Algumas vezes, uma mesma frase pode apresentar duas (ou mais) possibilidades de interpretação. Veja:
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- Anna de Sintra Azambuja
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1 9º ano Revisão para o simulado Denotação e Conotação A significação das palavras não é fixa, nem estática. Por meio da imaginação criadora do homem, as palavras podem ter seu significado ampliado, deixando de representar apenas a ideia original (básica e objetiva). Assim, frequentemente remetem-nos a novos conceitos por meio de associações, dependendo de sua colocação numa determinada frase. Observe os seguintes exemplos: Ex 1: A menina está com a cara toda pintada. Ex 2: Aquele cara parece suspeito. No primeiro exemplo, a palavra cara significa "rosto", a parte que antecede a cabeça, conforme consta nos dicionários. Já no segundo exemplo, a mesma palavra cara teve seu significado ampliado e, por uma série de associações, entendemos que nesse caso significa "pessoa", "sujeito", "indivíduo". Algumas vezes, uma mesma frase pode apresentar duas (ou mais) possibilidades de interpretação. Veja: Marcos quebrou a cara. Em seu sentido literal, impessoal, entendemos que Marcos, por algum acidente, fraturou o rosto. Entretanto, podemos entender a mesma frase num sentido figurado, como "Marcos não se deu bem", tentou realizar alguma coisa e não conseguiu. Pelos exemplos acima, percebe-se que uma mesma palavra pode apresentar mais de um significado, ocorrendo, basicamente, duas possibilidades: a) No primeiro exemplo, a palavra apresenta seu sentido original, impessoal, sem considerar o contexto, tal como aparece no dicionário. Nesse caso, prevalece o sentido denotativo ou denotação. b) No segundo exemplo, a palavra aparece com outro significado, passível de interpretações diferentes, dependendo do contexto em que for empregada. Nesse caso, prevalece o sentido conotativo ou conotação. DENOTAÇÃO A palavra tem significado restrito. O sentido da palavra é comum, o do dicionário. A palavra é utilizada de modo objetivo. A linguagem é exata e precisa: o objetivo é deixar claro o que está sendo dito. CONOTAÇÃO A palavra tem significado amplo, criado pelo contexto. O sentido das palavras é carregado de contexto emotivo, social, ideológico, etc. Utiliza-se a palavra de modo criativo, artístico. A linguagem é expressiva, possui mais de um significado.
2 EXEMPLOS DENOTAÇÃO CONOTAÇÃO O Sol é a estrela central do Sistema Você é meu sol! Solar. A empregada limpou a casa. Você precisa limpar seu coração de tantas mágoas. Os donos soltaram os cachorros para que eles pudessem passear na fazenda. Eles soltaram os cachorros quando perceberam que foram enganados! Sintaxe do Período Simples Para que serve a ANÁLISE SINTÁTICA? -Serve para observar como um período está estruturado, bem como as orações que o compõem. - O período apresenta os seguintes TERMOS DA ORAÇÃO: 1-Essenciais (ou termos fundamentais): -Sujeito; -Predicado. 2-Integrantes: São termos que completam verbos e nomes. - Complementos verbais: Objeto Direto e Objeto Indireto; - Complemento Nominal; - Agente da Passiva. 3- Acessórios: apresentam função secundária, uma vez que especificam um substantivo ou podem expressar uma circunstância: -Adjunto Adnominal; -Adjunto Adverbial; -Aposto. ** O VOCATIVO é um termo que não pertence à estrutura da oração; é um termo de chamamento e sempre vem com vírgula. Termos essenciais da oração SUJEITO É o ser sobre o qual se diz alguma coisa. Ex: As panelas novas estão sobre a mesa. O sujeito: As panelas novas. (substantivo- panelas- na função de núcleo do sujeito) * Sujeito Simples: só apresenta um núcleo.
