RAFAEL PEDREIRA VINHAS Gerente-Geral de Estrutura e Operação de Produtos GGEOP/DIPRO/ANS Avenida Augusto Severo, 84/12º andar - Glória

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1 OFÍCIO 003/2015/DIREX Rio de Janeiro, 23 de janeiro de Ao Senhor JOSÉ CARLOS DE SOUZA ABRAÃO Diretor de Normas e Habilitação de Produtos DIPRO/ANS Avenida Augusto Severo, 84/9º andar - Glória Rio de Janeiro RJ C/C RAFAEL PEDREIRA VINHAS Gerente-Geral de Estrutura e Operação de Produtos GGEOP/DIPRO/ANS Avenida Augusto Severo, 84/12º andar - Glória Assunto: Contribuições para a Câmara Técnica da Regulamentação do Pedido de Cancelamento/Exclusão de Beneficiários em Planos de Saúde Senhor Diretor, 1. Referimo-nos ao pedido de envio de contribuições às questões para discussão apresentadas por esta Agência na 1ª Reunião da Câmara Técnica da Regulamentação do Pedido de Cancelamento/Exclusão de Beneficiários em Planos de Saúde, realizada em 10/12/ As contribuições desta Federação estão no documento anexo. 3. Destaca-se que o setor de saúde suplementar apresenta particularidades importantes, em especial, ressalta-se a assimetria de informações e os incentivos para comportamentos oportunistas de seleção adversa e risco moral, amplamente relatados na literatura. As regras de cancelamento/exclusão de beneficiários por interesse dos beneficiários devem observar tais particularidades e as práticas adotadas pelas operadoras. Regras excessivamente simplistas podem contribuir para a maior judicialização e conflitos no setor. 4. Agradecemos a oportunidade de poder expor as diversas formas de atuação de nossas associadas, considerando-se a operacionalização dos referidos pedidos, visando contribuir para a regulamentação setorial. 1

2 Atenciosamente, JOSÉ CECHIN Diretor-Executivo ANEXO - OFÍCIO 0XX/2015/DIREX As questões foram extraídas da apresentação da 1ª reunião da Câmara Técnica da Regulamentação do Pedido de Cancelamento/Exclusão de Beneficiários em Planos de Saúde, realizada no dia 10/12/14, disponível no link a seguir: regulamentacao-do-pedido-de-cancelamento-exclusao-de-beneficiarios-em-planos-de-saude As manifestações foram registradas tratando-se apartadamente cada tipo de contratação, em vista de suas particularidades. 1. Informação ao beneficiário sobre as consequências do pedido de cancelamento/exclusão do plano de saúde 1.1 É importante que o beneficiário receba informações claras acerca do cancelamento, especialmente no tocante à perda de carência e à perda do exercício da portabilidade. Como garantir que o beneficiário receba estas informações da operadora? E em que momento? PLANOS INDIVIDUAIS E FAMILIARES a) Inicialmente é importante que o beneficiário seja informado de que o pedido de cancelamento deve ser formalizado pelo beneficiário titular ou seu representante legal, relacionando-se os meios/canais disponíveis para esse fim. 1. A critério da operadora, pode haver diversos canais por meio dos quais o beneficiário titular requeira o cancelamento do contrato e/ou a exclusão de beneficiário dependente: telefone, carta, portal da operadora, , presencial, sistema/aplicativo, etc. 2

