Política de Remuneração
|
|
- Derek Rico Ávila
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOCUMENT DE PUBLICATION EXTERNE Política de Remuneração FundPartner Solutions (Europe) S.A. Luxemburgo Março de 2016
2 Introdução A FundPartner Solutions (Europe) S.A. («FPS»,) é uma sociedade do grupo Pictet criada em Janeiro de A FPS é uma sociedade de gestão luxemburguesa OICVM, regida pelo Capítulo 15 da lei luxemburguesa de 17 Dezembro de 2010 relativa aos fundos de investimento e, posteriormente, de 21 de Janeiro de 2014 em benefício do acordo de gestão de fundos de investimento alternativos «AIFM», segundo o artigo 5 do capítulo 2 da lei de 12 de Julho de 2013 e pertinente. A FPS agrega a maioria das tarefas ligadas à administração dos fundos incluindo, nomeadamente, a compatibilidade e o cálculo do VLA, a gestão dos riscos, as funções de agente de transferências, de apoio à distribuição e domiciliação bem como os controlos de limite de investimento ou ainda o apoio à governação e, assim, disponibilizando uma gama completa de prestações relativas aos riscos, governo e suporte jurídico. As atividades de gestão e de distribuição são delegadas nos gestores respetivamente dos distribuidores externos terceiros. A presente «Politica de Remuneração» tem por objetivo, por um lado, descrever a política de remuneração tal como é aplicada na FPS, Sociedade de gestão, sob supervisão prudencial da CSSF (Comissão de Supervisão do Setor Financeiro no Luxemburgo) e, por outro, responder às exigências em termos de documentação e de transparência expressas na Diretiva europeia de 2011/61/EU («Alternative Investment Fund Manager») no quadro do seu estatuto AIFM, e na Diretiva europeia 2014/91/EU ( UCITS V Directive ) no quadro do seu estatuto de sociedade de gestão doravante «as Diretivas». A FPS cumpre com os princípios estipulados nas Diretivas e com as diretrizes da ESMA («European Securities and Market Authority»), conforme publicados a 11 de Fevereiro de 2013 e a 31 de Março de 2016, de forma adaptada à sua dimensão e organização interna e à natureza, ao âmbito e à complexidade das suas atividades. Finalmente, é importante salientar que esta política se baseia nos mesmos princípios que a política definida no seio do Grupo Pictet, ao nível dos princípios filosóficos gerais subjacentes ao Grupo, dos sistemas de gestão do desempenho e dos princípios que compõem e estruturas de remuneração utilizadas Mars 2016 POLITIQUE DE RÉMUNÉRATION PÁGINA 2 DE 5
3 Filosofia de remuneração Com base nas atividades da FPS, a filosofia de remuneração é a seguinte: A maioria dos colaboradores da FPS ocupa uma função relativa à administração dos fundos que incluem as atividades standard de cálculo dos valores dos ativos líquidos, do agente de transferências bem como o suporte jurídico e o suporte de governação que, em caso algum, dará lugar a uma tomada de risco no âmbito do espirito das Diretivas quanto à ligação entre as atividades e a tomada de risco em que os colaboradores possam incorrer no âmbito da sua atividade e que teria influência no risco para o investidor ou para terceiros, numa ótica de procura de rendimento dos ativos administrados Apenas uma parte minoritária dos colaboradores da FPS exerce atividades diretamente ligadas às atividades da AIF e Ucits, doravante «os Fundos», nomeadamente nos domínios da gestão de riscos, da supervisão das atividades delegadas e de compliance sob gestão FPS A FPS não tem presença no estrangeiro, não possui sucursais nem filiais e não é cotada em bolsa Os ativos dos Fundos sob gestão da FPS não apresentam um grau de complexidade elevada As atividades de gestão e de distribuição são delegadas nos gestores respetivamente dos distribuidores externos terceiros Tendo em conta estes elementos, a FPS decidiu recorrer ao princípio da proporcionalidade ao nível dos gestores neutralizando os requisitos das Diretivas relativas a: A concessão de 50% da remuneração variável em instrumentos financeiros associados ao desempenho do Fundo; A política de período de conservação da remuneração variável paga sob a forma de instrumentos financeiros; O adiamento de pelo menos 40 % da remuneração variável; A incorporação dos ajustes ex-post aos riscos (malus/agravamentos); A criação de um comité de remuneração ao nível da FPS. A FPS garante por outro lado: que as entidades nas quais as atividades de Gestão de Carteiras foram delegadas estão sujeitas aos requisitos legais sobre as remunerações semelhantes aos das Diretivas; ou que estão implementadas disposições contratuais para assegurar que as regras de remuneração em vigor utilizadas para pagar às pessoas não são contornadas, nos delegados da AIFM e da sociedade de gestão, cuja atividade profissional possa ter uma incidência material no perfil de risco. Identificação dos Risk Takers Relativamente aos princípios das Diretivas e das diretrizes da ESMA, a FPS efetua uma análise detalhada com o objetivo de identificar as pessoas cujas atividades profissionais são suscetíveis de ter um impacto significativo no seu perfil de risco. Mars 2016 POLITIQUE DE RÉMUNÉRATION PÁGINA 3 DE 5
