Estatutos da Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia (APEF) Estatutos da APEF

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1 Estatutos da APEF 1

2 CAPÍTULO PRIMEIRO Princípios Gerais Artigo 1º (Denominação, âmbito e sede social) 1- A Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia, designada por APEF é uma associação sem fins lucrativos, representativa dos interesses dos Estudantes de Ciências Farmacêuticas, representados pelas suas Associações/Núcleos de Estudantes membros efectivos da APEF, com os fins previstos nos presentes Estatutos. 2- A presente Associação é constituída por tempo indeterminado. 3- A APEF tem a sua sede social na Rua António Cândido número 154, Porto. Artigo 2º (Princípios Fundamentais) 1- A APEF exerce a sua actividade independentemente do Estado, de qualquer opção política, social, ou religiosa. 2- A APEF não tem poder de decisão nos assuntos internos das Associações/Núcleos membros efectivos. 3- Os cargos da APEF não são passíveis de remuneração. Artigo 3º (Competências) 1- Emitir parecer, sempre que ache conveniente ou lhe seja solicitado pelos seus membros efectivos, sobre todos os assuntos relacionados com os estudantes de Ciências Farmacêuticas que representa. 2- Promover e sensibilizar para a formação pedagógica, científica, ética e moral dos estudantes de Ciências Farmacêuticas que representa. 3- Fomentar a análise crítica e a discussão colectiva dos assuntos relativos ao ensino e profissões farmacêutica entre os seus membros efectivos e estudantes de Ciências Farmacêuticas que representa. 4- Programar e dinamizar actividades que garantam uma estreita cooperação entre os seus membros efectivos e os estudantes de Ciências Farmacêuticas representados por estes. 5- Desenvolver actividades de Promoção e Educação para a Saúde Pública. 6- Manter contacto e, sempre que necessário, fazer-se representar em organizações/eventos Nacionais e Internacionais com vista à realização dos seus objectivos. 7- Assegurar a correcta gestão do seu património bem como a correcta gestão contabilística dos fundos e outras receitas previstas no número 1 do artigo 1º. 2

3 Artigo 4º (Sigla, Denominação e Símbolo) 1- APEF é a única sigla reconhecida da Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia. 2- Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia é a única denominação reconhecida pela APEF. 3- A APEF adopta um símbolo próprio. CAPÍTULO SEGUNDO Membros Artigo 5º (Definição e Composição) 1- São membros efectivos da APEF as Associações/Núcleos de Estudantes de Ciências Farmacêuticas fundadores e os admitidos em Assembleia Geral, que representem exclusivamente Estudantes de Ciências Farmacêuticas de Portugal, e que sejam reconhecidas pela maioria dos estudantes de Ciências Farmacêuticas das respectivas Instituições de Ensino Superior Universitário. São membros fundadores da APEF: a) A Associação dos Estudantes da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa. b) A Associação de Estudantes da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. c) O Núcleo de Estudantes de Farmácia da Associação Académica de Coimbra. São membros efectivos da APEF: a) Os membros fundadores. b) O Núcleo de Estudantes de Ciências Farmacêuticas da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências da Saúde Sul. c) O Núcleo de Ciências Farmacêuticas da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências da Saúde Norte. 2- São membros honorários da APEF: Antigos titulares dos órgãos sociais, propostos pelos membros efectivos ou Direcção, que por alguma razão constituam uma mais valia para o bom funcionamento da APEF, sujeitos a aprovação por unanimidade em Assembleia Geral. 3

