A FÉNIX E O PELICANO NO MAIS FAMOSO DOS BESTIÁRIOS: O PHYSIOLOGUS

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1 A FÉNIX E O PELICANO NO MAIS FAMOSO DOS BESTIÁRIOS: O PHYSIOLOGUS O Physiologus é uma colecção de histórias moralizadas de animais. Das inúmeras citações pelos padres gregos e latinos depreendese que era uma das obras mais conhecidas na Antiguidade Cristã. As muitas versões, revistas vezes sem conta, bem como as traduções para a maior parte das línguas vernáculas, em prosa e em verso, indiciam que o Physiologus era um dos livros mais populares na Idade Média. Foi a base de bestiários posteriores que foram acrescentando histórias e moralizações ao corpus inicial. O verdadeiro autor desta obra é desconhecido. Ela foi atribuída durante a Idade Média a vários autores cristãos, gregos e latinos: Santo Epifânio 1, S. Basílio, S. Pedro de Alexandria, S. João Crisóstomo, Santo Atanásio, Santo Ambrósio e S. Jerónimo. Até autores précristãos, como Salomão e Aristóteles, eram considerados responsáveis por uma boa parte do texto. É pouco provável que tenha sido Epifânio a escrever a versão original em grego, embora ele a tivesse conhecido. Orígenes citou-a sob o título de "Physiologus" e Clemente de Alexandria também terá tido conhecimento dela. Desconhece-se igualmente onde e quando é que a obra foi redigida. A maioria dos especialistas é de opinião de que a obra terá sido redigida, provavelmente com fins educativos, durante o séc. II ou, segundo outros, nos séc. III-IV, pois são já do séc. V os primeiros autores que a ele se referem. Os estudiosos sugerem como local de origem do texto a cidade de Alexandria, uma vez que alguns dos animais descritos eram conhecidos sobretudo no Egipto. Por volta de 400 d. C. foi traduzido para latim. O texto grego original possuía entre 40 e 48 capítulos. Não chegaram até nós quaisquer cópias do manuscrito grego original e as recensões posteriores, que preservam o texto grego, não nos fornecem 1 Cf. J.-P. Migne PG (Patrologia Graeca) 43, coll

2 116 António Manuel Ribeiro Rebelo uma transcrição minimamente fiável do original. As versões mais antigas são traduções para latim. Ao longo dos séculos o número de capítulos foi aumentando, tendo algumas versões medievais ultrapassado a centena. Os animais também foram mudando: uns foram acrescentados e outros foram eliminados. À mais antiga tradução para latim seguiram-se várias recensões. Uma delas, a do Pseudo-Crisóstomo, regista o seguinte título: Dicta Johannis Chrysostomi de naturis bestiarum 2. Uma versão latina metrificada foi composta no séc. XI por um certo bispo Teobaldo, que terá sido abade de Montecassino ( ) 3. Devemos considerar ainda a literatura dos "Bestiários" que fez largo uso do material do Physiologus: por exemplo o Tractatus de bestiis et aliis rebus, do Pseudo-Hugo de S. Victor, e o "Speculum naturale" de Vicente de Beauvais. Physiologus não é o título original da obra. Foi esse o nome que recebeu, porque o seu autor introduz as histórias com a frase o fisiólogo diz.... O termo "Physiologus" é vulgarmente traduzido por "o naturalista", o que, de certa forma, induz em erro, pois não se trata de história natural como a História Natural de Plínio-o-Antigo ou como o tratado aristotélico Dos Animais. Estes dois autores pretenderam descrever o que se conhecia acerca da natureza na sua época para difundirem o conhecimento. O autor do Physiologus aproveitou a descrição dos animais de obras anteriores, mas o seu objectivo era bem diferente: as histórias pretendiam ilustrar o sentido mais profundo, o sentido cristão, dogmático e alegórico inerente à natureza. O "Physiolo- 2 Tradução editada por Heider no "Archiv für Kunde österreichischer Geschichtsquellen" (II, 550 sqq., 1850). 3 Esta versão foi editada mais tarde em Colónia, no ano de 1492, por Henrique Quentell e publicada no século passado por P.T. Eden, em 1972 (Leiden-Köln), com introdução, aparato crítico, tradução e comentário com o título Theobaldi 'Physiologus' (Mittellateinische Studien und Texte VI); também figura entre as obras de Hildeberto de Lavardin (vd. P. L., CLXXI, ).