4 Esta análise, iniciada pelo Departamento de Recursos Humanos, é seguidamente submetida aos Departamentos de Risk Management e de Compliance e dá lugar à identificação de uma lista de tomadores de risco materiais. Esta lista contém, principalmente, os membros do Comité de Direção e os responsáveis das funções de controlo e é revista e atualizada anualmente. CONCEITO DE «PACOTE DE REMUNERAÇÃO» A filosofia de remuneração da FPS baseia-se no conceito de «pacote de remuneração». Um pacote pode ser constituído por um ou vários elementos descritos a seguir : A. SALÁRIO FIXO O salário base recompensa o trabalhador pela boa execução do seu trabalho de base, conforme exposto na sua descrição de funções. Deverá permitir, ao colaborador, manter uma qualidade de vida razoável e comparável à que é oferecida pelos nossos principais concorrentes. B. BÓNUS O bónus é um elemento de remuneração variável adicionado à remuneração fixa, em função de critérios de desempenho ou de resultados pessoais ou coletivos num determinado período. Os objetivos individuais são determinados em função da natureza das atividades do departamento e da função do colaborador bem como dos resultados atingidos pelo seu departamento/ divisão, da equipa e do colaborador. Em geral, o bónus é atribuído com base na avaliação do desempenho do colaborador durante um ano, mas poderá também realizar-se num quadro plurianual. Tipicamente, os critérios de desempenho tidos em consideração aquando da avaliação são: os objetivos definidos, na medida do possível, de acordo com a metodologia «SMART» (Específica, Mensurável, Atingível, Relevante, Temporalmente definidos) ; outros critérios discricionários, por exemplo no seguimento de acontecimentos ou projetos excecionais ou quando objetivos específicos não tenham sido fixados no início do período em análise. Todos os bónus são pagos à discrição do empregador e não constituem qualquer pagamento garantido, nem no seu princípio nem no seu montante. Nenhum bónus é considerado como uma remuneração fixa ou quasi fixa mesmo que um colaborador receba o mesmo montante em diversos anos Não é exigido qualquer pagamento parcial ou total do bónus acordado com base em atividades que se revelem fraudulentas. C. PARTICIPAÇÃO O sistema de participação permite, ao colaborador, participar no sucesso do Grupo Pictet e fideliza-o numa perspetiva de longo prazo. Quando um colaborador se torna «interessado», é-lhe atribuído um número de «ações». Em sentido estrito, estas ações não têm qualquer valor intrínseco mas podem ser comparadas a uma ação sem valor (e sem direitos patrimoniais) que paga um dividendo variável. Mars 2016 POLITIQUE DE RÉMUNÉRATION PÁGINA 4 DE 5
5 O número de ações do colaborador pode aumentar em função, entre outros, da sua experiência, das suas competências, das suas responsabilidades, do seu envolvimento e do número de anos ao serviço do Grupo e, da mesma forma, esse número poderá ser reduzido. D. OUTROS ELEMENTOS VARIÁVEIS Em casos excecionais, e quando se conclui um contrato de trabalho ou após um prazo negociado com o novo colaborador a FPS paga um prémio de contrato («bónus garantido»). Este prazo não pode ultrapassar os 12 meses. Da mesma forma, a FPS pode pagar um prémio forfetário, liquidável no final do período experimental («sign-on bonus») ou uma prestação a título compensatório pelas pretensões devidas ao empregador anterior («buy-out bonus»). Estes pagamentos excecionais são pagamentos únicos e não recorrentes e são pagos uma única vez e sempre nos 12 meses seguintes ao contrato. E. BENEFÍCIOS EM ESPÉCIE Os benefícios em espécie, como por exemplo os planos de pensão complementares, os veículos atribuídos pela função ou os cheques-refeição não são atribuídos segundo critérios de desempenho mas de acordo com a antiguidade, a categoria e outros critérios de elegibilidade. Gestão do desempenho (performance) O objetivo é encorajar um alinhamento dos objetivos pessoais de todos os colaboradores com os da sociedade FPS e com a sua função. Os objetivos que estão na base da avaliação do desempenho podem ser diferentes para cada função mas, em caso algum, o desempenho poderá ser avaliado com base num único objetivo: tipicamente existem entre 5 e 8 objetivos. A ponderação dos objetivos também depende