UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA TIPIFICAÇÃO E TIPOS DE TIPOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA TIPIFICAÇÃO E TIPOS DE TIPOS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA TIPIFICAÇÃO E TIPOS DE TIPOS O QUE É UM TIPO? Tipo, em nomenclatura botânica, é uma ferramenta para uniformizar a aplicação de táxons. TIPIFICAÇÃO Art A aplicação dos nomes de táxons da categoria de família ou abaixo desta é regida pelo método dos tipos nomenclaturais (tipos dos nomes dos táxons). A aplicação dos nomes de táxons nas categorias superiores é regida igualmente pelos tipos se os nomes derivam de nomes genéricos (ver Art. 10.5) Art um tipo nomenclatural (typus) é aquele elemento ao qual o nome de um táxon está permanentemente vinculado, ou como nome correto ou como sinônimo. O tipo nomenclatural não é, necessariamente, o elemento mais característico ou representativo do táxon. Art um novo nome publicado como um substituto (nomem novum) para um nome mais antigo é tipificado pelo tipo do deste último. Art um novo nome formado a partir de um nome legítimo (stat. nov., comb. nov.) é, em todas as circunstâncias, tipificado pelo tipo do basônimo Art um nome que, segundo o Art. 52, for ilegítimo quando da sua publicação é automaticamente tipificado pelo tipo do nome que deveria ter sido adotado segundo as regras, ou por um tipo diferente que tenha sido designado ou indicado pelo autor do nome ilegítimo. Art o tipo de um autônimo é o mesmo que o nome do qual ele é derivado. Art um nome validamente publicado por referência a uma descrição ou diagnose previamente publicada de maneira efetiva (Art. 32.1c) deve ser tipificado por um elemento escolhido no contexto da descrição ou diagnose em questão, a menos que o autor que procedeu à validação tenha designado um tipo diferente. Art a tipificação de nomes adotados em uma das obras especificadas no artigo 13.1 (d) [ trata do limite de prioridade] e por lá sancionadas, pode ser efetuada tendo por base tudo aquilo que esteja associado a um nome numa daquelas obras. Art para propósito de prioridade (Art e 10.5), a designação de um tipo é realizada somente por publicação efetiva (Art ). Art para propósito de prioridade (Art e 10.5), a designação de um tipo só é consumada se o tipo for aceito definitivamente pelo autor que realizou a tipificação, se o elemento tipo está claramente indicado por uma citação direta incluindo o termo tipo (typus) ou um equivalente, e, a partir de 1 de janeiro de 2001, se na tipificação inclua a frase aqui designado (hic designatus) ou um equivalente. Art O tipo (holótipo, lectótipo, ou neótipo) de um nome de uma espécie ou de um taxon infraespecífico é um espécime conservado em um herbário ou outra coleção ou uma ilustração. Art para propósito de tipificação um espécime é uma coleta, ou parte de uma coleta, de uma única espécie ou táxon infraespecífico realizada num único momento, desconsiderando material misturado (ver Art. 9.12). Este pode consistir de uma planta inteira, partes de uma planta ou múltiplas plantas pequenas. Um espécime é normalmente

2 montado sobre uma cartolina de herbário ou em preparações equivalentes (caixa, pacote, pote, lâmina de microscopia, etc.) Art. 8.3 Um espécime pode ser montado (exsicatado) em mais de uma preparação, sendo as partes claramente rotuladas como sendo parte de um mesmo espécime. Preparações múltiplas de uma coleta que não sejam claramente rotuladas como sendo parte de um único espécime são duplicatas Ex. O holótipo de Johannesteijsmannia magnífica J. Dransf., Dransfield 862 (K), compreende de uma folha montada em cinco exsicatas, uma inflorescência e infrutescência preservado em caixa e em coleção líquida. Art O espécime tipo do nome do táxon deve ser permanentemente preservado e não pode ser uma planta viva ou cultura. Contudo, culturas de fungos e algas, se preservadas em estado metabólico inativo (liofilizado ou congelado a seco), são aceitos como tipo. Recomendações 8A. 1. Quando um holótipo, um lectótipo, ou um neótipo é uma ilustração, o espécime ou espécimes nos quais a ilustração foi baseada devem ser utilizados para ajudar na aplicação do nome. 8A.2. quando uma ilustração é designada como tipo de um nome, a data da coleta do material ilustrado deve ser mencionada 8A.4. quando um espécime designado como tipo é montado em múltiplas preparações, este deve ser especificado no protólogo, e as preparações devidamente rotuladas 8B. 2. nos caos em que o tipo de um nome é uma cultura permanentemente preservada em estado metabólico inativo, qualquer isolamento vivo obtido dessa cultura deve ser referido como ex-tipo (ex-tipo), ex-isótipo (exisótipo), etc., de modo a tornar claro que ele derivou do tipo, mas que não é o tipo. TIPOS DE TIPO Art : O holótipo de um nome de uma espécie ou de um taxon infraespecífico é um espécime ou ilustração (ver Art. 37.4) utilizado pelo autor, ou designado pelo autor como tipo nomenclatural. Enquanto existir o holótipo, ele fixa a aplicação do nome a que se refere. Art Um lectótipo é um espécime ou ilustração designado a partir do material original como o tipo nomenclatural, em conformidade com o Art. 9.9 e 9.10, se nenhum holótipo foi indicado na publicação original, ou se o holótipo foi perdido, ou se descobre que o holótipo inclui mais de um táxon. Nota 2. material original compreende: a) os espécimes e as ilustrações (tanto publicados como não publicados tanto antes quanto junto com o protólogo) sobre as quais pode-se demonstrar que foi baseada a descrição ou diagnose que validou do nome. b) o holótipo e esses espécimes que, mesmo que não tenham sido vistos pelo autor da descrição ou diagnose que validou o nome, foram indicados como tipos (síntipos ou parátipos) do nome na ocasião da sua publicação válida. c) os isótipos ou isossíntipos do nome, se tais espécimes foram vistos ou não pelo autor que validou a descrição ou diagnose, ou pelo do autor do nome. Art um isótipo é qualquer duplicata do holótipo; e este é sempre um espécime. Art um síntipo é qualquer espécime citado no protólogo quando não foi designado um holótipo ou qualquer um dos dois ou mais espécimes que tenham sido designados simultaneamente como tipos. Art um parátipo é um espécime citado no protólogo, que não é nem o holótipo, nem um isótipo, ou nenhum um dos síntipos, se dois ou mais espécimes foram designados simultaneamente como tipos. Nota 3. Na maioria dos casos em que nenhum holótipo foi designado, bem como nenhum parátipo, todos os espécimes citados serão síntipos. Contudo, quando um autor designou dois ou mais espécimes como tipo (Art. 9.4), qualquer material remanescente citado é um parátipo e não um síntipo.