3 2. Algumas operadoras optam por adotar exclusivamente carta protocolada ou formulário no portal com vistas a comprovar o pedido de cancelamento, visto que em demandas judiciais é incitada a apresentar comprovação. 3. Destaca-se que os mesmos meios usados para a contratação do plano de saúde necessitam estar disponibilizados pela operadora para formalizar o cancelamento ou exclusão do beneficiário. Para as operadoras cuja contratação do plano exija rito formal, o cancelamento também deve ser realizado mediante apresentação de documento escrito, protocolado na operadora. A fim de preservar a segurança das partes, é imprescindível a apresentação da documentação completa prevista em contrato para que o cancelamento seja efetivado. 4. Destaca-se que não há obrigatoriedade da operadora recepcionar por meio do SAC os pedidos de cancelamento de contrato e exclusão de beneficiário dependente, conforme item 4 da cartilha elaborada pela ANS/MS e DPDC/MJ de novembro de 2008, abaixo transcrito: Item 4 - A operadora deverá disponibilizar obrigatoriamente uma opção para o consumidor que deseje cancelar o seu contrato? Não. Tendo em vista que não há previsão de contratação de plano de saúde por via telefônica, a hipótese de cancelamento ou suspensão do contrato não se aplica ao setor de saúde suplementar. Neste caso, deverá ser aplicado o princípio da equivalência. Entretanto, o SAC deverá fornecer todas as informações necessárias ao consumidor que deseje cancelar o seu plano de saúde. b) O beneficiário necessita ser informado de que apenas o beneficiário titular, ou seu representante legal, poderá requerer o cancelamento de contrato e/ou exclusão de beneficiário dependente. c) Também é importante esclarecer que se o pedido de cancelamento de contrato e/ou exclusão de beneficiário dependente não observar as regras estabelecidas, não será aceito e, consequentemente, a cobertura e respectiva cobrança da mensalidade permanecerão sendo realizadas. d) As seguintes informações devem ser prestadas ao beneficiário titular: i. Carência: eventual ingresso em novo plano poderá importar no cumprimento de novo período de carência. ii. Portabilidade de carências: a portabilidade de carências somente é exercida se não houver interrupção da cobertura, portanto, o cancelamento do contrato implicará na perda do direito de exercício da portabilidade de carência. Novo direito apenas após o cumprimento de 2 anos no novo plano. 3

4 Observe-se que a portabilidade de carências é válida exclusivamente para planos pós lei ou adaptados. iii. Cobertura Parcial Temporária CPT: eventual ingresso em novo plano poderá importar em análise de existência de doença ou lesão preexistente DLP, podendo incidir CPT. iv. O caráter irrevogável do cancelamento. v. A necessidade de devolução da carteirinha ou sua inutilização, sob o risco de cobrança no caso de utilização realizada após o cancelamento/exclusão, conforme condições contratuais. vi. Que são devidas as contraprestações pecuniárias referentes ao período anterior ao efetivo cancelamento. vii. O cancelamento do beneficiário titular implica em cancelamento automático dos beneficiários dependentes. e) As informações determinadas pela regulamentação podem ser disponibilizadas: i. No portal da operadora de forma permanente para eventual consulta. ii. Caso a Central de Atendimento / SAC seja um canal disponibilizado pela Operadora para recepcionar pedidos de cancelamento de contrato e/ou exclusão de beneficiário dependente, o atendente pode ratificar as informações. iii. Caso a Central de Atendimento / SAC não seja um canal disponibilizado para recepcionar os pedidos de cancelamento de contrato e/ou exclusão de beneficiário dependente, deverá prestar as informações determinadas na regulamentação em todas as consultas acerca do tema. iv. Caso a operadora disponibilize atendimento presencial, o atendente pode ratificar as informações. a) Inicialmente é importante destacar que o beneficiário seja informado de que o pedido de cancelamento do grupo familiar e/ou exclusão de beneficiário dependente deve ser formalizado pela pessoa jurídica contratante do plano, em virtude do disposto no art. 18, da RN nº 195. i. Nos casos de inativos previstos nos art. 30 e 31 da Lei 9.656/98 - e que a operadora emite a cobrança da mensalidade diretamente aos beneficiários titulares, o pedido de cancelamento de grupo familiar ou de beneficiário dependente poderá ser formalizado diretamente junto à operadora. Nesses casos, a informação sobre os ritos de formalização deverão estar disponíveis no site da operadora em área restrita/logada. 4

