UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA TIPIFICAÇÃO E TIPOS DE TIPOS
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA TIPIFICAÇÃO E TIPOS DE TIPOS O QUE É UM TIPO? Tipo, em nomenclatura botânica, é uma ferramenta para uniformizar a aplicação de táxons. TIPIFICAÇÃO Art A aplicação dos nomes de táxons da categoria de família ou abaixo desta é regida pelo método dos tipos nomenclaturais (tipos dos nomes dos táxons). A aplicação dos nomes de táxons nas categorias superiores é regida igualmente pelos tipos se os nomes derivam de nomes genéricos (ver Art. 10.5) Art um tipo nomenclatural (typus) é aquele elemento ao qual o nome de um táxon está permanentemente vinculado, ou como nome correto ou como sinônimo. O tipo nomenclatural não é, necessariamente, o elemento mais característico ou representativo do táxon. Art um novo nome publicado como um substituto (nomem novum) para um nome mais antigo é tipificado pelo tipo do deste último. Art um novo nome formado a partir de um nome legítimo (stat. nov., comb. nov.) é, em todas as circunstâncias, tipificado pelo tipo do basônimo Art um nome que, segundo o Art. 52, for ilegítimo quando da sua publicação é automaticamente tipificado pelo tipo do nome que deveria ter sido adotado segundo as regras, ou por um tipo diferente que tenha sido designado ou indicado pelo autor do nome ilegítimo. Art o tipo de um autônimo é o mesmo que o nome do qual ele é derivado. Art um nome validamente publicado por referência a uma descrição ou diagnose previamente publicada de maneira efetiva (Art. 32.1c) deve ser tipificado por um elemento escolhido no contexto da descrição ou diagnose em questão, a menos que o autor que procedeu à validação tenha designado um tipo diferente. Art a tipificação de nomes adotados em uma das obras especificadas no artigo 13.1 (d) [ trata do limite de prioridade] e por lá sancionadas, pode ser efetuada tendo por base tudo aquilo que esteja associado a um nome numa daquelas obras. Art para propósito de prioridade (Art e 10.5), a designação de um tipo é realizada somente por publicação efetiva (Art ). Art para propósito de prioridade (Art e 10.5), a designação de um tipo só é consumada se o tipo for aceito definitivamente pelo autor que realizou a tipificação, se o elemento tipo está claramente indicado por uma citação direta incluindo o termo tipo (typus) ou um equivalente, e, a partir de 1 de janeiro de 2001, se na tipificação inclua a frase aqui designado (hic designatus) ou um equivalente. Art O tipo (holótipo, lectótipo, ou neótipo) de um nome de uma espécie ou de um taxon infraespecífico é um espécime conservado em um herbário ou outra coleção ou uma ilustração. Art para propósito de tipificação um espécime é uma coleta, ou parte de uma coleta, de uma única espécie ou táxon infraespecífico realizada num único momento, desconsiderando material misturado (ver Art. 9.12). Este pode consistir de uma planta inteira, partes de uma planta ou múltiplas plantas pequenas. Um espécime é normalmente
