Janeiro de transposição na SE Tucuruí da LT Tucuruí-Vila do Conde C1 para o vão I.

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1 Número do SP Categoria do esquema Abertura sequencial. mpresa responsável LTRONORT e TB Status DSATIVADO Nome missão: 09/09/2004 squema de abertura sequencial dos disjuntores das LT 500kV Tucuruí-Vila do Conde C1/C2. Região principal Norte Finalidade vitar que as LT Tucuruí-Vila do Conde C1 e C2, por ocasião de manobras para abertura manual e/ou automática, abram primeiro o terminal da S Tucuruí, ficando a linha por um pequeno período, energizada ainda pela S Vila do Conde, impondo elevadas sobretensões aos compensadores síncronos daquela instalação, devido ao alto capacitivo das referidas linhas. Descrição da lógica do funcionamento O esquema é constituído de relés temporizadores e relés auxiliares instantâneos, inseridos nos circuitos de comando de abertura manual e automática dos disjuntores associados às LT Tucuruí-Vila do Conde C1 e C2, no terminal da S Tucuruí. Quando do recebimento de toda ou qualquer ordem de abertura da linha, os respectivos relés são acionados, o instantâneo enviando TDD (transferência de disparo direto) para S Vila do Conde, e o temporizador para abrir os disjuntores locais. Ajuste dos Sensores Relé Temporizador: 62 = 60 milissegundos. Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Desabilitado Fixa Relés ntrada em operação Última revisão 1986 Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações Setembro/ zerado o relé temporizador atendendo determinação do relatório ONS R-3-174/2004. Janeiro de transposição na S Tucuruí da LT Tucuruí-Vila do Conde C1 para o vão I. Página: 1

2 Número do SP Categoria do esquema Corte de geração. mpresa responsável LTRONORT Status Habilitado Nome missão: 26/08/2004 squema de alívio de geração por frequência e taxa de variação de frequência da UH Tucuruí. Região principal Norte Finalidade Promover o desligamento das unidades geradoras na UH Tucuruí a fim de evitar a ocorrência de sobrefrequências elevadas, quando da rejeição severa de cargas e/ou perda da Interligação Norte/Nordeste e Norte/Sul. Descrição da lógica do funcionamento Os relés sensores estão ligados ao Divisor Capacitivo de Potencial de / Volts e Volts instalados na fase B do terminal de saída de cada par de unidades geradoras de 1 a 12 (tapa 1) e 13 a 23 (tapa 2) respectivamente para a subestação de interligação. O esquema utiliza relés numéricos de frequência absoluta e unidades de taxa de variação, compondo a lógica Delta F/Delta T, atendendo a uma programação preestabelecida pelo Centro de Operação da Usina (COU), promove o desligamento de determinado número de unidades geradoras da UH Tucuruí. A lógica de funcionamento está associada a uma tabela de configuração de desligamento onde qualquer das unidades geradoras de 01 a 23 podem ser selecionadas, mediante certas prioridades operativas. As unidades selecionadas previamente são rotuladas de Máquina A, B, C e D, conforme abaixo: Máquina A Máquina B Máquina C Máquina D Freq. Absoluta 1º Nível DF/DT 1º stagio Freq. Absoluta 2º Nível DF/DT 2º stágio Freq. Absoluta 2º Nível DF/DT 3º stágio Freq. Absoluta 3º Nível O esquema possui 3 estágios de atuação por taxa de variação de frequência, a medição da taxa de variação de frequência ocorre entre 60,1 e 61,0 Hz, cada estágio pode desligar qualquer uma das unidades geradoras de 01 a 23, dependendo da seleção adotada. Página: 1

3 1º stagio DF/DT Ajuste 1,6 Hz/s Quando atua desliga a Máquina B 2º stágio DF/DT Ajuste 2,4 Hz/s Quando atua desliga a Máquina C 3º stágio DF/DT Ajuste 3,0 Hz/s Quando atua desliga a Máquina D O esquema possui 3 níveis de atuação por variação de frequência absoluta. 1º Nível Ajuste 64,5 Hz Quando atua desliga a Máquina A 2º Nível Ajuste 65,0 Hz Quando atua desliga a Máquina B e C 3º Nível Ajuste 65,5 Hz Quando atua desliga a Máquina D Ajuste dos Sensores a) Para medição da taxa de variação de frequência: 60,1 a 61,0 Hz b) Taxa de variação de frequência: 1º stagio DF/DT Ajuste 1,6 Hz/s 2º stágio DF/DT Ajuste 2,4 Hz/s 3º stágio DF/DT Ajuste 3,0 Hz/s c) Frequência absoluta: 1º Nível Ajuste 64,5 Hz 2º Nível Ajuste 65,0 Hz 3º Nível Ajuste 65,5 Hz Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Programável Relés microprocessados (numéricos). ntrada em operação Última revisão Julho/1985 Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações 27/05/ entrada em operação dos Links 6 e 7. Página 2

4 C squema de alívio de geração por frequência e taxa de variação de frequência da UH Tucuruí. Página 3

5 Número do SP Categoria do esquema Corte de geração mpresa responsável Nome LTRONORT, TB e VCT Status Habilitado missão: 26/05/2006 squema de alívio de geração da UH Tucuruí associado às LT 500kV Tucuruí-Vila do Conde C1/C2/C3. Região principal Norte Finalidade O esquema de controle de emergência associado às LT 500kV Tucuruí-Vila do Conde C1/C2/C3 promove o alívio de geração na UH Tucuruí, com o desligamento quatro unidades geradoras, no caso de perda total de carga na área Belém ou pelo desligamento das três linhas, de forma a manter a estabilidade do sistema elétrico, evitando oscilações de potência no Sistema Interligado Norte/Nordeste e consequente atuação da proteção PPS na S Pres. Dutra. Descrição da lógica do funcionamento Cada um dos relés aquisita a posição dos disjuntores e seccionadoras e a atuação das proteções que desligam o respectivo terminal de linha e determina através de lógica se o terminal está aberto, independentemente se a abertura ocorreu de forma manual ou automática. O C comandará o desligamento de quatro unidades geradoras no caso de perda total da carga pela abertura das três linhas ou pela abertura de duas linhas estando a outra indisponível ou pela abertura de uma linha estando a outras duas indisponíveis. O comando de desligamento do C para a UH Tucuruí é enviado por dois equipamentos de teleproteção (principal e alternado), compartilhados com os outros esquemas que promovem o alívio de geração na UH Tucuruí, como o C associado às LT 500kV Tucuruí-Marabá C1/C2/C3/C4, o C associado as LT 500kV Marabá-Imperatriz C1/C2 e Marabá-Açailândia C1/C2 e o C associado à Interligação Norte/Sudeste-Centro Oeste C1/C2. As máquinas a serem desligadas obedecerão à tabela de programação definida pelo esquema de corte de geração na UH Tucuruí. Nestes relés também está implantado o C que desliga um gerador na UH Tucuruí por atuação de sobrefrequência absoluta em 60,5Hz. A operação da subestação poderá ativar/desativar o esquema por conveniência operativa no mímico dos relés da linha C2, na IHM MicroScada ABB ou nas IHM SAG, conforme estiverem posicionadas as chaves local/remoto que determinam a precedência de comando entre os diversos níveis hierárquicos do sistema de supervisão e controle da subestação. As instruções de operação deverão estabelecer os procedimentos operacionais a serem seguidos em caso de defeito de algum dos relés. Página: 1