4 Artigo 6º (Membros Honorários) 1. São direitos dos membros honorários os preceituados para os membros efectivos nos pontos 1,3, 4 do artigo 9º. 2. São deveres dos membros honorários os preceituados para os membros efectivos nas alíneas a), b), e d) do ponto 1 do artigo 10º. 3. Perdem a qualidade de membros honorários aqueles que: a) Solicitem a sua desvinculação, mediante comunicação escrita ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral. b) Deixem de cumprir as obrigações estatutárias e/ou regulamentares ou atentem contra os interesses da APEF, sendo esta decisão tomada em Assembleia Geral por maioria da totalidade dos membros efectivos da APEF. Artigo 7º (Admissão de Novos Membros Efectivos) 1- Poderão ser admitidos como membros efectivos de pleno direito as Associações/Núcleos de Estudantes de Ciências Farmacêuticas Portuguesas: a) Pertencentes a Instituições de Ensino Superior Universitário que ministrem o curso de Ciências Farmacêuticas devidamente homologado pelo Ministério que tutela a Ensino Superior. b) Reconhecidas pela maioria dos estudantes de Ciências Farmacêuticas da Instituição a que pertencem. c) Com mais de quatro anos de existência enquanto organismo autónomo. 2- A proposta de admissão como membro efectivo deve ser apresentada ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral contendo os seguintes documentos: a) Cópia dos estatutos da Associação/Núcleo. b) Acta da tomada de posse dos primeiros órgãos sociais da Associação/ Núcleo. c) Acta de tomada de posse da Direcção vigente. d) Plano de actividades do mandato em que se propõe a membro efectivo. e) Relatório de Actividades e Contas do mandato anterior. f) Acta da Assembleia Geral de Alunos de Ciências Farmacêuticas onde a proposta de admissão a membro efectivo da APEF foi aprovada. g) Objectivos da candidatura a membro efectivo da APEF. h) Outros documentos que a Assembleia Geral julgue necessário. 3- A proposta deve ser apresentada em Assembleia Geral, deliberando esta sobre a admissão da Associação /Núcleo proponente como observador, por um período de dois anos. 4

5 4- Durante o período como observador a Associação / Núcleo proponente tem os mesmo direitos e deveres atribuídos aos membros efectivos, excepto: a) Direito a voto em Assembleia Geral referido no ponto 2, artigo 9º, capítulo segundo destes estatutos. b) Dever de apresentar candidatos aos órgãos sociais, consagrado na alínea f) do ponto 1, artigo 10º, capítulo segundo destes estatutos. 5- Findo o período como observador, compete à Assembleia Geral deliberar sobre a admissão da Associação/Núcleo proponente como membro efectivo, mediante a apresentação da documentação actualizada requerida na proposta de candidatura. 6- A Direcção deverá emitir um parecer acerca admissão da Associação/Núcleo proponente como membro efectivo, após a avaliação do período como observador e outros aspectos da candidatura que considere relevantes 7- A admissão da Associação/Núcleo proponente como membro efectivo deverá ser aprovada por unanimidade. 8- Toda a documentação referente ao processo de admissão de novos membros efectivos, deve estar na posse dos membros efectivos com um mês de antecedência da Assembleia Geral, na qual será apresentada. 9- Todas as votações referentes ao processo de admissão de novos membros efectivos devem ser feitos por voto secreto. 10- As Associações/Núcleos devem ter em conta as políticas da APEF, aquando da votação da proposta de admissão de novos membros efectivos. Artigo 8º (Perda de Qualidade de Membro efectivo) 1- Perdem a qualidade de membros efectivos aqueles que: a) Solicitem a sua desvinculação, mediante comunicação escrita ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, acompanhada da acta da Assembleia Geral de alunos de Ciências Farmacêuticas da respectiva Instituição de Ensino comprovativa desta intenção. b) Deixem de cumprir as obrigações estatutárias e/ou regulamentares ou atentem contra os interesses da APEF, sendo esta decisão tomada em Assembleia Geral pela totalidade dos membros efectivos da APEF, exceptuando o proposto. c) Não efectue o pagamento da quota anual sem apresentar uma justificação aceite pela Assembleia Geral. d) Não efectuem o pagamento de três quotas anuais, excepto se for deliberado o contrário por unanimidade dos restantes membros efectivos em Assembleia Geral. Artigo 9º (Direitos) 1- Participar nas Assembleias Gerais e discutir todos os assuntos de interesse para a realização dos objectivos da APEF. 5