5 Caso a Central de Atendimento / SAC seja um canal disponibilizado pela Operadora para recepcionar pedidos de cancelamento de grupo familiar e/ou exclusão de beneficiário dependente, o atendente pode ratificar as informações. Caso a Central de Atendimento / SAC não seja um canal disponibilizado para recepcionar os pedidos de cancelamento de grupo familiar e/ou exclusão de beneficiário dependente, deverá prestar as informações determinadas na regulamentação em todas as consultas acerca do tema. O beneficiário deve ser informado que o ingresso em novo emprego deverá ser comunicado à operadora e à pessoa jurídica excontratante, acarretando a sua exclusão do plano, bem como do seu grupo familiar, conforme dispõe o inciso II, do art. 26, da RN nº 279, da ANS. b) O beneficiário vinculado a um plano coletivo empresarial deverá observar a política de benefício estabelecida pelo empregador. c) As seguintes informações devem ser prestadas ao beneficiário titular pelo contratante e pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) 1 das operadoras de planos de saúde: i. Carência: eventual ingresso em novo plano importará no cumprimento de novo período de carência. ii. Cobertura Parcial Temporária CPT: eventual ingresso em novo plano poderá importar em análise de existência de doença ou lesão preexistente DLP, podendo incidir CPT. iii. O caráter irrevogável do cancelamento. iv. Portabilidade especial para os casos de beneficiários inativos (arts 30 e 31 da Lei) v. A necessidade de devolução da carteirinha ou sua inutilização, sob o risco de cobrança no caso de utilização realizada após o cancelamento/exclusão, conforme condições contratuais. vi. cancelamento/exclusão, conforme condições contratuais. vii. Que são devidas as contraprestações pecuniárias referentes ao período anterior ao efetivo cancelamento. 1 De acordo com a cartilha elaborada conjuntamente pela ANS/MS e DPDC/MJ, de novembro de 2008, para os fins do Decreto nº 6.523/2008, as demandas de informação que devem ser contempladas no Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) são aquelas de caráter geral que não necessitem de acesso aos dados do contrato do consumidor. 5

6 viii. ix. O cancelamento do beneficiário titular implica em cancelamento automático dos beneficiários dependentes Desconsiderar o recebimento de boleto após o pedido de cancelamento uma vez que sua emissão pode ter ocorrido antes da solicitação. Há caso de demora de envio pelos correios extravios, etc. a) Inicialmente é importante destacar que o beneficiário seja informado de que o pedido de exclusão do grupo familiar ou exclusão de beneficiário dependente deve ser formalizado pela pessoa jurídica contratante do plano, em virtude do disposto no art. 18, da RN nº 195. b) As seguintes informações devem ser prestadas ao beneficiário titular pelo contratante e pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) das operadoras de planos de saúde: i. Carência: eventual ingresso em novo plano importará no cumprimento de novo período de carência. ii. Portabilidade de carências: a portabilidade de carências somente é exercida se não houver interrupção da cobertura, portanto, o cancelamento do contrato implicará na perda do direito de exercício da portabilidade de carência. Novo direito apenas após o cumprimento de 2 anos no novo plano. iii. Cobertura Parcial Temporária CPT: eventual ingresso em novo plano poderá importar em análise de existência de doença ou lesão preexistente DLP, podendo incidir CPT. iv. O caráter irrevogável do cancelamento. v. A necessidade de devolução da carteirinha ou sua inutilização, sob o risco de cobrança no caso de utilização realizada após o cancelamento/exclusão, conforme condições contratuais. vi. Que são devidas as contraprestações pecuniárias referentes ao período anterior ao efetivo cancelamento. O cancelamento do beneficiário titular implica em cancelamento automático dos beneficiários dependentes; vii. Desconsiderar o recebimento de boleto após a rescisão uma vez que sua emissão pode ter ocorrido antes do pedido de cancelamento. 1.2 Devem ser consideradas todas as formas de acesso ao cancelamento como: pelo telefone, carta, através da página da operadora na internet. Além da perda de 6