3 Art um neótipo é um espécime ou ilustração selecionada para servir como tipo nomenclatural quando todo o material no qual o nome foi baseado está perdido (ver Art. 9.15) Art um epitipo é um espécime ou ilustração selecionado para servir como um tipo interpretativo quando o holótipo, lectótipo ou neótipo previamente designado, ou todo o material original associado com um nome validamente publicado, é comprovadamente ambíguo e não pode ser criticamente identificado para os fins da precisa aplicação do nome de um táxon. Quando um epitipo é designado, o holótipo, lectótipo ou neótipo que o epitipo sustenta devem ser explicitamente citados (Art. 9.18). Art Se nenhum holótipo foi designado pelo o autor do nome de uma espécie ou táxon infraespecífico, ou quando o holótipo foi perdido ou destruído, ou quando o material designado como tipo pertence a mais de um taxon, um lectótipo ou, se permitido (Art. 9.6), um neótipo, pode ser designado como substituto (art e 7.11). Art durante a designação de um lectótipo, um isótipo deve, se esse existir, ser escolhido ou, então um sintipo se este existir. Se nenhum isótipo, sintipo ou isossíntipo (duplicata do síntipo) existir, o lectótipo deve ser escolhido dentre os parátipos se esses existirem. Se nenhum espécime citado existir, o lectótipo deve ser escolhido entre os espécimes não citados ou dentre as ilustrações citadas ou não que compreendam o material original, caso exista. Art Se nenhum material original existir, um neótipo pode ser selecionado. O lectótipo sempre irá preceder um neótipo, exceto como previsto pelo Art Art Quando um espécime tipo (exsicata de herbário ou preparação equivalente) contiver partes pertencentes a mais de um táxon (veja Art. 9.9), o nome deve permanecer ligado a uma parte que, mais intimamente, corresponda à descrição ou diagnose original Art quando um holótipo ou um lectótipo previamente designado for perdido ou destruído e puder ser demonstrado que todos os outros materiais diferem taxonomicamente do tipo destruído, um neótipo deve ser selecionado para preservar o uso estabelecido pela tipificação prévia (ver Art. 9.16) Art Um neótipo selecionado conforme o Art pode ser desconsiderado se for demonstrado que difere taxonomicamente do holótipo ou lectótipo que ele substituiu. Art O autor que primeiro designar um lectótipo ou um neótipo deve ser seguido, mas esta escolha é anulada se: (a) o holótipo ou, no caso do neótipo, qualquer material original seja redescoberto; (b) se for demonstrado que (b) está em desacordo com o protólogo e um outro elemento estiver, o qual não esteja em conflito com o protólogo, ou que (c) seja contrário ao Art Art O autor que primeiro designar um epitipo deverá ser seguido; um epitipo diferente pode ser designado somente se o epitipo original for perdido ou destruído. Um lectótipo ou neótipo sustentado por um epitipo pode ser anulado de acordo com o Art ou, no caso de um neótipo, Art Se for demonstrado que um epitipo e o tipo que ele sustenta diferem taxonomicamente e que os Art e 9.17 não possam ser aplicados, o nome deve ser proposto para conservação com tipo conservado (Art. 14.9, Art. 57). Art designação de um epitipo não é efetiva a não ser que o herbário ou instituição no qual o epitipo esteja preservado se encontra preservado forem especificados ou, se o epitipo é uma ilustração publicada, uma referência bibliográfica direta e completa a esta deve ser providenciada. Art a partir de 1 de janeiro de 1990, a lectotipificação ou neotipificação do nome de uma espécie ou táxon infraespecífico através de um espécime ou ilustração não publicada não é efetuada ao menos que o herbário ou instituição no qual o tipo esteja preservado seja especificado.

4 Art a partir de 1 de janeiro de 2001, a lectotipificação ou neotipificação do nome de uma espécie ou táxon infraespecífico não será efetuado a menos que seja indicada pela introdução do termo lectótipo ou neótipo, por sua abreviação, ou seu equivalente em língua moderna (ver Art. 9.8). Art O tipo do nome de um gênero ou qualquer subdivisão de um gênero é o tipo do nome da espécie (exceto como provido pelo Art. 10.4) Art Se no protólogo o nome de um gênero ou qualquer subdivisão de um gênero estiver definitivamente incluído o holótipo ou lectótipo de um ou mais nomes de espécies prévia e simultaneamente publicados (Art. 10.3), o tipo deverá ser escolhido (Art e 7.11) dentre estes tipos, a menos que o tipo tenha sido indicado (Art. 22.6, 22.7, 37.1 e 37.3) ou designado pelo o autor do nome. Se nenhum tipo de um nome de espécie prévia e simultaneamente publicado tiver sido incluído, um tipo deverá ser escolhido, mas a escolha deste poderá ser anulada caso possa ser demonstrado que o tipo selecionado não é conspecífico com qualquer um dos materiais associados com o protólogo. Art Para propósito do Art. 10.2, inclusão definitiva do tipo de um nome de espécie é efetiva pela citação ou referência (direta ou indireta) a um nome validamente publicado, seja ele aceito ou sinomizado pelo autor, ou pela citação do holótipo ou lectótipo de um nome de espécie. Art Por e somente por conservação (Art. 14.9), o tipo de um nome de um gênero pode ser um espécime ou ilustração, preferencialmente usado pelo autor na preparação do protólogo, em vez do tipo do nome de uma espécie nele incluída. Art O autor que primeiro designar o tipo do nome de um gênero ou subdivisão de um gênero deverá ser seguido, mas a escolha poderá ser suspensa se (a) se for demonstrado que está em sério conflito com o protólogo e que há outro elemento disponível, o qual não está em conflito com o protólogo ou (b) que foi baseado num método mecânico de seleção. Art o tipo do nome de uma família ou de toda subdivisão de uma família é o mesmo que aquele do nome do gênero no qual está baseada (ver artigo 18.1). Para designar ou citar um tipo, só o nome do gênero é suficiente. O tipo de um nome de família ou de subfamília não baseada num nome genérico é o mesmo que aquele do nome alternativo correspondente (Art e 19.7) ALGUNS LEMBRETES PARA A DETERMINAÇÃO DO TIPO DE UM NOME NÃO ESQUEÇA As regras que governam a publicação válida (ver Art ) de um novo nome hoje em dia são mais rigorosas do que aquelas que regem nomes mais antigos. Isto ajuda a preservar a estabilidade de nomenclatura evitando mudanças obrigatórias. Hoje em dia, um novo nome não é publicado validamente se o tipo não é especificado claramente:

5 A partir do dia 1 de janeiro de 1958, o nome de um novo táxon da categoria de gênero ou inferior só é validamente publicado somente se o tipo for indicado (Art. 37.1). Para o nome de um novo táxon da categoria de gênero ou inferior publicado a partir de 1 de janeiro de 1990, a indicação do tipo deveria incluir ou a palavra "typus" ou "holotypus", ou sua abreviação, ou seu equivalente em língua moderna Após 1 de janeiro de 1990, para o nome de uma espécie ou táxon infraespecífico no qual o tipo é um espécime ou ilustração não publicada, o herbário, a coleção ou o instituto no qual o tipo está preservado deve ser especificado (Art 37.6). esta especificação pode ser feita indicando a sigla do herbário ou instituto (p. ex. seguindo Index Herbariorum, parte 1) É fortemente recomendado que o material que serviu como base do nome de um táxon, especialmente o holótipo, seja depositado num herbário público ou outra coleção pública e que o material seja escrupulosamente preservado Para nomes publicados nos séculos 18 e 19, as exigências do Código para a citação de tipos quase não existem, e surgem problemas para o taxonomista: Como é que eu posso estabelecer o tipo de um nome? Geralmente, quanto mais antigo o nome do táxon menos específico são os detalhes do tipo e da história relevante à publicação do nome, por exemplo: a localidade geográfica e o herbário ou instituto onde o autor trabalhou; a fonte ou origem das coleções que o autor usou; a história da publicação na qual o nome foi publicada. qualquer outro material que o autor possa ter usado para reconhecer e denominar o táxon. Tipificação de nomes antigos freqüentemente envolve trabalho de detetive necessitando acesso às fontes originais. Um problema especialmente difícil é localizar os espécimes citados em trabalhos antigos, e, freqüentemente, determinar se um dado material encontrado num herbário é, na verdade, o espécime citado na publicação; as informações do espécime quanto da publicação original podem ser tão ambíguas que não é possível decidir. Se uma monografia do taxon já foi publicado recentemente, geralmente não é necessário procurar as fontes originais para estabelecer o tipo; p.ex. monografias Flora Neotrópica citam tipos para cada nome de espécie; é de se esperar que o autor tenha procurado as fontes originais, tornando desnecessário repetir este processo, caso não houver nenhum problema não resolvido com a taxonomia ou a nomenclatura.

Documentos. ISSN Dezembro, Tipos Nomenclaturais e Principais Famílias do Herbário CNPO da Embrapa Pecuária Sul

Documentos. ISSN Dezembro, Tipos Nomenclaturais e Principais Famílias do Herbário CNPO da Embrapa Pecuária Sul Documentos ISSN 1982-5390 Dezembro, 2011116 Tipos Nomenclaturais e Principais Famílias do Herbário CNPO da Embrapa Pecuária Sul Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Pecuária Sul Ministério

Leia mais

CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Saint Louis (2000) DIVISÃO I - PRINCÍPIOS

CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Saint Louis (2000) DIVISÃO I - PRINCÍPIOS CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Saint Louis (2000) DIVISÃO I - PRINCÍPIOS I. A nomenclatura botânica é independente da nomenclatura zoológica e da bacteriológica e aplica-se uniformemente

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. Taxonomia ou Sistemática. Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação.

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. Taxonomia ou Sistemática. Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação. CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Taxonomia ou Sistemática Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação. CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Dois significados básicos: Processo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA DETERMINAÇÃO DE PUBLICAÇÃO EFETIVA, VÁLIDA E CITAÇÃO DE AUTOR PUBLICAÇÃO EFETIVA (Arts. 29-31). Publicação efetiva

Leia mais

WILLIAM ANTÔNIO RODRIGUES 1

WILLIAM ANTÔNIO RODRIGUES 1 Acta Biol. Par., Curitiba, 37 (3, 4): 181-194. 2008 181 Sinopse das datas importantes enunciadas pelo Código Internacional de Nomenclatura Botânica (Código deviena 2006) Synopsis of the remarkable dates

Leia mais

Paleontologia. Profa. Flaviana Lima

Paleontologia. Profa. Flaviana Lima UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Paleontologia Profa. Flaviana Lima

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE NOMENCLATURA BOTÂNICA

NOÇÕES BÁSICAS DE NOMENCLATURA BOTÂNICA NOÇÕES BÁSICAS DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Paulo J. F. Guimarães 2003 Índice INTRODUÇÃO 1 ESTRUTURA DO CÓDIGO DE NOMENCLATURA BOTÂNICA 2 PRINCÍPIOS 2 DEFINIÇÕES GERAIS 3 TIPIFICAÇÃO 3 SINÔMIMOS 4 PRIORIDADE

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. Taxonomia ou Sistemática: Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação.