6 2-Votar as deliberações da AG. 3-Participar nas actividades organizadas pela APEF. 4-Usufruir dos benefícios e programas levados a cabo por esta Associação. Artigo 10º (Deveres) 1- Constituem deveres dos membros efectivos: a) Cumprir os presentes Estatutos e demais regulamentos de APEF. b) Colaborar e contribuir para a execução do programa de actividades e demais iniciativas da APEF. c) Pagar uma quota anual definida em Assembleia Geral. d) Respeitar os interesses da APEF. e) Participar nas Assembleias Gerais. f) Fazer-se representar nos órgãos sociais. 1- São receitas da APEF: CAPITULO TERCEIRO Finanças e Património Artigo 11º (Receitas e despesas) a) O montante das quotas pagas pelos membros efectivos e Associações /Núcleos admitidos como observadores. b) Os subsídios concedidos por entidades públicas ou privadas, previstos anualmente. c) As receitas provenientes da contribuição dos estudantes de Ciências Farmacêuticas que participem nas suas iniciativas. d) As receitas de serviços prestados a terceiros pela APEF. e) Os demais proveitos resultantes de subsídios extraordinários, empréstimos, doações, bem como de actividades particulares destinadas a esse fim. 2- As despesas da APEF serão efectuadas mediante a movimentação de verbas consignadas no orçamento ordinário e todas as outras que se vierem a aprovar em orçamentos extraordinários. Artigo 12º (Plano de actividades e orçamento) 6

7 1- Anualmente, nos 30 dias subsequentes à tomada de posse, a Direcção deve elaborar o Plano de Actividades e o orçamento ordinário para o mandato em curso. 2- O Plano de Actividades e o orçamento serão apresentados e aprovados na primeira Assembleia Geral ordinária após a tomada de posse. 3- Ao longo do ano, a Direcção pode submeter à aprovação da Assembleia Geral propostas relativas a alterações ao Plano de Actividades e ao orçamento ordinário, designadamente sob a forma de propostas de alteração e de orçamentos extraordinários. Artigo 13º (Relatórios de actividades e contas) 1- A Direcção deverá submeter à aprovação da penúltima Assembleia Geral ordinária, um relatório de actividades e contas referente ao período do seu mandato, acompanhado do respectivo parecer do Conselho Fiscal. 2- Cada elemento da Direcção deverá submeter à aprovação na penúltima Assembleia Geral ordinária um relatório individual referente ao período do seu mandato. Artigo 14º (Vinculação) 1- A APEF obriga-se perante terceiros, em actos que não tenham conteúdo financeiro ou patrimonial, pela assinatura do Presidente ou de qualquer outro membro de Direcção, nos assuntos que lhe competem. 2- A realização de despesas, celebração de negócios ou a contracção de encargos deve ser aprovada previamente em reunião de Direcção. 3- A realização de quaisquer actos de disposição do património imobiliário ou de participações sociais da APEF, bem como a celebração de quaisquer negócios onerosos cujos efeitos, duradouros ou continuados, se prolonguem para além do período normal do mandato dos órgãos sociais deve ser aprovada em Assembleia Geral, com o parecer do Conselho Fiscal. 1- São órgãos da APEF: a) A Assembleia Geral. b) A Mesa da Assembleia Geral. c) A Direcção. b) O Conselho Fiscal. CAPITULO QUARTO Órgãos Sociais SECÇÃO I (Generalidades) Artigo 15º (Definição) Artigo 16º (Titulares dos Órgãos) 7

8 1- Os titulares dos órgãos, com excepção da Assembleia Geral, são pessoas singulares. 2- É anual o mandato dos titulares dos órgãos. 3- Nenhum indivíduo pode, em simultâneo, ser titular de mais que um órgão. 4- No exercício do respectivo mandato, os indivíduos titulares dos órgãos sociais encontram-se inibidos de representar, designadamente nas reuniões da Assembleia Geral, qualquer dos membros efectivos. 5- Não é permitida a acumulação de cargos em outras Instituições que possam pôr em causa as competências e a transparência das decisões dos titulares dos órgãos da APEF. 6- Os membros da Direcção responsáveis pela não apresentação do relatório de actividades e contas a que se refere o artigo 13º ou pela sua não aprovação em Assembleia Geral não poderão ser eleitos para qualquer órgão da APEF pelo prazo de um ano. 7- Os membros da Direcção que não apresentem relatório de actividades previsto no número 2 do artigo 13º, ou quando este não tenha sido aprovado pela Assembleia Geral, não poderão fazer parte de qualquer órgão da APEF pelo prazo de um ano. 8- Só poderão ser titulares dos órgãos sociais da APEF aqueles que à data das eleições sejam estudantes da Licenciatura em Ciências Farmacêuticas numa instituição cuja Associação/Núcleo é membro efectivo da APEF. Artigo 17º (Regulamentos Internos) 1- Os órgãos sociais da APEF devem-se fazer dotar de um regulamento interno aprovado em Assembleia Geral. SECÇÃO II (Assembleia Geral) Artigo 18º (Definição e Composição) 1- A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo. 2- A Assembleia Geral é constituída por: a) Todos os seus membros efectivos, representados por elementos delegados em número máximo e preferencial de dois, nomeados e credenciados pela sua Associação/Núcleo, não ocupando eles qualquer cargo na Direcção, Conselho Fiscal ou Mesa da Assembleia Geral da APEF. b) Os titulares dos órgãos da APEF. c) Os coordenadores das Comissões de trabalho. d) Os coordenadores e responsáveis de projectos. e) Os elementos delegados das Associações/Núcleos admitidas como observadores da APEF, de acordo com o disposto no artigo 7º, em número máximo e preferencial de dois, nomeados e credenciados pelas suas Direcções. 3- Podem assistir às reuniões da Assembleia Geral: a) Os estudantes de Ciências Farmacêuticas oriundos das instituições cuja Associação/Núcleo é membro efectivo da APEF. 8

