Bacen. Prestação de informações REGULATORY PRACTICE NEWS. Financial Services. Resolução 3.908, de Consulta a informações

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1 REGULATORY PRACTICE NEWS Financial Services Resolução 3.908, de Consulta a informações Janeiro 2011 Bacen Prestação de informações Comunicado , de Divulgação de Documentos previstos no COSIF Comunica alteração de prazo para a divulgação de documentos previstos no COSIF, por meio do Sistema de Informações do Banco Central (Sisbacen) e da página do BACEN na internet. A partir da data-base de dezembro de 2010, inclusive, a divulgação de documentos previstos no COSIF, disponíveis para consulta no Sisbacen e para consulta ou download na página do BACEN na internet, será realizada 60 dias após a data-base do documento, com exceção da data-base de dezembro, que será disponibilizada em 90 dias após o seu encerramento. Vigência: Revogação: Comunicado /10. REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro

2 Compulsório Circular 3.520, de e Carta- Carta-Circular 3.485, de Posição vendida de câmbio Dispõem sobre recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre posição vendida de câmbio. A Circular institui o recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre a posição vendida de câmbio dos bancos comerciais, bancos múltiplos, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas, autorizados a operar no mercado de câmbio. O valor a ser recolhido pelas instituições financeiras independentes é calculado com base na posição diária vendida de câmbio, apurada nos termos do Título 1, Capítulo 5, do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), convertida para a moeda nacional à taxa de câmbio do dia da posição sob referência divulgada no boletim Fechamento Ptax. O valor citado acima corresponde à aplicação da alíquota de 60% sobre o resultado da posição diária vendida de câmbio, deduzida do menor de um dos seguintes valores: US$ ,00 convertidos para a moeda nacional à taxa de câmbio do dia da posição sob referência divulgada no boletim Fechamento Ptax ; a média aritmética dos valores correspondentes ao Nível I do Patrimônio de Referência, apurado na forma estabelecida pela Resolução 3.444/07 (Nível I do PR). O valor a ser recolhido, no caso de conglomerado financeiro, é calculado com base na soma das posições diárias vendidas menos as posições diárias compradas de câmbio, das instituições financeiras integrantes do conglomerado, apuradas nos termos do Título 1, Capítulo 5, do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), convertidas para a moeda nacional à taxa de câmbio do dia da posição sob referência, divulgada no boletim Fechamento Ptax. O valor citado acima deve ser recolhido pela instituição líder do conglomerado financeiro e corresponde à aplicação da alíquota de 60% sobre o resultado da soma das posições diárias vendidas menos as posições compradas de câmbio, deduzida do menor de um dos seguintes valores: US$ ,00 convertidos para a moeda nacional à taxa de câmbio do dia sob referência divulgada no boletim Fechamento Ptax ; a média aritmética dos valores correspondentes ao Nível I do Patrimônio de Referência, apurado na forma estabelecida pela Resolução 3.444/07 (Nível I do PR). A média aritmética dos valores correspondentes ao Nível I do PR mencionada acima será calculada de seguinte forma: a média dos valores correspondentes ao Nível I do PR de julho de um ano a junho do ano seguinte vigorará de 1 de janeiro a 30 de junho do ano subseqüente. a média dos valores correspondentes ao Nível I do PR de janeiro a dezembro do mesmo ano e vigorará de 1 de julho a 31 de dezembro do ano subseqüente. 2 REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro 2011