6 Ajuste dos Sensores Também é identificada a abertura do terminal oposto através da função de subpotência - 32 (ajustada em P < 100MW). sta função é bloqueada pela atuação de função de subtensão - 27 (ajustada em 0,85 pu), evitando sua atuação para curto-circuito nas linhas adjacentes. Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Programável, conforme anexo Relés numéricos de fabricação ABB instalados em cada um dos terminais das LT 500kV Tucuruí-Vila do Conde C1, C2 e C3 na S Tucuruí. Os terminais C1 e C2 usam relés RM 545 e o terminal C3 usa relé RM 543. O terminal C1 é da letronorte, o terminal C2 é da TB e o terminal C3 é da VCT. Os relés são interligados por fibra ótica a um star coupler dedicado. ntrada em operação Julho/1985 Motivo Última revisão Março/2012 Relatório / Ata Referência Outras informações Maio/ ntrada em operação da LT Tucuruí-Vila do Conde C3 Página 2

7 C squema de alívio de geração da UH Tucuruí associado às LT 500kV Tucuruí-Vila do Conde C1/C2/C3. Página 3

8 Número do SP Nome missão: 15/05/ squema associado à perda das LT 500kV Tucuruí-Marabá C1/C2/C3/C4. Categoria do esquema Corte de geração. mpresa responsável LTRONORT e TB Status Habilitado Região principal Norte Finalidade A finalidade deste squema de Controle de mergência é evitar sobrecarga nas linhas remanescentes, após a perda de duas ou mais linhas no trecho Tucuruí-Marabá, através do desligamento de um a quatro geradores na UH Tucuruí. Para fluxos muito elevados também evita a perda de estabilidade do sistema e a abertura da Interligação Norte/Nordeste por oscilação de potência. Descrição da lógica do funcionamento Cada um dos relés aquisita a potência ativa trifásica (em MW) e a posição dos disjuntores e seccionadoras do respectivo terminal de linha e determina através de lógica se o terminal está aberto, independentemente se a abertura ocorreu de forma manual ou automática. As informações de linha aberta e potência ativa de cada uma das linhas são enviadas por comunicação de dados para os relés das linhas C1 e C3, que concentram e processam estas informações. Nestes relés são totalizados o número de linhas abertas e a potência das quatro linhas. Quando acontece a abertura de qualquer linha é determinado através de lógica o número de máquinas a serem desligadas e emitido comando de desligamento (com duração de 500ms) pelos dois relés. O número de geradores a serem desligados depende do número de linhas abertas e do fluxo pré-falta total de potência ativa das quatro linhas, medido um segundo antes da ocorrência, conforme a seguinte tabela: Fluxo pré-falta total de potência ativa das Número de linhas abertas LT 500kV Tucuruí-Marabá C1, C2, C3 e C MW < MW < MW < MW < MW < MW O comando de desligamento dos geradores será enviado para a UH Tucuruí através dois equipamentos de teleproteção (principal e alternado), também utilizados pelos demais esquemas de corte de geração, como o C associado as LT 500kV Tucuruí-Vila do Conde C1/C2 (delta P), o C associado as LT 500kV Marabá-Imperatriz C1/C2 e Marabá-Açailândia C1/C2 e o C associado à Interligação Norte/Sudeste-Centro Oeste C1/C2. As máquinas a serem desligadas obedecerão à tabela de programação definida pelo esquema de corte de geração na UH Tucuruí. Página: 1

9 m caso de defeito (IRF), falha de comunicação ou inserção de pente de teste, o relé fica impossibilitado determinar o estado e o fluxo da linha. stas situações são identificadas pelos relés das linhas C1 e C3, que ativam uma lógica que mantém o esquema ativo, porém em modo de retaguarda. No modo de retaguarda a identificação do estado da linha é obtida a partir de saída digital do sistema de controle do bay, aquisitada pelo relé da linha paralela e o fluxo de potência é calculado a partir do fluxo do próprio relé, considerando a distribuição de cargas presumida entre as linhas. A distribuição de cargas real pode ser diferente da presumida se a rede de transmissão estiver alterada, por exemplo, se algum banco de compensação série estiver fora de serviço ou se o reator de interligação de barras estiver fora de serviço. O estado da linha obtido do sistema de controle e o fluxo calculado serão utilizados na lógica que determina a atuação do esquema. As indicações de pente de teste inserido no próprio relé, o defeito (IRF) no relé da linha paralela e o estado da linha paralela obtido do sistema de controle também são enviados por comunicação para os relés das linhas C1 e C3. Desta forma o esquema continua operacional em modo retaguarda para perda dos relés associados às seguintes linhas: C2; C1 e C4 (se C3 estiver fechada); C4; C2 e C3 (se C1 estiver fechada); C1 (se C3 estiver fechada); C2 e C4 (se C1 ou C3 estiverem fechadas); C3 (se C1 estiver fechada). A operação da subestação poderá ativar/desativar o esquema por conveniência operativa no mímico dos relés das linhas C1 e C3, na IHM MicroScada ABB ou nas IHM SAG, conforme estiverem posicionadas as chaves local/remoto que determinam a precedência de comando entre os diversos níveis hierárquicos do sistema de supervisão e controle da subestação. As instruções de operação deverão estabelecer os procedimentos operacionais a serem seguidos em caso de defeito de algum dos relés, bem como para evitar o desligamento de geradores por comando de abertura programada de linha por conveniência operativa. Ajuste dos Sensores Também é identificada a abertura do terminal oposto através da função de subpotência - 32 (ajustada em 1% pu). sta função é bloqueada pela atuação de função de subtensão - 27 (ajustada em 0,85 pu) se o terminal local estiver fechado, evitando sua atuação para curto-circuito nas linhas adjacentes. Caráter do esquema Permanente Lógica do esquema Tecnologia empregada Programável (em anexo) Relés numéricos de fabricação ABB instalados em cada um dos terminais das LT 500kV Tucuruí-Marabá C1, C2, C3 e C4 na S Tucuruí. Os terminais C1, C2 e C4 usam relés RM 545 e o terminal C4 usa relé RM 543. Os terminais C1 e C2 são da letronorte. Os terminais C3 e C4 são da TB. Os relés são interligado por fibra ótica a um star coupler dedicado. ntrada em operação Última revisão 1991 Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações Janeiro/ ntrada em operação da LT 500kV Tucuruí-Marabá C4. Página 2

