PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL"

Transcrição

1 1 João Pessoa-PB Disponibilização: sexta-feira, 03 de outubro de 2014 Publicação: segunda-feira, 06 de outubro de 2014 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 85/ O Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no exercício da Presidência, usando das suas atribuições legais, Considerando a necessidade de padronizar e aprimorar o cenário de equipamentos postos à disposição das unidades de primeiro grau; Considerando a necessidade de fixar padrão sugerido pelo Comitê de Magistrados para Tecnologia da Informação e homologado por esta Presidência; Considerando a necessidade de prover as unidades judiciais de primeiro grau de equipamentos capazes de agilizar o cumprimento das metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça, resolve: I - estabelecer cronograma de substituição e implantação da padronização dos equipamentos de informática nas unidades judiciais do Fórum Criminal da Comarca da Capital, a ser informado por memorando circular a todas as unidades daquele fórum via malote digital. II determinar que as equipes da Diretoria de Tecnologia da Informação e da Diretoria Administrativa exerçam as atividades de implantação de que trata este Ato, preferencialmente, no período de 07:00 às 12:00 horas, de segunda a quinta e de 14:00 às 18:00 horas na sexta-feira de modo a preservar o normal funcionamento das varas e juizados. III determinar que todos os computadores existentes nas varas e juizado sejam recolhidos, formatados os seus discos rígidos e aqueles que forem identificados como obsoletos, sejam entregues à Gerência de Material e Patrimônio, da Diretoria Administrativa, para destinação, quando possível, às unidades administrativas do Fórum ou do Tribunal. IV determinar que sejam instalados os computadores nas quantidades sugeridas pelo Comitê de Magistrados de TI, desde que haja viabilidade técnica, observando o mínimo de um computador por servidor (efetivo, comissionado e estagiário oficial) e o máximo de 10 (dez) computadores por vara. V - determinar que sejam providenciadas pelos magistrados e servidores, cópias de arquivos necessários aos trabalhos da vara e, caso haja impossibilidade de realização desta cópia em dispositivo externo (pendrive, CD, DVD ou HD externo) deve ser seguido o procedimento descrito no passo a passo disponível no endereço eletrônico ( procedimento_de_backup.pdf). VI vedar aos técnicos da DITEC a realização de cópia de arquivos gravados nos computadores até então usados, quando estes não estejam armazenados em um dos seguintes formatos:.doc,.docx,.ods,.ots,.xls,.xlt,.ppt,.pps,.pptx,.ppsx,.odp,.otp,.pdf,.txt, e arquivos oriundos de gravação de audiência. VII determinar que a Diretoria do Fórum Criminal disponibilize, em cada unidade judiciária, um servidor para acompanhamento dos trabalhos além de funcionários para auxílio no transporte de materiais e equipamentos, durante todo o período em que os técnicos da DITEC e da Gerência de Patrimônio se encontrarem nas dependências do fórum. Gabinete da Presidência do Tribunal de justiça, em João Pessoa, 1º de outubro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício. PORTARIA GAPRE N.º 2.132, DE 02 DE OUTUBRO DE O PRESIDENTE, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , RESOLVE: Dispensar o servidor Edimarcus André Mendes Patriota, Técnico Judiciário, matrícula: nº , da função de confiança de Chefe de Central de Distribuição, nível I, da Comarca de Boqueirão, com efeitos retroativos ao dia 22 setembro de Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quinta-feira, 02 de outubro de Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira - PRESIDENTE EM EXERCÍCIO. PORTARIA GAPRE Nº 2.272/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve REMOVER POR PERMUTA o servidor JOSÉ CARLOS MAIA GOMES, Técnico Judiciário, matrícula nº , atualmente lotado no Banco de Recursos Humanos da Comarca de Sousa, para o Banco de Recursos Humanos da Comarca de São Bento, observando-se o disposto no art. 19, inciso II, parágrafo 2º da Resolução nº 54, ANO XLVIII publicada no Diário da Justiça de 07 de agosto de 2012, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e conforme o resultado do Concurso de Remoção por Permuta de que trata o Edital de nº 18/2014. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 02 de outubro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.273/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve REMOVER POR PERMUTA a servidora OLGA MARIA DA SILVA, Técnico Judiciário, matrícula nº , atualmente lotada no Banco de Recursos Humanos da Comarca de São Bento, para o Banco de Recursos Humanos da Comarca de Sousa, observando-se o disposto no art. 19, inciso II, parágrafo 2º da Resolução nº 54, publicada no Diário da Justiça de 07 de agosto de 2012, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e conforme o resultado do Concurso de Remoção por Permuta de que trata o Edital de nº 18/2014. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 02 de outubro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.274/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista a remoção por permuta efetuada nesta data, resolve DESIGNAR os servidores, abaixo nominados, para terem suas atribuições no Cartório Judicial do Banco de Recursos Humanos das Comarcas, adiante relacionadas: NOME / CARGO / BANCO DE RECURSOS HUMANOS / LOCAL DE EXERCÍCIO: JOSÉ CARLOS MAIA GOMES - Técnico Judiciário - São Bento - Vara Única; OLGA MARIA DA SILVA - Técnico Judiciário Sousa - 7ª Vara Mista. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 02 de outubro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2287, DE 03 DE OUTUBRO DE O PRESIDENTE, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: Designar, VÂNIA CARMEM LISBOA DE A. BRAGA, Técnica Judiciária, matrícula , para exercer, em substituição, o cargo em comissão, de Gerente de Qualidade de Vida, do Quadro de Pessoal do Poder deste Poder, no período de 06/ 10 a 04/11 do corrente ano, em virtude do gozo de férias da titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 03 de outubro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.288/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba em exercício, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor FABIANO LÚCIO GRAÇASCOSTA, Juiz de Direito, para exercer o encargo de Coordenador do Centro de Conciliação e Mediação Cível da Comarca de Sousa, dispensando o Excelentíssimo Senhor Doutor Philippe Guimarães Padilha Vilar, Juiz de Direito, anteriormente designado. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, sexta-feira, 03 de outubro de Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.289/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba em exercício, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta o art. 27 da Resolução nº 56, de 11 de dezembro de 2013, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora LUCIANA CELLE GOMES DE MORAIS RODRIGUES, Juíza de Direito, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Belém. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, sexta-feira, 03 de outubro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Vice-Presidente) Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. José Ricardo Porto (Ouvidor Substituto) Bel Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Des. José Ricardo Porto Desª Maria das Graças Morais Guedes SUPLENTES Des. João Benedito da Silva (1º suplente) Des. Carlos Martins Beltrão Filho (2º suplente) Des. Leandro dos Santos (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Presidente) Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 09:00h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides Des. José Aurélio da Cruz Desª Maria das Graças Morais Guedes (Presidente) SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (Presidente) QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Joás de Brito Pereira Filho (Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio Des. João Benedito da Silva Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h TRIBUNAL PLENO Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h SESSÕES QUINZENAIS: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Excelentíssimo Senhor Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba INDEFERIU o seguinte processo de DIÁRIAS: Processo/Interessado: Mario Pereira de Albuquerque O Excelentíssimo Senhor Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DETERMINOU O ARQUIVAMENTO dos seguintes processos de DIÁRIAS: Processo/Interessado: Ozildo dos Santos Paulino; Ednaldo da Silva Araújo; Marcus Vinícius Leite Gomes; Daniela de Brito Correia Lins DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº Requerente: José Carlos Maia Gomes/Outra-Interessado: José Carlos Maia Gomes/Outra-Procedência: Comarca de Sousa-Assunto: Remoção-Vistos, etc Analisados os procedimentos levados a efeito pela Diretoria de Gestão de Pessoas relativos ao Concurso de Remoção por Permuta de Servidores a que se refere o Edital nº 18/2014, decido pela homologação, ao tempo em que determino a expedição das portarias de remoção por permuta dos Técnicos Judiciários José Carlos Maia Gomes e Olga Maria da Silva.Publique-se. Cumpra-se.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTA- DO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 02 de outubro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício. O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL. 104.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS.104, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVI- DA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITA- MENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVEN- DO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA DAS DORES ROQUEADVOGADO: DILMA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL. 97.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS. 97, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVI- DA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITA- MENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVEN- DO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA DEUZUITA FIDELIS ADVOGADO: DILMA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMAR- CA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL. 116.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS. 116, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVI- DA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITA- MENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVEN- DO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: JOSEFA COELHO DOS SANTOS ADVOGADO: DIL- MA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL. 58.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS. 58, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVI- DA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITA- MENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVEN- DO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: ROSA DA SILVA SOARES. ADVOGADO: DILMA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL. 160.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS. 160, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVI- DA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITA- MENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVEN- DO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA LUZINETE BATISTA SILVA ADVOGADO: DIL- MA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL. 92.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS.92, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de Fonte: 2011, Diretoria com de a Tecnologia redação dada Informação pela Resolução - Gerência de nº Sistemas. 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão ND > Não Judiciário Disponível do Tribunal de Justiça do dia 07 de outubro de 2014, será exercido pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA 07/10 E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ /1473 André Nam Rodolfo Ferreira Lavor Rodrigues da Cruz Paulo Márcio C. Andriola José Fábio de Rogério Araújo Wallene Ribeiro Aranha Oficial de Justiça Ronaldo Rafael Gomes Filho Alencar Rodrigues de Albuquerque Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 03 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 3 ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Kassandro Richelieu Pessoa Madruga Servidor Requisitado Sousa 06 a 10/10/2014 Realizar apoio administrativo e técnico nos equipamentos de Informática Marcos Antonio de Lucena Alves Assistente de Administração Sousa 06 a 10/10/2014 Realizar apoio administrativo e técnico nos equipamentos de Informática Ramon Nóbrega dos Santos Chefe do Núcleo de Tecnologia Ingá 30/09/2014 Realizar visita técnica da Informação José Fábio de Alencar Rodrigues Supervisor Patos, Esperança e outras 22 a 26/09/2014 Verificar conformidade de Link conforme contrato Diego Felix Beserra de Lima Chefe do Núcleo de Tecnologia Princesa Isabel, Santa Luzia 02, 03, 09, 10 e 16/09/2014 Realizar visita técnica da Informação e outras Rogério Oliveiro Nascimento Auxiliar Judiciário Sousa 06 a 10/10/2014 Realizar apoio administrativo e técnico nos equipamentos de Informática Renata Grigório Silva Gomes Gerente de Pesquisas Estatísticas Campina Grande 07/10/2014 Acompanhar Juiz Auxiliar da Presidência em reunião João Galisa de Andrade Assessor de Gabinete Campina Grande, Itabaiana e Pilar 11, 12, 23 a 25e 26/09/2014 Realizar atividades referentes à Meta 04 do CNJ Edvaldo da Paixão Silva Júnior Assessor de Gabinete Campina Grande, Itabaiana e Sapé 18, 19, 20, 25, 26 e 27/09/2014 Realizar atividades referentes à Meta 04 do CNJ Otávio Luiz de Araújo Motorista Aroeiras, Esperança e São João 23, 24 e 25/09/2014 Conduzir servidor para devolução de prodo Rio do Peixe cessos referentes a Meta 04 do CNJ José Maciel de Negreiros Motorista Uiraúna 10/09/2014 Conduzir servidor para devolução de processos referentes a Meta 04 do CNJ João Batista Vasconcelos Juiz de Direito Campina Grande, Itabaiana e Sapé 18, 19, 20, 25, 26 e 27/09/2014 Realizar atividades referentes à Meta 04 do CNJ Aluízio Bezerra Filho Juiz de Direito Campina Grande e Itabaiana 11, 12, 18, 19, 25 e 26/09/2014 Realizar atividades referentes à Meta 04 do CNJ Fabricio Meira Macedo Juiz de Direito Boqueirão 09, 11, 16, 18, 23 e 25/09/2014 Em substituição Clara de Faria Queiroz Juíza de Direito Cacimba de Dentro 24/09 e 01/10/2014 Em substituição Luzivando Pessoa Pinto Juiz de Direito Malta 03, 05, 10, 12, 17, 19, 24 e 26/09/2014 Em substituição Edmilson José Cavalcanti da Silva Motorista Cuité 23/09/2014 Conduzir servidor da DITEC José Maciel de Negreiros Motorista Ingá 30/09/2014 Conduzir servidor da DITEC Eliézio Marques da Silva Oficial Judiciário Aroeiras e São João do Rio 23 e 24/09/2014 Devolução de processos referentes a Meta do Peixe 04 do CNJ Gutemberg Ramos Barbosa Junior Chefe da Seção de Segurança João Pessoa 18, 19, 24, 25 e 29/09/2014 Conduzir magistrada e Transporte Fabio Santos de Lima Assessor de Gabinete João Pessoa 26 a 27/09/2014 Realizar atividades referentes à Meta 04 do CNJ Agnelo Oliveira Gerente de Fórum João Pessoa 09/09/2014 Acompanhar magistrada em reunião administrativa Marília Soares de Lima Amorim Analista Judiciária Araçagi 08/09/2014 Em cumprimento a Portaria GAPRE 3.378/ 2012 Thiago Xavier de Andrade Assessor de Gabinete Sapé e Guarabira 18/09/2014 Realizar atividades referentes à Meta 04 do CNJ Thiago Xavier de Andrade Assessor de Gabinete Caiçara, Sapé e Arara 19, 23, 24, 26 e 29/09/2014; 01/10/2014 Realizar atividades referentes à Meta 04 do CNJ Thiago Xavier de Andrade Assessor de Gabinete Campina Grande 12 e 13/09/2014 Realizar atividades referentes à Meta 04 do CNJ Thiago Xavier de Andrade Assessor de Gabinete Araruna 24 e 31/07/2014 Realizar atividades referentes à Meta 04 do CNJ Thiago Xavier de Andrade Assessor de Gabinete Campina Grande 22 e 23/08/2014 Realizar atividades referentes à Meta 04 do CNJ Francinaldo Vieira Batista Motorista Sousa 17/09/2014 Conduzir Oficial de Justiça em diligência Francinaldo Vieira Batista Motorista Sousa 22/09/2014 Conduzir servidor da DITEC Luidson Soares de Andrade Motorista João Pessoa 13 a 14/08/2014 Conduzir veiculo para manutenção Rosalio Gomes Sarmento Motorista Uiraúna 24/09/2014 Conduzir servidor da DITEC Ednaldo da Silva Araújo Oficial de Justiça Cajazeiras e Campina Grande 06 a 08/10/2014 Apoio administrativo a Diretoria de Informação Institucional Ozildo dos Santos Paulino Assistente de Administração Cajazeiras e Campina Grande 06 a 08/10/2014 Apoio administrativo a Diretoria de Informação Institucional Daniela de Brito Correia Lins Supervisora Cajazeiras e Campina Grande 06 a 08/10/2014 Apoio administrativo a Diretoria de Informação Institucional Marcus Vinicius Leite Gomes Oficial de Justiça Cajazeiras e Campina Grande 06 a 08/10/2014 Apoio administrativo a Diretoria de Informação Institucional Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 03 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Francisco de Assis de Lima Araújo Motorista Campina Grande 26/09/2014 Transportar processos e material permanente Djalma Pereira da Silva Motorista Mari, Sapé e outras 25 e 26/09/2014 Conduzir magistrado para realizar atividades referentes à Meta 4 PUBLICADO NO DIÁRIO DA JUSTIÇA DO DIA 0/10/2014 E REPUBLICADO POR INCORREÇÃO Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 03 de outubro de Robson de Lima Cananéa - Diretor Especial.

4 4 QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVI- DA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITA- MENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVEN- DO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: INACIA MARIA DE MEDEIROS SILVA BARROS AD- VOGADO: DILMA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIOREMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS A FL. 129.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS. 129, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVI- DA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITA- MENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVEN- DO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 01 DE OUTUBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: JOSEFA FERNANDES DA SILVA ADVOGADO: DIL- MA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL. 87.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS. 87, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVI- DA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITA- MENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVEN- DO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: EDILEUZA DE SOUZA SANTOS ADVOGADO: DIL- MA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDEN- TE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCU- LOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS. 121, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITA- ÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNE- CENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITAMENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS. APÓS, DETER- MINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM. RESSALTE- SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUI- VEM-SE OS AUTOS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA DE FATIMA PEREIRA DA SILVA ADVOGADO: DILMA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDEN- TE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCU- LOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL. 157.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS. 157, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITA- ÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNE- CENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITAMENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETER- MINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM. RESSALTE- SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUI- VEM-SE OS AUTOS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: VERA LUCIA VICENTE DA SILVA ADVOGADO: DIL- MA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL. 97.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS. 97, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVI- DA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITA- MENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA DO CARMO CORDEIRO ADVOGADO: DIL- MA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL. 86.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FLS. 86, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVI- DA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITA- MENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVEN- DO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: JOSEFA PEREIRA FELISMINO ADVOGADO: DILMA JANE TAVARES DE ARAUJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.94.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do art. 1º do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA OUTUBRO/2014 Dias Comarca/Vara 08 e 09/10/14 3ª VARA CÍVEL DA CAPITAL GRUPO - 2 ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. OUTUBRO/2014 Dias Comarca/Vara 08 e 09/10/14 JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MAMANGUAPE GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO OUTUBRO/2014 Dias Comarca/Vara 08 e 09/10/14 1ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. OUTUBRO/2014 Dias Comarca/Vara 08 e 09/10/14 3ª VARA MISTA DE MONTEIRO GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGONA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO OUTUBRO/2014 Dias Comarca/Vara 08 e 09/10/14 REMÍGIO GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA OUTUBRO/2014 Dias Comarca/Vara 08 e 09/10/14 SÃO MAMEDE GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. OUTUBRO/2014 Dias Comarca/Vara 08 e 09/10/14 PAULISTA GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. OUTUBRO/2014 Dias Comarca/Vara 08 e 09/10/14 ALAGOINHA Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, sexta-feira, 03 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL. ATOS DA GERÊNCIA DE PRIMEIRO GRAU COMUNICADO - O Gerente de Primeiro Grau do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas que a magistrada abaixo irá responder pelo plantão judiciário no dia e na unidade judiciária a seguir: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA OUTUBRO Dia Magistrado(a) Comarca/Vara 03, 04 e 05/10/2014 Dra. Andrea Dantas Ximenes 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA CAPITAL Gabinete do Gerente de Primeiro Grau do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, sexta-feira, 03 de outubro de AURÉLIO OSÓRIO AQUINO DE GUSMÃO - Gerente de Primeiro Grau.

5 5 NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS À FL.94, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVI- DA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITA- MENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVEN- DO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA MÉRCIA GONÇALVES HONORATO ADVO- GADO: DILMA JANE TAVARES DE ARAÚJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS A FL. 82.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FL. 82, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVI- DÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITAMENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETERMINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESO- LUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZA- DA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM-SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA- SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA DE LOURDES TRINDADE DE SOUZA AD- VOGADO: DÉCIO GEOVÂNIO DA SILVA DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDEN- TE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCU- LOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS A FL. 51.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FL. 51, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITA- ÇÃO, MOMENTO QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNE- CENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITAMENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETER- MINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE- SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM- SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: JOAQUIM HONÓRIO DOS SANTOS ADVOGADO: KARL MARX VALENTIM SANTOS E OUTRO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDEN- TE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCU- LOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS A FL. 41.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FL. 41, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITA- ÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNE- CENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITAMENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETER- MINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE- SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM- SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA SELMA DA SILVA ADVOGADO: KARL MARX VALENTIM SANTOS E OUTRO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO FONSECA DE OLIVEIRA, VICE-PRESIDEN- TE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO: INICIALMENTE, EM FACE DA NÃO CONTESTAÇÃO DAS PARTES, HOMOLOGO OS CÁLCU- LOS APRESENTADOS PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS A FL. 85.EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR PREVISTO NOS CÁLCULOS DE FL. 85, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITA- ÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA A RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO O DESCONTO DA PREVIDÊNCIA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNE- CENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO.DESTACO QUE O PAGAMENTO DESTE REQUISITÓRIO DEVERÁ OBSERVAR ESTRITAMENTE A ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS MUNICIPAIS.APÓS, DETER- MINO QUE O DEVEDOR SEJA OFICIADO ACERCA DO PAGAMENTO, CONFORME DETERMINA O ART. 32, PARÁGRAFO ÚNICO, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 115/2010, BEM COMO O JUÍZO DE ORIGEM.RESSALTE- SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPOSITO DAS RESPECTIVAS QUANTIAS, ATÉ QUE AS PARTES PROVIDENCIEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA.POR FIM, APÓS O DEVIDO PAGAMENTO, ARQUIVEM- SE OS AUTOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARLI PEREIRA DE SOUZA ADVOGADO: DILMA JANE TAVARES DE ARAÚJO DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE REMÍGIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, Vice-Presidente em exercício da Presidência do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba PROFERIU o seguinte despacho: PROCESSO/ ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Leyla Karenina de Oliveira Monteiro DEFIRO o pedido de reconsideração, fl. 29/30, para em consequência indeferir o pedido inaugural. DESPACHOS DA VICE-PRESIDÊNCIA A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL N.º ( /002). RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDA: RÁDIO GUARA- BIRA FM LTDA. ADVOGADOS: FERNANDO DE OLIVEIRA LIMA E OUTROS. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., INADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.º ( /002). RECORRENTE: ES- TADO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDA: RÁDIO GUARABIRA FM LTDA. ADVOGADOS: FERNANDO DE OLIVEIRA LIMA E OUTROS. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., INADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( ). RECORRENTE: MARIA FRANCISCA SANTANA E OUTROS. ADVOGADO: NOALDO BELO DE MEIRELES. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: PEDRO MARIANO CARVA- LHO NETO. ADVOGADO: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( /001). RECORRENTE: ESTA- DO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: ASPO- CEP ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA POLÍCIA CIENTÍFICA DO ESTADO DA PARAIBA. ADVOGADO: JOSE CLAUDEMY TAVARES SOARES. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( /001). RECORRENTES: FRAN- CISCO DOS SANTOS FERREIRA, ALMIR MORAIS FERREIRA E JOSÉ CARLITO DA SILVA. ADVOGADO: LUIZ GUSTAVO DE SOUSA MARQUES. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( /001). RECORRENTES: FRANCISCO DOS SANTOS FERREIRA, ALMIR MORAIS FERREIRA E JOSÉ CARLITO DA SILVA. ADVOGA- DO: LUIZ GUSTAVO DE SOUSA MARQUES. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.º ( /002). RECORRENTE: ES- TADO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDA: RÁDIO GUARABIRA FM LTDA. ADVOGADOS: FERNANDO DE OLIVEIRA LIMA E OUTROS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: CRISTINIANO DE ARAÚJO LIMA. ADVOGADO: AMANDA COSTA SOUZA VILLARIM E OUTRO. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( /001). RECORRENTE: DIE- GO DA SILVA MENDONÇA. ADVOGADO: CÍCERO ROBERTO DA SILVA. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( /001). RECORRENTE: GIL- SON MARQUES MENDES MADUREIRA. ADVOGADOS: FÉLIX ARAÚJO FILHO E OUTROS. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., NÃO CONHEÇO DO AGRAVO DE FLS. 380/386. AGRAVO Nº ( /002). AGRAVANTE: MARIA DE LOURDES GUER- RA RAMALHO. ADVOGADOS: CÍCERO GUEDES RODRIGUES. AGRAVADO: PREVI CAIXA DE PREVIDÊN- CIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL S/A. ADVOGADOS: PAULO FERNANDO PAZ ALÁRCON. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., NÃO CONHEÇO DO AGRAVO DE FLS. 475/481. AGRAVO Nº ( /001). AGRAVANTE: RENATO LOSS. ADVOGADOS: CÍCERO GUEDES RODRIGUES. AGRAVADA: PREVI CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL S/A. ADVOGADOS: PAULO FERNANDO PAZ ALÁRCON E OUTRO(S). A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., NÃO CONHEÇO DO AGRAVO INTERNO DE FLS. 199/213, POR INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA, DETERMINANDO, POR OUTRO LADO, A REMESSA DOS AUTOS AO STJ PARA ANÁLISE DO AGRAVO DO ART. 544, CPC, INTERPOSTO ÀS FLS. 217/221 AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). AGRAVANTE: MU- NICÍPIO DE INGÁ. ADVOGADO: ROBERTO DIMAS CAMPOS JÚNIOR E OUTRO. AGRAVADO: MARIA JOSÉ CAVALCANTE RODRIGUES. ADVOGADO: GIVALDO SOARES DE LIMA. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., NÃO CONHEÇO DO AGRAVO INTERNO DE FLS. 332/335, POR INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. AGRAVO INTERNO Nº ( /001). AGRAVANTE: MARIA ASSUNÇÃO LEMOS CAVALCANTE. ADVOGADOS: MARCOS ANTONIO INACIO DA SILVA. AGRAVADO: MUNICÍPIO DE MONTEIRO.ADVOGADOS: MIGUEL RODRIGEUS DA SILVA. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., ADMITO O RECURSO ORDINÁRIO, DEVENDO- SE REMETER OS AUTOS AO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, COM AS CAUTELAS LEGAIS. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº RECORRENTE: SALATIEL BARBOSA JACOME E SILVA. ADVOGADO: EDUARDO HENRIQUE JACOME E SILVA. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº RECORRENTE: GERMANO DA SILVA RABELO JUNIOR. ADVOGADO: JUCELIA BASILIO DA SILVA. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº RECORRENTE: FRANCISCO DE ASSIS MACIEL LOPES. ADVOGADO: SHEYNAR YASBECK ASFORA E OUTRO. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº RECORRENTE: PAULO SER- GIO DO NASCIMENTO MENDONÇA. ADVOGADO: MARINA PRETO GOMES E OUTROS. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº RECORRENTE: LUIS FERREIRA DE SOUSA. ADVOGADO: LUIS FERREIRA DE SOUSA. 1º RECORRIDO:PBPREV, REPRE- SENTADO POR SEU PRESIDENTE- HELIO CARNEIRO FERNANDES. 2º RECORRIDO: ESTADO DA PARAÍ- BA, REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., ADMITO O RECURSO ESPECIAL TÃO SOMENTE QUANTO AOS ART. 244-B DA LEI 8.069/90. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: CARLSTEIN AURELIANO DE ALMEIDA FILHO. ADVOGADOS: VALDEMIR FERREIRA DE LUCENA. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., EM CONFORMIDADE COM O QUE DISPÕE O ART. 543-C, 7º, INCISO I, DO CPC E ART. 2º, INCISO I, DA RESOLUÇÃO Nº 27/2011 DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL N.º ( /001). RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDA: VANÚBIA FER- REIRA NÓBREGA MOESIA. ADVOGADAS: BRUNA DE FREITAS MATHIESON E OUTRA. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., COM ARRIMO NO ART. 543-B, 2º DO CPC, E ART. 1º, 4º, DA RESOLUÇÃO DO TJPB (DE 13/07/2011), NEGO SEGUIMENTO AO PRESENTE RECURSO, DEVENDO, DESTARTE SEREM FEITAS AS COMUNICAÇÕES DE ESTILO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( ). RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: ALESSANDRA FERREIRA ARAGÃO. RECORRIDO: LEONIA MARIA DE LIMA. ADVOGADOS: ISMAEL MACHADO DA SILVA E OUTROS.

6 6 RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( ). RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: LEONARDO VENTURA MACIEL. RECORRIDO: ELIZABETE GOMES DE SOU- SA VIEIRA. ADVOGADOS: GEORGE VENTURA MORAIS E OUTROS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( ). RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: ALESSANDRA FERREIRA ARAGÃO. RECORRIDO: IVON MACEDO TABOSA. ADVOGADOS: ISMAEL MACHADO DA SILVA E OUTROS A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADO:..., ADMITO O RECURSO ESPECIAL TÃO SOMENTE QUANTO AOS ART. 244-B DA LEI 8.069/90. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: CARLSTEIN AURELIANO DE ALMEIDA FILHO. ADVOGADOS: VALDEMIR FERREIRA DE LUCENA. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚ- BLICA. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:...,ESTANDO O DEBATE LASTREADO EM MATÉ- RIA FÁTICO-PROBATÓRIA, INCIDE, NA ESPÉCIE, O ENUNCIADO DA SÚMULA 7 DO STJ, RESTANDO, POIS, INVIÁVEL O TRÂNSITO DO RECURSO. RECURSO ESPECIAL N.º ( /002). RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: RÁDIO GUARA- BIRA FM LTDA. ADVOGADOS: FERNANDO DE OLIVEIRA LIMA E OUTROS. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:...,REMETAM-SE OS AUTOS AO STJ, COM FUL- CRO NO ART. 544, 2º CPC PROCESSO Nº ( /001) REQUERENTE: BERTO ANISIO COSTA E OUTRA ADVOGADO: ALEXEI RAMOS DE AMORIM E OUTROS REQUERIDO: FRANCISCO DE ASSIS COSTA. ADVOGADOS: ISABELLA GONDIM DO NASCIMENTO AIRES E OUTROS. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:...,DEFIRO OS PEDIDOS RELATIVOS ÀS ALÍNE- AS A, B E C, POR INEXISTIR ÓBICE AOS INTENTOS. POR OUTRO LADO, INDEFIRO O PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE PRAZO PARA RECURSO, POR AUSÊNCIA DE INTERESSE DO REQUERENTE, JÁ QUE A ÚLTIMA DECISÃO PROFERIDA NOS AUTOS LHE FOI FAVORÁVEL PROCESSO Nº RECORRENTE: PREVI CAIXA DE PREVIDENCIA DOS FUNCIO- NARIOS DO BANCO DO BRASIL ADVOGADO: PAULO FERNANDO PAZ ALARCÓN E OUTROS. RECORRI- DO: WILSON MONTEIRO DE LIMA. ADVOGADO: CICERO GUEDES RODRIGUES A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:...,INTIME-SE AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIA- MENTO E INVESTIMENTO S/A PARA QUE, NO PRAZO LEGAL, INFORME SE TEM INTERESSE, OU NÃO, NO PROSSEGUIMENTO DO RECURSO ENCARTADO ÀS FLS. 176/185 PROCESSO Nº RECORRENTE: AYMORE CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTI- MENTO S/A ADVOGADO: ANTONIO BRAZ DA SILVA RECORRIDO: LUCIANO CAVALCANTI PONTES. ADVOGA- DO: THIAGO XAVIER DE ANDRADE. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., A) DEFIRO O PEDIDO DE DEVOLUÇÃO DO PRAZO RECURSAL PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO CONTRA A DECISÃO DE FLS. 207/207-V, A CON- TAR DA PUBLICAÇÃO DESTA DECISÃO. PROCESSO Nº ( /001) RECORRENTE: MARCELO DE ARAU- JO SERAPIAO ADVOGADO: JACQUELINE RODRIGUES CHAVES RECORRIDO: PRESIDENTE DA CO- MISSAO COORDENADORA DO CONCURSO PUB. PARA FORM. DE SOLDADOS ADVOGADO: JOSEMAR DUTRA DA SILVA A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., HOMOLOGO O PEDIDO DE DESIS- TÊNCIA, ANTE A FALTA DE INTERESSE RECURSAL, NA FORMA DO ART. 501 DO CPC, C/C O ART. 127, INC XXX, DO REGIMENTO INTERNO DESTE EG. TRIBUNAL, PARA QUE SURTAM SEUS EFEITOS JURÍDICOS PROCESSO Nº ( /002) RECORRENTE: INSS-INSTITUTO NACIO- NAL DO SEGURO SOCIAL. ADVOGADO: JOSE WILSON GERMANO DE FIGUEIREDO. RECORRIDO: JOSE- LITO EDVALDO DA SILVA ADVOGADO: SOSTHENES MARTINHO COSTA. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: JEAN DE ALBUQUERQUE SOUSA ADVOGADO: PAULO ROBERTO DE LACERDA SIQUEIRA RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001) RECORRENTE: AFONSO GO- MES CAVALCANTE NETO ADVOGADO: LUÍS FERNANDO BENEVIDES CERIANI RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( ) RECORRENTE: ARIGILVAN FER- REIRA DA SILVA E NELSON CLÁUDIO DOS SANTOS ADVOGADO: FRANCISCO DE ANDRADE CARNEIRO NETO RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001) RECORRENTE: MARIA DE FÁTIMA LACERDA MACÊDO ADVOGADO: JOSÉ ALVES CARDOSO RECORRIDO: HERAMAR LEMOS DE MACÊDO ADVOGADOS: HUMBERTO DANTAS CARTAXO JÚNIOR E RAPHAEL CORREIA GOMES RAMA- LHO DINIZ. RECURSO ESPECIAL Nº ( /002) RECORRENTE: CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA. ADVOGADO: URBANO VITALINO, ALEXANDRE JOSÉ GOIS LIMA DE VICTOR E OUTROS RECORRIDO: ESTADO DA PARAÍBA PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001) RECORRENTE: ANTÔNIO LO- PES DA SILVA JÚNIOR ADVOGADA: KÁTIA VALÉRIA DE OLIVEIRA SINTÔNIO BORGES RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( /001) RECORRENTE: DIE- GO DA SILVA MENDONÇA ADVOGADO: CÍCERO ROBERTO DA SILVA RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001) RECORRENTE: GENELILDA PENAFORTE PEIXOTO ADVOGADO: FRANCISCO ROMANO NETO RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: LEONILSON DE SANTANA SOARES ADVOGADA: JOELNA FIGUEIREDO SUASSUNA BRILHANTE RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001) RECORRENTE: RICARDO SAM- PAIO GARCIA ADVOGADO: ALOÍSIO BARBOSA CALADO NETO RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: FERNANDO HENRIQUE FALCÃO DE ARAÚJO ADVOGADO: HARLEY HARDENBERG MEDEIROS CORDEIRO RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001) RECORRENTE: FEDERAL DE SEGUROS ADVOGADAS: ROSÂNGELA DIAS GUERREIRO E CLÁUDIA V. N. MONTENEGRO RECORRIDOS: GUIOMAR FERREIRA SOUTO E OUTROS ADVOGADOS: DIOGO ZILLI. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001) RECORRENTE: REJANE RA- QUEL CHAVES REGIS ADVOGADA: ANATILDE ELEONORE TEXEIRA TRAVASSOS RECORRIDOS: BANCO ITAULEASING S/A ADVOGADOS: ANA OLÍVIA BELÉM DE FIGUEIREDO E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001) RECORRENTES: FEDERAL SEGUROS S/A ADVOGADOS: ROSÂNGELA DIAS GUERREIRO E OUTROS RECORRIDOS: MARIA DO CARMO DA SILVA PEREIRA E OUTROS ADVOGADOS: MARCOS REIS GANDIM E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001) RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADORA: ALESSANDRA FERREIRA ARAGÃO. RECORRIDA: IVON MACEDO TABOSA ADVOGADO: ISMAEL MACHADO DA SILVA E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001) RECORRENTE: MUNICÍPIO DE SÃO BENTINHO. ADVOGADO: NEWTON NOBEL SOBREIRA VITA RECORRIDO: MARIA APARECIDA LIMA ALVES ADVOGADO: ANTÔNIO CÉSAR LOPES UGULINO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: PEDRO MARIANO CARVALHO NETO ADVOGADO: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA RECORRIDO: ESTADO DA PARAÍBA PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº ( ) RECORRENTE: MARIA FRANCIS- CA SANTANA E OUTROS ADVOGADO: NOALDO BELO DE MEIRELES RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº ( /008). RECORRENTE: ALDAIR GO- MES DOS SANTOS. ADVOGADO: NÉLSON DAVI XAVIER. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL RECURSO ESPECIAL Nº ( ). RECORRENTE: GILSON MARQUES MENDES MADUREIRA. ADVOGADOS: FÉLIX ARAÚJO FILHO E OUTROS. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MUNICÍPIO DE SÃO BENTINHO. AD- VOGADO: NEWTON NOBEL SOBREIRA VITA. RECORRIDO: AGOSTINHO CLEMENTINO PEREIRA NETO. ADVOGADO: ANTÔNIO CÉSAR LOPES UGULINO. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTE: BRASTEX S/A. ADVOGADOS: MARCELO MARTINS DE SANT ANA E OUTROS. RECORRIDO: SENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. ADVOGADO: EUGÊNIO GRACCO BRAGA DE BRITO LIRA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /005). RECORRENTE: ARLÍRIO BA- TISTA DE SOUZA. ADVOGADA: JOELNA FIGUEIREDO. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /002). RECORRENTE: JOSÉ DO NAS- CIMENTO SILVA. ADVOGADO: ADAILTON RAULINO VICENTE DA SILVA. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTE: BANCO SAN- TANDER BRASIL S/A. ADVOGADA: ELÍSIA HELENA DE MELO MARTINI. RECORRIDO: MARIA DE FÁTIMA VASCONCELOS DA SILVA. ADVOGADO: LUIZ VICTO DE ANDRADE UCHOA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /006). RECORRENTE: JOÃO PAULO GUEDES MEIRA. ADVOGADOS: EWERTON FIDELIS COELHO E GILSON GUEDES CAVALCANTI NETO. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTES: FRANCIS- CO DE ASSIS SALDANHA, ILZA CARLA FERREIRA CAVALCANTE, GEILSON ALVES DA SILVA E FRANCIS- CO NASCIMENTO DA SILVA. ADVOGADO: ROBERTO JÚLIO DA SILVA. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: FERNANDO HENRIQUE FALCÃO DE ARAÚJO. ADVOGADO: HARLEY HARDENBERG MEDEIROS CORDEIRO. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTE: FEDERAL DE SEGUROS S/A. ADVOGADA: ROSANGELA DIAS GUERREIRO E OUTROS. RECORRIDOS: GILSON FÉLIX LOPES E OUTROS. ADVOGADOS: KARIME SILVA SILVEIRA E OUTROS RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTE: JOSÉ MÁRCIO DE LINO. ADVOGADO: GILDÁSIO ALCÂNTARA MORAIS. RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTE: JOSÉ JE- FERSON GUEDES DE OLIVEIRA. ADVOGADO: FELISBERTO DE SOUTO XAVIER. RECORRIDA: JUSTI- ÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( ). RECORRENTE: COOPERATIVA DE ASSISTÊNCIA MÉDICA DOS SERVIDORES DA SUPLAN E DOODER LTDA. ADVOGADO: GERALDO DE MARGELA MADRUGA. RECORRIDO: GERMANO LIMA DA SILVA. ADVOGADOS: MARIA DE FÁTIMA DE LISBOA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: ASPOCEP - ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA POLÍCIA CIENTÍFICA DO ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: JOSE CLAUDEMY TAVARES SOARES. RECURSO ESPECIAL Nº ( ). RECORRENTE: ESTADO DA PA- RAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: LEONIA MARIA DE LIMA. ADVOGADOs: ISMAEL MACHADO DA SILVA E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BV FINANCEIRA S/A. ADVOGADA: JULLYANNE KARLA VIEGAS ALBINO. RECORRIDO: WELBER FREIRE DE MEDEIROS. ADVOGADO: THIA- GO MEDEIROS ARAÚJO DE SOUSA. DESPACHOS DOS (AS) DESEMBARGADORES (AS) Des. Luiz Silvio R. Junior HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. IMPETRANTE: Laura Lúcia Mendes de Almeida. PACIENTE: Jorge Ricardo Duarte. IMPETRADO: Juizo da 6ª Vara Criminal da Capital. Ante o exposto, com fundamento no art. 252 do RITJPB, não conheço da presente impetração por ambos os fundamentos. Dr. Ricardo Vital de Almeida AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVAN- TE: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. AGRAVADO: Angela Maria Aparecida Ferreira. ADVOGADO: Otacilio Batista de Sousa Neto. - AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE C/C DANOS MORAIS PUBLICAÇÃO DA DECISÃO QUE JULGOU OS EMBARGOS DECLARATÓ- RIOS NO DIÁRIO DA JUSTIÇA SEM CONSTAR O NOME DO ADVOGADO DA PARTE PROMOVIDA DESRES- PEITO AO ART º DO CPC NULIDADE REPUBLICAÇÃO DA DECISÃO PROVIMENTO MONOCRÁ- TICO DO RECURSO. O Superior Tribunal de Justiça tem entendimento de ser indispensável, sob pena de nulidade, que da publicação constem os nomes das pares e de seus advogados. PROCESSUAL CIVIL. INTIMAÇÃO. ART. 236 DO CPC. AUSÊNCIA DO NOME DOADVOGADO DA PARTE. NULIDADE. REINCLU- SÃO DO FEITO EM PAUTA. 1. Trata-se na origem de Ação Civil Pública contra funcionário fantasma. Após sentença de procedência, o acórdão cassou a decisão de 1º grau e afastou a condenação por ausência de prejuízo em razão de prova contraditória. 2. A Segunda Turma do STJ deu provimento ao Recurso Especial e retomou a condenação. 3. Alegam os embargantes que a intimação da pauta de julgamento deu-se em nome de patrono que substabeleceu sem reservas. 4. O art. 236, 1º, do CPC dispõe ser indispensável, sob pena de nulidade, que da publicação constem os nomes das partes e de seus advogados, suficientes para sua identificação. 5. As publicações no STJ foram realizadas em nome de advogada sem procuração válida nos autos. 6. Embargos de Declaração acolhidos, com efeito infringente, para anular o julgamento do Recurso Especial. (STJ; EDcl-REsp ; Proc. 2010/ ; SE; Segunda Turma; Rel. Min. Herman Benjamin; Julg. 24/05/2011; DJE 30/05/2011) Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos moldes do art. 557, 1º-A, do CPC, DOU PROVIMENTO MONOCRÁTICO ao recurso, para declarar a nulidade da intimação publicada no Diário da Justiça do dia 16 de maio de 2012, determinando, via de consequência, que se proceda com sua republicação.

