Nomenclatura Botânica. Rubim Almeida, 2015

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1 Nomenclatura Botânica Rubim Almeida, 2015

2 Nomenclatura Botânica O que é? A ciência de atribuir nomes às plantas num sistema formal Existe algum trabalho onde se possam conhecer as regras e regulamentações? International Code of Nomenclature for algae, fungi, and plants (ICN) (anteriormente International Code of Botanical Nomenclature, ICBN) Que organismos cobre o ICN? Plantas, algas e fungos

3

4 O que significa ser governado pelo ICN? 1) Dar nomes a novos taxa 2) Determinar o nome correcto para taxa a que foram dados nomes anteriormente Tipificação

5 Como se altera o ICN? ANTERIORMENTE: XVIII International Botanical Congress - Melbourne, Australia

6 Princípios de Nomenclatura Botânica Princípio I A nomenclatura botânica é independente da nomenclatura zoológica. O Código aplica-se igualmente a nomes de grupos taxonómicos tratados como plantas, quer tenham sido ou não assim tratados originalmente. Princípio II A aplicação de nomes de grupos taxonómicos é determinada por meio de tipos nomenclaturais. Princípio III A nomenclatura dum grupo taxonómico baseia-se na prioridade de publicação. Princípio IV Cada grupo taxonómico com uma circunscrição, posição e categorias determinadas só pode ter um nome correcto, o mais antigo que está de acordo com as Regras, excepto em casos especificados. Princípio V Os nomes científicos de grupos taxonómicos são tratados como latinos, qualquer que seja a sua origem. Princípio VI As Regras da nomenclatura têm efeito retroactivo, excepto quando esteja expresso o contrário.

7 Regras e Recomendações Regras São obrigatórias ARTIGO The application of names of taxa of the rank of family or below is determined by means of nomenclatural types (types of names of taxa). The application of names of taxa in the higher ranks is also determined by means of types when the names are ultimately based on generic names (see Art. 10.7). Recomendações Não obrigatórias Recommendation 50A 50A.1. In the citation of a name that is not validly published because it was merely cited as a synonym (Art. 36.1(c)), the words as synonym or pro syn. should be added.

8 O que são nomes científicos? Todos os nomes atribuídos usando as regras do ICN Estes nomes são em latim E.g., Scilla, Asparagaceae, Asparagales

9 Porquê usar nomes científicos? 1) Apenas os nomes científicos são universais 2) os nomes comuns (vernáculos) não são consistentes. a) Um taxon pode ter mais que um nome comum ex.: tanchagem-das-boticas e língua-de-vaca são 2 dos muitos nomes dados a Plantago lanceolata L. b) Um nome comum pode referir-se a mais que um taxon ex.: Língua-de-vaca é um nome dado a Anchusa arvensis, Anchusa italica, Echium plantagineum, Plantago lagopus, Plantago lanceolata, Phyllitis scolopendrium e Talinum paniculatum 3) Os nomes comuns não informam sobre o nível hierárquico. Os científicos informam 4) Muitos organismos, se não a maioria, não possuem nome comum

10 Nomes científicos Os nomes científicos são atribuídos de acordo com a categoria e posição taxonómica Os nomes científicos são diferentes para cada categoria

11 Nomes Legítimos e Ilegítimos Nomes Legítimos Aqueles que se encontram de acordo com as regras do ICN Nomes Ilegítimos Aqueles que violam uma ou mais regras do ICN

12 O que é Categoria? Cada um dos grupos (taxon) de uma classificação hierárquica em que a categoria mais alta inclui todas as outras categorias (taxa) O ICN reconhece 7 categorias Espécie Género Família Ordem Classe Divisão Reino

13 Categorias O número de categorias pode aumentar Introduzindo prefixos Subordem Sufamília Subespécie Introduzindo termos suplementares tribo variedade raça

