ELEIÇÃO PARA DIRETOR(A) DE ESCOLA 2009
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- Nicholas Coradelli Lombardi
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1 ELEIÇÃO PARA DIRETOR(A) DE ESCOLA 2009 democrac ia - participação - verbas - ética - inclusão - cidadania PARTICIPE DA ELEIÇÃO. SEJA CANDIDATO(A)!
2 ELEIÇÃO DE DIRETOR(A) Diretoria do CPERS/Sindicato Gestão/2008/2011 Presidente: Rejane de Oliveira 1ª vice-presidente: Neida Oliveira 2ª vice-presidente: Neiva Lazzarotto Secretário geral: Clovis Oliveira Tesoureiro: Nei A. Sena Diretoria: Antonio Avelange Bueno Antonio Quevedo Branco Juceli Anzolin Comis Luiz Veronezi Marilene F. Santos Meibe Ribeiro Orlando M.Filho Regis Ethur Salete Possen Nunes Tânia M. Freitas Uma das principais conquistas dos trabalhadores em educação do Estado do Rio Grande do Sul foi a eleição de diretores. Ela modificou a relação da escola com a comunidade, efetivando mais a participação, principalmente dos pais e alunos, no processo administrativo-pedagógico da escola. A experiência nos faz refletir sobre alguns aspectos com o propósito de avançar, qualificar e democratizar, ainda mais, as relações do conjunto da comunidade escolar, fazendo com que a escola pública seja cada vez mais pública, controlada pela comunidade, e um espaço mais eficiente para abrir caminhos de construção da cidadania dos trabalhadores. Todo trabalhador em educação que se propõe a desempenhar a função de direção de escola necessita inicialmente estar alicerçado por um projeto político-administrativopedagógico, capaz de acolher todos os anseios da comunidade escolar. Notamos que o cotidiano da escola pública exige um olhar administrativo, pedagógico, que responda aos apelos de todos os problemas sociais que deságuam para dentro dela. Entendemos que este projeto precisa caracterizar o compromisso da direção da escola com a comunidade e o seu claro engajamento na luta em defesa da educação pública e de qualidade. O processo eleitoral precisa ser educativo, ético, participativo e politizante para a comunidade envolvida. São condições fundamentais para se evitar o aliciamento do voto mediante vantagens, favorecimento pessoal e ausência de debates e propostas conscientes. Tais práticas são inaceitáveis. Só modificaremos a sociedade se tivermos capacidade de demonstrar o nosso compromisso com a ética, a transparência e a democracia. Outro aspecto importante a ser considerado na proposta do candidato a direção é a sua visão e postura em relação ao Conselho Escolar, que representa todos os segmentos da comunidade. É o Conselho que canaliza e faz valer toda a vontade política, administrativa e pedagógica do conjunto da escola. Boa leitura! 10 3
3 GESTÃO DEMOCRÁTICA BASE LEGAL PARA A ATUAL ELEIÇÃO DE DIRETORES Lei nº /95 - Lei nº /99 - Lei nº /01 - Decreto nº e Decreto nº Qual a legislação que será adotada pela Secretaria de Educação nessa eleição? O processo eleitoral a se realizar será disciplinado pela Lei nº de 10 de dezembro de 2001, que alterou a redação de dispositivos da Lei nº /95. Quem poderá concorrer à função de diretor? Art. 20, incisos I, II, III, IV, V e VI - Poderá concorrer à função de diretor todo o membro do Magistério Público Estadual ou servidor, em exercício no estabelecimento de ensino que preencha os seguintes requisitos: possua curso superior na área de Educação; seja estável no serviço público; concorde expressamente com sua candidatura; tenha, no mínimo, 3 (três) anos de efetivo exercício no Magistério Público Estadual ou no serviço publico estadual; comprometa-se a frequentar curso para qualificação do exercício da função que vier a ser convocado após indicado; apresente plano de ação para implementação das ações junto a comunidade. 