10 C squema associado à perda das LT 500kV Tucuruí-Marabá C1/C2/C3/C4. Página 3

11 C squema associado à perda das LT 500kV Tucuruí-Marabá C1/C2/C3/C4. Página 4

12 C squema associado à perda das LT 500kV Tucuruí-Marabá C1/C2/C3/C4. Página 5

13 C squema associado à perda das LT 500kV Tucuruí-Marabá C1/C2/C3/C4. Página 6

14 Número do SP Categoria do esquema Ilhamento. mpresa responsável LTRONORT Status Habilitado Nome missão: 26/06/ C para preservação dos serviços auxiliares da UH Tucuruí. Região principal Norte Finalidade Preservar as unidades geradoras auxiliares da UH Tucuruí, de forma a manter a integridade dos serviços auxiliares da usina, por ocasião da desinterligação do sistema de 69 kv com o de 500 kv. Descrição da lógica do funcionamento O esquema é formado por relés de sobrecorrente instantâneos associados a um temporizador, instalados em cada linha de interligação S/Usina (69 kv), que são ajustados em 114% da PN das unidades auxiliares, que operam rejeitando as cargas do 69 kv, conforme diagrama. Ajuste dos Sensores PROTÇÃO AJUST TAP RTC C.LIBRADA TMPORIZAÇÃO 50F 3 80:1 A 28,79 MVA ms Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Fixa Relés ntrada em operação Última revisão Março/1989 Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações Página: 1

15 C C para preservação dos serviços auxiliares da UH Tucuruí. Página 2

16 Número do SP Categoria do esquema Ilhamento mpresa responsável LTRONORT Status DSATIVADO Nome missão: 26/06/2004 Correção automática de frequência dos Grupos Auxiliares (GA) da UH Tucuruí. Região principal Norte Finalidade Associado ao esquema de corte de cargas dos GAs, este esquema garante que, dada uma ocorrência de grande perda de carga no GA, o mesmo continuará alimentando os serviços auxiliares da UH Tucuruí, com valores de frequência aceitáveis, sem necessidade de intervenção humana. Descrição da lógica do funcionamento Conforme diagrama em blocos, quando a frequência no GA atingir 61 Hz, e o seu disjuntor estiver fechado, será acionado um temporizador que, após 20 segundos, emitirá uma ordem de desligamento por transferência direta de disparo (TDD) para o disjuntor da extremidade remota da linha associada ao GA, de forma a garantir que a carga do referido gerador seja, naquele momento, somente a do serviço auxiliar da UH Tucuruí. Ao mesmo tempo haverá atuação para corrigir a carga/frequência até que a frequência seja igual ou inferior a 60,3 Hz. Ajuste dos Sensores RLÉ FRQUÊNCIA TMPORIZAÇÃO Hz ,3 Hz s Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Fixa Relés ntrada em operação Última revisão 07/1990 Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações A modernização dos reguladores de velocidade, por ocasião da ampliação e modernização da UH Tucuruí, dispensou a necessidade deste SP. Página: 1

17 C Correção automática de frequência dos Grupos Auxiliares (GA) da UH Tucuruí. Página 2

18 Número do SP Categoria do esquema Nome Alívio de carregamento de equipamento. mpresa responsável letronorte, Alunorte e Albras Status DSATIVADO missão: 30/11/2007 squema de alívio de sobrecarga dos autotransformadores da S Vila do Conde. Região principal Norte Finalidade vitar um black out nas regiões supridas pela S Vila do Conde, através do corte automático de carga, por ocasião da perda de um ou dois autotransformadores em horário de carga média e pesada, que ocasionaria sobrecarga nos autotransformadores remanescentes. Descrição da lógica do funcionamento A perda de um ou dois autotransformadores 500/230kV de 750MVA da S Vila do Conde poderá causar sobrecarga nos autotransformadores remanescentes, monitorada por um CLP na S Vila do Conde, ligado no enrolamento de 230kV. Será considerado sobrecarga se a corrente nas três fases ultrapassar 120% do valor nominal, que corresponde a 900MVA, desde que pelo menos um dos demais autotransformadores estejam desligados, ou seja, se estiverem sem corrente (menor que 6% do valor nominal). Quando da operação do esquema será liberada uma ordem de desligamento que executará a seguinte lógica funcional: 1º estágio: transmite instantaneamente sinal para desligar a carga TST do consumidor Alunorte e para desligar a primeira sala de cubas do consumidor Albras; 2º estágio: se o C não desarmar após temporização T1 (0,7 segundos), desliga a segunda sala de cubas do consumidor Albras; 3º estágio: se o C não desarmar após temporização T2 (1,3 segundos), desliga a terceira sala de cubas do consumidor Albras; 4º estágio: se o C não desarmar após temporização T3 (3,0 segundos), desliga a quarta sala de cubas do consumidor Albras; 5º estágio: se o C não desarmar após temporização T4 (5,0 segundos), desliga as LT 230kV Vila do Conde - Albras C1 e C2, atuando como retaguarda para a eventualidade de falha do esquema de teleproteção. O C fica bloqueado em caso de defeito do CLP, falha de comunicação ou inserção de pente de teste em algum dos módulos de medição de autotransformador. As instruções de operação deverão estabelecer os procedimentos operacionais a serem seguidos nesta situação. ste esquema é integrado ao sistema de supervisão e controle da subestação, no qual são registrados os eventos e alarmes gerados no CLP. A operação da subestação poderá ativar/desativar o esquema por conveniência operativa na IHM Sage. Página: 1

19 Ajuste dos Sensores 51 - sobrecorrente simultaneamente nas três fases: maior que 120% (2259 A) 37 - subcorrente simultaneamente nas três fases: menor que 6% (113 A) T1 - temporizador: 0,7 segundos T2 - temporizador: 1,3 segundos T3 - temporizador: 3,0 segundos T4 - temporizador: 5,0 segundos Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente ntrada em operação Motivo Programável (em anexo) O CLP na S Vila do Conde é de fabricação Siemens/VA Tech modelo AK Última revisão Março/2012 Relatório / Ata Referência Outras informações Outubro/ desativado com a entrada em operação do AT4; caso seja ativado, não consideraria a presença ou ausência do AT4, podendo atuar de forma não apropriada. Novembro/ (estimativa) devido a modernização do CLP. Página 2

