UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM PSIQUIATRIA, SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO PARA AS PROFISSÕES DA SAÚDE PROJETO PIBIC: A INTERCONSULTA PSIQUIÁTRICA NUM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO COMO INSTRUMENTO NA FORMAÇÃO MÉDICA Tela Corrida de Bastão: Expressão máxima do trabalho em grupo, onde todos serão vencedores, se cada um competir para fazer sempre mais e melhor. Autora: Prof a Dr a Edméa Fontes de Oliva Costa (Coordenadora) Aracaju 2015

2 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA A Interconsulta Psiquiátrica surgiu como uma interface entre a Psiquiatria e a Medicina Geral, propondo uma abordagem integrativa dos processos fisiológicos, biológicos e seus transtornos, considerando os três inseparáveis fatores: o biológico, o psicológico e o social 1;2. Também é chamada internacionalmente Psiquiatria de Consultoria e Ligação. O termo consultoria refere-se à situação de um psiquiatra avaliando e indicando um tratamento para pacientes que estão sob os cuidados de outros especialistas. Ligação implica um contato de forma contínua com serviços do hospital geral ou da atenção primária, no qual o psiquiatra passa a ser um membro efetivo da equipe médica, participando de reuniões clínicas, atendendo pacientes e lidando com aspectos da relação estabelecida entre equipe assistencial, paciente e instituição. A importância do estudo e especialização de profissionais na interface entre a psiquiatria e as outras especialidades médicas baseia-se na alta prevalência e no pior prognóstico encontrado quando pacientes com doenças físicas apresentam concomitantemente sofrimento psíquico. Um estudo clássico de revisão 3;4 mostrou que de 30 a 60% dos pacientes internados no hospital geral e de 50 a 60 % dos pacientes ambulatoriais sofrem de transtornos psiquiátricos de gravidade suficiente para merecer atenção específica. Além disso, outros estudos vêm demonstrando maior mortalidade 5, maior tempo de internação 6, maiores custos 7 e pior aderência aos tratamentos 8 neste grupo de doentes clínicos com comorbidade psiquiátrica. A integração dos princípios da Psiquiatria, com aqueles de outros ramos da Medicina reduz as falhas diagnósticas e terapêuticas, encurta o tempo de internamento e dessa maneira, reverte em economia para o hospital, o paciente e a comunidade 9;10. O Psiquiatra interconsultor pode enfocar a sua atenção no paciente, na equipe médica, na família ou na relação entre estes. Essas formas de abordagem não são mutuamente exclusivas, e a possibilidade de integrá-las traz benefícios ao interconsultor, a equipe médica, à instituição e, principalmente, ao paciente. Convém ainda salientar que o contato do especialista com esses pacientes transcende o tratamento da psicopatologia psiquiátrica. Os pacientes clínicos em geral apresentam várias doenças físicas e fazem uso de diversas medicações

3 concomitantemente para o tratamento de sua doença de base. Desta maneira, torna-se imprescindível o conhecimento das peculiaridades de cada doença física as quais podem mimetizar, serem agravadas ou agravarem os transtornos mentais, assim como é fundamental a constante atenção e estudo quanto a possíveis interações medicamentosas 11;12. Devemos considerar que na atenção a pacientes com doenças físicas, além dos problemas da esfera psiquiátrica e dos cuidados necessários quanto à doença de base, são necessários conhecimentos e habilidades para lidar com aspectos emocionais dos profissionais de saúde, habilidades para compreensão de fenômenos grupais, assim como para manejar questões específicas institucionais de hospitais gerais e setores de atenção primária. Portanto, seu manejo pressupõe conhecimento especializado, tanto em relação à avaliação quanto à conduta a ser adotada. Dessa forma, pesquisas enfocando a Interconsulta Psiquiátrica num hospital geral de ensino, contribuirão sobremaneira para maior reflexão e aprofundamento acerca do cuidado integrado ao paciente, bem como para a formação biopsicossocial do futuro médico. OBJETIVOS: -Traçar o perfil epidemiológico da Interconsulta Psiquiátrica no Hospital Universitário da UFS; -Identificar transtornos mentais mais prevalentes no HU/UFS; -Estimar a prevalência de sintomas depressivos e fatores associados entre pacientes das diversas enfermarias do HU/UFS; -Estimar a prevalência de transtorno mental comum (TMC) e fatores associados entre pacientes das diversas enfermarias do HU/UFS; -Identificar potenciais contribuições da Interconsulta Psiquiátrica na formação do Interno de Medicina. MÉTODO Local do estudo