3 Ex: A lavoura não desperta atenção dos governantes. * Sujeito Composto: é formado por dois ou mais núcleos. Ex: A lavoura e a pecuária não despertam a atenção dos governantes. *Sujeito Desinencial/elíptico ou oculto: percebe-se o sujeito através da desinência do verbo. Ex: (Nós) Iremos ao shopping amanhã. (Eu) Comi todo o bolo. * Sujeito Indeterminado: é aquele que, embora existindo, não se pode determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Há três maneiras diferentes de indeterminar o sujeito de uma oração: 1- Com verbo na 3ª pessoa do plural, sem que se refira a nenhum termo identificado anteriormente (nem em outra oração). Ex: Perguntaram o nome do livro. 2- Com verbo ativo na 3ª pessoa do singular, seguido do pronome SE, o verbo vem acompanhado do pronome SE, que atua como índice de indeterminação do sujeito. Essa construção ocorre com verbos que não apresentam complemento direto (verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação). O verbo, nesse caso, fica na terceira pessoa do singular. Ex: Vive-se muito bem naquele lugar. (Verbo Intransitivo) Precisa-se de pedreiros. (Verbo Transitivo Indireto) Nesses momentos de apresentação de trabalhos sempre se fica nervoso. (Verbo de Ligação) A Partícula SE. Ex: Aprovou-se o novo regulamento. Sujeito: o novo regulamento. Ex: Aprovaram-se os novos regulamentos. Sujeito: os novos regulamentos. Nesse caso, a palavra SE funciona como Partícula Apassivadora e o verbo está na voz passiva sintética e faz concordância com o sujeito da oração. Pode-se fazer a transformação da oração para a voz passiva analítica. (O novo regulamento foi aprovado. / Os novos regulamentos foram aprovados.) Ex: Precisa-se de diarista. (Sujeito Indeterminado) Precisa-se de diaristas. (Sujeito Indeterminado) O SE é índice de indeterminação do sujeito e o verbo está na voz ativa. Nesses casos, o sujeito é indeterminado e o verbo fica sempre na 3ª pessoa do singular. 3- Com o verbo no infinitivo impessoal: Ex: Era difícil compreender todo aquele conflito entre eles.
4 É comum estudar a estas horas da manhã. Atenção: quando o verbo está na 3ª pessoa do plural, fazendo referência a elementos explícitos em orações anteriores ou posteriores, o sujeito é determinado. Exemplo: Os alunos e as alunas foram à feira científica. Aprenderam muitas coisas. * Oração Sem Sujeito: é formada apenas pelo predicado e a partir de um verbo impessoal: Exemplo: Havia muitas pessoas na fila do cinema. Nevou muito em Nova Iorque. Tais orações não têm sujeito. Há somente predicado. Assim, as orações sem sujeito aparecem com as seguintes estruturas: a) Verbos que exprimem fenômenos da natureza: Nevar, chover, ventar, gear, trovejar, entardecer, relampejar, amanhecer, anoitecer, e outros. Ex: Chove muito em Belém. Observação: quando usados na forma figurada, esses verbos podem ter sujeito determinado. Ex: Chovia papel picado daquela janela. (papel=sujeito) Já amanheci cansado. (eu=sujeito) b) Verbos ser, estar, fazer e haver, quando usados para indicar uma ideia de tempo ou fenômenos meteorológicos: Ex: É noite. (Período do dia) Eram duas horas da tarde. (Hora) Obs.: ao indicar tempo, o verbo ser varia de acordo com a expressão numérica que o acompanha. (É uma hora/ São nove horas) Hoje é (ou são) 18 de janeiro. (Data) Obs.: ao indicar data, o verbo ser poderá ficar no singular, subentendendo-se a palavra dia, ou então irá para o plural, concordando com o número de dias. Estar: Está cedo. (Tempo) Está muito frio. (Temperatura) Fazer: Faz dois anos que não leio um livro. (Tempo decorrido) Fez 18 C hoje. (Temperatura) Haver: Há anos faço corrida. (Tempo decorrido) Havia muitas ruas alagadas. (Verbo Haver significando existir)