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. Taxonomia ou Sistemática: Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação. CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Taxonomia ou Sistemática: Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação. CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Dois significados básicos: PROCESSO

Leia mais

Código Internacional de Nomenclatura Botânica. Diego Francisco Octavio Eddy Bruno dos Santos Natalia Cerrone Araujo

Código Internacional de Nomenclatura Botânica. Diego Francisco Octavio Eddy Bruno dos Santos Natalia Cerrone Araujo Código Internacional de Nomenclatura Botânica Diego Francisco Octavio Eddy Bruno dos Santos Natalia Cerrone Araujo Introdução O Código Internacional de Nomenclatura Botânica é um sistema simples e preciso

Leia mais

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB)

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB) HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB) Guadalupe Edilma Licona de Macedo (curadora) Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié,

Leia mais

A COLEÇÃO DO HERBÁRIO PEUFR COMO FERRAMENTA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA GT 17. Ensino e suas interseções

A COLEÇÃO DO HERBÁRIO PEUFR COMO FERRAMENTA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA GT 17. Ensino e suas interseções A COLEÇÃO DO HERBÁRIO PEUFR COMO FERRAMENTA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA GT 17. Ensino e suas interseções Katiene Lima da Silva¹; (1) ¹; Helton Santana de Oliveira (2) ¹; Evelyn Rodrigues

Leia mais

Luana Jacinta Sauthier 2, Ezequiel Marques Barbosa 3, Mara Lisiane Tissot-Squalli 4. Introdução

Luana Jacinta Sauthier 2, Ezequiel Marques Barbosa 3, Mara Lisiane Tissot-Squalli 4. Introdução O CÓDIGO INTERNACIONAL PARA NOMENCLATURA DE ALGAS, FUNGOS E PLANTAS: CRITÉRIOS PARA RECOMBINAÇÕES TAXONÔMICAS, PUBLICAÇÃO DE NOVOS TAXA E SUBSTITUIÇÃO DE NOMES 1 Luana Jacinta Sauthier 2, Ezequiel Marques

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

CHECK LIST PARA AVALIAÇÃO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS EMBALADOS Identificação da empresa: Designação do produto: Marca: Nome fantasia ou complemento de marca: INFORMAÇÕES GERAIS OBRIGATÓRIAS Conforme 1.1

Leia mais

INCT-Herbário Virtual da Flora e dos Fungos do Brasil: estratégia, evolução e impacto. João Renato Stehmann (UFMG) Leonor Costa Maia (UFPE)

INCT-Herbário Virtual da Flora e dos Fungos do Brasil: estratégia, evolução e impacto. João Renato Stehmann (UFMG) Leonor Costa Maia (UFPE) INCT-Herbário Virtual da Flora e dos Fungos do Brasil: estratégia, evolução e impacto João Renato Stehmann (UFMG) Leonor Costa Maia (UFPE) ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA Avanços no conhecimento sobre a biodiversidade

Leia mais

Sistemática tica dos seres vivos. Evolução dos sistemas de classificação:

Sistemática tica dos seres vivos. Evolução dos sistemas de classificação: Evolução dos sistemas de classificação: Definição de conceitos: Taxonomia: área da Biologia que trata da classificação, da identificação e da atribuição de nomes aos grupos de seres vivos. Nomenclatura:

Leia mais

HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS

HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS Aluno: Pedro Henrique Matricula: 009605/06 Professor: Fábio de França Moreira Matricula Siape:1765931 Local: Colégio Universitário Geraldo Reis COLUNI - UFF / Comunidades

Leia mais

HERBÁRIO IRINA DELANOVA DE GEMTCHUJNICOV - ( BOTU ) REGULAMENTO

HERBÁRIO IRINA DELANOVA DE GEMTCHUJNICOV - ( BOTU ) REGULAMENTO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS Departamento de Botânica Câmpus de Botucatu HERBÁRIO IRINA DELANOVA DE GEMTCHUJNICOV - ( BOTU ) REGULAMENTO Março - 2010 1 I. VISITAÇÃO a. É permitido

Leia mais

REVISÃO DA NOMENCLATURA BOTÂNICA: DATAS IMPORTANTES NA HISTÓRIA DA NOMENCLATURA BOTÂNICA PÓS-LINNEANA

REVISÃO DA NOMENCLATURA BOTÂNICA: DATAS IMPORTANTES NA HISTÓRIA DA NOMENCLATURA BOTÂNICA PÓS-LINNEANA CDD: 581 REVISÃO DA NOMENCLATURA BOTÂNICA: S IMPORTANTES NA HISTÓRIA DA NOMENCLATURA BOTÂNICA PÓS-LINNEANA BOTANICAL NOMENCLATURE REVISION: REMARKABLE POST-LINNEAN DATES IN THE HISTORY OF INTERNATIONAL

Leia mais

E se as plantas não tivessem nome? A importância do Código de Nomenclatura Botânica

E se as plantas não tivessem nome? A importância do Código de Nomenclatura Botânica III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 69 E se as plantas não tivessem nome? A importância do Código de Nomenclatura Botânica Elton John de Lírio 1,* & Valderes Bento Sarnaglia Júnior

Leia mais

Taxonomia e Nomenclatura. Aula nº49 e 51 4 e 9 Fev 09 Prof. Ana Reis

Taxonomia e Nomenclatura. Aula nº49 e 51 4 e 9 Fev 09 Prof. Ana Reis Taxonomia e Nomenclatura Aula nº49 e 51 4 e 9 Fev 09 Prof. Ana Reis Actualmente, as classificações biológicas são ainda influenciadas pelo trabalhos de Aristóteles, mas sobretudo pelos de Lineu, que é

Leia mais

HERBÁRIO DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO (RB)

HERBÁRIO DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO (RB) HERBÁRIO DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO (RB) Rafaela Campostrini Forzza (curadora), Anibal Carvalho Jr. (coleção de fungos) Antônio Carlos S. Andrade (banco de sementes) Luciana Franco

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO HERBÁRIO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS DA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU (FURB) HERBÁRIO DR. ROBERTO MIGUEL KLEIN

REGIMENTO INTERNO DO HERBÁRIO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS DA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU (FURB) HERBÁRIO DR. ROBERTO MIGUEL KLEIN REGIMENTO INTERNO DO HERBÁRIO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS DA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU (FURB) HERBÁRIO DR. ROBERTO MIGUEL KLEIN CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO HERBÁRIO Art. 1º. O Herbário

Leia mais

INCT HERBÁRIO VIRTUAL DA FLORA E DOS FUNGOS

INCT HERBÁRIO VIRTUAL DA FLORA E DOS FUNGOS INCT HERBÁRIO VIRTUAL DA FLORA E DOS FUNGOS O Herbário Virtual da Flora e dos Fungos participou do 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos INCTs (Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia), coordenado