7 7 APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Ednaldo Alves do Amaral. ADVOGADO: Marcial Duarte de Sá Filho E Guilherme Oliveira Sá. APELADO: Bv Financeira S/a-credito,financiamento. ADVOGADO: Fernando Luz Pereira E Outros. - APELAÇÃO CÍVEL INTERPOSIÇÃO A DESTEMPO INADMISSIBILIDADE NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO EN- TENDIMENTO FIRMADO NOS TRIBUNAIS SUPERIORES APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. É de se negar conhecimento a recurso intempestivo, eis que a tempestividade é matéria de ordem pública, cabendo ao relator apreciá-la de ofício. Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, aplicando o art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraíba, Rep. P/ Seu Procurador Fávio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Miguel Rodrigues da Silva. ADVOGADO: Maria Rodrigues Sampaio. - AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA IRRESIGNAÇÃO APELAÇÃO OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE REGULA- RIDADE FORMAL DO RECURSO REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. O Princípio da Dialeticidade Recursal, que encontra fundamento no artigo 514 do Código de Processo Civil, assegura que o apelante deve demonstrar ao juízo ad quem as razões, de fato e de direito, pelas quais entende cabível a reforma ou anulação da sentença recorrida. Em respeito ao princípio da dialeticidade, os recursos devem ser fundamentados. É necessária a impugnação específica dos fundamentos da decisão recorrida. (AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em , DJ p. 253). Vistos, etc.- DECISÃO: Ante o exposto, nos moldes do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Josilene Tatiana Mendonca Duarte E Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora Daniele Cristina Vieira Cesario. ADVOGADO: Julio Cezar da Silva Batista. APELADO: Os Mesmos. - PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA LEVANTADA PELO ESTADO DA PARAÍBA ENTE PÚBLI- CO MANTENEDOR DA PBPREV REJEIÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER C/C COBRANÇA PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM DO ESTADO DA PARAÍBA ENTE PÚBLICO MANTENEDOR DA PBPREV PRELIMINAR REJEITADA INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE O TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS E HORAS EXTRAS JURISPRUDÊNCIA DO STF E STJ VERBA INDENIZATÓRIA IMPOSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE ART. 57, INC. VII DA LEI COMPLEMENTAR 58/03 ABSORÇÃO DA GAE PELOS VENCIMENTOS BASE DE CÁLCULO DOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA EFEITO SUS- PENSIVO DEFERIDO EM PARTE. (...) (AGRAVO DE INSTRUMENTO nº /001 RELATOR:Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides 3ª Câmara Cível - julgado em: 26 de outubro de 2010) PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO TRIENAL RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO INOCORRÊNCIA. Súmula 85 do STJ: Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito do reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior a propositura da ação. REMESSA OFICIAL E APELAÇÕES CÍVEIS SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRE- SIGNAÇÃO 1ª APELAÇÃO AUSÊNCIA DE ASSINATURA DO ADVOGADO NÃO CONHECIMENTO 2ª APELAÇÃO PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEIÇÃO MÉRITO VERBAS DE NATUREZA INDENIZATÓRIA IMPOSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA DOS DESCONTOS SEGUIMENTO NEGADO....descabe a incidência de contribuição previdenciária sobre a parcelas percebidas a título de plantão extra e etapa alimentação, haja vista a sua natureza indenizatória. ( ) (TJPB; proc. Nº /001; Terceira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides; DJPB 01/10/2013; Pág. 9) Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, rejeito a preliminar de ilegitimidade passiva e a prejudicial de prescrição levantadas pelo Estado da Paraíba, NÃO CONHEÇO DO PRIMEIRO APELO e NEGO SEGUIMENTO ao SEGUNDO APELO E À REMESSA OFICIAL. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Linaldo Barbosa de Melo E Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Wallace Alencar Gomes E Candido Artur Matos de Sousa. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, Alexandre Magnus F. Freire. - APELAÇÃO CÍVEL OBRIGAÇÃO DE FAZER PROMOÇÃO 3º SARGENTO DA POLÍCIA MILITAR IMPROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO DECRETO Nº /2002 EXIGÊNCIA DE 10 (DEZ) ANOS NA PATENTE DE CABO NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS ENTENDIMENTO FIRMADO NO TJPB APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. Inaplicável, in casu, o Decreto n /91, pelo qual se exigia, para promoção de cabo a 3 sargento, 15 quinze anos na corporação e 03 três anos na patente de.cabo, uma vez que, quando de sua vigência, os requisitos exigidos não haviam sido preenchidos. - Sob o pálio do Decreto N /2002, que disciplina, no âmbito da Polícia Militar, as promoções das graduações de Cabo PM/BM para 32 Sargento PM/BM, exige-se o lapso de, pelo menos, 10 dez anos naquela primeira graduação. - Tendo os promoventes, ora apelados, sido promovidos a cabo somente em 2003, evidente o não preenchimento dos requisitos exigidos, razão pela qual impossível o reconhecimento do direito pleiteado, relativo à promoção para o cargo de 3 Sargento. TJPB - Acórdão do processo nº Órgão (4ª CÂMARA CÍVEL) - Relator DES. JOAO ALVES DA SILVA - j. em 28/06/2012 Vistos, etc. DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Marcos Anselmo da Silva E Outro. ADVOGADO: Wallace Alencar Gomes E Candido Artur Matos de Sousa. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora, Adlany Alves Xavier. - APELAÇÃO CÍVEL OBRIGAÇÃO DE FAZER PROMOÇÃO 3º SARGENTO DA POLÍCIA MILITAR IMPROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO DECRETO Nº /2002 EXIGÊNCIA DE 10 (DEZ) ANOS NA PATENTE DE CABO NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS ENTENDIMENTO FIRMADO NO TJPB APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. Inaplicável, in casu, o Decreto n /91, pelo qual se exigia, para promoção de cabo a 3 sargento, 15 quinze anos na corporação e 03 três anos na patente de.cabo, uma vez que, quando de sua vigência, os requisitos exigidos não haviam sido preenchidos. - Sob o pálio do Decreto N /2002, que disciplina, no âmbito da Polícia Militar, as promoções das graduações de Cabo PM/BM para 32 Sargento PM/BM, exige-se o lapso de, pelo menos, 10 dez anos naquela primeira graduação. - Tendo os promoventes, ora apelados, sido promovidos a cabo somente em 2003, evidente o não preenchimento dos requisitos exigidos, razão pela qual impossível o reconhecimento do direito pleiteado, relativo à promoção para o cargo de 3 Sargento. TJPB - Acórdão do processo nº Órgão (4ª CÂMARA CÍVEL) - Relator DES. JOAO ALVES DA SILVA - j. em 28/06/2012 Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLI- CA. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo E Outros. APELA- DO: Inaldo Bispo da Silva. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. DECISÃO: Conforme ofício da 1ª Espci. nº 022/ 2013, a Primeira Seção Especializada Cível deste Tribunal de Justiça decidiu pela suspensão do julgamento do Mandado de Segurança nº /001, de Relatoria do Des. Leandro dos Santos, com a consequente remessa ao Tribunal Pleno, para uniformização de jurisprudência, na forma dos artigos 476 do Código de Processo Civil e 300 do Regimento Interno deste Tribunal, em razão da divergência de seus órgãos sobre o congelamento dos anuênios dos servidores militares. Dessa forma, tratando-se de matéria em que se discute o congelamento de anuênio de Policial Militar, deve-se sobrestar o feito até o julgamento final da uniformização de jurisprudência acima referida. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE TEIXEIRA. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Bv Financeira S/a - Crédito, Financiamento E Investimento. ADVOGADO: Marina Bastos da Porciuncula Benghi. APELADO: Angelica Emilia Cirino. ADVOGADO: Nubia Soares de Lima Goes. - DECISÃO: Indefiro o pedido de fls.156/ Sendo assim, reitere-se o despacho de fls.153, para que o recorrente junte os originais ou declaração atestando a veracidade das cópias, sob pena de não conhecimento do recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª VARA DE SOUSA.. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Ministerio Publico Estadual. APELADO: Julio Cesar Queiroga de Araujo. ADVOGADO: Lincon Beserra de Abrantes. - DECISÃO: Observando de quem se trata o subscritor do entendimento judicante de fls.320/321v: é meu enteado (filho na lei, ao Direito saxônico), o juiz Diego Fernandes Guimarães. Este fato, juridicamente e per si me impõe a suspeição ética manu propio, ademais e obviamente segundo tenho procedido em todos e quaisquer processos ao meu crivo direcionados sob tal rubrica precedente, não bastasse o critério social democrata genérico do ser e parecer ser da regência constitucional brasileira, mas também especificamente à causa da normatização do caput do art. 37 da CRFB. Disso, fincada minha suspeição, também determino a redistribuição destes autos na forma regimental. Drª. Vanda Elizabeth Marinho APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Dr(a). Vanda Elizabeth Marinho, em substituição a(o) Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Estado da Paraíba. APELADO: Mireta Franca E de Araujo. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER PRELIMINAR 1) ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEIÇÃO MÉRITO - FORNE- CIMENTO DE TRATAMENTO MÉDICO, PELO ESTADO, Á PESSOA HIPOSSUFICIENTE ECONOMICAMENTE, PORTADORA DE DOENÇA GRAVE OBRIGATORIEDADE - AFASTAMENTO DAS DELIMITAÇÕES - PROTE- ÇÃO A DIREITOS FUNDAMENTAIS - DIREITO À VIDA E A SAÚDE DEVER CONSTITUCIONAL. ARTS 5º, CAPUT, 6º, 196 E 227 DA CF/1988, PRECEDENTES NO STJ E NO COLENDO STF - MANUTENÇÃO DA DECISÃO DE 1ª INSTÂNCIA ENTENDIMENTO REMANSOSO EM SEDE DESTE TRIBUNAL E DAS CORTES DE JUSTIÇA SUPERIORES APLICAÇÃO DO ART 557 DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. - Os arts. 196 e 227 da CF/88 inibem a omissão do ente público (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) em garantir o efetivo tratamento médico a pessoa necessitada, inclusive com o fornecimento, se necessário, de medicamentos de forma gratuita para o tratamento, cuja medida, no caso dos autos, impõe-se de modo imediato, em face da urgência e conseqüências que possam acarretar a não-realização. - O Relator negará seguimento a recurso por meio de decisão monocrática, a recurso manifestamente improcedente, quando a sentença vergastada se encontre em perfeita harmonia com jurisprudência consolidada do Tribunal de segundo grau, do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. REJEITO A PRELIMINAR E NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO E REMESSA OFICIAL, conforme o disposto no art. 557 do CPC, por encontrarse a decisão vergastada em perfeita harmonia com a jurisprudência consolidada deste Tribunal e das Cortes Superiores de Justiça. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Dr(a). Vanda Elizabeth Marinho, em substituição a(o) Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Frederico Augusto Cavalcanti Bernardo. APELADO: Geraldo Goncalves de Souza. ADVO- GADO: Jose Francisco Xavier. EMENTA: REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. POLICIAL MILITAR. PAGAMENTO PELO VALOR NOMINAL. INCIDÊNCIA DA LEI COMPLEMEN- TAR Nº 50/2003. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE EXPRESSA EXTENSÃO AOS MILITARES. CONGELAMEN- TO DO ADICIONAL APENAS A PARTIR DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, DE 25/01/2012, CONVERTIDA NA LEI Nº 9.703/2012. MANUTENÇÃO DA DECISÃO DE 1ª INSTÂNCIA ENTENDIMENTO REMANSOSO EM SEDE DESTE TRIBUNAL E DAS CORTES DE JUSTIÇA SUPERIORES APLICAÇÃO DO ART 557 DO CPC SEGUIMENTO NEGADO A APELAÇÃO CÍVEL E A REMESSA OFICIAL. - O Relator negará seguimento a recurso por meio de decisão monocrática, a recurso manifestamente improcedente, quando a sentença vergastada se encontre em perfeita harmonia com jurisprudência consolidada do Tribunal de segundo grau, do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO E A REMESSA OFICIAL, conforme o disposto no art. 557 do CPC, por encontrar-se a decisão vergastada em perfeita harmonia com a jurisprudência consolidada deste Tribunal e das Cortes Superiores de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Dr(a). Vanda Elizabeth Marinho, em substituição a(o) Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Flavio Luiz Avelar Domingues Filho E Estado da Paraiba. APELADO: Leonir Barbosa da Silva. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER PRELIMINAR 1)ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEIÇÃO MÉRITO - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO, PELO ESTADO, Á PESSOA HIPOSSUFICIENTE ECONOMICAMENTE, PORTADORA DE DOENÇA GRAVE OBRIGATORIEDADE - AFASTAMENTO DAS DELIMITAÇÕES - PROTEÇÃO A DIREITOS FUNDAMENTAIS - DIREITO À VIDA E A SAÚDE DEVER CONSTITUCIONAL. ARTS 5º, CAPUT, 6º, 196 E 227 DA CF/1988, PRECEDENTES NO STJ E NO COLENDO STF - MANUTENÇÃO DA DECISÃO DE 1ª INSTÂNCIA ENTENDI- MENTO REMANSOSO EM SEDE DESTE TRIBUNAL E DAS CORTES DE JUSTIÇA SUPERIORES APLICA- ÇÃO DO ART 557 DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. - Os arts. 196 e 227 da CF/88 inibem a omissão do ente público (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) em garantir o efetivo tratamento médico a pessoa necessitada, inclusive com o fornecimento, se necessário, de medicamentos de forma gratuita para o tratamento, cuja medida, no caso dos autos, impõe-se de modo imediato, em face da urgência e conseqüências que possam acarretar a não-realização. - O Relator negará seguimento a recurso por meio de decisão monocrática, a recurso manifestamente improcedente, quando a sentença vergastada se encontre em perfeita harmonia com jurisprudência consolidada do Tribunal de segundo grau, do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. REJEITO A PRELIMINAR E NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, conforme o disposto no art. 557 do CPC, por encontrar-se a decisão vergastada em perfeita harmonia com a jurisprudência consolidada deste Tribunal e das Cortes Superiores de Justiça. Des. Joas de Brito Pereira Filho HABEAS CORPUS N ORIGEM: Comarca de Sapé. RELATOR: Des Joas de Brito Pereira Filho. IMPETRANTE: Heronides Eduardo Ferreira Filho E Rinaldo Cirilo Costa. IMPETRADO: Juizo da 1a da Comarca de Sape. Liminar indeferida. Des. Arnobio Alves Teodosio HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Arnobio Alves Teodosio. IMPETRANTE: Carlos Antonio da Silva E Outro. PACIENTE: Robson Antonio da Silva Junior. IMPETRADO: 4ª Vara Criminal da Comarca da Capital. Vistos, etc. (...) Portanto, INDEFIRO, por agora, o pleito emergencial postulado. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Arnobio Alves Teodosio. IMPETRANTE: Vitor Amadeu de Morais Beltrao. PACIENTE: Jefferson Cesar Gomes. IMPETRADO: Vara Unica da Comarca de Alagoinha. Vistos, etc. (...) Com esses argumentos, INDEFIRO o pleito emergencial postulado. Dr. Alexandre Targino Gomes Falcao APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1.ª VARA DA COMARCA DE CONCEIÇÃO. RELATOR: Dr(a). Alexandre Targino Gomes Falcao, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Municipio de Conceicao. ADVOGADO: Joaquim Lopes Vieira. APELADO: Betania Rodrigues Braga Xavier. ADVOGADO: Cicero Jose da Silva E Outro. EMENTA: APELAÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA. PRESTADOR DE SERVIÇO. VÍNCULO DE NATUREZA JURÍDICO-ADMINISTRATIVA. AUSÊNCIA DE PRÉVIA APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO. DIREITO AOS SALÁRIOS RETIDOS, FÉRIAS, TERÇO DE FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. PRECEDENTES DO STF. COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO. ÔNUS DO RÉU. ART. 333, II, DO CPC. VERBAS DEVIDAS. APELO E REEXAME A QUE SE NEGA SEGUIMENTO, NOS TERMOS DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. 1. O Supremo Tribunal Federal, modificando posicionamento anterior, tem entendido que, em caso de nulidade do contrato de trabalho, ao empregado admitido no serviço público sem concurso são devidos, além do saldo de salários, o décimo terceiro e as férias. 2. Provado pelo Autor o vínculo jurídico com a Administração, impõe-se ao ente federado a comprovação do pagamento das verbas devidas em decorrência do exercício dos misteres funcionais. Posto isso, conhecidas a Apelação e a Remessa Necessária, considerando que a Decisão está em conformidade com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e deste Tribunal de Justiça, nego-lhes seguimento, com fundamento no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 10.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Alexandre Targino Gomes Falcao, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Toyota do Brasil S/a. ADVOGADO: Aline Patricia Araújo Mucarbel de Menezes Costa. APELADO: Ione Lacet Xavier de Mello. ADVOGADO: Danilo Caze Braga da Costa Silva. EMENTA: APELAÇÃO. RECURSO INTERPOSTO FORA DO PRAZO LEGAL. ART. 508, DO CPC. INTEMPESTIVIDADE. RECURSO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. SEGUIMENTO NEGADO. CPC, ART. 557, CAPUT. 1. A tempestividade dos recursos é matéria de ordem pública, configurando vício insanável, podendo ser verificada a qualquer tempo e instância. Precedentes do STJ. 2. Nega-se seguimento, com base no art. 557, caput, do CPC, à Apelação interposta fora do prazo previsto no art. 508, do mesmo diploma legal, porquanto inadmissível. Posto isso, considerando que o Recurso é manifestamente inadmissível, nego-lhe seguimento, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 7.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELA- TOR: Dr(a). Alexandre Targino Gomes Falcao, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Maria Seleide Vasconcelos de Figueiredo E Unimed João Pessoa - Cooperativa de Trabalho Médico. ADVOGADO: Max Frederico Saeger Galvao Filho e ADVOGADO: Hermano Gadelha de Sá E Leidson Flamarion Torres Matos. APELADO: Os Mesmos. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL C/C NULIDADE DE CLÁUSULA CONTRATUAL COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E DANOS MORAIS. PLANO DE SAÚDE. REAJUSTE DA MENSALIDADE POR MUDANÇA DE FAIXA ETÁRIA. SENTENÇA CITRA PETITA. NULIDADE. PRECEDENTES DO STJ. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM PARA PROLAÇÃO DE NOVA DECISÃO. PROVIMENTO, NOS TERMOS DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. A sentença que não aprecia todas as questões propostas pelas partes é tida como citra petita e deve ser anulada, sob pena de supressão de uma instância de julgamento. Posto isso, dou provimento à Primeira Apelação, interposta por Maria Seleide Vasconcelos de Figueiredo, nos termos do art. 557, 1º, do CPC, por estar a Sentença em manifesto confronto com a jurisprudência do STJ, para desconstituir a Decisão por ser ela citra petita, e determinar a remessa dos autos ao Juízo para que outra seja prolatada, restando prejudicada a Segunda Apelação, interposta pela UNIMED João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico. Publique-se. Intimem-se.