20 C squema de alívio de sobrecarga dos autotransformadores da S Vila do Conde. Página 3

21 Número do SP Categoria do esquema Nome Coordenação de proteções de sobretensão. mpresa responsável LTRONORT Status DSATIVADO missão: 26/08/2004 squema para temporização das proteções de sobretensão instantânea (59I) da Linha Imperatriz/Presidente Dutra C2. Região principal Norte Finalidade Conforme filosofia adotada, a Linha Imperatriz/Presidente Dutra C2, é desligada pela proteção de sobretensão instantânea (59I), para tensões a partir de 1,2 p.u., com o objetivo de baixar o nível de sobretensão sustentada remanescente no Sistema Interligado Norte/Nordeste. Para evitar a separação dos Sistemas LTRONORT e CHSF, e/ou mesmo até a perda de suprimento à área de São Luís, esta proteção deve ser temporizada automaticamente, na ausência da Linha Imperatriz/Presidente Dutra C-1. Descrição da lógica do funcionamento Vide diagramas unifilar e em blocos. Ajuste dos Sensores RLÉ AJUST TNSÃO TMPO 59I 120% X um = 600 kv 150 ms 62X - 4,5 s Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Fixa Relés ntrada em operação Última revisão Julho/1988 Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações ste C foi desativado após a troca da proteção desta LT Imperatriz P. Dutra C2, conforme orientação do ONS. Abril/92 - Conforme solicitação do relatório SCL GTAS/NO 03/91. Página: 1

22 C squema para temporização das proteções de sobretensão instantânea (59I) da Linha Imperatriz/Presidente Dutra C2. Página 2

23 Número do SP Categoria do esquema Nome Abertura de linhas de transmissão. mpresa responsável LTRONORT Status Habilitado missão: 10/08/2005 squema associado à abertura automática das LT 500kV Imperatriz- Pres. Dutra C1 ou C2 ou Açailândia-Pres. Dutra C1. Região principal Norte Finalidade O objetivo deste esquema é evitar as sobretensões ou sobrecarga nos compensadores síncronos da S Presidente Dutra resultantes da abertura automática das LT 500kV Imperatriz-Pres. Dutra C1 ou C2 ou Açailândia-Pres. Dutra C1. Descrição da lógica do funcionamento A ativação das chaves e seleção de linhas deverá ser executada conforme programação prévia e configuração da instalação e disposto nas instruções de operação. A atuação das proteções de linha ou recepção de TDD de um dos circuitos estando a respectiva chave de ativação ligada verificará se não ocorreu o desligamento dos demais circuitos. Se após 200ms houver algum circuito remanescente irá automaticamente:. Abrir a LT 500kV Pres. Dutra-Boa sperança. Abrir e isolar a LT 500kV Pres. Dutra-Teresina II C1. Abrir e isolar a LT 500kV Pres. Dutra-Teresina II C2. Abrir e isolar a LT 500kV Pres. Dutra-Miranda II C1 ou C2 conforme seleção das chaves 43DS- SLI/SLII e 43SL-SLI/SLII. Ajuste dos Sensores Relé temporizador: 200 milissegundos. Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Programável Relés Numéricos ntrada em operação Última revisão Abril/1992 Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações Dezembro/ Seccionamento das LT 500kV Presidente Dutra-São Luís II foram alterados o nomes destas LT para Presidente Dutra-Miranda II. Julho/ Modernização das proteções da LT 500kV Pres. Dutra - Boa sperança. Página: 1

24 C squema associado à abertura automática das LT 500kV Imperatriz-Pres. Dutra C1 ou C2 ou Açailândia-Pres. Dutra C1. Página 2

25 Número do SP Categoria do esquema Nome Abertura de linha de transmissão. mpresa responsável LTRONORT Status Habilitado missão: 10/08/2005 squema associado à abertura automática da LT 500kV Pres. Dutra- Boa sperança. Região principal Norte Finalidade O objetivo deste esquema é evitar as sobretensões ou sobrecarga nos compensadores síncronos da S Presidente Dutra resultantes da abertura automática da LT 500kV Pres. Dutra-Boa sperança. Descrição da lógica do funcionamento A ativação das chaves e seleção de linhas deverá ser executada conforme programação prévia e configuração da instalação e disposto nas instruções de operação. A atuação da proteção ou recepção de TDD da LT 500 kv Pres. Dutra-Boa sperança com a respectiva chave de ativação ligada irá automática e instantaneamente:. Abrir e isolar a LT 500kV Pres. Dutra-Teresina II C1. Abrir e isolar a LT 500kV Pres. Dutra-Teresina II C2. Abrir e isolar a LT 500kV Imperatriz-Pres. Dutra C1 ou C2 ou Açailândia-Pres. Dutra C1, conforme seleção das chaves 43DS-AÇI/IZI/IZII e 43SL-AÇI/IZI/IZII. Abrir e isolar a LT 500kV Pres. Dutra-Miranda II C1 ou C2 conforme seleção das chaves 43DS- SLI/SLII e 43SL-SLI/SLII. Ajuste dos Sensores Não tem. Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Programável Relés Numéricos ntrada em operação Última revisão Fevereiro/1988 Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações Dezembro/ Seccionamento das LT 500kV Presidente Dutra-São Luís II foram alterados o nomes destas LT para Presidente Dutra-Miranda II. Julho/ Modernização das proteções da LT 500kV Pres. Dutra-Boa sperança. Página: 1

26 C squema associado à abertura automática da LT 500kV Pres. Dutra-Boa sperança. Página 2

27 Número do SP Categoria do esquema Nome Desinserção de equipamentos de controle de tensão. mpresa responsável LTRONORT Status Habilitado missão: Julho/2008 squema para retirar o reator de barra 500 kv (LDR7-03) da S São Luis II. Região principal Norte Finalidade vitar subtensões sustentadas na área São Luís, quando da perda da LT 500kV Miranda II - São Luís II C1 ou C2. Descrição da lógica do funcionamento Após a abertura dos disjuntores associados à LT 500kV Miranda II-São Luís II C1 ou C2 na S São Luís II, tanto por comando manual quanto por desligamento automático, aguarda-se 500 milisegundos e então é feita a verificação (durante 2 segundos) se a tensão na barra de 500kV está menor que 500kV. m caso positivo efetua o desligamento do reator. Se após dois segundos a tensão não atingir este valor, o esquema não atua mais. Ajuste dos Sensores Valor da tensão na barra: menor que 500 kv; Time pick up: 500 milisegundos; Janela de verificação: 2 segundos. Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente ntrada em operação Abril/1992 Motivo Programável Digital, uma unidade de controle C264 de fabricação Areva (CR502 QPC-7SP UCD1-SP) e duas unidades de proteção P132 de fabricação Areva (27) (CR502 QPC-7SP UPD6X-7AX e UPD6X-7BX). Última revisão Março/2012 Relatório / Ata Referência Outras informações Dezembro/ Modernização do SP da S São Luís II, para integração ao SP da S Miranda II. Página: 1