Leia mais

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 Dezembro de 2011 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Adriano André LUIZ ¹; Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira

Leia mais

TAXONOMIA ZOOLÓGICA. Fernanda Jacobus de Moraes 2º Semestre Zoologia Geral

TAXONOMIA ZOOLÓGICA. Fernanda Jacobus de Moraes 2º Semestre Zoologia Geral TAXONOMIA ZOOLÓGICA Fernanda Jacobus de Moraes 2º Semestre Zoologia Geral Classificação dos seres vivos Reinos: Animal e Vegetal; Bactéria: organismo unicelular, desprovido de envoltório nuclear e de estruturas

Leia mais

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica Dezembro de 2015 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Francisco Edson Lima da Rocha JÚNIOR ¹; Ana Cardoso Clemente

Leia mais

BIBLIOTECA POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE ACERVOS INFORMACIONAIS

BIBLIOTECA POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE ACERVOS INFORMACIONAIS BIBLIOTECA POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO Objetivo: Adquirir, manter e atualizar as coleções de livros, periódicos e demais materiais, em qualquer suporte (papel, meio magnético ou eletrônico) por meio

Leia mais

HERBÁRIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA, AMAZONAS (INPA)

HERBÁRIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA, AMAZONAS (INPA) HERBÁRIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA, AMAZONAS (INPA) Michael John Gilbert Hopkins (curador) Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Av. André Araújo, 2.936 - Petrópolis - CEP 69067-375

Leia mais

MGQ Manual de Gestão da Qualidade. PDQ - Procedimento Documentado ITQ Instrução de Trabalho PQC Plano da Qualidade de Contrato

MGQ Manual de Gestão da Qualidade. PDQ - Procedimento Documentado ITQ Instrução de Trabalho PQC Plano da Qualidade de Contrato PDQ - Procedimento Documentado ITQ Instrução de Trabalho PQC Plano da Qualidade de Contrato ABNT NBR ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Matriz de Documentados Obrigatórios PROCEDIMENTOS

Leia mais

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 3, DE 24 DE MARÇO DE 2016

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 3, DE 24 DE MARÇO DE 2016 SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO No- 3, DE 24 DE MARÇO DE 2016 Em cumprimento ao disposto no 2, do art. 4º, da Lei n 9.456, de 25 de abril de

Leia mais

Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos

Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos (ii) concedida durante o período; (iii) perdida durante o período; (iv) exercida durante o período; (v) expirada durante o período; (vi) em aberto no final do período; (vii) exercível ao final do período.

Leia mais

Herbário da Universidade de São Paulo, São Paulo (SPF)

Herbário da Universidade de São Paulo, São Paulo (SPF) Herbário da Universidade de São Paulo, São Paulo (SPF) Renato de Mello-Silva (curador) José Rubens Pirani (vice-curador) Viviane Yuri Jono (especialista) Departamento de Botânica, Instituto de Biociências,

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES 1. O

PERGUNTAS FREQUENTES 1. O 1. O que é acesso ao patrimônio genético? Acesso ao patrimônio genético é a realização de pesquisa ou desenvolvimento tecnológico sobre este patrimônio genético (Art. 2º, inciso VIII da Lei nº 13.123,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE EXERCÍCIO DOMICILIAR E REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DO PROCESSO DE EXERCÍCIO DOMICILIAR E REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DO PROCESSO DE EXERCÍCIO DOMICILIAR E REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO Aprovado em CEPE e CAS Processo 044/2013 Parecer 044/2013 de 21/11/2013 Art. 1º - O regime de exercício domiciliar, considerando o

Leia mais

MODELO DE DOCUMENTO DO PROJETO INTEGRADOR TÍTULO

MODELO DE DOCUMENTO DO PROJETO INTEGRADOR TÍTULO ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ANTÔNIO DOURADO CAVALCANTI - ETEADC CURSO TÉCNICO EM XXXXXXXXXX, MODELO DE DOCUMENTO DO PROJETO INTEGRADOR TÍTULO INTEGRANTES (NOME COMPLETO) LOCAL MÊS /ANO INTEGRANTES (NOME COMPLETO)

Leia mais

A SESSÃO DE NOMENCLATURA DE ST. LOUIS E COMENTÁRIOS SOBRE ALGUMAS PROPOSTAS PARA O NOVO CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA

A SESSÃO DE NOMENCLATURA DE ST. LOUIS E COMENTÁRIOS SOBRE ALGUMAS PROPOSTAS PARA O NOVO CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA ACla boi. bras. 13(3): 323-329.1999 323 A SESSÃO DE NOMENCLATURA DE ST. LOUIS E COMENTÁRIOS SOBRE ALGUMAS PROPOSTAS PARA O NOVO CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Recebido em 15/09/1999. Aceito

Leia mais

Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos. Procedimentos de auditoria Conclusões e relatórios de auditoria

Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos. Procedimentos de auditoria Conclusões e relatórios de auditoria NBC TA 510 Trabalhos Iniciais, Saldos Iniciais Índice Item Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos Procedimentos de auditoria 5 9 Conclusões e relatórios de auditoria

Leia mais

NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO

NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Tecnologia Departamento de Tecnologia de Alimentos Curso de Engenharia de Alimentos Projetos de Indústria de Alimentos NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: CARDIOLOGIA E CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: CARDIOLOGIA E CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: CARDIOLOGIA E CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES MANUAL PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE TESES E DISSERTAÇÕES - 2014 Porto Alegre

Leia mais

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas 1 - Acesso e Matrícula A admissão de discentes no PROFMAT se dá por meio do Exame Nacional de Acesso, versando sobre programa de conteúdo

Leia mais

Universidade Regional do Cariri

Universidade Regional do Cariri Universidade Regional do Cariri Centro de Ciências Biológicas e da Saúde PROJETO DE PESQUISA Herbário Caririense Dárdano de Andrade-Lima: uso do Brahms para digitalização do acervo Área do conhecimento:

Leia mais

Pesquisa de Opinião Pública Nacional

Pesquisa de Opinião Pública Nacional Pesquisa Estado Nacional do Paraná Outubro Junho de de 2018 Pesquisa Espírito Santo Junho de 2018 1 23.549/2017, essa pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º BR-06785/2018 para

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Coleções biológicas. Extensão. Herbário HUPG. Estágio administrativo.