5 PREDICADO Predicado é tudo o que se declara a respeito do sujeito. Nele é obrigatória a presença de um verbo ou locução verbal. Em termos, tudo o que difere do sujeito (e do vocativo, quando ocorrer) numa oração é o seu predicado. Ex: As árvores estavam floridas. Predicado: estavam floridas. Há três tipos de Predicados: 1-Verbal; 2- Nominal; 3- Verbo-nominal. 1- Predicado Verbal: a) verbo funciona como núcleo; b) não apresenta predicativo; c) Indica ação, pois o verbo é significativo. Ex: A garota comprou livros. (núcleo: comprou/predicado verbal). Choveu muito hoje. (núcleo: choveu/predicado verbal) Maria necessita de ajuda. (núcleo: necessita/predicado verbal) 2- Predicado Nominal: a) apresenta um nome (substantivo ou adjetivo) como núcleo; b) é formado por um verbo de ligação e um predicativo do sujeito; c) indica estado ou qualidade. No predicado nominal, o núcleo é um nome, que desempenha a função de predicativo do sujeito, que é um termo que caracteriza o sujeito, tendo como intermediário um verbo de ligação. Ex: A estudante está irritada. (está: verbo de ligação/predicativo do sujeito: irritada) Predicativo do Sujeito, portanto, é o termo que atribui características ao sujeito por meio de um verbo. Todo predicado construído com verbo de ligação necessita de predicativo do sujeito. Pode ser representado por: a) Adjetivo ou locução adjetiva Ex: Sua apresentação foi maravilhosa. (maravilhosa: adjetivo) A comida estava sem sabor. (sem sabor: locução adjetiva) b) Substantivo ou palavra substantivada. Ex: Ele parece um touro. (touro: substantivo) A vida é um recomeçar. (recomeçar: verbo substantivado) c) Pronome Substantivo: O livro não é esse. (esse: pronome substantivo)
6 d) Numeral: Nós somos somente três. (três: numeral) Predicado Verbo-Nominal a) Possui dois núcleos: um verbo e um nome; b) Possui predicativo do sujeito ou do objeto; c) Indica ação ou atividade do sujeito e uma qualidade. O predicado é verbo-nominal quando seus núcleos são um verbo que indica uma ação praticada pelo sujeito, e um predicativo do sujeito que indica o estado do sujeito no momento em que se desenvolve o processo verbal ou predicativo do objeto quando se refere ao objeto. Estrutura do Predicado Verbo-Nominal: 1 - Verbo Intransitivo + Predicativo do Sujeito: O avião partiu atrasado. 2 - Verbo Transitivo + Objeto + Predicativo do Objeto: A realidade deixou a mulher descontente. 3 - Verbo Transitivo + Objeto + Predicativo do Sujeito: As mães compraram brinquedos emocionadas. TERMOS INTEGRANTES DA ORAÇÃO Há palavras verbos ou nomes- que só apresentam sentido, se forem acompanhadas por um complemento. Assim, os termos que integram um verbo ou um nome são chamados de termos integrantes, que são os seguintes: 1- Complementos Verbais; 2- Complemento nominal; 3- Agente da passiva. 1- Complementos Verbais: Completam o sentido de verbos transitivos diretos e transitivos indiretos. São eles: Objeto Direto: É o termo que completa o sentido do verbo transitivo direto, ligando-se a ele sem o auxílio necessário da preposição. Ex: Vi o quadro no museu. (o quadro: objeto direto) Objeto Indireto: É o termo que completa o sentido de um verbo transitivo indireto. Vem sempre regido de preposição. Atuam como objeto indireto os pronomes: lhe, lhes, me te, se, nos, vos. Ex: Ele não desobedeceu ao pai. (preposição a ) Precisarei de você hoje. (Preposição "de") 2- Complemento Nominal: É o termo que completa o sentido de uma palavra que não seja verbo. Assim, pode referir-se a substantivos, adjetivos ou advérbios, sempre por meio de preposição. Ex: Emília tem medo de gato. O marido estava consciente de tudo.
