NORMA DE ESTÁGIO PROBATÓRIO PARA SERVIDOR DOCENTE DA UNIFEI

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1 1 NORMA DE ESTÁGIO PROBATÓRIO PARA SERVIDOR DOCENTE DA UNIFEI UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Normatiza o Estágio Probatório de Docentes no âmbito da Universidade Federal de Itajubá. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO-CEPEAd, em sua 35ª Reunião Ordinária, realizada no dia 11/12/2013, no uso de sua competência, conferida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, considerando o que determina o Art. 41 da Constituição Federal de 1988, modificado pela Emenda Constitucional n 19, de 05/06/1998; assim como o disposto na Lei n. 8112, de 11/12/1990, na Lei n de 28/12/2012, alterada pela Medida Provisória n 614 de 14/05/2013 e na Lei nº , de 24 de setembro de 2013, resolve: DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O docente aprovado em concurso público e nomeado para cargo de provimento efetivo, ao entrar em exercício, ficará sujeito a Estágio Probatório-EP pelo período de 36 meses de efetivo exercício. 1º Concluído com aprovação o EP, o docente adquirirá estabilidade, na forma da lei. 2º O docente reprovado no EP será exonerado, ou, se estável, será reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

2 2 DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Art. 2º No período de realização do EP, o docente terá seu desempenho acompanhado e avaliado. 1º A indicação dos membros da Comissão de Avaliação de Estágio Probatório-CAEP será feita à Comissão Permanente de Pessoal Docente-CPPD pelo Diretor da Unidade Acadêmica de lotação do docente. I. A CPPD fará a portaria de nomeação da CAEP e o calendário para EP que estabelecerá os prazos e as atividades a serem cumpridas. II - o docente indicado como Membro de uma CAEP não poderá estar em EP, afastado ou licenciado da Instituição; e III - caso o membro da CAEP entre em afastamento ou licença do cargo deverá ser substituído imediatamente por solicitação e indicação do Diretor da Unidade Acadêmica. 2º O Presidente da CAEP e relator do processo de avaliação deverá ser, preferencialmente, da mesma área de atuação do avaliado, cabendo-lhe ainda, supervisionar o andamento do EP, com o propósito de facilitar a inserção do docente no ambiente institucional, e promover a sua adaptação aos procedimentos acadêmicos e administrativos da Universidade. I - O Presidente da CAEP será responsável pelo acompanhamento e cumprimento dos prazos de entrega dos pareceres parciais e finais, dentro dos respectivos períodos de avaliação. 3º O acompanhamento constante e a avaliação de desempenho sistemática, feita anualmente, serão realizados por uma Comissão composta por três (três) professores estáveis do

3 Quadro Permanente, de nível superior ao do avaliado, pertencentes à unidade acadêmica de exercício do docente. I - A comissão deverá ser nomeada até 15 (quinze) dias após a entrada em Efetivo Exercício do docente. II - A CAEP terá o prazo máximo de 45 dias para proceder à avaliação de cada relatório anual do docente em EP; e III - Em caso do não-cumprimento do prazo por parte da CAEP, o CEPEAd e o diretor da Unidade Acadêmica de lotação do docente deverão ser notificados do fato, fazendo constar a notificação no processo. 3 4º A comissão de avaliação deverá elaborar pareceres anuais, 2 (dois) parciais, 1 (um) semestral, e 1 (um) parecer final conclusivo, abrangendo os 2 (dois) anos e 6 (seis) meses sobre o EP do docente, devendo estes serem submetidos à aprovação ou reprovação da Assembleia da respectiva unidade Acadêmica. PLANO DE TRABALHO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Art. 3º No 2 mês do EP, o docente, apresentará ao Presidente da CAEP, para discussão e aprovação, um Plano de Trabalho para os três anos do EP, o qual poderá ser revisto anualmente e aprovado pelas partes, com a anuência do Diretor da Unidade Acadêmica de lotação que deverá estar ciente do Plano de Trabalho e de suas atualizações. 1 A elaboração do Plano de Trabalho deverá ser norteada por atividades de ensino, produção intelectual, pesquisa, extensão, administração e representação, explicitadas na Norma de Avaliação para Progressão e Promoção Funcional na Carreira de Magistério Superior na UNIFEI.