8 8 REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4.ª VARA DA COMARCA DE PATOS. RELATOR: Dr(a). Alexandre Targino Gomes Falcao, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. JUÍZO: Danilo Pereira Cândido. ADVOGADO: Marcelo Campos de Medeiros E Ítalo Torres Lima. POLO PASSIVO: Prefeito do Município de Patos, Representado Por Seu Procurador Rubens Leite Nogueira da Silva. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. CLASSIFICAÇÃO ALÉM DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS EM EDITAL. DESCLASSIFICAÇÃO DE CANDIDATOS EM QUANTIDADE CORRES- PONDENTE À POSIÇÃO DO IMPETRANTE. PRETERIÇÃO. CONTRATAÇÃO PRECÁRIA DE MOTORISTAS PARA O DESEMPENHO DAS EXATAS FUNÇÕES INERENTES AO CARGO CONCORRIDO, APÓS A HOMO- LOGAÇÃO E ANTES DO ESCOAMENTO DA VALIDADE DO CERTAME. SEGURANÇA CONCEDIDA. REMES- SA NECESSÁRIA. EXPECTATIVA DE DIREITO CONVOLADA EM DIREITO LÍQUIDO E CERTO À NOMEA- ÇÃO. HIPÓTESES RECONHECIDAS PELA JURISPRUDÊNCIA DO STF E STJ. MANUTENÇÃO DA SENTEN- ÇA. SEGUIMENTO NEGADO, NOS TERMOS DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. 1. A tese da preterição de candidato aprovado fora das vagas previstas em Edital de concurso, para fins de nomeação imediata em razão de supostas contratações precárias, há de vir esteada por substrato probatório que demonstre, além de sua ocorrência, o momento em que foram implementadas, após a homologação e antes do escoamento do prazo de validade do certame. 2. A classificação e aprovação do candidato, ainda que fora do número mínimo de vagas previstas no edital do concurso, confere-lhe o direito subjetivo à nomeação para o respectivo cargo se, durante o prazo de validade do concurso, houver o surgimento de novas vagas, seja por criação de lei ou por força de vacância (STJ, RMS /TO, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 04/04/2013, DJe 10/04/2013). 3. Requisitos minuciosamente provados por documentação pré-constituída. Posto isso, nego seguimento à Remessa Necessária, com fulcro no art. 557, caput, do CPC e na Súmula n.º 253 do STJ1, por estar a Remessa em confronto com a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, mantendo a sentença hostilizada por seus próprios fundamentos. Publique-se. Intimem-se. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Alexandre Targino Gomes Falcao, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. JUÍZO: Paulo Magalhães de Melo. ADVOGADO: Magnólia Gonçalves Suassuna. POLO PASSIVO: Direitor Geral da Agência Estadual de Vigilância Sanitária - Agevisa. EMENTA: REMESSA OFICIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO. EXIGÊNCIA DE DISTÂN- CIA ENTRE OS ESTABELECIMENTOS FARMACÊUTICOS. ART. 7º DA LEI ESTADUAL N.º 7.668/2004. AFRON- TA À GARANTIA CONSTITUCIONAL DA LIVRE CONCORRÊNCIA E DO LIVRE EXERCÍCIO DE QUALQUER ATIVIDADE ECONÔMICA. ART. 170, INCISO IV, E PARÁGRAFO ÚNICO, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SÚMULA N.º 646 DO STF. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO NOS TERMOS DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área (Súmula n.º 646 do STF). Posto isso, nego seguimento à Remessa Oficial, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intime-se. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 6.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Alexandre Targino Gomes Falcao, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Tnl Pcs S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. AGRAVADO: Associação dos Servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 13.ª Região. ADVOGADO: Marcos Souto Maior Filho. Os argumentos invocados não fragilizam sob qualquer aspecto os fundamentos consignados no entendimento esposado, razão pela qual indefiro o pedido de reconsideração, mantendo a Decisão de f. 293/294. Publiquese. Intime-se. Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Banco Cruzeiro do Sul S/ a. ADVOGADO: Taylise Catarina Rogerio Seixas. AGRAVADO: Maria Ines de Lucena Costa. ADVOGADO: Steffi Graffi Stalchus. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS. TUTELA ANTECIPADA DEFERIDA. INCONFORMISMO DA INSTITUIÇÃO BANCÁRIA. INDEFERIMENTO DA JUSTIÇA GRATUITA. INTIMAÇÃO DO RECORRENTE PARA PAGAR O PREPARO. INÉRCIA. DESERÇÃO. INADMISSIBILIDADE EVIDENCIADA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - Julga-se deserto o recurso, quando o recorrente não comprova o pagamento do preparo, requisito extrínseco de admissibilidade. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, permite ao relator, monocraticamente, negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, ante a sua manifesta inadmissibilidade. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Sul America Cia de Seguros Saude. ADVOGADO: Karla Capela Morais E Roberto Gilson Raimundo Filho. AGRAVADO: Jose Adamastor Morais de Queiroz. ADVOGADO: Caroline Henriques de Queiroz Melo. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. IMPUGNAÇÃO. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE EXECUÇÃO. MULTA COMINATÓRIA. EXORBITÂN- CIA. MENÇÃO À DECISÃO NÃO JUNTADA AOS AUTOS. PEÇA INDISPENSÁVEL À CORRETA APRECIAÇÃO DA CONTROVÉRSIA. INEXISTÊNCIA DE JUNTADA. IRREGULARIDADE FORMAL. OCORRÊNCIA. NÃO CONHECIMENTO DO INCONFORMISMO. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - O agravo de instrumento deve ser instruído com as peças obrigatórias e as necessárias à correta apreciação da controvérsia, nos termos do art. 525, II, do Código de Processo Civil. - Na sistemática atual, cumpre à parte o dever de apresentar as peças obrigatórias e as facultativas - de natureza necessária, essencial ou útil -, quando da formação do agravo para o seu perfeito entendimento, sob pena de não conhecimento do reclamo. - Nos moldes do art. 527, I, do Código de Processo Civil, negar-se seguimento ao vertente agravo de instrumento, porquanto evidenciado vício processual que o tornou inadmissível, por ausência de regularidade formal. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Maria do Socorro dos Santos Pia E Município de Guarabira. ADVOGADO: Humberto Trocoli Neto e ADVOGADO: Jáder Soares Pimentel E Outros. APELADO: Maria do Socorro dos Santos Pia E Município de Guarabira. ADVOGADO: Humberto Trocoli Neto e ADVOGADO: Jáder Soares Pimentel E Outros. REMESSA OFICIAL E APELAÇÕES. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. PROCEDÊNCIA PARCIAL. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. RE- TENÇÃO DE VERBAS REMUNERATÓRIAS. PRELIMINARES. AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO DE ADMISSI- BILIDADE RECURSAL. DIALETICIDADE. INOCORRÊNCIA. RAZÕES DO RECURSO QUE ENFRENTAM OS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. REJEIÇÃO. PREFACIAL QUE SE CON- FUNDE COM O MÉRITO. TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. COMPROVAÇÃO DO GOZO E DE RE- QUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE. PRECEDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDE- RAL. REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. DESCABIMENTO. NE- CESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA PELA LEI MUNICIPAL. COMPETÊNCIA DO RESPECTI- VO ENTE FEDERATIVO. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DESTA CORTE DE JUSTIÇA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. APLICAÇÃO DO ART. 557, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E DA SÚMULA Nº 253, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGUIMENTO NEGADO AOS RECURSOS. - Não se acolhe a preliminar de ausência de pressuposto recursal, por violação ao princípio da dialeticidade, quando a parte recorrente enfrenta os fundamentos da sentença. - De acordo com o entendimento sufragado no RE nº /RN, que teve repercussão geral reconhecida, o pagamento do terço constitucional não depende de requerimento administrativo e do efetivo gozo das férias, tratando-se de direito do servidor que adere ao seu patrimônio jurídico, após o transcurso do período aquisitivo, porquanto a ausência de requerimento administrativo não pressupõe falta de interesse de agir. - A previsão legal do adicional de insalubridade no inciso XXIII, do art. 7º, da Constituição Federal, não se estende aos servidores públicos estatutários, haja vista não restar compreendida no rol dos direitos sociais previstos no art. 39, 3º, do mesmo comando normativo. - O Município de Cuitegi, como ente federado, possui liberdade e autonomia, no âmbito de sua competência, para estabelecer e regulamentar direitos a seus servidores municipais, diante do princípio federativo, insculpido no art. 18, da Carta Magna, razão pela qual estando ausente norma regulamentadora municipal acerca de adicional de insalubridade, incabível sua percepção pelo servidor, em face da obediência ao princípio da legalidade. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, permite ao relator, de forma isolada, negar seguimento a recurso, conferindo à parte prestação jurisdicional equivalente a que seria concedida, caso a demanda fosse julgada pelo órgão colegiado. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com fundamento no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, REJEITO AS PRELIMINARES E, NO MÉRITO, NEGO SEGUIMENTO AOS RECURSOS APELATÓRIOS E À REMESSA OFICIAL. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraíba Representado Pelo Procurador Renan de Vasconcelos Neves. APELADO: Samuel Evaristo de Brito E Outros. ADVOGADO: Andrea Henrique de Sousa E Silva. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. DIFERENÇA REMUNERATÓRIA. SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS. INTEGRANTES DA POLÍCIA CIVIL. 13º SALÁRIO. ANTECIPAÇÃO. AUMENTO SALARIAL NO MÊS DE DEZEMBRO. DIFERENÇA DEVIDA. INTELIGÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR Nº 58/2003 E DA LEI COMPLEMENTAR N 85/2008. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. APLICAÇÃO DO ART. 557, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E DA SÚMULA Nº 253, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGUIMENTO NEGADO AO APELO E À REMESSA. - Nos termos do art. 59, da Lei Complementar nº 58/2003, e do art. 87, da Lei Complementar nº 85/2008, A gratificação natalina corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração a que o servidor fizer jus no mês de dezembro, por mês no de exercício no respectivo ano. - Na hipótese de pagamento antecipado, se o valor recebido pelo servidor a título de décimo terceiro salário, em razão de eventual aumento salarial, não corresponder àquele que faria jus no mês de dezembro do ano respectivo, o mesmo tem direito à diferença entre remuneração paga e a efetivamente devida. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, permite ao relator, de forma isolada, negar seguimento a recurso, conferindo à parte prestação jurisdicional equivalente a que seria concedida, caso a demanda fosse julgada pelo órgão colegiado. - De acordo com a Súmula nº 253, do Superior Tribunal de Justiça, o art. 557 do Diploma Processual Civil que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática alcança o reexame necessário. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AOS RECURSOS. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Cabedelo. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Wandregson Jose da Silva. ADVOGADO: Jose Marcelo Dias. APELADO: Banco Gmac S/a. ADVOGADO: Milton Gomes Soares. APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL. IMPROCEDÊNCIA. SUBLEVAÇÃO DO PROMOVENTE. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO OBJETIVA E JURÍDICA DAS RAZÕES POSTAS NA DECISÃO OBJURGADA. DISSONÂNCIA DOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. INOBSERVÂNCIA PELA RECORRENTE EM SEDE RECURSAL. INADMIS- SIBILIDADE. APLICABILIDADE DO ART. 514, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. OBEDIÊNCIA AOS PRINCÍPIOS DA ECONOMIA E CELERIDADE PROCESSUAIS. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - Não enfrentando as razões observadas na decisão recorrida, padece o recurso de regularidade formal, um dos pressupostos extrínsecos de admissibilidade recursal, por inobservância ao princípio da dialeticidade. - Não se conhece do recurso apelatório que não aponta as razões de fato e de direito pelas quais entende o apelante deva ser reformada a decisão hostilizada, violando, assim, o disposto no art. 514, II, do Código de Processo Civil. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com esteio no art. 557, caput, do Estatuto Processual Civil, NEGO SEGUI- MENTO AO RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Picuí. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Antônio Quirino Emanuel Marques Azevedo, Representado Por Sua Genitora, Elizabete Marques Silva. ADVOGADO: Nilo Trigueiro Dantas. APELADO: Seguradora Líder dos Consórcios Dpvat S/a. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. SENTENÇA. INDEFERIMENTO DA INICIAL. FALTA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. INOCORRÊNCIA. PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA APRECIAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. ART. 5, INCISO XXXV, DA LEX MATER. GARANTIA CONSTITUCIONAL. ANULAÇÃO DA SENTENÇA. RETORNO DOS AUTOS À UNIDA- DE DE ORIGEM. PROVIMENTO DO APELO. - O princípio da inafastabilidade do Poder Judiciário restou consagrado no inciso XXXV, art. 5, da Constituição Federal, ao enunciar que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. - O interesse de agir decorre da necessidade de acesso ao Judiciário para obtenção do bem da vida pretendido, não pressupondo prévio esgotamento da via administrativa. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO, para anular a sentença hostilizada, devendo processo retornar à unidade de origem, a fim de seguir o seu regular processamento. APELAÇÃO N ORIGEM: 8ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Maria de Fatima Silva. ADVOGADO: Giuseppe Fabiano do Monte Costa. APELADO: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Luís Felipe Nunes Araújo. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA C/C CON- SIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. FORMULAÇÃO DE ACORDO ENTRE AS PARTES. DESISTÊNCIA TÁCITA. APLICAÇÃO DO ART. 503, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. AUSÊNCIA DE INTERESSE NO PROSSEGUI- MENTO DA INSURGÊNCIA. PERDA DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. PERMISSIBILIDADE DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO AOS EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. - Deve ser declarado prejudicado, pela perda do objeto, os embargos de declaração, em razão da superveniência de acordo firmado entre as partes, no qual resolveram por fim ao litígio de que trata o inconformismo. - O presente acordo implica no desinteresse da análise da pretensão recursal, e, portanto, na desistência tácita do recurso, sendo de rigor a aplicação do parágrafo único, do art. 503, do Código de Processo Civil, ao considerar aceitação tácita a prática, sem reserva alguma, de um ato incompatível com a vontade de recorrer. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, nos termos do art. 557, do Código de Processo Civil, determinando, por conseguinte, o retorno dos autos à unidade de origem para análise da pretensão de homologação do acordo firmado entre as partes. APELAÇÃO N ORIGEM: 17ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Bv Financeira S/a Crédito, Financiamento E Investimentos. ADVOGADO: Celso David Antunes. APELADO: Roberta Pessoa Donato. ADVOGADO: Renata Pessoa Donato. APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO E CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PROCEDÊNCIA PARCIAL. IRRESIGNAÇÃO DA PROMOVIDA. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. REVISÃO CONTRATUAL. POSSIBILIDADE. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. PACTUAÇÃO EXPRESSA. ANUÊN- CIA VOLUNTÁRIA. REFORMA DO DECISUM. INCIDÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCES- SO CIVIL. PROVIMENTO. - A revisão contratual é possível ao interessado quando os termos pactuados se revelem excessivamente onerosos ou desproporcionais. - Aplicam-se aos contratos bancários as disposições do Código de Defesa do Consumidor, inclusive, já sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, conforme a Súmula de nº No que diz respeito à capitalização de juros, a MP nº /2000, atualmente reeditada sob o nº /2001, passou a admiti-la nos contratos firmados posteriormente à sua vigência, desde que haja expressa previsão contratual. - A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça considerou dotada de clareza e precisão para se aferir a pactuação expressa da capitalização dos juros, a exposição numérica, no instrumento contratual, da taxa anual superior ao duodécuplo da taxa mensal. - Nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, o relator poderá dar provimento ao recurso desde que a decisão recorrida esteja em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com fundamento no art. 557, parágrafo 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO, para reformar a sentença, a fim de ser declarada a legalidade da capitalização de juros pactuada no instrumento contratual. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Jose de Franca Azevedo. ADVOGADO: Andrea Henrique de Sousa E Silva. APELADO: Pbprev-paraiba Previdencia Representado Pelo Procurador Euclides de Sá Filho E Estado da Paraíba. APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO ESTA- DUAL. IMPROCEDÊNCIA EM PRIMEIRO GRAU. SUBLEVAÇÃO DO PROMOVENTE. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. DESCONGELAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. PAGAMENTO REALIZADO EM VALOR NOMINAL. VANTAGEM PESSOAL. POSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 191, 2º, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 58/ 03. REVOGAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 39/85. DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO DE REMUNERAÇÃO. INEXISTÊNCIA. PRINCÍPIO DA IRREDUTIBILIDADE SALARIAL RESPEITADO. PRECE- DENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E DESTA CORTE DE JUSTIÇA. MANUTENÇÃO DA DECISÃO SINGULAR. APLICABILIDADE DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO AO APELO. - O art. 191, 2º, da Lei Complementar nº 58/2003, assegura que os valores incorporados aos vencimentos dos servidores, antes da sua vigência, continuarão a ser pagos pelos valores nominais, a título de vantagem pessoal, reajustáveis de acordo com o art. 37, X, da Constituição Federal. - Não existe direito adquirido a regime jurídico de remuneração, sendo possível à lei superveniente promover a redução ou supressão de gratificações ou outras parcelas remuneratórias, conquanto preservado o montante global dos vencimentos, de acordo com a orientação jurisprudencial dos nossos tribunais. - O art. 557, do Código de Processo Civil, permite ao relator negar seguimento a recurso através de decisão monocrática, quando este estiver em confronto com Súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Francisco de Assis Machado Cavalcanti. ADVOGADO: Andréa Henrique Sousa E Silva. APELADO: Estado da Paraíba Representado Pela Procuradora Maria Clara Carvalho Lujan. APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. IMPROCEDÊNCIA EM PRIMEIRO GRAU. SUBLEVAÇÃO DO PROMOVENTE. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. DESCONGELAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. PAGAMENTO REALIZADO EM VALOR NOMINAL. VANTAGEM PESSOAL. POSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 191, 2º, DA LEI COMPLEMEN- TAR Nº 58/03. REVOGAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 39/85. DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO DE REMUNERAÇÃO. INEXISTÊNCIA. PRINCÍPIO DA IRREDUTIBILIDADE SALARIAL RESPEITADO. PRECE- DENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E DESTA CORTE DE JUSTIÇA. MANUTENÇÃO DA DECISÃO SINGULAR. APLICABILIDADE DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO AO APELO. - O art. 191, 2º, da Lei Complementar nº 58/2003, assegura que os valores incorporados aos vencimentos dos servidores, antes da sua vigência, continuarão a ser pagos pelos valores nominais, a título de vantagem pessoal, reajustáveis de acordo com o art. 37, X, da Constituição Federal. - Não existe direito adquirido a regime jurídico de remuneração, sendo possível à lei superveniente promover a redução ou supressão de gratificações ou outras parcelas remuneratórias, conquanto preservado o montante global dos vencimentos, de acordo com a orientação jurisprudencial dos nossos tribunais. - O art. 557, do Código de Processo Civil, permite ao relator negar seguimento a recurso através de decisão monocrática, quando este estiver em confronto com Súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Estado da Paraíba Representado Pelo Procurador Paulo Renato Guedes Bezerra. POLO PASSIVO: Sociedade de Moagem Apollo Ltda. Remessa Oficial. EXECUÇÃO FISCAL. CRÉDITO TRIBUTÁRIO. BENS NÃO LOCALIZADOS. SUSPENSÃO DO

9 9 PROCESSO POR UM ANO. ARQUIVAMENTO PROVISÓRIO. INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA. DES- NECESSIDADE. PRECEDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. LAPSO TEMPORAL SUPERIOR A CINCO ANOS ENTRE O ARQUIVAMENTO PROVISÓRIO E A PROLAÇÃO DA SENTENÇA. Prescrição intercorrente. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. POSSIBILIBIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. Inteligência do 557, caput, do CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL e DA Súmula nº 253, da Corte Superior. Seguimento negado À REMESSA. - Não tendo sido encontrados bens a serem penhorados, ordena-se a suspensão da execução e, posteriormente, o seu arquivamento, sendo facultada a reativação a qualquer momento, até o limite de cinco anos, quando poderá ser decretada a prescrição da dívida, mesmo de ofício. - Desnecessária a intimação da Fazenda Pública Estadual acerca do arquivamento do curso de execução, após o prazo de um ano de sua suspensão, haja vista o arquivamento ser decorrência automática do transcurso do referido lapso temporal, consoante precedente do Superior Tribunal de Justiça. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, permite ao relator, de forma isolada, negar seguimento a recurso, conferindo à parte prestação jurisdicional equivalente a que seria concedida, caso a demanda fosse julgada pelo órgão colegiado. - De acordo com a Súmula nº 253, do Superior Tribunal Justiça, o art. 557, do Código de Processo Civil, que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática, alcança o reexame necessário. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, amparado pelo princípio da máxima efetividade da jurisdição e com espeque no art. 577, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA OFICIAL, para manter incólume a decisão de primeiro grau. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Comarca de Santa Luzia. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Gilvan Morais. ADVOGADO: Francisco de Assis Camboim. POLO PASSIVO: Municipio de Sao Jose do Sabugi Pb. ADVOGADO: Raimundo Medeiros da Nobrega Filho. REMESSA OFICIAL. RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. DISPEN- SA. VERBAS SALARIAIS DE NATUREZA LABORAL. PROCEDÊNCIA PARCIAL. PERCEPÇÃO DA GRATIFICA- ÇÃO NATALINA E DO TERÇO DE FÉRIAS DO PERÍODO CORRESPONDENTE AOS 05 (CINCO) ANOS ANTERIORES AO AJUIZAMENTO DA AÇÃO. SENTENÇA RECORRIDA. CONFIRMAÇÃO. CONDENAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA. VALOR NÃO EXCEDENTE A 60 (SESSENTA) SALÁRIOS MÍNIMOS. NÃO SUJEIÇÃO AO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS CONSTANTES DO ART. 475, 2º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO MESMO NORMATIVO. ENTENDIMEN- TO REGISTRADO NA SÚMULA Nº 253, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO POR DECISÃO SINGULAR. SEGUIMENTO NEGADO. - Não se sujeita à reapreciação obrigatória a decisão que traduz condenação contra a Fazenda Pública em valor não excedente a 60 (sessenta) salários mínimos, haja vista não preencher os requisitos, dispostos no art. 475, 2º, do Código de Processo Civil. - Considerando que a condenação a ser suportada pela Edilidade, na espécie, não atinge o mínimo exigido pela legislação processual civil, não se credencia ao conhecimento da remessa perante esta instância revisora. - De acordo com a Súmula nº 253, do Superior Tribunal de Justiça, ao julgamento do duplo grau de jurisdição necessário, aplica-se a regra do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, que autoriza o relator a decidir o recurso de forma singular. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NÃO CONHEÇO DA REMESSA OFICIAL, e, por conseguinte, NEGO-LHE SEGUIMENTO. Des. Jose Ricardo Porto AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Josy Karla Escórcio. ADVOGADO: Aristóteles Jefferson M. Cabral. AGRAVADO: Nielson Santos Oliveira. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA. RE- JEIÇÃO. AÇÃO DE ALTERAÇÃO DE GUARDA DE MENOR. DISTRIBUIÇÃO POR DEPENDÊNCIA À VARA ONDE TRAMITOU PROCESSO DE DIVÓRCIO JÁ TRANSITADO EM JULGADO. INEXISTÊNCIA DE CONE- XÃO. INTERLOCUTÓRIA QUE CONFRONTA A SÚMULA Nº 235 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ACOLHIMENTO DA OBJEÇÃO. SORTEIO AUTOMÁTICO QUE DEVE SER PROCEDIDO. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DA IRRESIGNAÇÃO, DE PLANO. - A conexão não determina a reunião dos processos, se um deles já foi julgado. (Súmula nº 235, do Superior Tribunal de Justiça). - Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. (Artigo 557, 1o-A, do Código de Processo Civil). Por essas razões, utilizo-me do 1º-A, do art. 557, da Lei Adjetiva Civil, para prover a irresignação instrumental, de modo a acolher a exceção de incompetência proposta pela agravante, e determinar a redistribuição automática da ação principal (Alteração de Guarda de Menor), entre as Varas de Família da Capital. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep.p/s Procurador. ADVOGADO: Delosmar Domingos de M. Junior. APELADO: Simplicio Alves Coelho Neto. ADVOGADO: Francisco de Andrade Carneiro Neto. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. DESVIO DE FUNÇÃO. JULGAMENTO ANTECI- PADO DA LIDE. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. CAUSA NÃO MADURA. NULIDADE DA SENTENÇA. DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. RECURSOS PREJUDICADOS. - É imprescindível a verificação, in casu, do vínculo jurídico - se o agente é contratado ou servidor estatutário -, dos termos do contrato ou lei regulamentadora da atividade do servidor, da similitude fática a demonstrar a situação irregular (desvio), e, por decorrência lógica do pedido, da remuneração percebida a menor. - Verificado que o decisório foi prolatado antecipadamente em desconformidade com a exigência normativa, posto que evidenciada a necessidade de dilação probatória, deve o mesmo ser anulado, para a realização da adequada instrução processual. Com essas considerações, DECRETO A NULIDADE DA SENTENÇA, para determinar que o processo retorne à instância inferior, a fim de que seja oportunizada a instrução probatória. Ato contínuo, declaro prejudicada a análise dos recursos. Custas e honorários ao final. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Aurineves Macedo de Araujo. ADVOGADO: Jose Leonardo de Souza Lima Junior. APELADO: Maria das Gracas Dantas Macedo. ADVOGADO: Sheyner Asfora. APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGU- RANÇA. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. ENFERMEIRA DA REDE MUNICIPAL. REMOÇÃO. ATO DISCRICIONÁRIO. NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO. AUSÊNCIA. ALEGADA PERSEGUIÇÃO POLÍTICA. NULIDADE DA PORTARIA. CONCESSÃO DA SEGURANÇA. REFORMA DA SENTENÇA. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DA IRRESIGNAÇÃO APELATÓRIA. - Embora os servidores públicos não gozem da garantia da inamovibilidade, sendo a transferência ato discricionário, a conduta administrativa que a determina deve revestir a forma legal, com a necessária motivação, sob pena de nulidade. - Os atos administrativos, ainda que discricionários, quando afetam interesse individual do administrado, devem ser motivados, a fim de que se possa examinar sua legalidade, finalidade e moralidade administrativa (Precedentes do TJ/PB). - No ato de remoção ex-ofício do servidor público, é indispensável que o interesse da Administração seja objetivamente demonstrado. Súmula 149/TRF. - PROCES- SUAL CIVIL. ATO ADMINISTRATIVO. AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO. NULIDADE. 1. O ato administrativo que determina a remoção de servidor público deve ser motivado. Precedentes do STJ. 2. Agravo Regimental não provido. (AgRg no AREsp /SE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 22/ 05/2012, DJe 15/06/2012).Grifei. Ante o exposto, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, provejo o recurso apelatório, para conceder a segurança, determinando o imediato retorno da impetrante, Aurineves Macedo de Araújo, ao local de trabalho originário que, no caso, é a Unidade Básica de Saúde da Família II José Galdino da Silva, do Município de Cubati. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Municipio de Cacimba de Dentro. ADVOGADO: Danilo de Sousa Mota. APELADO: Natalia dos Santos Pereira. ADVOGADO: Roberio Marques Duarte. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. PROVIMENTO PARCIAL. EDILIDADE CONDENADA AO PAGAMENTO DE SALÁRIO RETIDO. IRRESIGNAÇÃO. VERBAS DEVIDAS. ÔNUS DA PROVA. INCUMBÊNCIA DO MUNICÍPIO. ARTIGO 333, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. ENTENDIMENTO PACIFICADO NESTA CORTE DE JUSTIÇA. MANU- TENÇÃO DA SENTENÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. AUTORIZAÇÃO EMANADA DO CAPUT DO ARTIGO 557, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. É dever do Município efetuar o pagamento dos salários dos seus servidores, sob pena de enriquecimento indevido da edilidade, em detrimento do esforço e trabalho dos agentes. Havendo a autora provado o fato constitutivo do seu direito, e não tendo o Município demonstrado circunstância impeditiva, impõe-se reconhecer a procedência do pedido, mantendo a sentença em todos os termos. A comprovação da condição de funcionário é suficiente para a cobrança de verbas salariais retidas e não pagas, cabendo ao empregador o ônus de provar a ocorrência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo, que afaste o direito do empregado ao recebimento das parcelas pleiteadas. Admitindo a edilidade que a funcionária não percebeu o salário de dezembro de 2008, impõe-se o pagamento de tal numerário. Diante das razões aqui expostas, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, mantendo-se a decisão de 1º grau em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Elizabete Araujo Cavalcanti. ADVOGADO: Henrique Souto Maior. APELADO: Municipio de Caldas Brandao. ADVOGADO: Newton Nobel Sobreira Vita. PRELIMINAR. CERCEAMENTO DE DEFESA. JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. QUESTÃO PRONTA PARA JULGAMENTO. EXEGESE DO ART. 333, I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. REJEIÇÃO DA MATÉRIA PRECEDENTE. - Não constitui cerceamento do direito de defesa, passível de nulidade da sentença, o fato de o Juiz entender que a questão está pronta para julgamento, ex vi do art. 330, I, do Código de Processo Civil. Nos termos do CPC, é dever do juiz, quando não houver mais necessidade de produção de provas em audiência, conhecer diretamente do pedido. - O juiz tem o poder-dever de julgar a lide antecipadamente, ao constatar que o acervo documental é suficiente para manter seu entendimento. (STJ - REsp /SP - 2a Turma - DJ 23/11/2007 p rei. Min. João Otávio de Noronha) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. VÍNCULO PRECÁRIO. CONTRATO COM VIGÊNCIA ATÉ DEZEMBRO DE NÃO COMPROVAÇÃO DO ADIMPLEMENTO DOS SALÁRIOS DE NOVEMBRO E DEZEMBRO DO REFERIDO ANO. DIREITO AOS RENDIMENTOS RETIDOS. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. EXEGESE DA LEI DO ART. 333, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E DESTA CORTE DE JUSTIÇA. TERÇO DE FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. NÃO COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DO LABOR NO PERÍODO DE AQUISIÇÃO DAS VERBAS. APLICAÇÃO DO ART. 333, I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A DA LEI ADJETIVA CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL DA SÚPLICA. - São devidas as verbas salariais dos que prestaram serviços à Administração, ainda quando decorrente de contratação irregular, eis que o Poder Público não pode tirar proveito da atividade do particular sem o correspondente pagamento. - Não logrando êxito, a municipalidade, em comprovar a sua adimplência, é de se considerar devido o pagamento da verba salarial a que faz jus o servidor. Precedentes desta Corte de Justiça. - Diante da ausência de comprovação do exercício de seu labor na edilidade, no lapso de 2005 à 2009, período de aquisição do décimo terceiro e das férias pleiteadas na ação, conclui-se que a suplicante acabou por não se desincumbir de seu ônus probatório. - É obrigação da demandante provar os fatos constitutivos do seu direito, na forma consagrada pelo art. 333, I, do Código de Processo Civil e se a conjunto probatório não demonstra, de forma convincente, as alegações narradas na exordial não deve ser acolhida a pretensão ali exposta. (TJPB - Acórdão do processo nº Órgão (TRIBUNAL PLENO) - Relator Frederico Martinho da Nódrega Coutinho - j. em ). Diante do exposto, utilizo-me do 1º A, do art. 557, da Lei Adjetiva Civil, para, com base na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e desta Corte de Justiça, REJEITAR A PREFACIAL DE MÉRITO E PROVER PARCIALMENTE O APELO, reformando a sentença vergastada, para condenar o recorrido no adimplemento dos salários referentes a novembro e dezembro de 2012, com juros de mora e correção monetária nos termos estipulados na decisão de primeiro grau. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Ivone Salustiano de Miranda. ADVOGADO: Edson Batista de Souza. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. INCIDÊNCIA DO ARTIGO 1º-F, DA LEI 9.494/97, ATUALIZADO PELO ARTIGO 5º DA LEI / CÁLCULOS DO ESTADO EM DISSONÂNCIA COM A JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DO SUPE- RIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA NO TOCANTE À CORREÇÃO MONETÁRIA. ACOLHIMENTO DA OPOSIÇÃO EXECUTIVA NO PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO. ADOÇÃO DO ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO IPCA. NECESSIDADE DE NOVO ESTUDO CONTÁBIL. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º- A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL. - Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. (Art. 1o-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei nº , de 2009). - O art. 1º-F da Lei 9.494/1997, incluído pela MP , de , com a redação alterada pelo art. 5º da Lei , de , tem natureza processual, devendo ser aplicado imediatamente aos processos em tramitação, vedada, entretanto, a retroatividade ao período anterior à sua vigência. - (...) O Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade parcial, por arrastamento, do art. 5º da Lei /09, que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97, ao examinar a ADIn 4.357/DF, Rel. Min. Ayres Britto. 15. A Suprema Corte declarou inconstitucional a expressão índice oficial de remuneração básica da caderneta de poupança contida no 12 do art. 100 da CF/88. Assim entendeu porque a taxa básica de remuneração da poupança não mede a inflação acumulada do período e, portanto, não pode servir de parâmetro para a correção monetária a ser aplicada aos débitos da Fazenda Pública. (...) 17. Como o art. 1º- F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09, praticamente reproduz a norma do 12 do art. 100 da CF/ 88, o Supremo declarou a inconstitucionalidade parcial, por arrastamento, desse dispositivo legal. 18. Em virtude da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09: (a) a correção monetária das dívidas fazendárias deve observar índices que reflitam a inflação acumulada do período, a ela não se aplicando os índices de remuneração básica da caderneta de poupança; e (b) os juros moratórios serão equivalentes aos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicáveis à caderneta de poupança, exceto quando a dívida ostentar natureza tributária, para as quais prevalecerão as regras específicas. 19. O Relator da ADIn no Supremo, Min. Ayres Britto, não especificou qual deveria ser o índice de correção monetária adotado. Todavia, há importante referência no voto vista do Min. Luiz Fux, quando Sua Excelência aponta para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que ora se adota. 20. No caso concreto, como a condenação imposta à Fazenda não é de natureza tributária - o crédito reclamado tem origem na incorporação de quintos pelo exercício de função de confiança entre abril de 1998 e setembro de , os juros moratórios devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09. Já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09, deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período. 21. Recurso especial provido em parte. Acórdão sujeito à sistemática do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ n.º 08/2008. (STJ - REsp /PR, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 26/06/2013, DJe 02/08/2013). - Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. (Artigo 557, 1o-A, do Código de Processo Civil). Com essas considerações, e de forma monocrática, PROVEJO PARCIALMENTE O APELO, de modo que os autos sejam novamente remetidos à Contadoria Judiciária para que realize novo cálculo, observando a aplicação do IPCA como índice de correção monetária. Des. Carlos Martins Beltrao Filho APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Patos/PB. RELATOR: Des Carlos Martins Beltrao Filho. APELANTE: Francisco das Chagas Pereira de Sousa. ADVOGADO: Augedi Barbosa Lima. APELADO: Justica Publica. Vistos, etc. [...] Portanto, indefiro a diligência requerida, qual seja, a instauração do incidente de falsidade de documento requerida pelo Ministério Público (fls ) por entender que não causará nenhum prejuízo à defesa, porque, repito, totalmente impertinente ao deslinde da causa, espacialmente em se tratando de procedimento de crimes de competência do Júri e, também, diante da ocorrência da preclusão. Publique-se. Cumpra-se. Com o trânsito em julgado, dê-se vistas à douta Procuradoria-Geral de Justiça para manifestação, querendo, acerca do mérito do recurso interposto pela defesa. Desª. Maria das Graças Morais Guedes MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. IMPETRANTE: Isaura Pires Teixeira E Renata Arruda Silveira Lima. ADVOGADO: Haroldo Abath do Rego Luna. IMPETRADO: Presidente da Pbprev-paraiba Previdenci. Com essas considerações, INDEFIRO A LIMINAR por ausência da fumaça do bom direito. Des. Leandro dos Santos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 1ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Rony da Silva Santiago. ADVOGADO: Rossana Farias da Silva. AGRAVADO: Diretor Geral da Academia de Policia E Estado da Paraiba, Repres. Por Seu. Ante o exposto, INDEFIRO O PEDIDO LIMINAR pleiteado. (PUBLICADO NO DJE DE 17/09/ REPUBLICADO POR INCORRECAO). Des. Jose Aurelio da Cruz AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAPITAL - 3ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. AGRAVANTE: Elenilson Cavalcanti de Franca E Inacio Ramos de Queiroz Neto. ADVOGADO: Elenilson Cavalcanti de Franca. AGRAVADO: Hsbc Bank Brasil S/a Banco Multiplo. ADVOGA- DO: Antonio Braz da Silva. PROCESSUAL CIVIL AGRAVO DE INSTRUMENTO AUSÊNCIA DE CERTI- DÃO DE INTIMAÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA CIÊNCIA NOS PRÓPRIOS AUTOS SEM APOSIÇÃO DA DATA - IMPOSSIBILIDADE DE AFERIR A TEMPESTIVIDADE DO AGRAVO DE INSTRUMENTO - FORMAÇÃO DEFICIENTE IMPOSSIBILIDADE DE CONHECIMENTO SEGUIMENTO NEGADO MONOCRATICAMEN- TE. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior (CPC, art. 557, caput ). - Constitui ônus processual da parte a correta formação do instrumento de agravo com as peças obrigatórias e facultativas exigidas pela legislação processual. Ausente, no caso, peça obrigatória à formação do instrumento, a negativa de seguimento é medida que se impõe. Ausente, portanto, documentos obrigatórios para interposição do recurso, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, ante sua prejudicialidade, pela falta de certidão de intimação, com base nos arts. 525, I, e 557, caput, ambos do CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAPITAL -14ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. AGRAVANTE: Elivandro Ramos Chagas E Outros E Marcelo Weick Pogliese. ADVOGADO: Luiz Augusto da Franca Crispim. AGRAVADO: Teofilo Telo E Outros. SEM EMENTA Assim sendo, INDEFIRO O PEDIDO DE LIMINAR. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: CAPITAL- 1[ VARA DA INFANCIA E JUVENTUDE. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Estado da Paraiba Rep.p/sua Proc. Daniele Cristina Vieira Cesario. APELADO: M.l.m., M.e.r.c.m., N.c.a.r.. ADVOGADO: Elenir Alves da Silva Rodrigues. PROCESSO CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGU- RANÇA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. AUTORIDADE COATORA. COMPETÊNCIA EXCLUSI-