7 A mulher agiu favoravelmente aos alunos. Saiba que: O complemento nominal representa o recebedor, o paciente, o alvo da declaração expressa por um nome. É regido pelas mesmas preposições do objeto indireto. Difere deste apenas porque, em vez de complementar verbos, complementa nomes (substantivos, adjetivos) e alguns advérbios em -mente. 3- Agente da Passiva: É o termo da frase que pratica a ação expressa pelo verbo quando este se apresenta na voz passiva. Vem regido geralmente da preposição "por" e eventualmente da preposição "de". Ex: As meias foram escolhidas pelos jovens. Ao passar a frase da voz passiva para a voz ativa, o agente da passiva recebe o nome de sujeito: Ex: Os jovens escolheram as meias. Observações: a) O agente da passiva pode ser expresso por substantivos ou pronomes. Exemplo: O quadro foi pintado pela mulher. (substantivo) O quadro foi pintado por ela. (pronome) 4 - TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO Existem termos que, apesar de dispensáveis na estrutura básica da oração, são importantes para a compreensão do enunciado. Ao acrescentar informações novas, esses termos: - caracterizam o ser; - determinam os substantivos; - exprimem circunstância. São termos acessórios da oração: - o adjunto adverbial, o adjunto adnominal e o aposto. Adjunto Adverbial: É o termo da oração que indica uma circunstância (dando ideia de tempo, lugar, modo, causa, finalidade, etc.). O adjunto adverbial é o termo que modifica o sentido de um verbo, de um adjetivo ou de um advérbio. Exemplo: Ele dorme muito. Amanhã sairei mais cedo. Os adjuntos adverbiais indicam várias circunstâncias, como por exemplo: Com a chuva, a rua alagou. (causa) Fomos ao teatro com sua mãe. (companhia) Embora estivesse chovendo, fui à aula. (condição) Adjunto Adnominal: É o termo que determina, especifica ou explica um substantivo. O adjunto adnominal possui função adjetiva na oração, a qual pode ser
8 desempenhada por adjetivos, locuções adjetivas, artigos, pronomes adjetivos e numerais adjetivos. Exemplo: O homem comprou algumas coisas para as filhas. Na oração acima, os substantivos homem, coisas e filhas são núcleos, respectivamente, do sujeito determinado simples, do objeto direto e do objeto indireto. Ao redor de cada um desses substantivos agrupam-se os adjuntos adnominais: O artigo" o" refere-se a homem; o pronome algumas e o artigo as referemse,respectivamente, aos substantivos coisas e filhas ; Observe como os adjuntos adnominais se prendem diretamente ao substantivo a que se referem, sem qualquer participação do verbo. Isso é facilmente notável quando substituímos um substantivo por um pronome: todos os adjuntos adnominais que estão ao redor do substantivo têm de acompanhá-lo nessa substituição. A percepção de que o adjunto adnominal é sempre parte de um outro termo sintático que tem como núcleo um substantivo é importante para diferenciá-lo do predicativo do objeto. O predicativo do objeto é um termo que se liga ao objeto por intermédio de um verbo. Portanto, se substituirmos o núcleo do objeto por um pronome, o predicativo permanecerá na oração, pois é um termo que se refere ao objeto, mas não faz parte dele. Observe: Ex: Sua atitude deixou os amigos perplexos. Nessa oração, perplexos é predicativo do objeto direto (os amigos). Se substituíssemos esse objeto direto por um pronome pessoal, obteríamos: Ex: Sua atitude deixou-os perplexos. Note que perplexos se refere ao objeto, mas não faz parte dele. Distinção entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal a) Somente os substantivos podem ser acompanhados de adjuntos adnominais; já os complementos nominais podem ligar-se a substantivos, adjetivos e advérbios. Assim, fica claro que o termo ligado por preposição a um adjetivo ou a um advérbio só pode ser complemento nominal. Quando não houver preposição ligando os termos, será um adjunto adnominal. b) O complemento nominal equivale a um complemento verbal, ou seja, só se relaciona a substantivos cujos significados transitam. Portanto, seu valor é passivo, é sobre ele que recai a ação. O adjunto adnominal tem sempre valor ativo. Ex: Emília tem muito amor à mãe. A expressão "à mãe" classifica-se como complemento nominal, pois mãe é paciente de amar, recebe a ação de amar. Ex: Vera é um amor de mãe. A expressão "de mãe" classifica-se como adjunto adnominal, pois mãe é agente de amar, pratica a ação de amar. Aposto: é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor. Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão.
