habitantes;

I 7% (sete por cento) para Municípios com população de até ( cem mil ) habitantes; PARECER Nº 001/2010/JURÍDICO/CNM INTERESSADO: PREFEITOS DE DIVERSOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS ASSUNTO: ORÇAMENTOS DAS CÂMARAS MUNICIPAIS NO EXERCÍCIO DE 2010. DA CONSULTA: Trata-se de consulta formulada por

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARARI Praça Alfredo Viana, 02 Centro Jaguarari - BA CNPJ: /

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARARI Praça Alfredo Viana, 02 Centro Jaguarari - BA CNPJ: / PROJETO DE LEI Nº. 28/2009 De 01 de Outubro de 2009 CRIA O FUNDO SÓCIO-AMBIENTAL MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DE JAGUARARI FUSAMMA. O Prefeito Municipal de Jaguarari, Estado da Bahia, faz saber que a Câmara

Leia mais

Prefeitura Municipal de Dumont

Prefeitura Municipal de Dumont LEI N.º 1.723 DE 02 DE MAIO 2017. Instuti o Fundo Municipal da Pessoa Idosa do Município de Dumont conforme especifica. ALAN FRANCISCO FERRACINI, Prefeito do Município de Dumont, Estado de São Paulo, no

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Doações para Campanha Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Doações para Campanha Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Propaganda Política Doações para Campanha Eleitoral Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Despesas Art. 17. As despesas da campanha eleitoral serão realizadas sob a responsabilidade dos

Leia mais

LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA

LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA REGISTRO Art. 16-A. O candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário

Leia mais

I - comissão escolhida pelas partes, integrada, também, por um representante indicado pelo sindicato da respectiva categoria;

I - comissão escolhida pelas partes, integrada, também, por um representante indicado pelo sindicato da respectiva categoria; LEI N o 10.101, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Conversão da MPv nº 1.982-77, de 2000 Texto compilado Dispõe sobre a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa e dá outras providências.

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 170, DE 2013

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 170, DE 2013 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 170, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, que altera a legislação do imposto de renda das pessoas físicas e

Leia mais

Edição nº 09 Gestão setembro de ALERTA GERENCIAL RECEITA FEDERAL - REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO LEI DO BEM

Edição nº 09 Gestão setembro de ALERTA GERENCIAL RECEITA FEDERAL - REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO LEI DO BEM ALERTA GERENCIAL RECEITA FEDERAL - REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO LEI DO BEM 1. Disposições Gerais 1 2. Dispêndios Classificáveis como Despesa Operacional (art. 4º) 2 3. Depreciação e

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Da Sra. FLÁVIA MORAIS) Altera a Lei nº 12.213, de 20 de janeiro de 2010, modificando as regras para a dedução do imposto de renda das doações feitas por pessoas físicas e jurídicas

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),

Leia mais

Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991. Texto Atualizado Restabelece princípios da Lei n 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional

Leia mais

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento: Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela

Leia mais

Decreto Nº 007/2012. Art. 2 - Constituirão receitas do Fundo Municipal de Assistência social FMAS:

Decreto Nº 007/2012. Art. 2 - Constituirão receitas do Fundo Municipal de Assistência social FMAS: Decreto Nº 007/2012 Dispõe sobre a Regulamentação do FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL FMAS e dá outras providências. O Prefeito do Município de Saúde, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições Constitucionais

Leia mais

LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000

LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 PLR 79 LEI Nº 10.101, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Dispõe sobre a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa e dá outras providências. Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou

Leia mais

Lei Nº DE 09/07/2013 (Federal) Data D.O.: 10/07/2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças

Lei Nº DE 09/07/2013 (Federal) Data D.O.: 10/07/2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças Lei Nº 12838 DE 09/07/2013 (Federal) Data D.O.: 10/07/2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de provisões para créditos de liquidação

Leia mais

Restabelece princípios da Lei n 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e dá outras providências.