3 Para as instituições financeiras em início de atividade, a média dos valores correspondentes ao Nível I do PR será apurada considerando o número de meses em que estiveram em funcionamento, até que completem doze meses e se enquadrem nos critérios definidos acima. Na hipótese de não haver informação sobre os valores correspondentes ao nível I do PR de determinado mês ou período, será utilizada, para a apuração da média aritmética, a última posição disponível, em substituição às inexistentes, ou zero, se não houver nenhuma posição disponível. As instituições financeiras independentes ou líderes de conglomerados financeiros cujo valor do recolhimento apurado seja igual ou inferior a R$ ,00 estão isentas do recolhimento de que trata a presente Circular. O recolhimento deverá ser efetuado em espécie, no segundo dia útil posterior à data de apuração da posição diária vendida de câmbio e não fará jus a remuneração ou a correção cambial. A instituição financeira que não observar as normas relativas à manutenção de saldos para fins do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório sobre posição vendida de câmbio incorrerá em pagamento de custo financeiro diário, idêntico ao estabelecido pela regulamentação em vigor para a deficiência diária relativa ao recolhimento compulsório e ao encaixe obrigatório sobre recursos à vista. A instituição financeira sujeita ao recolhimento compulsório e ao encaixe obrigatório de que trata esta circular, não titular de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação, deve indicar a instituição financeira titular de conta Reservas Bancárias à qual serão encaminhadas as cobranças pertinentes a custos financeiros e creditadas eventuais devoluções. A Carta-Circular cria títulos no Cosif para registro do valor da posição vendida de câmbio, para fins de cálculo de recolhimento compulsório e encaixe obrigatório. Vigências: Circular 3.520: , produzindo efeitos a partir de Carta-Circular 3.485: Revogações: Circular 3.520: não há. Carta-Circular 3.485: não há. Câmbio Resolução 3.941, de Contratações Simultâneas A Resolução 3.912/10 (vide RP News out/10) e normas complementares dispõem sobre contratações simultâneas de câmbio em caso de migrações internas entre aplicações de investidor não residente no País, nas situações que especifica. A presente resolução altera o normativo supracitado, conforme destacamos a seguir. Conforme definido na regulamentação vigente estão sujeitas à contratação de operações simultâneas de câmbio todas as migrações internas oriundas das aplicações abaixo indicadas efetuadas por investidor não residente no Brasil para aplicações nos demais ativos disponíveis no mercado financeiro e no mercado de capitais, de que trata a Resolução 2.689/00 (vide RP News jan/00): em renda variável realizadas em bolsa de valores ou em bolsa de mercadorias e futuros, na forma regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional, excetuadas operações com derivativos que resultem em rendimentos predeterminados; ou na aquisição de ações em oferta pública registrada ou dispensada de registro na CVM ou na subscrição de ações, desde que, nos dois casos, as companhias emissoras tenham registro para negociação das ações em bolsa de valores. REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro

4 O disposto aplica-se também a todas as migrações internas de recursos em Real destinados a constituição de margem de garantia, inicial ou adicional, realizadas por investidor não residente no País, exigidas por bolsas de valores e de mercadorias e futuros. A presente Resolução determina que: Anterior Resolução 3.915/10 Excetuam-se da obrigatoriedade, as migrações dos valores resultantes de ajustes diários correspondentes a operações com contratos futuros negociados em bolsas de valores e de mercadorias e futuros. Atual Resolução 3.941/11 Excetuam-se da obrigatoriedade, as migrações dos valores resultantes de ajustes correspondentes a operações com contratos derivativos com liquidação de ajustes diários negociados em bolsas de valores e de mercadorias e futuros. Vigência: Revogação: não há. Crédito Circular 3.522, de Operações de crédito ofertadas por outras instituições Veda às instituições financeiras a celebração de convênios, contratos ou acordos que impeçam o acesso de clientes a operações de crédito ofertadas por outras instituições. Fica vedada às instituições financeiras, na prestação de serviços e na contratação de operações, a celebração de convênios, contratos ou acordos que impeçam ou restrinjam o acesso de clientes a operações de crédito ofertadas por outras instituições, inclusive aquelas com consignação em folha de pagamento. Vigência: Revogação: não há. Taxas e Índices Comunicado , de Selic Define que a Taxa Selic será de 11,25% a.a. a partir de Vigência: Revogação: não há. 4 REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro 2011