9 Ex: Ontem, sexta-feira, trabalhei até tarde. Segunda-feira é aposto do adjunto adverbial de tempo ontem. Dizemos que o aposto é sintaticamente equivalente ao termo a que se relaciona porque poderia substituí-lo. Ex: Sexta-feira trabalhei até tarde. Atenção: após a eliminação de ontem, o substantivo segunda-feira assume a função de adjunto adverbial de tempo. Ex: Comprei vários tipos de frutas: maçã,banana,abacaxi,morango,laranja e uva. *Vocativo: é um termo que não possui relação sintática com outro termo da oração. Não pertence, portanto, nem ao sujeito nem ao predicado. É o termo que serve para chamar, invocar ou interpelar um ouvinte real ou hipotético. Por seu caráter, geralmente se relaciona à segunda pessoa do discurso. Exemplos: Saia da chuva, Rosinha! Não saia, minha querida, pois vai chover. Nessas orações, os termos destacados são vocativos: indicam e nomeiam o interlocutor a que se está dirigindo a palavra. O vocativo pode vir antecedido por interjeições de apelo, tais como ó, olá, eh!, etc. Exemplo: Ó Deus, iluminai-me em meus caminhos. Olá alunos, a prova é amanhã, já estudaram? Eh! Gente, temos que estudar mais. PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO Já sabemos que num período composto por coordenação as orações são independentes e sintaticamente equivalentes. Observe: As luzes apagam-se, abrem-se as cortinas e começa o espetáculo. O período é composto de três orações: As luzes apagam-se; abrem-se as cortinas; e começa o espetáculo. As orações, no entanto, não mantêm entre si dependência gramatical, são independentes. Existe entre elas, evidentemente, uma relação de sentido, mas do ponto de vista sintático, uma não depende da outra. A essas orações independentes, dá-se o nome de orações coordenadas, que podem ser assindéticas ou sindéticas. A conexão entre as duas primeiras é feita exclusivamente por uma pausa, representada na escrita por uma vírgula. Entre a segunda e a terceira, é feita pelo uso da conjunção "e". As orações coordenadas que se ligam umas às outras apenas por uma pausa, sem conjunção, são chamadas assindéticas. É o caso de "As luzes apagam-se" e "abrem-se as cortinas". As orações coordenadas introduzidas por uma conjunção são chamadas sindéticas. No exemplo acima, a oração "e começa o espetáculo" é coordenada sindética, pois é introduzida pela conjunção coordenativa "e".
10 Obs.: a classificação de uma oração coordenada leva em conta fundamentalmente o aspecto lógico-semântico da relação que se estabelece entre as orações. Classificação das Orações Coordenadas Sindéticas De acordo com o tipo de conjunção que as introduz, as orações coordenadas sindéticas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas ou explicativas. a) Aditivas Expressam ideia de adição, acrescentamento. Normalmente indicam fatos, acontecimentos ou pensamentos dispostos em sequência. As conjunções coordenativas aditivas típicas são "e" e "nem" (= e + não). Introduzem as orações coordenadas sindéticas aditivas. Por Exemplo: Discutimos várias propostas e analisamos possíveis soluções. As orações sindéticas aditivas podem também estar ligadas pelas locuções não só... mas (também), tanto...como, e semelhantes. Essas estruturas costumam ser usadas quando se pretende enfatizar o conteúdo da segunda oração. Veja: Chico Buarque não só canta, mas também (ou como também) compõe muito bem. Não só provocaram graves problemas, mas (também) abandonaram os projetos de reestruturação social do país. Obs.: como a conjunção "nem" tem o valor da expressão "e não", condena-se na língua culta a forma "e nem" para introduzir orações aditivas. Por Exemplo: Não discutimos várias propostas, nem (= e não) analisamos quaisquer soluções. b) Adversativas Exprimem fatos ou conceitos que se opõem ao que se declara na oração coordenada anterior, estabelecendo contraste ou compensação. "Mas" é a conjunção adversativa típica. Além dela, empregam-se: porém, contudo, todavia, entretanto e as locuções no entanto, não obstante, nada obstante. Introduzem as orações coordenadas sindéticas adversativas. Veja os exemplos: Saiba que: "O amor é difícil, mas pode luzir em qualquer ponto da cidade." (Ferreira Gullar) O país é extremamente rico; o povo, porém, vive em profunda miséria. Tens razão, contudo controle-se. Renata gostava de cantar, todavia não agradava. O time jogou muito bem, entretanto não conseguiu a vitória. - Algumas vezes, a adversidade pode ser introduzida pela conjunção "e". Isso ocorre normalmente em orações coordenadas que possuem sujeitos diferentes.