10 10 VA DA GERENTE EXECUTIVA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. ARTIGO 5º DA RESOLUÇÃO CEE Nº 026/2011. REJEIÇÃO. MÉRITO. PORTARIA NORMATIVA N 16/2011, DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. EXIGÊNCIA DE DEZOITO ANOS COMPLETOS ATÉ A DATA DE REALIZAÇÃO DA PRIMEIRA PROVA DO ENEM. CERTIFICADO NECESSÁRIO PARA INGRESSO EM CURSO SUPERIOR. DIREITO CONSTITUCIO- NAL À EDUCAÇÃO (ART.6, 205 E 208, V, DA CF/88). APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE. PRECEDENTES DO STJ E TJ/PB. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO VOLUNTÁRIO E A REMESSA NECESSÁRIA. A autoridade apontada como coatora possui atribuição para emitir o certificado requerido na medida em que tal competência é atribuição exclusiva da Gerente Executiva da Educação de Jovens e Adultos, nos termos do art. 5º da Resolução CEE nº 026/2011. A limitação etária imposta pela Portaria Normativa nº 16/2011, do Ministério da Educação, para a obtenção de certificação no nível de conclusão do ensino médio, ou declaração de proficiência, com base no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), demonstra-se incompatível com a ordem constitucional vigente, que garante o acesso aos mais altos níveis do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um (art. 208, V, CF/88). O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO aos recursos, e o faço de forma monocrática, com fulcro no caput do art. 557 do CPC. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia Rep.p/sua Proc. Renata Franco Feitosa Mayer E Remetente:juizo da 4a Vara da Com.de Guarabira. APELADO: Lidiane Cristina Guilherme de Carvalho. ADVOGADO: Luis Eduardo Fernandes da Costa. PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO de REPE- TIÇÃO DE INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA PARCIAL. APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. I. APELAÇÃO CÍVEL (PBPREV). TRIBUTÁRIO E PROCESSO CIVIL. (1) GRATIFICA- ÇÃO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA (GAJ). DESONERAÇÃO QUE DEMANDA NORMA EXPLÍCITA E ESPECÍFI- CA. APLICAÇÃO DO 1º DO ART. 4º DA LEI FEDERAL Nº /2004. LEGALIDADE DA EXAÇÃO. PRECE- DENTES DESTA CORTE. REFORMA DA DECISÃO. (2) GRATIFICAÇÃO SISCOM. HIPÓTESE EXONERATÓ- RIA. PREVISÃO NO INC. viii DO 1º do art. 4º da Lei Federal nº /2004. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. PROVIMENTO PARCIAL E MONOCRÁTICO DO APELO. 1. As desonerações tributárias demandam norma explícita e específica, sendo vedada a interpretação extensiva de rol taxativo. Precedentes do STJ. (REsp /RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/10/2009, DJe 23/11/2009). 2. Uma vez que a Gratificação de Atividade Judiciária (GAJ), em sua essência, não se encontra excluída textualmente pela Lei nº /2004, deve o seu valor servir de base de cálculo da contribuição previdenciária e, posteriormente, computado quando da elaboração do montante dos proventos do servidor. 3. A Gratificação SISCOM encontra correspondente na hipótese exoneratória do inciso VIII do 1º do art. 4º da Lei Federal nº /2004, sendo restituíveis os descontos irregulares não alcançados pela prescrição quinquenal. III. REEXA- ME NECESSÁRIO. (1) CORREÇÃO DO VALOR DA CONDENAÇÃO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO. APLICAÇÃO DO 1º, ART. 161, DO CTN. JUROS DE 1% AO MÊS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA PELA SELIC. POSIÇÃO DO STJ. (2) TERMO INICIAL DOS JUROS MORATÓRIOS. NATUREZA TRIBUTÁRIA DA VERBA. INCIDÊNCIA A PARTIR DO TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇA. SÚMULA 188 DO STJ. PROVIMENTO MONOCRÁTICO E PARCIAL DO REEXAME. 4. O valor da condenação, segundo entendimento esposado pelo STJ, em caso de restituição de indébito tributário, deve ser atualizado de acordo com o 1º, art. 161, do CTN, combinado com a Súmula 188/STJ, com juros moratórios de 1% ao mês, a partir da sentença, e correção monetária pela SELIC (STJ, REsp nº , SP). 5. Súmula nº 188/STJ: Os juros moratórios, na repetição do indébito tributário, são devidos a partir do trânsito em julgado da sentença. Diante do exposto, com fulcro no art. 557, 1º-A, do CPC, MONOCRATICAMENTE, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO E AO REEXAME NECESSÁRIO para reformar a sentença e: 1. EXCLUIR, da condenação de restituição de contribuição previdenciária, a Gratificação de Atividade Judiciária, por considerar legítima a exação; 2. DETERMINAR que o valor da condenação seja atualizado de acordo com o 1º, art. 161, do CTN, combinado com a Súmula 188/STJ, com juros moratórios de 1% ao mês, a partir do trânsito em julgado da sentença, e correção monetária pela SELIC (STJ, REsp nº , SP). APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: PATOS - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Maria Dalva Figueiredo de Oliveira E Remetente: Juizo da 4a Vara de Patos. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. PROCESSUAL civil. RECLAMAÇÃO TRABALHISTA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO remessa necessária e apelação cível sentença que deixa de Examinar O PEDIDO DE PAGAMENTO DE ALGUMAS VERBAS, POR CONSIDERÁ-LAS DE NATU- REZA TRABALHISTA RELAÇÃO JURÍDICA admissão anterior à lei federal /06 - CONTRATO TEMPORÁRIO ATÉ A EDIÇÃO DE LEI MUNICIPAL QUE TRANSMUDOU O REGIME PARA ESTATUTÁRIO - possibilidade de extensão dos direitos sociais aos contratados temporariamente julgamento citra petita matéria de ordem pública possibilidade de anulação de ofício recurso prejudicado - aplicação do art. 557, caput, do cpc seguimento negado do reexame e do apelo. Não há possibilidade da transmudação do regime jurídico-administrativo, cuja relação era reconhecidamente precária, estabelecida na Lei Federal /2006, para o regime celetista, se, no caso concreto, a contratação se deu antes da edição da aludida disciplina legislativa. O Supremo Tribunal Federal tem estendido os direitos sociais previstos no art. 7º, da Constituição Federal aos servidores contratados temporariamente. - A decisão que decide aquém do pedido é passível de nulidade e não de simples reforma, sob pena de supressão de instância. - Nulidade reconhecida de ofício, causando a prejudicialidade do recurso e a consequente negativa de seguimento (caput do art. 557 do CPC). Ante o exposto, declaro, de ofício, a nulidade da sentença, por ensejar julgamento citra petita, e, por tal motivo, monocraticamente, tenho por prejudicado o apelo e a remessa necessária, nos termos do art. 557, caput, do Código de Ritos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Robson Santiago de Lima, Municipais de Campina Grande - Ipsem, Remetente: Juizo da 3a Vara da Faz. Pub. de Campina Grande E Instituto de Previdencia dos Servidores. ADVOGADO: Elibia Afonso de Sousa e ADVOGADO: Julianne do Nascimento Holanda. APELADO: Os Mesmos. PREVIDENCIÁRIO REMESSA NECESSÁRIA e APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO sentença de procedência parcial reconhecimento da ilegalidade dos descontos sobre o terço de férias e horas extras CONDENAÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA APLICAÇÃO DO ART. 1º-F DA lei Nº 9.494/97 matéria objeto do reexame necessário apelo do autor - adicional de insalubridade reprodução do fundamentos da inicial - Inexistência de impugnação ESPECÍFICA AOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA Princípio da dialeticidade Inobservância em sede recursal Inadmissibilidade PROVIMENTO PARCIAL DO REEXAME NECESSÁRIO E negativa de seguimento DO APELO DO AUTOR inteligência dos arts. 557, 1º-A E 557, caput, ambos do código de processo civil. Considerando que a remessa necessária versa sobre os descontos previdenciários sobre o terço constitucional de férias e serviços extraordinários, além da incidência dos juros e correção monetária, é de se alterar a sentença de primeiro grau tão somente no tocante a incidência do art. 1º-F, da Lei nº 9.494/97, ainda em vigor até o julgamento das ADIN S, na medida em que o mérito propriamente dito fora decidido em consonância com o entendimento jurisprudencial dominante nos Tribunais Superiores e nesta Corte de Justiça, que vem decidindo pela ilegalidade do desconto previdenciário sobre o terço de férias, ante a natureza indenizatória da referida verba, bem como sobre verbas não habituais. Em obediência ao princípio da dialeticidade, deve o recorrente demonstrar o desacerto da decisão recorrida. De sorte que, se não houve no recurso apelatório a motivação necessária para aduzir o porquê do inconformismo do apelante com a decisão singular, não merece ser acolhida a apelação. Precedentes do STJ. Provimento parcial do Reexame Necessário e Negativa de seguimento ao apelo. Ante o exposto, nos termos do art. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCES- SO CIVIL DOU PROVIMENTO PARCIAL AO REEXAME NECESSÁRIO tão somente para aplicar tanto para os juros de mora, quanto para a correção monetária, os índices de caderneta de poupança, nos termos da atual redação do art. 1º-F, da Lei nº 9.494/97, ainda em vigor até o julgamento das ADIN S, ao passo que nego seguimento Ao apelo, nos termos do art. 557, caput, do CPC, diante de sua manifesta improcedência APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 1ª VARA DA FAZENDA PUBLICA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep.p/s Proc. Jaqueline Lopes de Alencar E Remetente:juizo da 1a Vara da Fazenda Publica. APELADO: Maria Helena Oliveira Dias. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. CONSTITUCIONAL REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL NEGATIVA DO ESTADO EM FORNECER MEDICAMENTO ARGUMENTO DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ENTE ESTATAL, AUSÊNCIA DO MEDICAMENTO PLEITEADO NO ROL LISTADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E VEDAÇÃO DE DESPESA QUE EXCEDA O CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO ANUAL. REJEIÇÃO MÉRITO DIREITO À VIDA E À SAÚDE GARANTIA CONSTITUCIONAL JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ E DO TJPB APLICAÇÃO ANALÓGICA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC PREQUESTIONAMENTO - PRINCÍPIO DA JURISDIÇÃO EQUIVALENTE SEGUIMENTO NEGADO. - É solidária a responsabilidade entre União, Estados-membros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ). A negativa de fornecimento de um medicamento de uso imprescindível para o (a) autor (a), cuja ausência gera risco à saúde, é ato que viola a Constituição Federal, pois vida e a saúde são bens jurídicos constitucionalmente tutelados em primeiro plano. Por ser a saúde matéria de competência solidária entre os entes federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir tratamento e/ou medicamentos de qualquer um deles. - O relator negará seguimento ao recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (CPC - Artigo 557, caput). Diante do exposto, em analogia ao disposto o Artigo 557, caput, do CPC, de forma MONOCRÁTICA, nego seguimento a remessa e ao apelo, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 3ª VARA DE FAMILIA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: M. A. L. C.. ADVOGADO: Mozeneide Vieira Lopes. APELADO: J.s.f.. ADVOGA- DO: Maria de Fatima Araujo Rodrigues de Melo. PROCESSUAL CIVIL AÇÃO DE INTERDIÇÃO INTERPOSTA POR CUIDADORA DO INTERDITANDO - ILEGITIMIDADE ATIVA ROL TAXATIVO DO ART DO VIGEN- TE CÓDIGO CIVIL - CARÊNCIA DE AÇÃO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. PREJUDICADO O MÉRITO DO APELO. - A interdição deve ser promovida pelos pais ou tutores; ou pelo cônjuge, ou por qualquer parente; ou pelo Ministério Público. (Código Civil, art.1.768) - Se a requerente não é parente da interditanda, o processo de interdição e curatela deve ser extinto sem o alcance do mérito por ilegitimidade ativa ad causam. Ante o exposto, reconheço, de ofício, a ilegitimidade ativa ad causam da parte autora e extingo o processo sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267, VI, do Código de Processo Civil, ao passo que determino a remessa de cópia dos autos à Promotoria de Família da Comarca da Capital, pelo qual se encontrará a solução buscada pela promovente, restando prejudicada a análise do apelo, nos termos do art. 557, caput, do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Jose Alves da Silva Neto E Cynthia Maria Santos Maciel. ADVOGADO: Odilon de Lima Fernandes. APELADO: Estado da Paraiba, Rep.p/s Proc. Maria Clara Carvalho Lujan. PROCES- SO CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE ATO ADMINISTRATIVO C/C REINTEGRAÇÃO DE CARGO PÚBLICO DEMORA NO AJUIZAMENTO DA AÇÃO OCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RE- CURSO EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL NEGATIVA DE SEGUIMENTO. A jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de que o prazo para propositura de ação de reintegração de policial militar é de 5 (cinco) anos, a contar do ato de exclusão ou licenciamento, nos termos do Decreto /32, ainda que se trate de ação ajuizada em face de ato nulo (STJ; AgRg no AREsp /GO, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, 1ª T, DJe 02/04/2013). Assim, tendo a presente ação sido ajuizada fora do devido prazo quinquenal, correta encontra-se a sentença que reconheceu a prescrição do fundo de direito do autor e extingiu o processo sem resolução de mérito. Apelo a que se nega seguimento, nos termos do art.557, caput, por confrontar a jurisprudência dominante do STJ. Posto isso, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO APELO por estar em confronto com a jurisprudência dominante do STJ e, por conseguinte, mantenho a r. sentença recorrida. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Lidiane Araujo de Oliveira. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. APELADO: Pbprev Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Thiago Freire Araujo. PROCESSO CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO SERVIDOR PÚBLICO MILITAR DA ATIVA SUSPENSÃO DE DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS E DEVOLUÇÃO DOS VALORES INDEVIDAMEN- TE RECOLHIDOS AÇÃO AJUIZADA TÃO SOMENTE EM FACE DA AUTARQUIA ESTADUAL atribuição DO ESTADO DA PARAÍBA QUANTO AO PEDIDO DE suspensão dos descontos previdenciários litisconsórcio passivo necessário DECISÃO MONOCRÁTICA EM SEGUNDO GRAU DETERMINANDO O CUMPRIMENTO DO ART. 47 DO CPC RETORNO DOS AUTOS PROLAÇÃO DE NOVA SENTENÇA SEM OBSERVAR A DETERMINAÇÃO DA SEGUNDA INSTÂNCIA NOVA NULIDADE RECONHECIDA DE OFÍCIO APELO PREJUDICADO NEGATIVA DE SEGUIMENTO INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. Em decisão monocrática anterior, fora determinado o retorno dos autos à instância de origem para que seja oportunizado à parte autora a diligência prevista no parágrafo único do art. 47 do CPC. Inobstante tal determinação, o juiz de 1º grau prolatou nova sentença, julgando novamente o mérito da causa. Nulidade novamente reconhecida de ofício, por ser necessário o retorno dos autos à vara de origem, para que seja dado cumprimento integral à decisão monocrática prolatada nesta segunda instância. Apelo prejudicado. Negativa de seguimento, nos termos do art. 557, caput, do CPC. Posto isso, RECONHEÇO, DE OFÍCIO, A NULIDADE DA SENTENÇA e DETERMINO O RETORNO DOS AUTOS À INSTÂNCIA DE ORIGEM, para que seja dado cumprimento integral à decisão monocrática de fls. 92/97. Por conseguinte, JULGO PREJUDICADO O APELO, NEGANDO-LHE SEGUIMENTO, nos termos do art. 557, caput, do CPC. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: PATOS - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeiro Junior. POLO PASSIVO: Maria Eliete Alves da Silva E Municipio de Patos. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. PROCES- SUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ACÓRDÃO QUE deu provimento parcial à remessa necessária alegação de omissão - JULGAMENTO FAVORÁVEL - FALTA DE INTERESSE RECURSAL não conhecimento manifesta inadmissibilidade aplicação do art. 557, do cpc seguimento negado. - A matéria ventilada nos embargos foi devidamente apreciada, sendo, inclusive, favorável ao embargante. Portanto, os aclaratórios não devem ser conhecidos, ante a manifesta inadmissibilidade decorrente da ausência de interesse recursal. Assim, não restam dúvidas de que, no caso, o recurso não deve ser conhecido, eis que manifestamente inadmissível, razão pela qual, nos termos do art. 557, do CPC, nego-lhe seguimento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: PATOS - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. POLO PASSIVO: Veruzia Medeiros de Oliveira. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. PROCESSUAL CIVIL. EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO - ACÓRDÃO QUE deu PROVIMENTO à apelação cível e provimento parcial à remessa necessária alegação de omissão de questão alegada no recurso voluntário - JULGAMENTO FAVORÁVEL - FALTA DE INTERESSE RECURSAL não conhecimento manifesta inadmissibilidade aplicação do art. 557, do cpc seguimento negado. - A matéria ventilada na apelação cível foi devidamente apreciada, sendo, inclusive, favorável ao embargante. Portanto, os aclaratórios não devem ser conhecidos, ante a manifesta inadmissibilidade decorrente da ausência de interesse recursal. Assim, não restam dúvidas de que, no caso, o recurso não deve ser conhecido, eis que manifestamente inadmissível, razão pela qual, nos termos do art. 557, do CPC, nego-lhe seguimento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: PATOS - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. POLO PASSIVO: Maria Betania Vilar. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ACÓRDÃO QUE deu PROVIMENTO à apelação cível e provimento parcial à remessa necessária alegação de omissão de questão alegada no recurso voluntário - JULGAMENTO FAVORÁVEL - FALTA DE INTERESSE RECURSAL não conhecimento manifesta inadmissibilidade aplicação do art. 557, do cpc seguimento negado. - A matéria ventilada na apelação cível foi devidamente apreciada, sendo, inclusive, favorável ao embargante. Portanto, os aclaratórios não devem ser conhecidos, ante a manifesta inadmissibilidade decorrente da ausência de interesse recursal. Assim, não restam dúvidas de que, no caso, o recurso não deve ser conhecido, eis que manifestamente inadmissível, razão pela qual, nos termos do art. 557, do CPC, nego-lhe seguimento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: PATOS - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior E Sharmilla Espidio de Siqueira. POLO PASSIVO: Genilda Lima dos Santos. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ACÓRDÃO QUE deu provimento parcial à remessa necessária alegação de omissão - JULGAMENTO FAVORÁVEL - FALTA DE INTERESSE RECUR- SAL não conhecimento manifesta inadmissibilidade aplicação do art. 557, do cpc seguimento negado. - A matéria ventilada nos embargos foi devidamente apreciada, sendo, inclusive, favorável ao embargante. Portanto, os aclaratórios não devem ser conhecidos, ante a manifesta inadmissibilidade decorrente da ausência de interesse recursal. Assim, não restam dúvidas de que, no caso, o recurso não deve ser conhecido, eis que manifestamente inadmissível, razão pela qual, nos termos do art. 557, do CPC, nego-lhe seguimento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: PATOS - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior E Sharmilla Espidio de Siqueira. POLO PASSIVO: Cristina Castro Nobrega. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ACÓRDÃO QUE deu provimento parcial à remessa necessária alegação de omissão - JULGAMENTO FAVORÁVEL - FALTA DE INTERESSE RECUR- SAL não conhecimento manifesta inadmissibilidade aplicação do art. 557, do cpc seguimento negado. - A matéria ventilada nos embargos foi devidamente apreciada, sendo, inclusive, favorável ao embargante. Portanto, os aclaratórios não devem ser conhecidos, ante a manifesta inadmissibilidade decorrente da ausência de interesse recursal. Assim, não restam dúvidas de que, no caso, o recurso não deve ser conhecido, eis que manifestamente inadmissível, razão pela qual, nos termos do art. 557, do CPC, nego-lhe seguimento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: PATOS - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior E Sharmilla Espidio de Siqueira. POLO PASSIVO: Wenha Nascimento Morais Vieira. ADVOGADO: Damiao Guimaraes. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ACÓRDÃO QUE deu provimento parcial à remessa necessária alegação de omissão - JULGAMENTO FAVORÁVEL - FALTA DE INTERESSE RECURSAL não conhecimento manifesta inadmissibilidade aplicação do art. 557, do cpc seguimento negado. - A matéria ventilada nos embargos foi devidamente apreciada, sendo, inclusive, favorável ao embargante. Portanto, os aclaratórios não devem ser conhecidos, ante a manifesta inadmissibilidade decorrente da ausência de interesse recursal. Assim, não restam dúvidas de que, no caso, o recurso não deve ser conhecido, eis que manifestamente inadmissível, razão pela qual, nos termos do art. 557, do CPC, nego-lhe seguimento.

11 11 Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Mista da Comarca de Sousa. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: Renata Aristoteles Pereira. APELADO: Maria Aparecida de Melo Fernandes. ADVOGADO: Yanne C Marques de Figueiredo. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO. CÉDULA DE CRÉDITO RURAL. CO- BRANÇA DE COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. VEDAÇÃO. PRECEDENTES DO STJ. SEGUIMENTO NEGADO Por tudo o que foi exposto, com fundamento no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao Apelo, mantendo-se integralmente a sentença proferida pelo Juízo a quo. João Pessoa, 29 de setembro de INTIMAÇÃO ÀS PARTES AGRAVO (STJ) - 2ª C PROCESSO Nº Agravante: ESTADO DA PARAÍBA. Agravado (s): MUNICÍPIO DE PATOS. Intimação ao(s) bel(is). GEORGE LUCENA BARBOSA DE LIMA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravados(s), apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªC) PROCESSO Nº: RECORRENTE: FEDERAL SEGU- ROS S/A. RECORRIDA: JOSEFA ALVES DA SILVA E OUTROS. Intimação ao(s) bel(is). ROSÂNGELA DIAS GUERREIRO patrona da recorrente, a fim de, no prazo de cinco (05) dias, realizar ou demonstrar o pagamento do preparo do Recurso Especial referente as custas do STJ, sob pena de deserção, conforme recurso em referência (Art. 511, 2º do CPC). APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Exmo. Des. José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Banco Itaucard S/A. Apelado: Alessandro Sousa Farias. Intimação do apelante, através de seu representante processual, o Bel. NELSON PASCHOALOTTO, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, regularize a representação judicial, observado o disposto no art. 515, 4º do CPC, sob pena de indeferimento do apelo, em conformidade com a determinação contida na folha 48, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relatora: A Exma. Desa. Maria das Graças de Morais Guedes. Impetrante: Geraldo Batinga da Silva. Impetrado: Exmo. Sr. Secretário Executivo de Estado da Segurança e da Defesa Social. Intimação ao Bel. José Claudemy Tavares Soares, na condição de patrono do impetrante, no prazo legal, para os fins requeridos na petição protocolizada sob nº p187330, nos autos da ação em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. HABEAS CORPUS Nº Relator: Des. Arnóbio Alves Teodósio. Paciente: Creuza Clemente da Silva. Intimação a Bela. Érika Patrícia Serafim Ferreira Bruns, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, comparecer na Gerência de Processamento deste Tribunal para providenciar a assinatura da inicial do writ em referência. HABEAS CORPUS Nº Relator: Des. Arnóbio Alves Teodósio. Paciente: Robson Lamberto Barbosa Almeida. Intimação ao Bel. Márcio Sarmento Cavalcanti, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, comparecer na Gerência de Processamento deste Tribunal para providenciar a assinatura da inicial do writ em referência, sob pena de não conhecimento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS AO ACÓRDÃO PROLATADO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível desta Corte de Justiça. Embargante: GEAP Fundação de Seguridade Social. Embargado: Harrizon Lima de Almeida. Intimação ao embargado, na pessoa do Bel. RAFAEL DE LIMA LARANJEIRA, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca dos embargos declaratórios, com pedido de efeito modificativo, em conformidade com o despacho proferido às fls. 241 dos autos do recurso em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS AO ACÓRDÃO PROLATADO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível desta Corte de Justiça. Embargante: Estado da Paraíba. Embargado: Thais Viana Mendonça. Intimação ao embargado, na pessoa da Bela. ROSSANA BITENCOURT DANTAS, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca dos embargos declaratórios, com pedido de efeito modificativo, em conformidade com o despacho proferido às fls. 131 dos autos do recurso em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS AO ACÓRDÃO PROLATADO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relatora: Exma. Desa. Maria das Graças Morais Guedes, integrante da 3ª Câmara Cível desta Corte de Justiça. 1º Embargante: Hênio Oliveira Barbosa. 2º Embargante: CIPRESA EMPREENDIMEN- TOS LTDA. Embargado: os mesmos. Intimação aos 1º e 2º embargados, nas pessoas dos Beis. KATHERINE VALÉRIA DE OLIVEIRA G. DINIZ E PAULO ESDRAS MARQUES RAMOS, respectivamente, para querendo, no prazo legal, apresentar contrarrazões aos termos do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 330, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS AO ACÓRDÃO PROLATADO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível desta Corte de Justiça. Embargante: Hugo Gilis Sousa de Oliveira. Embargado: Município de Piancó. Intimação ao embargado, na pessoa do Bel. YURICK WILLANDER DE AZEVEDO LACERDA, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca dos embargos declaratórios, com pedido de efeito modificativo, em conformidade com o despacho proferido às fls. 137 dos autos do recurso em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Banco Santander Brasil S/A. Apelado: Jairton Ribeiro Ferreira. Intimação da parte recorrente, através de sua representante processual, a Bela. PATRICIA DE CARVALHO CAVALCANTI, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, juntar aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade da cópia já acostada (fl. 178), nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 203, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS AO ACÓRDÃO PROLATADO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível desta Corte de Justiça. Embargante: Laboratório de Análises Médicas Adolpho Lutz Ltda. Embargado: Janeide Aranha Trigueiro. Intimação ao embargado, na pessoa do Bel. LEOPOLDO VIANA BATISTA JÚNIOR, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca dos embargos declaratórios, com pedido de efeito modificativo, em conformidade com o despacho proferido às fls. 310 dos autos do recurso em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS AO ACÓRDÃO PROLATADO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível desta Corte de Justiça. Embargante: Ideia Viagens e Turismo Ltda. Embargado: Reginaldo Guedes Marinho. Intimação ao embargado, na pessoa do Bel. WILSON FURTADO ROBERTO, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestarse acerca dos embargos declaratórios, com pedido de efeito modificativo, em conformidade com o despacho proferido às fls. 212 dos autos do recurso em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS AO ACÓRDÃO PROLATADO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível desta Corte de Justiça. Embargante: Jussara Gonçalves de Oliveira Duarte. Embargado: Estado da Paraíba. Intimação ao embargado, na pessoa do seu Procurador RENAN DE VASCONCELOS NEVES, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca dos embargos declaratórios, com pedido de efeito modificativo, em conformidade com o despacho proferido às fls. 119 dos autos do recurso em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Banco Fiat S/A. Apelado: Raissa Dalia Paulino. Intimação da parte recorrente, através de seu representante processual, o Bel. LUIS FELIPE NUNES DE ARAÚJO, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, juntar aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade da cópia já acostada (fl. 152), nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 174, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BANCO ITAÚ LEASING S/A. Apelado: Silvano Pereira da Silva. Intimação da parte recorrente, através de seu representante processual, o Bel. LUIS FELIPE NUNES DE ARAÚJO, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, juntar aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade da cópia já acostada (fl. 205), nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 222, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível desta Corte de Justiça. Apelante: Tavares e Sousa Ltda. Apelado: Município de Campina Grande. Intimação ao apelante, na pessoa do Bel. DANIEL SAMPAIO DE AZEVEDO, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, colacionar aos autos o comprovante do preparo recursal, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com o despacho proferido à fl. 318 dos autos do recurso em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: AYMORE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A. Apelado: Pedro Rodrigues de Lira. Intimação da parte recorrente, através de seu representante processual, o Bel. ANTONIO BRAZ DA SILVA, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, juntar aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade da cópia já acostada (fl. 86/87), nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 138, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. 1ºApelante: BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A. 2º apelante: Eucélio Sousa e Sousa. Apelado: os mesmos. Intimação do 1º Apelante, através de seu representante processual, o Bel. ANTONIO BRAZ DA SILVA, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, juntar aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade das cópias já acostadas (fl. 135/136), nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 189, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BANCO FINASA BMC S/A. Apelado: Rosângela Santos Silva. Intimação do recorrente, através de seus representantes processuais, os Beis. FLÁVIA DE ALBUQUERQUE LIRA E PAULO HENRIQUE FER- REIRA, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, juntarem aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade da cópia já acostada (fl. 52), nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 74, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BANCO DO BRASIL S/A. Apelado: Raquel Trindade de Morais Fernandes Lima. Intimação do recorrente, através de sua representante processual, a Bela. PATRICIA DE CARVALHO CAVALCANTI, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, juntar aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade das cópias já acostadas (fls. 185/186), nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 220, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. 1º Apelante: AYMORE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS. 2º Apelante: BANCO SANTANDER BRASIL S/A. Apelado: Helder Rodrigues Leite. Intimação dos 1º e 2º apelantes, através de seus representantes processuais, os Beis. ANTONIO BRAZ DA SILVA E CRISTIANO JATOBÁ DE ALMEIDA, respectivamente,, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, juntarem aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade das cópias já acostadas (fls. 135 e 179), nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 210, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. 1º Apelante: Gilma de Melo Carneiro e outros. 2º Apelante: Federal de Seguros S/A. Apelado: os mesmos. Intimação da Federal de Seguros S/A, através de sua representante processual, a Bela. CLAUDIA V. N. MONTENEGRO, a fim de, no prazo legal, acoste aos autos, procuração do mesmo, outorgando-lhe poderes, sob pena de indeferimento do apelo e da petição de fls. 1007/1009, em conformidade com a determinação contida na folha 1116, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO Nº Relatora: Exmo. Des. José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível desta Corte de Justiça. Apelante: Federal de Seguros S/A. Apelado: Silvana Raimundo Marinho de Lima e outros. Intimação da apelante, na pessoa da Bela. ROSÂNGELA DIAS GUERREI- RO, para querendo, no prazo legal, apresentar contrarrazões aos termos do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 974, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: O Exmo. Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz de Direito convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Impetrante: Município de Mulungu. Impetrado: Exmo. Dr. Juiz de Direito da Comarca de Alagoinha.Intimação ao Bel. MARINALDO BEZERRA PONTES, a fim de, no prazo de 10 (dez) dias, emendar a inicial, indicando o endereço pessoal para citação de cada um dos litisconsortes passivos arrolados às fls. 12, bem como para que corrija o valor da causa para o montante equivalente ao proveito econômico perseguido, art. 259, I e II, CPC, e para que traga aos autos da ação mandamental em referência, as cópias dos ofícios requisitórios expedidos pela autoridade impetrada, sob pena de extinção do processo sem resolução de mérito.gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Apelante: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A. Apelado: Vanusa Maria da Silva Oliveira. Intimação ao Bel. Huss Howel Henrique Cesário, na condição de advogado da Apelada, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se sobre o petitório de fl. 185, no qual o Apelante noticia cumprimento de acordo firmado entre as partes. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Apelante: Banco Cruzeiro do Sul S/A. Apelado: Maria Izabel de Oliveira Gomes. Intimação ao Bel. Nelson Willians Fratoni Rodrigues, na condição de causídico do Apelante, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, tomar ciência do despacho de fls. 142/144 que indeferiu o pleito concernente aos benefícios da Justiça Gratuita, bem como, efetuar o pagamento do preparo, sob pena de não conhecimento do recurso. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Dr. Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito Convocado para substituir o Des. João Alves da Silva. Apelante: Banco do Brasil S/A. Apelado: Cleandro Matias Justino. Intimação à Belª Loise Rainer Pereira Gionédis, na condição de patrona do Apelante, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, subscrever a apelação em questão, sob pena de não conhecimento do recurso. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº Relatora: Desa. Maria das Neves do E. A D. Ferreira. Apelante: ERICKSON LIMA RIBEIRO. Apelados: 01) BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A; 02) HIPERCARD BANCO MÚLTIPLO S/A. Intimação aos Bels. MARIA DO CARMO COSTA DE ALMEIDA GONDIM, WILSON SALES BELCHIOR E ANTONIO BRAZ DA SILVA, na condição de Advogados do Apelante e Apelados, respectivamente, para, no prazo de 05 (cinco) dias, realizarem a juntada do documento original do acordo a que se referem os documentos de fls. 391/392, nos termos do despacho de fls Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. João Pessoa, 02 de outubro de APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº Relatora: Desa. Maria das Neves do E. A D. Ferreira. Apelante: MUNICÍPIO DE IGARACY. Apelado: JARDEL GOMES DO NASCIMENTO. Intimação aos Bels. PAULO CÉSAR CONSERVA E CHRISTIAN JEFFERSON DE SOUSA LIMA, na condição de Advogados do Apelado, para, no prazo de 05 (cinco) dias, colacionarem procuração em nome deste último advogado, subscritor da contrarrazões de fls. 51/54, uma vez que não está habilitado nos autos, nos termos do despacho de fls. 63. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. João Pessoa, 02 de outubro de 2014.