7 carência e do exercício do direito de portabilidade, que outras informações relevantes o beneficiário deveria receber? PLANOS INDIVIDUAIS E FAMILIARES As formas de acesso ao cancelamento foram tratadas no item 1.1 seção Planos Individuais e Familiares. As informações relevantes para o beneficiário foram tratadas no item 1.1 seção Planos Individuais e Familiares. A pessoa jurídica contratante determinará a forma como irá recepcionar os pedidos de seus funcionários para a exclusão do plano de saúde, observada a sua política de benefícios. As informações relevantes para o beneficiário foram tratadas no item 1.1 seção Planos Coletivos Empresariais. A pessoa jurídica contratante determinará a forma como irá recepcionar os pedidos de seus vinculados para a exclusão do plano de saúde. As informações relevantes para o beneficiário foram tratadas no item 1.1 seção Planos Coletivos por Adesão. 2. Solicitação de cancelamento/exclusão do plano de saúde 2.1 O beneficiário poderia solicitar o cancelamento do plano individual ou a exclusão do plano coletivo de forma presencial, por telefone, SAC, carta, ou através da página da operadora na internet. Há algum óbice na adoção de qualquer uma destas formas de solicitação do cancelamento/exclusão do plano de saúde? PLANOS INDIVIDUAIS E FAMILIARES Nos planos individuais/familiares, o pedido deve ser feito pelo beneficiário titular ou seu representante legal, devidamente identificado. Quanto aos canais disponíveis, esclarecemos: Presencial: não há óbice, caso a operadora possua estrutura para tal atendimento. 7

8 Telefone: sugerimos que o cancelamento por telefone somente seja requerido às operadoras que realizem a venda do plano por meio deste canal. A gravação da ligação deve ser aceita como prova do pedido de cancelamento. SAC: sugerimos que o cancelamento por telefone somente seja requerido às operadoras que realizem a venda do plano por meio deste canal. A gravação da ligação deve ser aceita como prova do pedido de cancelamento. Carta: não há óbice, entretanto, cartas não registradas (com aviso de recebimento - AR) ou protocolizada na operadora podem se extraviar não sendo recebidas pelas operadoras. não há óbice, entretanto, mensagens por podem se extraviar não sendo recebidas pelas operadoras Página da operadora na internet: Algumas operadoras optam por adotar exclusivamente carta protocolada ou formulário no portal com vistas a comprovar o pedido de cancelamento, visto que em demandas judiciais é incitada a apresentar comprovação. Entretanto, nem todas as operadoras têm seus sites preparados para executar essa funcionalidade. O pedido de cancelamento do grupo familiar e/ou exclusão de beneficiário dependente deve ser formalizado pela pessoa jurídica contratante do plano, em virtude do disposto no art. 18, da RN nº 195. A pessoa jurídica contratante determinará a forma como irá recepcionar os pedidos de seus funcionários para a exclusão do plano de saúde, observada a sua política de benefícios. Exceção será feita aos inativos previstos nos art. 30 e 31 da Lei 9.656/98 - e que a operadora emite a cobrança da mensalidade diretamente aos beneficiários titulares, que poderão realizar o pedido de cancelamento de grupo familiar ou de beneficiário dependente diretamente à operadora, considerando os canais determinados na legislação. A pessoa jurídica contratante determinará a forma como irá recepcionar os pedidos de seus vinculados para a exclusão do plano de saúde. 2.2 Existe algum trâmite burocrático que impeça o cancelamento do plano do beneficiário ou sua exclusão do plano coletivo, de forma imediata? Sim, existe. 8

9 PLANOS INDIVIDUAIS E FAMILIARES Nos planos individuais/familiares, o pedido do beneficiário titular pode ser atendido considerando duas práticas do mercado, conforme sistemas operacionais das operadoras: De forma imediata ou em prazo bastante curto: nesta hipótese, haverá cobrança/devolução de valores pro rata. No último dia do mês de competência, não sendo necessário o pagamento/devolução de valores. A devolução de valores depende do cronograma de emissão de boletos e respectivos pagamentos. Sugere-se que ambas as alternativas sejam disponibilizadas, conforme previsto na relação entre operadoras e contratantes. Nos planos coletivos empresariais, como o pedido deve ser feito pelo contratante, há um lapso temporal na comunicação à operadora, havendo um descasamento entre a efetiva data de solicitação do beneficiário titular e a data do processamento da exclusão. Nos planos coletivos por adesão, o contratante faz o pedido à sua instituição ou à Administradora de Benefícios, e também pode haver demora na comunicação e no processo de exclusão, havendo um descasamento entre a efetiva data de solicitação do beneficiário titular e a data do processamento da exclusão. 2.3 Em caso positivo, informe qual e indique qual seria o prazo razoável para processamento pela operadora do pedido de cancelamento/exclusão do plano de saúde? PLANOS INDIVIDUAIS E FAMILIARES A resposta depende da forma em que a operação está estruturada na operadora: De forma imediata ou em prazo bastante curto: nesta hipótese, haverá cobrança/devolução de valores pró-rata. Prazo até 5 dias úteis, desde que o pedido seja acompanhado das informações completas. 9