11 Por Exemplo: Deus cura, e o médico manda a conta. Nesse ditado popular, é clara a intenção de se criar um contraste. Observe que equivale a uma frase do tipo: "Quem cura é Deus, mas é o médico quem cobra a conta!" - A conjunção "mas" pode aparecer com valor aditivo. Por Exemplo: Camila era uma menina estudiosa, mas principalmente esperta. c) Alternativas Expressam ideia de alternância de fatos ou escolha. Normalmente é usada a conjunção "ou". Além dela, empregam-se também os pares: ora... ora, já... já, quer... quer, seja... seja, etc. Introduzem as orações coordenadas sindéticas alternativas. Exemplos: Diga agora ou cale-se para sempre. Ora age com calma, ora trata a todos com muita aspereza. Estarei lá, quer você permita, quer você não permita. Obs.: nesse último caso, o par "quer...quer" está coordenando entre si duas orações que, na verdade, expressam concessão em relação a "Estarei lá". É como disséssemos: "Embora você não permita, estarei lá". d) Conclusivas Exprimem conclusão ou consequência referentes à oração anterior. As conjunções típicas são: logo, portantoe pois (posposto ao verbo). Usa-se ainda: então, assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso, etc. Introduzem as orações coordenadas sindéticas conclusivas. Exemplos: Não tenho dinheiro, portanto não posso pagar. A situação econômica é delicada; devemos, pois, agir cuidadosamente. O time venceu, por isso está classificado. Aquela substância é toxica, logo deve ser manuseada cautelosamente. e) Explicativas Indicam uma justificativa ou uma explicação referente ao fato expresso na declaração anterior. As conjunções que merecem destaque são: que, porque e pois (obrigatoriamente anteposto ao verbo). Introduzem as orações coordenadas sindéticas explicativas. Exemplos: Vou embora, que cansei de esperá-lo. Vinícius devia estar cansado, porque estudou o dia inteiro. Cumprimente-o, pois hoje é o seu aniversário. Exercícios
12 1- (UNlMFP-SP) "Mauro não estudou nada e foi aprovado. Apesar do e, normalmente aditivo, a oração sublinhada é: a) adversativa, b) conclusiva. c) explicativa. d) alternativa. e) causal. 2- (FUVFST-SP) Assinalar a alternativa que apresenta orações de mesma classificação que as deste período: "Não se descobriu o erro, e Fabiano perdeu os estribos". a) Pouco a pouco o ferro do proprietário queimava os bichos de Fabiano. b) Foi até a esquina, parou, tomou fôlego. c) Depois que aconteceu aquela miséria, temia passar ali. d) Tomavam-lhe o gado quase de graça e ainda inventavam juro. e) Não podia dizer em voz alta que aquilo era um furto, mas era. 3- (FCMSCSP) Por definição, "oração coordenada que se prende a anterior por conectivo é denominada sindética e classificada pelo nome da conjunção que a encabeça". Assinale a alternativa em que aparece uma coordenada sindética explicativa, conforme a definição. a) A casaca dele estava remendada, mas estava limpa. b) Ambos se amavam, contudo não se falavam. c) Todo mundo trabalhando: ou varrendo o chão ou lavando as vidraças. d) Chora, pois lágrimas lavam a dor. e) O time ora atacava, ora defendia e no placar aparecia o resultado favorável. 4- (CESGRANRIO-RJ) Assinale a opção em que a conjunção e está empregada com valor adversativo. a) "Deixou viúva e órfãos miúdos." b) "Para diminuir a mortalidade e aumentar a produção proibi a aguardente." c) "Tenho visto criaturas que trabalham demais e não progridem." d) "Iniciei a pomicultura e a avicultura." e) "Perdi dois caboclos e levei um tiro de emboscada." 5 - Analise sintaticamente a oração em destaque: Bem-aventurados os que ficam, porque eles serão recompensados. (Machado de Assis) a) oração coordenada assindética b) oração coordenada sindética adversativa c) oração coordenada sindética aditiva d) oração coordenada sindética conclusiva e) oração coordenada sindética explicativa