3 A Fénix e o Pelicano 117 gus nunca pretendeu ser um tratado de história natural, nem a palavra physiologos alguma vez significou meramente "o naturalista" na acepção mais lata do termo, mas sim alguém que interpretava o significado transcendente do mundo natural no plano metafísico, moral e místico 4. Embora a versão grega original do Physiologus não fosse provavelmente ilustrada, as versões latinas costumavam sê-lo. A literatura medieval (e também a literatura posterior) está repleta de alusões ao Physiologus, que também exerceu forte influência sobre o simbolismo da arte eclesiástica da Idade Média. Os símbolos mais conhecidos e mais populares eram os de duas aves: a fénix e o pelicano. Da edição de Heider dos chamados Dicta Johannis Chrysostomi de naturis bestiarum, publicada no "Archiv für Kunde österreichischer Geschichtsquellen", extraímos as descrições da fénix e do pelicano, duas aves muito populares na Idade Média devido à simbologia da ressurreição de Cristo, no primeiro caso, e à representação do sacrifício voluntário de Jesus Cristo em prol da redenção da humanidade. DE PHOENICE Est et volatile 1 quod dicitur phoenix, cuius figuram gerit Dominus Noster Iesus Christus qui dicit in Evangelio Suo: - Potestatem habeo ponendi animam meam et potestatem habeo iterum sumendi eam. Nemo eam tollet a Me 2. Propter haec enim verba irati sunt Iudaei. Est itaque haec avis in Indiae partibus. De ea dicit physiologus quia 3, expletis quingentis annis vitae suae, intrat in lignum 4 Libani repletque ambas alas suas diversis aromatibus eiusdem ligni faciensque variis de pigmentis 5 clausum nidum, congregat sarmentorum 6 4 Cf. CURLEY, Michael J., Physiologus (Austin: University of Texas Press, 1979) p. XV.

4 118 António Manuel Ribeiro Rebelo acervum maximum subter domum ponens. Accedensque ad aerem solis ignem trahit secum et incendit sarmenta ac ingreditur in nidum suum mense Faminoth, id est Martio, et comburit se ipsam. Et cinis prima die vertitur in vermem, secunda die in volucrem, tertia vero die revocatur in pristinum statum. Haec avis significat Christum utrisque alis odore suavissimo repletis, id est, Veteris et Novi Testamenti. Notas: 1- volatile = auis. 2- Citação de Jo 10, quia: frequentemente o latim medieval em vez orações infinitivas dá preferência a orações completivas introduzidas por quod, quia ou quoniam. 4- Alusão aos famosos cedros do Líbano. 5- pigmenta, -orum especiarias. 6- sarmentum, -i sarmento, vide, ramo.

5 A Fénix e o Pelicano 119 DE PELLICANO De pellicano dicit David in psalmo CI: - Similis factus sum pellicano in solitudine. Physiologus dicit de eo quod 1 nimis amans sit 2 filios suos. Cum autem genuerit natos et coeperint crescere, percutientes lacerant parentes suos in faciem. Illi autem repercutiendo occidunt filios suos. Tertia autem die mater eorum percutiens costam suam aperit latus suum et infundit sanguinem super corpora mortuorum, sicque cruore ipsius sanantur resuscitati pulli. Ita et Dominus noster Iesus Christus per Isaiam prophetam dicit: - Filios genui et exaltavi; ipsi autem me spreverunt 3 5. Nos igitur auctor et conditor noster omnipotens Deus creavit et cum non essemus 6 fecit nos ut essemus. Nos vero e contrario percussi- 5 Sperno, is, ere, spreui, spretum rejeitar, desdenhar. 6 Sentido de existir: quando nós não existíamos, fez com que nós existíssemos.

6 120 António Manuel Ribeiro Rebelo mus eum cum in conspectu eius potius creaturae servivimus quam creatori 4. Idcirco in crucem ascendere dignatus est percussoque latere eius exivit sanguis et aqua in salutem nostram et vitam aeternam 5. Amen. Notas: 1- quod: o latim medieval dá preferência a orações completivas introduzidas por quod, quia ou quoniam. 2- amans sit = amet; o particípio com uma forma de esse exprime a relação modal e revela já a tendência analítica que veio a predominar nas línguas românicas. Note-se ainda que o conjuntivo subjectivo exprime a opinião de outrem: neste caso, a do fisiólogo. 3- Citação de Isaías 1,2. 4- Citação da epístola de S. Paulo aos Romanos 1,25: et coluerunt et seruierunt creaturae potius quam creatori. Por outras palavras, o homem trocou o culto do verdadeiro Deus pelo dos ídolos falsos e enganosos. 5- Cf. Jo 19,34 e Mt 26,27. Santo Isidoro de Sevilha, nas suas Etimologias ( ), regista a Fénix do mesmo modo, mas acrescenta uma explicação etimológica para o nome desta ave: Phoenix Arabiae auis, dicta quod colorem phoeniceum habeat, uel quod sit in toto orbe singularis et unica. Nam Arabes singularem "phoenicem" uocant. Haec quingentis ultra annis uiuens, dum se uiderit senuisse, collectis aromatum uirgulis, rogum sibi instruit, et conuersa ad radium solis alarum plausu uoluntarium sibi incendium nutrit, sicque iterum de cineribus suis resurgit.

7 A Fénix e o Pelicano 121 Tradução: Fénix é uma ave da Arábia, assim chamada por ter uma cor purpúrea ou por ser singular e única em todo o mundo, pois os Árabes chamam fénix ao que é singular. Ela vive mais de 500 anos e quando verifica que envelheceu, junta ramos frescos de plantas aromáticas, constrói para si uma pira e virando-se para os raios de sol alimenta com o bater das asas um incêndio que se desencadeia por si, e assim renasce novamente das suas cinzas. ANTÓNIO MANUEL R. REBELO

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