4 2 O Plano de Trabalho original, com o Parecer da CAEP e com o conhecimento do Diretor da Unidade Acadêmica, deverá ser encaminhado à CPPD até ao final do 2º mês do EP, com a assinatura dos envolvidos. 4 Art. 4º A avaliação deverá incidir sobre as atividades diretamente relacionadas ao exercício do cargo de magistério, exercidas durante o EP e os objetivos previstos no Plano de Trabalho, levando em consideração: assiduidade; disciplina; capacidade de iniciativa; produtividade; responsabilidade; comportamento ético; e qualidade do trabalho do docente, assim como, poderá ser avaliado ainda nos seguintes elementos específicos: I - desempenho didático; II - produção e publicação científica, tecnológica e técnica; III - apresentação e desenvolvimento de projetos; VI - participação em atividades de extensão, com registro no órgão responsável; V - títulos, cursos, estágios e prêmios obtidos durante o estágio probatório; VI - orientações de trabalhos acadêmicos; VII - participação em bancas examinadoras; VIII - participação em órgãos colegiados no âmbito da Unidade ou da Universidade; IX - atividades de empreendedorismo e inovação; X - relacionamento interpessoal; XI - participação em programa de recepção de docente; XII treinamento sobre o Portal Acadêmico, sobre a lei do Serviço Público e outros que a CAEP julgue necessários; XIII cursar, com aproveitamento, cursos de Pedagogia convencional e/ou de Pedagogia Ativa, oferecidos no âmbito do programa de capacitação didática; e XIV - avaliação com a participação do corpo discente. 1º Aos elementos específicos indicados no caput do presente artigo, a Assembleia da Unidade poderá incluir outros, em função

5 da especificidade das áreas vinculadas à Unidade, da classe a qual pertence o docente e do seu Plano de Trabalho. 2º Cabe à CAEP, acompanhar de forma sistemática a execução das atividades previstas no presente artigo. I - Os Membros da CAEP receberão a Norma de Estágio Probatório para Servidor Docente da UNIFEI, a portaria de nomeação como membros da CAEP e o Calendário de Atividades a serem cumpridas pelo docente avaliado durante EP, além da orientação de que toda a documentação a ser acrescentada ao Processo deverá ser encaminhada à CPPD onde estará o Processo até a entrega do Relatório-Final. II O Diretor da Unidade Acadêmica receberá uma cópia do Plano de Trabalho e do Calendário de Atividades. 5 DOS RELATÓRIOS DOS DOCENTES E DOS PRAZOS Art. 5º Durante a realização do EP, o docente deverá apresentar à CAEP relatórios sobre as suas atividades, normatizados pela CPPD, em formulários constante em seu site. 1º No 10 mês do EP, apresentar o 1 Relatório Parcial circunstanciado das atividades desenvolvidas no período, acompanhado dos comprovantes em encadernação simples que, posteriormente, deverá ser anexado ao Relatório Final do EP. 2º No 22 mês do EP, apresentar o 2 Relatório Parcial circunstanciado das atividades desenvolvidas no período, acompanhado dos comprovantes em encadernação simples que, posteriormente, deverá também ser anexado ao Relatório Final do EP. 3º No 30 mês do EP, apresentar o 3º Relatório e o Relatório Final circunstanciado e conclusivo, constando do Plano de

6 Trabalho inicial e das possíveis alterações ocorridas, bem como, de todas as atividades desenvolvidas desde a posse, acompanhado dos comprovantes em encadernação simples. 6 DAS AVALIAÇÕES DA CAEP E DOS PRAZOS Art. 6º No período de realização do EP do docente, a CAEP deverá fazer um relatório circunstanciado, normatizado pela CPPD, em formulários constante em seu site, detalhando ordenadamente todos os critérios definidos no Artigo 4º, para cada parecer emitido. 1º Os documentos oficiais e pareceres da CAEP para constarem do Processo de EP deverão ser originais e com datas compatíveis ao período do interstício analisado; 2º Após análise de cada Relatório de EP, o Presidente da CAEP entregará uma cópia do Parecer ao docente, bem como, encaminhará a via original deste, assinada por todos os membros da Comissão, ao Diretor da Unidade Acadêmica para ser submetido à Assembleia, de acordo com o critério definido no 4º, do Artigo 2º. 3º Dos Prazos: I - Uma primeira avaliação, referente ao 1 Relatório, seguindo o Plano de Trabalho, a ser concluída do 11º ao final do 12 mês do EP; II - Uma segunda avaliação, referente ao 2 Relatório, segundo o Plano de Trabalho, a ser concluída do 23º ao final do 24 mês do EP; III. Uma terceira avaliação, referente ao 3º Relatório, segundo o plano de trabalho, a ser concluído do 29º ao final do 30º mês do EP.

7 IV - A Comissão de Avaliação deverá, no 31º mês de efetivo exercício no cargo do docente avaliado, realizar uma avaliação do Relatório Final do EP, com base no Plano de Trabalho e nas atividades desenvolvidas em todo o período de EP, emitindo um parecer crítico, circunstanciado e conclusivo sobre o desempenho do docente, recomendando ou não a sua aprovação. 4º O Relatório da Avaliação Final do EP deverá ser analisado e aprovado, ou reprovado, pela Assembleia da Unidade onde o docente estiver lotado, no 32 mês de EP; em seguida, deverá ser encaminhado pelo Diretor da Unidade Acadêmica à CPPD, para homologação. 7 Art. 7º O Diretor da Unidade de lotação do docente avaliado deverá dar ciência ao interessado, das decisões referentes às avaliações parciais e à avaliação final, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data da respectiva decisão. Art. 8º A homologação pela CPPD da decisão da Assembleia da Unidade de lotação, aprovando ou reprovando o docente em EP, será formalizada através de Resolução. Parágrafo Único - A Resolução da CPPD que aprovar o EP terá seus efeitos convalidados, através de Portaria da Diretoria de Pessoal da UNIFEI, ao término do trigésimo sexto (36º) mês de efetivo exercício do docente, no respectivo cargo. Art. 9º Concluídas as formalidades de que trata o artigo anterior, os autos do processo referente à avaliação do EP deverão: I - no caso de aprovação, permanecer sob a responsabilidade da Diretoria de Pessoal, até que se complete o 36º (trigésimo sexto) mês de efetivo exercício no cargo pelo docente, para a emissão da portaria de aprovação; e