da função exercida. É importante salientar que mesmo quando o desempenho relativamente aos objetivos for claramente um fator determinante na atribuição dos bónus, o processo de final do ano baseia-se na avaliação do que apelidamos de «4P» - performance (P1), perfil (P2), promoção dos valores (P3) e progressão (P4) e estes quatro aspetos são abordados aquando da reunião de avaliação do colaborador. AS FUNÇÕES DE CONTROLO As pessoas que exercem funções de controlo são remuneradas em função do cumprimento dos objetivos da sua função, independentemente do desempenho das áreas de atividade que controlam. Governação e mecanismos de controlo Os níveis de remuneração, as estruturas de pacotes e os processos implementados são revistos regularmente e comparados com os referenciais/critérios internos e externos, com as informações do domínio público e também com os resultados das avaliações executadas pelos consultores externos independentes especializados na área de remuneração. Consequentemente, a massa salarial é gerada prudentemente, para que as perspetivas de crescimento durável da FPS sejam favorecidas. É, para nós, ponto de honra que a nossa política de remuneração esteja alinhada com a estratégia da FPS, com os seus objetivos e valores bem como com os seus interesses de Mars 2016 POLITIQUE DE RÉMUNÉRATION PÁGINA 5 DE 5
6 longo prazo. Consideramos que destacando a identificação de um mix apropriado de elementos fixos e variáveis para cada função não encorajamos os nossos colaboradores a assumir riscos excessivos. A nossa política em termos de gestão do risco tem por objetivo proteger a sociedade de gestão, os nossos colaboradores e os nossos clientes e deverá ter em conta os requisitos legais e as melhores práticas do mercado. FUNÇÃO DOS ASSOCIADOS Enquanto proprietários e gestores da sociedade, os Associados do Pictet têm um papel muito ativo na definição da política salarial do Grupo e nas estruturas de remuneração aplicadas nos diferentes sectores de atividade, bem como na definição de determinados pacotes individuais, nomeadamente dos membros da Direção e dos quadros superiores, no âmbito das diferentes entidades jurídicas do Grupo. FUNÇÃO DA DIREÇÃO DE LINHAS O processo de avaliação anual de cada colaborador está a cargo do seu responsável direto: este último avalia o desempenho do colaborador relativamente aos objetivos fixados no início do ano, define os novos objetivos para o ano seguinte e comunica-lhos aquando da reunião de avaliação. A última etapa do processo de final de ano é o «Torniquete»: cada colaborador da FPS reúne-se com o seu responsável hierárquico (frequentemente acompanhado pelo responsável do seu responsável, do CEO da FPS e, em certos casos, dos Associados), que lhe comunica as decisões tomadas relativamente à sua remuneração e eventual nomeação. FUNÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS E FINANCEIRO O departamento de Recursos Humanos dá suporte aos Associados, aos responsáveis dos sectores de atividade, ao CEO da FPS e aos gestores nas áreas relacionadas com a remuneração. O Chief Financial Officer «CFO» e o Departamento Financeiro asseguram (juntamente com os Recursos Humanos e com as funções de controlo de risco competentes) da capacidade do Grupo em financiar e pagar todos os diferentes elementos de remuneração. FUNÇÕES DE CONTROLO Ao nível do Grupo, o comité dos Associados procede à verificação, com a periodicidade adequada, da conformidade da aplicação do sistema de remuneração às políticas e procedimentos definidos pelas funções de controlo. Ao nível da FPS, esta análise é efetuada periodicamente pelo órgão de revisão interna e o relatório dos resultados é transmitido ao conselho de administração e ao comité dos Associados. FUNÇÃO DA DIREÇÃO LOCAL Com base nos princípios gerais que norteiam a política de remuneração definidos pelo comité dos Associados, o conselho de administração da FPS valida a política de remuneração bem como qualquer modificação ou aditamento posterior. É estabelecido um processo formal para fazer chegar as diferentes alterações realizadas à política de remuneração. O comité de direção da FPS é responsável pela adoção bem como pela implementação desta política remuneratória localmente, tendo sempre em consideração as exigências das Diretivas. Mars 2016 POLITIQUE DE RÉMUNÉRATION PÁGINA 6 DE 5
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DO GRUPO VICTORIA
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DO GRUPO VICTORIA INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. FUNDAMENTOS DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO... 4 2.1 ASPETOS GERAIS... 4 2.2 REMUNERAÇÃO FIXA... 5 2.3 REMUNERAÇÃO VARIÁVEL...