5 CVM Fundos de Investimento Instrução CVM 489, de Elaboração e divulgação das DFs Dispõe sobre a elaboração e divulgação das Demonstrações Financeiras dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC e dos Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIC-FIDC, dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios no âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social FIDC-PIPS, e dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados FIDC-NP. A Instrução 489 traz conceitos utilizados nas normas internacionais de contabilidade, emitidas pelo IASB, referentes à mensuração, classificação, apresentação e divulgação de instrumentos financeiros. A instrução teve também como referência a Resolução CMN 3.533/08 (vide RP News jan/08), que por ora se encontra com seus efeitos suspensos. A Instrução é dividida em: Capítulo I Âmbito e Finalidade Capítulo II Critérios Contábeis Capítulo III Capítulo IV Capítulo V Provisão para perdas por redução no valor de recuperação de ativos avaliados pelo custo ou pelo custo amortizado Demonstrações Financeiras e divulgação de informações Disposições Finais No que diz respeito ao Capítulo IV - Demonstrações Financeiras e divulgação de informações, sem prejuízo das demais informações requeridas, a instituição administradora dos fundos especificados deve entregar: informe mensal; e as seguintes demonstrações financeiras anuais, acompanhadas do parecer do auditor independente: Demonstração da Posição Financeira; Demonstração do Resultado; Demonstração da Evolução do Patrimônio Líquido; Demonstração do Fluxo de Caixa pelo Método Direto ou Indireto; e Notas Explicativas. Os anexos A a F à presente Instrução, apresentam modelos do Informe Mensal e das referidas Demonstrações. REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro

6 A data-base das DFs é o último dia do mês escolhido para o encerramento do período do fundo. As DFs são comparativas com o período anterior. A data-base do informe mensal é a do último dia do mês. O formulário do informe mensal é documento eletrônico cujo conteúdo reflete o Anexo A, que deve ser entregue pela instituição administradora em até 15 dias contados a partir do encerramento do mês ao qual se refere. O conteúdo das DFs deve obedecer à estrutura mínima prevista nos Anexos B, C, D e E ou F, devendo ser entregues pela instituição administradora, junto com o parecer do auditor independente, em até 90 dias contados a partir do encerramento do período ao qual se referem. Nas hipóteses de incorporação, fusão, cisão, encerramento das atividades ou transferência de instituição administradora, o auditor independente deverá emitir opinião sobre as DFs dos fundos envolvidos nas respectivas datas-base do evento, em até 60 dias da data do evento. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras e devem incluir, no mínimo, as informações estabelecidas na presente resolução. Verificada a impropriedade ou inconsistência nos processos de reconhecimento, classificação, mensuração e divulgação de ativos e passivos, reconhecimento de receitas e apropriação de despesas, a Superintendência de Investidores Institucionais da CVM - SIN, depois de consultada a Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria da CVM SNC, poderá determinar a mudança, reclassificação, registro ou baixa, com o consequente reconhecimento dos efeitos nas DFs, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. A determinação de mudança, reclassificação, registro ou baixa referidas, implicará a obrigatoriedade de refazimento e reapresentação das DFs do fundo à CVM. A instituição administradora poderá refazer as DFs que contenham, a seu julgamento, impropriedades ou inconsistências, devendo reapresentá-las à CVM. Eventuais consultas formais específicas quanto à interpretação de normas e procedimentos contábeis previstos na presente Instrução, ou em outras normas aplicáveis, devem ser dirigidas à Superintendência de Investidores Institucionais - SIN e serem, obrigatoriamente, firmadas pela instituição administradora e pelo profissional habilitado responsável pela contabilidade. A consulta deve expor a opinião da instituição administradora sobre a melhor interpretação da norma em relação à questão levantada, indicando toda a fundamentação técnica e legal que suportariam o entendimento. As consultas sobre mudança ou adoção de novas práticas contábeis devem ser acompanhadas da manifestação do auditor independente. Constatada qualquer irregularidade relevante em relação ao que estabelece esta Instrução, outras normas aplicáveis ou o regulamento do fundo, o auditor independente deverá comunicar o fato à CVM, por escrito, no prazo máximo de 15 dias, contados da data da identificação da irregularidade. Fica vedada a apresentação de período comparativo no primeiro exercício de adoção da presente Instrução. A presente Instrução é aplicável aos exercícios sociais iniciados em ou após Vigência: Revogação: não há. 6 REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro 2011

