REP Ú BLIC A FED ERATIVA DO B R A SIL C Â M ARA D OS DEPU TAD OS ( DO SR. HÉBI O DUQUE )

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1 REP Ú BLIC A FED ERATIVA DO B R A SIL C Â M ARA D OS DEPU TAD OS ( DO SR. HÉBI O DUQUE ) ASSUNTO: PROTOCOLO N,o Dispõe s obre a participação dos trabalhadores na gestão das empresas. < DESPACHO: Anexe- se ao Projeto n Q 410/79, nos termos do art. 71 do R. r. ", i A::..;:..:::.. O--=..;: A;::..: R;.;:t Q...:;:. U-=Ic...;. V...:;:.O em 1 6 de ""'- J -"-U.:;..; N..;;;.;H=O de 19_8;:,...0",,----_ D ISTRIBUiÇÃO GER 2. 04

2 SINOPSE - Projeto n.o de de de 19 Ementa:,,>' Autor:, Discussão única _ Discussão inicial Discussão final.." ; _- Redação final Remessa ao Senado, Eme9.s do Senado aprovadas em. de, de 19, Sancionado em de de 19 Promulgado em_ de de 19, Vetado em de de 19 Publicado no "Diário Oficial" de de, de 19.. N N 'i U t (1)... -'<t... M.,.0 r M z -l.30...'

3 "'J "-Tr.,.-rTTrr-,... T.. 'Y-WTT" 'li-t""'" r'i"'"t'"" TT'"Y""'9'"'-""""' - '-"'''... "".."".....,,".,..,...,,,,,,,,, "' --""1I'y,.,,,,,,., ,. o \ so' CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI NQ 3.134, DE 1980 (DO SR. HtLIO DUQUE) Dispõe sobre a participação dos trabalhadores na ges das empresas. (Anexe-se ao Projeto de Lei nq 410, de 1979, nos termos do art. 71 do Regimento Interno) GER 1.10

4 , (,,., C. Ji 1-'1 I,z,.7 ct - t?-t r k o '-'í. DOS o< '\A...O DE P UTADOS r )O/ ::f.j d-o to.j).o(, po PROJETO DE LEI N9 }1 l.\, DE 1980 Dispõe sobre a partcipação dos trabalhadores na gestão das empresas. Do Deputado HLIO DUQUE O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 19 Todo trabalhador tem direito a pae ticipar na gestão da empresa a que serve como empregado, nos termos e pela forma que esta lei determina. Art. 29 Empresa é toda entidade individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. Art. 39 Empregado é a pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empresa, sob a dependência desta e mediante salário. Parágrafo único. O conjunto de empregados de cada empresa obedecerá a um regimento interno aprovado em assembléia geral dos trabalhadores.

5 ,, CÂMARA OOS OEPUTAOOS Art. 49 A gestão da empresa competirá ao Conselho de Administração e à Diretoria. Art./" S9 o Conselho de Administração sera composto de representantes dos acionistas ou quotistas e dos trabalhadores, de forma paritária, conforme dispuser o estatuto da empresa. 19 Os representantes dos acionistas ou quotistas serão eleitos pela assembléia geral de acionistas ou quotistas e por ela destituíveis a qualquer tempo na for ma do estatuto da empresa. 29 Os representantes dos trabalhadores se rão eleitos pela assembléia geral dos trabalhadores, e por ela destituíveis a qualquer tempo, na forma do regimento in terno. Art. 69 A diretoria será composta por dois ou mais diretores, eleitos e destituíveis pelo Conselho de Administração, conforme dispuser o estatuto da empresa. Art. 79 A participação do trabalhador na gestão da empresa ocorrerá quando o conjunto de trabalhado res de cada empresa corresponder a um número igualou superior a 500 (quinhentos) componentes. Parágrafo único. Ficam excluídos da partici pação na gestão da empresa os servidores das autarquias. Art. 89 As empresas abrangidas por esta lei terão o prazo de doze meses a partir de sua vigência para adaptação dos seus estatutos.