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA EMPRESA VICTORIA VICTORIA SEGUROS VIDA, SA
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA EMPRESA VICTORIA VICTORIA SEGUROS VIDA, SA INDICE CONTROLO DE VERSÕES... 2 Histórico de Versões... 2 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 2. FUNDAMENTOS DA POLITICA DE REMUNERAÇÃO...
Leia maisA MBF é uma instituição de crédito e, como tal, compete-lhe definir uma política de remuneração para os colaboradores em questão.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, COLABORADORES COM IMPACTO NO PERFIL DE RISCO DA INSTITUIÇÃO E COLABORADORES QUE EXERÇAM FUNÇÕES DE CONTROLO DA MERCEDES-BENZ FINANCIAL
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DO GRUPO VICTORIA
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DO GRUPO VICTORIA INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. FUNDAMENTOS DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO... 4 2.1. Aspetos gerais... 4 2.2. Remuneração fixa... 6 2.3. Remuneração variável...
Leia maisMONTEPIO GESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
MONTEPIO GESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------ 1.
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÕES
POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES J U N H O D E 2 0 1 8 Índice 1. Introdução e enquadramento... 3 2. Princípios gerais... 5 3. Âmbito da política de remunerações... 6 4. Aprovação e revisão da política de remunerações...
Leia maisAtrium Investimentos SFC, S.A. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DE CERTOS COLABORADORES RELEVANTES
Atrium Investimentos SFC, S.A. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DE CERTOS COLABORADORES RELEVANTES Índice I. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS
Leia maisPROJECTO DE AVISO SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
PROJECTO DE AVISO SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO Reconhecida a necessidade de uma proposta de actuação no âmbito das políticas de remuneração, em linha com as recomendações
Leia maisFundamento da não adopção. Recomendação Adoptada Total / Parcial Não adoptada. 1. Princípios Gerais
Recomendação Adoptada / Parcial Não adoptada As instituições devem adoptar uma politica de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco,
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÕES
BPI Gestão de Activos, SGFIM, S.A. Janeiro de 2019 1. ÂMBITO A presente Política de Remuneração é aplicável aos seguintes Colaboradores da BPI Gestão de Activos: i) Membros não executivos do Conselho de
Leia maisPolítica de Remuneração dos Colaboradores da Real Vida Pensões, S.A.
Política de Remuneração dos Colaboradores da Real Vida Pensões, S.A. Aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade para o exercício de 2017. O presente documento tem como objectivo explicitar a
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
1/8 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO Tabela de Revisões Versão Data Motivo de Revisão 1 2011 2 Primeira versão aprovada pelo Conselho de Administração a 02/02/2011 e pela Assembleia Geral a 31/03/2011. Revisão
Leia maisPolítica de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e Política de Remuneração dos Colaboradores
Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e Política de Remuneração dos Colaboradores 1 A. POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS Índice 1. ÂMBITO E OBJETIVOS...3 2. REMUNERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO...3 3. REMUNERAÇÃO
Leia maisComunicação externa sobre a política de remuneração do BNPP IP
Comunicação externa sobre a política de remuneração do BNPP IP O objetivo de uma política de remuneração é assegurar que cada colaborador é remunerado no respeito das orientações da direção, assegurando
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
31.3.2017 L 87/117 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/568 DA COMISSÃO de 24 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas de regulamentação
Leia maisComissão de Remunerações da INAPA - Investimentos, Participações e Gestão, S.A.
Comissão de Remunerações da INAPA - Investimentos, Participações e Gestão, S.A. PONTO 5 DECLARAÇÃO SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO I. Introdução
Leia maisPolítica de Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais e dos Titulares de Funções Relevantes do Caixa Banco de Investimento S.A.
Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais e dos Titulares de Funções Relevantes do Caixa Banco de Investimento S.A. 1. Introdução A Política de Remuneração do Caixa Banco de Investimento,
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
22.5.2019 L 134/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/819 DA COMISSÃO de 1 de fevereiro de 2019 que complementa o Regulamento (UE) n. o 346/2013 do Parlamento Europeu
Leia maisPolitica de Remunerações
Politica de Remunerações Versão 1/2016 Data de actualização: 19.05.2016 Owner Compliance & Controlo Bankinter Gestão de Activos Autor: Ana Guimarães 50/93 Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos
Leia maisAnexo Declaração de Cumprimento (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal)
Anexo Declaração de (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal) Indicação discriminada das recomendações adoptadas e não adoptadas contidas na Circular
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
29.10.2016 L 295/11 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1904 DA COMISSÃO de 14 de julho de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1286/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à intervenção
Leia maisMONTEPIO GESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. PROPOSTA DE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
MONTEPIO GESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. PROPOSTA DE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisPolítica de Remuneração dos Colaboradores da Banif Pensões, S.A.