7 Prestação de informações Ofício-Circular SEP 01, de Programa para preenchimento e envio Apresenta o programa para preenchimento e envio dos Formulários de Referência e Cadastral e dos Formulários DFP e ITR. O presente Ofício-Circular tem como objetivo informar às companhias abertas e estrangeiras que, está disponível uma nova versão do Sistema Empresas.Net (versão 3.0), que, além de conter algumas alterações no Formulário Cadastral e no Formulário de Referência, também passa a incorporar módulos para o preenchimento e envio dos Formulários DFP e ITR, documentos previstos na Instrução 480/09. Até o dia 10/01/2011 foram aceitos documentos gerados tanto pela versão 2.1, quanto pela versão 3.0. A partir de 11/01/2011, somente são aceitos documentos enviados pela versão 3.0. O presente ofício ressalta que o Sistema Empresas.Net somente deverá ser utilizado para envio dos Formulários DFP preenchidos com base em demonstrações financeiras relativas aos exercícios sociais encerrados de em diante e dos Formulários ITR preenchidos com base nas demonstrações financeiras relativas aos trimestres posteriores a esse Formulário DFP. A apresentação ou reapresentação dos Formulários DFP relativos a exercícios encerrados antes de , bem como a apresentação ou reapresentação dos Formulários ITR relativos aos trimestres do exercício de 2010 e anteriores continuarão sendo efetuadas por meio do Sistema CVMWIN. Vigência: Revogação: não há. Ofício-Circular SEP 02, de Orientações de preenchimento dos formulários Orientações gerais sobre o preenchimento dos Formulários DFP e ITR. O objetivo do presente Ofício-Circular é o de prestar orientações aos emissores quanto aos Formulários DFP e ITR, documentos periódicos previstos na Instrução CVM 480/09, que passarão a ser encaminhados nos termos do Ofício Circular CVM/ SEP 01/2011, comentado nesta edição. Dados da Empresa A Companhia deverá incluir informações sobre a composição de seu capital e provento em dinheiro. Os Formulários ITR e DFP deverão ser preenchidos com os dados das demonstrações financeiras elaboradas de acordo com as regras contábeis aplicáveis ao emissor, incluindo, desse modo, os dados das demonstrações financeiras: DF Individuais e DF Consolidadas individuais, elaboradas em conformidade com os Pronunciamentos, Interpretações e Orientações do CPC, aprovados pela CVM, com vigência para os exercícios sociais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2010; e consolidadas, em IFRS, as quais deverão ser elaboradas com base nos pronunciamentos plenamente convergentes com as normas internacionais, emitidos pelo CPC e referendados pela CVM. Ressalta-se que o ITR deve ser preenchido com os dados das informações trimestrais elaboradas em conformidade com as regras aplicáveis ao conjunto completo de demonstrações financeiras individuais e consolidadas, assim como descrito no CPC que trata da apresentação das Demonstrações Contábeis. REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro

8 Relatório da Administração e Comentário de Desempenho Notas Explicativas Deve ser incluído, no Formulário DFP, o relatório da administração sobre os negócios sociais e os principais fatos administrativos do exercício findo. No Formulário ITR, deverá ser incluído o Comentário de Desempenho elaborado pela administração. Deverão ser incluídas as notas explicativas previstas na regulamentação contábil aplicável, considerando, inclusive, os requisitos de divulgação de emissores registrados em segmento diferenciado de práticas de governança corporativa sobre transações com partes relacionadas, conforme regulação específica, quando aplicável. A divulgação de projeções e estimativas é facultativa. No entanto, a Instrução CVM 480, determina que, quando o emissor decidir por divulgá-las, elas deverão ser: Comentário sobre o comportamento das projeções empresariais Incluídas no formulário de referência; Identificadas como dados hipotéticos que não constituem promessa de desempenho; Razoáveis; e Vir acompanhadas das premissas relevantes, parâmetros e metodologia adotadas, sendo que, caso estas sejam modificadas, o emissor deverá divulgar, no campo apropriado do Formulário de Referência, que realizou alterações nas premissas relevantes, parâmetros e metodologia de projeções e estimativas anteriormente divulgadas. Proposta de Orçamento de Capital Deverá ser incluída a proposta de orçamento de capital, se houver, prevista na Lei nº 6.404/76 e na Instrução CVM 480/09. Deverão ser incluídos: Pareceres e Declarações parecer do auditor independente; parecer do conselho fiscal ou órgão equivalente, se houver, acompanhado de eventuais votos dissidentes; declaração dos diretores de que reviram, discutiram e concordam com as opiniões expressas no parecer dos auditores independentes, informando as razões, em caso de discordância; declaração dos diretores de que reviram, discutiram e concordam com as demonstrações financeiras. No Formulário ITR, deverá ser incluído o Relatório de Revisão Especial ou o parecer de auditor independente, se houver. Os demais documentos mencionados devem ser encaminhados caso tenham sido elaborados voluntariamente ou por força de disposição estatutária. Vigência: Revogação: não há. 8 REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro 2011