28 C squema para retirar o reator de barra 500 kv (LDR7-03) da S São Luis II. CmdDesativar CmdAtivar LT MR1 aberta S* R t 0 500ms TP 2s Abrir Dj LT MR2 (<1pu) Bloq/SP-RB O U LT MR2 aberta t 0 500ms 27 LT MR1 (<1pu) TP 2s Página 2

29 missão: 26/06/2004 Número do SP Nome Categoria do esquema Corte de carga squema de alívio de sobrecarga dos ATR (600 MVA) da S São Luís II. mpresa responsável LTRONORT Região principal Norte Status Habilitado Finalidade ste esquema foi concebido originalmente, para configuração de dois bancos de ATR (500/230/13,8 kv MVA) na S São Luís II, com o objetivo de evitar "black out" nas regiões supridas pela referida Subestação. Com a evolução do sistema, ou seja, a configuração da S S. Luís II (LD) com três bancos de ATR (500/230/13,8 kv MVA), o esquema foi mantido, uma vez que qualquer um dos bancos de ATR, pode estar indisponível para a operação, em manutenção por exemplo, e estar operando com apenas dois bancos de ATR, retornando portanto, a concepção original. Descrição da lógica do funcionamento O esquema é composto basicamente de relés de máxima e mínima corrente, instalados do lado de 230kV de cada autotransformador. Quando da operação do esquema, é emitida uma ordem de desligamento de TDD diretamente para uma das salas de cubas do Consumidor Industrial ALUMAR. Caso esta ordem não seja efetivada, haverá a atuação de um temporizador que desligará uma das linhas de 230 kv na S LD. O seu funcionamento se dá conforme diagramas. Ajuste dos Sensores Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Programável Digital, uma unidade de controle C264 de fabricação Areva (CR502 QPC-7SP UCD1-SP) e três unidades de proteção P132 de fabricação Areva (37/51) (CR202 QPC-6SP UPD6HX, UPD6CX/DX e UPD6X/FX). ntrada em operação Última revisão Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações Dezembro/ Modernização do SP da S São Luís II, para integração ao SP da S Miranda II. Página: 1

30 C squema de alívio de sobrecarga dos ATR (600 MVA) da S São Luís II. Página 2

31 Número do SP Categoria do esquema Nome Desligamento de equipamentos de controle de tensão. mpresa responsável LTRONORT Status DSATIVADO missão: 26/06/2004 squema de emergência para desligamento dos bancos de capacitores de São Luís. Região principal Norte Finalidade Retirar de operação os bancos de capacitores da área Maranhão (S São Luís II e ALUMAR), de forma a evitar sobretensões danosas aos equipamentos quando do desligamento de cargas da ALUMAR. Descrição da lógica do funcionamento O esquema é associado a abertura automática de qualquer uma das linhas ALUMAR-São Luís II C1 ou C2 ou a saída de duas salas de cubas do Consumidor Industrial ALUMAR. a) Terminal da S São Luís II a.1) Atuação das proteções de qualquer uma das linhas: - Abre os disjuntores dos bancos de capacitores da S São Luís II (LDBC6-01/02/03/04); - nvia uma ordem de desligamento para a S Redução, Consumidor Industrial ALUMAR (TDD através de equipamentos de teleproteção), para abrir os três bancos de capacitores daquela instalação. b) Terminal da S Redução (ALUMAR) b.1) Atuação das proteções e/ou recepção de TDD em qualquer uma das linhas ou do disjuntor de interligação de barras: - Abre os três bancos de capacitores instalados na S Redução (ALUMAR); - nvia uma ordem de desligamento para a S São Luís II, (TDD através de equipamentos de teleproteção), para abrir os disjuntores dos bancos de capacitores LDBC6-01/02/03/04. b.2) No caso de ordem de desligamentos para duas salas de cubas simultaneamente ou sequencialmente, o esquema será acionado de acordo com o subitem b.1. c) Supervisão/confiabilidade dos equipamentos de teleproteção envolvidos: - São utilizados dois equipamentos de teleproteção para a transmissão e recepção de TDD, (na lógica ), sendo que um opera via rádio e o outro utiliza fio piloto para transmissão do sinal. O esquema opera normalmente com qualquer um dos equipamentos, ou seja, a indisponibilidade de um dos mesmos, não compromete sua operacionalidade, mas a falta dos dois equipamentos de teleproteção acionará o esquema, do mesmo modo que nos subitens a.1 e b.1. Página: 1

32 Ajuste dos Sensores Não existem sensores ajustáveis. Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Fixa Relés ntrada em operação Última revisão Abril/1992 Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações Desativação do esquema. Julho/ ntrada em operação dos bancos de capacitores LDBC6-03/04. Página 2

33 Número do SP Categoria do esquema Nome Retirada de banco de capacitores. mpresa responsável LTRONORT Status Habilitado missão: 30/11/2007 squema de retirada de banco de capacitores de 230kV na S Vila do Conde por subfrequência. Região principal Norte Finalidade O objetivo deste esquema é evitar sobrecarga na UH Tucuruí, caso ocorra o seu isolamento dos Sistemas Nordeste e Sudeste/Centro Oeste, no cenário Norte Importador de energia, ou seja, com poucas máquinas em operação. Descrição da lógica do funcionamento ste esquema consiste de seis estágios de subfrequência: 1º estágio: função delta f / delta t, com partida em 58,5 Hz e ajustada para uma velocidade de 1,5 Hz/s. ste estágio provoca o desligamento do banco de capacitores VCBC º estágio: função frequência absoluta, com ajuste em 57,0 Hz. Provoca o desligamento do banco de capacitores VCBC6-01. É uma retaguarda do 1º estágio. 3º estágio: função delta f / delta t, com partida em 58,5 Hz e ajustada para uma velocidade de 2,5 Hz/s. Provoca o desligamento dos bancos de capacitores VCBC6-03 e 04. 4º estágio: função frequência absoluta, com ajuste em 56,5 Hz. Provoca o desligamento dos bancos de capacitores VCBC6-03 e 04. É uma retaguarda do 3º estágio. 5º estágio: função delta f / delta t, com partida em 58,5 Hz e ajustada para uma velocidade de 3,5 Hz/s. Provoca o desligamento do banco de capacitores VCBC º estágio: função frequência absoluta, com ajuste em 56,0 Hz. Provoca o desligamento do banco de capacitores VCBC6-02. É uma retaguarda do 5º estágio. O C fica bloqueado em caso de defeito do relé ou inserção de pente de teste. As instruções de operação deverão estabelecer os procedimentos operacionais a serem seguidos nesta situação. ste esquema é integrado ao sistema de supervisão e controle da subestação, no qual são registrados os eventos e alarmes gerados no relé. A operação da subestação poderá ativar/desativar o esquema por conveniência operativa na IHM Sage.

