TABAGISMO PASSIVO E PROMOÇÃO DE AMBIENTES 100% LIVRES DE TABACO

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1 TABAGISMO PASSIVO E PROMOÇÃO DE AMBIENTES 100% LIVRES DE TABACO

2 TABAGISMO PASSIVO É a inalação da fumaça de derivados do tabaco produtores de fumaça, por indivíduos não-fumantes, que convivem com fumantes em ambientes fechados (OMS, 2001). É o maior responsável pela poluição em ambientes fechados (OMS). Estima-se que o tabagismo passivo seja a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, subsequente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool (OMS, 2001). Responde por cerca de 90% dos níveis de poluição do ar e por 95% dos elementos cancerígenos transportados pelo ar em pontos de encontros sociais. OMS, 2001

3 CONSTITUINTES DA FUMAÇA DOS DERIVADOS DO TABACO: Cerca de SUBSTÂNCIAS 220 tóxicas ALCATRÃO: 60 substâncias cancerígenas; Formol, amônia, benzeno, acetileno, acetona, acroleína, arsênico, níquel, cádmio... MONÓXIDO DE CARBONO: se liga a hemoglobina ocupando o lugar do oxigênio; NICOTINA: cardiotóxica e causa a dependência

4 Corrente primária (CP) Corrente secundária (CS) CORRENTE PRIMÁRIA: Gerada durante as tragadas; Inalada e exalada pelo fumante; substâncias encontradas; 60 carcinógenos identificados: (nitrosaminas, metais pesados, hidrocarbonetos aromáticos policíclicos HAP).

5 CORRENTE SECUNDÁRIA Gerada no intervalo entre as tragadas; Liberada da ponta acesa; Formada durante 96% do tempo total da queima; Componente principal da poluição tabagística ambiental; 400 substâncias em quantidades comparáveis com a CP; Algumas substâncias em quantidades mais elevadas do que na CP: até 21 vezes mais nicotina; até 15 vezes mais monóxido de carbono; até 50 vezes mais substâncias cancerígenas. Surgeon General, 2005

6 FATORES DE EXPOSIÇÃO A UM POLUENTE DO AR concentração do poluente no ambiente; frequência respiratória do indivíduo em contato com o ar poluído; período de tempo em que o indivíduo permanece no ambiente poluído. IARC, 1987; Repace, 1993; Watson e Witten, 2001.

7 AMBIENTES SEPARADOS NÃO FUNCIONAM Espaço para xixi Proibido xixi A FUMAÇA DO TABACO NÃO SABE LER SINAIS Não fume em ambientes públicos Não é questão de liberdade individual. È assunto de Saúde Pública INSTITUTE FOR GLOBAL TOBACCO CONTROL

8 EFEITOS DA POLUIÇÃO TABAGÍSTICA AMBIENTAL PTA ou FUMAÇA AMBIENTAL DO TABACO - FAT Irritação nos olhos (conjuntivite); Exposição imediata Manifestações nasais (coriza; espirros) Tosse irritativa; Cefaléia; Exacerbação de asma brônquica. Exposição prolongada Câncer de pulmão em não-fumantes expostos é 30% maior do que entre nãofumantes não expostos Doença coronariana em não-fumantes expostos é 24% maior do que entre nãofumantes não expostos

9 (cont.) Exposição Prolongada Aparelho respiratório tosse crônica dispnéia obstrução de pequenas vias aéreas DPOC(exposição em casa a fumantes de + de 20cig/dia) Estudo demonstrou que fumantes passivos por 20 anos no trabalho, apresentam redução na capacidade funcional respiratória semelhante a de fumantes de 1 a 10 cigarros por dia

10 (cont.) Exposição Prolongada 1. Crianças: Pneumonia; Bronquite aguda; Bronquiolite; Broncopneumonia; Infecção de ouvido médio; Asma brônquica - exacerbação em asmáticos - novos casos em assintomáticos; Doença cardiovascular na idade adulta Síndrome da morte súbita infantil - risco aumentado entre 50 e 150% Estudo da OMS com 700 milhões de crianças demonstrou um risco aumentado em: 70% se mãe é fumante 30% se pai é fumante

11 2. Gestantes: Mães fumantes Dobro de chance de baixo peso em recém-nascido - em geral cerca de 200g 70% mais chances de aborto espontâneo 40% mais chance de prematuridade 30% mais chance de morte perinatal; Risco aumentado de: - Placenta prévia - Descolamento de placenta - Hemorragia - Redução da função pulmonar em bebês - Redução do calibre das vias aéreas Mães não fumantes Baixo peso ao nascer em geral 30 a 40 g