13 6- Considere a frase Ele andava triste porque não encontrava a companheira os verbos grifados são respectivamente a) transitivo direto de ligação; b) de ligação intransitivo; c) de ligação transitivo indireto; d) transitivo direto transitivo indireto; e) de ligação transitivo direto. 7- Assinale a alternativa em que apareça predicado verbo-nominal: a) A chuva permanecia calma. b) A tempestade assustou os habitantes da vila. c) Paulo ficou satisfeito. d) Os meninos saíram do cinema calados. e) Os alunos estavam preocupados. 8- E não se diga que Mário Quintana haja sido insensível às legítimas exigências da poética contemporânea. O termo grifado desempenha a função de: a) objeto direto b) sujeito c) adjunto adnominal d) complemento nominal e) objeto indireto 9- Em homenagem aos pais, ele executou uma bonita canção. O termo em destaque exerce a mesma função de qual dessas opções? a) O doutor assistiu o paciente até o último suspiro. b) O estranho homem deu dinheiro às crianças aos montes. c) Jorge mostrava-se atencioso para com os idosos. d) O cofre foi arrombado pelos bandidos. e) A casa foi a leilão no mês passado. 10- (Mack-SP) Em: Chamou-se um eletricista para a instalação dos fios?, o termo em destaque exerce a função de: a) objeto direto. b) sujeito. c) predicativo do sujeito. d) objeto indireto. e) agente da passiva.
14 11- Julgaram ótimos os trabalhos da equipe. O termo destacado exerce a função sintática de: a) objeto direto. b) predicativo do sujeito. c) predicativo do objeto. d) adjunto adverbial. e) sujeito. 12- (U.M. Piracicaba) Em... as empregadas das casas saem apressadas, de latas e garrafas na mão, para a pequena fila de leite. Os termos destacados são respectivamente: a) adjunto adverbial de modo e adjunto adverbial de matéria. b) predicativo do sujeito e adjunto adnominal. c) adjunto adnominal e complemento nominal. d) adjunto adverbial de modo e adjunto adnominal. e) predicativo do objeto e complemento nominal. 13- (USF-SP) A palavra arroz está sendo empregada em sentido figurado na frase: a) O arroz-doce foi servido num prato lindamente ornamentado. b) O arroz, moldado em forma de pirâmide, acompanha carnes. c) Na borda da travessa, traçadas com grãos de arroz, estavam suas iniciais. d) Saudaram os noivos com punhados de arroz. e) Ele, sim era arroz de festa, não perdia uma comemoração. 14- (USF-SP) Identifique a alternativa que a palavra colher está empregada em sentido figurado: a) Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher. b) Ela queria uma colher bem grande, para servir o arroz. c) O doutor prescreveu xarope contra a tosse: uma colher de sobremesa a cada três horas. d) Não se deve pôr a colher suja sobre a toalha da mesa. e) A criança, fazendo birra, batia a colher no prato de sopa Assinale a alternativa que apresenta sentido denotativo: a) O estrangeiro ainda tropeça com muita frequência na incompreensão das sociedades por onde passa. b) Quando a luz estender a roupa nos telhados, seremos, na manhã, duas máscaras calmas. (Mário Quintana)
15 c) Vejo que o amor que te dedico aumenta seguindo a trilha de meu próprio espanto. d) Comi todo o lanche que eu tinha deixado para você. e) Sinto que o tempo sobre mim abate sua mão pesada. (Carlos Drummond de Andrade). 16- Marque a alternativa cuja frase apresenta palavra(s) empregada(s) em sentido figurado: a) O homem procura novos caminhos na tentativa de fixar suas raízes. b) Mas lá, no ano dois mil, tudo pode acontecer. Hoje, não. c)... os planejadores fizeram dele a meta e o ponto de partida. d) Pode estabelecer regras que conduzam a um viver tranquilo... e) Evidentemente, (...) as transformações serão mais rápidas. Leia o texto para responder às questões 17 a 20. Liberdade Deve existir nos homens um sentimento profundo que corresponde a essa palavra LIBERDADE, pois sobre ela se têm escrito poemas e hinos, a ela se têm levantado estátuas e monumentos, por