8 II - no caso de reprovação, após a comunicação oficial da decisão pelo Diretor da Unidade Acadêmica de lotação do docente e encerrados os prazos para recursos, o Processo será encaminhado à Diretoria de Pessoal para as providências imediatas, pertinentes à emissão da portaria de exoneração. 8 Art. 10 O processo referente ao EP, uma vez concluído, deverá ser arquivado na Diretoria de Pessoal e os comprovantes entregues ao avaliado. DA EXONERAÇÃO Art. 11 A qualquer momento, durante o período do EP, mesmo tratando-se de relatório parcial, a exoneração do docente poderá ser sugerida pela CAEP que o acompanha através de parecer circunstanciado a ser submetido, em regime de urgência, à apreciação da Assembleia da Unidade de lotação do avaliado e, se aprovada a exoneração, deverá encaminhado à CPPD, para homologação. Parágrafo Único - Caso o parecer apresentado pela CAEP seja rejeitado pela Assembleia da Unidade de lotação do avaliado, se necessário, uma nova Comissão poderá ser designada para dar continuidade ao processo de avaliação, observados os prazos estabelecidos nesta Norma. DOS RECURSOS Art. 12 No prazo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da ciência da decisão pelo interessado, caberá recurso, dirigido ao Órgão que proferiu a decisão. 1º O Órgão de que trata o caput deste artigo poderá reconsiderar sua decisão no prazo de 15 (quinze) dias úteis; caso contrário, deverá encaminhar o recurso à instância competente:

9 I - no caso de decisão da Assembleia da Unidade de lotação do docente, proferida em relatório parcial, à CPPD; II - no caso de decisão final exarada pela CPPD, ao CEPEAd; e III - no caso de decisão final exarada pelo CEPEAd, ao CONSUNI. 2º O órgão competente deverá manifestar-se, no prazo máximo de 30 (trinta) dias úteis, devendo ser convocado extraordinariamente, se for o caso. 9 Art. 13 A interposição de recurso não suspende os trabalhos da comissão de acompanhamento, orientação e avaliação de desempenho no EP. DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 14 O docente em EP poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento na Universidade. Art. 15 O docente em EP somente poderá ser cedido a outro órgão ou a outra entidade para ocupar cargos de natureza especial, cargos de provimento em comissão do Grupo - Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de nível 6, 5 e 4 ou equivalente. Art. 16 Ao docente em EP somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos em Lei e na Norma Específica da Comissão de Capacitação Docente - CCD.

10 Art. 17 O EP ficará suspenso durante o gozo das licenças e dos afastamentos previstos em lei e será retomado a partir do término do impedimento. 10 Art. 18 Em caso do não-cumprimento pleno dos prazos por parte do Avaliado, a CAEP deverá: dar conhecimento ao Diretor da Unidade Acadêmica; notificar o avaliado; e fazer constar a notificação no processo e no Relatório Final. Art. 19 Os casos omissos e excepcionais serão resolvidos pelo CEPEAd. Art. 20 Esta Norma entra em vigor na data de sua aprovação, ficando revogadas as disposições em contrário. O CEPEAd aprovou as alterações desta Norma, na 35ª Reunião Ordinária de 11/12/2013, 225ª Resolução. OBS.: Os DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS que norteiam essa Norma se encontram no site da CPPD.

11 11 DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS PRESENTES NO REGULAMENTO DA CPPD E NAS NORMAS. Constituem embasamento técnico e jurídico para as ações previstas nesta NORMA: I - A Norma de Avaliação para Progressão Funcional na Carreira de Magistério Superior na UNIFEI; II - A Lei no (Regime Jurídico Único), de 11/12/1990; III - A Lei no (LDB), de 20/12/1996; IV - A Lei n de 28/12/2012, alterada pela Medida Provisória n 614 de 14/05/2013; V A Lei , de 24 de setembro de 2013; VI - A Instrução Normativa no 10 (Secretaria de Administração Federal), de 14/09/1994; VII - A Norma da CCD; VIII - O Estatuto da UNIFEI; IX - O Regimento Geral da UNIFEI; X - A Política de Pessoal Docente da UNIFEI; XI - As normas específicas aprovadas pelos Conselhos Superiores da UNIFEI; e XII - Outras leis, portarias e decretos vigentes e as atualizações que se seguirem. XIII Portaria Nº 7 do MEC.

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