9 Ofício-Circular SEP 03, de Instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN Orientações gerais para instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN acerca do envio dos Formulários DFP e ITR e das Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em O objetivo do presente Ofício é o de, adicionalmente ao exposto no Ofício-Circular SEP 02/11, comentado nesta edição, prestar orientações às companhias abertas que sejam instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, quanto ao preenchimento e envio dos Formulários DFP/10 e dos Formulários ITR referentes ao exercício de 2010 e seguintes, bem como quanto à divulgação das demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em Demonstrações Financeiras referentes ao exercício findo em A Lei 6.385/76, prevê que as normas editadas pela CVM em relação a (i) padrões de contabilidade, (ii) relatórios e pareceres de auditores independentes, (iii) relatório da administração e (iv) demonstrações financeiras aplicam-se às instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pelo BACEN, no que não forem conflitantes com as normas por ele baixadas. O BACEN determinou, por meio da Resolução 3.786/09 que as instituições financeiras constituídas sob a forma de companhia aberta, devem, a partir da database de , elaborar e divulgar anualmente demonstrações contábeis consolidadas adotando o padrão contábil internacional, de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB). Na Circular 3472/09, previa-se o prazo de 90 dias após o encerramento do exercício para divulgação dessas demonstrações, que foi prorrogado para 120 dias pela Circular 3.516/10, para as Demonstrações de O presente Ofício esclarece que, as instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN deverão elaborar e colocar à disposição de seus acionistas, no prazo de até três meses, o seguinte conjunto de demonstrações financeiras auditadas: DFs individuais e consolidadas de encerramento de exercício elaboradas com base no mesmo padrão contábil, em observância às normas emitidas pela CVM, no que não conflitarem com normas emitidas pelo BACEN a respeito da mesma matéria; ou DFs individuais de encerramento de exercício elaboradas, em observância às normas emitidas pela CVM, no que não conflitarem com normas emitidas pelo BACEN a respeito da mesma matéria, e demonstrações contábeis consolidadas elaboradas com base no padrão contábil internacional. No caso das instituições que decidam utilizar a prorrogação de prazo e que divulguem e submetam à apreciação de sua assembléia neste exercício, demonstrações financeiras consolidadas elaboradas em conformidade com padrão contábil diverso, a CVM chama atenção para os seguintes aspectos a serem observados: as notas explicativas devem conter informações que permitam ao usuário das demonstrações financeiras o entendimento dos impactos resultantes da adoção do padrão contábil internacional, levando-se em consideração que as informações divulgadas pelas companhias abertas devem ser completas, consistentes e não devem induzir o investidor a erro; as demonstrações financeiras consolidadas elaboradas com base no padrão contábil internacional, referentes à data-base de , deverão ser encaminhadas à CVM, no prazo de até cento e vinte dias, a contar do encerramento do exercício. O Ofício também lembra que as notas explicativas devem conter informações que permitam ao usuário das demonstrações financeiras o entendimento dos impactos resultantes da adoção de critérios distintos na elaboração das demonstrações individuais e consolidadas, se for o caso. REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro

10 Formulário DFP O Formulário DFP deverá ser divulgado na mesma data de envio das demonstrações financeiras, e deverá ser preenchido com os dados dessas demonstrações elaboradas de acordo com as regras contábeis aplicáveis ao emissor. As instituições que decidam se utilizar da prorrogação de prazo prevista na Circular 3.516, deverão enviar, na mesma data de envio das demonstrações financeiras que serão submetidas à apreciação da assembléia geral de acionistas, o Formulário DFP/10 com o preenchimento somente das informações relativas às demonstrações individuais. Posteriormente, quando da divulgação demonstrações contábeis consolidadas o Formulário DFP/10 deverá ser reenviado com as informações completas. As instituições que decidam voluntariamente elaborar, no prazo legal, demonstrações consolidadas com base no padrão contábil internacional deverão encaminhar o Formulário DFP/10 preenchido com os dados dessas demonstrações. Formulário ITR Caso a Companhia opte por elaborar DFs consolidadas intermediárias em observância aos pronunciamentos emitidos pelo IASB, essas DFs devem servir de base para o preenchimento dos Formulários ITR. Caso contrário, os Formulários ITR deverão ser preenchidos com os dados das DFs consolidadas elaboradas de acordo às normas emitidas pela CVM, no que não conflitarem com as normas emitidas pelo BACEN a respeito da mesma matéria. Esses mesmos critérios se aplicam às DFs individuais. Nesses casos, não será necessária a reapresentação do Formulários ITR de 2010 em IFRS. O Ofício também lembra, em relação a essas informações trimestrais, que as notas explicativas contenham informações que permitam ao usuário das demonstrações financeiras o entendimento dos eventuais impactos relevantes resultantes da adoção de critérios distintos dos previstos nos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações do CPC, aprovados pela CVM, plenamente convergentes com as normas internacionais. O presente Ofício chama atenção para o fato de que o formulário de informações trimestrais - ITR deve ser preenchido, com os dados das informações trimestrais elaboradas em conformidade com as regras aplicáveis ao conjunto completo de demonstrações financeiras individuais e consolidadas, assim como descrito no Pronunciamento Técnico CPC 26. Vigência: Revogação: não há. Deliberação 656, de Formulários de Informações Trimestrais ITRs A Deliberação 603/09 (vide RP News Nov/09) dispõe sobre a apresentação dos Formulários de Informações Trimestrais - ITRs relativos ao exercício de 2010 e sobre a adoção antecipada das normas contábeis que devem vigorar a partir de A presente Deliberação altera o normativo supracitado conforme destacamos a seguir. A Deliberação 603 determinou que as companhias abertas deveriam apresentar os seus Formulários de Informações Trimestrais ITR durante o exercício de 2010 conforme as normas contábeis vigentes até 31 de dezembro de REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro 2011

