Capacitar o aluno a lidar com o pluralismo metodológico para compreender como os economistas pensam e produzem Ciência Econômica.

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2 Disciplina: EPISTEMOLOGIA E METODOLOGIA DA ECONOMIA Carga horária (Semanal) Semestre 4 há 5 Objetivo Capacitar o aluno a lidar com o pluralismo metodológico para compreender como os economistas pensam e produzem Ciência Econômica. Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina tem por co-requisito o conhecimento da evolução da teoria econômica discutida em História do Pensamento Econômico I e II. Assim, o curso parte de uma breve discussão sobre conhecimento científico e lógica simbólica para, em seguida, abordar as diferentes visões epistemológicas. Por fim, aborda os problemas específicos da metodologia da Economia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático Parte I - Introdução 1 - O que é Ciência

3 2 - Noções de Lógica Simbólica Parte II - Metodologia da Ciência 3 - A evolução da Metodologia: De Aristóteles à Bacon 4 - Positivismo Lógico 5 - Popper: falseacionismo 6 - Kuhn e os paradigmas científicos 7 - Lakatos: Programas de Pesquisa Científica 8 - Feyerabend: Anarquismo metodológico Parte III - Metodologia da Economia 9 - A Natureza e Método da Ciência Econômica: Mill, Neville Keynes, Robbins 10 - Instrumentalismo e Realismo em Friedman 11 - Retórica na Economia e suas Consequencias 12 - A formalização da Economia 13 - Pluralismo e pensamento crítico: abordagens alternativas ao discurso econômico tradicional

4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLAUG, Mark. Metodologia da Economia. São Paulo: EDUSP, FEIJÓ, Ricardo Metodologia e Filosofia da Ciência. São Paulo: Atlas, KUHN, T.S. A estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, FEYRABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, FRIEDMAN, Milton A metodologia da Economia Positiva. (mimeo) POPPER, K. R. A lógica da investigação cientítica. São Paulo: Cultrix, RAMOS, José Maria Rodriguez. Lionel Robbins: Contribuição para a Metodologia da Economia. São Paulo: EDUSP, REGO, José Márcio (org.). Retórica na Economia. São Paulo: Editora 34, 1996.

5 Disciplina: INTRODUÇÃO À ECONOMETRIA Carga horária (Semanal) Semestre 6 ha 5 Objetivo Capacitar o aluno a lidar com os métodos de estimação e a análise de regressão linear simples. Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa Essa disciplina necessita dos conhecimentos de Estatística I e Estatística II. O curso será focado em grandes tópicos como a utilização de métodos de estimação e análise dos resultados de uma regressão linear simples. Esse curso é fundamental para a disciplina de Econometria, além de fornecer subsídios para as disciplinas aplicadas do curso de Economia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 Introdução 1.1. O que é econometria

6 1.2. Modelo matemático e modelo estatístico 2. Modelo de regressão linear 2.1. Especificação do modelo e pressupostos 2.2. Estimação do modelo 2.3. Avaliação do modelo e dos resultados 2.4. Matriz de variâncias e covariâncias 2.5. Análise de variância 2.6. Previsão e intervalo de previsão 2.7. Aplicação prática utilizando o software E-views 2.8. Reportando resultados: relatório analítico 3. Formas funcionais alternativas e elasticidade 4. Violação de pressupostos 4.1 Multicolinearidade 4.2 Normalidade resitual 4.3 Viés de especificação BIBLIOGRAFIA BÁSICA

7 HILL, C; GRIFFITHS, W; JUDGE, G. Econometria. Editora Saraiva, 2ª ed São Paulo: Saraviva, GUJARATI, D.N. Econometria Básica. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, WOOLDRIDGE, Jeffrey M. Introdução à Econometria. São Paulo: Thomson, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W., Análise de variância e regressão, editora Atual JOHNSTON, J. Métodos Econométricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, KMENTA, J. Elementos de Econometria, Ed. Atlas, MADALLA, G.S. Introdução à Econometria. São Paulo: LTC, RUBILFELD, D. e PINDYCK, R.S. Econometria. Rio de Janeiro: Campus, STOCK, J.H. e WATSON, M.W. Econometria. São Paulo: Pearson, VASCONCELLOS, M.A. e outros. MANUAL DE ECONOMETRIA. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