PALAVRAS-CHAVE Coleções biológicas. Extensão. Herbário HUPG. Estágio administrativo. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO

Leia mais

LISTA DA FLORA E FUNGOS DO BRASIL: UMA SÍNTESE INACABADA

LISTA DA FLORA E FUNGOS DO BRASIL: UMA SÍNTESE INACABADA Inovação científica e evolução de estudos taxonômicos no Brasil LISTA DA FLORA E FUNGOS DO BRASIL: UMA SÍNTESE INACABADA João Renato Stehmann Departamento de Botânica /ICB stehmann@ufmg.br Junho/2012 Histórico

Leia mais

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo 1/5

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo 1/5 1/5 APONTAMENTOS LEGISLATIVOS FINANÇAS LOCAIS N.º 2 / CCDR LVT /2016 ASSUNTO: MUNICÍPIOS: RECOMENDAÇÕES A TER EM CONTA NA ELABORAÇÃO DOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS No âmbito do acompanhamento das finanças

Leia mais

1. Elementos a entregar. 2. Formatação da pasta A4. Deverão ser entregues os seguintes elementos:

1. Elementos a entregar. 2. Formatação da pasta A4. Deverão ser entregues os seguintes elementos: Normas de apresentação e de harmonização gráfica para os Trabalhos de Projeto realizados na Unidade Curricular de Projeto Final de Arquitetura, do Mestrado Integrado em Arquitetura, 2016-2017 1. Elementos

Leia mais

DIAG Consulta Pacote de Serviços

DIAG Consulta Pacote de Serviços DIAG1000 - Consulta Pacote de Serviços Este programa permite que sejam visualizados e tratados os Pacotes de Serviços, previamente montados. No SISDIA existem dois processos de montagem de pacotes: 1-

Leia mais

PROJETOS DE AUDITORIA DE TI

PROJETOS DE AUDITORIA DE TI PROJETOS DE AUDITORIA DE TI Elaborado pelo professor André Campos Uma visão mais ampla sobre segurança da informação poderá ser obtida no livro Sistema de Segurança da Informação Controlando os riscos,

Leia mais

Herborização. Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA)

Herborização. Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) Herborização Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) Luca Ghini (1490?-1556): métodos de herborização Lineu (século

Leia mais

INF1404 MODELAGEM DE SISTEMAS

INF1404 MODELAGEM DE SISTEMAS INF1404 MODELAGEM DE SISTEMAS Bacharelado em Sistemas de Informação Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 5 Generalização Modelo de Domínio 1 Programa Capítulo 5 Generalização Modelo

Leia mais

NIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003)

NIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003) NIMF N o 19 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos

Leia mais

I SEMINÁRIO NORTE E NORDESTE DE SAÚDE E AMBIENTE: INTERDISCIPLINARIDADE EM FOCO (SENNESA) NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS EXPANDIDOS

I SEMINÁRIO NORTE E NORDESTE DE SAÚDE E AMBIENTE: INTERDISCIPLINARIDADE EM FOCO (SENNESA) NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS EXPANDIDOS I SEMINÁRIO NORTE E NORDESTE DE SAÚDE E AMBIENTE: INTERDISCIPLINARIDADE EM FOCO (SENNESA) NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS EXPANDIDOS Os resumos enviados para o I Seminário Norte e Nordeste de Saúde e

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS ACORDOS DE DERROGAÇÃO AO ADR E AO RID AINDA NÃO APRECIADOS POR PORTUGAL Acordo multilateral M31 ao abrigo da secção 1.5.1 do ADR relativo ao transporte

Leia mais

IPPIME - Inquérito aos Preços na Produção de Produtos Industriais - Mercados

IPPIME - Inquérito aos Preços na Produção de Produtos Industriais - Mercados INSTRUMENTO DE NOTAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL LEI Nº 22/28 DE 13 DE MAIO) DE RESPOSTA CONFIDENCIAL E OBRIGATÓRIA, REGISTADO NO INE SOB O Nº 1232 VÁLIDO ATÉ 31-12-215 IPPIME - Inquérito aos Preços

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM COMBUSTÃO E PROPULSÃO

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM COMBUSTÃO E PROPULSÃO REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM COMBUSTÃO E PROPULSÃO TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1 o A Área de Concentração em Combustão e Propulsão

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA IFN- RJ: desafios, resultados e oportunidades

IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA IFN- RJ: desafios, resultados e oportunidades IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA IFN- RJ: desafios, resultados e oportunidades Marli Pires Morim JBRJ Manaus, 12/11/2014 mpires@jbrj.gov.br Obrigada Desafios Operacionais Estabelecer parceria: maio 2011!! Objetivo

Leia mais

Plano de Contas Referencial

Plano de Contas Referencial Plano de Contas Referencial Vínculo do Plano da Empresa com o Plano Referencial do SPED Procedimentos para vincular o plano de contas da empresa com o plano de contas referencial do SPED. Por exigência

Leia mais

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 6, DE 20 DE OUTUBRO DE 2015

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 6, DE 20 DE OUTUBRO DE 2015 SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO No- 6, DE 20 DE OUTUBRO DE 2015 Em cumprimento ao disposto no 2, do art. 4º, da Lei n 9.456, de 25 de abril

Leia mais

Manutenção de cepas padrão. Dra. Maria Teresa Destro Fac. Ciências Farmacêuticas

Manutenção de cepas padrão. Dra. Maria Teresa Destro Fac. Ciências Farmacêuticas Manutenção de cepas padrão Dra. Maria Teresa Destro Fac. Ciências Farmacêuticas Tópicos Rastreabilidade e a ISO 17025 Materiais de referência Utilidade das culturas de referência Montagem de um cepário

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS

SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ACERVO 1. OBJETIVOS A política de desenvolvimento da coleção tem os seguintes objetivos: Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo em todos os

Leia mais

Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02]

Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02] AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RE N 1,

Leia mais

ABNT NBR 6034 NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação Índice Apresentação. Information and documentation Index Presentation

ABNT NBR 6034 NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação Índice Apresentação. Information and documentation Index Presentation NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6034 Segunda edição 31.12.2004 Válida a partir de 31.01.2005 Informação e documentação Índice Apresentação Information and documentation Index Presentation Palavras-chave: Índice.