1) Na eleição prevista para outubro próximo poderão concorrer os diretores que já estão no segundo mandato? Sim, porque a eleição será realizada com as regras da Lei nº /01 que revogou expressamente a disposição da Lei /95 que estabelecia limite de apenas uma recondução. O artigo 92 da nova lei prevê que o período de administração do Diretor corresponde a mandato de 3 (três) anos, permitidas reconduções (sem impor qualquer limite) 2) O professor que ja foi diretor por duas vezes consecutivas (Lei /95) poderá ser vice diretor? Sim, porque tanto na Lei nº /95 como na Lei /01 só esta prevista a eleição de diretor e não a eleição de vice-diretor em chapa. Assim o vice-diretor será escolhido pelo diretor. 3) Os professores que já foram vice-diretores por duas vezes consecutivas poderão concorrer nesta eleição? Sim, poderão concorrer tanto à função de diretor como ser escolhido vice-diretor. 4) Quantos vices-diretores a escola tem direito? Escola com até 100 (cem) alunos terá apenas um diretor; Escolas com no mínimo 100 e até 250 alunos contarão com 1 (um) vicediretor com carga horária de 20 horas; Escolas com mais de 250 alunos contarão com vice-diretor(es) com carga horária de 20 horas por turno de funcionamento; Escolas com mais de 1000 (mil) alunos e 3 (três) turnos de funcionamento e que não conte com assistente-administrativo-financeiro (gerentão) terão um vice-diretor geral com carga horária de 40 horas semanais. 5) Funcionário de Escola poderá ser candidato a função de diretor de escola e também ser escolhido a função de vice-diretor? Sim, com a alteração do caput do art. 20 da Lei nº /01 todo o membro do magistério público estadual ou servidor, em exercício no estabelecimento de ensino, poderá concorrer à eleição de Diretor, assim como ser escolhido vice-diretor, exceto os contratados. 4 5
4 6) Como a Lei no /01 define quem é servidor? Para fins desta lei, entende-se por servidor o integrante do Quadro de Servidores de Escola criado pela Lei nº /00, excluído, assim, os demais funcionários. 7) Professor com regime de trabalho de 20 horas em uma escola e convocação de mais 20 horas em outra poderá ser candidato na escola em que detém a convocação? Não, na vigência do texto original da Lei nº /95, o Decreto regulamentar em seu artigo 3º definiu que a condição de estar "em efetivo exercício no estabelecimento de ensino" se comprovará "tomando-se como base a folha de pagamento de efetividade". Como a efetividade é realizada exclusivamente pela escola para a qual o servidor está designado no cargo efetivo, a decorrência é que na escola em que desempenhar as horas correspondentes à convocação não poderá ser candidato(a). 8) Professor ou servidor detentor de contrato temporário ou emergencial pode concorrer a função de Diretor? Não, pois ambos não preenchem o requisito do inciso II do art. 20. Não importando, para efeito da lei o tempo deste servidor em exercício em tais contratos. Assim se diz porque a condição de contratado não torna o servidor estável. 9) O que é estabilidade no serviço público? A estabilidade é a garantia assegurada pela Constituição Federal ao servidor público efetivo depois de três anos de exercício (estágio probatório) nomeado por concurso, de não ser demitido do cargo, a não ser em virtude de processo administrativo em que lhe tenha sido assegurada ampla defesa. O servidor público nomeado após a aprovação em concurso público adquire a estabilidade (que é o direito de ser demitido apenas em razão de falta grave apurada por inquérito, depois de três anos de serviço e de realização de estágio probatório). Existem ainda servidores estabilizados pela Constituição Federal que são aqueles que em 05/10/88 tinham 5 anos ou mais como contratados. 10) O candidato a diretor poderá não ter no mínimo os três anos de efetivo exercício no magistério público estadual e postergar o estágio probatório? O professor poderá interromper o estágio probatório em uma matrícula desde que seja estável na outra matrícula em que irá concorrer à Direção. 