9 b) Qualquer indivíduo mediante aprovação da Assembleia Geral. 4- Os estudantes referidos na alínea a) do número anterior podem, na reunião da Assembleia Geral, usar da palavra bem como subscrever propostas e moções ainda que não disponham do direito de voto; as pessoas previstas na alínea b) apenas podem usar da palavra mediante aprovação da Assembleia Geral. 5- Apenas as Associações/Núcleos membros efectivos têm direito a voto. 6- A cada Associação/Núcleo corresponde um voto. 7- A Mesa da Assembleia Geral tem direito a 1 voto em caso de empate. Artigo 19º (Competências) 1- Deliberar sobre todos os assuntos respeitantes à APEF. 2- Regulamentar matérias particulares dos presentes Estatutos. 3- Eleger e/ou demitir os titulares dos órgãos de acordo com o disposto no artigo 16º e no capítulo quinto. 4- Decidir sobre alterações aos Estatutos e deliberar sobre a dissolução da APEF. 5- Discutir e votar o Relatório de Actividades e Contas relativas ao ano findo, acompanhado do parecer do Conselho Fiscal. 6- Estabelecer o quantitativo das quotas dos seus membros e das Associações/Núcleos admitidos como observadores. 23º. 7- Definir a estrutura da direcção da APEF para o mandato seguinte nos termos do artigo 8- Deliberar a admissão de novos membros efectivos, nos termos do artigo 7º. 9- Deliberar sobre a expulsão ou suspensão de membros efectivos, baseada em actos que violem os Estatutos ou sejam gravemente lesivos dos interesses desta Associação. 10- Definir a política de fundo da APEF. 11- Votar o Plano de Actividades e orçamento apresentado pela Direcção no início do seu mandato. 12- Votar os regulamentos internos dos vários órgãos da APEF. 13- Aprovar a presença de observadores na Assembleia Geral. 14- Deliberar quanto à realização de actos de disposição do património imobiliário ou de participações sociais da APEF e quanto à celebração de negócios cujos efeitos se prolonguem para além do período normal do mandato dos órgãos associativos, nos termos do n.º 3 do artigo 14º. 15- Criar, por sua iniciativa ou por proposta da Direcção, comissões de trabalho especializadas, decidindo o seu âmbito, composição e duração e aprovando o seu plano de actividades, orçamento e regulamento interno caso a AG julgue necessário. 9