10 . No último dia do mês de competência, não sendo necessário o pagamento/devolução de valores. A devolução de valores depende do cronograma de emissão de boletos e respectivos pagamentos. Prazo: no último dia do mês de competência, caso o pedido seja formalizado em até 10 dias úteis de antecedência. Não é possível estimar, em vista do prazo em que o contratante ou o corretor entregam à operadora o pedido de cancelamento formalizado pelo beneficiário titular. Uma vez recepcionado o pedido de exclusão de beneficiários na operadora, o seu processamento depende da forma em que a operação está estruturada junto ao contratante: De forma imediata ou em prazo bastante curto: nesta hipótese, haverá cobrança/devolução de valores pró-rata. Prazo até 5 dias úteis, desde que o pedido seja acompanhado das informações completas. No último dia do mês de competência, não sendo necessário o pagamento/devolução de valores. O processamento do pedido do contratante depende do cronograma de emissão de boletos. Usualmente o prazo de fechamento da fatura ocorre no dia 20 de cada mês, assim, pedidos recepcionados antes dessa data são processados no último dia do mesmo mês. Pedidos recepcionados após essa data são processados no fim do mês subsequente. Idem a resposta dos planos coletivos empresariais. 2.4 Nos contratos coletivos em que há intermediação da Administradora de Benefícios, a quem o beneficiário deve solicitar a sua exclusão do plano? Caso o plano de saúde seja contratado pela Administradora de Benefícios nos termos do inciso III, do art. 23, da RN nº 195, o pedido deve ser formalizado junto à administradora de benefícios ou à empresa empregadora, a depender das atribuições acordadas entre essas duas partes. 10

11 Da mesma forma, caso a Administradora de Benefícios figure no contrato coletivo celebrado entre a Operadora e a pessoa jurídica contratante na condição de participante ou de representante, é importante identificar as atribuições definidas para cada parte. Entretanto, a operadora somente poderá processar os pedidos formalizados pela contratante do plano de saúde. Idem a resposta dos planos coletivos empresariais. 2.5 Nos contratos coletivos em que não há intermediação da Administradora de Benefícios, a quem o beneficiário deve solicitar a sua exclusão do plano? A solicitação deve ser formalizada junto à pessoa jurídica contratante, pois, de acordo com o disposto no artigo 18 da RN nº 195, a operadora somente poderá processar cancelamentos originados da contratante. Idem a resposta dos planos coletivos empresariais. 2.6 Nos contratos coletivos com ou sem a intermediação da Administradora de Benefícios, a solicitação de exclusão do plano poderia ser solicitada diretamente à operadora? Entendemos que o pedido de exclusão feito pelo beneficiário titular não deveria ser recepcionado diretamente pela operadora. O contratante detém diversas atribuições contratualmente estabelecidas, tais como: a) solicitar a inclusão e exclusão de beneficiários, bem como a suspensão de cobertura; b) prestar à operadora informações de natureza cadastral devidamente comprovadas; c) pagar a fatura do plano de saúde, conferindo-a previamente; d) repassar a parcela da mensalidade ao beneficiário titular, em caso de haver contribuição do beneficiário para o plano; e) recuperar, junto ao beneficiário titular, os valores de coparticipação; f) transmitir aos beneficiários informações sobre o plano de saúde e a legislação setorial; 11