14 Categorias do ICN Categoria Terminação Exemplo Reino Plantae Subreino -bionta Embryobionta Divisão -phyta; -mycota (fungos) Tracheophyta Subdivisão -phytina; -mycotina (fungos Spermatophyta Classe -opsida; mycetes (fungos); -phyceae (algas) Angiospermopsida Subclasse -idae; -mycetidae (fungos); -phycidae (algas) Dicotyledonidae Ordem -ales Rosales Subordem -ineae Rosineae Família -aceae Rosaceae Subfamília -oideae Rosoideae Tribo -eae Roseae Subtribo -ineae Género Rosa Subgénero Rosa Secção Subsecção Série caninae Subsérie caninae Espécie canina Subespécie (subsp.) Variedade (var.) lutetiana Subvariedade (subvar.) Forma (f.) iasiostylis Subforma (subf.) Nota - Em zoologia usa-se o termo Phylum (Filo) que é o equivalente a Divisão

15 O que é Posição? Colocação como membro de um taxon de nível superior Ex.: Scilla e Allium possuem a mesma categoria (género) mas posições diferentes (Asparagaceae e Amaryllidaceae)

16 Nomenclatura Binomial Lineu (1753) é considerado como o autor que a usou CONSISTENTEMENTE pela primeira vez Bauhin, Caspar ( ) Como a designação indica, aquela que usa dois nomes Normalmente designa-se o conjunto como Binómio

17 BINÓMIOS Scilla verna Huds. (1778) Nome genérico (nome do género) Sempre com maiúscula Data da criação do nome Restritivo específico (epíteto específico) NUNCA com maiúscula Nome do Autor Ambos se escrevem em itálico

18 Binómios - Nome Autor Scilla verna Huds. (1778) Huds. = Hudson, William ( ) H.J.Huds. - Hudson, H.J. (`Harry') (fl. 1960) Samp. = Sampaio, Gonçalo António da Silva Ferreira ( ) A. Samp. = Sampaio, Alberto José de ( )

19 The International Plant Names Index (IPNI) - The International Plant Names Index (IPNI)

20 Categoria Família Sempre terminada em ACEAE Ex.: Hyacinth Ros Deve ser escrita em Negrito (Bold) (impresso) Asparagaceae Em Maiúsculas (manuscrito) ASPARAGACEAE Ou com duplo sublinhado (manuscrito) Asparagaceae

21 Terminações As terminações são estandardizadas para os nomes de cada categoria dos diferentes grupos, compreendida entre divisão e tribo Regnum Latim CATEGORIAS Português Reino Subregnum subreino bionta Divisio ou Phylum Divisão ou Filo phyta Subdivisio Subdivisão phytina Classis Classe opsida Subclassis Subclasse idae Ordo Ordem ales Subordo Subordem inae Família Família aceae Subfamília Subfamília oideae Tribus Tribo eae Subtribus Subtribo inae Genus Género Subgenus Sectio Subsectio Series subseries Species Subespecies Varietas Subvarietas Forma subforma Subgénero Secção Subsecção Série Subsérie Espécie (sp.) Subespécie (subsp.) Variedade (var.) Subvariedade (subvar.) Forma (f.) Subforma SUFIXO

22 Nomina Conservanda CRUCIFERAE (Brassicaceae) COMPOSITAE (Asteraceae) LEGUMINOSAE (Fabaceae) LABIATAE (Lamiaceae) GUTTIFERAE (Clusiaceae) UMBELIFERAE (Apiaceae) GRAMINEAE (Poaceae) PALMAE (Arecaceae) Nota - Nomina Utique Rejicienda

23 Nomes acima da Espécie Nomes supraespecíficos são escritos com a primeira letra maiúscula Subgénero: Scilla L. subgen. Petranthe (Salisb.) Chouard Tribo: Scilloideae Subfamília: Hyacinthineae Família: Asparagaceae

24 Nomes Ternários Aplica-se a subespécies, variedades, formas, etc. Scilla verna Huds. subsp. ramburei (Boiss.) K. Richt. (1890) Scilla verna Huds. subsp. verna (Autónimo) epíteto subespecífico Scilla ingridiae var. taurica (Barr) Speta Qual a categoria superior? epíteto varietal

25 TIPIFICAÇÃO O que é um tipo nomenclatural? Art um tipo nomenclatural (typus) é aquele elemento ao qual o nome de um taxon está permanentemente vinculado, ou como nome correcto ou como sinónimo. O tipo nomenclatural não é, necessariamente, o elemento mais característico ou representativo do taxon Tipo, em nomenclatura botânica, é uma ferramenta para uniformizar a aplicação de nomes de taxa.

