ICMS NA IMPORTAÇÃO SISTEMÁTICA DE COMPENSAÇÃO TRIBUTÁRIA ATRAVÉS DE PRECATÓRIOS DEVIDOS PELO ESTADO DE ALAGOAS

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1 ICMS NA IMPORTAÇÃO SISTEMÁTICA DE COMPENSAÇÃO TRIBUTÁRIA ATRAVÉS DE PRECATÓRIOS DEVIDOS PELO ESTADO DE ALAGOAS 1. HISTÓRICO O Governo do Estado de Alagoas editou a Lei nº de 24 de outubro de 2003, regulamentada pelo Decreto nº de 19 de dezembro de 2003 e Decreto n 4.830, de , que dispõe sobre a liquidação de débitos tributários relativos ao ICMS na importação, mediante a utilização de créditos de precatórios exercidos contra o Estado de Alagoas. Esta iniciativa surgiu em decorrência da necessidade do governo do Estado de Alagoas solucionar suas pendências judiciais, de forma legal e eficiente, com aproximadamente servidores públicos detentores de créditos judiciais oriundos de sentença transitada em julgado. 1.1 Forma de Operacionalização Na prática, esta medida do governo estadual permite que empresas, de qualquer estado da federação, adquiram créditos judiciais decorrentes de Precatórios Alimentares do Estado de Alagoas, com deságio de 60% (sessenta por cento) do seu valor de face, para liquidação de débitos fiscais oriundos de ICMS na IMPORTAÇÃO de mercadorias estrangeiras, desembarcadas no Porto de Maceió ou em qualquer porto brasileiro. Esta oportunidade permite que empresas importadoras de todo o Brasil, que adquirirem os Precatórios dos servidores públicos estaduais, façam seu planejamento tributário e venham a se beneficiar com a redução do custo tributário nas suas operações de importação de mercadorias e bens. 1

2 1.2 Processo de Aquisição dos Precatórios O processo de aquisição dos precatórios transcorre totalmente dentro dos ditames da legalidade, tendo como base a Lei nº 6.410/03, Decreto nº 1.738/03 e Decreto n 4.830/10, além da participação e acompanhamento da Procuradoria Geral de Estado de Alagoas e da Secretaria da Fazenda do Estado de Alagoas, onde, após o deferimento do processo, os atos serão publicados no Diário Oficial do Estado de Alagoas. Assim, somente após a conclusão do processo de aquisição dos direitos creditícios dos precatórios, através do aval da Procuradoria Geral do Estado de Alagoas e respectiva publicação no Diário Oficial do Estado, é que ocorrerá o desembolso financeiro por parte da empresa importadora adquirente dos créditos, com deságio de 60% (sessenta por cento), para quitação do ICMS incidente sobre as operações de importação de mercadorias. 2

3 2. LEGISLAÇÃO 2.1 Preceito Constitucional que Disciplina a Cessão dos Direitos Creditícios dos Precatórios ADCT - Artigo 78 (Emenda Constitucional 30/2000) Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT Art. 78. Ressalvados os créditos definidos em lei como de pequeno valor, os de natureza alimentícia, os de que trata o Art. 33 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e suas complementações e os que já tiverem os seus respectivos recursos liberados ou depositados em juízo, os precatórios pendentes na data de promulgação desta Emenda e os que decorram de ações iniciais ajuizadas até 31 de dezembro de 1999 serão liquidados pelo seu valor real, em moeda corrente, acrescido de juros legais, em prestações anuais, iguais e sucessivas, no prazo máximo de dez anos, permitida a cessão dos créditos. (Acrescentado pela EC-30/2000) 2.2 Amparo Legal para a Entrada da Mercadoria Estrangeira Através de Qualquer Porto / Aeroporto do Brasil, com o ICMS Devido ao Estado em que está Localizado o Destinatário Jurídico do Bem Importado - Constituição Federal (Art. 155, parágrafo 2º, Inciso IX, Alínea a ) sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) 3