12 12 APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº Relatora: Desa. Maria das Neves do E. A D. Ferreira. Apelante: MUNICÍPIO DE NAZAREZINHO. Apelada: MARIA DO SOCORRO AUGUSTA PEDROSA. Intimação à Bela. ADÉLIA MARQUES FORMIGA, na condição de Advogada do Apelante, para, no prazo de 05 (cinco) dias, colacionar procuração com outorga de poderes para atuar nos autos em epígrafe, sob pena de ser negado seguimento ao recurso, nos termos do despacho de fls. 36. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. João Pessoa, 02 de outubro de APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº Relatora: Desa. Maria das Neves do E. A D. Ferreira. Apelante: MUNICÍPIO DE NAZAREZINHO. Apelado: JOSÉ MENDES PEDROZA. Intimação à Bela. ADÉLIA MARQUES FORMIGA, na condição de Advogada do Apelante, para, no prazo de 05 (cinco) dias, colacionar procuração com outorga de poderes para atuar nos autos em epígrafe, sob pena de ser negado seguimento ao recurso, nos termos do despacho de fls. 35. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. João Pessoa, 02 de outubro de RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Doutora Vanda Elizabeth Marinho, Juíza de Direito convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: DJ Correia Comércio e Serviços Ltda. Agravado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. Intimando o Bel. Gilberto Carneiro da Gama, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo da 2ª Vara de Executivos Fiscais da Capital, lançada nos autos da Ação de Execução Fiscal nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Doutora Vanda Elizabeth Marinho, Juíza de Direito convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. Agravado: Larissa Mascarenhas Souza. Intimando a Bela. Maria Lidiane Dias de Souza, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital, lançada nos autos da Ação Ordinária nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador Leandro dos Santos. Agravante: Rony da Silva Santiago. Agravado(01): Diretor Geral da Academia de Polícia Civil do Estado da Paraíba. Agravado(02): Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. Intimando o Bel. Gilberto Carneiro da Gama, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Mandamental nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador José Ricardo Porto. Agravante: MSA Comércio e Representações. Agravado: Marcelo Duarte de Souza. Intimando os Beis. Antônio Carlos Simões Ferreira e Elias Marques Ferreira Filho, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo da 15ª Vara Cível da Capital, lançada nos autos da Ação Monitória nº JULGADOS DO TRIBUNAL PLENO Des. Marcelo Romero da Fonseca Oliveira AGRAVO INTERNO Nº RELATOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA, Vice-Presidente no exercício da Presidência. AGRAVANTE: JOSÉ ESPINOLA DA COSTA. ADVO- GADO: EDIVALDO CLEMENTE DA COSTA. AGRAVADO: ESTADO DA PARAÍBA, POR SEU PROCURADOR. AGRAVO INTERNO. PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DECISÃO PROFERIDA EM SEDE DE PLAN- TÃO. URGÊNCIA CARACTERIZADA. POSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO DO INCIDENTE PELO PLANTO- NISTA. MÉRITO. DECISÃO SOBRESTADA QUE INTERFERIA NA ESFERA DA CONVENIÊNCIA E OPORTU- NIDADE DA ADMINISTRAÇÃO. RISCO DE LESÃO À ORDEM PÚBLICA CARACTERIZADO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO. AUSENTES AS SITUAÇÃO DISPOSTAS NO ART. 11 DA RESOLUÇÃO TJPB Nº 24/2011 QUE TRATA DAS CAUSAS IMPASSÍVEIS DE ANÁLISE EM SEDE DE PLANTÃO E HAVENDO URGÊNCIA PARA APRECIAÇÃO DA MEDIDA, É POSSÍVEL A APRECIAÇÃO DO PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR PELO DESEMBARGADOR PLANTONISTA, POR APLICAÇÃO ANALÓ- GICA DOS ART.S 3º E 4º, III, DA INSTRUÇÃO NOMARTIVA Nº 06/2012 DO STJ. À LUZ DA JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, HÁ LESÃO A ORDEM PÚBLICA ADMINISTRATIVA, QUANDO A DECISÃO ATACADA INTERFERE NO CRITÉRIO DE CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE DO ATO ADMINIS- TRATIVO IMPUGNADO. RESTANDO DEMONSTRADO QUE O DECISUM SOBRESTADO INTERFERIU NA ESFERA DE DISCRICIONARIEDADE DA ADMINISTRAÇÃO E, AINDA, QUE OS MEIOS UTILIZADOS PARA CUMPRIMENTO DA ORDEM PODEM CAUSAR MAIOR RISCO À ORDEM PÚBLICA DO QUE AQUELE QUE SE PRETENDIA EVITAR, DEVE SER MANTIDA A DECISÃO QUE DETERMINOU A SUSPENSÃO DA LIMINAR. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS ESTES AUTOS, EM QUE SÃO PARTES AS ACIMA INDICADAS, DECIDE O EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA, REUNIDO EM SESSÃO PLENÁRIA, POR MAIORIA, REJEITAR A PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DO DESEMBARGADOR PLANTONISTA PARA APRECIAR PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR, CONTRA O VOTO DO DES. JOÁS DE BRITO PEREIRA FILHO E, NO MÉRITO, À UNANIMIDADE NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. JULGADOS DA SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Desª. Maria das Graças Morais Guedes MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. IMPETRANTE: Ministerio Publico Estadual. IMPETRADO: Secretário de Estado da Saúde do Estado da Paraíba. INTERESSADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Tadeu Almeida Guedes. MANDADO DE SEGURANÇA. PROCEDI- MENTO CIRÚRGICO. LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. PRELIMINAR DE INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. REJEIÇÃO. DESNECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DA AUTORIDADE ESTADUAL. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNI- MO EXISTENCIAL. CONCESSÃO DA ORDEM. - Presentes as prerrogativas institucionais do Ministério Público, previstas no art. 127 da Constituição Federal, na defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis, está legitimado o parquet à execução de medidas concretas para efetivação desse direito. - Havendo o impetrante colacionado aos autos toda a documentação capaz de, segundo ele, demonstrar a real necessidade da substituída ser submetida ao procedimento cirúrgico prescrito por seu médico, não é o caso de acolhimento da preliminar de inadequação da via eleita, mas sim de concessão ou denegação da segurança, por constituir a existência ou não de prova pré-constituída o seu próprio mérito. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, por isso que legítima a pretensão quando configurada a necessidade do impetrante. - A Constituição Federal impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. ACORDA a Segunda Seção Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em REJEITAR A MATÉRIA PRELIMINAR E CONCEDER A SEGURANÇA. JULGADOS DA PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Jose Ricardo Porto AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Ugo Ugulino Lopes. ADVOGADO: Irio Dantas da Nobrega. AGRAVADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. DECISÃO LIMINAR. INDISPONIBILIDADE DE BENS. ART. 7º DA LEI Nº 8.429/92. PRE- SENÇA DO FUMUS BONI JURIS. PERICULUM IN MORA PRESUMIDO. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. RECURSO DESPROVIDO. Nas ações de improbidade administrativa, o pedido cautelar de indisponibilidade de bens tem o objetivo de assegurar a reparação de eventual dano aos cofres públicos, no caso de futura condenação. A relevância da fundamentação (fumus boni juris), em princípio, decorre da presença de fortes indícios da prática de atos de improbidade administrativa que causem enriquecimento ilícito ou dano ao erário. O risco de dano irreparável (periculum in mora), presumido em face dos atos praticados, prescinde da prova de dilapidação do patrimônio pelos agentes, sendo implícito no próprio comando do art. 7º da Lei nº 8.429/1992, em atendimento à determinação do art. 37, 4º, da Constituição Federal. Precedentes do STJ. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. POLO ATIVO: Rosilma Barbosa de Albuquerque. ADVOGADO: Vital Bezerra Lopes. POLO PASSIVO: Santander Leasing S/a Arrendamento Mercantil. ADVOGADO: Henrique Jose Parada Simao. AGRAVO INTERNO. INSURGÊNCIA EM FACE DA MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO APELO. RECURSO INTERPOSTO VIA PROTOCOLO POSTAL. CARIMBO DE RECEBIMENTO DOS CORREIOS E TELÉGRAFOS. DESCONSIDERAÇÃO. RESOLUÇÃO Nº 04/2004. CONVÊNIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA COM EMPRESA DE CORRESPONDÊNCIA. COMPROVANTE ELETRÔNICO DE POSTAGEM. AUSÊNCIA. REQUISITO INDISPENSÁVEL. ARGUMENTAÇÕES DO REGIMENTAL INSUFICIENTES A TRANS- MUDAR O POSICIONAMENTO ESPOSADO. DECISUM EM CONSONÂNCIA COM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DESTA CORTE. MANUTENÇÃO DA DECISÃO ATACADA. DESPROVIMENTO DA SÚPLICA. - 3º. É indispensável que o recibo eletrônico de postagem de correspondência por Sedex seja colado no verso da primeira lauda do documento, com a chancela do carimbo-datador da própria agência, e que sejam informados: I a data e a hora do recebimento; II o código e o nome da agência recebedora; III o nome funcionário atendente. ( 3º, do art. 2º, da Resolução nº 04/2004 do Tribunal de Justiça da Paraíba) (grifei) - Não observados os requisitos previstos na Resolução n 4/2004, que trata do protocolo postal do Tribunal de Justiça da Paraíba, deve ser considerada como data da interposição do recurso, para fins de aferição de sua tempestividade, o dia em que fora protocolizado no setor competente do órgão judiciário. - Não há razão para se modificar a decisão que nega seguimento ao apelo, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, quando o decisum atacado encontra-se em perfeita consonância com a jurisprudência dominante desta Corte de Justiça. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. POLO ATIVO: Estado da Paraíba Rep Por Seu Procurador. ADVOGADO: Lilyane Fernandes Bandeira de Oliveira. POLO PASSIVO: Valmotos Pecas Para Motos Ltda. AGRAVO INTERNO. RECURSO OFICIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. RECONHECIMENTO NA INS- TÂNCIA A QUO. CUMPRIMENTO DE TODOS OS PROCEDIMENTOS DO ART. 40, CAPUT, E PARÁGRAFOS, DA LEI 6.830/80. DECISUM PROLATADO DE ACORDO COM A SÚMULA 314 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. MANUTENÇÃO DA MONOCRÁTICA AGRAVADA. DESPROVIMENTO DA SÚPLICA. - Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente. (Súmula 314 do Superior Tribunal de Justiça). - (...). O prazo para a prescrição intercorrente inicia-se de maneira automática, um ano após o feito executivo ser suspenso, sendo desnecessária a intimação do exequente acerca do arquivamento, nos termos da Súmula 314/STJ. A inexistência de despacho de arquivamento, por si só, não impede o reconhecimento da prescrição intercorrente. Precedentes.(...). (STJ - AgRg no AREsp /CE, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 07/08/2012, DJe 21/08/2012). - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (Art. 557, caput, do Código de Processo Civil). ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador. ADVOGADO: Roberto Mizuki. POLO PASSIVO: Joselito de Fontes Santana. ADVOGADO: Gizelle Alves de Medeiros Vasconcelos. SÚPLICA REGIMENTAL EM REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. CONCURSO PÚBLICO. INABILITAÇÃO EM TESTE FÍSICO. CASO FORTUITO E/OU FORÇA MAIOR. REMARCAÇÃO DO EXAME DEFERIDA EM LIMI- NAR E CONFIRMADA POR SENTENÇA. SITUAÇÃO CONSOLIDADA PELO TRANSCURSO DO TEMPO. INTERESSADO QUE SE ENCONTRA EM PLENO EXERCÍCIO DO CARGO. MODIFICAÇÃO NÃO RECOMEN- DÁVEL. PREJUÍZO EVIDENTE. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE E DA TEORIA DO FATO CONSUMADO. PRECEDENTE SUGERIDO PELO RECORRENTE (RE /DF STF). INAPLICA- BILIDADE IN CASU. RESSALVA DE EFEITOS PARA TESTES POSTERIORES A DATA DE JULGAMENTO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO DOS RECURSOS OFICIAL E VOLUNTÁRIO. RATIFICAÇÃO DO JULGADO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - A teoria do fato consumado surgiu para albergar sob o manto do Direito, situações que, autorizadas mediante provimentos jurisdicionais provisórios, consagram-se ao longo do tempo, sendo impossível ou extremamente inviável o retorno ao status quo ante. A aplicação da referida tese, portanto, encontra respaldo nas hipóteses em que o decurso do tempo consolida fatos jurídicos que devem ser respeitados, sob pena de a sua reversão causar danos irreparáveis. - O princípio da proporcionalidade é utilizado, segundo os mandamentos constitucionais, na proteção dos direitos fundamentais e também na harmonização de interesses conflitantes. Assim, pelos seus critérios, devemos avaliar a adequação e a necessidade de certa medida, bem como, se outras menos gravosas aos interesses sociais não poderiam ser praticadas em substituição àquela empreendida pelo Poder Público. ( ) Aplica-se a teoria de fato consumado, em observância aos princípios da segurança jurídica e da estabilidade das relações jurídicas, porquanto não é recomendável desconstituir posteriormente situação fática, quando já transcorrido lapso de tempo suficiente a provocar a consolidação do fato em decorrência da demora na entrega da prestação jurisdicional, além do que a convalidação da liminar não resulta nenhum prejuízo para terceiros. (TJPB - Acórdão do processo nº Órgão (1ª CÂMARA CÍVEL) - Relator DES. LEANDRO DOS SANTOS - j. Em 19/02/2013) -ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. CONCURSO PÚBLICO. DELEGA- DO DA POLÍCIA FEDERAL. CANDIDATO REPROVADO NO TESTE FÍSICO EM FACE DE CONTUSÃO NO OMBRO, DEVIDAMENTE COMPROVADA. REMARCAÇÃO, POR SENTENÇA DE MÉRITO, DE NOVA AVALIA- ÇÃO, NA QUAL LOGROU ÊXITO. CONSOLIDAÇÃO DA POSSE EM CARGO PÚBLICO OCUPADO, DIANTE AS PECULIARIDADES DO CASO. 1. A jurisprudência deste Sodalício, em situações excepcionalíssimas, tem admitido a incidência da Teoria do Fato Consumado, como forma de realizar justiça no caso concreto, à luz do princípio da segurança jurídica. Precedentes: RMS /PR, Rel. Min. Jorge Mussi, Quinta Turma, DJe 25/ 02/2014; MS /DF, Rel. Min. Eliana Calmon, Primeira Seção, DJe 02/08/2013; AgRg no REsp / RS, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, Primeira Turma, DJe 27/08/2012; RMS /DF, Rel. Min. Ari Pargendler, Rel. p/ Acórdão Min. Napoleão Nunes Maia Filho, Primeira Turma, DJe 05/09/2013. (...) (STJ: REsp /MS, PRIMEIRA TURMA, julgado em 24/04/2014, DJe 07/05/2014) Recurso extraordinário. 2. Remarcação de teste de aptidão física em concurso público em razão de problema temporário de saúde. 3. Vedação expressa em edital. Constitucionalidade. 4. Violação ao princípio da isonomia. Não ocorrência. Postulado do qual não decorre, de plano, a possibilidade de realização de segunda chamada em etapa de concurso público em virtude de situações pessoais do candidato. Cláusula editalícia que confere eficácia ao princípio da isonomia à luz dos postulados da impessoalidade e da supremacia do interesse público. 5. Inexistência de direito constitucional à remarcação de provas em razão de circunstâncias pessoais dos candidatos. 6. Segurança jurídica. Validade das provas de segunda chamada realizadas até a data da conclusão do julgamento. 7. Recurso extraordinário a que se nega provimento. (RE , Relator(a): Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 15/05/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-228 DIVULG PUBLIC ) ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. POLO ATIVO: Estado da Paraíba Rep Por Seu Procurador. ADVOGADO: Roberto Mizuki. POLO PASSIVO: Layla Sophia de Lima Boure Rep Por Sua Genitora Simone de Lima Silva. ADVOGADO: José Alípio Bezerra de Melo. PRELIMINAR. CERCEAMENTO DE DEFESA. APELAÇÃO. NEGATIVA DE SEGUIMEN- TO. JULGAMENTO MONOCRÁTICO SEM RESPALDO EM SÚMULA OU MATÉRIA OBJETO DE UNIFORMIZA- ÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ALEGAÇÕES INSUBSISTENTES. DECISÃO APOIADA EM PRECEDENTES DE TRIBUNAIS SUPERIORES E DESTA CORTE. REGULARIDADE DA APRECIAÇÃO PELO RELATOR. ANÁLI- SE DO REGIMENTAL QUE DESCONFIGURA EVENTUAL PREJUÍZO AO REQUERENTE. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REJEIÇÃO DA PREFACIAL Preliminarmente, não procede a arguição de ofensa ao art. 557 do CPC, o qual concede autorização para que o Relator negue seguimento a recurso cuja pretensão confronta com a jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do STF ou de Tribunal Superior, porquanto a Segunda Turma do STJ possui entendimento reiterado e uniforme sobre a matéria em questão. 2. Ainda que não haja precedente da Primeira Turma, é possível decidir com base no art. 557 do CPC; afinal, a configuração de jurisprudência dominante prescinde de que todos os órgãos competentes em um mesmo Tribunal tenham proferido decisão a respeito do tema. Se o Relator conhece a orientação de seu órgão colegiado, desnecessário submeter-lhe, sempre e reiteradamente, a mesma controvérsia.(...). (STJ - AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 27/03/2014, DJe 15/04/2014). - ( ) 2. A eventual nulidade da decisão monocrática calcada no artigo 557 do CPC fica superada com a reapreciação do recurso pelo órgão colegiado, na via de agravo regimental. ( ). (STJ - AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/06/2014, DJe 12/06/ 2014). AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO E CADEIRA DE RODAS. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE PASSI- VA E DE PRÉVIA ANÁLISE DO ESTADO CLÍNICO DA AUTORA. REJEIÇÃO. MENOR PORTADORA DE PARALISIA CEREBRAL. DIREITO À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCIONAL DE TODOS. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DO TRATAMENTO PLEITEADO NO ROL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂNCIA. INO- CORRÊNCIA DE OFENSA AO PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA DOS PODERES. AUSÊNCIA DE PREVI-

13 13 SÃO ORÇAMENTÁRIA. JUSTIFICATIVA INADEQUADA. NÃO INCIDÊNCIA DA RESERVA DO POSSÍVEL. DEVER DO ESTADO NO FORNECIMENTO DA MEDICAÇÃO. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DO SU- PREMO TRIBUNAL FEDERAL, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. MANUTENÇÃO DA MONOCRÁTICA AGRAVADA. DESPROVIMENTO DA SÚPLICA. - (...) O chamamento ao processo da União com base no art. 77, III, do CPC, nas demandas propostas contra os demais entes federativos responsáveis para o fornecimento de medicamentos ou prestação de serviços de saúde, não é impositivo, mostrando-se inadequado opor obstáculo inútil à garantia fundamental do cidadão à saúde.(...). (STJ - REsp /SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 17/06/ 2014). - Uma vez demonstrada a necessidade de utilização de determinado tratamento indispensável ao restabelecimento da saúde, bem como à preservação da vida, e comprovada a situação econômica do solicitante, é dever do Estado fornecer os materiais pleiteados. - É dever do Ente Estatal prover as despesas com o tratamento médico de pessoa que não possui condições de arcar com os valores sem se privar dos recursos indispensáveis ao sustento próprio e da família. - Questões de ordem interna da Administração Pública, que dizem respeito à implementação de Assistência à Saúde, não podem servir de empecilho ao pleno exercício do direito indeclinável à vida e a saúde humanas, posto que esses direitos subjetivos representam prerrogativas indisponíveis asseguradas à generalidade de pessoas pela Carta Magna, cuja essencialidade prevalece sobre os demais interesses do Poder Público. - O poder público, qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde da população, sob pena de incidir, ainda que por censurável omissão, em grave comportamento inconstitucional. ( ). (STF. Re AGR. Rel. Min. Celso de melo). (TJPB; MS /001; Tribunal Pleno; Rel. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides; DJPB 22/11/2011; Pág. 5). - O não preenchimento de mera formalidade - no caso, inclusão de medicamento em lista prévia - não pode, por si só, obstaculizar o fornecimento gratuito de medicação a portador de moléstia gravíssima, se comprovada a respectiva necessidade e receitada, aquela, por médico para tanto capacitado. Precedentes desta Corte. ( ).. (STJ - AgRg na STA 83/ MG ; AGRAVO REGIMENTAL NA SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA. 2004/ Relator (a). Ministro EDSON VIDIGAL (1074). Órgão Julgador. CE - CORTE ESPECIAL. Data do Julgamento 25/10/2004. Data da Publicação/Fonte. DJ p O fato de não estar a despesa prevista no orçamento público, não é justificativa aceitável para suplantar uma cláusula pétrea constitucional. (TJPB 1ª Câmara Cível. AI n Relator: Dr. Miguel de Britto Lyra Filho (Juiz Convocado). J. Em 12/02/2009). - Art. 5º - Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro). ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR A PRELIMINAR. NO MÉRITO, POR IGUAL VOTAÇÃO, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Lucia dos Santos Lima. ADVOGADO: Allison Batista Carvalho. APELADO: Municipio de Araruna. ADVOGADO: Adriana Coutinho Grego Pontes. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE CO- BRANÇA. SERVIDORA PÚBLICA. INGRESSO NA ADMINISTRAÇÃO MEDIANTE CONTRATO TEMPORÁ- RIO. VÍNCULO PRECÁRIO. SUJEIÇÃO AO REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO. QUINQUÊNIO. VER- BA DEVIDA APENAS A FUNCIONÁRIO EFETIVO. PREVISÃO NA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL. INEXISTÊN- CIA DE DIREITO À CITADA PRESTAÇÃO. PEDIDO DE FGTS DO PERÍODO EM QUE LABORAVA SOB A ÉGIDE DA CLT. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO PARA ANALISAR TAL PLEITO. DESPROVI- MENTO DO RECURSO. Não se tratando a autora de servidora efetiva, mas tão somente de funcionária contratada a título precário, não faz jus ao quinquênio pleiteado. Art.63. O adicional por tempo de serviço é devido à razão de cinco por cento a cada cinco anos de serviço público efetivo prestado ao Município observado o limite máximo de 35% incidente exclusivamente sobre o vencimento básico do cargo efetivo, ainda que investido o servidor em função ou cargo de confiança. Parágrafo único: O servidor fará jus ao adicional a partir do mês em que completar o quinquênio. (Lei Municipal nº 27/2010- Regime Jurídico Único dos Servidores do Município de Araruna) Não obstante esta Corte entender pela possibilidade de pagamento de FGTS a servidor regido pelo regime jurídico-administrativo, quando reconhecida a nulidade do contrato de trabalho firmado com a administração municipal, tal situação diverge da hipótese em comento. In casu, percebo a incompetência da Justiça Comum Estadual correspondente ao pleito referente ao Fundo de Garantia, considerando que tal pedido reporta ao período em que a servidora era regida pelo regime celetista, sendo, portanto, a sua apreciação, da competência material da Justiça Especializada do Trabalho, nos termos do art. 114, I, da Constituição da República. (...)O Superior Tribunal de Justiça pacificou o entendimento de que as verbas concernentes ao período de vigência do regime celetista devem ser postuladas perante a Justiça do Trabalho. Súmula 97/STJ. 2. Agravo regimental improvido. (AgRg no Ag / RJ. Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima. J. Em 11/11/2008) - ( ) 2. No caso dos autos, a reclamante foi contratada pelo Município de Araruna, PB, no dia 02 de junho de 1992, sob o regime celetista e, após a edição da Lei Municipal nº 27, de 2010, passou a integrar o regime estatutário, conforme faz prova a cópia de sua Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS (e-stj, fl. 10 e 11).Desta forma, considerando que os pedidos formulados na petição inicial restringem-se ao período anterior a mudança para o regime estatutário, a competência é da Justiça do Trabalho.É que, a teor da Súmula nº 97 do Superior Tribunal de Justiça, compete à Justiça do Trabalho processar e julgar reclamação de servidor público relativamente a vantagens trabalhistas anteriores a instituição do regime jurídico único. Ante o exposto, conheço do conflito para declarar competente o Juízo da Vara do Trabalho de Guarabira, PB.Comunique-se. Intimem-se. Brasília, 31 de março de Ministro ARI PARGENDLER. Relator (Ministro ARI PARGENDLER, 02/04/2014- CON- FLITO DE COMPETÊNCIA Nº PB (2013/ ).) ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Marinilda Freire Cavalcante Araujo. ADVOGADO: Antonio Jose Ramos Xavier. APELADO: Jaime Miranda. ADVOGADO: Paulo Porto de Carvalho Junior. PRELIMINAR. CERCEAMENTO DE DEFESA. ERRO NO LAUDO PERICIAL. OPORTUNIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE IMPUGNAÇÃO. MANIFESTAÇÃO CONCORDANDO COM SEUS TERMOS. REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO. REJEIÇÃO DA MATÉRIA PRÉVIA. - Não há que se falar em cerceamento de defesa, quando foi oportunizado prazo para a impugnação do laudo pericial e presente manifestação das partes concordando com os seus termos. - Da simples consulta aos autos, percebe-se a presença do termo de assentada constando o depoimento pessoal do autor e da confinante, bem como o termo de audiência onde expressamente a insurgente prescindiu a audição de suas testemunhas. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE USUCAPIÃO. DEFE- RIMENTO. IRRESIGNAÇÃO. ALEGAÇÃO DE TERRENO INVADIDO PARCIALMENTE. PRECLUSÃO CON- SUMATIVA. APLICAÇÃO DO ARTIGO DO CÓDIGO CIVIL. REQUISITOS DEMONSTRADOS PELO DEMANDANTE. EXERCÍCIO DA POSSE COM ANIMUS DOMINI, DE FORMA ININTERRUPTA E PACÍFICA, POR MAIS DE 20 ANOS. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - A usucapião é modo originário de aquisição da propriedade calcada no binômio posse e lapso temporal. Quando a pessoa exerce posse mansa e pacífica sobre bem móvel ou imóvel pelo prazo previsto na lei, adquire-lhe o domínio. - A discussão acerca da invasão no terreno não se sobrepõe, diante da usucapião da referida área. PROCESSO CIVIL. AÇÃO REIVINDICATÓRIA. PEDIDO JULGADO PARCIALMENTE PROCEDENTE. EX- CEÇÃO DE USUCAPIÃO ARGUIDA COMO TESE DE DEFESA. EXCEÇÃO DE USUCAPIÃO ACOLHIDA. REDISTRIBUIÇÃO DO ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. Comprovada a posse mansa, pacífica e com animus domini por parte dos demandados por mais de vinte anos, na forma exigida pelo art. 550 do Código Civil de 1916, é de ser acolhida a exceção de usucapião arguida como meio de defesa. Tal fato gera a improcedência do pedido reivindicatório. (TJPR; ApCiv ; Foz do Iguaçu; Décima Sétima Câmara Cível; Rel. Juiz Conv. Fabian Schweitzer; DJPR 04/06/2014; Pág. 591) ( ) A ação reivindicatória pressupõe a existência de domínio do autor e posse injusta do réu. Portanto, demonstrando o réu que detém o domínio da área que ocupa, afastando, por conseguinte, a hipótese de posse injusta, a ação deve ser julgada improcedente. (...) Resp n.º / SC, Rel.: Min. João Otávio de Noronha, Órgão Julgador: Quarta Turma, D.J.: 28/09/2010. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR A PRELIMINAR. No mérito, por igual votação, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. POLO ATIVO: Maria de Fatima Fernandes Formiga. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. POLO PASSIVO: Municipio de Uirauna. ADVOGADO: Herleson Sarllan Anacleto de Almeida. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE. INOCORRÊNCIA. FUNDA- MENTOS DA DECISÃO QUE AFASTAM AS DEMAIS ALEGAÇÕES. PREQUESTIONAMENTO EXPLÍCITO. DES- NECESSIDADE. REJEIÇÃO DA SÚPLICA. É de se rejeitar os embargos de declaração que visam rediscutir a matéria julgada ou quando inexiste qualquer eiva de omissão, obscuridade ou contradição porventura apontada. (...) Deveras, é cediço que inocorrentes as hipóteses de omissão, contradição, obscuridade ou erro material, não há como prosperar o inconformismo, cujo real objetivo é a pretensão de reformar o decisum no que pertine à aplicação da teoria do fato consumado na hipótese de matrícula de estudantes de ensino médio e fundamental, filhos e dependentes de oficial da Marinha, transferido ex officio, o que é inviável de ser revisado em sede de embargos de declaração, dentro dos estreitos limites previstos no artigo 535 do CPC. (...) 7. Embargos de declaração rejeitados. (EDcl no REsp /RJ, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em , DJ p. 143). ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. JUÍZO: Maria Eduarda Menelau Fernandes. ADVOGADO: Rachel Franca Falcão B Dantas. POLO PASSIVO: Administradora Escolar do Colegio Menino Jesus. REMESSA OFICIAL EM MANDADO DE SEGURANÇA. MENOR DE DEZOITO ANOS. APROVAÇÃO EM VESTIBULAR. PEDIDO PARA REALIZAR EXAME SUPLETIVO. LIMITAÇÃO DE IDADE PREVISTA NA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO. PREVALÊNCIA DAS NORMAS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 208, V, DA CARTA MAGNA. INEXISTÊNCIA, NO CASO CONCRETO, DE BURLA AO SISTEMA EDUCACIONAL. DEMONSTRA- ÇÃO DE CAPACIDADE INTELECTUAL PARA INGRESSO NA FACULDADE. RAZOABILIDADE. JURISPRU- DÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O art. 208, V, da Constituição Federal concede ao educando o direito de acesso aos níveis mais elevados do ensino, não especificando vinculação de idade para ascensão a tais níveis de escolaridade. - A realização de exame supletivo para obter certificado de ensino médio, por estudante menor de dezoito anos, aprovado em vestibular, não caracteriza burla ao sistema educacional, quando seu objetivo é apenas ingressar na universidade por ter demonstrado capacidade intelectual para tal fim. PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. REEXAME NECESSÁRIO. EXAME SUPLETIVO. ACESSO AO ENSINO SUPERIOR. MENOR DE 18 ANOS. RAZOABILIDA- DE. SITUAÇÃO FÁTICA CONSOLIDADA COM O DECURSO DO TEMPO. 1. Esta Corte já se manifestou no sentido de que o exame supletivo especial, para os menores de 18 (dezoito) anos, deve ser examinado sob o aspecto da razoabilidade. 2. In casu, visto que o estudante se encontra matriculado e cursando o 3º período do curso de Direito, não deve ser modificado o que foi anteriormente estabelecido, pois sua capacidade e maturidade intelectuais restaram demonstradas com a aprovação nos exames necessários ao ingresso na faculdade. 3. Situação jurídica consolidada com o decurso do tempo, que merece ser respeitada, sob pena de prejudicar desnecessariamente a parte, causando prejuízos a sua vida estudantil, e afrontar o previsto no art. 462 do CPC. 4. Recurso especial provido.(resp /SE, Rel.: Ministra ELIANA CALMON, T2- Segunda Turma, D.J:11/ 06/2013.) ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. Des. Leandro dos Santos APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Antonio Eduardo Santana. ADVOGADO: Herleson Sarlan Anacleto de Almeida. APELADO: Seguradora Lider dos Consorcios. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT). ACIDENTE DE TRÂNSITO. DEBILIDADE PERMANENTE. PRESCRIÇÃO. OCORRÊNCIA. EXTINÇÃO DO PROCESSO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. IRRESIGNAÇÃO. SÚMULA nº 405 DO STJ. DESPROVIMEN- TO DO RECURSO. Após o advento do CC/2002, passou a ser trienal o prazo prescricional para o ajuizamento da Ação de Cobrança de Indenização do Seguro Obrigatório DPVAT. Precedentes do STJ. - Súmula 405 do STJ: A ação de cobrança do seguro obrigatório (DPVAT) prescreve em três anos. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR A PRELIMINAR DE PRESCRIÇÃO e, no mérito, DESPROVER O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl (PUBLICADO NO DJE DE 03/10/ REPUBLICADO POR INCORRECAO). JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Desª. Maria das Graças Morais Guedes APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer E Outros. APELADO: Joao Alves da Costa. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO PREVIDENCI- ÁRIO. PROCEDÊNCIA. SUSPENSÃO E DEVOLUÇÃO DO MONTANTE DESCONTADO SOBRE O TERÇO DE FÉRIAS, GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ESPECIAIS, INSALUBRIDADE E PLANTÃO EXTRA. RECONHE- CIMENTO DA ILEGITIMIDADE PASSIVA PARCIAL DA PBPREV. RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DO ESTA- DO PELA SUSPENSÃO DOS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS DE SERVIDOR EM ATIVIDADE. INTELI- GÊNCIA DA SÚMULA 49 DO TJPB. APELO. DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS DEVIDOS SOBRE AS GRA- TIFICAÇÕES DE ATIVIDADES ESPECIAIS. VERBAS NÃO EXCLUÍDAS DA COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA (ART. 40, 3º, DA CF C/C O ART. 4º, 1º, DA LEI Nº /2004). REMESSA OFICIAL. ALTERAÇÃO DOS ÍNDICES E TERMOS INICIAIS DOS JUROS MORATÓ- RIOS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA. PROVIMENTO PARCIAL AO APELO E AO REEXAME NECESSÁRIO. - Segundo a Súmula 49 do TJPB, o Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, têm legitimidade passiva exclusiva quanto à obrigação de não fazer de abstenção de futuros descontos de contribuição previdenciária do servidor em atividade. - Consoante o art. 4º, 1º, da Lei Federal nº /2004, entendese como base de contribuição o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens, excluídas, entre outras, o terço de férias, o adicional por serviço extraordinário e as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho, não devendo, portanto, sobre tais verbas incidir o desconto previdenciário. - A nova redação do art. 1 -F da Lei nº 9.494/97, imposta pela Lei nº /2009, não se aplica à repetição do indébito tributário, que deve seguir regramento próprio, fixado pelo Código Tributário Nacional (arts. 161, 1º e 167), o qual, por ser legislação formalmente mais rígida, denominada CTN pelo Ato Complementar nº 36/ 1967, alterado pela Lei Complementar nº 118/2005, afasta a aplicação de qualquer lei ordinária com ele conflitante. - Cuidando-se de repetição do indébito tributário, os juros moratórios serão devidos a partir do trânsito em julgado da sentença, consoante Súmula 188 do Superior Tribunal de Justiça. - A correção monetária deve incorrer a partir do recolhimento indevido (súmula 162 do STJ) e em percentual equivalente ao que incide sobre débitos tributários estaduais pagos com atraso. ACORDA a Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em reconhecer a parcial ilegitimidade da PBPREV e dar provimento em parte ao apelo e ao reexame necessário. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Roberto Zanata Evangelista Pereira E Outros E Estado da Paraiba, Representado Por Sua Procuradora, A Bela. Daniele Cristina Vieira Cesário. ADVOGADO: Rogério Silva Oliveira. APELADO: Pbprev Paraíba Previdência E Os Mesmos. ADVOGADO: Kyscia Mary Guimarães Di Lorenzo, Daniel Guedes de Araújo E Outros. APELAÇÃO CÍVEL, RECURSO ADESIVO E REMESSA OFICIAL. REPETIÇÃO DO INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO C/C OBRIGA- ÇÃO DE NÃO FAZER. PROCEDÊNCIA PARCIAL. SUSPENSÃO E DEVOLUÇÃO DO MONTANTE DESCON- TADO APENAS SOBRE TERÇO DE FÉRIAS, SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS, ADICIONAIS NOTURNO E DE INSALUBRIDADE, GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ESPECIAIS, GRATIFICAÇÃO ESPECIAL OPERACI- ONAL E GRATIFICAÇÃO POG-PM. IRRESIGNAÇÕES. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTA- DO DA PARAÍBA. REJEIÇÃO. INTELIGÊNCIA DAS SÚMULAS 48 E 49 DO TJPB. RECONHECIMENTO, PELO MESMO FUNDAMENTO, DA ILEGITIMIDADE PASSIVA PARCIAL DA PBPREV. RESPONSABILIDADE EX- CLUSIVA DO ESTADO PELA SUSPENSÃO DOS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS DE SERVIDOR EM ATIVIDADE. PREJUDICIAIS DE PRESCRIÇÃO TRIENAL E DECENAL. REJEIÇÃO. APELO. DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS DEVIDOS SOBRE AS GRATIFICAÇÕES DE ATIVIDADES ESPECIAIS, GRATIFICAÇÃO ESPECIAL OPERACIONAL E GRATIFICAÇÃO POG-PM. VERBAS NÃO EXCLUÍDAS DA COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA (ART. 40, 3º, DA CF C/C O ART. 4º, 1º, DA LEI Nº /2004). REMESSA OFICIAL. ALTERAÇÃO DO TERMO INICIAL DOS JUROS MORATÓRIOS. SÚMULA 188 DO STJ. RECURSO ADESIVO. MANUTENÇÃO DA SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. PARTE AUTORA QUE DECAIU DE PORÇÃO CONSIDERÁVEL DA PRETENSÃO. DESPROVIMENTO DO RECURSO ADESIVO E PROVIMENTO PARCIAL DA APELAÇÃO E DA REMESSA NECESSÁRIA. - Nos termos da Súmula 48 do TJPB, o Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, e as autarquias responsáveis pelo gerenciamento do Regime Próprio de Previdência, têm legitimidade passiva quanto à obrigação de restituição de contribuição previdenciária recolhida por servidor público ativo ou inativo e por pensionista. - Segundo a Súmula 49 do TJPB, o Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, têm legitimidade passiva exclusiva quanto à obrigação de não fazer de abstenção de futuros descontos de contribuição previdenciária do servidor em atividade. - Inobstante opiniões em contrário, no sentido da aplicação do prazo prescricional de três anos para a formulação da pretensão reparatória contra a Fazenda Pública, continua aplicável o prazo quinquenal estabelecido no Decreto-Lei nº /32, pelo simples fato deste ser norma especial disciplinadora do prazo prescricional das pretensões formuladas contra a Fazenda Pública (relação Fazenda x particular ), contrariamente ao Código Civil de 2002, cujos prazos prescricionais são atinentes às relações privadas (particular x particular). - Em relação aos tributos sujeitos a lançamento por homologação, aplica-se às ações de repetição do indébito ajuizadas após 08/06/2005 a norma do art. 3º da Lei Complementar nº 118 /2005, adotando-se como termo inicial do prazo prescricional de 5 (cinco) anos a(s) data(s) do(s) pagamento(s) efetuado(s). - Consoante o art. 4º, 1º, da Lei Federal nº /2004, entende-se como base de contribuição o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens, excluídas, entre outras, o terço de férias, o adicionais por serviço extraordinário, as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho e o adicional noturno, não devendo, portanto, sobre tais verbas incidir o desconto previdenciário. - Cuidando-se de repetição do indébito tributário, os juros moratórios serão devidos a partir do trânsito em julgado da sentença, consoante Súmula 188 do Superior Tribunal de Justiça. - Havendo a parte autora decaído de porção considerável de sua pretensão, correto o reconhecimento da sucumbência recíproca. ACORDA a Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar de ilegitimidade passiva arguida pelo Estado da Paraíba, reconhecer a parcial ilegitimidade da PBPREV, rejeitar as prejudiciais de prescrição, negar provimento ao recurso adesivo e dar provimento em parte ao apelo e à remessa oficial. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Juizo da 3a Vara da Fazenda Publica da Comarca de Campina Grande E Municipio de Campina Grande Representado Por Sua Procuradora Hannelise Silva Garcia da Costa. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. DIREITO CONSTITUCIONAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. FORNECIMENTO GRATUITO DE