Política de Remuneração dos Colaboradores da Banif Pensões, S.A. Aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade para o exercício de 2016. O presente documento tem como objectivo explicitar a política
Leia maisDeclaração sobre a política de remuneração dos membros dos órgãos de. administração e fiscalização
Declaração sobre a política de remuneração dos membros dos órgãos de administração e fiscalização No quadro da Lei n.º 28/2009, de 19 de junho e do Decreto-Lei n.º 225/2008, de 20 de novembro, a Comissão
Leia maisComunicação externa sobre a política de remuneração da BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT France, uma sociedade gestora do Grupo BNP PARIBAS
Comunicação externa sobre a política de remuneração da BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT France, uma sociedade gestora do Grupo BNP PARIBAS O objetivo de uma política de remuneração é assegurar que cada colaborador
Leia maisounicre Alterações à Política de Remuneração dos Dirigentes da Unicre (alíneas a) a e) do n2 2 do artigo 1152-C do RGICSF)
0 ounicre Alterações à Política de Remuneração dos Dirigentes da Unicre (alíneas a) a e) do n2 2 do artigo 1152-C do RGICSF) Submete-se à aprovação dos Senhores Acionístas a Política de Remuneração dos
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, E DOS TITULARES. Introdução
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, E DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS DA POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, S.A. ( PGA ) Introdução A presente Política de Remuneração
Leia maisOrientações. relativas ao exercício de avaliação das remunerações EBA/GL/2014/08 16/07/2014
EBA/GL/2014/08 16/07/2014 Orientações relativas ao exercício de avaliação das remunerações Natureza das presentes orientações O presente documento contém orientações emitidas nos termos do artigo 16.º
Leia maisJupiter Group Divulgação de remunerações relativamente ao exercício findo a domingo, 31 de dezembro de 2017
Jupiter Group Divulgação de remunerações relativamente ao exercício findo a domingo, 31 de dezembro de 2017 Este documento dá a conhecer as informações relativas à remuneração da Jupiter Fund Management
Leia maisI. APROVAÇÃO DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DE COLABORADORES QUADROS DIRECTIVOS (SENIOR MANAGING DIRECTORS (SMD s), DOS MANAGING DIRECTORS, EXECUTIVE DIRECTORS, VICE- PRESIDENTS, ASSISTANT VICE-PRESIDENTS E MANAGERS) DO BANCO
Leia maisA presente política de remuneração aplica-se a todos os membros dos órgãos de administração e de fiscalização da Real Vida Pensões (RVP).
Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização da Real Vida Pensões, S.A. Sociedade Gestora de Fundos de Pensões SA ( RVP ou Sociedade ) A presente política tomou em
Leia maisDeclaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização da PHAROL, SGPS, S.A.
Declaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização da PHAROL, SGPS, S.A. Considerando que: 1. Nos termos da Lei n.º 28/2009,
Leia maisComunicação externa sobre a política de remuneração da BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT Luxembourg, uma sociedade gestora do Grupo BNP PARIBAS
Comunicação externa sobre a política de remuneração da BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT Luxembourg, uma sociedade gestora do Grupo BNP PARIBAS Junho de 2018 O objetivo de uma política de remuneração é assegurar
Leia maisPolítica de Remuneração de Colaboradores
Política de Remuneração de Colaboradores Fevereiro/2019 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. ÂMBITO... 4 3. VIGÊNCIA... 4 4. PRINCÍPIOS DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO... 5 5. DEFINIÇÃO, APROVAÇÃO
Leia maisAVISO n.º [ ] /2017 Política de Remuneração das Instituições Financeiras
AVISO n.º [ ] /2017 Política de Remuneração das Instituições Financeiras O presente Aviso tem por objeto a regulação das políticas de remuneração a adotar pelas instituições financeiras sujeitas à supervisão
Leia maisPATRIS Sociedade Corretora, S.A. Sede: Rua Duque de Palmela, n.º 37, 3º piso, Lisboa Tel: Fax: Capital Social:
PATRIS Sociedade Corretora, S.A. Sede: Rua Duque de Palmela, n.º 37, 3º piso, 1250-097 Lisboa Tel: 21 0434200 Fax: 21 3803049 Capital Social: 400.000,00 Pessoa Coletiva e C.R.C. Lisboa sob nº 502.905.590
Leia maisDA AEGON SANTANDER PORTUGAL VIDA - COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA, SA.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA AEGON SANTANDER PORTUGAL VIDA - COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA, SA. Nos termos estatutários, inexistindo Comissão de
Leia maisRegras de Identificação e de Atribuição de Remuneração Variável aos Titulares de Funções Relevantes do BCG-Brasil