34 Ajuste dos Sensores stágio df/dt (Hz/s) Desligamento Frequência (Hz) 1 e VCBC6-01 (111 Mvar) 57,0 3 e VCBC6-03 (111 Mvar) 56,5 3 e VCBC6-04 (111 Mvar) 56,5 5 e VCBC6-02 (111 Mvar) 56,0 Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Programável Relé numérico 7SJ6415 de fabricação Siemens ntrada em operação Última revisão 2002 Março/2002 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações Novembro/ Modernização. Página 2

35 Número do SP Categoria do esquema Corte de carga. mpresa responsável letronorte e Cemar Status Habilitado Nome missão: Março/2012 squema associado à perda de dois circuitos das LT 500kV Presidente Dutra Miranda II ou Miranda II São Luís II. Região principal Norte Finalidade A ocorrência de perda dupla de circuitos das LT 500kV entre Presidente Dutra Miranda II ou Miranda II São Luís II causaria um severo afundamento de tensão na região de São Luís e sobrecarga nos circuitos remanescentes, com consequente rejeição total da carga da área. Nestas contingências, a manutenção do suprimento de parte da carga de São Luís pelo tronco de 230 kv somente é possível caso seja realizado o corte automático de parcela considerável da carga. Descrição da lógica do funcionamento Para fazer frente a contingências duplas de circuitos das LT 500kV entre Presidente Dutra Miranda II e Miranda II São Luís II, foi instalado um esquema automático de corte de carga com as seguintes características principais: Detecção das perdas duplas em ambos os terminais das linhas; Corte dos consumidores ALUMAR e CVRD; Três estágios de corte de carga da Cemar na S Miranda II (cargas dos setores de 13,8-69 kv e 138 kv), baseados na atuação de relé de sobrecorrente a ser instalado na LT 230 kv Peritoró Miranda, terminal de Miranda II; Um estágio de corte do terminal da LT para a S São Luís III na S São Luís II, com desligamento também dos bancos de capacitores 230 kv da S São Luís II, baseado na atuação de relés de sobrecorrente (LT 230 kv Peritoró Miranda, terminal de Miranda II ou LT 230 kv Miranda São Luís II, terminal de São Luís II). A perda dos dois circuitos das LT 500kV Presidente Dutra Miranda II ou Miranda II São Luís II é identificada por unidades de controle e de proteção instaladas nas S Miranda II e São Luís II, com a supervisão da função subpotência (32) nos terminais de linha, pela posição dos equipamentos de manobra e também pela atuação dos relés de disparo das proteções de linha (94), de maneira a identificar a perda o mais rapidamente possível. A perda dos dois circuitos também é enviada da S Miranda II para a S São Luís II através dos equipamentos de teleproteção da linha Miranda II São Luís II. xiste ainda uma unidade de proteção na S Miranda II para supervisionar a atuação da função sobrecorrente da LT 230kV Miranda II Peritoró e uma outra unidade de proteção na S São Luís II para supervisionar a atuação da função sobrecorrente da LT 230kV Miranda II São Luís II. ste esquema é integrado ao sistema de supervisão e controle da subestação, no qual são registrados os eventos e alarmes gerados nas unidades de proteção e controle do SP. Página: 1

36 Adicionalmente este SP também informa para as unidades de controle na S Miranda II dos circuitos da LT 500 kv para Presidente Dutra se estes dois terminais estão abertos. sta informação será utilizada pelas unidades de controle para modificação dos ajustes de verificação de sincronismo para comando manual. Normalmente são utilizados os seguintes ajustes de verificação de sincronismo para fechamento em anel em todos os terminais da LT 500kV Presidente Dutra - Miranda II: Vmax = 20%; θmax = 60º; fmax = 0,2 Hz. ntretanto, no caso da perda dupla dos circuitos da LT 500kV Presidente Dutra - Miranda II e estando sincronizadas as UT Nova Olinda ou Tocantinópolis, o fechamento do anel em Miranda II do primeiro circuito deve ser feito com defasagem angular máxima 13 graus. As unidades de controle destes circuitos também utilizam um sinal obtido de um botão (Chave Lógica) na tela da IHM da Casa de Relé da Geranorte em uma porta OU com a potência acima de 20 MW para determinar se alguma unidade está sincronizada. Ajuste dos Sensores Sensor Corrente LT 230 kv Miranda-Peritoró (S Miranda) Corrente LT 230 kv São Luis II Miranda (S São Luis II) 32 LT 500 kv Miranda-São Luis II / Miranda P. Dutra C1 e C2 (S Miranda) 32 LT s 500 kv São Luis II - Miranda C1 e C2 (S São Luis II) Ajuste primário RTP RTC Ajuste secundário 720 A A 6,0 A 600 A A 2,5 A 54 MW 54 MW 517,5 0,115 kv 517,5 0,115 kv A 4 W A 20 W A atuação das funções 32 em todos os terminais é temporizada em 0,2 s. S Miranda II: Tempo de atuação do esquema após atuação do sensor de corrente da LT 230 kv Miranda II Peritoró = 4 s Tempo para abertura do disjuntor DJ5-07 = 1 s Tempo para abertura do disjuntor DJ5-03 = 2 s Tempo para transmissão de sinal para São Luis II = 3 s S São Luis II: Temporização do sinal de recepção de Miranda II = 0,04 s Temporização para desligamento de São Luis III e dos BC (após sobrecorrente da LT LDMR ou recepção de Miranda) = 60 s Página 2

37 Caráter do esquema Permanente ntrada em operação Dezembro/2010 Motivo Lógica do esquema Tecnologia empregada Programável (em anexo) Digital. Na S Miranda II uma unidade de controle C264 de fabricação Areva (CR501 QSP UCD1-SP) e cinco unidades de proteção P132 de fabricação Areva (32) (CR501 QSP UPC1-SP a UPC5- SP). Na S São Luís II duas unidades de controle C264 de fabricação Areva (CR502 QPC-7SP UCD1-SP e CR201 QPC-6SP UCD2- SP) e três unidades de proteção P132 de fabricação Areva (32) (CR502 QPC-7SP UPD6X-7AX, UPD6X-7BX e CR201 QPC-6SP UPD4-6KX). Última revisão Março/2012 Relatório / Ata Referência Outras informações Página 3