4 Hospital universitário no campus da saúde Prof. João Cardoso Nascimento Júnior da Universidade Federal de Sergipe (UFS) População-Alvo Pacientes de uma amostra randômica internados no HU/UFS no segundo semestre de 2015 e revisão de prontuários do ano 2015 de pacientes submetidos à Interconsulta. Desenho do Estudo Será realizado um estudo transversal descritivo analítico. Coleta de Dados A coleta de dados será realizada durante os meses de outubro/2015 a janeiro/2016, após aprovação do comitê de ética. INSTRUMENTOS DA PESQUISA Utilizaremos para coleta dos dados um questionário estruturado autoaplicável elaborado pelos autores deste estudo contendo questões relativas a dados sócio demográficos, aspectos pessoais e vivências psicoemocionais. Também serão utilizadas escalas validadas internacionalmente e no país para screening de sintomas depressivos (SD) e de transtorno mental comum (TMC) entre pacientes internados no HU/UFS e selecionados de modo aleatório após cálculo amostral. Também será realizada pesquisa em prontuário a partir de questionário específico para identificação do perfil epidemiológico da Interconsulta Psiquiátrica no último ano no HU/UFS. INVESTIGAÇÃO DE TMC: Self Report Questionaire (SRQ-20) Será aplicado também o instrumento Self Report Questionaire (SRQ-20) que é uma escala de avaliação de sintomas ansiosos, depressivos e somatoformes, introduzida por HARDING et al e utilizada pela OMS para screening de transtorno mental comum (TMC) em populações em atenção primária. Trata-se de um instrumento já validado no Brasil por MARI e WILLIAMS, É um instrumento auto-aplicável, que atingiu índices de sensibilidade (89%), especificidade (81%), valor preditivo positivo

5 (81%), valor preditivo negativo (82%) e erro de classificação de 19%, considerados bastante satisfatórios para estudos similares 14. O SRQ possui 20 questões com respostas binárias. As respostas possibilitam o estabelecimento de um escore, sendo que os estudantes com resultado acima de um determinado ponto de corte foi considerado um provável caso. No nosso estudo a associação da variável dependente (TMC) com as variáveis explicativas (gênero, idade, parceiro fixo, religião, procedência, renda...) será investigada por meio do cálculo das razões de chance (RC) simples e ajustadas. O melhor ponto de corte do SRQ-20 para esta pesquisa foi determinado a partir do trabalho original de Mari, de outros estudos brasileiros e internacionais como sendo nos homens (5/6) menor ou igual a cinco para os casos não suspeitos e igual ou acima de seis para os casos suspeitos, enquanto que nas mulheres (7/8) - menor ou igual a sete para os casos não suspeitos e maior ou igual a oito para os casos suspeitos 14;15. INVESTIGAÇÃO DE SD: Inventário de Depressão de Beck (IDB) Utilizaremos além do questionário específico elaborado pela autora do projeto (características sócio-demográficas, hábitos de vida e atividades laborativas, etc) o Inventário de Depressão de Beck (IDB). O IDB é um questionário auto-aplicável padronizado, descrito por pesquisadores do Center for Cognitive Therapy (CCT) como medida de auto-avaliação de depressão amplamente utilizada, tanto em pesquisa como na área clínica 16. A escala consiste em 21 itens referentes à tristeza, pessimismo, sensação de fracasso, falta de satisfação e sensação de culpa, entre outros. Há várias propostas de diferentes pontos de corte para distinguir os níveis de sintomas de depressão utilizando o IDB. O presente estudo utilizará dos pontos de corte recomendados pelo CCT: 9/10, 18/19 e 29/ Os quais consideram que pontuações abaixo de 10 correspondem à pessoa sem sintomas de depressão ou sintomas mínimos; entre 10 e 18 pontos, à pessoa com sintomas de depressão leve a moderada; entre 19 e 29 pontos com sintomas de depressão moderada a grave; e a partir de 30 pontos, podendo chegar a 63 pontos, pessoas com sintomas de depressão grave.