12 TABAGISMO PASSIVO COMO RISCO OCUPACIONAL fumantes passivos por 20 anos no trabalho, apresentam redução na capacidade funcional respiratória semelhante a de fumantes de 1 a 10 cigarros por dia. garçons, não-fumantes, expostos a PTA, apresentam, em média, uma chance 2 vezes maior de câncer de pulmão. aeromoças não-fumantes apresentam níveis de nicotina no sangue semelhantes a terem fumado 1 cigarro, após 8 horas de vôo. Rosemberg, 1987; Watson e Witten, 2001

13 EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL À PTA/FAT DE ACORDO COM O RAMO DE ATIVIDADE INDUSTRIAL

14 RISCOS DE INCÊNDIOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO E NO ENTORNO. Além dos riscos de explosões e acidentes industriais de graves proporções no local de trabalho, a ponta de cigarro acende o fogo que destrói as florestas.

15 O QUE DIZEM AUTORIDADES INTERNACIONAIS Occupational Safety and Health Administration, USA (OSHA) American Society for Heating Refrigeration and Ventilation Engineers (ASHRAE) Standard 62. A ventilação por diluição, a ventilação por deslocamento ou a purificação do ar não conseguem controlar o risco da PTA/FAT aos níveis mínimos para os trabalhadores. Janeiro de 2006 USA - Environmental Protection Agency identificou a FUMAÇA AMBIENTAL DE TABACO como um CONTAMINANTE TÓXICO DO AR (CTA). CTA É DEFINIDO COMO UM POLUENTE DO AR que pode causar ou contribuir para o aumento de mortes, doenças graves ou que pode apresentar um potencial dano para a saúde humana. California Air Resources Board -

16 AMBIENTES DE TRABALHO 100% LIVRES DE TABACO SALVAM VIDAS E DINHEIRO 80% da exposição à poluição tabagística ambiental ocorre no ambiente de trabalho; Locais de trabalho livres do tabaco reduzem em 20% o consumo de cigarros entre os fumantes; Os ambientes de trabalho livres de tabaco podem salvar 60 vidas por ano, evitar 3 milhões de gastos com a saúde, e $13 milhões de dólares em perdas da produtividade. Conference Board of Canada

17 O tabagismo passivo (exposição à fumaça do tabaco no ambiente) é um fator carcinogênico para os humanos. Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC), 2002 A proibição do fumo representa a alternativa mais eficiente em termos de custo, aplicabilidade e redução de risco para o controle da PTA. É a única medida de controle conhecida capaz de reduzir o risco a zero. Repace Can Ventilation controle secondhand smoke in the hospitality industry?

18 Pesquisa realizada em 2008, forneceu dados sobre a Estimativa de Mortalidade Atribuível à Exposição Passiva à Fumaça do Tabaco na População Residente em Aglomerados Urbanos No Brasil, a cada ano, em cada mortes ocorridas em áreas urbanas, 25 são devido ao tabagismo passivo em domicílio Conclusões: NO BRASIL: Cerca de mortes por câncer de pulmão, doenças isquêmicas do coração e doenças cérebro-vasculares ocorridas somente na população urbana do Brasil poderiam ser evitadas a cada ano, pela prevenção do tabagismo passivo A mortalidade causada pelo tabagismo passivo é mais elevada entre mulheres e pessoas de 65 anos ou mais Políticas de criação de ambientes 100% livres do tabaco em casa e no trabalho podem reduzir consideravelmente a mortalidade no Brasil.

19 ARTIGO 8º - CQCT 1- As Partes reconhecem que a ciência demonstrou de maneira inequívoca que a exposição à fumaça do tabaco causa morte, doença e incapacidade. 2- Cada Parte adotará e aplicará, em áreas de sua jurisdição nacional existente, e conforme determine a legislação nacional, medidas legislativas, executivas, administrativas e/ou outras medidas eficazes de proteção contra a exposição à fumaça de tabaco em locais fechados de trabalho, meios de transporte públicos, lugares públicos fechados e, se for o caso, outros lugares públicos, e promoverá ativamente a adoção e aplicação dessas medidas em outros níveis jurisdicionais.

20 Resultados de processo Artigo 8 - Proteção contra o tabagismo passivo Legislação - Lei Federal 9294/96: + Decreto Presidencial 2018/06 LEI 9294/96 Proíbe fumar em recintos coletivos DECRETO 2018/96 Define espaço para fumar área que no recinto coletivo for exclusivamente destinada aos fumantes, separada da destinada aos não fumantes por qualquer meio ou recurso eficiente que impeça a transposição de fumaça.