Restabelece princípios da Lei n 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e dá outras providências. LEI Nº 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991 Restabelece princípios da Lei n 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e dá outras providências. Texto Atualizado

Leia mais

GOVERNO DE SERGIPE DECRETO Nº DE 11 DE OUTUBRO DE

GOVERNO DE SERGIPE DECRETO Nº DE 11 DE OUTUBRO DE Publicação no D.O.E. do dia 13/10/2010 Dispõe sobre a Regulamentação do Fundo Estadual de Recursos Hídricos FUNERH, de que trata a Lei nº 6.964, de 12 de julho de 2010, e dá providências correlatas. O

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 0101/2018

PROJETO DE LEI Nº 0101/2018 PROJETO DE LEI Nº 0101/2018 "Estima a receita e fixa a despesa do Município de São Lourenço do Sul para o exercício financeiro de 2019". CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Esta Lei estima a Receita

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991. Restabelece princípios da Lei n 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de

Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de 9.2.2005 Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá

Leia mais

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ MATO GROSSO

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ MATO GROSSO PROGRAMA DE DIVULGAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA/2016 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ MATO GROSSO SETEMBRO/2016 PIR/2016 PALESTRA: FUNDO DO IDOSO Palestrante: Yuiti Shimada Renato Moreira Pinheiro

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE 26.03.2018 Dispõe sobre operações de câmbio e a manutenção de recursos no exterior, em moeda estrangeira, relativos a exportações de mercadorias e serviços, e institui

Leia mais

ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO N.º 5.761, DE 27 DE ABRIL DE 2006

ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO N.º 5.761, DE 27 DE ABRIL DE 2006 ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO N.º 5.761, DE 27 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta a Lei no 8.313, de 23 de dezembro de 1991, estabelece sistemática de execução do Programa Nacional de Apoio à Cultura - PRONAC

Leia mais

Artigo 1º. Passa a Lei Complementar 118, de 21 de novembro de 2002 (Código Tributário Municipal), a viger com as seguintes alterações:

Artigo 1º. Passa a Lei Complementar 118, de 21 de novembro de 2002 (Código Tributário Municipal), a viger com as seguintes alterações: Lei Complementar N.º 185, de 25 de Julho de 2007 ALTERA A LEI COMPLEMENTAR Nº 118, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002 CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

Projeto de Lei nº 410 /2011 Poder Executivo CAPÍTULO I DO SISTEMA ESTADUAL DE APOIO E INCENTIVO A POLÍTICAS ESTRATÉGICAS

Projeto de Lei nº 410 /2011 Poder Executivo CAPÍTULO I DO SISTEMA ESTADUAL DE APOIO E INCENTIVO A POLÍTICAS ESTRATÉGICAS Projeto de Lei nº 410 /2011 Poder Executivo Institui o Sistema Estadual de Apoio e Incentivo a Políticas Estratégicas do Estado do Rio Grande do Sul - SISAIPE/RS -, e dá outras providências. CAPÍTULO I

Leia mais

LEI Nº 4.917, DE 27 DE AGOSTO DE Projeto de Lei de autoria do Prefeito Municipal

LEI Nº 4.917, DE 27 DE AGOSTO DE Projeto de Lei de autoria do Prefeito Municipal Projeto de Lei de autoria do Prefeito Municipal Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Bem-Estar Animal COMPBEA e a criação do Fundo Municipal de Proteção e Bem- Estar Animal FUBEM

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991. Regulamento Regulamento Mensagem de veto Texto compilado Restabelece princípios da Lei n 7.505,

Leia mais

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.761, DE 27 DE ABRIL DE 2006.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.761, DE 27 DE ABRIL DE 2006. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.761, DE 27 DE ABRIL DE 2006. Regulamenta a Lei no 8.313, de 23 de dezembro de 1991, estabelece sistemática de execução

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Leia mais

LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014

LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014 LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014 SÚMULA: Dispõe sobre a Política Municipal de Meio Ambiente e institui o Fundo Municipal do Meio Ambiente (FMMA) do Município de Pinhão, e dá outras providências. A Câmara

Leia mais

Restabelece princípios da Lei nº 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura PRONAC e dá outras providências.