6 .. CÂMARA DOS DEPUTADOS sua publicação. Art. 99 Esta lei entra em vigor na data de contrário. Art. 10 Ficam revogadas as disposições em JUS T I F I C A ç Ã O A participação do empregado na gerência da empresa, além de preceito constitucional, é fator de integra ção de dois dos principais fatores do sistema produtivo: o capital e o trabalho. 2. A Constituição vigente preceitua,no art. 165: "Art. 165 A Constituição assegu ra aos trabalhadores os seguintes di rei tos, além de outros que, nos ter mos da lei visem à melhoria de sua condição social: v - integração na vida e no desenvolvimento da empresa, com participação nos lucros e, excepcionalmen te, na gestão, segundo for estabele cido em lei." Este preceito consubstancia o fato de ser a classe trabalhadora a mais necessitada de proteção do Estado face ao modelo desenvolvimentista brasileiro concentrador de renda, e socialmente injusto. 3. Partindo desta premissa, nosso projeto objeti

7 .. CÂMARA DOS DEPUTADOS va permitir a participação do empregado, juntamente com os representantes dos donos do capital, na tomada de decisões que envolvem interesses comuns, pois do bom desempenho da em presa depende o emprego do trabalhador e a remuneração do ca pital. 4. A solução apresentada de representação paritã ria de empregados e acionistas ou quotistas no Conselho de Administração da empresa parece ser aquela capaz de viabili zar o instituto de co-gestão, por assegurar a real represen tatividade das duas partes interessadas. 5. O Conselho de Administração, por ser integran te da estrutura empresarial, deve obedecer às normas estabe lecidas no estatuto da empresa. Nosso projeto cria uma figura nova na administração empresarial: um conselho de adminis tração misto, com representantes dos trabalhadores e dos do nos do capital. A forma de absorver esta figura foi o estabe lecimento de eleição e demissão dos representantes dos donos de capital pela assembléia geral dos acionistas ou quotistas, e eleição e demissão dos representantes dos trabalhadores pe la assembléia geral dos trabalhadores, obedecidos, em ambos os casos, o disposto no estatuto da empresa no que diz respeito ao número de conselheiros, processo de escolha e subs tituição do presidente do conselho, prazo de gestão e normas sobre convocação, instalação e funcionamento do conselho. Pa rece-nos estarmos introduzindo um fator de desenvolvimento administrativo. 6 Desenvolvimento administrativo pode ser enten dido como parte fundamental de qualquer tentativa de acelera ção do processo de desenvolvimento sócio-econômico. Para Adolfo Antonio Fetter Jr. in Adminis-

8 .. \ CÂMARA DOS DEPUTADOS tração para o Desenvolvimento e Desenvolvimento Administrativo: Conceitos, Relações e Estratégia, nos países ocidentais tualmente considerados desenvolvidos, o desenvolvimento econô mico (decorrente da Revolução Industrial e do liberalismo eco nômico) precedeu ao desenvolvimento administrativo, tendo es- te último ocorrido como uma forma de consolidar o primeiro e de dar condições para que pudesse prosseguir em uma socieda de que se tornava mais complexa. O desenvolvimento administra tivo dessas sociedades foi, portanto, uma conseqência das novas necessidades geradas pelo processo de desenvolvimento e conômico (novos modos de organização da produção, por exemplo) e pela crescente complexidade das relações sociais. Por outro lado, ainda segundo Fetter Jr., nas sociedades atualmente consideradas menos desenvolvidas, o pro cesso de desenvolvimento (que geralmente também é associado à industrialização) se dá em condições completamente diferentes e em um mundo muito mais complexo e interdependente. Em função disso, passou-se a acreditar que o desenvolvimento econômico não possa ser um fenômeno de mudan ças naturais ou espontâneas(onde o Estado assume uma posição reguladora e mantenedora da ordem social), como o que se pro cessou nos países hoje desenvolvidos, mas que deva ser um pro cesso de mudanças sociais induzidas (onde o Estado assume uma posição intervencionista) de modo que as nações menos desenvolvidas possam apressar o atingimento de um melhor bem-estar para seus povos, rompendo o círculo vicioso do subdesenvolvi mento e da dependência. 7. O intervencionismo do Estado nas empresas, no que diz respeito à participação do trabalhador em sua gestão, está claramente expresso no mencionado art. 165 da Constitui ção e regulamentado em nosso projeto de lei que atentou para a excepcionalidade desta participação ao estabelecer as