Regras de Identificação e de Atribuição de Remuneração Variável aos Titulares de Funções Relevantes do BCG-Brasil Março/2019 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Âmbito de aplicação... 2 3. Processo de identificação
Leia mais2.2. REMUNERAÇÃO VARIÁVEL MOMENTO PARA A SUA DETERMINAÇÃO E CRITÉRIOS
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DE COLABORADORES QUADROS DIRECTIVOS: SENIOR MANAGING DIRECTORS (SMD s), MANAGING DIRECTORS E EXECUTIVE DIRECTORS DO HAITONG BANK, SA I. APROVAÇÃO DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO A do
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, E DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. Introdução
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, E DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS DA POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. Introdução
Leia maisGALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 28 de abril de 2014 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 4
GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 28 de abril de 2014 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 4 Declaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos Órgãos Sociais da Galp Energia,
Leia maisDIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES Reconhecida a necessidade
Leia maisIntrodução. Fundamentação
Política de Remuneração dos membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização, e dos Responsáveis por Funções-chave da Popular Seguros Companhia de Seguros, S.A. Introdução A presente Política de Remuneração
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ANUAL JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. 12 de Abril de 2018
ASSEMBLEIA GERAL ANUAL JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. 12 de Abril de 2018 PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO 1 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre os documentos de prestação de contas do exercício
Leia maisORIENTAÇÕES RELATIVAS À RECOLHA DE INFORMAÇÃO SOBRE OS COLABORADORES QUE AUFEREM REMUNERAÇÕES ELEVADAS
EBA/GL/2014/07 16/07/2014 Orientações relativas à recolha de informação sobre os colaboradores que auferem remunerações elevadas 1 Natureza das presentes orientações O presente documento contém orientações
Leia maisGALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 16 de abril de 2015 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 13
GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 16 de abril de 2015 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 13 Declaração da Comissão de Remunerações sobre a Política de Remuneração dos membros dos Órgãos Sociais da
Leia maisConsulta pública. relativa ao projeto de guia do BCE sobre a avaliação da adequação dos membros dos órgãos de administração. Perguntas e respostas
Consulta pública relativa ao projeto de guia do BCE sobre a avaliação da adequação dos membros dos órgãos de administração Perguntas e respostas 1 Qual é o objetivo do guia? O guia visa proporcionar transparência
Leia maisDECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES CONSTANTES DA CIRCULAR DA AUTORIDADE DE SUPERVISÃO DE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES N
DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES CONSTANTES DA CIRCULAR DA AUTORIDADE DE SUPERVISÃO DE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES N.º 6/2010, DE 1 DE ABRIL SINTESE A Previsão, Sociedade Gestora de Fundos de
Leia maisConsulta pública. Perguntas frequentes. 1 O que é uma instituição de crédito? Por que razão as instituições de crédito precisam de uma autorização?
Consulta pública relativa ao Guia sobre avaliações de pedidos de autorização de instituições de crédito e ao Guia sobre avaliações de pedidos de autorização de instituições de crédito fintech Perguntas
Leia maisDeclaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos
Declaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização da Portugal Telecom, SGPS, S.A. Considerando que: 1. Nos termos da Lei n.º
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES
CIRCULAR N.º 6/2010, DE 1 DE ABRIL POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre
Leia maisENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO EUROPEIA Direcção-Geral da Concorrência SAC Bruxelas, DG D (2004) ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO 1. OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Leia maisPolítica de Remuneração aplicada aos Colaboradores com Funções Chave
Política de Remuneração aplicada aos Colaboradores com Funções Chave V05, de 2016.03.09 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÕES CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO, S.A.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES do CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. ÍNDICE 1. Objeto... 3 2. Vigência... 3 3. Âmbito subjetivo e objetivo... 3 4. Extensão às participadas do Grupo CaixaBI... 3 5. Competência...