11) O professor e/ou servidor com Licenciatura Curta poderá concorrer à função de diretor? Estabelecimento de ensino fundamental incompleto - séries iniciais: Sim, pois para este estabelecimento a exigência é ter o magistério - Modalidade Normal; Estabelecimento de ensino fundamental completo (1ª a 8ª série): sim, pois Licenciatura Curta é curso superior completo, portanto preenche o requisito do art. 20, inciso I (possuir curso superior na área de educação); Estabelecimento de ensino médio: não, embora a graduação em licenciatura curta seja considerada curso superior, conforme a legislação o professor ou o servidor não possui habilitação para administrar aulas no ensino médio, sendo exigida, para tanto, a habilitação em Licenciatura Plena. Conclusão: só poderão concorrer à função de diretor e ser vice-diretor aqueles professores ou servidores que tiverem a habilitação completa para lecionar na série final da respectiva escola. Sabendo-se, assim, que a licenciatura curta autoriza a concorrer apenas nas escolas de ensino fundamental. 12) Professor com M-2 e M-4 poderá concorrer? Sim, em escolas de ensino fundamental, pois preenchem o requisito do art.20.inciso II, que exige a estabilidade a eles conferida pela Constituição Federal de ) Quem pode votar? O artigo 23 da Lei /95 determinava a utilização do critério da proporcionalidade por segmento da comunidade escolar. A Lei nº /01 expressamente suprimiu o artigo citado, concluindo-se, portanto, que não existe mais 6 7
5 o critério da proporcionalidade na contagem dos votos para a definição do resultado das eleições, introduzindo, portanto, a igualdade no peso dos votos. Será, assim, utilizada uma única urna, devendo ser observado, para a validade da eleição, o quorum mínimo exigido pela legislação (art. 22, 2º), com o controle feito pela lista de presenças, já que todos da comunidade escolar devem votar. Convém salientar que ninguém poderá votar mais de uma vez na mesma escola, ainda que seja pai ou responsável por mais de um aluno. Assim, terão direito de votar (art. 21) os alunos matriculados, em escola, a partir da 4ª série ou maiores de 12 (doze) anos; os pais, os responsáveis legais ou os responsáveis perante a escola, dos alunos menores de 18 (dezoito) anos e os membros do magistério e os servidores públicos em exercício na escola no dia da votação. 14) Quais os professores e funcionários que terão direito de votar? De acordo com a Lei nº /01 votam apenas os servidores do quadro criado pela Lei nº /00 e os membros do magistério público estadual. 18) Propaganda/Campanha. Como será conduzida? A Comissão Eleitoral orientará todo o processo e organizará o debate público, garantindo igualdade de condições e oportunidades; elaborará regulamento com normas de propaganda e debates. Espaço de divulgação (Decreto , art. 4º). Utilização de meios de comunicação disponíveis (Decreto , artigo 11). A divulgação do plano de ação deve ser de forma eqüitativa, gratuita, garantindo a presença simultânea dos candidatos nos debates, com a presença de todos os segmentos da comunidade escolar (decreto , art. 8º, VII) A lei nº , de 14 de novembro de 1995, alterada pela lei , de 10 de dezembro de 2001, pode ser acessada no portal do CPERS/Sindicato ( no link Legislação ou nos núcleos da entidade. 15) Como e quando será realizada a eleição? Através da publicação do edital pela comissão eleitoral de cada escola na Segunda quinzena de setembro (art. 28) contendo dia, horário,local de votação, instrução para inscrição das chapas, fiscalização e apuração. A comissão deverá remeter aos pais avisos do edital com antecedência mínima de trinta dias da data da realização da eleição (art. 28, 2º). 16) Como será a votação? A Comissão Eleitoral deverá organizar uma única urna. Para que a votação tenha validade é preciso atingir um quorum mínimo de 30% do segmento pais/alunos e 50% do segmento magistério/servidores 17) Como será verificado o resultado da eleição? Como não há proporcionalidade será indicado como vencedor o candidato que obtiver 50% mais 1 dos votos válidos, não computados os brancos e nulos (art. 24 e parágrafos). 8 9
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