4 - Normatização do Conselho de Política Fazendária (Convênio ICMS 10/81, de 23/10/1981) Cláusula quarta O Ministério da Fazenda acorda em incluir dentre as exigências formuladas relativamente ao despacho para consumo de mercadorias ou bens importados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto ou para a liberação das mercadorias ou bens mencionados na cláusula anterior, a comprovação do pagamento do ICMS, ou da apresentação da guia de exoneração em que conste que a operação é isenta ou não sujeita a esse tributo. 1º A não exigência do pagamento do imposto por ocasião da liberação da mercadoria ou bem, em virtude de isenção, não incidência, diferimento ou outro motivo, será comprovada mediante apresentação da Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS, modelo anexo, em relação à qual se observará o que segue: I - o fisco da unidade da Federação onde ocorrer o despacho aduaneiro aporá o visto no campo próprio da Guia, sendo esta condição indispensável, em qualquer caso, para a liberação da mercadoria ou bem importado; II - sendo a não exigência do imposto decorrente de benefício fiscal, o visto de que trata o inciso anterior somente será aposto se houver o correspondente convênio, celebrado nos termos da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, com a necessária indicação na Guia; III - quando o despacho se verificar em território de unidade federada distinta daquela onde esteja localizado o importador e a não exigência do imposto se der em razão de diferimento ou por outros motivos previstos na legislação de sua unidade federada deverá apor o seu visto, no campo próprio da Guia, antes do visto de que trata o inciso I; 4

5 IV - quando o despacho aduaneiro ocorrer em ponto de fronteira alfandegado localizado nos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, será exigido somente visto do fisco da unidade federada onde estiver localizado o importador, no campo próprio da Guia. - Lei Estadual nº , de 24 de outubro 5

6 3. JURISPRUDÊNCIA 3.1 Decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a Compensação de Débitos de ICMS com Precatórios Devidos pelos Estados (Lei nº /12/2002 Estado de Rondônia) - Supremo Tribunal Federal (ADI , de 28/10/2004). DI 2851 / RO - RONDÔNIA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Relator(a): Min. CARLOS VELLOSO Julgamento: 28/10/2004 Órgão Julgador: Tribunal Pleno REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA ADV.(A/S) : PGE-RO - RENATO CONDELI REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RONDÔNIA EMENTA: CONSTITUCIONAL. PRECATÓRIO. COMPENSAÇÃO DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO COM DÉBITO DO ESTADO DECORRENTE DE PRECATÓRIO. C.F., art. 100, art. 78, ADCT, introduzido pela EC 30, de I. - Constitucionalidade da Lei 1.142, de 2002, do Estado de Rondônia, que autoriza a compensação de crédito tributário com débito da Fazenda do Estado, decorrente de precatório judicial pendente de pagamento, no limite das parcelas vencidas a que se refere o art. 78, ADCT/CF, introduzido pela EC 30, de II. - ADI julgada improcedente. Decisão O Tribunal, à unanimidade, rejeitou os embargos, nos termos do voto do relator. Votou o Presidente. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, os Senhores Ministros Ministro Nelson Jobim (Presidente) e Celso de Mello. Presidiu o julgamento a Senhora Ministra Ellen Gracie (Vice-Presidente). Plenário,

7 O Supremo Tribunal Federal - STF definiu que os precatórios devidos pelos Estados podem ser dados em garantia em ações de cobrança de débitos fiscais do ICMS Na prática, as decisões do tribunal permitem que os débitos tributários sejam pagos com precatórios. Ou seja, a empresa que deve tributos ao Estado comprará o precatório por um valor menor do que o estipulado e com isso quitará sua divida de maneira economicamente interessante, a empresa que possui o precatório receberá mais rapidamente e o estado reduzirá sua divida com os precatórios. O STF entende que o precatório equivaleria a dinheiro, o que o toma um bem preferencial para a garantia de ações de cobrança de tributos. Em alguns processos os ministros concluem que o precatório é um valor devido pela Fazenda Estadual e que não seria muito coerente se ela própria não aceitasse como garantia um crédito que, para ser quitado, só depende do cumprimento da lei pela administração pública. A vantagem é que as empresas, adquirentes dos precatórios, pagarão seus débitos de ICMS com deságio de mais de 50% do valor de face, ficando mais competitivas nos mercados que atuam, diminuem os custos dos produtos importados e aumentam suas margens de lucro. 3.2 Decisão do Supremo Tribunal Federal Sobre o ICMS Devido ao Estado em que está Localizado o Destinatário Jurídico do Bem Importado - Supremo Tribunal Federal (Recurso Extraordinário nº , de 30/06/2004) A Turma concluiu julgamento de recurso extraordinário no qual se discutia a competência tributária quanto ao sujeito ativo do ICMS, na hipótese de importação de mercadoria, por estabelecimento localizado em determinado Estado, que ingressa no território nacional em outro Estado em que localizado o estabelecimento para o qual houve revenda do produto. Tratava-se, na espécie, de recurso interposto pelo Estado do Rio de Janeiro contra acórdão do tribunal de justiça local que entendera ser o Estado de Pernambuco o beneficiário do referido imposto, haja vista ser o local em que situado o estabelecimento destinatário da mercadoria importada, independentemente 7