21 PROJETO DE LEI (PL) 315 PROÍBE O FUMO EM 100% DOS AMBIENTES FECHADOS Tramita no Congresso Comissão de Cidadania e Justiça Comissão de Assuntos Sociais Comissão de Assuntos Econômicos Aguarda aprovação nas Comissões para ser encaminhado à Câmara dos Deputados também para ser votado.

22 Desdobramentos Nacionais da Legislação que NÃO permitem a instalação de fumódromos nos recintos coletivos: 1. Amazonas 2. Rio de Janeiro 3. São Paulo 4. Distrito Federal 5. Rondônia 6. Paraná 7. Paraíba 8. Roraima Estados Municípios que permitem a instalação de fumódromos nos recintos coletivos: 1. Mato Grosso do Sul 2. Ceará 3. Espírito Santo 4. Maranhão 5. Minas Gerais 6. Rio Grande do Sul 7. Bahia 1. Manaus AM 2. Salvador BA 3. Goiânia GO 4. C. Grande MS 5. Belém PA 6. Juiz de Fora MG 7. Curitiba - PR 8. Maringá PR 9. C. Procópio PR 10. Tubarão SC 11. Criciúma SC 12. Lages SC 13. Aracajú SE 14. Rondonópolis MT 15. Rio de Janeiro RJ 1. Belo Horizonte MG 2. Florianópolis SC 3. Ponta Grossa - PR

23 LEGISLAÇÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO exige que os empregadores garantam um ambiente seguro de trabalho. Os empregados devem ter assegurado o direito de recusa a trabalhar em ambientes com altos níveis de poluição tabagística ambiental - PTA. Convenção 174 da OIT (direito de recusa ao trabalho em condições perigosas). A adoção dos ambientes livres de tabaco no trabalho previnem potenciais ações litigiosas baseadas em locais insalubres.

24 OS BENEFÍCIOS DOS AMBIENTES DE TRABALHO LIVRES DO TABACO Proteger a população dos riscos do tabagismo passivo; Encorajar os fumantes a deixarem de fumar; Criar um ambiente social favorável a manutenção da abstinência; Reduzir a aceitação social do tabagismo. Desestimular em especial, os jovens, a não começarem a fumar; Oferecer um ar limpo, isento de fumaça de tabaco; Estimular programas de entretenimento familiar Fichtenberg C, Glantz S. Effect of smoke free workplaces on smoking behaviour: systematic review. BMJ 2002; 325:188

25 SAÚDE PÚBLICA: VISÃO SISTÊMICA Comunidade Mídia Sistema Único de Saúde Promovendo Condições de Saúde da População Parceiros Universidades Escolas Empresas

26 IMPLANTAÇÃO DE AMBIENTES 100% LIVRES DE TABACO Estimular e cobrar respeito à legislação Estimular o fumante a deixar de fumar Lembrando: - que o fumante não é vilão; - é uma vítima da dificuldade de se manter abstêmio; - buscando entender os mecanismos da dependência. Atitude conciliadora - com a colaboração de fumantes e de não fumantes - respeitando as restrições para preservar sua própria saúde e de outras pessoas; - abordando os fumantes com respeito e sem agressividade;

27 IMPLANTAÇÃO DE AMBIENTES 100% LIVRES DE TABACO Eleger um grupo (comissão executiva) para organizar, implementar as ações envolvidas, monitorar e avaliar desenvolvimento do programa, Firmar Parcerias; Normatizar as ações de controle do tabagismo; Intervir na estrutura física; Implantar ações educativas e de divulgação; Apoiar os funcionários fumante no processo de cessação de fumar; Capacitar o profissional de saúde para atendimento ao fumante

28 Avaliação Inicial Intervenção sistematizada: 1. Estrutura física e organizacional; 2. Educativa. Monitoramento Avaliação Pós-Intervenção

29 PROMOÇÃO DE AMBIENTES LIVRES DE FUMO Materiais educativos Ambientes de Trabalho Unidades de Saúde

30 AÇÕES DE PROMOÇÃO DE AMBIENTES 100% LIVRES DE TABACO: Trabalho interno nas instituições Desdobramento do trabalho extra instituição: - Agentes Comunitários; - Contatos com Visas Estadual e Municipal e Núcleos do MS locais; - Rádio locais e comunitárias, etc.

preocupados com a saúde.

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