2 montado sobre uma cartolina de herbário ou em preparações equivalentes (caixa, pacote, pote, lâmina de microscopia, etc.) Art. 8.3 Um espécime pode ser montado (exsicatado) em mais de uma preparação, sendo as partes claramente rotuladas como sendo parte de um mesmo espécime. Preparações múltiplas de uma coleta que não sejam claramente rotuladas como sendo parte de um único espécime são duplicatas Ex. O holótipo de Johannesteijsmannia magnífica J. Dransf., Dransfield 862 (K), compreende de uma folha montada em cinco exsicatas, uma inflorescência e infrutescência preservado em caixa e em coleção líquida. Art O espécime tipo do nome do táxon deve ser permanentemente preservado e não pode ser uma planta viva ou cultura. Contudo, culturas de fungos e algas, se preservadas em estado metabólico inativo (liofilizado ou congelado a seco), são aceitos como tipo. Recomendações 8A. 1. Quando um holótipo, um lectótipo, ou um neótipo é uma ilustração, o espécime ou espécimes nos quais a ilustração foi baseada devem ser utilizados para ajudar na aplicação do nome. 8A.2. quando uma ilustração é designada como tipo de um nome, a data da coleta do material ilustrado deve ser mencionada 8A.4. quando um espécime designado como tipo é montado em múltiplas preparações, este deve ser especificado no protólogo, e as preparações devidamente rotuladas 8B. 2. nos caos em que o tipo de um nome é uma cultura permanentemente preservada em estado metabólico inativo, qualquer isolamento vivo obtido dessa cultura deve ser referido como ex-tipo (ex-tipo), ex-isótipo (exisótipo), etc., de modo a tornar claro que ele derivou do tipo, mas que não é o tipo. TIPOS DE TIPO Art : O holótipo de um nome de uma espécie ou de um taxon infraespecífico é um espécime ou ilustração (ver Art. 37.4) utilizado pelo autor, ou designado pelo autor como tipo nomenclatural. Enquanto existir o holótipo, ele fixa a aplicação do nome a que se refere. Art Um lectótipo é um espécime ou ilustração designado a partir do material original como o tipo nomenclatural, em conformidade com o Art. 9.9 e 9.10, se nenhum holótipo foi indicado na publicação original, ou se o holótipo foi perdido, ou se descobre que o holótipo inclui mais de um táxon. Nota 2. material original compreende: a) os espécimes e as ilustrações (tanto publicados como não publicados tanto antes quanto junto com o protólogo) sobre as quais pode-se demonstrar que foi baseada a descrição ou diagnose que validou do nome. b) o holótipo e esses espécimes que, mesmo que não tenham sido vistos pelo autor da descrição ou diagnose que validou o nome, foram indicados como tipos (síntipos ou parátipos) do nome na ocasião da sua publicação válida. c) os isótipos ou isossíntipos do nome, se tais espécimes foram vistos ou não pelo autor que validou a descrição ou diagnose, ou pelo do autor do nome. Art um isótipo é qualquer duplicata do holótipo; e este é sempre um espécime. Art um síntipo é qualquer espécime citado no protólogo quando não foi designado um holótipo ou qualquer um dos dois ou mais espécimes que tenham sido designados simultaneamente como tipos. Art um parátipo é um espécime citado no protólogo, que não é nem o holótipo, nem um isótipo, ou nenhum um dos síntipos, se dois ou mais espécimes foram designados simultaneamente como tipos. Nota 3. Na maioria dos casos em que nenhum holótipo foi designado, bem como nenhum parátipo, todos os espécimes citados serão síntipos. Contudo, quando um autor designou dois ou mais espécimes como tipo (Art. 9.4), qualquer material remanescente citado é um parátipo e não um síntipo.