14 14 OXIGENOTERAPIA DOMICILIAR A TODOS OS PACIENTES QUE NECESSITAREM. INDETERMINAÇÃO DOS BENEFICÁRIOS. INTERFERÊNCIA DO PODER JUDICIÁRIO EM ATRIBUÇÕES DO EXECUTIVO. IMPOSSIBI- LIDADE. SENTENÇA REFORMADA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. PROVIMENTO DA REMESSA. APELO PREJUDICADO. - Não se desconhece que a Constituição Federal assegura a todos quantos comprovem necessidade o direito a tratamento de saúde, a ser custeado pelo Poder Público, ainda mais quando o paciente é portador de doença grave, o que torna a situação bastante delicada. - Contudo, o Poder Judiciário não pode impor ao Município a obrigação genérica de fornecimento gratuito de tratamento médico, no âmbito do SUS, a todos os cidadãos, sob pena de ofender o princípio constitucional da separação de Poderes. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento à remessa e julgar prejudicado o apelo do município. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Ivan Burity de Almeida E Juizo da 1a Vara da Faz.pub.da Capital. APELADO: Rodrigo Flavio Porto de Menezes. ADVOGADO: Em Causa Propria. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. AÇÃO ORDINÁRIA. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO DA POLÍCIA CIVIL. EXAME PSICOLÓGICO. CANDIDATO NÃO RECOMENDADO. REPROVAÇÃO. AVALIAÇÃO QUE ENCONTRA RESPALDO NA LEGISLA- ÇÃO VIGENTE. EDITAL QUE NÃO CONTÉM CRITÉRIOS OBJETIVOS. SUBJETIVIDADE CONFIGURADA. ILEGALIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO DE NOVO EXAME. DESPROVIMENTO DO APELO E DA REMESSA. - A realização do exame psicológico exige, além da previsão na lei da carreira, que o edital disponibilize critérios objetivos e científicos de lógica e racionalidade, que guardem consonância com a função da carreira policial, para a avaliação dos candidatos, de forma que estes conheçam, antecipadamente, os critérios de sua avaliação. - Embora a orientação do Superior Tribunal de Justiça seja no sentido da necessidade de submeter o candidato a novo exame psicológico, se houver sido reconhecida a nulidade do anterior, no caso dos autos, impossível tal providência ante a inexistência de previsão no edital dos critérios e do perfil profissiográfico almejado, não havendo, portanto, parâmetros para a sua realização. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento à remessa e ao apelo. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Josafa Bezerra de Carvalho, Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador Tadeu Almeida Guedes E Juizo da 6a. Vara da Fazenda. ADVOGADO: Herberto Sousa Palmeira Junior. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO COM PEDIDO OBRIGACIONAL. PROCEDÊNCIA PARCIAL EM SEDE DE 1º GRAU. SUSPENSÃO E DEVER DE RESTITUIÇÃO DO MONTANTE DESCONTADO SOBRE O TERÇO DE FÉRIAS E DIÁRIAS, OBSERVADA A PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. IRRESIGNAÇÃO. PRELIMINAR E PRE- JUDICIAL SUSCITADAS. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO E PRESCRIÇÃO BIENAL. REJEIÇÃO. ILEGITIMIDADE DA PBPREV PARA EFETUAR A SUSPENSÃO DOS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS DE SERVIDOR ATIVO. INTELIGÊNCIA DAS SÚMULAS 48 E 49 DO TJPB. RECONHECIMENTO EM FACE DA REMESSA NECESSÁRIA. MÉRITO. INCIDÊNCIA DE DESCONTOS SOBRE ADICIONAL DE FÉRIAS E DIÁRIAS. IMPOSSIBILIDADE.. INAPLICABILIDADE DO ART. 1 -F DA LEI Nº 9.494/97. ALTERAÇÃO DO TERMO INICIAL DOS JUROS MORATÓRIOS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCI- OS. SUCUMBÊNCIA RECIPROCA. PROVIMENTO PARCIAL DOS APELOS E DA REMESSA OFICIAL. - De acordo com as súmulas 48 e 49 editadas pelo Tribunal de Justiça da Paraíba, o Estado da Paraíba e a PBPrev, têm legitimidade passiva quanto à obrigação de restituição de contribuição previdenciária recolhida por servidor público ativo ou inativo e por pensionista. Por outro lado o Estado tem legitimidade passiva exclusiva quanto à obrigação de não fazer consubstanciada na abstenção de futuros descontos de contribuição previdenciária do servidor em atividade. - Consoante jurisprudência consolidada do STF e do STJ, para as ações de repetição de indébito de tributos sujeitos à homologação ajuizadas após a entrada em vigor da LC 118/2005, incide o prazo prescricional de 5 anos a contar de cada pagamento indevido (art. 168 do CTN). - Havendo a Lei nº /2004 excluído taxativamente da base de cálculo da contribuição previdenciária, o adicional de férias, diárias e gratificação de insalubridade, sobre eles não deve incidir o referido desconto. - Sobre as gratificações de atividades especiais (GAE), amparadas no art. 57, inciso VII, da Lei Complementar Estadual nº 58/03, e concedidas ao servidor ou a grupo de servidores, pelo desempenho de atividades especiais ou excedentes às atribuições dos respectivos cargos ou pela participação em comissões, grupo ou equipes de trabalho constituídas através de ato do Governador do Estado (art. 67, da LC 58/03) devem incidir descontos previdenciários, na medida em que não excluídas expressamente da base de cálculo das contribuições, pela Lei nº / A nova redação do art. 1 -F, da Lei nº 9.494/97, imposta pela Lei nº /2009, não se aplica à repetição do indébito tributário, que deve seguir regramento próprio, fixado pelo Código Tributário Nacional (arts. 161, 1º e 167), o qual, por ser legislação formalmente mais rígida, denominada CTN pelo Ato Complementar nº 36/1967, alterado pela Lei Complementar nº 118/2005, afasta a aplicação de qualquer lei ordinária com ele conflitante. - O termo inicial dos juros é o trânsito em julgado da decisão que determinar a devolução, consoante atesta a Súmula 188 do Superior Tribunal de Justiça. - A correção monetária deve incorrer a partir do recolhimento indevido (súmula 162 do STJ) e em percentual equivalente ao que incide sobre débitos tributários estaduais pagos com atraso. - Nas causas em que for vencida a Fazenda Pública os honorários serão fixados consoante apreciação equitativa do juiz, atendidas as normas das alíneas a, b e c do 3º do art. 20 do CPC. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conhecer a ilegitimidade da PBPrev no tocante aos descontos previdenciários, rejeitar a preliminar, bem como a prejudicial de prescrição e, no mérito, por igual votação, dar provimento parcial à remessa e ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Alagoa Grande, Rep.. ADVOGADO: Walcides Ferreira Muniz. APELADO: Gilmara da Cruz Pereira. ADVOGADO: Jose Luis Meneses de Queiroz. REMESSA NECESSÁRIA. CONDENAÇÃO ILÍQUIDA DA FAZENDA PÚBLICA. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 490 DO STJ. CONHECIMENTO DE OFÍCIO. A dispensa de reexame necessário, quando o valor da condenação ou do direito controvertido for inferior a sessenta salários mínimos, não se aplica a sentenças ilíquidas. (Súmula nº 490 do STJ). REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. DIGITADORA E GERENTE SETORIAL DE PROGRAMAS SOCIAIS. CARGO EM COMISSÃO. 13 SALÁRIOS e terços constitucionais não pagos. COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO do 13º SALÁRIO do ano de DEMAIS VERBAS SALARIAS DEVIDAS. ÔNUS DA PROVA DA EDILIDADE. ART. 333, II, CPC. NÃO DESINCUMBÊNCIA. Provimento PARCIAL DA REMESSA E DO APELO. O exercício de força de trabalho empregado por trabalhador urbano ou rural, celetista ou estatutário, deve ser remunerada, sob pena de enriquecimento sem causa da Edilidade. Em processo envolvendo questão de retenção de verbas salariais, cabe ao Município comprovar que fez o pagamento, pois, ao reverso, subtende-se que não o efetuou na forma devida. - Restando comprovado o pagamento do décimo terceiro salário do ano de 2012, o provimento parcial da remessa e do apelo é medida que se impõe. A C O R D A a egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Justiça, à unanimidade, em conhecer de ofício da remessa e, no mérito, dar provimento parcial à remessa e ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Ipser Instituto de Previdencia, Ariosvaldo Benvindo da Silva E Municipio de Remigio Pb. ADVOGADO: Karl Marx Valentim Santos, ADVOGADO: Dilma Jane Tavares de Araujo e ADVOGADO: Vinicius Jose Carneiro Barreto. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. DESCONTO PREVIDENCIÁRIO SOBRE TERÇO DE FÉRIAS, VANTAGEM E ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. PEDIDO JULGADO PARCIALMENTE PROCE- DENTE. PRELIMINAR SUSCITADA. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO. REJEIÇÃO. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 48 DO TJPB. MÉRITO. INCIDÊNCIA DE DESCONTOS SOBRE ADICIONAL DE FÉRIAS E ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO ADESIVO. REFORMA DA SENTENÇA QUANTO AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. ALTERAÇÃO DE OFÍCIO DOS JUROS MORATÓRIOS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. DESPROVIMENTO DAS APELAÇÕES E PROVI- MENTO DO RECURSO ADESIVO. - De acordo com a súmula 48 editada pelo Tribunal de Justiça da Paraíba, o Município e as autarquias responsáveis pelo gerenciamento do Regime Próprio de Previdência, têm legitimidade passiva quanto à obrigação de restituição de contribuição previdenciária recolhida por servidor público ativo ou inativo e por pensionista. - Havendo a Lei Municipal nº 711/2007 excluído taxativamente da base de cálculo da contribuição previdenciária, o adicional de férias e as parcelas remuneratórias pagas em decorrência do local de trabalho (adicional de insalubridade), sobre eles não devem incidir o referido desconto. - A nova redação do art. 1 -F, da Lei nº 9.494/97, imposta pela Lei nº /2009, não se aplica à repetição do indébito tributário, que deve seguir regramento próprio, fixado pelo Código Tributário Nacional (arts. 161, 1º e 167), o qual, por ser legislação formalmente mais rígida, denominada CTN pelo Ato Complementar nº 36/1967, alterado pela Lei Complementar nº 118/2005, afasta a aplicação de qualquer lei ordinária com ele conflitante. - O termo inicial dos juros é o trânsito em julgado da decisão que determinar a devolução, consoante atesta a Súmula 188 do Superior Tribunal de Justiça. - A correção monetária deve incorrer a partir do recolhimento indevido (súmula 162 do STJ) e em percentual equivalente ao que incide sobre débitos tributários estaduais pagos com atraso. - Os juros de mora e a correção monetária constituem matéria de ordem pública, de modo que aplicar, alterar ou modificar seu termo inicial, de ofício, não configura julgamento extra petita nem reformatio in pejus. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar e, no mérito, negar provimento aos recursos apelatórios e dar provimento ao adesivo. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Cagepa Cia de Agua E Esgotos da Paraiba. ADVO- GADO: Jose Marcos Oliveira dos Santos. APELADO: Emerson Claudino da Silva. ADVOGADO: Joelna Figueiredo Suassuna Brilhante. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. BURACO EM VIA PÚBLICA. FALTA DE SINALIZAÇÃO. ATO OMISSIVO DA CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO. RESPONSABILIDADE CIVIL SUBJETIVA. CULPA NA MODALIDADE NEGLIGÊNCIA. DANO MORAL. CONFIGURADO. CONSTRANGIMENTOS QUE ULTRAPASSAM A SEARA DO MERO ABORRECIMENTO. DEVER DE INDENIZAR. FIXAÇÃO DO QUAN- TUM. LIVRE ARBÍTRIO DO MAGISTRADO. RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. DESPROVIMEN- TO DO RECURSO. - Na apuração da responsabilidade civil, a obrigação de reparação por danos tem como pressuposto o nexo de causalidade entre a ação ou omissão voluntário e o ato lesivo. - Responsabiliza-se a concessionária de serviço público (CAGEPA) pelos buracos por ela efetuados na via pública e pela omissão relativa à falta de sinalização adequada concernente ao perigo, caracterizando a conduta negligente e sua responsabilidade pelas lesões materializadas. - Consubstanciando o nexo causal entre a conduta omissiva e o acidente ocorrido, responde a ré pela reparação pelos danos morais experimentados pela vítima. - Inexistindo critérios fixos para estabelecer a dimensão econômica do dano moral, o órgão judicial deve considerar os transtornos suportados pela vítima e sua capacidade econômica para punir o agressor sob o aspecto pedagógico, impedindo o enriquecimento sem causa do lesionado. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Bv Financeira S/a E Alyson Patric Tavares Ferreira. ADVOGA- DO: Mauricio Coimbra Guilherme Ferreira e ADVOGADO: Steffi Graff Stalchus. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÃO CÍVEL. REVISÃO DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. PRIMEIRO APELO. INE- XISTÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO OBJETIVA E JURÍDICA DAS RAZÕES POSTAS NA DECISÃO VERGASTADA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. INOBSERVÂNCIA. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO MANEJADO PELA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. SEGUNDO APELO. REQUERIMENTO DE DEVOLUÇÃO EM DOBRO DOS VALORES INDEVIDAMENTE PAGOS. IMPOSSIBILIDADE. DEVOLUÇÃO SIMPLES EM VIRTUDE DA AUSÊN- CIA DE COMPROVAÇÃO DA MÁ-FÉ DA PROMOVIDA. JUROS REMUNERATÓRIOS. TAXA MÉDIA DE MERCA- DO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO DO AUTOR. - As razões do apelo devem atacar os fundamentos da decisão para tentar obter sua reforma, sob pena de não conhecimento do recurso. - O princípio de dialeticidade impõe à parte recorrente impugnar todos os fundamentos que justificariam a manutenção da sentença ou acórdão recorrido, e caso estes se mostrem insustentáveis, ausente o interesse recursal. - A sanção prevista no art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor, devolução em dobro da quantia, somente tem aplicação quando há dolo ou culpa por parte do credor, o que não se aplica quando este cobrou taxas que se encontram previstas em contrato. Inexistindo elementos que indiquem que a instituição financeira agiu com dolo ou má-fé, não há que se falar em devolução em dobro, mas, sim, de forma simples dos valores cobrados indevidamente. - Os juros remuneratórios nos contratos bancários devem observar a taxa média de mercado. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em não conhecer do primeiro recurso (BV Financeira S/A) e negar provimento ao segundo. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Ricardo Costa Barros. ADVOGADO: Roberto G.bezerra Cavalcante Junior. POLO PASSIVO: Erikye Jose Lopes Ribeiro. ADVOGADO: Flavio Henrique Monteiro Leal. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO NO JULGADO. DESNECESSIDADE DE PRONUNCIAMENTO JUDICIAL ACERCA DE TODAS AS MATÉRIAS ALEGADAS. REDISCUSSÃO. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. INE- XISTÊNCIA DOS VÍCIOS APONTADOS. DECISÃO FUNDAMENTADA. REJEIÇÃO. - Os embargos declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. - O órgão judicial não está obrigado a se manifestar a respeito de todos os fundamentos invocados pelas partes, bastando que sejam referidos na decisão apenas aqueles que interessam à resolução do caso submetido à apreciação. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Rogerio Freire de Carvalho. ADVO- GADO: Franciclaudio de Franca Rodrigues. POLO PASSIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Alexandre Magnus Ferreira Freire. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO NO JULGADO. DESNECESSIDADE DE PRONUNCIAMENTO JUDICIAL ACERCA DE TODAS AS MATÉRIAS ALEGADAS. REDISCUSSÃO. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. INEXISTÊNCIA DOS VÍCIOS APONTADOS. DECISÃO FUNDAMENTADA. REJEIÇÃO. - Os embargos declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. - O órgão judicial não está obrigado a se manifestar a respeito de todos os fundamentos invocados pelas partes, bastando que sejam referidos na decisão apenas aqueles que interessam à resolução do caso submetido à apreciação. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Osanilda dos Santos Marinho E Juízo da 4ª Vara da Comarca de Guarabira. ADVOGADO: José Alberto Evaristo da Silva. POLO PASSIVO: Municipio de Guarabira. ADVOGADO: Jader Soares Pimentel. REMESSA OFICIAL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA C/C OBRIGA- ÇÃO DE FAZER. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. AUXILIAR DE ENFERMAGEM. QUINQUÊNIOS, TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS E INSALUBRIDADE NÃO PAGOS. ÔNUS DA PROVA DA EDILIDADE. ART. 333, II, CPC. NÃO DESINCUMBÊNCIA. OBRIGAÇÃO DE PAGAMENTO. DESProvimento. O exercício de força de trabalho empregado por trabalhador urbano ou rural, celetista ou estatutário, deve ser remunerada de acordo com a lei, sob pena de enriquecimento sem causa da Edilidade. Em processo envolvendo questão de retenção de verbas salariais, cabe ao Município comprovar que fez o pagamento, pois, ao reverso, subtende-se que não o efetuou na forma devida. Não havendo demonstração do pagamento das verbas requeridas na inicial, o desprovimento da remessa necessária é medida que se impõe. A C O R D A a egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Justiça, à unanimidade, em desprover a remessa oficial. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Martinho Ramalho de Melo E Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital. ADVOGADO: Roberto Venâncio da Silva. POLO PASSIVO: de Transito da Paraiba E Detran Departamento Estadual. ADVOGADO: Nelson Theofilo Machado. REMESSA NECESSÁRIA. MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE LIMINAR. RENOVAÇÃO DE LICENCIA- MENTO ANUAL DE VEÍCULO. PAGAMENTO DE MULTAS. PENDÊNCIA DE RECURSO ADMINISTRATIVO. INADMISSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO. - É inadmissível condicionar a renovação da licença de veículo automotor ao pagamento de multa cujo recurso administrativo esteja pendente de julgamento. A C O R D A a egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Justiça, à unanimidade, em desprover a remessa oficial. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Juizo da 2a Vara da Faz.pub.da Capital. POLO PASSIVO: Ricardo Jose Araujo Peregrino. INTERESSADO: Detran-departamento Estadual de Transito. ADVO- GADO: Adriana Fontes Aguiar e ADVOGADO: Diogo Flavio Lyra Batista. REMESSA OFICIAL. AÇÃO ANULA- TÓRIA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. MULTA DE TRÂNSITO. CLONAGEM DE PLACA DE VEÍCULO. ANULAÇÃO DAS MULTAS. SUBSTITUIÇÃO DA PLACA ALFANUMÉ- RICA. POSSIBILIDADE. RESTITUIÇÃO DOS VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE. RELAÇÃO NÃO SUJEITA AO CDC. DEVOLUÇÃO NA FORMA SIMPLES. PROVIMENTO PARCIAL. - Deve ser julgado procedente o pedido formulado em ação ordinária na qual o autor objetiva a nulificação de infrações de trânsito, bem como troca de placas de identificação, quando comprovado que o veículo de sua propriedade teve a placa clonada e que as infrações em nada se relacionam com ele e com o seu veículo. - Desconstituída a multa administrativa paga, impõe-se a sua restituição todavia, não se tratando de relação sujeita ao CDC, é indevida a restituição em dobro dos valores indevidamente pagos. Devolução na forma simples determinada. Provimento parcial da remessa oficial. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conhecer e dar provimento parcial à remessa. Des. Jose Aurelio da Cruz AGRAVO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 2ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. AGRAVANTE: Banco Finasa Bmc S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. AGRAVADO: Jose de Arimateia Morais da Silva. ADVOGADO: Paulo Goes. PROCESSO CIVIL AGRAVO INTERNO AÇÃO REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO DA PARTE DEMANDADA SERVIÇOS DE TERCEIROS E CORRESPONDENTE NÃO BANCÁRIO TRANSFERÊNCIA DO CUSTO DA OPERAÇÃO PARA O CONSUMIDOR ILEGALIDADE INTERPOSIÇAO DE AGRAVO INTER- NO - AUSÊNCIA DE NOVOS ELEMENTOS CAPAZES DE MODIFICAR A DECISÃO INTERINAMENTE AGRA- VADA - DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Embora contratualmente previstos, a cobrança de Tarifas de SERVIÇOS DE TERCEIROS E SERVIÇOS CORRESPONDENTE NÃO BANCARIO são abusivas na medida em que transfere para o consumidor custo de serviços ínsitos à operação bancária que não representam contraprestação dos serviços contratados. Afinal, é abusiva a cobrança de taxas que não representam prestação de serviço ao cliente, servindo apenas como estratagema para redução de riscos da atividade do fornecedor.

15 15 Recurso desprovido, para manter a decisão internamente agravada em todos seus termos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, por unanimidade de votos, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de fl À vista do esposado, esvaziado o presente recurso de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo incólume a decisão agravada. AGRAVOS N ORIGEM: CABEDELO - 3ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Valdilene Barbosa dos Santos. ADVOGADO: Francisco de Assis Barbosa dos Santos. POLO PASSIVO: Energisa Paraiba-distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Luiz Felipe Lins da Silva. PROCESSO CIVIL AGRAVO INTERNO ENERGIA ELÉTRICA - COBRANÇA DE RECUPERAÇÃO DE CONSUMO - DANO MORAL - INOCORRÊNCIA - AUSÊNCIA DE SUSPENSAO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA E DE REGIS- TRO DO NOME DA AUTORA EM ÓRGAO DE PROTEÇAO AO CRÉDITO RECURSO MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTE INTERPOSIÇAO DE AGRAVO INTERNO - AUSÊNCIA DE NOVOS ELEMENTOS CAPAZES DE MODIFICAR A DECISÃO INTERINAMENTE AGRAVADA - DESPROVIMENTO DO RECURSO. A mera cobrança de pretenso consumo irregular de energia elétrica, desprovida de suspensão no fornecimento do serviço ou ausente eventual inclusão do nome do consumidor em órgão de proteção ao crédito, não tem o condão de causar danos de natureza extrapatrimonial, uma vez que a concessionária/apelante estava exercendo regularmente seu direito de fiscalização com a troca do medidor, e não há nos autos qualquer comprovação de meios vexatórios nessa fiscalização/cobrança. Recurso desprovido, para manter a decisão internamente agravada em todos seus termos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, por unanimidade de votos, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de fl. 241.ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, por unanimidade de votos, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de fl AGRAVOS N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 8ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Banco Santander Brasil S/a E Henrique Jose Parada Simao. ADVOGA- DO: Elisia Helena de Melo Martini. POLO PASSIVO: Catia Cristina Agra Leite. ADVOGADO: Emanuella Clara Oliveira Felipe. PROCESSO CIVIL AGRAVO INTERNO AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAL E MATERIAL - CHEQUE FALSIFICADO DESCONTADO - FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO BANCÁRIO - RESPONSABILIDADE OBJETIVA DANOS MORAIS E MATERIAIS RECONHECIDOS PROCEDÊNCIA DO PEDIDO EM PRIMEIRO GRAU apelação - RAZÕES RECURSAIS EM DISSONÂNCIA COM A NARRA- TIVA INICIAL E FUNDAMENTOS DA SENTENÇA - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE INTER- POSIÇAO DE AGRAVO INTERNO - AUSÊNCIA DE NOVOS ELEMENTOS CAPAZES DE MODIFICAR A DECISÃO INTERINAMENTE AGRAVADA - DESPROVIMENTO DO RECURSO. - A autora alegou em sua inicial que teve seu talonário de cheques roubado e, mesmo tendo comunicado o fato a instituição bancária recorrente, foram apresentados e compensados, causando-lhes prejuízos material e moral. A sentença, por sua vez, julgou procedente o pedido, reconhecendo que houve falha do banco na prestação do serviço, ao compensar cheques furtados e reconheceu os danos material e moral decorrente da ilicitude. Ocorre que nas razões do recurso apresentadas pela apelante vê-se que se encontra dissociadas dos fatos narrados na exordial, bem assim do que fora debatido na sentença, posto que se insurge acerca de eventual contratação de empréstimo por terceiros com uso de documentos pessoais da autora, tema estranho ao caso em tela. Art. 514, inciso II, do Código de Processo Civil, prevendo que a apelação deverá conter os fundamentos de fato e de direito a ensejar nova decisão, requisito ausente na hipótese. Razões recursais que se mostram absolutamente dissociadas da causa de pedir e fundamentos da sentença apelada. Inépcia da petição recursal, por ausência de requisito formal, e inobservância do princípio da dialeticidade. Recurso desprovido, para manter a decisão internamente agravada em todos seus termos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, por unanimidade de votos, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de fl. 178.À vista do esposado, esvaziado o presente recurso de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo incólume a decisão agravada. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: PATOS - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Municipio de Patos E Remetente:juizo da 4a Vara da Com.de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. APELADO: Maria Aparecida Faustino de Oliveira. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA PROFES- SORA MUNICIPAL - RATEIO DAS SOBRAS DO FUNDEB DECORRENTES DE AJUSTE FINANCEIRO - PROCEDÊNCIA DO PEDIDO APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA PRELIMINAR DE INCOMPE- TÊNCIA REJEITADA MÉRITO - INEXISTÊNCIA DE LEI LOCAL - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LIMITADA PELO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE - IMPOSSIBILIDADE DO PAGAMENTO ENTENDIMENTO SUMULADO DESTA CORTE DE JUSTIÇA - PROVIMENTO DOS RECURSOS. - Havendo precedentes do STJ em conflitos oriundos deste Estado destacando a competência da Justiça Estadual para atuar em feitos dessa natureza, é de se manter a competência recursal deste Tribunal para analisar a irresignação manejada. - Súmula nº 45 do TJPB - O rateio das sobras dos recursos do FUNDEB fica condicionado à existência de lei municipal regulamentado a matéria. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento à remessa necessária e à apelação cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 302.Com essas considerações, rejeito a preliminar arguida e, no mérito, dou provimento à remessa necessária e à apelação cível, para julgar improcedente o pedido. Custas e honorários advocatícios pela autora, os quais fixo em R$ 1.000,00 (mil reais), nos termos do art. 20, 4º, do CPC. Aplica-se, em favor da promovente, o disposto no art. 12 da Lei nº 1.060/50. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: CAPITAL - 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Denilson Jose da Silva, Remetente:juizo da 6a Vara da Faz.pub.da Capital E Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc.gustavo Nunes Mesquita. ADVOGADO: Danielly Moreira Pires Ferreira. APELADO: Os Mesmos. REEXAME NECESSÁRIO E APELA- ÇÃO CÍVEL. PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL.PRELIMINARES. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO. RESPONSABILIDADE PELO DESCONTO E REPASSE AO ÓRGÃO PREVIDENCIÁRIO. LEGI- TIMIDADE PARA CUMPRIR A ORDEM DE SUSPENSÃO DA ILEGALIDADE. REJEIÇÃO. CARÊNCIA DE AÇÃO. AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. INOCORRÊNCIA. PREJUDICIAL DE MÉRITO: PRESCRI- ÇÃO. RELAÇÃO JURÍDICA DE TRATO SUCESSIVO. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA Nº 85 DO STJ. PRELIMI- NARES E PREJUDICIAL DE MÉRITO REJEITADAS. 1. Apesar de não possuir capacidade tributária ativa, esta não se confunde com a figura do substituto tributário, entendido como sendo o responsável pela retenção e recolhimento da exação devida. No caso concreto, o contribuinte de direito é o servidor público, mas caberá à fonte pagadora substituí-lo na obrigação de recolhimento. 2. O órgão previdenciário não constitui parte legítima para suportar a pretensão inerente à suspensão dos descontos previdenciários. 3. Alegando o demanante a existência de descontos previdenciários sobre verbas salarial que não comporão seus proventos de inatividade, resta evidente seu interesse de agir, o que afasta a alegada carência de ação. 4. Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge, apenas, as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. (Súmula nº 85 do STJ). Assim, não há que se falar em prescrição. MÉRITO. (1) GRATIFICAÇÕES DO ART. 57, INC. VII DA LEI COMPLEMENTAR Nº 58/2003 E DA GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ESPECIAIS TEMP. GRATIFICAÇÕES DE ATIVIDADES ESPECIAIS. INEXISTÊNCIA DE NOR- MA EXCLUDENTE DO ÂMBITO DE INCIDÊNCIA. EXERCÍCIO DE CARGO EM COMISSÃO OU DE FUNÇÃO COMISSIONADA OU GRATIFICADA. NÃO CONFIGURAÇÃO LEGALIDADE DA EXAÇÃO. (2) ETAPA ALIMEN- TAÇÃO PESSOAL DESTACADO/AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO, SALÁRIO FAMÍLIA, PLANTÃO EXTRA MP 155/10. INCISOS V E XII DO 1º DO ART. 4º DA LEI FEDERAL Nº /2004. (3) TERÇO DE FÉRIAS. IMPOSSI- BILIDADE DE INCIDÊNCIA. PRECEDENTES DO STF, DO STJ E DESTA CORTE. EXPURGO DA SENTENÇA DO DEVER DE SUSPENSÃO DOS DESCONTOS POR AUSÊNCIA DE PEDIDO DO AUTOR. MANUTENÇÃO, ENTRETANTO, DA SUA OBRIGAÇÃO PELA REPETIÇÃO DO INDÉBITO. NEGO PROVIMENTO AO APELO DO ESTADO DA PARAÍBA E DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO DO AUTOR E AO REEXAME NECES- SÁRIO. 3. As desonerações tributárias demandam norma explícita e específica, sendo vedada a interpretação extensiva de rol taxativo. Precedentes do STJ. (REsp /RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/10/2009, DJe 23/11/2009). 4. A incidência de contribuição previdenciária sobre as Gratificações do art. 57, inc. VII da Lei Complementar nº 58/2003 e a Gratificação de Atividades Especiais TEMP, classificadas como gratificações de atividades especiais, estão dentro da legalidade. 5. A Etapa Alimentação Destacado (auxílio-alimentação) e o Plantão Extra MP 155/10 foram excluídos da base de cálculo da contribuição previdenciária pela Lei nº /2004 (incisos V e XII do 1º do art. 4º). 6. A Primeira Seção, revendo posicionamento anterior, firmou entendimento pela não incidência da Contribuição Previdenciária sobre o terço constitucional de férias, dada a natureza indenizatória dessa verba. (STJ AgReg / PR, Relator Ministro Herman Benjamin, DJe ). ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar as preliminares e a prejudicial de mérito, e por igual votação, NEGO PROVIMENTO AO APELO DO ESTADO DA PARAÍBA E DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO DO AUTOR E AO REEXAME NECESSÁRIO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Diante do exposto, rejeito as preliminares e a prejudicial de mérito, ao passo que, NEGO PROVIMENTO AO APELO DO ESTADO DA PARAÍBA E DOU PROVIMENTO PARCIAL AO REEXAME NECES- SÁRIO, bem como DOU PROVIMENTO PARCIAL ao APELO DO AUTOR para afastar a incidência da contribuição previdenciária sobre o adicional por serviço extraordinário (EXTRA-PM art. 57, VII, da Lei Complementar nº 58/2003), bem assim da Etapa Alimentação Destacado (auxílio-alimentação), restituindo ao autor os valores indevidamente descontados com a incidência de contribuição previdenciária, mantendo a decisão recorrida nos demais termos. APELAÇÃO N ORIGEM: BELÉM. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APE- LANTE: Niedna Flavia Americo do Nascimento. ADVOGADO: Jose Alberto Evaristo da Silva. APELADO: Municipio Belem Pb. ADVOGADO: Rafaella Fernanda L Soares da Costa. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA. PROFESSOR. MUNICÍPIO DE BELÉM. SENTENÇA PELA IMPROCEDÊNCIA. APELAÇÃO CÍ- VEL. (1) PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO. LEI FEDERAL Nº /2008. VENCIMENTO BÁSICO. VALOR PROPORCIONAL À CARGA HORÁRIA DO REGIME JURÍDICO LOCAL. (2) HORAS-EXTRAS. INEXISTÊN- CIA DE DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO. ALTERAÇÕES POSTERIORES. LEGALIDADE. (3) ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. QUINQUÊNIO. PREVISÃO EM LEI ORGÂNICA MUNICIPAL. NOR- MA COM CONTEÚDO DIVERSO. NÃO COMPROVAÇÃO. VERBA DEVIDA. REFLEXOS FINANCEIROS RE- CONHECIDOS. SENTENÇA REFORMADA NESSE PONTO. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. 1. Desde a data de vigência da Lei Federal nº /2008, os vencimentos da Apelante tem sido pagos pelo Apelado em conformidade com o valor nacionalmente adotado, inclusive ultrapassando o mínimo proporcionalmente determinado, não havendo razão para reforma da sentença nesse ponto. 2. À luz da jurisprudência dominante, o servidor público não possui direito adquirido ao regime jurídico, considero que eventuais alterações na carga horária a ser cumprida durante a carreira não são ilegais e não geram direito a pagamento por serviços extraordinários. 3. Havendo previsão de pagamento Adicional por Tempo de Serviço (Quinquênio) na Lei Orgânica do Município e inexistindo outra norma, de mesma hierarquia, que disponha de maneira diversa, é medida de justiça a sua implantação. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em dar provimento parcial ao apelo, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 130.Diante do exposto, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO para reformar a sentença e JULGAR PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido autoral, condenando o Município de Belém a: 1. Pagar o Quinquênio, na ordem de 5% (cinco por cento) sobre o vencimento vigente à época, relativo ao período de 12/04/2009 a 12/ 04/ Pagar o Quinquênio, na ordem de 7% (sete por cento) sobre o vencimento vigente à época, relativo ao período posterior a 12/04/ Pagar o que fora adimplido a menor em relação aos reflexos financeiros do Quinquênio sobre o Terço de Férias e o 13º Salário, respectivo a cada período. 4. Implantar o Quinquênio no contracheque da Apelante, atualmente na ordem de 7% (sete por cento). APELAÇÃO N ORIGEM: SERRARIA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Jose Florencio de Lima. ADVOGADO: Cleidisio Henrique da Cruz. APELADO: Bv Financeira S/a Credito, Financ. E Investimento. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELAÇÃO CÍVEL - RESPONSABILI- DADE CIVIL- AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÍVIDA E INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS - CONTRATO DE EMPRÉSTIMO BANCÁRIO - AUSÊNCIA DE PROVA DA CONTRATAÇÃO - INSCRI- ÇÃO INDEVIDA DO NOME DA PARTE AUTORA NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO - DANO MORAL CONFIGURADO - PROVIMENTO DO RECURSO. Trata-se de ação declaratória de inexistência de dívida cumulada com indenização por danos morais, ajuizada em razão da inscrição do nome da parte autora nos órgãos de proteção ao crédito, por débito que a mesma alega jamais ter contratado, julgada improcedente na origem. No caso dos autos, em que pese exisitir relação jurídica entre as partes em razão de outros empréstimos, não há prova da contratação do empréstimo, fato gerador do débito cadastrado, ônus este que incumbia ao demandado, seja em razão do disposto no artigo 333, inciso II, do CPC, seja em face da aplicação do instituto da inversão do ônus da prova, previsto do Código de Defesa do Consumidor. A instituição financeira ré, ao conceder empréstimos aos clientes, sem formalização de um instrumento por escrito, como parece ser o caso dos autos, mormente porque o contrato de empréstimo não foi colacionado ao processo, assume o risco de não poder comprovar a regularidade da contratação frente a eventuais impugnações. Assim, in casu, evidenciou-se a inscrição do nome da autora nos órgãos de proteção ao crédito em decorrência de um empréstimo bancário sem qualquer lastro contratual legítimo. Destarte, não tendo sido provado que a dívida foi contraída pelo autor, é certo que a negativação do seu nome foi indevida e assim, comprovado está o dano moral deste fato decorrente, tratando-se, pois, de dano in re ipsa. Valorando-se as peculiaridades da hipótese concreta e os parâmetros adotados normalmente pela jurisprudência para a fixação de indenização, em hipóteses símiles, tenho que o valor R$ 8.000,00 (oito mil reais) se mostra adequado, atendendo aos critérios da razoabilidade e proporcionalidade. Os honorários advocatícios devem ser arbitrados de acordo com o art. 20, 4º, do Código de Processo Civil, observadas as alíneas do 3º, deste aludido artigo. O quantum debeatur deve ser corrigido monetariamente pelo IGP-M, a contar da data do arbitramento, em consonância com a súmula nº 362 do STJ, e acrescido de juros de mora de 1% ao mês, a contar da data da inscrição indevida, nos termos da súmula nº 54 do STJ. ACORDAM, os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Isto posto, DOU PROVIMENTO AO APELO, para o fim de declarar inexistente a dívida referente ao contrato nº nº no valor de R$ 7.793,24 (sete mil, setecentos e noventa e três reais e vinte e quatro centavos), devendo ser procedida a respectiva baixa na anotação do nome do apelante nos órgãos de proteção ao crédito, e condenar o recorrido ao pagamento de indenização por danos morais, arbitrados em R$ 8.000,00 (oito mil reais), a ser corrigido monetariamente pelo IGP-M, a contar da data do arbitramento, em consonância com a súmula nº 362 do STJ, e acrescido de juros de mora de 1% ao mês, a contar da data da inscrição indevida, nos termos da súmula nº 54 do STJ. APELAÇÃO N ORIGEM: SÃO JOSE DO RIO DO PEIXE. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Telemar Norte Leste Pcs S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Jose Anunciado Leite. ADVOGADO: Almair Beserra Leite. APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS - INCLUSÃO INDEVIDA NOS CADASTROS DOS INADIMPLENTES - PROCEDÊNCIA PARCIAL DA DEMANDA IRRESIGNAÇÃO DO PROMOVIDO AUSÊNCIA DE DANO MORAL - DÍVIDA EXISTENTE INOCORRÊNCIA - VALOR DA INDENIZAÇÃO EXORBITANTE, ARBITRADO PELO JUÍZO ORIGINÁRIO DECISÃO COM ACERTO E JUSTIÇA - VALOR FIXADO DENTRO DOS PARÂMETROS EXIGIDOS - MANUTEN- ÇÃO DA SENTENÇA HARMONIA DO PARQUET DESPROVIMENTO DO RECURSO - Inscrição indevida do nome nos cadastros do Serviço de Proteção ao Crédito, é caso de dano moral puro, que independe de comprovação do prejuízo efetivo. - O arbitramento do valor da indenização pelo dano moral é ato complexo para o julgador que deve sopesar, dentre outras variantes, a extensão do dano, a condição socioeconômica dos envolvidos, a razoabilidade, a proporcionalidade, a repercussão entre terceiros, o caráter pedagógico/punitivo da indenização e a impossibilidade de se constituir em fonte de enriquecimento indevido. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator e da certidão de fl. 158.Face ao exposto, em harmonia com o Parquet, NEGO PROVIMENTO À APELAÇÃO, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 2ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Banco Bradesco Financiamento S/a ( Banco Finasa). ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Diego Regis Militao. ADVOGADO: Luiz Roberto Sanguinette F Segundo. PROCESSO CIVIL RETRATAÇÃO DE APELAÇÃO INTERPOSIÇÃO DE RECURSO ESPECIAL LEGALIDADE NA COBRANÇA DE TAC E CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS ACÓRDÃO DIVERVENTE DA ATUAL ORIENTAÇÃO FIRMA- DA PELO STJ EM SEDE DE RECURSO REPETITIVO JUÍZO DE RETRATAÇÃO EXERCIDO NOS TERMOS DO ART. 543-C, 7º, INCISO II, DO CPC E ART. 2º DA RESOLUÇÃO Nº 27/2011 DESTE TRIBUNAL PROVIMEN- TO PARCIAL DO APELO. Tendo o acórdão recorrido decidido, à época, de forma diversa do atual posicionamento do Superior Tribunal de Justiça, a reconsideração do entendimento adotado é medida que se impõe. Destarte, sendo legal a cobrança de TAC e capitalização mensal de juros, conforme orientação firmada após o julgamento do acórdão recorrido, deve este ser reconsiderado para afastar a condenação de tais verbas, mantendo-se a procedência parcial da ação com relação as demais condenações. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em dar provimento parcial ao apelo, nos termos do voto do relator e da certidão de fl. 350.Isto posto, tendo em vista a recente alteração de entendimento do STJ, exerço o juízo de retratação e DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO para reconhecer a legalidade da cobrança de anatocismo e da TAC na hipótese, mantendo-se a condenação com relação à comissão de permanência e, por conseguinte, a procedência parcial da ação. APELAÇÃO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 10ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Energisa Borborema Distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Jackson Duarte Cordeiro. ADVOGADO: Cassio Ataide. CONSUMIDOR - APELA- ÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS C/C ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - LIGAÇÃO CLANDESTINA DE ENERGIA ELÉTRICA - NÃO COMPROVAÇÃO DE FRAUDE PELO CONSUMIDOR - RECUPERAÇÃO DE CONSUMO VALORES PRETÉRITOS SUSPENSÃO DO SERVIÇO - IMPOSSIBILIDADE DANO MORAL CARACTERIZADO PRECEDENTES - DESPROVIMENTO DO APELO. - Em reiterados julgados o Superior Tribunal de Justiça consolidou a posição de ser vedado às concessionárias de energia elétrica interromper seus serviços em virtude de saldo devedor proveniente de recuperação de consumo, porquanto entende tais valores como sendo pretéritos. - A análise do medidor feita pela ENERGISA não serve de prova face à sua produção unilateral e, por óbvio, pelo interesse manifesto da parte. Ausente a prova de que o medidor foi fraudado pelo consumidor, não há como impor a este o pagamento do débito arbitrado por estimativa pela concessionária. - O Superior Tribunal de Justiça consagra entendimento no sentido de que não é licito à concessionária interromper os serviços de fornecimento de energia elétrica por dívida pretérita, a titulo de recuperação de consumo, em face da existência de outros meios legítimos de cobrança de débitos antigos não pagos. - O dano advém da ilegalidade do corte de energia elétrica e da demora no restabelecimento, não necessitando comprovação. Valor da indenização arbitrado conforme a jurisprudência do STJ e desta Corte. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em negar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator e da certidão de fl. 240.Face ao exposto, NEGO PROVIMENTO AO APELO, mantendo-se incólume a sentença vergastada. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 8ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Patricia de C.cavalcanti. APELADO: Maria Jose Gouveia Freire. ADVOGADO: Luiz Victor de Andrade Uchoa. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS C/C LIMINAR DE SUSTAÇÃO DE PROTESTO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. RELAÇÃO JURÍDICA EXISTENTE. REJEIÇÃO. MÉRITO. DANOS MORAIS. CHEQUE DEVOLVIDO POR INSU- FICIÊNCIA DE FUNDOS, REAPRESENTADO E PAGO PELO BANCO, APESAR DE PRESCRITO. INSCRIÇÃO