6 O IDB não tem pretensão diagnóstica. Por ser um instrumento padronizado, ele pode falhar em detectar a "depressão e ansiedade mascaradas", em pacientes que negam seu sofrimento emocional. Por outro lado, muitos pacientes têm causas físicas para o cansaço e como outros sintomas somáticos constituem itens importantes em qualquer instrumento utilizado para detectar transtornos emocionais, o que já foi alertado por alguns pesquisadores, o IDB pode superestimar o transtorno 17;18. ANÁLISE DOS DADOS Partindo-se dos questionários preenchidos, elaborados de forma que as respostas já se apresentem codificadas, será construído um banco de dados de um programa estatístico. A análise estatística será realizada para identificar a prevalência de TMC, SD e as variáveis associadas de acordo com as seguinte etapas: 1- Descrição da população através de estatísticas descritivas: a Estatística Inferencial não é adequada para este estudo, uma vez que estudaremos toda a população de Docentes da área da Saúde, ao invés de uma amostra aleatória; 2- Análise Simples: construção de tabelas e o cálculo inicial de razões de prevalência (RP), que é uma medida apropriada de associação para estudos transversais e cálculo posterior do odds ratio (OR), porque é a medida obtida na regressão logística (etapa final da nossa análise) que pode também ser utilizada neste tipo de estudo; 3- Análise multivariada por regressão logística: os critérios de seleção de variáveis baseiam-se na importância da variável na literatura, na experiência dos autores e, pela magnitude da OR. As variáveis que apresentarem associação com TMC e SD > 30% permanecerão no modelo final. IMPACTOS ESPERADOS 1- A participação de alunos de graduação iniciantes em pesquisa neste projeto terá como impacto o maior conhecimento em pesquisa, saúde mental, psiquiatria e educação para as profissões da saúde. Também contribuirá para aumentar a percepção acerca da necessidade de se cuidarem e cuidarem mais e melhor de quem

7 cuida. 2- Contribuir para a prevenção de transtornos mentais na população estudada. 3- Colaborar com os gestores para melhor aporte de recursos humanos e materiais, uma vez conhecido o perfil epidemiológico da Interconsulta Psiquiátrica no HU/UFS. 4- Maior adequação dos diagnósticos clínicos e psiquiátricos. 5- Aprendizado mais integrado a partir da interconsulta. CRONOGRAMA: Atividades Jul/15 Set/15 Out/15 Nov/15 Dez/15 Fev/16 Mar/16 Abr/16 Mai/16 Jul/16 Revisão de literatura X X X X Elaboração do projeto Teste dos instrumentos Envio do projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa Adequação metodológica da pesquisa Coleta de dados após aprovação do CEP Análise e discussão dos resultados dos questionários Entrega do Relatório Final do trabalho X X X X X X X X ORÇAMENTO Discriminação Quantidade Preço (em Reais) Resmas de papel A4 (500 fls) ,00 Encadernação ,00 Reprografia ,00 Cartuchos ,00 Publicação ,00 TOTAL 11 2,900,00 FONTE DE FINANCIAMENTO: Recursos Próprios