ela se tem até morrido com alegria e felicidade. Diz-se que o homem nasceu livre, que a liberdade de cada um acaba onde começa a liberdade de outrem; que onde não há liberdade não há pátria; que a morte é preferível à falta de liberdade; que renunciar à liberdade é renunciar à própria condição humana; que a liberdade é o maior bem do mundo; que a liberdade é o oposto à fatalidade e à escravidão; nossos bisavós gritavam "Liberdade, Igualdade e Fraternidade! "; nossos avós cantaram: "Ou ficar a Pátria livre/ ou morrer pelo Brasil!"; nossos pais pediam: "Liberdade! Liberdade!/ abre as asas sobre nós", e nós recordamos todos os dias que "o sol da liberdade em raios fúlgidos/ brilhou no céu da Pátria..." em certo instante. Somos, pois, criaturas nutridas de liberdade há muito tempo, com disposições de cantá-la, amá-la, combater e certamente morrer por ela. Ser livre como diria o famoso conselheiro... é não ser escravo; é agir segundo a nossa cabeça e o nosso coração, mesmo tendo de partir esse coração e essa cabeça para encontrar um caminho... Enfim, ser livre é ser responsável, é repudiar a condição de autômato e de teleguiado é proclamar o triunfo luminoso do espírito. (Suponho que seja isso.) Ser livre é ir mais além: é buscar outro espaço, outras dimensões, é ampliar a órbita da vida. É não estar acorrentado. É não viver obrigatoriamente entre quatro paredes. Por isso, os meninos atiram pedras e soltam papagaios. A pedra inocentemente vai até onde o sonho das crianças deseja ir. (Às vezes, é certo, quebra alguma coisa, no seu percurso...)
16 Os papagaios vão pelos ares até onde os meninos de outrora (muito de outrora!...) não acreditavam que se pudesse chegar tão simplesmente, com um fio de linha e um pouco de vento!... Acontece, porém, que um menino, para empinar um papagaio, esqueceu-se da fatalidade dos fios elétricos e perdeu a vida. E os loucos que sonharam sair de seus pavilhões, usando a fórmula do incêndio para chegarem à liberdade, morreram queimados, com o mapa da Liberdade nas mãos!... São essas coisas tristes que contornam sombriamente aquele sentimento luminoso da LIBERDADE. Para alcançá-la estamos todos os dias expostos à morte. E os tímidos preferem ficar onde estão, preferem mesmo prender melhor suas correntes e não pensar em assunto tão ingrato. Mas os sonhadores vão para frente, soltando seus papagaios, morrendo nos seus incêndios, como as crianças e os loucos. E cantando aqueles hinos, que falam de asas, de raios fúlgidos linguagem de seus antepassados, estranha linguagem humana, nestes andaimes dos construtores de Babel... (MEIRELES, Cecília. Escolha o seu sonho: crônicas Editora Record Rio de Janeiro, 2002, p. 07.) 17- O texto afirma que a) a escravidão depende das escolhas das pessoas. b) a liberdade de um acaba onde começa a liberdade de outrem. c) as criaturas combatem a liberdade com entusiasmo juvenil. d) os sentimentos sombrios deslumbram a liberdade. e) a liberdade é para todos. 18- O resultado de ser livre é a) ampliar a órbita da vida. b) cantar a liberdade como nossos avós. c) viver sem sonhar. d) viver sem qualquer obrigação. e) Viver por viver. 19- A liberdade é tão fundamental ao homem que a) certamente se prefere a morte à liberdade. b) com liberdade tudo se consegue na vida. c) onde não há liberdade não há pátria. d) sem liberdade não se constrói coisa alguma. e) desobedece às regras e às convenções.
17 20- Em Ser livre é ser responsável, é repudiar a condição de autômato e de teleguiado.. (...), os termos destacados se referem a pessoas que a) comportam-se de forma imprevisível. b) desobedecem às regras e às convenções. c) fazem só o que os outros lhes determinam. d) sabem muito bem o que devem realizar. e) amam os antepassados.
PROFª.: MARILÉA ROCHA / PATRÍCIA ALMEIDA / PATRÍCIA LOPES / 9º ANO / AULA 01
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