16 16 DO NOME DA AUTORA EM ÓRGÃO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. NEGATIVAÇÃO INDEVIDA. DANO MORAL PURO. INDENIZAÇÃO DEVIDA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO APELO. - Em razão da devolução do cheque por insuficiência de fundos, apesar de prescrito, deve o Banco pagar indenização por dano moral à parte contrária, pois a conduta ilícita praticada afetou o bom nome da autora devido a inserção nos cadastros de inadimplentes. Dano moral que se presume. - Na fixação da indenização por danos morais, recomendável que o arbitramento seja feito com moderação, proporcionalmente ao grau de culpa, ao nível sócio econômico dos autores, e, ainda, ao porte da empresa recorrida, orientando-se o juiz pelos critérios sugeridos pela doutrina e pela jurisprudência, com razoabilidade, valendo-se de sua experiência e do bom senso, atento à realidade da vida e às peculiaridades de cada caso (STJ, 4T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, RESP SP, J , DJ PG 00244). ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar a preliminar de ilegitimidade passiva e, no mérito, por igual votação, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl. 139.Diante do exposto, rejeito a preliminar de ilegitimidade passiva e, no mérito, NEGO PROVIMENTO AO APELO para manter incólume a sentença de primeiro grau. APELAÇÃO N ORIGEM: Patos - 3ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: E. A. B. N.. ADVOGADO: Antonio Bernardo Nunes. APELADO: J.l.a.p.. CÍVEL. AÇÃO DE ALIMEN- TOS FILHA MAIOR IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO APELAÇÃO CÍVEL IMPRESCINDIBILIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DO BINÔMIO NECESSIDADE/POSSIBILIDADE - AUSÊNCIA DE PROVAS DA POSSIBILI- DADE DO APELADO ARCAR COM A VERBA ALIMENTAR MANUTENÇÃO DO DISPOSITIVO DA SENTENÇA DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Descabe fixar alimentos quando inexiste nos autos prova da possibilidade econômica do genitor, ora apelado, de prover o sustento da apelante, filha maior de idade. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento à apelação cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 199.Ante todo o exposto, nego provimento do recurso apelatório, mantendo incólume o dispositivo da sentença atacada. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Severina Gomes Coutinho. ADVOGADO: Ana Cristina Henrique de Sousa E Silva. APELADO: Paraiba Previdencia Pbprev, Rep.p/s Renata Franco Feitosa Mayer E Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Renovato Ferreira de Souza Junior. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo. ADMINISTRATIVO. SERVIDORA PÚBLICA PEDIDO DE DESCONGELAMENTO DE QUINQUÊNIOS E PAGAMENTO DO SOMATÓRIO DOS PERCENTUAIS PREVISTOS NO ART. 161, DA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 39/85 PRESCRIÇÃO DECRETADA EM PRIMEIRO GRAU APELAÇÃO CÍVEL DA AUTORA - AUSÊNCIA DE CONDUTA POSITIVA DA ADMINISTRAÇÃO EM NEGAR A PRETENSÃO AUTORAL RELAÇÃO JURÍDICA DE TRATO SUCESSIVO SÚMULA Nº 85, DO STJ AUSÊNCIA DA PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO CAUSA MADURA POSSIBILIDADE DE ANÁLISE DO MÉRITO REVISÃO DOS QUINQUÊNIOS - IMPOSSIBILIDADE SUPERVENIÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 58/03 - PRESERVAÇÃO DO VALOR NOMINAL, COM ATUALIZAÇÃO NOS TERMOS DO ART. 37, X, DA CONSTITUI- ÇÃO FEDERAL - ATENDIMENTO AO PRINCÍPIO DA IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTO PAGAMENTO DO SOMATÓRIO DOS PERCENTUAIS - VEDAÇÃO EXPRESSA NA PARTE FINAL DO REVOGADO ART. 161 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 39/85 IMPROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. Quanto à prejudicial de mérito, faz-se necessário observar que as alterações legislativas que modificaram o regime jurídico dos servidores não representam uma conduta positiva da Administração em negar o direito pleiteado pelo apelante. Assim, impõe-se reconhecer a relação jurídica em questão como sendo de trato sucessivo, inatingível, portanto, pela prescrição do fundo de direito. Acolhida a argüição de prescrição pelo juízo de primeiro grau, o Tribunal, em sede de apelação, possui a faculdade de apreciar o mérito da demanda após afastar a prejudicial imposta, prosseguindo no julgamento das demais questões de mérito se em condições de serem apreciadas. No mérito, é de extrema relevância esclarecer que o apelante não busca o reconhecimento do direito ao descongelamento dos quinquênios, mas sim à percepção do referido adicional em percentual cumulativo, ao qual supostamente fazia jus à época da vigência da Lei Complementar nº 39/85. Especificamente quanto ao percentual, a pretensão autoral se fundamenta na acumulação dos percentuais previstos no art. 161 da LC nº 39/85, consistente na soma dos percentuais de quatro quinquênios, totalizando 32% (trinta e dois por cento) do seu vencimento básico. Contudo, o entendimento que vem sendo adotado por este Tribunal de Justiça leva em consideração as disposições do próprio artigo de regência, que prevê expressamente ao final do seu dispositivo a impossibilidade de computação de quaisquer dos quinquênios na base de cálculo dos subsequentes. Com base em tais fundamentos, entendo o pedido do autor deve ser improcedente, porquanto inexiste o direito pleiteado pelo apelante. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em afastar a prescrição de fundo de direito e, no mérito, por igual votação em julgar improcedente o pedido 131.Isto posto, reformo a sentença para afastar a prescrição de fundo de direito e, no mérito, JULGO IMPROCEDENTE o pedido inicial, ao passo que condeno a parte autora no pagamento das custas e verba honorária sucumbencial, a qual fixo em R$ 1.000,00 (um mil reais), observando-se o disposto nos arts. 11, 2º, e 12 da Lei n REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: PRATA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. JUÍZO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. POLO PASSIVO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NE- GOU SEGUIMENTO À REMESSA NECESSÁRIA. TEMPESTIVIDADE. PACIENTE SEM CONDIÇÕES FINAN- CEIRAS PARA AQUISIÇÃO DO FÁRMACO. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. DEVER DO ESTADO. GARANTIA CONSTITUCIONAL. REDISCUSSÃO. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. ENTENDIMENTO MAN- TIDO. ARTIGO 557, CAPUT, DO CPC. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. Por ser a saúde matéria de competência solidária entre os entes federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles. É solidária a responsabilidade entre União, Estados-membros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/ 09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ). A negativa de fornecimento de um medicamento de uso imprescindível para o (a) autor (a), cuja ausência gera risco à saúde, é ato que viola a Constituição Federal, pois vida e a saúde são bens jurídicos constitucionalmente tutelados em primeiro plano. Não tendo vindo aos autos nenhum elemento novo capaz de alterar o convencimento já manifestado quando da decisão recorrida, é de ser conservado na íntegra o entendimento monocrático que negou seguimento a remessa e ao recurso ex vi do disposto no Artigo 557, caput, do CPC. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 234.À vista do esposado, esvaziado o presente recurso de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo incólume a decisão agravada. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUAZEIRINHO. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. JUÍZO: Maria Helena Andre de Oliveira. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. POLO PASSIVO: Municipio de Tenorio E Remetente:juizo de Direito de Juazeirinho. ADVOGADO: Jose Neto Freire Rangel. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA PROFESSORA MUNICIPAL - RATEIO DAS SOBRAS DO FUNDEB DECORRENTES DE AJUSTE FINANCEIRO - PROCEDÊNCIA DO PEDIDO REMESSA NECESSÁRIA - INEXISTÊNCIA DE LEI LOCAL - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LIMITADA PELO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE - IMPOSSIBILIDADE DO PAGAMENTO ENTENDIMENTO SUMULADO DESTA CORTE PROVIMENTO DA REMESSA. - Súmula nº 45 do TJPB - O rateio das sobras dos recursos do FUNDEB fica condicionado à existência de lei municipal regulamentado a matéria. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento à remessa necessária, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 111.Com essas considerações, dou provimento à remessa necessária, para julgar improcedente o pedido. Custas e honorários advocatícios pela autora, os quais fixo em R$ 1.000,00 (mil reais), nos termos do art. 20, 4º, do CPC. Aplica-se, em favor da promovente, o disposto no art. 12 da Lei nº 1.060/50. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: PIANCÓ - 1ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. JUÍZO: Marlene Euzebio de Araujo Vasconcelos. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. POLO PASSIVO: Municipio de Emas E Remetente: Juizo da 1a Vara da Com.de Pianco. ADVOGADO: Antonio Remigio da Silva Junior. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA PROFESSORA MUNICIPAL - RATEIO DAS SOBRAS DO FUNDEB DECORRENTES DE AJUSTE FINANCEIRO - PROCEDÊN- CIA DO PEDIDO REMESSA NECESSÁRIA - INEXISTÊNCIA DE LEI LOCAL - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LIMITADA PELO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE - IMPOSSIBILIDADE DO PAGAMENTO ENTENDIMENTO SUMULADO DESTA CORTE PROVIMENTO DA REMESSA. - Súmula nº 45 do TJPB - O rateio das sobras dos recursos do FUNDEB fica condicionado à existência de lei municipal regulamentado a matéria. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento à remessa necessária, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 210.Com essas considerações, dou provimento à remessa necessária, para julgar improcedente o pedido. Custas e honorários advocatícios pela autora, os quais fixo em R$ 1.000,00 (mil reais), nos termos do art. 20, 4º, do CPC. Aplicase, em favor da promovente, o disposto no art. 12 da Lei nº 1.060/50. JULGADOS DA QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3.ª VARA MISTA DA COMARCA DE MONTEIRO. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Tim Celular S/a. ADVO- GADO: Cristiano Carlos Kozan E José Pires Rodrigues Filho. AGRAVADO: Ministério Público do Estado da Paraíba. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. MÁ PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TELEFONIA MÓVEL NO MUNICÍPIO DE MONTEIRO. REQUERIMENTO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. SUSPENSÃO DE ATIVAÇÃO DE NOVAS ESTAÇÕES MÓVEIS. PRELIMINAR. LITISCONSÓRCIO PASSIVO ENTRE A PRESTADORA DO SERVIÇO E A ANATEL. DESNECESSIDADE. SÚMULA Nº 506 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS. RELAÇÃO CONTRATUAL CELEBRADA COM CONSUMIDORES DETERMINADOS. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. REJEI- ÇÃO. MÉRITO. PRESSUPOSTOS DA ANTECIPAÇÃO DA TUTELA. AUSÊNCIA DE PROVA INEQUÍVOCA DA ALEGADA DEFICIÊNCIA NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS. ELEMENTOS DE PROVA CONFLITANTES. PERIGO DE IRREVERSIBILIDADE DO PROVIMENTO ANTECIPADO. PROVIMENTO DO AGRAVO. 1. A Anatel não é parte legítima em ação coletiva ajuizada em face de prestadora de serviço público de telefonia móvel se fundada exclusivamente na relação contratual existente entre esta e os consumidores. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. 2. Compete à Justiça Estadual julgar causas entre consumidor e concessionária de serviço público de telefonia, quando a Anatel não seja litisconsorte passiva necessária, assistente, nem opoente (Súmula Vinculante nº 27). 3. Não pode ser considerado prova inequívoca relatório elaborado há mais de três anos e que, além de estar em conflito com outro elemento de prova constante dos autos, informa que há, na estação analisada, sinais de que sua capacidade está sendo ampliada. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º , em que figuram como Agravante a TIM Celular S/A. e Agravado o Ministério Público do Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer do Agravo de Instrumento, rejeitada a preliminar, no mérito, dar-lhe provimento. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1.ª VARA DA COMARCA DE PRINCESA ISABEL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Cassiano Barbosa da Silva. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. AGRAVADO: Municipio de Tavares. EMENTA: AGRAVO DE INSTRU- MENTO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. GRATUIDADE JUDICIÁRIA DEFERIDA PARCI- ALMENTE. IMPOSSIBILIDADE. BENEFÍCIO QUE ABRANGE OS EMOLUMENTOS E CUSTAS DEVIDAS AOS SERVENTUÁRIOS DA JUSTIÇA. DEFERIMENTO INTEGRAL DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. O Superior Tribunal de Justiça é firme no entendimento de que a isenção concedida aos necessitados pelo art. 3, II, da Lei n /50, à luz do art. 5º, LXXVII, da CF/88, estendese, inclusive, aos atos extrajudiciais relacionados à efetividade do processo judicial, pelo que incabível o seu indeferimento quanto as diligências dos oficiais de justiça. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º , em que figuram como Agravante Cassiano Barbosa da Silva e Agravado Município de Tavares. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer do Agravo de Instrumento e dar-lhe provimento. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Scopel Spe-8 Empreendimentos Imobiliários Ltda E Q-3 Empreendimentos Imobiliarios Ltda. ADVOGADO: Luciana Cardoso Moreira de Holanda E Outros. AGRAVADO: Alan Bezerra Matos E Aline Lisieux Frazão Dutra. ADVOGADO: Francisco Sylas Machado Costa. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE RESOLUÇÃO CONTRATUAL E RESTITUI- ÇÃO DE VALORES PAGOS C/C PERDAS E DANOS E DANOS MORAIS. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. ATRASO NA ENTREGA DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA. DESCUMPRIMENTO DO CONTRATO. ALEGA- ÇÃO FUNDADA EM FOLDER DE PROPAGANDA. DISSONÂNCIA COM AS CLÁSULAS CONTRATUAIS QUE ESTIPULAM ESTAR O PRAZO VINCULADO A CRONOGRAMA MUNICIPAL. DESCUMPRIMENTO CONTRATU- AL NÃO COMPROVADO. DECISÃO CASSADA. PROVIMENTO. Firmado o contrato, dispondo de forma diversa do veiculado em propaganda, estão as partes a ele obrigadas, não podendo uma delas alegar desconhecimento da cláusula que dispõe de forma diversa do que foi oferecido em veículo de propaganda. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º , em que figuram como Agravantes SCOPEL SPE-08 Empreendimentos Imobiliários Ltda. e Q-3 Empreendimentos Ltda. e Agravados Alan Bezerra Matos e Aline Lisieux Frazão Dutra. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer do Agravo de Instrumento e dar-lhe provimento. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Rui Cesar Vasconcelos Leitao. ADVOGADO: George Ottavio Brasilino Olegario. AGRAVADO: Ministério Público do Estado da Paraíba. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECEBIMENTO DA INICIAL DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PU- BLICIDADE E DIVULGAÇÃO. DISPENSA DE LICITAÇÃO AMPARADA EM SUPOSTA SITUAÇÃO DE EMER- GÊNCIA. INDÍCIOS DE MATERIALIDADE E AUTORIA. PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. DECURSO DE MAIS DE CINCO ANOS DESDE A EXONERAÇÃO DO CARGO DE SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA. SUPOSTA DESÍDIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. AUSÊNCIA DE COMPRO- VAÇÃO. REJEIÇÃO. MÉRITO. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE VEDAÇÃO LEGAL EXPRESSA DA DISPEN- SA. IMPEDIMENTO DECORRENTE DE INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA E TELEOLÓGICA. PRECEDEN- TES DO STJ. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE DOLO, DE PREJUÍZO AO ERÁRIO E DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DE PARTICULARES. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. APLICAÇÃO DA MÁXIMA IN DUBIO PRO SOCIETATE. RECEBIMENTO DA INICIAL MANTIDO. DETERMINAÇÃO DE CITAÇÃO DO MUNICÍPIO PARA, QUERENDO, CONTESTAR O PEDIDO OU ATUAR AO LADO DO AUTOR. ART. 17, 3, DA LEI N /92. FORMALIDADE NÃO OBSERVADA PELO JUÍZO. PROVIMENTO PARCIAL. 1. Não há como se acolher arguição de prescrição quinquenal (art. 23, I, da Lei de Improbidade) sem a prova da data da exoneração do Réu e da desídia do Ministério Público em promover a angularização do feito. 2. A vedação legal expressa de inexigibilidade de licitação para contratação de serviços de publicidade e divulgação (art. 25, II, da Lei n /93) se estende à dispensa, por força de interpretação sistemática e teleológica do dispositivo. Precedentes do STJ e julgados do TJRS e TJMG. 3. Ainda que admitida, em abstrato, a possibilidade de dispensa, a controvérsia a respeito da situação excepcional de emergência que fundamentou a contratação (art. 24, IV, da Lei n /93) depende de dilação probatória, prevalecendo, no estágio inicial do processo, presentes indícios de materialidade e autoria, a máxima in dubio pro societate. Precedentes do STJ. 4. Aplicação do raciocínio supramencionado quanto às alegações de ausência de dolo, de prejuízo ao erário e de enriquecimento ilícito de particulares. 5. Ao receber a inicial de ação civil pública por ato de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público, o Juízo deve ordenar a citação da pessoa jurídica de direito público a que se vinculava o réu à época dos fatos para que, querendo, conteste o pedido ou atue ao lado do autor, nos termos do art. 17, 3, da Lei n /92, c/c o art. 6, 3, da Lei n / 65. VISTO, relatado e discutido o procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º , em que figuram como Agravante Rui César Vasconcelos Leitão e Agravado o Ministério Público do Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em dar provimento parcial ao Recurso. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Pbprev - Paraíba Previdência. ADVOGADO: Carlos Henrique de Oliveira Dantas. APELADO: Antonio Carvalho E Outros. ADVOGADO: Vanildo Oliveira de Albuquerque. EMENTA: REMESSA NECESSÁRIA E APELA- ÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA. PENSIONISTAS E SERVIDORES INATIVOS DA SECRETARIA DE FINAN- ÇAS DO ESTADO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DA AUTARQUIA PREVIDENCIÁRIA. REJEI- ÇÃO. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO BIENAL E/OU TRIENAL. RELAÇÃO DE TRATO SUCES- SIVO. HIPÓTESE DE PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. MÉRITO. IMPLANTAÇÃO DE GRATIFICAÇÃO. COTAS DE PRODUTIVIDADE PARA AGENTES FISCAIS. EXTENSÃO AOS SERVIDORES ATIVOS E INATIVOS DA SECRETARIA DE FINANÇAS DO ESTADO. IMPOSSIBILIDADE. EXTINÇÃO POR LEI. IRREDUTIBILIDADE DOS VENCIMENTOS GARANTIDA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. REFORMA DA SENTENÇA. PROVI- MENTO DA REMESSA OFICIAL E DO RECURSO VOLUNTÁRIO. 1. Tratando-se de hipótese de remuneração de pensionistas e de aposentados, a Autarquia Previdenciária é que detém legitimidade para figurar no polo passivo da demanda. 2. Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. 3. Nada obstante a Lei Estadual nº 2.684/61 tenha estabelecido que a remuneração das cotas de produtividade dos funcionários da Secretaria de Finanças do Estado da Paraíba será paga na forma adimplida aos Agentes Fiscais e Auxiliares de Fiscalização, descabe falar em direito adquirido, se normativo posterior, qual seja a Lei nº 3.600/69, expressamente suprimiu esse sistema remuneratório, assegurando, no entanto, a irredutibilidade da remuneração, até então percebida, para os servidores, ao tempo, lotados na Secretaria de Finanças do Estado. (TJPB, Processo nº /001, Quarta Câmara Especializada Cível, Relator Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho, j. em 20/05/2013). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação e a Remessa Necessária nº , em que figuram como partes Antônio Carvalho e outros em face da PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer da Remessa Necessária e do Recurso de Apelação, rejeitar a preliminar e a prejudicial, e, no mérito, dar-lhes provimento. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Município de João Pessoa, Representado Por Seu Procurador José Vandalberto de Carvalho. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. EMENTA: APELAÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. INVASÃO DE TERRENO DE PROPRIEDADE DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA POR PARTI- CULARES. IMÓVEL DESTINADO À INSTALAÇÃO DE ÁREA VERDE E DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRI-

17 17 OS. BEM DE USO COMUM. CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS. INÉRCIA DO ENTE FEDERADO EM CONCRETIZAR O PODER-DEVER DE FISCALIZAÇÃO E DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IMPOSIÇÃO DE RETIRADA DOS INVASORES E DE CUSTEIO DE SUA RELOCAÇÃO PARA OUTRA ÁREA PRÓPRIA AO COMÉRCIO. RECONHECIMENTO, EM SEDE DE REEXAME OFICIAL, DA ILEGITIMIDADE PASSIVA DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E CONTRO- LE URBANO E DO PREFEITO À ÉPOCA DO AJUIZAMENTO DA AÇÃO. PRELIMINAR DE JULGAMENTO EXTRA PETITA. CONDENAÇÃO ADSTRITA AOS LIMITES OBJETIVOS DO PEDIDO. REJEIÇÃO. MÉRITO. RECURSO LIMITADO À OBRIGAÇÃO DE CUSTEIO DA RELOCAÇÃO. MEDIDA EM DESCOMPASSO COM O INTERESSE PÚBLICO E OS PRINCÍPIOS DA ISONOMIA E DA VEDAÇÃO DO ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA. CONDENAÇÃO AFASTADA. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E TOTAL DO APELO. 1. Os órgãos públicos não têm personalidade jurídica e portanto não podem figurar como parte em processos judiciais, salvo a excepcional hipótese de defesa contra usurpação de prerrogativas institucionais, não sendo este o caso dos autos. 2. A obrigação de defesa do patrimônio público é imputada à pessoa jurídica do Município e não à pessoa física do Prefeito, ressalvado o direito de regresso nas hipóteses de responsabilidade subjetiva deste por dolo ou culpa, nos termos do art. 37, 6, da Constituição Federal. 3. A imposição de custeio de relocação de comerciantes que invadiram terreno público equivale ao pedido de indenização pela demolição a ser implementada, expressamente formulado, não havendo falar em julgamento extra ou ultra petita. 4. Ao contrário das pessoas físicas, que, em regra, precisam ajuizar uma ação possessória para reaver um terreno particular invadido, o Município, investido do poder de polícia e constitucionalmente obrigado a promover o ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano (art. 30, VIII, da CF/88), deve tomar suas próprias providências de imediato, não podendo justificar sua inércia com base na vedação do exercício arbitrário das próprias razões. Incidência da autoexecutoriedade dos atos administrativos. Precedentes do STJ. 5. O custeio, pelo Município, da relocação de invasores de terreno público de uso comum para outra área destinada ao comércio, transfere para a coletividade um ônus gerado por poucos particulares que se locupletaram ilicitamente por longos anos às custas da sociedade, violando o princípio da isonomia e da vedação do enriquecimento sem causa, além de fomentar novas invasões. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação e Remessa Necessária n.º , em que figuram como Apelante o Município de João Pessoa e Apelado o Ministério Público do Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e da Remessa Necessária, declarada, de ofício, a ilegitimidade passiva da Secretaria de Desenvolvimento e Controle Urbano do Município de João Pessoa, e de Cícero Lucena Filho, e rejeitada a preliminar de nulidade de Sentença, no mérito, dar provimento parcial à Remessa e total à Apelação. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Renan de Vasconcelos Neves. APELADO: Djinalma Maria Alves Silva. ADVOGADO: Ana Arcoverde Viana Coelho. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM REMES- SA OFICIAL E APELAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. REITERAÇÃO DOS ARGUMENTOS. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA E PREQUESTIONAMENTO EM SEDE DE EMBARGOS. IMPOS- SIBILIDADE. RECURSO MERAMENTE PROTELATÓRIO. REJEIÇÃO. 1. Os Embargos de Declaração que, a pretexto de sanar inexistente omissão, instauram nova discussão a respeito de matéria expressa e coerentemente decidida pelo Acórdão embargado hão de ser rejeitados. 2. Fundamentando a decisão de forma clara e suficiente, não está o magistrado obrigado a se pronunciar sobre todas as teses e dispositivos legais suscitados pelo recorrente. Precedentes do STJ e deste Tribunal. VISTOS, examinados, relatados e discutidos os presentes Embargos Declaratórios na Apelação Cível n.º , em que figuram como Embargante Estado da Paraíba e como Embargada Djinalma Maria Alves da Silva. ACORDAM os Membros da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em conhecer os Embargos de Declaração e rejeitá-los. APELAÇÃO N ORIGEM: 2.ª VARA DA COMARCA DE SOLEDADE. RELA- TOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Bradesco Financiamentos S/a, Sucessor do Banco Finasa S/a.. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Sonia Medeiros Torres. ADVOGADO: George Lucena Barbosa de Lima. EMENTA: APELAÇÃO. DECLARATÓRIA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. CONTRATO BANCÁRIO. FINANCIMENTO DE VEÍCULO. TARIFA DE SERVIÇOS DE TERCEIROS E CORRESPONDENTE NÃO BANCÁRIO. COBRANÇA ABUSIVA. DEVOLUÇÃO. POS- SIBILIDADE. ART. 51, IV, DO CDC. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRESUNÇÃO DE MÁ-FÉ DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. AUSÊNCIA. DEVOLUÇÃO SIMPLES. PRECEDENTES DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL. 1. A cobrança das Tarifas denominadas serviços de terceiros e correspondente não bancário, são ilegais na medida em que já englobam o próprio negócio empreendido pelo banco, não devendo tais encargos serem transferidos ao consumidor. Precedentes deste Tribunal de Justiça. 2. A cobrança amparada em cláusula contratual, ainda que posteriormente declarada ilegal, não autoriza a presunção de má-fé da instituição financeira. Precedentes do STJ. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº , em que figuram como Apelante Banco Bradesco Financiamentos S.A, sucessor do Banco Finasa S.A. e Apelado Sônia Medeiros Torres. ACOR- DAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer da Apelação e darlhe parcial provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 1.ª VARA DA COMARCA DE SAPÉ. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Jose Wilson do Nascimento E Aymoré Crédito, Financiamento E Investimento S/a. ADVOGADO: Americo Gomes de Almeida e ADVOGADO: Antônio Braz da Silva. APELADO: Os Mesmos. EMENTA: APELAÇÕES. REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIA- MENTO DE VEÍCULO. PRELIMINARES. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. REJEIÇÃO. INÉPCIA DA INICIAL. NARRAÇÃO DOS FATOS DECORRE LOGICAMENTE O PEDIDO. REJEIÇÃO. MÉRITO. CAPI- TALIZAÇÃO DE JUROS. TAXA ANUAL DE JUROS SUPERIOR AO DUODÉCUPLO DA MENSAL. ADMISSIBI- LIDADE. PRECEDENTES DO STJ. JUROS REMUNERATÓRIOS SUPERIORES A 12% AO ANO. INSTITUI- ÇÃO BANCÁRIA. POSSIBILIDADE DESDE QUE NÃO ABUSIVOS. PRECEDENTES DO STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA CUMULADA COM OUTROS ENCARGOS. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STJ. TARIFAS TAC E TEC. ENTRADA EM VIGOR DA RESOLUÇÃO CMN N.º 3.518/2007. ILEGALIDADE DA COBRANÇA. PRECEDENTES DO STJ. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE MÁ- FÉ DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DEVOLUÇÃO DE FORMA SIMPLES. PRECEDENTES DO STJ. HONO- RÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO. OBEDIÊNCIA AO ART. 20, 3º DO CPC. PROVIMENTO PARCIAL DAS APELAÇÕES. 1. A pretensão de revisar eventuais cláusulas abusivas, excessivas ou desproporcionais não encontra qualquer óbice no ordenamento jurídico, havendo, inclusive, previsão em sentido oposto, o que se conclui do art. 5º, XXXII, da CF, e principalmente do art. 6º, V, Código de Defesa do Consumidor. 2. Não há que se falar em inépcia da inicial, na medida em que a exordial preenche os requisitos do art. 282 do CPC, indicando, de forma clara, os fatos e fundamentos dos quais decorre, logicamente, o pedido formulado. 3. Admite-se a capitalização mensal de juros nos contratos firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória n.º , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal (STJ, AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 08/10/2013, DJe 14/10/2013). 4. As instituições financeiras não se limitam à taxa de juros de 12% a.a., de modo que a mera estipulação acima desse percentual não significa, por si só, vantagem abusiva em detrimento do consumidor, sendo imperiosa a prova da cobrança de juros acima da média praticada no mercado. 5. A jurisprudência uníssona do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de não ser possível a cobrança da comissão de permanência cumulada com outros encargos moratórios. 6. Com a entrada em vigor da Resolução CMN n.º 3.518/2007, deixou de ser possível a cobrança das Tarifas TAC e TEC nos contratos celebrados após 30/04/ O STJ firmou entendimento sobre a inviabilidade da repetição em dobro de valores nos casos em que não comprovada a má-fé da parte que realizou a cobrança indevida. 8. Na fixação dos honorários sucumbenciais o Juízo deve pautar-se no grau de zelo do profissional, no lugar de prestação do serviço, na natureza e importância da causa, no trabalho realizado pelo advogado e no tempo exigido para execução do seu serviço. CPC, art. 20, 3º. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente às Apelações n.º , em que figuram como partes José Wilson do Nascimento e Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer das Apelações e rejeitadas as preliminares, no mérito, dar-lhes provimento parcial. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE SERRA BRANCA. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Rosicleia de Franca Batista. ADVOGADO: Fagner Falcao de Franca. APELADO: Municipio de Serra Branca. ADVOGADO: Raíssa Mahon Macedo E Roberto Jordão. EMENTA: APELAÇÃO. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSA- LUBRIDADE E PAGAMENTO DO TERÇO DE FÉRIAS. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. PRELIMINAR DE NULIDADE PROCESSUAL, EM RAZÃO DA IMPOSSIBILIDADE DE JULGAMENTO ANTECI- PADO DA LIDE. DESNECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. MATÉRIA DE DIREITO. ADICIONAL PRE- VISTO EM LEI. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. É desnecessária a realização de perícia judicial, quando as provas colacionadas aos autos são suficiente para esclarecer o ponto controvertido, mormente quando envolver apenas matéria de direito. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes Rosicleia de França Batista e o Município de Serra Branca. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 5.ª VARA DA COMARCA DE GUARABIRA. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Lorivaldo Luiz Nascimento Alves. ADVOGADO: Humberto de Sousa Felix. APELADO: Aymoré Crédito, Financiamento E Investimento S/a.. ADVOGADO: Patrícia de Carvalho Cavalcanti E Outros. EMENTA: APELAÇÃO. DECLARATÓRIA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. CONTRATO BANCÁRIO. FINANCIMENTO DE VEÍCULO. TARIFA DE CADASTRO. LEGALIDA- DE. APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CMN N.º 3.919/2010. PRECEDENTES DO STJ. SUCUMBÊNCIA AUTO- RAL. HONORÁRIOS FIXADOS DE OFÍCIO. CONSECTÁRIO LÓGICO DA SUCUMBÊNCIA. ART. 12, DA LEI N.º 1.060/50.. DESPROVIMENTO. 1. A tarifa de cadastro quando contratada é válida e somente pode ser cobrada no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira. Recursos Especiais repetitivos /RS e /RS (STJ, AgRg na Rcl 14423/RJ, Segunda Seção, Rel. Min. João Otávio de Noronha, DJe 20/11/2013). 2. A fixação dos honorários advocatícios é matéria que deve ser conhecida de ofício, porquanto é consectário lógico da sucumbência. Precedentes do STJ. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº , em que figuram como Apelante Lourival Luiz Nascimento Alves e Apelado Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento, fixando, de ofício, os honorários de sucumbência. APELAÇÃO N ORIGEM: 5.ª VARA DA COMARCA DE SOUSA. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Município de Sousa. ADVOGADO: Theófilo Danilo Pereira Vieira. APELADO: Roberto Soares Filho. ADVOGADO: Lincon Bezerra de Abrantes. EMENTA: APELA- ÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA. AGENTE DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE. IMPLANTAÇÃO E COBRANÇA DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. APLICAÇÃO ANALÓGICA DA NR-15, EDITADA PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE LEI MUNICIPAL REGULA- MENTADORA DO REFERIDO ADICIONAL. REFORMA DA SENTENÇA. SÚMULA N.º 42, DESTE TRIBUNAL. PROVIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA E DO RECURSO VOLUNTÁRIO. O pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer (Súmula n.º 42, do Tribunal de Justiça da Paraíba). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Remessa Necessária e à Apelação Cível n.º , na Ação de Cobrança, em que figuram como partes Roberto Soares Filho e o Município de Sousa. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e da Remessa Necessária e dar-lhes provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE SOLEDADE. RELA- TOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Damiao Zelo de Gouveia Neto. ADVOGADO: Thélio Farias E Outro. APELADO: Ministério Público do Estado da Paraíba. EMENTA: EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO EM APELAÇÃO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA IMPUTADA A PREFEITO. CONTRATAÇÃO SEM LICITAÇÃO, EMISSÃO DE CHEQUES SEM FUNDO E ERRÔNEA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUN- DEF. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDA E, NESTA FRAÇÃO, DESPROVIDA. REJEIÇÃO DAS ARGUIÇÕES DE CERCEAMENTO DE DEFESA, DE INADEQUAÇÃO DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA E DE INAPLICABILIDADE DA LEI DE IMPROBIDADE AOS AGENTES POLÍTICOS. TESE RECURSAL DE AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO DOLO NÃO ACOLHIDA. ALEGAÇÃO DE OMIS- SÃO A RESPEITO DO ART. 400 DO CPC, ART. 1 DA LEI N /85 E ARTS. 5, LV, 93, III, 94 E 98, TODOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SUPOSTA OMISSÃO QUANTO À COMPROVAÇÃO DO DOLO. MATÉRIAS ENFRENTADAS DE FORMA EXPRESSA PELO ACÓRDÃO EMBARGADO. CORREÇÃO DE SIMPLES ERRO MATERIAL. ACOLHIMENTO PARCIAL DOS EMBARGOS DECLARATÓRIOS, SEM EFEITOS INFRINGENTES. 1. Os embargos de declaração não se destinam à instauração de nova discussão a respeito de matéria expressa e coerentemente decidida pelo Acórdão embargado. 2. A ausência de requerimento expresso de conhecimento de agravo retido, art. 523, 1, do CPC, equivale, em termos práticos, à não interposição do recurso, tratando-se o equívoco terminológico em que incorreu o Acórdão embargado de simples erro material, sem repercussão no resultado do julgamento anterior. VISTOS, examinados, relatados e discutidos os presentes Embargos Declaratórios na Apelação Cível n ( ), em que figuram como Embargante Damião Zelo de Gouveia Neto e como Embargado o Ministério Público do Estado da Paraíba. ACORDAM os Membros da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em acolher parcialmente os Embargos Declaratórios, sem efeitos infringentes. APELAÇÃO N ORIGEM: 5.ª VARA DA COMARCA DE SOUSA. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Municipio de Sousa. ADVOGADO: Theófilo Danilo Pereira Vieira. APELADO: Girlandia Trajano da Silva. ADVOGADO: Lincon Beserra de Abrantes. EMENTA: APELAÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA. AGENTE COMUNITÁRIA DE SAÚDE. IMPLANTAÇÃO E COBRANÇA DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. APLICAÇÃO ANALÓGICA DA NR-15, EDITADA PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE LEI MUNICIPAL REGULAMENTADORA DO REFERIDO ADICIONAL. REFORMA DA SENTENÇA. SÚMULA N.º 42, DESTE TRIBUNAL. PROVIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA E DO RECURSO VOLUNTÁRIO. O pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer (Súmula n.º 42 do Tribunal de Justiça da Paraíba). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Remessa Necessária e Apelação Cível n.º , em que figuram como partes Girlândia Trajano da Silva e o Município de Sousa. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do relator, em conhecer da Remessa Necessária e do Recurso Voluntário e dar-lhes provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 1.ª VARA DA COMARCA DE CABEDELO. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Santander Brasil S/a. ADVOGADO: Celso Marcon. APELADO: Andre Luiz Lobo Filgueiras. ADVOGADO: Amanda de Alcantara Andrade. EMENTA: APELAÇÃO. REVISIONAL. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. TAXA ANUAL DE JUROS SUPERIOR AO DUODÉCUPLO DA MENSAL. ADMISSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STJ. SE- GURO PRESTAMISTA. AUSÊNCIA DE PROVA DE SUA IMPOSIÇÃO. LEGALIDADE DA COBRANÇA. PRE- CEDENTES DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA. IOF. FINANCIAMENTO. POSSIBILIDADE DE CONTRATA- ÇÃO. PRECEDENTES DO STJ. SUCUMBÊNCIA AUTORAL. CONDENAÇÃO EM CUSTAS E HONORÁRIOS. ART. 12, DA LEI 1.060/50. PROVIMENTO. 1. Admite-se a capitalização mensal de juros nos contratos firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória n.º , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal (STJ, AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 08/10/2013, DJe 14/10/2013). 2. A contratação do seguro de proteção financeira não é obrigatória, sendo mera opção posta à disposição do contratante a fim de garantir o pagamento da dívida na ocorrência de um dos sinistros apontados no contrato. Precedentes deste Tribunal de Justiça. 3. É lícito aos contratantes convencionar o pagamento do IOF por meio de financiamento acessório ao mútuo principal, sujeitando-o aos mesmos encargos contratuais. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , na Ação Revisional de Contrato em que figuram como partes o Banco Santander Brasil S/A e André Luiz Lobo Filgueiras. ACORDAM os Membros desta Colenda Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e darlhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 8.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELA- TOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Santander Leasing S/a. ADVOGADO: Ilana Ramalho de Lima. APELADO: Hugo Danilo Santana dos Anjos. ADVOGADO: Jose Marcelo Dias. EMENTA: APELAÇÃO. REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. TARI- FAS TAC E TEC. CONTRATO FIRMADO APÓS A ENTRADA EM VIGOR DA RESOLUÇÃO CMN N.º 3.518/ ILEGALIDADE DA COBRANÇA. PRECEDENTES DO STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA CUMULA- DA COM OUTROS ENCARGOS. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STJ. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. AUSÊNCIA DE JUNTADA DO CONTRATO. NÃO COMPROVAÇÃO DO PERMISSIVO CONTRATUAL. ART. 333, II, DO CPC. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. NÃO APRESENTAÇÃO DO CONTRATO. PRESUNÇÃO DE MÁ- FÉ DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DEVOLUÇÃO DE FORMA DOBRADA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO. OBEDIÊNCIA AO ART. 20, 3º DO CPC. DESPROVIMENTO. 1. Com a entrada em vigor da Resolução CMN n.º 3.518/2007, deixou de ser possível a cobrança das Tarifas TAC e TEC nos contratos celebrados após 30/04/2008. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. 2. A jurisprudência uníssona do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de não ser possível a cobrança da comissão de permanência cumulada com outros encargos moratórios. 3. Não tendo a Instituição Financeira se desincumbido do ônus de apresentar o contrato, não há outro caminho senão considerar insubsistente a cobrança da capitalização dos juros diante da impossibilidade de se verificar em que percentual os juros foram pactuados. 4. O STJ firmou entendimento sobre a inviabilidade da repetição em dobro de valores nos casos em que não comprovada a máfé da parte que realizou a cobrança indevida. 5. Na fixação dos honorários sucumbenciais o Juízo deve pautarse no grau de zelo do profissional, no lugar de prestação do serviço, na natureza e importância da causa, no trabalho realizado pelo advogado e no tempo exigido para execução do seu serviço. CPC, art. 20, 3º. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , na Ação Revisional em que figuram como partes Banco Santander Leasing S/A e Hugo Danilo Santana dos Anjos. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento.