12 g) entregar ao beneficiário titular o cartão de identificação, bem como outros documentos; h) implementar a gestão médica dos funcionários, dentre outras. Para o adequado exercício dessas atribuições é imprescindível que o contratante seja gestor das movimentações cadastrais ocorridas. Não é por outro motivo que a legislação estabeleceu de forma expressa, por meio do art. 18, da RN nº 195, que as operadoras processem os cancelamentos ordenados exclusivamente pelo contratante, salvo exceções. Uma dessas exceções foi tratada no item 1.1 seção Planos Coletivos Empresariais : nos casos de inativos previstos nos art. 30 e 31 da Lei 9.656/98 - e que a operadora emite a cobrança da mensalidade diretamente aos beneficiários titulares, o pedido de cancelamento de grupo familiar ou de beneficiário dependente poderá ser formalizado diretamente junto à operadora. Entendemos que o pedido de exclusão feito pelo beneficiário titular não deveria ser recepcionado diretamente pela operadora. O contratante detém diversas atribuições contratualmente estabelecidas, tais como: a) Solicitar a inclusão e exclusão de beneficiários, bem como a suspensão de cobertura; b) prestar à operadora informações de natureza cadastral devidamente comprovadas; c) pagar a fatura do plano de saúde, conferindo-a previamente; d) repassar a parcela da mensalidade ao beneficiário titular, em caso de haver contribuição do beneficiário para o plano; e) recuperar, junto ao beneficiário titular, os valores de coparticipação; f) assumir o risco decorrente de inadimplência, quando for o caso. g) transmitir aos beneficiários informações sobre o plano de saúde e a legislação setorial; h) entregar ao beneficiário titular o cartão de identificação, bem como outros documentos; i) implementar a gestão médica dos beneficiários vinculados, dentre outras. Para o adequado cumprimento dessas atribuições é imprescindível que o contratante seja gestor das movimentações cadastrais ocorridas. Não é por outro motivo que a legislação estabeleceu de forma expressa, por meio do art. 18, da RN nº 195, que as operadoras processem os cancelamentos ordenados pelo contratante, salvo exceções. 3. Fornecimento pela operadora de comprovante do recebimento do pedido de cancelamento/exclusão do plano de saúde 3.1 Como seria comprovado pela operadora o recebimento da solicitação de cancelamento/exclusão feita pelo beneficiário? 12

13 PLANOS INDIVIDUAIS E FAMILIARES Para os canais apresentados pela ANS, fazemos as seguintes considerações. Presencial: ao final do atendimento o beneficiário titular, devidamente caracterizado, poderia assinar um documento formalizando o pedido do cancelamento. Telefone: A gravação da ligação deve ser aceita como prova do pedido de cancelamento. SAC: A gravação da ligação deve ser aceita como prova do pedido de cancelamento. Deverá ser emitido protocolo do atendimento. Carta: a operadora enviaria carta ao segurado titular. a operadora enviaria ao segurado titular. Página da operadora na internet: emissão de um protocolo de atendimento. Importante destacar que o setor de planos de saúde apresenta elevado turn over de beneficiários. São cancelados diariamente volumes expressivos de beneficiários nos planos de saúde. Assim, com vistas a racionalizar o uso de recursos, é importante que se avalie com cuidado a necessidade de fornecimento de comprovantes individualizados de cancelamento de beneficiários, identificando-se exclusivamente as situações em que a iniciativa for do beneficiário. Atualmente os pedidos de cancelamento de beneficiários formalizados pelo contratante não há identificação da origem do cancelamento, se por iniciativa do beneficiário titular ou outro motivo. A Central de Atendimento das operadoras poderá ser preparada para fornecer a informação sobre o recebimento do pedido de cancelamento, inclusive com emissão de protocolo de atendimento. Nos contratos coletivos, o pedido de exclusão é feito pela pessoa jurídica contratante, logo, a operadora irá comunicar o recebimento diretamente ao contratante através de protocolo do documento recebido ou por meio de correspondência, ou por sistema. O contratante poderá passar a ser responsável por encaminhar a comprovação de recebimento ao beneficiário. 4. Situação de urgência/emergência após a solicitação de cancelamento/exclusão do plano de saúde 13