8 Disciplina: MACROECONOMIA ABERTA Carga horária (Semanal) Semestre 4 ha 5 Objetivo Capacitar o aluno a analisar e modelar o funcionamento e a dinâmica de uma economia aberta, considerando o ajuste do balanço de pagamentos, os determinantes da taxa de câmbio nominal e sua relação com a taxa de câmbio real, o risco-país e os fluxo de capitais. Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O aluno deverá possuir as habilidades adquiridas nas disciplinas de Contabilidade Social, Macroeconomia I e Macroeconomia II. Inicialmente, estudar-se-ão os distintos mecanismos de ajuste do balanço de pagamentos e os diferentes determinantes da taxa de câmbio nominal. Posteriormente, analisar-se- á a dinâmica de uma economia aberta com taxa de câmbio flexível, incorporando os efeitos das políticas fiscal e monetária não antecipadas. Finalmente, serão estudados modelos de determinação da taxa de câmbio real e a relação entre risco-país e fluxos de capitais. Essa disciplina fornece as habilidades requeridas para Economia Brasileira e demais disciplinas aplicadas do curso de Economia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

9 Conteúdo Programático 1 Taxas de câmbio e o sistema financeiro internacional (FROYEN, 1999, cap. 20, LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP. 6) 1.1 Revisão: Balanço de Pagamentos 1.2 Taxas de Câmbio: oferta e demanda de divisas 1.3 Regimes cambiais Taxas de Câmbio Flexíveis Taxas de Câmbio Fixas Flutuação Suja 1.4 O colapso de Bretton Woods 1.5 Movimentos de capitais Paridade do Poder de Compra 2 Introduzindo o setor externo no Modelo Clássico (LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP. 6, SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 13) 2.1 IS-LM: Breve revisão 2.1 Curvas IS-LM para uma economia aberta 2.3 A curva BP e o equilíbrio externo 3 Políticas Monetária e Fiscal em Economia Aberta (FROYEN, 1999, cap. 21; LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP. 6, SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 13) 3.1 O caso de uma economia sem mobilidade de capitais Políticas econômicas sob taxas de câmbio fixas Políticas econômicas sob taxas de câmbio flexíveis 3.2 O caso da mobilidade perfeita de capitais Políticas econômicas sob taxas de câmbio fixas Políticas econômicas sob taxas de câmbio flexíveis 3.3 O caso da mobilidade imperfeita de capitais Políticas econômicas sob taxas de câmbio fixas Políticas econômicas sob taxas de câmbio flexíveis 4 Produtos exportáveis e não-exportáveis (SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 21) 4.1 Esquema teórico

10 4.2 Preços, salários, produtividade e renda entre diferentes nações 4.3 Choques da demanda e taxa real de câmbio 5 Mercados financeiros internacionais (SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 20) 5.1 Intermediários financeiros 5.2 Globalização financeira 5.3 Arbitragem dos juros internacionais 6 Modelos de Portfólio (LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP.16) 6.1 Modelo de ativos de Tobin 6.2 Equilíbrio de Portfólio com títulos de longo prazo Capital e moeda como ativos complementares 6.4 Equilíbrio de ativos em presença de ativos especulativos BIBLIOGRAFIA BÁSICA FROYEN, R.T.; Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, SACHS, J. e LARRAIN, F; Macroeconomia em uma Escala Global.São Paulo: Makron Books, VASCONCELLOS, M. A.S. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLANCHARD, OLIVIER. Macroeconomia. São Paulo: Pearson, MANKIW, N.G. Macroeconomia. São Paulo: LTC, SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P; Macroeconomia. São Paulo: Atlas/FGV, 1995.