Leia maisF&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A. Declaração relativa à Política de Remuneração 2011
F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A. Declaração relativa à Política de Remuneração 2011 Março de 2012 Informação prestada nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 28/2009 Política de remuneração dos membros
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
23.3.2018 L 81/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/480 DA COMISSÃO de 4 de dezembro de 2017 que complementa o Regulamento (UE) 2015/760 do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisDECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE ANADIA, CRL
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE ANADIA, CRL Enquadramento: Com a publicação do Decreto-Lei n.º 142/2009 de 16 de Junho, e consequente entrada em vigor das alterações
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA 1. OBJETIVO, APLICAÇÃO E FUNDAMENTO 1.1. A presente Política de Remuneração, aprovada na reunião do Conselho de Administração da, realizada em 19 de outubro de 2018, descreve
Leia maisASSUNTO: Recomendações sobre políticas de remuneração
Banco de Portugal Carta-Circular nº 2/2010/DSB, de 1-2-2010 ASSUNTO: Recomendações sobre políticas de remuneração No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0158/4. Alteração
3.6.2015 A8-0158/4 4 Considerando 16 (16) A fim de assegurar que os acionistas são efetivamente ouvidos no que se refere à política de remuneração, deve ser-lhes atribuído o direito de a aprovar, com base
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS COLABORADORES RELEVANTES
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS COLABORADORES RELEVANTES I - INTRODUÇÃO... 3 II - PRINCÍPIOS GERAIS... 3 III - ÂMBITO... 4 IV - REMUNERAÇÃO... 5 V - REMUNERAÇÃO FIXA... 5 VI - REMUNERAÇÃO VARIÁVEL... 5 VII
Leia maisDeclaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização da PHAROL, SGPS, S.A.
Declaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização da PHAROL, SGPS, S.A. Considerando que: 1. Nos termos da Lei n.º 28/2009,
Leia maisREGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)
L 203/2 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/1108 DA COMISSÃO de 7 de maio de 2018 que complementa a Diretiva (UE) 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho com normas técnicas de regulamentação
Leia maisCOMISSÃO DE VENCIMENTOS DA SONAE - SGPS, S.A.
Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sonae - SGPS, SA Lugar do Espido, Via Norte 4471-909 Maia Ponto n.º 5 PROPOSTA A Comissão de Vencimentos propõe à Assembleia Geral que delibere aprovar,
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ANUAL DO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. (22/05/2019) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 4 DA ORDEM DE TRABALHOS
ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. (22/05/2019) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 4 DA ORDEM DE TRABALHOS DELIBERAR SOBRE APOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisANEXO 9 (Informação prevista nos artigos 65.º, 66.º e 82.º)
9.1 - IFI de OICVM ANEXO 9 (Informação prevista nos artigos 65.º, 66.º e 82.º) Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI) de Organismo de Investimento Coletivo em Valores Mobiliários harmonizado
Leia maisInstrução n. o 1/2017 BO n. o
Instrução n. o 1/2017 BO n. o 2 15-02-2017 Temas Supervisão Divulgação de informação Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Processos e critérios relativos à aplicação das noções de relevância,
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS
POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS INTRODUÇÃO O Grupo processa 1 regularmente os dados pessoais 2 dos seus colaboradores e dos seus clientes individuais, atuais ou potenciais, bem como de terceiros,
Leia maisPROPOSTA DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2013
Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da CCAM de São João da Pesqueira, C.R.L. Assembleia Geral de 17 de Março 2013 PROPOSTA DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2013 Nos termos
Leia maisOrientações Orientações relativas a políticas de remuneração sãs nos termos da Diretiva OICVM
Orientações Orientações relativas a políticas de remuneração sãs nos termos da Diretiva OICVM 14/10/2016 ESMA/2016/575-PT Índice 1 Âmbito... 3 2 Definições... 4 4 Cumprimento dos requisitos e obrigações
Leia maisPolítica de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A.
Política de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A. Aprovada em Comissão Executiva a 24/06/2018 CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO ÍNDICE I. ÂMBITO... 3 II. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 1. OBJETIVOS
Leia maisDMIF II CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO
DMIF II CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO Lisboa, 20 de novembro de 2017 Florbela Razina Departamento de Supervisão Presencial AGENDA Enquadramento A. O conceito e a diferença face à comercialização B. A relevância
Leia mais2017 F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A. Pag. 1. Declaração relativa à Política de Remuneração 2018 (*)
2017 F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A. Pag. 1 Declaração relativa à Política de Remuneração 2018 (*) (*) Correspondendo ao período entre 1 de Novembro de 2016 e 31 de Outubro de 2018 2017 Pag.
Leia maisRELATÓRIO (2016/C 449/14)
1.12.2016 PT Jornal Oficial da União Europeia C 449/77 RELATÓRIO sobre as contas anuais do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças relativas ao exercício de 2015 acompanhado da resposta do Centro
Leia maisInstrução n. o 4/2015 BO n. o
Instrução n. o 4/2015 BO n. o 6 15-06-2015 Temas Supervisão Elementos de Informação Índice Texto da Instrução Mapas anexos à Instrução 4/2015 Notas auxiliares de preenchimento anexas à Instrução 4/2015
Leia maisBanif Pensões Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A.
Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização da Banif Pensões Sociedade Gestora de Fundos de Pensões S.A. ( BANIF PENSÕES ) A presente política tomou em consideração
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 4/2017
Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Através do Decreto-Lei n.º 74-A/2017, de 23 de junho, que transpôs parcialmente para o ordenamento jurídico nacional a Diretiva
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA ESTABILIDADE FINANCEIRA, DOS SERVIÇOS FINANCEIROS E DA UNIÃO DOS MERCADOS DE CAPITAIS
COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA ESTABILIDADE FINANCEIRA, DOS SERVIÇOS FINANCEIROS E DA UNIÃO DOS MERCADOS DE CAPITAIS Bruxelas, 8 de fevereiro de 2018 Rev 1 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS 2 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. PRINCÍPIOS... 3 3. REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA...4
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS Índice I INTRODUÇÃO... 3 II - PRINCIPIOS GERAIS... 3 III ÂMBITO... 4 IV - REMUNERAÇÃO... 5 V - REMUNERAÇÃO FIXA... 5 VI REMUNERAÇÃO VARIÁVEL...
Leia maisOrientações para autoridades competentes e sociedades gestoras de OICVM
Orientações para autoridades competentes e sociedades gestoras de OICVM Orientações relativas à avaliação do risco e ao cálculo da exposição global de determinados tipos de OICVM estruturados ESMA/2012/197
Leia maisAutoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões
Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) é a autoridade nacional
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 125/4 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/758 DA COMISSÃO de 31 de janeiro de 2019 que complementa a Diretiva (UE) 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas reguladoras
Leia maisRegulamento da Gestão do Desempenho do Corpo Técnico do ISPA
Regulamento da Gestão do Desempenho do Corpo Técnico do ISPA PREÂMBULO O presente documento estabelece o processo da gestão do desempenho do pessoal não docente do ISPA com contrato de trabalho, doravante
Leia maisREGULAMENTOS. (Atos não legislativos)
10.3.2017 L 65/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/389 DA COMISSÃO de 11 de novembro de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 909/2014 do Parlamento Europeu
Leia maisRelatório sobre as contas anuais da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia relativas ao exercício de 2016
Relatório sobre as contas anuais da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg
Leia maisFIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO. São Paulo, Junho de SP v1
FIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO São Paulo, Junho de 2016 SP - 17811769v1 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. Introdução A FIP Gestora conta com os procedimentos referentes a gestão de riscos
Leia maispresente política se aplicam a todos os colaboradores do Instituto
1. OBJETIVO O objetivo desta política é orientar a execução das práticas de Cargos e Salários do Instituto Sócrates Guanaes, bem como estabelecer uma política efetiva e eficaz para o gerenciamento de pessoas
Leia maisDECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE)
23.6.2016 L 165/17 DECISÕES DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1010 DA COMISSÃO de 21 de junho de 2016 relativa à adequação das autoridades competentes de determinados territórios e países terceiros nos termos
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DO BANCO POPULAR PORTUGAL, SA Introdução A presente Política de Remuneração dos membros do órgão de administração e fiscalização
Leia maisInstrução n. o 1/2017 BO n. o
Instrução n. o 1/2017 BO n. o 2 15-02-2017 Temas Supervisão Divulgação de informação Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Processos e critérios relativos à aplicação das noções de relevância,
Leia maisREMUNERAÇÃO APLICÁVEL AOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO
POLÍTICA CORPORATIVA Política de Remuneração de Administradores POLITICA CORPORATIVA Versão: 1 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DE ADMINISTRADORES I. OBJETIVOS O objetivo da presente Política de Remuneração de
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.11.2016 C(2016) 7159 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que complementa o Regulamento (UE) N.º 909/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisRegulamento da Comissão de Remunerações e Avaliação
Regulamento da Comissão de Remunerações e Avaliação 30 de maio de 2017 Título: Regulamento da Comissão de Remunerações e Avaliação Proprietário: Assembleia Geral Contribuidores: Conselho de Administração;
Leia maisPOLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE FORNECEDORES E PRESTADORES QUALIFICADOS
POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE FORNECEDORES E PRESTADORES QUALIFICADOS SUMÁRIO I - OBJETIVO... 2 II - DIRETRIZES... 3 III CONTRATAÇÃO PROCEDIMENTOS GERAIS... 4 I - OBJETIVO 1.1. Esta Política estabelece diretrizes
Leia mais