Leia mais

VINHAIS CAPITAL DO FUMEIRO

VINHAIS CAPITAL DO FUMEIRO 1.COMISSÃO ORGANIZADORA A Feira do Fumeiro de Vinhais 2017 é Organizada pela Câmara Municipal de Vinhais e pela Associação Nacional de Criadores de Suínos de Raça Bísara. 2.CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 2.1

Leia mais

ATO Nº 4, DE 24 DE OUTUBRO DE 2007 ANEXO I

ATO Nº 4, DE 24 DE OUTUBRO DE 2007 ANEXO I ATO Nº, DE DE OUTUBRO DE 00 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BEGÔNIA REX E SEUS HÍBRIDOS (Begonia rex-hybrid) I. OBJETIVO

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE SUBMISSÃO DE ROTULAGEM NO SIVV Produtos vitivinícolas sem Denominação de Origem ou Indicação Geográfica

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE SUBMISSÃO DE ROTULAGEM NO SIVV Produtos vitivinícolas sem Denominação de Origem ou Indicação Geográfica MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE SUBMISSÃO DE ROTULAGEM NO SIVV Produtos vitivinícolas sem Denominação de Origem ou Indicação Geográfica INSTITUTO DA VINHA E DO VINHO, I.P. Rua Mouzinho da Silveira, 5 1250-125

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Sumário OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2

Leia mais

Como simular cálculo de rescisão e férias?

Como simular cálculo de rescisão e férias? Como simular cálculo de rescisão e férias? Os dados a seguir foram elaborados para demonstrar a rotina para simular cálculos de rescisão e férias. Essa opção é válida para empregados e estagiários, exceto

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA EDITAL 009/2018/UFU/INBIO PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) O Instituto de Biologia da Universidade Federal de Uberlândia, amparado no artigo 244 das Normas de Graduação, abre inscrições para contratação

Leia mais

(Atos legislativos) REGULAMENTOS

(Atos legislativos) REGULAMENTOS 30.6.2017 L 169/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/1130 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 14 de junho de 2017 que define as características dos navios de pesca (reformulação)

Leia mais

Reflexões sobre elaboração de artigos científicos

Reflexões sobre elaboração de artigos científicos Reflexões sobre elaboração de artigos científicos Prof. Stefano 1 Prof. Stefano Introdução; Definição do tema; Desenvolvimento; ; Artigo 2 1 INTRODUÇÃO Importância TCC & PROJETO INTEGRADOR Oportunidades

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

3. Engenharia dos requisitos de software

3. Engenharia dos requisitos de software Renato Cardoso Mesquita Departamento de Eng. Elétrica da UFMG renato@cpdee.ufmg.br Engenharia de Software 3. Engenharia dos requisitos de software.......... 3.1. Visão Geral O fluxo de Requisitos reúne

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

Configurar Ingressos

Configurar Ingressos 1 Configurar Ingressos Para configurar ingressos no HTTicket o primeiro passo é o cadastramento dos nomes dos ingressos que poderão ser utilizados no sistema. A Lista tem como principal objetivo padronizar

Leia mais

Manual de Normas. Gestão de Garantias. Versão: 02/06/2014 Documento Público

Manual de Normas. Gestão de Garantias. Versão: 02/06/2014 Documento Público Versão: 02/06/2014 Documento Público 2 / 14 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO II DA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DE GESTÃO DE GARANTIAS 4 CAPÍTULO III DO FUNCIONAMENTO

Leia mais

25ª JORNADA GAÚCHA DE MEDICINA DO TRABALHO PORTO ALEGRE / RS 25 a 27 DE OUTUBRO DE 2018 APRESENTAÇÃO DE TEMAS LIVRES E PÔSTERES REGULAMENTO

25ª JORNADA GAÚCHA DE MEDICINA DO TRABALHO PORTO ALEGRE / RS 25 a 27 DE OUTUBRO DE 2018 APRESENTAÇÃO DE TEMAS LIVRES E PÔSTERES REGULAMENTO 25ª JORNADA GAÚCHA DE MEDICINA DO TRABALHO PORTO ALEGRE / RS 25 a 27 DE OUTUBRO DE 2018 APRESENTAÇÃO DE TEMAS LIVRES E PÔSTERES REGULAMENTO De todos os trabalhos encaminhados, serão selecionados 03 (três)

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM MECÂNICA ESPACIAL E CONTROLE

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM MECÂNICA ESPACIAL E CONTROLE REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM MECÂNICA ESPACIAL E CONTROLE TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1 o A Área de Concentração em Mecânica

Leia mais

Esclarecimentos sobre a aplicação do Despacho 20/2010

Esclarecimentos sobre a aplicação do Despacho 20/2010 Presidentes Director Membros Conselho Executivo Coordenadores Conselho Científico Secretariados Conselho Pedagógico Divisão Académica Administrador Divisão RH Sectores Departamentais Centros de Investigação

Leia mais

DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA VERSÃO: [NOME DO SISTEMA] [SIGLA] [AUTORES]

DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA VERSÃO: [NOME DO SISTEMA] [SIGLA] [AUTORES] DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA Este documento foi criado seguindo as recomendações e orientações do livro UML na Prática Do Problema ao Sistema e do modelo PRISM do MPDS (Modelo Prático para Desenvolvimento

Leia mais

Noções básicas de sistemática e nomenclatura Botânica

Noções básicas de sistemática e nomenclatura Botânica Disciplina: BI62A - Biologia 2 CAMPUS LONDRINA Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Noções básicas de sistemática e nomenclatura Botânica Profa. Dra. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 26.3.2018 L 82/3 REGULAMENTO (UE) 2018/498 DA COMISSÃO de 22 de março de 2018 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adota determinadas normas internacionais de contabilidade nos termos do Regulamento