Restabelece princípios da Lei nº 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura PRONAC e dá outras providências. Lei Rouanet LEI Nº 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991 Restabelece princípios da Lei nº 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura PRONAC e dá outras providências. O Presidente

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço aber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço aber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 9.717 Dispõe sobre regras de funcionamento dos RPPS Lei Federal 9717-98 LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998 Dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 520, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 520, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 520, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A. - EBSERH e dá outras providências.

Leia mais

Lei 8.313/ Lei Rouanet. Lei federal de incentivo à cultura Como investir em projetos culturais usando o Imposto de Renda

Lei 8.313/ Lei Rouanet. Lei federal de incentivo à cultura Como investir em projetos culturais usando o Imposto de Renda Lei 8.313/1991 - Lei Rouanet Lei federal de incentivo à cultura Como investir em projetos culturais usando o Imposto de Renda Lei 8.313/1991 - Lei Rouanet Objetivos: I. facilitar, a todos, os meios para

Leia mais

Rio de Janeiro, 12 de junho de Of. Circ. Nº 115/17

Rio de Janeiro, 12 de junho de Of. Circ. Nº 115/17 Rio de Janeiro, 12 de junho de 2017 Of. Circ. Nº 115/17 Assunto: revogação da vedação de concessões, ampliações ou renovações de benefícios fiscais ou financeiros em favor de sociedade empresária, no âmbito

Leia mais

O Governador do Estado do Piauí. FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA FINALIDADE E COMPOSIÇÃO

O Governador do Estado do Piauí. FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA FINALIDADE E COMPOSIÇÃO LEI Nº 4.997, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1997, QUE TRATA DA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INCENTIVO À CULTURA SIEC, COM AS MODIFICACÕES PREVISTAS NA LEI Nº 5.405, DE 14 DE JULHO DE 2004; NA LEI 5.781, DE 23 DE JULHO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 015/2018. Dispõe sobre a instituição do Fundo Municipal de Educação - FME e dá outras providencias. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. Fica instituido o Fundo Municipal de Educação de

Leia mais

PROJETO DE LEI N 022/2017.

PROJETO DE LEI N 022/2017. PROJETO DE LEI N 022/2017. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Turismo COMTUR e do Fundo Municipal de Turismo - FUMTUR, e dá outras providências. Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal de

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 020, de 10 de outubro de 2017

RESOLUÇÃO SMF Nº 020, de 10 de outubro de 2017 RESOLUÇÃO SMF Nº 020, de 10 de outubro de 2017 Dispõe sobre procedimentos e exigências relativos ao controle de responsabilidade da Secretaria Municipal de Fazenda, necessários para a concessão de incentivos

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.196, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005. Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma deexportação de Serviços de Tecnologia

Leia mais

DECRETO Nº 4.007/2016, DE 04 DE ABRIL DE 2016.

DECRETO Nº 4.007/2016, DE 04 DE ABRIL DE 2016. DECRETO Nº 4.007/2016, DE 04 DE ABRIL DE 2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo inciso VII, do artigo 78 da

Leia mais

Art. 3º Constituem receitas do Fundo Penitenciário Municipal FUNPEM/BARREIRAS:

Art. 3º Constituem receitas do Fundo Penitenciário Municipal FUNPEM/BARREIRAS: LEI Nº 1.317, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018. Institui o Fundo Penitenciário Municipal FUNPEM/BARREIRAS e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BARREIRAS-BA, no uso de suas atribuições legais que

Leia mais

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 Cria o Programa Nacional de Voluntariado, institui o Prêmio Nacional do Voluntariado e altera o Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 11.897, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008. Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2009. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

* V. Dec /2006 (Regulamenta a Lei 8.313/1991 e estabelece sistemática de execução do Programa Nacional de Apoio à Cultura PRONAC).