26 Tipos Nomenclaturais SECTION 2. Typification Article 7 The application of names of taxa of the rank of family or below is determined by means of nomenclatural types (types of names of taxa). The application of names of taxa in the higher ranks is also determined by means of types when the names are ultimately based on generic names (see Art. 10.7). Existem Tipos para todas as categorias até à família Um espécime descrito por Lineu é o tipo de Borago officinalis L. Borago officinalis L. é o tipo do género Borago L. O género Borago L. é o tipo da família Boraginaceae Jussieu

27 Tipos Nomenclaturais Holótipo Espécie primário no qual se baseia o nome, designado na altura da publicação, pelo autor Isótipo qualquer duplicado do holótipo, colhido na mesma altura, no mesmo lugar e pela mesma pessoa. Lectótipo selccionado do material original para servir como tipo, quando o holótipo não se encontra disponível. Neótipo seleccionado de material não original para servir como tipo.

28 Porque mudam os nomes? 1) O nome é contrário às regras do ICN (nome Ilegítimo) 2) Verificou-se que nova(s) investigação(ões) alteraram as definições e delimitação do taxon

29 Autónimos Article The name of any subdivision of a genus that includes the type of the adopted, legitimate name of the genus to which it is assigned is to repeat that generic name unaltered as its epithet, not followed by an author citation (see Art. 46). Such names are autonyms (Art. 6.8; see also Art.7.6). Ex.1. The subgenus that includes the type of the name Rhododendron L. is to be named Rhododendron L. subg. Rhododendron.

30 Publicação For any taxon from family to genus, inclusive, the correct name is the earliest legitimate one with the same rank, except in cases of limitation of priority by conservation (see Art. 14) or where Art. 11.7, 15, 19.4, 56, or 57 apply. Ex.6. When Aesculus L. (1753), Pavia Mill. (1754), Macrothyrsus Spach (1834), and Calothyrsus Spach (1834) are referred to a single genus, its correct name is Aesculus For any taxon below the rank of genus, the correct name is the combination of the final epithet 1 of the earliest legitimate name of the taxon in the same rank, with the correct name of the genus or species to which it is assigned, except (a) in cases of limitation of priority under Art. 14,15, 56, or 57, or (b) if the resulting combination could not be validly published under Art. 32.1(c)or would be illegitimate under Art. 53, or (c) if Art. 11.7, 22.1 or 26.1 rules that a different combination be used.

31 Publicação PUBLICAÇÃO EFECTIVA (Arts ) Publication is effected, under this Code, by distribution of printed matter (through sale, exchange, or gift) to the general public or at least to scientific institutions with generally accessible libraries. Publication is also effected by distribution on or after 1 January 2012 of electronic material in Portable Document Format (PDF; see also Art and Rec. 29A.1) in an online publication with an International Standard Serial Number (ISSN) or an International Standard Book Number (ISBN) Publication is not effected by communication of nomenclatural novelties at a public meeting, by the placing of names in collections or gardens open to the public, by the issue of microfilm made from manuscripts or typescripts or other unpublished material, or by distribution of electronic material other than as described in Art. 29.

32 PUBLICAÇÃO VÁLIDA (Arts 32-45) Publicação Art. 32: trata das condições para a publicação válida. O nome de um taxon (excepto o seu autônimo) deveria: a) ser efectivamente publicado na data padronizada (Art. 31) ou depois do ponto de partido do referido grupo (Art. 13.1) b) ter uma forma que concorda com Arts (Capítulo III: Nomenclatura (Nomes) de táxons de acordo com suas categorias (trata da formulação correta de nomes), Art. 18.3, 19.5 e 24.4 e Art. H.6 e H.7 c) ser acompanhado por uma descrição ou diagnose em Latim ou inglês ou por uma referência a uma descrição ou diagnose previamente e efectivamente publicada d) se conforme aos Arts (as outras condições que definem publicação válida).