8 Referências 1. Wood R, Wand AP. The effectiveness of consultation-liaison psychiatry in the general hospital setting: a systematic review. J Psychosom Res 2014;76(3): Doherty AM, Gaughran F. The interface of physical and mental health. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol Lipowski ZJ. Review of consultation psychiatry and psychosomatic medicine. II. Clinical aspects. Psychosom Med 1967;29(3): Lipowski ZJ. Review of consultation psychiatry and psychosomatic medicine. I. General principles. Psychosom Med 1967;29(2): von Ammon CS, Furlanetto LM, Creech SD, et al. Medical illness, past depression, and present depression: a predictive triad for in-hospital mortality. Am J Psychiatry 2001;158(1): Franco K, Litaker D, Locala J, et al. The cost of delirium in the surgical patient. Psychosomatics 2001;42(1): Frasure-Smith N, Lesperance F, Gravel G, et al. Depression and health-care costs during the first year following myocardial infarction. J Psychosom Res 2000;48(4-5): Ziegelstein RC, Fauerbach JA, Stevens SS, et al. Patients with depression are less likely to follow recommendations to reduce cardiac risk during recovery from a myocardial infarction. Arch Intern Med 2000;160(12): Andreoli SB, meida-filho N, Martin D, et al. Is psychiatric reform a strategy for reducing the mental health budget? The case of Brazil. Rev Bras Psiquiatr 2007;29(1): Wand AP. Activity-based funding: implications for mental health services and consultation-liaison psychiatry. Australas Psychiatry Botega NJ. Consultation-liaison psychiatry in Brazil. Psychiatric residency training. Gen Hosp Psychiatry 1992;14(3): Gaspar KC, dos SA, Jr., de Azevedo RC, et al. Depression in general hospital inpatients: challenges for consultation-liaison psychiatry. Rev Bras Psiquiatr 2011;33(3): Harding TW, de Arango MV, Baltazar J, et al. Mental disorders in primary health care: a study of their frequency and diagnosis in four developing countries. Psychol Med 1980;10(2):

9 14. Mari JJ, Williams P. A validity study of a psychiatric screening questionnaire (SRQ-20) in primary care in the city of Sao Paulo. Br J Psychiatry 1986;148: Costa EF, Andrade TM, Silvany Neto AM, et al. Common mental disorders among medical students at Universidade Federal de Sergipe: a cross-sectional study. Rev Bras Psiquiatr 2010;32(1): Beck AT, Epstein N, Brown G, et al. An inventory for measuring clinical anxiety: psychometric properties. J Consult Clin Psychol 1988;56(6): Furlanetto LM, Mendlowicz MV, Romildo BJ. The validity of the Beck Depression Inventory-Short Form as a screening and diagnostic instrument for moderate and severe depression in medical inpatients. J Affect Disord 2005;86(1): Sandri A, Bertuol C, Conte C. Interconsulta psiquiátrica no hospital geral: diagnóstico da situação total. 2000;22(2): PLANO DE TRABALHO 1: Perfil Epidemiológico da Interconsulta Psiquiátrica num Hospital Geral de Ensino Descrição resumida: A importância do estudo e especialização de profissionais médicos na interface entre a psiquiatria e as outras especialidades médicas baseia-se na alta prevalência e no pior prognóstico encontrado quando pacientes com doenças físicas apresentam concomitantemente sofrimento psíquico. Um estudo clássico de revisão 3;4 mostrou que de 30 a 60% dos pacientes internados no hospital geral e de 50 a 60% dos pacientes ambulatoriais sofrem de transtornos psiquiátricos de gravidade suficiente para merecer atenção específica. Além disso, outros estudos vêm demonstrando maior mortalidade 5, maior tempo de internação 6, maiores custos 7 e pior aderência aos tratamentos 8 neste grupo de doentes clínicos com comorbidade psiquiátrica. A integração dos princípios da Psiquiatria, com aqueles de outros ramos da Medicina reduz as falhas diagnósticas e terapêuticas, encurta o tempo de internamento e dessa maneira, reverte em economia para o hospital, o paciente e a comunidade 9;10. Dessa forma, torna-se indispensável num hospital geral de ensino promover pesquisas visando conhecer o perfil epidemiológico da interconsulta psiquiátrica, principalmente

10 porque nunca houve no HU/UFS pesquisas com este propósito, embora exista um Serviço de Interconsulta Psiquiátrica funcionando há 12 anos. OBJETIVOS: -Conhecer o perfil epidemiológico da Interconsulta Psiquiátrica do HU/UFS; -Identificar os motivos mais frequente de solicitação da Interconsulta; -Identificar os transtornos mentais mais prevalentes; -Avaliar a frequência de coincidência entre o diagnóstico do médico solicitante com o do psiquiatra interconsultor acerca dos transtornos mentais; -Identificar as terapêuticas mais utilizadas. MÉTODO: Local do estudo Arquivo de prontuários do Hospital Universitário no Campus da Saúde Prof. João Cardoso Nascimento Júnior da Universidade Federal de Sergipe (UFS) População-Alvo Prontuários do ano 2015 de pacientes submetidos à Interconsulta Psiquiátrica. Desenho do Estudo Será realizado um estudo de caso revisando prontuários. Coleta de Dados A coleta de dados será realizada durante os meses de outubro/2015 a janeiro/2016, após aprovação do comitê de ética. INSTRUMENTOS DA PESQUISA Utilizaremos para coleta dos dados os prontuários dos pacientes submetidos à interconsulta psiquiátrica com vistas a responder a um questionário estruturado elaborado pelos autores deste estudo contendo questões relativas a dados sóciodemográficos do paciente, motivo da interconsulta, diagnóstico do médico solicitante e