3 Art um neótipo é um espécime ou ilustração selecionada para servir como tipo nomenclatural quando todo o material no qual o nome foi baseado está perdido (ver Art. 9.15) Art um epitipo é um espécime ou ilustração selecionado para servir como um tipo interpretativo quando o holótipo, lectótipo ou neótipo previamente designado, ou todo o material original associado com um nome validamente publicado, é comprovadamente ambíguo e não pode ser criticamente identificado para os fins da precisa aplicação do nome de um táxon. Quando um epitipo é designado, o holótipo, lectótipo ou neótipo que o epitipo sustenta devem ser explicitamente citados (Art. 9.18). Art Se nenhum holótipo foi designado pelo o autor do nome de uma espécie ou táxon infraespecífico, ou quando o holótipo foi perdido ou destruído, ou quando o material designado como tipo pertence a mais de um taxon, um lectótipo ou, se permitido (Art. 9.6), um neótipo, pode ser designado como substituto (art e 7.11). Art durante a designação de um lectótipo, um isótipo deve, se esse existir, ser escolhido ou, então um sintipo se este existir. Se nenhum isótipo, sintipo ou isossíntipo (duplicata do síntipo) existir, o lectótipo deve ser escolhido dentre os parátipos se esses existirem. Se nenhum espécime citado existir, o lectótipo deve ser escolhido entre os espécimes não citados ou dentre as ilustrações citadas ou não que compreendam o material original, caso exista. Art Se nenhum material original existir, um neótipo pode ser selecionado. O lectótipo sempre irá preceder um neótipo, exceto como previsto pelo Art Art Quando um espécime tipo (exsicata de herbário ou preparação equivalente) contiver partes pertencentes a mais de um táxon (veja Art. 9.9), o nome deve permanecer ligado a uma parte que, mais intimamente, corresponda à descrição ou diagnose original Art quando um holótipo ou um lectótipo previamente designado for perdido ou destruído e puder ser demonstrado que todos os outros materiais diferem taxonomicamente do tipo destruído, um neótipo deve ser selecionado para preservar o uso estabelecido pela tipificação prévia (ver Art. 9.16) Art Um neótipo selecionado conforme o Art pode ser desconsiderado se for demonstrado que difere taxonomicamente do holótipo ou lectótipo que ele substituiu. Art O autor que primeiro designar um lectótipo ou um neótipo deve ser seguido, mas esta escolha é anulada se: (a) o holótipo ou, no caso do neótipo, qualquer material original seja redescoberto; (b) se for demonstrado que (b) está em desacordo com o protólogo e um outro elemento estiver, o qual não esteja em conflito com o protólogo, ou que (c) seja contrário ao Art Art O autor que primeiro designar um epitipo deverá ser seguido; um epitipo diferente pode ser designado somente se o epitipo original for perdido ou destruído. Um lectótipo ou neótipo sustentado por um epitipo pode ser anulado de acordo com o Art ou, no caso de um neótipo, Art Se for demonstrado que um epitipo e o tipo que ele sustenta diferem taxonomicamente e que os Art e 9.17 não possam ser aplicados, o nome deve ser proposto para conservação com tipo conservado (Art. 14.9, Art. 57). Art designação de um epitipo não é efetiva a não ser que o herbário ou instituição no qual o epitipo esteja preservado se encontra preservado forem especificados ou, se o epitipo é uma ilustração publicada, uma referência bibliográfica direta e completa a esta deve ser providenciada. Art a partir de 1 de janeiro de 1990, a lectotipificação ou neotipificação do nome de uma espécie ou táxon infraespecífico através de um espécime ou ilustração não publicada não é efetuada ao menos que o herbário ou instituição no qual o tipo esteja preservado seja especificado.
4 Art a partir de 1 de janeiro de 2001, a lectotipificação ou neotipificação do nome de uma espécie ou táxon infraespecífico não será efetuado a menos que seja indicada pela introdução do termo lectótipo ou neótipo, por sua abreviação, ou seu equivalente em língua moderna (ver Art. 9.8). Art O tipo do nome de um gênero ou qualquer subdivisão de um gênero é o tipo do nome da espécie (exceto como provido pelo Art. 10.4) Art Se no protólogo o nome de um gênero ou qualquer subdivisão de um gênero estiver definitivamente incluído o holótipo ou lectótipo de um ou mais nomes de espécies prévia e simultaneamente publicados (Art. 10.3), o tipo deverá ser escolhido (Art e 7.11) dentre estes tipos, a menos que o tipo tenha sido indicado (Art. 