8 do desembaraço aduaneiro ter se dado no Estado recorrente. O recorrente alegava ofensa ao art. 155, 2º, IX, a, da CF, tendo em vista ser a localidade efetiva do estabelecimento destinatário da mercadoria - v. Informativo 353. A Turma negou provimento ao recurso extraordinário por entender que o sujeito ativo da relação tributária é o Estado de Pernambuco, uma vez que, em se tratando de operação iniciada no exterior, o ICMS é devido ao Estado em que está localizado o destinatário jurídico do bem, isto é, o importador. Assim, o ICMS incidente na importação de mercadoria não tem como sujeito ativo da relação jurídico-tributária o Estado onde ocorreu o desembaraço aduaneiro, mas o Estado onde situado o sujeito passivo do tributo, qual seja, aquele que promoveu juridicamente o ingresso do produto. 8

9 4. MODUS OPERANDIS Os procedimentos para a operacionalização da aquisição dos direitos creditórios dos servidores (PRECATÓRIOS e SENTENÇAS TRANSITADAS EM JULGADO) se iniciam quando a Empresa interessada na aquisição destes créditos procede uma alteração no seu contrato social ou estatuto, criando uma filial em Alagoas. Tal filial tem como objetivo principal proceder, através do estado de ALAGOAS, a devida importação e a transferência da mercadoria para sua MATRIZ, ou seu destino em qualquer Estado da Federação. Procedida a alteração no contrato ou no estatuto, na sede da matriz, a documentação é enviada para Alagoas para ser arquivada na Junta Comercial do Estado e, em seguida, obtido o devido CNPJ. O cadastramento da filial no Cadastro de Contribuintes do Estado de Alagoas CACEAL se dá mediante preenchimento de formulário próprio, sendo concedido Regime Especial de Tributação pelo Secretario Executivo da Fazenda Publica Estadual, com base nas disposições da Instrução Normativa GSF/SEFAZ nº 005/04. Concede-se, assim, a inscrição com a devida brevidade. Após o cadastramento, a Secretaria de Fazenda autorizará a impressão das notas fiscais, habilitando a Empresa, de imediato, a exercer sua atividade, praticando operações de importação, transferências, vendas, etc. Nos termos do Regulamento do ICMS do Estado de Alagoas, aprovado pelo Decreto n , de 26 de dezembro de 1991, quando da importação de bens ou mercadorias do Exterior, o contribuinte deve emitir NOTA FISCAL de entrada para documentar a operação e acompanhar o trânsito das mesmas até o local de seu estabelecimento destino. Nos termos do 8º do art. 143 do mesmo diploma legal, para emissão da Nota Fiscal de Entrada, o contribuinte deverá previamente reservar talão, bloco ou seqüência de jogos soltos ou formulários contínuos, devendo registrar o fato no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, ou, no caso de emissão pelo sistema de processamento de dados, arquivar as 2ªs 9