Leia mais

Regras do Concurso Futurália - Qual a melhor foto? no Facebook

Regras do Concurso Futurália - Qual a melhor foto? no Facebook Regras do Concurso Futurália - Qual a melhor foto? no Facebook As presentes regras aplicam-se a todas as pessoas que participem Futurália - Qual a melhor foto? no Facebook. Pode participar neste Concurso

Leia mais

***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU

***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU Parlamento Europeu 2014-2019 Documento legislativo consolidado 4.4.2017 EP-PE_TC1-COD(2016)0145 ***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU aprovada em primeira leitura em 4 de abril de 2017 tendo em vista a adoção

Leia mais

Chave comutadora/seccionadora

Chave comutadora/seccionadora Chave comutadora/seccionadora Manual de instruções Outros idiomas www.stahl-ex.com Informações Gerais Índice 1 Informações Gerais...2 1.1 Fabricante...2 1.2 Indicações relativas ao manual de instruções...2

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PESAGEM USADOS EM ENSAIOS DE MATERIAIS

INSTRUMENTOS DE PESAGEM USADOS EM ENSAIOS DE MATERIAIS INSTRUMENTOS DE PESAGEM USADOS EM ENSAIOS DE MATERIAIS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 231-02 09/2014 ET 231 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

PASSATEMPO PRÉMIO EM LINHA. DIÁRIO de Notícias Madeira

PASSATEMPO PRÉMIO EM LINHA. DIÁRIO de Notícias Madeira PASSATEMPO PRÉMIO EM LINHA DIÁRIO de Notícias Madeira 1. O presente Regulamento aplica-se aos passatempos organizados pelo DIÁRIO de Notícias da Madeira, adiante designado por DIÁRIO, com recurso a chamadas

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 04/2009. Prazo: 10 de abril de 2009

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 04/2009. Prazo: 10 de abril de 2009 Prazo: 10 de abril de 2009 A Comissão de Valores Mobiliários CVM submete, em conjunto com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), à Audiência Pública, nos termos do art. 8º, 3º, I, da Lei nº 6.385,

Leia mais

Apostas desportivas. Ténis No caso de alteração do formato do encontro (quantidade de sets e pontuação dos sets), as apostas serão anuladas.

Apostas desportivas. Ténis No caso de alteração do formato do encontro (quantidade de sets e pontuação dos sets), as apostas serão anuladas. Apostas desportivas Golfe a. Todas as apostas serão consideradas válidas desde que o Torneio, ou a fase com ele relacionada à qual a aposta se refere, seja jogada até ao fim do mesmo ano, independentemente

Leia mais

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E AVALIAÇÃO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito)

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E AVALIAÇÃO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E AVALIAÇÃO ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Nomeações

Leia mais

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMO EXPANDIDO NA XVIII SEMPESq. "A Prática Interdisciplinar alimentando a Ciência" 24 a 28 de outubro de 2016

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMO EXPANDIDO NA XVIII SEMPESq. A Prática Interdisciplinar alimentando a Ciência 24 a 28 de outubro de 2016 REGRAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMO EXPANDIDO NA XVIII SEMPESq "A Prática Interdisciplinar alimentando a Ciência" 24 a 28 de outubro de 2016 Para submeter o seu resumo expandido utilize o arquivo "Modelo e

Leia mais

Manual de TCC 1. Citações NBR 10520, 2002

Manual de TCC 1. Citações NBR 10520, 2002 Manual de TCC 1 Citações NBR 10520, 2002 Professora Esp. Claudia Beatriz Bozz Engenheira Mecânica e Engenheira de Segurança do Trabalho Mestranda em Engenharia Elétrica e Computação Toda citação deve vir

Leia mais

GUIA PARA GESTÃO RESPONSÁVEL DE VARIEDADE DE CANA GENETICAMENTE MODIFICADA.

GUIA PARA GESTÃO RESPONSÁVEL DE VARIEDADE DE CANA GENETICAMENTE MODIFICADA. GUIA PARA GESTÃO RESPONSÁVEL DE VARIEDADE DE CANA GENETICAMENTE MODIFICADA. Você acaba de adquirir um produto com a melhor tecnologia para o controle de broca disponível no mercado. 10/2017 Esse produto

Leia mais

Regulamento. Feira Internacional de Saúde e Bem-Estar +Zen

Regulamento. Feira Internacional de Saúde e Bem-Estar +Zen Regulamento Feira Internacional de Saúde e Bem-Estar +Zen Art. I - Organização +ZEN Feira Internacional de Saúde, Bem-Estar, Produtos e Terapias Complementares e Alternativas, é um evento organizado por

Leia mais

Tam. da figura: 4,0 x 10 cm NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO FINAL DE CURSO PFC

Tam. da figura: 4,0 x 10 cm NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO FINAL DE CURSO PFC Tam. da figura: 4,0 x 10 cm NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO FINAL DE CURSO PFC INCONFIDENTES-MG 2014 Este documento tem por finalidade disciplinar a apresentação de trabalhos científicos (Projeto Final

Leia mais

Como depositar material testemunho (voucher)?

Como depositar material testemunho (voucher)? UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS Depto. de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente Herbário Professor José Badini (OUPR): Como depositar material testemunho

Leia mais

TEMA: Anatomia e Taxonomia Vegetal. Aula: Taxonomia Vegetal. Profº: Marcus Costa

TEMA: Anatomia e Taxonomia Vegetal. Aula: Taxonomia Vegetal. Profº: Marcus Costa TEMA: Anatomia e Taxonomia Vegetal Aula: Taxonomia Vegetal Profº: Marcus Costa Saudações Florestais! Antes de tudo, gostaria de me apresentar, meu nome é Marcus Costa, sou Engenheiro Florestal, especialista

Leia mais

BV BioMA. Biblioteca Virtual em Biodiversidade e Meio Ambiente. Hussam Zaher Museu de Zoologia da USP. São Paulo, janeiro de 2010

BV BioMA. Biblioteca Virtual em Biodiversidade e Meio Ambiente. Hussam Zaher Museu de Zoologia da USP. São Paulo, janeiro de 2010 BV BioMA Biblioteca Virtual em Biodiversidade e Meio Ambiente Hussam Zaher Museu de Zoologia da USP São Paulo, janeiro de 2010 Introdução Crise ambiental levou os analistas a construírem um consenso em

Leia mais