38 C squema associado à perda de dois circuitos das LT 500kV Presidente Dutra Miranda II ou Miranda II São Luís II. Página 4

39 C squema associado à perda de dois circuitos das LT 500kV Presidente Dutra Miranda II ou Miranda II São Luís II. Página 5

40 C squema associado à perda de dois circuitos das LT 500kV Presidente Dutra Miranda II ou Miranda II São Luís II. Página 6

41 missão: 05/2012 Número do SP Categoria do esquema Abertura de linhas mpresa responsável letronorte. Nome squema de abertura da LT 138kV Rurópolis/Tapajós Região principal Status Habilitado Finalidade Possibilitar que a UH Curuá-Una opere em paralelo com a UH Tucuruí com apenas três reatores no eixo Tucuruí / Rurópolis. Descrição da lógica do funcionamento O C promove a abertura temporizada do terminal de Tapajós, posteriormente à abertura do terminal de Rurópolis 138 kv (RUDJ5-01), da LT 138 kv Rurópolis / Tapajós, em função da abertura de qualquer uma das linhas do eixo Tucuruí / Rurópolis (TCAT6-01 ou ATRU6-01). Ajuste dos Sensores 1º vento: Abertura de disjuntor 230 kv de uma das linhas do eixo Tucuruí / Rurópolis; 2º vento: Abertura do disjuntor do terminal de Rurópolis 138 kv, 10 ms após a ocorrência do 1º evento; 3º vento: Abertura do disjuntor da S Tapajós 138 kv, em 100 ms após o 1º evento. Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Fixa Relés ntrada em operação 20/09/2009 Última revisão Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações Com a UH Curuá-Una em operação. Caso esteja em operação apenas 3 (três) reatores do eixo Tucuruí / Rurópolis, manter o esquema ativado. Com a UH Curuá-Una fora de operação. Manter o esquema desativado.

42 Número do SP Categoria do esquema Corte de geração. mpresa responsável Nome missão: 26/05/ squema de sobrefrequência absoluta na S Tucuruí. LTRONORT, TB e VCT Status DSATIVADO Região principal Norte Finalidade O objetivo deste esquema é manter a estabilidade do sistema após contingência que promova a abertura da Interligação Norte/Nordeste ou da Interligação Norte/Sudeste-Centro Oeste, no cenário Norte exportador com intercâmbio elevado, ocasionando excesso de geração na UH Tucuruí e a elevação da frequência do sistema acima de 60,5Hz. Neste caso, a retirada de uma máquina contribui para manter o equilíbrio entre carga e geração, melhorando a estabilidade do sistema e propiciando a elevação do intercâmbio entre as áreas. Descrição da lógica do funcionamento O C comandará o desligamento de uma unidade geradora no caso da frequência superar o valor de 60,5Hz. O comando de desligamento do C para a UH Tucuruí é enviado por dois equipamentos de teleproteção (principal e alternado), compartilhados com os outros esquemas que promovem o alívio de geração na UH Tucuruí, como o C associado às LT 500kV Tucuruí-Marabá C1/C2/C3/C4, o C associado as LT 500kV Marabá-Imperatriz C1/C2 e Marabá-Açailândia C1/C2 e o C associado à Interligação Norte/Sudeste-Centro Oeste C1/C2. As máquinas a serem desligadas obedecerão à tabela de programação definida pelo esquema de corte de geração na UH Tucuruí. Nestes relés também está implantado o C que desliga quatro geradores na UH Tucuruí associado a perda das LT 500kV Tucuruí-Vila do Conde C1/C2/C3. A operação da subestação poderá ativar/desativar o esquema por conveniência operativa no mímico dos relés, na IHM MicroScada ABB ou nas IHM SAG, conforme estiverem posicionadas as chaves local/remoto que determinam a precedência de comando entre os diversos níveis hierárquicos do sistema de supervisão e controle da subestação. m caso de defeito de um relé, o esquema continua operante pelos outros. Ajuste dos Sensores Sobrefrequência absoluta f>60,5hz. Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Programável, conforme anexo. Relés numéricos de fabricação ABB instalados em cada um dos terminais das LT 500kV Tucuruí-Vila do Conde C1, C2 e C3 na S Tucuruí. Os terminais C1 e C2 usam relés RM 545 e o terminal C3 usa relé RM 543. O terminal C1 é da letronorte, o terminal C2 é da TB e o terminal C3 é da VCT. Os relés são interligados por fibra ótica a um star coupler dedicado. Página: 1

43 ntrada em operação Maio/2003 Motivo Última revisão Março/2012 Relatório / Ata Referência Outras informações Desativado conforme orientação do ONS de 05/11/2007. Maio/ ntrada em operação da LT Tucuruí-Vila do Conde C3. Página 2

44 C squema de sobrefrequência absoluta na S Tucuruí. Página 3

45 Número do SP Categoria do esquema Nome Abertura de linha de transmissão. mpresa responsável LTRONORT Status Habilitado missão: 10/08/2005 squema associado à abertura automática das LT 500kV Pres. Dutra- Teresina II C1 ou C2 estando apenas um destes circuitos em operação. Região principal Norte Finalidade O objetivo deste esquema é evitar as sobretensões ou sobrecarga nos compensadores síncronos da S Pres. Dutra resultantes da abertura automática das LT 500kV Pres. Dutra-Teresina II C1 ou C2 estando apenas um destes circuitos em operação. Descrição da lógica do funcionamento A ativação das chaves e seleção de linhas deverá ser executada conforme programação prévia e configuração da instalação e disposto nas instruções de operação. A atuação das proteções de linha ou recepção de TDD de uma destas linhas estando o outro circuito fora de operação e com a chave de ativação ligada irá automática e instantaneamente:. Abrir a LT 500kV Pres. Dutra-Boa sperança;. Abrir e isolar a LT 500kV Imperatriz-Pres. Dutra C1 ou C2 ou Açailândia-Pres. Dutra C1, conforme seleção das chaves 43DS-AÇI/IZI/IZII e 43SL-AÇI/IZI/IZII;. Abrir e isolar a LT 500kV Pres. Dutra-Miranda II C1 ou C2 conforme seleção das chaves 43DS- SLI/SLII e 43SL-SLI/SLII. Ajuste dos Sensores Não tem. Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada Permanente Programável Relés Numéricos ntrada em operação Última revisão Junho/2001 Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações Dezembro/ Seccionamento das LT 500kV Presidente Dutra-São Luís II, foram alterados o nomes destas LT para Presidente Dutra-Miranda II. Julho/ Modernização das proteções da LT 500kV Pres. Dutra - Boa sperança. Página: 1