10 APEF. 16- Deliberar sobre matérias não atribuídas, legal ou estatutariamente, a outros órgãos da Artigo 20º (Mesa da Assembleia Geral) 1- Os trabalhos da Assembleia Geral são presididos por uma Mesa, composta por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário, eleitos pelos associados para um mandato de um ano de duração. 2- O Presidente da Mesa da Assembleia Geral é substituído nas suas faltas e impedimentos pelo Vice-Presidente da Mesa Assembleia Geral. 3- Na Assembleia Geral, a Mesa só poderá exercer funções com o mínimo de dois dos seus membros efectivos. 4- À Mesa da Assembleia Geral compete: a) Convocar reuniões da Assembleia Geral, organizar a respectiva ordem de trabalhos e dirigir os trabalhos. c) Elaborar as actas das reuniões e submetê-las à aprovação dos associados na reunião seguinte da Assembleia Gera. d) Substituir, em caso de demissão, a Direcção nas suas funções até nova eleição, o que se tem de verificar no prazo de trinta dias. e) Dar posse aos novos corpos gerentes. f) Conduzir o acto eleitoral. 5- Os elementos da Mesa de Assembleia Geral serão obrigatoriamente oriundos de instituições de ensino diferentes. Artigo 21º (Funcionamento) 1- A Assembleia Geral só poderá deliberar desde que a maioria dos membros efectivos se faça representar, pelo que, caso não se verifique esta condição à hora prevista de início dos trabalhos, a Mesa fará nova chamada de meia em meia hora até duas horas depois, verificando a cada chamada se o número de presenças é ou não suficiente para reunir quorum. 2- No caso do quorum não se verificar, a Mesa deve dar por suspensa a Assembleia Geral. 3- Salvo disposição legal ou estatutária em contrário, a Assembleia Geral delibera por maioria simples dos membros presentes, não contando as abstenções. 4- As deliberações da Assembleia Geral são tomadas por voto secreto, sempre que se refira a pessoas, ou quando a Assembleia Geral assim o deliberar. 5- A Assembleia Geral reunirá ordinariamente cinco vezes por ano. 6- A Assembleia Geral reunirá extraordinariamente por iniciativa do Presidente da Mesa, a pedido da Direcção, do Conselho Fiscal para assuntos da sua competência, ou a pedido de qualquer das Associações/Núcleos membros efectivos. SECÇÃO III (Da Direcção) 10

11 Artigo 22º (Definição) APEF. 1- A Direcção é, para todos os efeitos legais, o órgão executivo e de gestão corrente da Artigo 23º (Composição) 1- A Direcção é composta por um número ímpar de elementos 5 a 13, um dos quais será o Presidente, outro o Tesoureiro, um Secretário Geral e um Vice-Presidente. 2-O Vice-Presidente deverá ser preferencialmente de membros de uma região diferente da do Presidente. 3-É obrigatória a existência de pelo menos um elemento na Direcção proveniente de cada instituição de ensino cuja Associação/Núcleo é membro efectivo da APEF. 4-No caso de não se verificar o disposto no número anterior, deverá ser nomeado um elemento pelo membro efectivo não representado para integrar a Direcção. 1- À Direcção compete: Artigo 24º (Competências) a) Elaborar o Plano de Actividades e orçamento. b) Elaborar o seu Regulamento Interno. c) Fazer os pedidos de subsídios às entidades competentes. d) Administrar o património, executando as deliberações tomadas pela Assembleia Geral e cumprindo o Plano de Actividades. e) Debater todos os assuntos julgados relevantes para a APEF e aplicar a sua política de fundo. f) Representar ou fazer representar os seus associados. g) Supervisionar todo o programa de actividades. h) Elaborar o Relatório de Actividades e o Relatório de Contas, a serem apresentados em Assembleia Geral para avaliação, no final do mandato. i) Manter contactos permanentes com organizações nacionais e internacionais de interesse para a APEF. j) Fazer cumprir os estatutos e regulamentos. Artigo 25º (Responsabilidade) 11