* V. Dec /2006 (Regulamenta a Lei 8.313/1991 e estabelece sistemática de execução do Programa Nacional de Apoio à Cultura PRONAC). LEI 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991 Restabelece princípios da Lei 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura PRONAC e dá outras providências. * V. Dec. 5.761/2006 (Regulamenta

Leia mais

Assim, motivado pela relevância da matéria, é que se espera a necessária aprovação do referido Projeto de Lei.

Assim, motivado pela relevância da matéria, é que se espera a necessária aprovação do referido Projeto de Lei. MENSAGEM Nº001/2017 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Encaminho para apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário desta Casa Legislativa, o Projeto de Lei que CONCEDE incentivo

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: MEDIDA PROVISÓRIA Nº, DE DE DE 2018 Altera a Medida Provisória nº 841, de 11 de junho de 2018, que dispõe sobre o Fundo Nacional de Segurança Pública e sobre a destinação do produto da arrecadação das

Leia mais

LEI MUNICIPAL N /2010.

LEI MUNICIPAL N /2010. LEI MUNICIPAL N. 2.524/2010. DISPÕE SOBRE O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CRISSIUMAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. SERGIO DRUMM, Prefeito Municipal de Crissiumal, Estado do Rio Grande do Sul, no

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.311, de 31 de dezembro de 2012

Instrução Normativa RFB nº 1.311, de 31 de dezembro de 2012 1 de 8 13/03/2013 10:23 DOU de 31.12.2012 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.131, de 21 de fevereiro de 2011, que dispõe sobre os procedimentos a serem adotados para fruição dos benefícios fiscais relativos

Leia mais

OABSP. Temas Jurídicos do Terceiro Setor

OABSP. Temas Jurídicos do Terceiro Setor OABSP Temas Jurídicos do Terceiro Setor Incentivos fiscais Flavia Regina de Souza Oliveira Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados Títulos concedidos pelo Poder Público Título de Utilidade

Leia mais

PROJETO DE LEI. Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2017.

PROJETO DE LEI. Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2017. PROJETO DE LEI Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2017. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Esta Lei estima a receita da

Leia mais

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 DOU de 8.2.2007 Institui o Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, e dá outras providências. Retificado no DOU de 14 /02/2007,

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Classificação da Receita Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo 1) Receita Tributária Art. 9º Tributo é a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico,

Leia mais

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998.

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. (Atualizada em 21.06.2004) Dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/ DOU 1 de 13/5/2011

Instrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/ DOU 1 de 13/5/2011 Instrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/2011 - DOU 1 de 13/5/2011 Dispõe sobre a dedutibilidade dos juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE Dispõe sobre o Plano de Custeio do Regime Próprio de Previdência dos Servidores de São Vicente e sobre a segregação da massa de segurados, altera e acrescenta dispositivos à Lei Complementar n.º 606, de

Leia mais

LEI N o 4.579, DE 20 DE DEZEMBRO DE Estima a receita e fixa a despesa do Município de Foz do Iguaçu, para o exercício financeiro de 2018.

LEI N o 4.579, DE 20 DE DEZEMBRO DE Estima a receita e fixa a despesa do Município de Foz do Iguaçu, para o exercício financeiro de 2018. LEI N o 4.579, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017. Estima a receita e fixa a despesa do Município de Foz do Iguaçu, para o exercício financeiro de 2018. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou

Leia mais

Parágrafo 1º Para efeito do disposto nesta Resolução entende-se:

Parágrafo 1º Para efeito do disposto nesta Resolução entende-se: RESOLUCAO 2.827 --------------- Consolida e redefine as regras para o contingenciamento do crédito ao setor público. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de

Leia mais

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010.

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010. Institui o Fundo Municipal de Saúde do Município de Pojuca e dá outras providências. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE POJUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara

Leia mais

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637 Quadro Comparativo IN n 1.585 e IN n 1.637 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.637, DE 09 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os

Leia mais

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da

Leia mais

LEI N 3.994, DE 18 DE MARÇO DE 2014.