11 do interconsultor, tempo de acompanhamento do psiquiatra, frequência de aceitação das sugestões do interconsultor pelo médico solicitante. ANÁLISE DOS DADOS Partindo-se dos questionários preenchidos, elaborados de forma que as respostas já se apresentem codificadas, será construído um banco de dados de um programa estatístico. A análise dos dados será realizada para identificar a frequência das respostas às questões formuladas utilizando a estatística descritiva. PLANO DE TRABALHO 2: Prevalência de transtorno mental comum (TMC) entre pacientes internados nas enfermarias de um Hospital Universitário Descrição resumida: Transtornos Mentais Comuns (TMC) são desordens psíquicas menores que, com o tempo, podem acarretar grande impacto socioeconômico e gerar desordens psiquiátricas mais graves (1). Esses transtornos têm como principais sintomas a fadiga, insônia, irritabilidade, esquecimento e dificuldade de concentração (2); apresentam associação comprovada com variáveis relativas às condições de vida e à estrutura ocupacional (3). Estudos demonstraram que a prevalência de TMC em países industrializados é de 7 a 30% e de 22 e 35% na população brasileira (2), sendo mais acentuada no sexo feminino. Elevada prevalência de sintomas psicopatológicos já pode ser evidenciada na população brasileira contribuindo para maior incapacitação do que distúrbios cardiovasculares. Os pacientes clínicos em geral apresentam várias doenças físicas e fazem uso de diversas medicações concomitantemente para o tratamento de sua doença de base. Desta maneira, torna-se imprescindível o conhecimento das peculiaridades de cada doença física as quais podem mimetizar, serem agravadas ou agravarem os transtornos mentais, assim como é fundamental a constante atenção e estudo quanto a possíveis interações medicamentosas 11;12. Devemos considerar que na atenção a pacientes com doenças físicas, além dos problemas da esfera psiquiátrica e dos cuidados necessários quanto à doença de base, são necessários conhecimentos e habilidades para lidar com aspectos emocionais dos profissionais de saúde, habilidades para compreensão de fenômenos grupais, assim como para manejar questões específicas institucionais de hospitais gerais e setores de atenção

12 primária. Portanto, seu manejo pressupõe conhecimento especializado, tanto em relação à avaliação quanto à conduta a ser adotada. Dessa forma, pesquisas enfocando a Interconsulta Psiquiátrica num hospital geral de ensino, contribuirão sobremaneira para maior reflexão e aprofundamento acerca do cuidado integrado ao paciente, bem como para a formação biopsicossocial do futuro médico. OBJETIVOS: -Estimar a prevalência de transtorno mental comum e fatores associados entre os pacientes internados no HU/UFS; -Identificar se os casos positivos foram submetidos à interconsulta psiquiátrica; -Identificar se os casos positivos sofreram alguma outra intervenção pelo médico assistente com vistas à prevenção do transtorno mental. MÉTODO: Local do estudo Hospital universitário no campus da saúde Prof. João Cardoso Nascimento Júnior da Universidade Federal de Sergipe (UFS) População-Alvo Pacientes de uma amostra randômica internados no HU/UFS no segundo semestre de 2015 e revisão de prontuários do ano 2015 de pacientes submetidos à Interconsulta. Desenho do Estudo Será realizado um estudo transversal descritivo analítico. Coleta de Dados A coleta de dados será realizada durante os meses de outubro/2015 a janeiro/2016, após aprovação do comitê de ética. INSTRUMENTOS DA PESQUISA