12 1- Cada membro da Direcção é pessoalmente responsável pelos seus actos e solidariamente responsável por todas as medidas tomadas de acordo com os restantes membros efectivos da Direcção, salvo quando tenha sido votado vencido ou não tenha estado presente na reunião em que tenha sido tomada a deliberação e tenha feito constar em acta a sua discordância na primeira reunião seguinte em que esteja presente. 1- São Departamentos da APEF: SECÇÃO IV (Departamentos) Artigo 26º (Definição) a) Departamento de Formação e Ensino b) Departamento de Educação e Promoção para a Saúde c) Departamento de Relações Internacionais d) Departamento de Publicações e Imagem e) Departamento Cultural e Científico Artigo 27º (Composição) 1- O Departamento é composto pelo Director, membro da Direcção da APEF, e por um elemento de cada Associação/Núcleo responsável pela área de intervenção desse departamento e outros que pretendam colaborar com o departamento. 2- Exceptua-se do ponto anterior o Departamento de Relações Internacionais, que poderá ou não designar um Director. Artigo 28º (Objectivo e fim) 1- Os departamentos terão como objectivo questões preponderantes para a APEF, no sentido de disponibilizar à Assembleia Geral e à Direcção uma base de trabalho mais sólida para a resolução das mesmas. SECÇÃO V (Comissões de Trabalho) Artigo 29º (Constituição) 1- A Assembleia Geral pode deliberar a constituição de comissões de trabalho para qualquer fim determinado. 2- A iniciativa de constituição de comissões de trabalho pode ser exercida pelos representantes de qualquer membro da Assembleia Geral ou pela Direcção. 3- Um dos elementos da Direcção deverá ser indicado como supervisor do trabalho desenvolvido pela Comissão de Trabalho. 4- A Comissão deverá submeter à apreciação da Assembleia Geral os relatórios de actividades sempre que lhes sejam solicitados. 12

13 SECÇÃO VI (Conselho Fiscal) Artigo 30º (Definição) 1- O Conselho Fiscal é o órgão responsável pelo acompanhamento e fiscalização da gestão financeira e patrimonial da Associação. Artigo 31º (Composição) 1- O Conselho Fiscal é composto por um Presidente, um Secretário e um Relator. 2- O Conselho Fiscal é constituído por elementos provenientes de diferentes instituições de ensino, não podendo o seu Presidente ser oriundo da mesma instituição que o Tesoureiro da Direcção. 1- Compete ao Conselho Fiscal: Artigo 32º (Competências e Funcionamento) a) Fiscalizar todos os movimentos financeiros da APEF e zelar pelo cumprimento do orçamento. b) Elaborar um parecer fundamentado sobre o Relatório de Contas apresentado pela Direcção. c) Elaborar pareceres, atendendo à sua especificidade e sempre que solicitado por qualquer das Associações/Núcleos membros efectivos. d) Elaborar o seu Regulamento Interno. 2- O Conselho Fiscal reunirá ordinariamente, antes da realização das Assembleias Gerais ordinárias e, extraordinariamente sempre que se entender necessário. Artigo 33º (Responsabilidades) 1- Cada membro do Conselho Fiscal é pessoalmente responsável pelos seus actos e solidariamente responsável por todas as medidas tomadas de acordo com o restantes membros do Conselho Fiscal, salvo quando tenha sido votado vencido ou não tenha estado presente na reunião em que tenha sido tomada a deliberação e tenha feito constar em acta a sua discordância na primeira reunião seguinte em que esteja presente. CAPÍTULO QUINTO (Eleições) Artigo 34º (Especificações) 13

14 1- As disposições do presente capítulo aplicam-se à eleição da Direcção, do Conselho Fiscal, da Mesa da Assembleia Geral, bem como dos representantes ou delegados que a APEF possa designar. Artigo 35º (Elegibilidade) 1- Só podem ser eleitos para os cargos referidos no artigo 23º estudantes de Ciências Farmacêuticas representados pelas Associações/Núcleos membros efectivos, sob proposta do membro efectivo. Artigo 36º (Método de eleição) 1- A Mesa da Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal são eleitos na Assembleia Geral Eleitoral decorridos onze a treze meses após a última eleição. 2- Os elementos dos órgãos referidos no ponto 1 são eleitos uninominalmente, atendendo à especificidade de cada cargo, prevista nos presentes Estatutos, salvaguardando o disposto no ponto 5 do artigo 20º dos presentes estatutos. 3- Todos os representantes e/ou delegados que a APEF possa designar são eleitos uninominalmente. 4- É obrigatória a presença dos candidatos aos diferentes cargos dos órgãos da APEF, na Assembleia Geral de apresentação das candidaturas. 5- É considerado eleito à primeira volta o candidato que obtém mais de cinquenta por cento dos votos validamente expressos. 6- Caso nenhum candidato possa ser declarado vencedor nos termos do número anterior, realiza-se uma segunda volta no prazo máximo de setenta e duas horas, à qual podem concorrer os dois candidatos mais votados. Artigo 37º (Tomada de posse) 1- A Mesa da Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal tomam posse até trinta dias após a sua eleição, em sessão pública. 2- A posse é conferida pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral em funções. Na impossibilidade deste a posse é conferida pelos restantes membros da Mesa da Assembleia Geral ou, em última instância, pela Direcção vigente. CAPÍTULO SEXTO Demissões Artigo 38º (Demissão individual) 1- No caso de demissão de algum elemento de algum dos órgãos da APEF, este é substituído em Assembleia Geral, expressamente convocada para o efeito até trinta dias após a entrega do pedido de demissão ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral. 14