22.6, 22.7, 37.1 e 37.3) ou designado pelo o autor do nome. Se nenhum tipo de um nome de espécie prévia e simultaneamente publicado tiver sido incluído, um tipo deverá ser escolhido, mas a escolha deste poderá ser anulada caso possa ser demonstrado que o tipo selecionado não é conspecífico com qualquer um dos materiais associados com o protólogo. Art Para propósito do Art. 10.2, inclusão definitiva do tipo de um nome de espécie é efetiva pela citação ou referência (direta ou indireta) a um nome validamente publicado, seja ele aceito ou sinomizado pelo autor, ou pela citação do holótipo ou lectótipo de um nome de espécie. Art Por e somente por conservação (Art. 14.9), o tipo de um nome de um gênero pode ser um espécime ou ilustração, preferencialmente usado pelo autor na preparação do protólogo, em vez do tipo do nome de uma espécie nele incluída. Art O autor que primeiro designar o tipo do nome de um gênero ou subdivisão de um gênero deverá ser seguido, mas a escolha poderá ser suspensa se (a) se for demonstrado que está em sério conflito com o protólogo e que há outro elemento disponível, o qual não está em conflito com o protólogo ou (b) que foi baseado num método mecânico de seleção. Art o tipo do nome de uma família ou de toda subdivisão de uma família é o mesmo que aquele do nome do gênero no qual está baseada (ver artigo 18.1). Para designar ou citar um tipo, só o nome do gênero é suficiente. O tipo de um nome de família ou de subfamília não baseada num nome genérico é o mesmo que aquele do nome alternativo correspondente (Art e 19.7) ALGUNS LEMBRETES PARA A DETERMINAÇÃO DO TIPO DE UM NOME NÃO ESQUEÇA As regras que governam a publicação válida (ver Art ) de um novo nome hoje em dia são mais rigorosas do que aquelas que regem nomes mais antigos. Isto ajuda a preservar a estabilidade de nomenclatura evitando mudanças obrigatórias. Hoje em dia, um novo nome não é publicado validamente se o tipo não é especificado claramente:
5 A partir do dia 1 de janeiro de 1958, o nome de um novo táxon da categoria de gênero ou inferior só é validamente publicado somente se o tipo for indicado (Art. 37.1). Para o nome de um novo táxon da categoria de gênero ou inferior publicado a partir de 1 de janeiro de 1990, a indicação do tipo deveria incluir ou a palavra "typus" ou "holotypus", ou sua abreviação, ou seu equivalente em língua moderna Após 1 de janeiro de 1990, para o nome de uma espécie ou táxon infraespecífico no qual o tipo é um espécime ou ilustração não publicada, o herbário, a coleção ou o instituto no qual o tipo está preservado deve ser especificado (Art 37.6). esta especificação pode ser feita indicando a sigla do herbário ou instituto (p. ex. seguindo Index Herbariorum, parte 1) É fortemente recomendado que o material que serviu como base do nome de um táxon, especialmente o holótipo, seja depositado num herbário público ou outra coleção pública e que o material seja escrupulosamente preservado Para nomes publicados nos séculos 18 e 19, as exigências do Código para a citação de tipos quase não existem, e surgem problemas para o taxonomista: Como é que eu posso estabelecer o tipo de um nome? Geralmente, quanto mais antigo o nome do táxon menos específico são os detalhes do tipo e da história relevante à publicação do nome, por exemplo: a localidade geográfica e o herbário ou instituto onde o autor trabalhou; a fonte ou origem das coleções que o autor usou; a história da publicação na qual o nome foi publicada. qualquer outro material que o autor possa ter usado para reconhecer e denominar o táxon. Tipificação de nomes antigos freqüentemente envolve trabalho de detetive necessitando acesso às fontes originais. Um problema especialmente difícil é localizar os espécimes citados em trabalhos antigos, e, freqüentemente, determinar se um dado material encontrado num herbário é, na verdade, o espécime citado na publicação; as informações do espécime quanto da publicação original podem ser tão ambíguas que não é possível decidir. Se uma monografia do taxon já foi publicado recentemente, geralmente não é necessário procurar as fontes originais para estabelecer o tipo; p.ex. monografias Flora Neotrópica citam tipos para cada nome de espécie; é de se esperar que o autor tenha procurado as fontes originais, tornando desnecessário repetir este processo, caso não houver nenhum problema não resolvido com a taxonomia ou a nomenclatura.
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