LEI N 3.994, DE 18 DE MARÇO DE 2014. LEI N 3.994, DE 18 DE MARÇO DE 2014. FIA. Dispõe sobre o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina.

Leia mais

PGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (REGULAMENTO)

PGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (REGULAMENTO) PGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (REGULAMENTO) Texto aprovado pelo Conselho Deliberativo na 4ª Reunião Ordinária, de 15 de fevereiro de 2013 Resolução CD/Funpresp-Exe nº 07/2013 SUMÁRIO CAPÍTULO I Da

Leia mais

I - DOS RECURSOS ORIUNDOS DOS ACORDOS DE EMPRÉSTIMOS OU CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO REEMBOLSÁVEIS

I - DOS RECURSOS ORIUNDOS DOS ACORDOS DE EMPRÉSTIMOS OU CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO REEMBOLSÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 06, DE 27 DE OUTUBRO DE 2004. Dispõe sobre os procedimentos de movimentação de recursos externos e de contrapartida nacional, em moeda ou bens e/ou serviços, decorrentes dos acordos

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº Dispõe sobre a criação do Fundo Estadual de Recursos Hídricos do Espírito Santo -FUNDÁGUA.

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº Dispõe sobre a criação do Fundo Estadual de Recursos Hídricos do Espírito Santo -FUNDÁGUA. Page 1 of 6 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº 8.960 Dispõe sobre a criação do Fundo Estadual de Recursos Hídricos do Espírito Santo -FUNDÁGUA. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO: LEI Nº (09/07/1997) E LEI (28/11/2001) LEI Nº 4.838, DE 09 DE JULHO DE 1997.

CONSOLIDAÇÃO: LEI Nº (09/07/1997) E LEI (28/11/2001) LEI Nº 4.838, DE 09 DE JULHO DE 1997. CONSOLIDAÇÃO: LEI Nº 4.838 (09/07/1997) E LEI 5.323 (28/11/2001) LEI Nº 4.838, DE 09 DE JULHO DE 1997. Institui o Projeto Djalma Maranhão de incentivos fiscais para a realização de projetos culturais no

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 2 Aditamento ao Termo de Colaboração celebrado em 30/12/2016, entre o Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Educação, e a Associação Renascer, objetivando o atendimento de educandos com

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 599, DE 31 DE JULHO DE 2017.

LEI COMPLEMENTAR Nº 599, DE 31 DE JULHO DE 2017. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 599, DE 31 DE JULHO DE 2017. Dispõe sobre o Programa do Artesanato do Estado do Rio Grande do Norte (PROARTE-RN), e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Da Sra. Luciana Santos) Cria o Fundo de Desenvolvimento da Mídia Independente, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Esta Lei

Leia mais

Siglas deste documento:

Siglas deste documento: O Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada

Leia mais

DECRETO N DE 18 DE JUNHO DE 2004

DECRETO N DE 18 DE JUNHO DE 2004 DECRETO N 35.724 DE 18 DE JUNHO DE 2004 DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO ART. 47 DA LEI Nº 3.239, DE 02 DE AGOSTO DE 1999, QUE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A INSTITUIR O FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO LEI MUNICIPAL Nº. 0615/2009. SÚMULA: Dispõe sobre a Política Municipal de Fomento à Economia Popular Solidária e o Fundo Municipal da Economia Solidária no Município de Apiacás e dá outras providências.

Leia mais

Nova Proposta Estatutária

Nova Proposta Estatutária TEXTO APROVADO PELO CONSELHO Artigo 12 - A ELETROCEEE aplicará o patrimônio dos planos de benefícios por ela administrados de acordo com a legislação vigente, as diretrizes fixadas pelos órgãos governamentais

Leia mais

LEI Nº DE 30/05/2018

LEI Nº DE 30/05/2018 LEI Nº 13.670 DE 30/05/2018 Publicado no DOU em 30 mai 2018 Altera as Leis nºs 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária sobre a receita bruta, 8.212, de 24 de julho de 1991,

Leia mais