13 Utilizaremos para coleta dos dados um questionário estruturado autoaplicável elaborado pelos autores deste estudo contendo questões relativas a dados sócio-demográficos, aspectos pessoais e vivências psicoemocionais. Também será utilizada escala validada internacionalmente e no país para screening de transtorno mental comum (TMC) entre pacientes internados no HU/UFS e selecionados de modo aleatório após cálculo amostral. Self Report Questionaire (SRQ-20) Será aplicado também o instrumento Self Report Questionaire (SRQ-20) que é uma escala de avaliação de sintomas ansiosos, depressivos e somatoformes, introduzida por HARDING et al e utilizada pela OMS para screening de transtorno mental comum (TMC) em populações em atenção primária. Trata-se de um instrumento já validado no Brasil por MARI e WILLIAMS, É um instrumento auto-aplicável, que atingiu índices de sensibilidade (89%), especificidade (81%), valor preditivo positivo (81%), valor preditivo negativo (82%) e erro de classificação de 19%, considerados bastante satisfatórios para estudos similares 14. O SRQ possui 20 questões com respostas binárias. As respostas possibilitam o estabelecimento de um escore, sendo que os estudantes com resultado acima de um determinado ponto de corte foi considerado um provável caso. No nosso estudo a associação da variável dependente (TMC) com as variáveis explicativas (gênero, idade, religião, procedência, renda...) será investigada por meio do cálculo das razões de chance (RC) simples e ajustadas. O melhor ponto de corte do SRQ-20 para esta pesquisa foi determinado a partir do trabalho original de Mari, de outros estudos brasileiros e internacionais como sendo nos homens (5/6) menor ou igual a cinco para os casos não suspeitos e igual ou acima de seis para os casos suspeitos, enquanto que nas mulheres (7/8) - menor ou igual a sete para os casos não suspeitos e maior ou igual a oito para os casos suspeitos 14;15. ANÁLISE DOS DADOS Partindo-se dos questionários preenchidos, elaborados de forma que as respostas já se apresentem codificadas, será construído um banco de dados de um programa estatístico. A análise estatística será realizada para identificar a prevalência de TMC e as variáveis associadas de acordo com as seguintes etapas:

14 1- Descrição da população através de estatísticas descritivas: a Estatística Inferencial não é adequada para este estudo, uma vez que estudaremos toda a população de Docentes da área da Saúde, ao invés de uma amostra aleatória; 2- Análise Simples: construção de tabelas e o cálculo inicial de razões de prevalência (RP), que é uma medida apropriada de associação para estudos transversais e cálculo posterior do odds ratio (OR), porque é a medida obtida na regressão logística (etapa final da nossa análise) que pode também ser utilizada neste tipo de estudo; 3- Análise multivariada por regressão logística: os critérios de seleção de variáveis baseiam-se na importância da variável na literatura, na experiência dos autores e, pela magnitude da OR. As variáveis que apresentarem associação com TMC > 30% permanecerão no modelo final. PLANO DE TRABALHO 3: Prevalência de Sintomas Depressivos (SD) entre pacientes internados num Hospital Universitário Descrição resumida: Dentre os transtornos psiquiátricos, a depressão se firma, progressivamente, como uma das maiores preocupações no âmbito da saúde pública nos últimos tempos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão já é considerada uma doença mental comum, afetando mais de 350 milhões de pessoas de todas as idades no mundo inteiro, sendo a mais incapacitante dentre as doenças. Como se não bastasse, as estimativas quanto a sua prevalência na população geral, num futuro próximo, são bastante preocupantes e ganham tons de pandemia, uma vez que, ainda de acordo com a OMS, até 2020 a depressão será a segunda maior questão de saúde pública. A importância do estudo e especialização de profissionais na interface entre a psiquiatria e as outras especialidades médicas baseia-se na alta prevalência e no pior prognóstico encontrado quando pacientes com doenças físicas apresentam concomitantemente sofrimento psíquico. A integração dos princípios da Psiquiatria, com aqueles de outros ramos da Medicina reduz as falhas diagnósticas e terapêuticas, encurta o tempo de internamento e dessa maneira, reverte em economia para o hospital, o paciente e a comunidade 9;10. Dessa forma investigar sobre a prevalência de sintomas depressivos em pacientes de um Hospital Universitário poderá contribuir para a prevenção de agravos à saúde mental dos