33 Diagnose, Protólogo A Gaudinia hispanica Stace & Tutin, sp. nov. Gramen annuum, 6-28 cm altum, caespites parvos laxos formans. Culmi erecti rigidi graciles. Folia molliter patenterque pubescentes; vaginae valde striatae; ligulae usque ad 0.5 mm longae, hyalinae, apice truncatae laceratae; laminae 1-11 cm, primo planae, demum convolutae, usque ad 2 mm latae. Inflorescentia 1-14 cm longa, erecta rigida gracilis spicata; rhachis supra nodos demum fragilis. Spiculae mm longae, sessiles, dissitae, 2-4-florae. Glumae binae, vulgo obtusae, oblongae, glabrae vel pubescentes; gluma inferior mm longa, superiore 2/5 usque ad 3/5 brevior, manisfeste 4-5 nervia. Lemma ovato-oblongum, obscure 5-nervium, dorsaliter praeter ad apicem carinatum teretiusculum, muticum vel arista subapicale usque ad 1 mm longa ferens, glabrum vel pubescens, margine 6.5 mm longum. Palea lemmati brevior, hyalina, valde bicarinata, hispida, apice acuta vel sub-bidentata. Stamina 3; antherae 2-3 mm longae, ad anthesin exsertae. Caryopsis x 0.5 mm, liber, apice stylopodio brevi hispido instructa; hilum sub-basale punctiforme. Holotypus: Near Ermito del Rocio, S.W. of Sevilla, Huelva, Spain, 25 May 1967, Chater, Moore & Tutin s. n., (LTR). Isotypi: K, SEV. Paratypi: Entre Almonte y El Rocio, Huelva, Spain, 20 June 1969, S. Silvestre & B. Valdés 2289/69 (LTR, SEV). B Scilla verna subsp. paui (Lacaita) Almeida da Silva & Rosselló stat. nov. Syn. Scilla paui Lacaita, Cavanillesia 1:13 (1928) [basionyme]

34 Basiónimo Nome original (possivelmente agora rejeitado), parte do qual (o epíteto) é usado numa nova combinação. Scilla verna subsp. paui (Lacaita) Almeida da Silva & Rosselló stat. nov. Syn. Scilla paui Lacaita, Cavanillesia 1:13 (1928) [basionyme] Autor(es) entre parêntesis? Pessoa(s) que criou o basiónimo. RETER!

35 Problemas 1. Em 1798, Aiton descreveu uma espécie a que deu o nome de Acrostichum velleum, Esta mesma espécie foi novamente descrita em 1799 por Desfontaines como Acrostichum lanuginosum. Em 1816, Poiret inclui esta espécie no género Notholaena R. Br.; F. Mueller, em 1866, incluiu-a no género Cheilanthes Sw. e Todaro, também em 1866, no género Cosentinia Tod. Note-se no entanto que, em 1810, no género Notholaena um grupo de plantas diferentes foi chamado Notholaena vellea R. Br. Qual o nome correcto da espécie anteriormente referida em cada uma das classificações?

36 Problemas 2. As combinações seguintes foram aplicadas a um determinado grupo taxonómico: Bromus spicatus Nees (1829) Diplachne reverchonii Vasey (1886) Diplachne spicata Doell (1878) Leptocchloa spicata Scribn. (1891) Sieglingia schaffneri Kuntz (1891) Triodia schaffnerii S. Wats. (1883) Escrever as combinações correctas, com citação de autores, para este taxon, em cada uma das seguintes condições: a) Como uma espécie de Tripogon, recombinada em 1912 por Eckman Tripogon spicatum (Nees) Eckman (1912). b) Como uma espécie de Agropyron, género com uma outra espécie, publicada em 1900 por Scribner & Smith com o nome de A. spicatum A. spicatum Scribner & Smith - homónimo A. schaffneri (S. Wats.) Autor (2007) c) Como uma variedade de Tridens pulchellus (H.B.K.) Hitchc. Tridens pulchellus (H.B.K.) Hitchc. var. spicatus (Nees) Autor (2007)

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