11 Disciplina: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL II Carga horária (Semanal) Semestre 4 ha 5 Objetivo Capacitar o aluno a analisar os alcances e limites da industrialização brasileira por meio do Processo de Substituição de Importações. Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina aborda a formação socioeconômica do Brasil desde a crise da Economia Cafeeira até a eclosão da crise dos anos 60. O aluno deverá ser capaz, ao final do semestre, de compreender e analisar as oportunidades e os desafios da economia brasileira decorrentes de seu processo de industrialização. A disciplina requer os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de História Econômica Geral e Formação Econômica do Brasil I. A disciplina servirá como instrumento para Economia Brasileira I, Economia Brasileira II e Análise da Realidade Contemporânea. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Diferentes abordagens sobre o processo de industrialização brasileiro

12 Teoria dos choques adversos Industrialização liderada por exportações Capitalismo tardio Industrialização promovida pelo governo 2. O Processo de Substituição das Importações 3. As políticas econômicas no primeiro governo de Vargas 4. A política econômica no Pós-Guerra: 4.1 O governo Dutra 4.2 O segundo governo Vargas 4.3 O interregno de Café Filho 5 JK e O Plano de Metas. 6 A política econômica nos governos Jânio e João Goulart e a crise do populismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, M. P. (org.). A Ordem do Progresso: 100 anos de Política Econômica Republicana. Rio de Janeiro: Campus, BIELCHOWISK, R. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro: Contraponto, FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil, 24ª ed. São Paulo: Nacional, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRESSER PEREIRA, L. C. Desenvolvimento e Crise no Brasil: , 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.

13 MELO, João Manuel C. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, RANGEL, IGNÁCIO. A inflação brasileira. São Paulo: Brasiliense, SUZIGAN, W. A Indústria Brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Ed. Brasiliense, TAVARES, Maria da Conceição, Auge e Declínio do Processo de Substituição de Importações no Brasi, in Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro. Rio de Janeiro: Zahar, VERSIANI,F.R. e MENDONÇA DE BARROS, J. R. Formação Econômica do Brasil: a experiência da industrialização. São Paulo: Saraiva, (Série ANPEC de Leituras de Economia)

14 Disciplina: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Carga horária (Semanal) Semestre 4 ha 5 Objetivo Capacitar o aluno a analisar as políticas de competitividade industrial e de regulação econômica. Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O aluno deverá ter adquirido as habilidades desenvolvidas nas disciplinas de Microeconomia I, II e III. A disciplina trata do funcionamento do sistema econômico, relacionando empresas, mercados, instituições e processos. O aluno deverá conhecer os conceitos básicos para capacitá-lo a analisar a estrutura dos mercados e identificar quais suas conseqüências para a sociedade. A abordagem complementar visa compreender as políticas de regulação dos mercados para garantir a competitividade dos setores e promover o desenvolvimento econômico. A disciplina é aplicada e será fundamental para compreender Economia Brasileira, Economia Internacional I, Elaboração e Análise de Projetos e Desenvolvimento Socioeconômico. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático

15 Fundamentos da organização industrial Crítica à análise microeconômica tradicional As economias de escala e de escopo Medidas de concentração industrial Comportamento estratégico Discriminação de preços e diferenciação de produto O paradigma da estratégia-conduta-desempenho Teorias evolucionárias e neo-schumpeterianas Competitividade industrial e política industrial Regulação econômica e política antitruste BIBLIOGRAFIA BÁSICA HASENCLAVER, L. & KUPFER, D. (orgs.); Economia Industrial: fundamentos teóricos e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, KON, A.; Economia Industrial. São Paulo: Nobel, PYNDICK & RUBENFELD; Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, L.; Economia Industrial. Lisboa: McGrawn-Hill Interamerica, EATON, B.C. & EATON, D.; Microeconomia. São Paulo: Saraiva,1999. PORTER, M.; Competição. Rio de Janeiro: Campus, PYNDICK & RUBENFELD; Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

16 Disciplina: ECONOMIA INTERNACIONAL I Carga horária (Semanal) Semestre 4 ha 5 Objetivo Capacitar o aluno a analisar os efeitos, em termos de bem-estar econômico, decorrentes das políticas comerciais implementadas, bem como de suas alternativas e atuar nos ambientes resultantes dessas políticas. Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A presente disciplina fará uso do ferramental de Microeconomia I, II e III. O enfoque do curso será em modelos de comércio internacional. Serão abordados assuntos como vantagens comparativas, fatores específicos de produção, modelo de Heckscher- Ohlin, os instrumentos de política comercial, economias externas e vantagens competitivas. Essa disciplina fornece as habilidades requeridas para Economia Internacional II. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 Vantagens absolutas e vantagens comparativas