14 4.1 Considerando que a solicitação de cancelamento/exclusão do plano de saúde possa necessitar de um prazo para o seu processamento, o que fazer na eventual necessidade de atendimento de urgência ou emergência após o recebimento do pedido? PLANOS INDIVIDUAIS E FAMILIARES A cobertura será garantida até o término da vigência do beneficiário no plano. Neste caso, haverá atendimento normal até a data em que o plano de saúde for cancelado. A cobertura será garantida até o término da vigência do beneficiário no plano. Neste caso, haverá atendimento normal até a data em que o plano de saúde for cancelado. Idem a resposta dos planos coletivos empresariais. 5. Direito de arrependimento 5.1 É admissível que o beneficiário possa desistir do pedido de cancelamento/exclusão do plano de saúde? PLANOS INDIVIDUAIS E FAMILIARES Não concordamos com o direito de arrependimento ou, melhor dizendo, com a possibilidade de reversão do contrato. Em diversos setores em que a figura jurídica do direito do arrependimento se aplica rotineiramente, em geral este instituto busca proteger o consumidor de compras realizadas sem todas as informações necessárias e úteis para sua avaliação. Aplica-se este instituto quando o produto é adquirido fora do estabelecimento comercial, como por exemplo pela utilização de meios remotos. O objetivo do CDC com este dispositivo deve ser proteger o consumidor de técnicas agressivas de venda adotadas pelo fornecedor. Dispõe o artigo 49 da Lei n 8.078/90: Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. 14

15 Parágrafo único. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados. Pela natureza da cobertura de riscos na saúde suplementar, a utilização deste instituto tende, ao contrário de outros setores, estimular comportamentos oportunistas por parte do consumidor. Particularmente, é fato inconteste na literatura especializada dos efeitos perversos que incentivos ruins geram para a sustentabilidade do setor, como a seleção adversa. A experiência mostra que, neste caso, possivelmente os indivíduos que se arrependem e solicitam novamente a vigência do contrato assim o fazem devido à algum infortúnio que demanda assistência à saúde. Portanto, estes estariam em situação vantajosa pois reverteriam o cancelamento para utilizar imediatamente o plano sem qualquer tipo de mecanismo de regulação e carências. Trata-se de um caso típico de seleção adversa, cujos efeitos perversos sobre o sistema de mutualismo devem ser evitados pela política regulatória sob o risco de se piorar o funcionamento do setor. A simples divulgação aos beneficiários sobre essa possibilidade pode contribuir para este comportamento oportunista sendo que toda a mutualidade arca com os custos. Assim, entendemos que o pedido de cancelamento deve ser irrevogável, sendo o beneficiário titular informado desta condição. Idem a resposta dos planos individuais e familiares. Idem a resposta dos planos individuais e familiares. 5.2 Em se considerando a possibilidade de o beneficiário desistir do pedido de cancelamento do plano de saúde individual ou familiar ou de exclusão do plano coletivo, em que condições poderia ser exercido este direito? Não entendemos que a possibilidade de desistência do beneficiário quanto ao seu pedido de cancelamento seja adequada no setor de saúde suplementar, motivo pelo o qual não há posicionamento quanto a esse item. 5.3 Em se admitindo a possibilidade de o beneficiário desistir do pedido de cancelamento/exclusão do plano de saúde, poderia o beneficiário utilizar as coberturas contratadas após o recebimento pela operadora do pedido de cancelamento/exclusão? 15

16 Não entendemos que a possibilidade de desistência do beneficiário quanto ao seu pedido de cancelamento seja adequada no setor de saúde suplementar, motivo pelo o qual não há posicionamento quanto a esse item. 5.4 Admitindo-se o exercício do direito de arrependimento, como seria regulada a internação iniciada entre o pedido de cancelamento/exclusão do plano de saúde e o término do prazo para o direito de arrependimento, notadamente quando o beneficiário não exercer o direito de arrependimento e permanecer internado? Não entendemos que a possibilidade de desistência do beneficiário quanto ao seu pedido de cancelamento seja adequada no setor de saúde suplementar, motivo pelo o qual não há posicionamento quanto a esse item. 16

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