15 Artigo 39º (Demissão colectiva) 1- No caso de perda de quorum de alguns dos órgãos da APEF, por demissão dos seus elementos, o órgão em causa é dissolvido de imediato e substituído em Assembleia Geral no prazo de trinta dias. Artigo 40º (Destituições) 1- Qualquer titular dos órgãos da APEF pode ser destituído pela Assembleia Geral. 2 - A deliberação da destituição só pode ser tomada em Assembleia Geral convocada para o efeito, por maioria absoluta dos votos dos membros efectivos da APEF. Artigo 41º (Dissolução) 1- A Assembleia Geral pode determinar, em sessão especialmente convocada para o efeito, a dissolução dos órgãos sociais da APEF. 2 A proposta de dissolução dos órgãos sociais deve ser apresentada em Assembleia Geral por um membro efectivo e subscrita por outro. 3- A decisão de dissolução deve ser aprovada por maioria de dois terços dos membros efectivos da APEF. 4- A proposta de dissolução de um órgão submetida a votação deverá indicar expressamente uma proposta de Comissão Administrativa, a quem competirá exercer todas as competências estatutárias previstas para o órgão social a ser dissolvido. 5- A Comissão Administrativa, que será formada por um mínimo de cinco elementos e um máximo de nove, tem funções transitórias até à realização de novas eleições, as quais devem ter lugar no prazo máximo de trinta dias, improrrogáveis. 6- Uma vez rejeitada uma proposta de dissolução do órgão social, não poderá ser apresentada nova proposta de dissolução do mesmo órgão social, durante o período restante do mandato deste órgão. CAPÍTULO SÉTIMO Disposições finais Artigo 42º (Revisão) 1- Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, as deliberações relativas às alterações dos Estatutos estão sujeitas ao mesmo regime para a aprovação dos mesmos e apenas podem ter lugar em Assembleia Geral expressamente convocada para o efeito com a antecedência mínima de quinze dias. 2- Os projectos de alteração dos estatutos devem ser apresentados pela Direcção ou subscritos por um mínimo de dois dos membros efectivos da APEF e apresentados com uma 15

16 antecedência mínima de oito dias sobre a data de realização da Assembleia Geral prevista no número anterior. 3- As deliberações para alterações estatutárias exigem uma maioria qualificada de três quartos dos membros efectivos presentes havendo quorum. 4- Os presentes Estatutos só podem ser revistos passado um ano da data da sua aprovação em Assembleia Geral. 5- Os presentes Estatutos serão obrigatoriamente revistos de três em três anos. Artigo 43º (Extinção) 1- A APEF só poderá ser extinta por decisão da Assembleia Geral, tomada por maioria de três quartos da totalidade dos membros efectivos. 2- Em caso de extinção os seus bens ficarão sujeitos ao disposto no artigo 166º, n.º 2 do Código Civil. Artigo 44º (Órgãos em funções) 1- O disposto nos presentes Estatutos relativamente à orgânica, composição e funcionamento dos órgãos da Associação não é aplicável aos órgãos em funções até à data da sua aprovação, os quais concluirão o seu mandato de acordo com as normas vigentes à data da sua eleição. Artigo 45º (Omissões) 1- A tudo o que não esteja previsto nos presentes Estatutos é aplicável o disposto nos Regulamentos Internos dos respectivos órgãos, assim como a legislação em vigor relativa a Associações. 2 - Sempre que necessário, pode a Assembleia Geral deliberar sobre os casos omissos dos presentes estatutos. Artigo 46º (Entrada em vigor) 1- Os presentes Estatutos entram em vigor após a sua aprovação, independentemente da data da sua publicação em Diário da República, sem prejuízo dos direitos de terceiros de boa fé. 16

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