17 2 Modelo ricardiano 3 Modelo de fatores específicos 4 Modelo de Heckscher-Ohlin 5 Modelo geral de comércio 6 Novas teorias de comércio 7 Política comercial 8 Economia política do protecionismo 9 Economias externas 10 Vantagens competitivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA KRUGMAN, P. & OBSTFELD, M.; Economia Internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, GONÇALVES, R. ET ALLI; A Nova Economia Internacional. Rio de Janeiro: Campus, WILLIANSOM, J.; A Economia Aberta e a Economia Mundial. Rio de Janeiro: Campus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M.A. & SILVA, C.R.L.; Economia Internacional. São Paulo: Atlas, 2001, 2ª edição. FRANKEL, J. & CAVES, R.; Economia Internacional:comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, R. Economia Política Internacional. Rio de Janeiro: Campus, KENNEN, P.B.; Economia Internacional: teoria e política. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, M.; Competição. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, Michael E.. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 29. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier; 2006.

18 Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA Carga horária (Semanal) Semestre 4 ha 5 Objetivo Capacitar o aluno a analisar o mercado monetário, com ênfase na relação entre a política monetária e estabilidade do nível geral de preços. Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O curso abordará a determinação da demanda e oferta de moeda a partir de um processo racional de otimização. Posteriormente, analisar-se-á a relação do mercado monetário com a taxa de câmbio, a taxa de juros internacional e o balanço de pagamentos, estabelecendo as bases para estudar o fenômeno inflacionário e hiperinflacionário, no contexto de diferentes políticas de estabilização. Finalmente, estudar-se-á a condução da política monetária, com ênfase na escolha de instrumentos e na definição de objetivos, destacando aspectos de consistência temporal, regras e discricionariedade e sua relação com a regra de Taylor. Essa disciplina fornece as habilidades requeridas para as disciplinas de Economia Brasileira I e II. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático

19 1 Introdução Conceito de moeda e seu papel na economia Efeitos da introdução da moeda na economia Funções da moeda Moeda e cultura: antropologia, sociologia e filosofia Dinheiro eletrônico 2 Demanda de Moeda Motivos para demandar moeda Modelo keynesiano de expectativas rígidas Modelo de Tobin Modelo de Baumol Modelo de Precaução Modelo de Friedman Modelo de gerações sobrepostas Modelos dinásticos Evidência empírica 3 Oferta de Moeda Agregados monetários Processo de criação de moeda: emissão e multiplicador monetário Importância dos diferentes componentes da emissão Intermediação financeira Banco Central: aspectos práticos e autonomia Multiplicador monetário não linear 4 Política Monetária Função da política monetária Objetivos, instrumentos e estratégias de política monetária Regras versus discricionariedade Inconsistência temporal da política monetária Política monetária em um contexto de economia aberta

20 Meta inflacionária e regra de Taylor Política monetária e união monetária 5 Inflação, Hiperinflação e Estabilização Causas da inflação Conseqüências éticas e sociais da inflação Efeitos e dinâmica do processo inflacionário Imposto inflacionário e senhoriagem Dinâmica da hiperinflação Políticas de estabilização Redução de inflações moderadas Substituição de moeda e dolarização Âncora cambial Estagflação Inflação inercial Teoria da indexação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO F. et al. Economia monetária e Financeira: Teoria e Política. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, COSTA, F. N. O Brasil dos Bancos. São Paulo: Edusp, LOPES, João do Carmo; ROSSETTI, José Paschoal (Colab.). Economia monetária. 9. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MISHKIN, Frederic S. Moeda, bancos e mercados financeiros. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros ténicos e científicos, FROYEN, R.T.; Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, SACHS,J; LARRAIN, F; Macroeconomia em uma Escala Global. São Paulo: Makron Books, SIMONSEN, M.H.; CYSNE, R.P. Macroeconomia. São Paulo : Atlas/FGV, 1995.

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