15 pacientes, bem como para reflexão dos estudantes de medicina em formação acerca da importância da interconsulta psiquiátrica na condução dos casos positivos. OBJETIVOS: -Estimar a prevalência de SD e fatores associados entre pacientes internados num hospital universitário; -Identificar se os casos positivos foram submetidos à interconsulta psiquiátrica; -Identificar se os casos positivos sofreram alguma outra intervenção pelo médico assistente com vistas à prevenção do transtorno mental. MÉTODO: Local do estudo Hospital universitário no campus da saúde Prof. João Cardoso Nascimento Júnior da Universidade Federal de Sergipe (UFS) População-Alvo Pacientes de uma amostra randômica internados no HU/UFS no segundo semestre de 2015 e revisão de prontuários do ano 2015 de pacientes submetidos à Interconsulta. Desenho do Estudo Será realizado um estudo transversal descritivo analítico. Coleta de Dados A coleta de dados será realizada durante os meses de outubro/2015 a janeiro/2016, após aprovação do comitê de ética. INSTRUMENTOS DA PESQUISA Utilizaremos para coleta dos dados um questionário estruturado autoaplicável elaborado pelos autores deste estudo contendo questões relativas a dados sócio-demográficos, aspectos pessoais e vivências psicoemocionais. Também será utilizada escala validada internacionalmente e no país para screening de sintomas

16 depressivos (SD) entre pacientes internados no HU/UFS e selecionados de modo aleatório após cálculo amostral. Inventário de Depressão de Beck (IDB) Utilizaremos além do questionário específico elaborado pela autora do projeto (características sócio-demográficas, hábitos de vida e atividades laborativas, etc) o Inventário de Depressão de Beck (IDB). O IDB é um questionário auto-aplicável padronizado, descrito por pesquisadores do Center for Cognitive Therapy (CCT) como medida de auto-avaliação de depressão amplamente utilizada, tanto em pesquisa como na área clínica 16. A escala consiste em 21 itens referentes à tristeza, pessimismo, sensação de fracasso, falta de satisfação e sensação de culpa, entre outros. Há várias propostas de diferentes pontos de corte para distinguir os níveis de sintomas de depressão utilizando o IDB. O presente estudo utilizará dos pontos de corte recomendados pelo CCT: 9/10, 18/19 e 29/ Os quais consideram que pontuações abaixo de 10 correspondem à pessoa sem sintomas de depressão ou sintomas mínimos; entre 10 e 18 pontos, à pessoa com sintomas de depressão leve a moderada; entre 19 e 29 pontos com sintomas de depressão moderada a grave; e a partir de 30 pontos, podendo chegar a 63 pontos, pessoas com sintomas de depressão grave. O IDB não tem pretensão diagnóstica. Por ser um instrumento padronizado, ele pode falhar em detectar a "depressão e ansiedade mascaradas", em pacientes que negam seu sofrimento emocional. Por outro lado, muitos pacientes têm causas físicas para o cansaço e como outros sintomas somáticos constituem itens importantes em qualquer instrumento utilizado para detectar transtornos emocionais, o que já foi alertado por alguns pesquisadores, o IDB pode superestimar o transtorno 17;18. ANÁLISE DOS DADOS Partindo-se dos questionários preenchidos, elaborados de forma que as respostas já se apresentem codificadas, será construído um banco de dados de um programa estatístico. A análise estatística será realizada para identificar a prevalência de SD e as variáveis associadas de acordo com as seguinte etapas:

17 1- Descrição da população através de estatísticas descritivas: a Estatística Inferencial não é adequada para este estudo, uma vez que estudaremos toda a população de Docentes da área da Saúde, ao invés de uma amostra aleatória; 2- Análise Simples: construção de tabelas e o cálculo inicial de razões de prevalência (RP), que é uma medida apropriada de associação para estudos transversais e cálculo posterior do odds ratio (OR), porque é a medida obtida na regressão logística (etapa final da nossa análise) que pode também ser utilizada neste tipo de estudo; 3- Análise multivariada por regressão logística: os critérios de seleção de variáveis baseiam-se na importância da variável na literatura, na experiência dos autores e, pela magnitude da OR. As variáveis que apresentarem associação com SD > 30% permanecerão no modelo final.

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