46 C squema associado à abertura automática das LT 500kV Pres. Dutra-Teresina II C1 ou C2 estando apenas um destes circuitos em operação. Página 2

47 Número do SP Categoria do esquema Corte de geração. mpresa responsável Nome LTRONORT, TB e ATIII Status Habilitado missão: 15/05/2007 squema associado à perda das LT 500kV Marabá-Imperatriz C1/C2 ou Marabá-Açailândia C1/C2 ou Marabá-Itacaiúnas C1 e C2 ou Itacaiúnas-Colinas. Região principal Norte Finalidade A finalidade deste squema de Controle de mergência é evitar sobrecarga nas linhas remanescentes, após a perda de três ou mais linhas nos trechos Marabá-Imperatriz ou Marabá- Açailândia ou Marabá-Itacaiúnas-Colinas, através do desligamento de um a quatro geradores na UH Tucuruí. Para fluxos muito elevados também evita a perda de estabilidade do sistema e a abertura da Interligação Norte/Nordeste por oscilação de potência. Descrição da lógica do funcionamento Os multimedidores informam a potência ativa trifásica (em MW) de cada uma das linhas por comunicação de dados através de uma rede RS485 por fibra ótica. O CLP aquisita a posição dos disjuntores e seccionadoras dos terminais de linha e determina através de lógica se o terminal local está aberto, independentemente se a abertura ocorreu de forma manual ou automática. Não é identificada a abertura do terminal oposto. A perda dos dois circuitos da LT 500 kv Marabá-Itacaiúnas é considerada como emergência simples, assim como a perda da LT 500 kv Itacaiúnas-Colinas. Os estados dos terminais de linha na S Itacaiúnas são consolidados na própria S Itacaiúnas e enviados para a S Marabá. O CLP concentra e processa estas informações, totalizando o número de circuitos abertos e a potência das linhas. Quando acontece a abertura de qualquer linha é determinado através de lógica o número de máquinas a ser desligado e emitido comando de desligamento (com duração de 500ms). Os circuitos desligados para manutenção ou controle de tensão são considerados no cálculo do número de circuitos abertos. O número de geradores a serem desligados depende do número de linhas abertas e do fluxo pré-falta total de potência ativa das linhas, medido um segundo antes da ocorrência, conforme tabela abaixo. O comando de desligamento dos geradores será enviado para a S Tucuruí através dos equipamentos utilizados para teleproteção das LT 500kV Tucuruí-Marabá C2, C3 e C4. Na S Tucuruí o comando de desligamento dos geradores será enviado para a UH Tucuruí através dois equipamentos de teleproteção (principal e alternado), também utilizados pelos demais esquemas de corte de geração, como o C associado as LT 500kV Tucuruí-Vila do Conde C1/C2/C3 (delta P), o C associado à perda das LT 500kV Tucuruí-Marabá C1/C2/C3/C4 e o C da Interligação Norte/Sudeste. As máquinas a serem desligadas obedecerão à tabela de programação definida pelo esquema de corte de geração na UH Tucuruí. m caso de defeito (IRF) do CLP o C ficará inoperante, pois não existe retaguarda. Página: 1

48 m caso de defeito (IRF), falha de comunicação ou inserção de pente de teste de algum dos multimedidores, o CLP fica impossibilitado determinar o fluxo da respectiva linha. sta situação é identificada pelo CLP que ativa uma lógica que mantém o esquema ativo, porém em modo de retaguarda. No modo de retaguarda a identificação do fluxo de potência é calculada a partir do fluxo da linha paralela, considerando a distribuição de cargas presumida entre as linhas. A distribuição de cargas real pode ser diferente da presumida se a rede de transmissão estiver alterada, por exemplo, se algum banco de compensação série estiver fora de serviço. O fluxo calculado será utilizado na lógica que determina a atuação do esquema. Desta forma o esquema continua operacional em modo retaguarda para perda dos multimedidores associados às seguintes linhas: Marabá-Imperatriz C1 (se C2 estiver fechada) ou Marabá-Imperatriz C2 (se C1 estiver fechada); Marabá-Açailândia C1 (se C2 estiver fechada) ou Marabá-Açailândia C2 (se C1 estiver fechada); Marabá-Itacaiúnas C1 (se C2 estiver fechada) ou Marabá-Itacaiúnas C2 (se C1 estiver fechada). ste esquema é integrado ao sistema de supervisão e controle da subestação, no qual são registrados os eventos e alarmes gerados nos relés. A operação da subestação poderá ativar/desativar o esquema por conveniência operativa na IHM WinCC Siemens ou nas IHM SAG, conforme estiver posicionada a chave local/remoto que determina a precedência de comando entre estes níveis hierárquicos do sistema de supervisão e controle da subestação. As instruções de operação deverão estabelecer os procedimentos operacionais a serem seguidos em caso de defeito de algum dos multimedidores ou do CLP, bem como para evitar o desligamento de geradores por comando de abertura programada de linha por conveniência operativa.. Fluxo (F) total nas LT 500 kv Marabá- Imperatriz C1 e C2, Marabá-Açailândia C1 e C2 e Marabá-Itacaiúnas C1 e C2 (MW) F < F < F < F < F < 4900 F 4900 Número de circuitos abertos Número de unidades geradoras a ser desligado 1 ou ou ou ou ou ou Página 2

49 Ajuste dos Sensores Não existe. Caráter do esquema Permanente ntrada em operação Lógica do esquema Tecnologia empregada Programável É composto por um multimedidor SimeasP de fabricação Siemens instalado em cada um dos terminais das LT 500kV Marabá- Imperatriz C1 e C2, Marabá-Açailândia C1 e C2 e Marabá- Itacaiúnas C1 e C2, por um CLP SICAM na S Marabá e por UPDs G F35 da ATIII nas S Colinas, Itacaiúnas e Marabá. Os terminais Marabá-Imperatriz C1 e C2 são da letronorte. Os terminais Marabá-Açailândia C1 e C2 são da TB. Os terminais Marabá-Itacaiúnas C1 e C2 e a LT Itacaiúnas-Colinas são da ATIII. Última revisão 02/03/2005 Março/2012 Motivo Relatório / Ata Referência Outras informações Maio/ ntrada em operação das LT 500kV Marabá-Itacaiúnas C1 e C2 e Itacaiúnas-Colinas da ATIII. Página 3

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