10 vias dos respectivos documentos fiscais de entradas emitidas separadamente dos atinentes às operações de saídas. Ressalte-se que o ICMS incidente nas operações de importação do exterior, nos termos do 2º do art. 3º do Decreto 1.738, de 19 de dezembro de 2003, diferido para as operações de saídas interestaduais, em que os débitos do imposto devido nestas operações sejam liquidados mediante a sistemática tratada na referida legislação, e as operações de importação estejam vinculadas às respectivas operações de saídas interestaduais, o contribuinte deverá utilizar os seguintes procedimentos: I - Quando da emissão da Nota Fiscal de Entrada, deverá: a) não efetuar o destaque do imposto; b) indicar no corpo da Nota Fiscal o dispositivo que defere tal procedimento. II Quando da emissão da Nota Fiscal de saída Interestadual, deverá indicar com o respectivo destaque do imposto, a alíquota de: a) 4% (quatro por cento) ou 12% (doze por cento), conforme o caso, em relação às operações de saídas destinadas a contribuintes do imposto; b) 17% (dezessete por cento) ou 25% (vinte e cinco por cento), conforme o caso, em relação às operações de saídas quando o destinatário não for contribuinte do imposto. De acordo com as Instruções Normativas SF nº 01/04 e SARE nº 22/04, a Empresa para efetuar a liquidação de débitos tributários decorrentes de obrigações vinculadas à importação de mercadorias e demais obrigações previstas no art. 3º da Lei nº 6.410/03, deverá protocolizar na Secretaria Executiva de Fazenda, o pedido de abertura de conta gráfica, instruído com os seguintes documentos: 10

11 I - certificado comprobatório do crédito a ser utilizado para fins de liquidação do débito tributário, expedido pela Procuradoria Geral do Estado, com menção expressa da existência de cessão de crédito em andamento, no caso de créditos derivados; II - termo de quitação outorgado pelo titular do crédito derivado reconhecido pela PGE, se for o caso; III - comprovantes de recolhimento dos encargos processuais, periciais e outros que forem de sua responsabilidade; IV - comprovantes de recolhimento do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza e da Contribuição para a Seguridade Social, quando exigíveis; V - comprovante de recolhimento da Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos; VI - Ficha de Inscrição do Contribuinte - FIC. Deferido o pedido, será aberta conta gráfica com lançamento inicial dos créditos certificados pela Procuradoria Geral do Estado e apresentados pelo interessado. 11

12 5. CONSTITUIÇÃO DE FILIAL EM ALAGOAS 5.1 Roteiro para Constituição de Filial em Alagoas A Lei Estadual 6.410/03, que instituiu as operações com precatórios estaduais, possibilitou que as empresas com sede em outras unidades da federação realizem a compra dos referidos créditos, desde que constituam FILIAL em Alagoas, que deverá seguir o seguinte roteiro constitutivo: a) Deve-se proceder alteração no contrato social ou estatuto da Matriz, criando a FILIAL em ALAGOAS, atribuindo capital mínimo de R$ ,00; b) Remete-se toda documentação constitutiva (originais) acompanhada de Certidão Simplificada, onde consta inclusive a criação da filial em Alagoas para que então seja registrada na Junta Comercial do Estado de Alagoas - JUCEAL; c) A partir da alteração contratual registrada na JUCEAL, obtém-se o CNPJ na Receita Federal do Brasil; d) Ressalte-se que a empresa deverá obrigatoriamente nomear Procurador em Alagoas, para que possa ser representada junto a Secretaria da Fazenda Pública Estadual (na forma da legislação em vigor) e então requerer sua Inscrição Estadual; Resumo da Documentação: - Instrumento particular de alteração contratual; - Certidão Simplificada; - Cópias autenticadas dos documentos pessoais dos sócios (RG, CPF e comprovante de endereço); - Cópia do IPTU da sede da filial; 12

13 - Contrato de Locação da filial com firma reconhecida; - Procuração Particular, com firma reconhecida, onde se nomeia o representante em ALAGOAS com poderes específicos junto a Secretaria da Fazenda Estadual. 13