9 .'.. / CAMARA DOS DEPUTADOS dições para sua ocorrência. Atentamos ainda para a ção da opção brasileira pela economia de mercado em cia com o disposto no inciso VI do III Plano Nacional de senvolvimento quando trata das bases para suas definições opções, por não introduzirmos mudanças radicais no econômico social. manuten - consonan De e sistema 8. Nosso projeto atende, ainda, às diretrizes da abordagem de Relações Humanas para organização de empresas que propõe a participação dos empregados nas tomadas de deci sões e uma estrutura de trabalho que se superponha entre. -.. grupos para consegulr cooperaçao, tanto mals necessarla para o desempenho das tarefas, quanto mais complexa a organização. os 9. Outra abordagem de nosso projeto foi o estabelecimento do número de trabalhadores da empresa como indica dor para implantação do instituto da co-gestão. Vários eram os indicadores disponíveis. Poder-se-ia tomar o ativo fixo da empresa ou seu faturamento ou seu patrimônio líquido ou o nú mero de empregados ou uma forma mista. Como a premissa de nosso projeto é permitir ao trabalhador participar da ádministração da empresa, o único critério aceitável para enquadramento das empresas no sistema de co-gestão parece-nos ser o número de empregados. A decisão seguinte prendeu-se à determinação do número de empregados da empresa que justificasse sua inclusão na lei e a conseqüente implantação da co-gestão. Históricamente temos o exemplo da República Fe deral da Alemanha que, a partir de 1976, implantou o sistema nas empresas com mais de (dois mil) empregados.evidente mente não podemos copiar a legislação internacional dadas GER 6.07

10 -. CÂMARA DOS DEPUTADOS peculiaridades nacionais e à relatividade dos conceitos. Adotamos, para fixar o número do pessoal empre gado pela empresa aquele vigente no BNB/SUDENE para a Região Nordeste, que considera, para efeitos de financiamento,pequena empresa aquela, que emprega entre 5 a 100 pessoas e média empresa aquela que emprega entre 100 e 500 pessoas. Desta forma, o nosso projeto geraria efeitos no universo constituí do pelas grandes empresas, ' e mpregadoras de 500 pessoas ou mais, cujo porte justificaria também a estrutura administrati va prevista no projeto, com conselho de administração e diretoria. 10. Estas foram as razões de natureza social,econô mica, administrativa e de realidade brasileira que nos levaram a apresentar este projeto à apreciação dos ilustres pares. Sala das Sessões, em LV de de Deputado /amnf

11 I. OBSERVAÇÕES I I. DOCUMENTOS ANEXADOS:, "

'_' DISTRIBUiÇÃO. ã prote~ão do mercado de trabalho da mulher e dã outras providências. DESPACHO: ANEXE-SE AO PROJETO DE LEI lii9 1.

'_' DISTRIBUiÇÃO. ã prote~ão do mercado de trabalho da mulher e dã outras providências. DESPACHO: ANEXE-SE AO PROJETO DE LEI lii9 1. -- - - - -------~.. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CÂMARA DOS DEPUTADOS (DA SRA. LlDICE DA MATA) ASSUNTO; PROTOCOLO N.o Reguhmeilta o inciso xx do artigo 79 da Constituição Federal referente ã prote~ão

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