11 As companhias abertas que fizerem uso da faculdade prevista devem: Anterior Deliberação 603/09 reapresentar os ITR de 2010, comparativamente com os de 2009 também ajustados às normas de 2010, pelo menos quando da apresentação das demonstrações financeiras do exercício social iniciado a partir de primeiro de janeiro de Atual Deliberação 656/11 reapresentar os ITR de 2010, comparativamente com os de 2009 também ajustados às normas de 2010, pelo menos quando da apresentação do primeiro ITR de As companhias que, até a data da apresentação das demonstrações financeiras do exercício social iniciado a partir de primeiro de janeiro de 2010, não tiverem reapresentado os seus ITR de 2010, deverão incluir nessas demonstrações anuais nota explicativa evidenciando, para cada trimestre de 2010 e 2009, os efeitos no resultado e no patrimônio líquido decorrentes da plena adoção das normas de Vigência: Revogação: não há. Demais normativos divulgados no período Resolução 3.936, de Altera a data de início do cumprimento da exigência para inclusão de informações no Registro Comum de Operações Rurais (Recor) de créditos destinados a Financiamentos para Aquisição de Café (FAC) ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), a Empréstimos do Governo Federal (EGF) e à Linha Especial de Crédito (LEC). Resolução 3.942, de Altera a Resolução 3.759/09, para estabelecer condições para contratação de financiamentos destinados a capital de giro e investimento de empresas e microempreendedores individuais localizados em municípios do Estado do Rio de Janeiro que decretaram situação de emergência ou calamidade pública e dá outras providências. Resolução 3.943, de Dispõe sobre prazos de contratação de operações de comercialização lastreadas em recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) e sobre financiamentos com recursos desse fundo destinados à recuperação de lavouras de café atingidas por chuva de granizo. Resolução 3.944, de Dispõe sobre as condições para efetivação das renegociações de que tratam os artigos 7 e 7 A da Lei /08, com redação dada pela Lei /11, e altera as Resoluções e 3.578/08. Resolução 3.945, de Altera disposições do Manual de Crédito Rural (MCR) que afeta o Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF). Resolução 3.946, de Altera o volume e a fonte de recursos da linha especial de crédito para apoio aos agricultores familiares dos municípios do estado do Mato Grosso atingidos por queimadas sem controle. Resolução 3.947, de Dispõe sobre a fórmula de cômputo do prazo médio ponderado e procedimento simplificado previstos no 2º do art. 1º da Medida Provisória nº 517, de Circular 3.521, de Divulga a amostra que trata o artigo 1 da Resolução 3.354/06, para fins de cálculo da Taxa Básica Financeira (TBF) e da Taxa Referencial (TR). Circular 3.523, de Estabelece período de entrega da declaração de Capitais Brasileiros no Exterior (CBE) referente à data-base de REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro

12 Carta-Circular 3.479, de Dispõe sobre procedimentos para apresentação, pelas cooperativas de crédito, dos pleitos relativos às autorizações para alteração na forma de cálculo do PRE, de que trata o artigo 7 da Circular 3.508/10. Carta-Circular 3.480, de Divulga as características das embalagens e das etiquetas das cédulas da segunda família do padrão monetário Real. Carta-Circular 3.481, de Divulga procedimentos a serem observados para a realização de testes de homologação do novo Sistema Integrado de Registro de Operações de Câmbio Mercado Primário. Carta-Circular 3.482, de Estabelece procedimentos complementares a serem observados na remessa de informações relacionadas com a contratação de correspondentes no País, de que trata a Circular 2.978/00. Carta-Circular 3.483, de Divulga instruções para o registro de operações de crédito contratadas ao amparo do artigo 9 - V da Resolução 2.827/01, incluído pela Resolução 3.913/10, no Sistema de registro de Operações de Crédito com Setor Público (Cadip). Carta-Circular 3.484, de Divulga procedimentos operacionais a serem observados em leilão de moeda estrangeira no mercado interbancário de câmbio, para liquidação a termo, e altera a Carta-Circular 3.395/09. Comunicado , de Divulga forma de encaminhamento de consultas, solicitações de infomações e esclarecimentos de quaisquer naturezas ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig). Comunicado , de Comunica novas versões dos documentos 3020 e 3030, de que trata a Carta-Circular 3.419/09, referentes ao Sistema de Informações de Créditos (SCR). Comunicado , de Divulga o percentual e o limite máximo de taxas de juros para utilização em contratos de financiamento prefixados celebrados no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), de que trata a Resolução 3.409/ 06, ambos relativos ao mês de fevereiro de Nota: Esta Resenha procura relacionar e destacar pontos dos principais normativos aplicáveis às IFs divulgados no período. Não elimina, assim, a necessidade da leitura integral da norma para perfeito entendimento. Regulatory Practice News Departamento de Práticas Profissionais DPP R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP Fone (11) Fax (11) dpp@kpmg.com.br Coordenação: Marco Antonio Pontieri Elaboração e Planejamento visual: Luciana R. Dias Almeida Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específico ou entidade. Embora tenhamos nos empenhado para prestar informações precisas e atualizadas, não há nenhuma garantia de sua exatidão na data em que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta. KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade suíça. O nome KPMG, o logo e o slogan cutting through complexity são marcas registradas ou comerciais da KPMG International KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. 12 REGULATORY PRACTICE / Banking / Janeiro 2011

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