14 6. ROTEIRO PARA AQUISIÇÃO DOS PRECATÓRIOS 1º Passo: Petição, firmada pelo advogado dos servidores e pela empresa interessada, dirigida ao Procurador Geral do Estado de Alagoas, objetivando a emissão de Certificado de Liquidez da Dívida Pública, oportunidade em que se oferece o valor pretendido pela Cessionária. A Petição deverá conter: - Documentos de Constituição da Empresa Cessionária; - Lavratura de documento particular de cessão firmado entre a Empresa Cessionária e os Cedentes; - Documentos básicos do processo judicial dos Credores do Estado de Alagoas (sentença judicial até o trânsito em julgado); - Planilhas de cálculos individuais dos créditos dos servidores cedentes. 2º Passo: Análise dos cálculos pela Contadoria da Procuradoria Geral do Estado e parecer oferecido pela Comissão de Procuradores sobre a planilha de cálculos oferecida; 3º Passo: Em caso de aprovação dos cálculos, há o encaminhamento ao Procurador Geral do Estado, que firmará Termo de Certificação dos créditos dos servidores; Publicação do Termo de Certificação no Diário Oficial do Estado de AL, após o que deverá o Cessionário efetuar o pagamento em favor dos servidores e recolher a CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA e IRRF, com desconto nos créditos dos servidores; 4º Passo: Encaminhamento dos autos administrativos à Sefaz/AL, juntamente com o Termo de Quitação do servidor e guias de recolhimento da PREVIDÊNCIA e IRRF; 14

15 Emissão, em conta gráfica, do crédito equivalente a 100% do Valor de Face dos Precatórios, em favor da Cessionária. 15

16 7. FLUXO DA OPERAÇÃO DE AQUISIÇÃO DOS PRECATÓRIOS Petição Dirigida a Procuradoria Geral do Estado - PGE Análise dos Cálculos pela Contadoria da PGE 1 2 Parecer da Comissão de Procuradores sobre a Planilha de Cálculos Em caso de Aprovação dos Cálculos, os Autos seguem para o Procurador Geral 3 4 Publicação do Termo de Certificação no D.O.E, firmado pelo Procurador Geral O Cessionário Efetua o Pagamento em Favor dos Servidores, recolhendo os valores da Previdência e do IRPF 5 6 A SEFAZ Recebe os Autos Administrativos Encaminhados pela PGE A SEFAZ Recebe o Termo de Quitação e as Guias de Previdência e IRRF Enviados pelo Advogado 7 8 A SEFAZ Registra o Crédito de 100% do Valor de Face, em Conta Gráfica, em Favor da Empresa Importadora A Empresa Importadora Utiliza o Crédito da Conta Gráfica para Quitação do ICMS sobre as Importações

17 8. QUADRO COMPARATIVO DO CUSTO DE ICMS NA IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO REALIZADA ATRAVÉS DO ESTADO DE SÃO PAULO (Porto de Santos) IMPORTAÇÃO REALIZADA ATRAVÉS DA SISTEMÁTICA DO ESTADO DE ALAGOAS (Porto de Santos) Base de Cálculo do ICMS ,00 Base de Cálculo do ICMS ,00 ICMS na Importação a Recolher (Alíquota Interna Padrão de 18%) ,00 ICMS na Importação a Recolher (Alíquota Interna Padrão de 17%) (Diferido para o momento da venda) Base de Cálculo do Valor de Revenda para São Paulo/SP ,00 Base de Cálculo do Valor de Revenda para São Paulo/SP ,00 (+) ICMS sobre Revenda de Mercadorias (18%) ,00 (+) ICMS sobre Revenda de Mercadorias (4%) ,00 (-) Crédito de ICMS na Importação ( ,00) (-) Crédito de ICMS na Importação (Diferido para o momento da venda) (=) ICMS sobre Revenda de Mercadorias a Recolher ,00 (=) ICMS sobre Revenda de Mercadorias a Recolher ,00 CUSTO TRIBUTÁRIO DA OPERAÇÃO CUSTO TRIBUTÁRIO DA OPERAÇÃO (+) ICMS na Importação a Recolher ,00 (+) ICMS na Importação a Recolher (Diferido para o momento da venda) (+) ICMS sobre Revenda de Mercadorias a Recolher ,00 (+) ICMS sobre Revenda de Mercadorias a Recolher ,00 (=) Total de ICMS Recolhido ,00 (=) Total do ICMS Recolhido (40% do Valor de Face dos Precatórios) ,00 VALOR ECONOMIZADO NA IMPORTAÇÃO ATRAVÉS DO ESTADO DE ALAGOAS R$ ,00 (Economia de 91,11% do ICMS a ser recolhido para o Estado de São Paulo) 17

18 A N E X O S 18

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