18 18 APELAÇÃO N ORIGEM: 1.ª VARA MISTA DA COMARCA DE QUEIMADAS. RELA- TOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Seguradora Líder dos Consórcios Dpvat S/a.. APELADO: Ana Beatriz Gomes Peres, Representada Por Sua Genitora Angélica Gomes. ADVOGADO: Jandui Barbosa de Andrade. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO. REITERAÇÃO DA PRELIMI- NAR DE CARÊNCIA DA AÇÃO POR FALTA DE INTERESSE DE AGIR AFASTADA EM SEDE DE JULGAMENTO DE APELAÇÃO. MÉRITO. AUSÊNCIA DE INVOCAÇÃO DE QUAISQUER DAS HIPÓTESES DE CABIMENTO INSCULPIDAS NO ART. 535, I E II, DO CPC. EMBARGOS PROCRASTINATÓRIOS. APLICAÇÃO DE MULTA. INTELIGÊNCIA DO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, CPC. REJEIÇÃO. 1. Os Embargos de Declaração constituem recurso hábil para sanar omissão, contradição ou obscuridade existentes na decisão embargada, nos termos do CPC, art. 535, I e II.. 2. Aplicação da multa do art. 538, parágrafo único, do CPC, por serem os Embargos meramente procrastinatórios. VISTOS, examinados, relatados e discutidos os presentes Embargos Declaratórios na Apelação Cível n , em que figuram como Embargante Seguradora Líder dos Consórcios DPVAT S/A. e como Embargado Ana Beatriz Gomes Perez, representada por sua genitora Angélica Gomes. ACORDAM os Membros da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em rejeitar os Embargos Declaratórios e aplicar ao Embargante multa de um por cento sobre o valor da causa. APELAÇÃO N ORIGEM: 5.ª VARA DA COMARCA DE SOUSA. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Municipio de Nazarezinho. ADVOGADO: Adelia Marques Formiga. APELADO: Domingos Savio da Silva. ADVOGADO: Sebastiao Fernando Fernandes Botelho. EMEN- TA: APELAÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA CONHECIDA DE OFÍCIO. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. GRATIFICAÇÃO NATALINA E REMUNERAÇÃO RETIDA. AUSÊNCIA DE COMPROVA- ÇÃO DO PAGAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. ALEGAÇÃO DE NÃO COMPROVAÇÃO DA AUSÊNCIA DOS PAGAMENTOS. FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR. ÔNUS DO RÉU. ART. 333, II, DO CPC. PRECEDENTE DESTE TRIBUNAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. APELO E REEXAME OFICIAL DESPROVIDOS. O art. 333, II, CPC, estabelece ser ônus do Réu a comprovação quanto a existência dos fatos impeditivos direito do autor. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Remessa Necessária e Apelação Cível n.º , na Ação de Cobrança, em que figuram como partes Domingos Savio da Silva e o Município de Nazarezinho. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do relator, em conhecer da Apelação e, de ofício, da Remessa Necessária, e negar-lhes provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 5.ª VARA DA COMARCA DE PATOS. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Municipio de Passagem. ADVOGADO: Heber Tiburtino Leite. APELADO: Maria Cizeilda da Silva. ADVOGADO: Jose Mattheson Nobrega de Sousa. EMENTA: APELA- ÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA CONHECIDA DE OFÍCIO. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. SALÁRIOS RETIDOS. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. REPETIÇÃO DAS PRELIMINARES AR- GUIDAS NA CONTESTAÇÃO. CONEXÃO. REJEIÇÃO. APLICAÇÃO DA SÚMULA N.º 235, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. CHAMAMENTO DO EX-PREFEITO AO PROCESSO. DESNECESSIDADE. AUSÊN- CIA DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO. FATO IMPEDITIVO, MODIFI- CATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR. ÔNUS DO MUNICÍPIO. ART. 333, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. VERBAS DEVIDAS. PRECEDENTE DESTE TRIBUNAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. 1. A Súmula n.º 235, do Superior Tribunal de Justiça., estabelece que a conexão não determina a reunião dos processos se um deles já foi decidido, mesmo sem o trânsito em julgado. 2. Não se confunde a pessoa jurídica de direito público com seu representante legal, pelo que, por não incidirem quaisquer das hipóteses previstas no art. 77, do CPC, não há que se falar em chamamento do ex-prefeito ao processo, uma vez que a obrigação de pagar os servidores municipais é de responsabilidade exclusiva da Edilidade. 3. O art. 333, II, CPC, estabelece ser ônus do Réu a comprovação quanto à existência dos fatos impeditivos do direito do autor. 4. Apelação e Remessa Necessária desprovidas. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Remessa Necessária e à Apelação Cível n.º , na Ação de Cobrança, em que figuram como partes o Município de Passagem e Maria Cizeilda da Silva. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e, de ofício, da Remessa Necessária, rejeitadas as preliminares de conexão e pedido de chamamento ao processo, no mérito, negar-lhes provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 5.ª VARA DA COMARCA DE PATOS. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Municipio de Passagem. ADVOGADO: Heber Tiburtino Leite. APELADO: Joseane Gomes Montenegro Alves da Silva. ADVOGADO: Jose Mattheson Nobrega de Sousa. EMENTA: APELAÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA CONHECIDA DE OFÍCIO. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVI- DOR PÚBLICO MUNICIPAL. SALÁRIOS RETIDOS. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. REPETIÇÃO DAS PRELIMI- NARES ARGUIDAS NA CONTESTAÇÃO. CONEXÃO. REJEIÇÃO. APLICAÇÃO DA SÚMULA N.º 235, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. CHAMAMENTO DO EX-PREFEITO AO PROCESSO. DESNECESSIDA- DE. AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO. FATO IMPEDITI- VO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR. ÔNUS DO MUNICÍPIO. ART. 333, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. VERBAS DEVIDAS. PRECEDENTE DESTE TRIBUNAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. 1. A Súmula n.º 235, do Superior Tribunal de Justiça., estabelece que a conexão não determina a reunião dos processos se um deles já foi decidido, mesmo sem o trânsito em julgado. 2. Não se confunde a pessoa jurídica de direito público com seu representante legal, pelo que, por não incidirem quaisquer das hipóteses previstas no art. 77, do CPC, não há que se falar em chamamento do ex-prefeito ao processo, uma vez que a obrigação de pagar os servidores municipais é de responsabilidade exclusiva da Edilidade. 3. O art. 333, II, CPC, estabelece ser ônus do Réu a comprovação quanto à existência dos fatos impeditivos do direito do autor. 4. Apelação e Remessa Necessária desprovidas. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Remessa Necessária e à Apelação Cível n.º , na Ação de Cobrança, em que figuram como partes o Município de Passagem e Joseane Gomes Montenegro Alves da Silva. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e, de ofício, da Remessa Necessária, rejeitadas as preliminares de conexão e pedido de chamamento ao processo, no mérito, negar-lhes provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 1.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora Sancha Maria F. C. R. Alencar. APELADO: Gean Luciano Melo de Menezes. ADVOGADO: Franciney José Lucena Bezerra. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO N.º ORIGEM: 1.ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Estado da Paraíba. PROCURADOR: Sancha Maria F. C. R. Alencar. AGRAVADO: Gean Luciano Melo de Menezes. ADVOGADO: Franciney José Lucena Bezerra. EMEN- TA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA INCI- DENTE SOBRE GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA GAJ. PERÍODO ANTERIOR AO ADVENTO DA LEI Nº 8.923/2009. NATUREZA PROPTER LABOREM. VERBA NÃO INCORPORADA AOS PROVENTOS DA APOSENTADORIA. DESCONTO INDEVIDO. PERÍODO POSTERIOR À VIGÊNCIA DA LEI. CARÁTER VENCIMENTAL. DESCONTO DEVIDO. APELO PROVIDO PARA DETERMINAR A RESTITUIÇÃO DOS VALO- RES RECOLHIDOS ANTES DA NOVA LEI. ENTENDIMENTO DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA. MANUTEN- ÇÃO DA DECISÃO. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. 1. Apenas após o advento da Lei nº 8.923/2009, a Gratificação de Atividade Judiciária GAJ passou a ter caráter vencimental, revestindo-se de legalidade os descontos sobre ela incidentes a título de contribuição previdenciária, sendo, portanto, devida a restituição dos valores indevidamente descontados relativos ao período anterior à referida lei. 2. Agravo Interno desprovido. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo Interno na Apelação n.º , em que figuram como Agravante o Estado da Paraíba e como Agravado Gean Luciano Melo de Menezes. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do relator, negar provimento ao Agravo Interno. APELAÇÃO N ORIGEM: 7.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Itauleasing S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. APELADO: Marluce Maria de Santana. ADVOGADO: Luciano Pires Lisboa. EMENTA: APELAÇÃO. DECLARATÓRIA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. CONTRATO BANCÁRIO. FINANCIMENTO DE VEÍCULO. TARIFA DE EMISSÃO DE CARNÊ (TEC). CONTRATO FIRMADO ANTES DA ENTRADA EM VIGOR DA RESOLUÇÃO CMN N.º 3.518/2007. LEGALIDADE DA COBRANÇA. PRECEDENTES DO STJ. TARIFA DE DESPESAS OPERACIONAIS. COBRANÇA ABUSIVA. DEVOLUÇÃO. POSSIBILIDADE. ART. 51, IV, DO CDC. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. AUSÊNCIA DE COMPROVA- ÇÃO DE MÁ-FÉ DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DEVOLUÇÃO DE FORMA SIMPLES. PRECEDENTES DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL. 1. Antes de 30/04/2008, data da entrada em vigor da Resolução CMN n.º 3.518/ 2007, era lícita a cobrança das Tarifas TAC e TEC nos contratos celebrados até aquela data. 2. A cobrança da tarifa denominada despesas operacionais é ilegal na medida em que já engloba o próprio negócio empreendido pelo banco, não devendo tal encargo ser transferido ao consumidor. Precedentes deste Tribunal de Justiça. 3. O STJ firmou entendimento sobre a inviabilidade da repetição em dobro de valores nos casos em que não comprovada a má-fé da parte que realizou a cobrança indevida. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº , em que figuram como Apelante o Banco Itauleasing S/A e Apelado Marluce Maria de Santana. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer da Apelação e dar-lhe parcial provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Valdir de Araujo Barbosa. ADVOGADO: Sunaly Virginio de Moura Peixoto. APELADO: Banco Santander S/a.. ADVOGADO: Antônio Braz da Silva. EMENTA: APELAÇÃO. REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. CAPI- TALIZAÇÃO DE JUROS. TAXA ANUAL DE JUROS SUPERIOR AO DUODÉCUPLO DA MENSAL. ADMISSIBILI- DADE. PRECEDENTES DO STJ. SUCUMBÊNCIA AUTORAL. OBRIGAÇÃO DE RECOLHIMENTO DE CUSTAS E HONORÁRIOS. ART. 12, DA LEI 1.060/50. DESPROVIMENTO. Admite-se a capitalização mensal de juros nos contratos firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória n.º , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal (STJ, AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 08/10/2013, DJe 14/10/2013). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , em que figuram como Apelante Valdir de Araújo Barbosa e Apelado Banco Santander S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer a Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 16.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Santander S/a, Sucessor do Banco Abn Amro Real S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. APELADO: Neuza Alves Borba. ADVOGADO: Fabricio Alves Borba. APELAÇÃO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. CAPITALIZAÇÃO DE JU- ROS. TAXA ANUAL DE JUROS SUPERIOR AO DUODÉCUPLO DA MENSAL. ADMISSIBILIDADE. PRECE- DENTES DO STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. COBRANÇA INEXISTENTE. IMPOSSIBILIDADE DE DEVO- LUÇÃO. SUCUMBÊNCIA AUTORAL. OBRIGAÇÃO DE RECOLHIMENTO DE CUSTAS E HONORÁRIOS. ART. 12, DA LEI 1.060/50. PROVIMENTO DO RECURSO. Admite-se a capitalização mensal de juros nos contratos firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória n.º , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal (STJ, AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 08/10/2013, DJe 14/10/2013). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , na Ação de Repetição de Indébito em que figuram como partes o Banco SANTANDER, sucessor do Banco ABN AMRO REAL S/A e Neuza Alves Borba. ACORDAM os Membros desta Colenda Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e dar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 5.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Bv Financeira S/a. APELADO: Werton Veloso de Araujo Lima. ADVOGADO: Geraldo de Margela Madruga. EMENTA: APELAÇÃO. REVISIONAL C/C REPETI- ÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. TAXA ANUAL DE JUROS SUPERIOR AO DUODÉCUPLO DA MENSAL. ADMISSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STJ. JUROS REMU- NERATÓRIOS SUPERIORES A 12% AO ANO. INSTITUIÇÃO BANCÁRIA. FIXAÇÃO SUPERIOR À TAXA MÉDIA DE MERCADO A ÉPOCA. ABUSIVIDADE. LIMITAÇÃO. PRECEDENTES DO STJ. COMISSÃO DE PERMANÊN- CIA CUMULADA COM OUTROS ENCARGOS. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL. 1. Admite-se a capitalização mensal de juros nos contratos firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória n.º , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal (STJ, AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 08/10/2013, DJe 14/10/2013). 2. As instituições financeiras não se limitam à taxa de juros de 12% a.a., entretanto, a fixação acima da média anual de mercado a época configura abusividade. Precedentes do STJ. 3. A jurisprudência uníssona do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de não ser possível a cobrança da comissão de permanência cumulada com outros encargos moratórios. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº , em que figuram como Apelante o Banco BV Financeira S/A e Apelado Werton Veloso de Araújo Lima. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer a Apelação e dar-lhe provimento parcial. APELAÇÃO N ORIGEM: 7.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELA- TOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Marcus Gadelha Pordeus. ADVOGADO: Alexandre Gomes Bronzeado. APELADO: Banco Itauleasing S/a. ADVOGADO: Luis Felipe Nunes Araujo. EMENTA: APELAÇÃO. REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. JU- ROS REMUNERATÓRIOS SUPERIORES A 12% AO ANO. INSTITUIÇÃO BANCÁRIA. POSSIBILIDADE DES- DE QUE NÃO ABUSIVOS. PRECEDENTES DO STJ. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. TAXA ANUAL DE JUROS SUPERIOR AO DUODÉCUPLO DA MENSAL. ADMISSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STJ. UTILIZAÇÃO DA TABELA PRICE. ADMISSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STJ. IOF. FINANCIAMENTO. POSSIBILIDADE DE CONTRATAÇÃO. PRECEDENTES DO STJ. TARIFA DE CADASTRO. LEGALIDADE. APLICAÇÃO DA RESO- LUÇÃO CMN N.º 3.919/2010. DESPROVIMENTO. 1. Admite-se a capitalização mensal de juros nos contratos firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória n.º , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal (STJ, AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 08/10/2013, DJe 14/10/2013). 2. As instituições financeiras não se limitam à taxa de juros de 12% a.a., de modo que a mera estipulação acima desse percentual não significa, por si só, vantagem abusiva em detrimento do consumidor, sendo imperiosa a prova da cobrança de juros acima da média praticada no mercado. 3. A aplicação da Tabela Price para amortização da dívida não se mostra abusiva, desde que expressamente prevista no contrato firmado entre as partes, pois não caracteriza anatocismo, uma vez que não se trata de juros compostos, mas tão somente estabelece o critério de composição das parcelas (STJ, AREsp /RS, Rel. Min. Antonio Carlos Ferreira, publicado no DJe de 04/04/2014). 4. É lícito aos contratantes convencionar o pagamento do IOF por meio de financiamento acessório ao mútuo principal, sujeitando-o aos mesmos encargos contratuais. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. 5. A tarifa de cadastro somente pode ser cobrada no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , na Revisão de Contrato c/c Repetição de Indébito em que figuram como partes Marcus Gadelha Pordeus e Banco Itauleasing S/A. ACORDAM os Membros desta Colenda Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 7.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELA- TOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Jose Edson de Oliveira. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. APELADO: Banco Panamericano S/a. ADVOGADO: Nelson Paschoalotto. EMENTA: APELA- ÇÃO. REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. TAXA ANUAL DE JUROS SUPERIOR AO DUODÉCUPLO DA MENSAL. ADMISSIBILIDADE. PRECE- DENTES DO STJ. JUROS REMUNERATÓRIOS SUPERIORES A 12% AO ANO. INSTITUIÇÃO BANCÁRIA. FIXAÇÃO SUPERIOR À TAXA MÉDIA DE MERCADO A ÉPOCA. ABUSIVIDADE. LIMITAÇÃO. PRECEDENTES DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL. 1. Admite-se a capitalização mensal de juros nos contratos firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória n.º , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal (STJ, AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 08/10/2013, DJe 14/10/2013). 2. As instituições financeiras não se limitam à taxa de juros de 12% a.a., entretanto, a fixação acima da média anual de mercado a época configura abusividade. Precedentes do STJ. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº , em que figuram como Apelante José Edson de Oliveira e Apelado Banco Panamericano S/ A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer a Apelação e dar-lhe provimento parcial. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE SOLÂNEA. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Cicera Pedro da Silva. ADVOGADO: Cleidisio Henrique da Cruz. APELADO: Santander Leasing S/a, Sucessor da Real Leasing S/a. ADVOGADO: Henrique José Parada Simão E Outros. EMENTA: APELAÇÃO. REVISIONAL. FASE DE CUMPRIMENTO DA SENTENÇA. DEPÓSITO FEITO PELO DEVEDOR. SATISFAÇÃO DA DÍVIDA. CREDOR QUE ALEGA INSUFICIÊNCIA. AUSÊNCIA DE DEMOSTRAÇÃO. DESPROVIMENTO. Considera-se satisfeita a obrigação quando o Juízo reconhece o valor depositado pelo Devedor como devido, e o Credor não demonstra as razões de seu inconformismo no Apelo. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , na Execução de Sentença em que figuram como partes Cícera Pedro da Silva e Santander Leasing S/A, sucessor da Real Leasing S/A. ACORDAM os Membros desta Colenda Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 16.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Bradesco Financiamentos S/a, Sucessor do Banco Finasa S/a. E Jonas Teixeira Batista. ADVOGADO: Wilson Salles Belchior e ADVOGADO: Illa Aguiar Batista E Outros. APELADO: Os Mesmos. EMENTA: APELAÇÃO E RECURSO ADESIVO. REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. TAXA ANUAL DE JUROS SUPERIOR AO DUODÉCUPLO DA MENSAL. ADMISSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STJ. SUCUM- BÊNCIA AUTORAL. OBRIGAÇÃO DE RECOLHIMENTO DE CUSTAS E HONORÁRIOS. ART. 12, DA LEI 1.060/ 50. PROVIMENTO DO APELO E DESPROVIMENTO DO RECURSO ADESIVO. Admite-se a capitalização

19 19 mensal de juros nos contratos firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória n.º , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal (STJ, AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 08/10/2013, DJe 14/10/2013). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , em que figuram como partes o Banco Bradesco Financiamentos S/A, sucessor do Banco Finasa S/A e Jonas Teixeira Batista. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer da Apelação e do Recurso Adesivo, e dar provimento ao Apelo e negar provimento ao Adesivo. Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 9ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Construtora Juliao Antao Ltda - Cojuda. ADVOGADO: Rinaldo Mouzalas de Souza E Silva. AGRAVADO: Marcelo Antonio Diniz Lucena. ADVOGADO: Claudio Tavares Neto. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO PROVISÓRIA. PRELIMI- NAR. CERCEAMENTO DE DEFESA. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. INTIMAÇÃO DOS INTERESSADOS ACERCA DA MEDIDA. DESNECESSIDADE. DIREITO DE DEFESA OPORTUNIZA- DO NO DECORRER DA MARCHA PROCESSUAL. POSSIBILIDADE DO EXERCÍCIO DA AMPLA DEFESA A POSTERIORI. PRELIMINAR AFASTADA. MÉRITO. PENHORA DE BENS. ALIENAÇÃO POSTERIOR À CONSTRIÇÃO. ABUSO DE DIREITO DA PESSOA JURÍDICA. REQUISITOS DO ART. 50, DO CÓDIGO CIVIL. CONFIGURAÇÃO. SITUAÇÃO QUE JUSTIFICA O DEFERIMENTO DA MEDIDA EXCEPCIONAL. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. DESPROVIMENTO. - Não há que se falar em cerceamento de defesa quando a parte teve a oportunidade, no decorrer da marcha processual, de manifestar-se acerca dos fundamentos utilizados para fundamentar o deferimento da desconsideração da personalidade jurídica. - O Superior Tribunal de Justiça entende que a ausência de prévia oitiva dos interessados acerca da desconsideração da personalidade jurídica não enseja cerceamento de defesa, pois o direito de ampla defesa poderá ser exercido com a apresentação dos meios de defesa adequados, após eventual realização da penhora dos bens dos sócios em prejuízo dos quais foi decretada a desconsideração. - Como uma consequência imediata da personificação da sociedade, as pessoas jurídicas têm existência distinta da dos seus membros, devendo, portanto, a desconsideração da personalidade jurídica ser adotada com cautela e somente em casos excepcionais. - Nos termos art. 50, do Código Civil, em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica. - O proceder da empresa executada consistente na alienação de bens já penhorados nos autos da demanda originária, mesmo após ser cientificada da constrição realizada, configura abuso da personalidade jurídica, o que justifica o deferimento da medida excepcional prevista no art. 50, do Código Civil, já que revela a intenção de frustrar o adimplemento do débito. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a preliminar e no mérito, desprover o recurso. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Pombal. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Municipio de Sao Bentinho. ADVOGADO: Newton Nobel Sobreira Vita. APELADO: Francisca Almeida de Sousa Silva. ADVOGA- DO: Antonio Cesar Lopes Ugulino. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMI- NISTRATIVO CUMULADA COM PEDIDO DE REINTEGRAÇÃO DE CARGO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. CONCURSO PÚBLICO. NOMEAÇÃO DE SERVIDORA PELO CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL. PERÍODO VEDADO PELA LEI COMPLEMEN- TAR N 101/2000. EXONERAÇÃO PELO NOVO PREFEITO. INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMI- NISTRATIVO INDIVIDUAL. RESPEITO À AMPLA DEFESA E AO CONTRADITÓRIO. ATO DE EXONERA- ÇÃO. ILEGALIDADE. APROVAÇÃO ALÉM DAS VAGAS PREVISTAS NO EDITAL. LEI MUNICIPAL N 250/ COMPROVAÇÃO DE CARGOS EXISTENTES E VAGOS. NÃO CARACTERIZAÇÃO DE NOVA DESPE- SA. APLICABILIDADE DO ENUNCIADO NO ART. 73, V, C, DA LEI Nº 9.504/97. INOCORRÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 21, DA LEI COMPLEMENTAR N 101/2000. REMUNERAÇÃO PELOS DIAS TRABALHA- DOS. PAGAMENTO DEVIDO. VEDAÇÃO AO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DA ADMINISTRAÇÃO. CUSTAS PROCESSUAIS. ART. 29, DA LEI Nº 5.672/92. REFORMA DA SENTENÇA APENAS PARA RECONHECER À ISENÇÃO DO MUNICÍPIO. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA OFICIAL. - Tendo o ato de exoneração da servidora sido precedido de processo administrativo individual, onde foi oportunizado o exercício do contraditório e da ampla defesa, não há que se falar em inobservância ao enunciado no art. 5, inciso LIV, da Constituição Federal. - A regra prevista no art. 21, parágrafo único, da Lei de Responsabilidade Fiscal, veda a criação de novos cargos nos 180 (cento e oitenta) dias que antecedem o final de um mandato, por tal situação resultar em acréscimo de despesa com pessoal, não se incluindo, em tal proibição, as nomeações para ocupar cargos já existentes e vagos. - Aplica-se as disposições do art. 73, V, c, da Lei n 9.504/1997, pois, além da homologação do concurso ter se dado em período anterior aos 180 (cento e oitenta) dias do término do mandato do titular do Poder Executivo Municipal, a autora foi nomeada para ocupar cargo já existente e vago, conforme previsão da Lei Municipal n 250/ Não tendo a nomeação da candidata sido efetivada para ocupar cargo novo, criado em período vedado por lei, não há que se falar violação ao art. 21, da Lei Complementar n 101/ É devido à autora o percebimento da remuneração referente ao período efetivamente trabalhado, sob pena de enriquecimento sem causa da Administração, que se beneficiaria pela prestação de serviços gratuitos. - Ante a isenção prevista no art. 29, da Lei nº 5.672/92 (Regime de Custas e Emolumentos do Estado da Paraíba), não se condena o Município em custas processuais. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, desprover a apelação e dar parcial provimento à remessa oficial. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Pombal. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Municipio de Sao Bentinho. ADVOGADO: Newton Nobel Sobreira Vita. APELADO: Claudiana Abilio Soares. ADVOGADO: Antonio Cesar Lopes Ugulino. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO CUMULADA COM PEDIDO DE REINTEGRAÇÃO DE CARGO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E INDENIZA- ÇÃO POR DANOS MORAIS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. CONCURSO PÚBLICO. NOMEAÇÃO DE SERVI- DORA PELO CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL. PERÍODO VEDADO PELA LEI COMPLEMENTAR N 101/2000. EXONERAÇÃO PELO NOVO PREFEITO. INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATI- VO INDIVIDUAL. RESPEITO À AMPLA DEFESA E AO CONTRADITÓRIO. ATO DE EXONERAÇÃO. ILEGA- LIDADE. APROVAÇÃO ALÉM DAS VAGAS PREVISTAS NO EDITAL. LEI MUNICIPAL N 250/2008. COM- PROVAÇÃO DE CARGOS EXISTENTES E VAGOS. NÃO CARACTERIZAÇÃO DE NOVA DESPESA. APLICA- BILIDADE DO ENUNCIADO NO ART. 73, V, C, DA LEI Nº 9.504/97. INOCORRÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 21, DA LEI COMPLEMENTAR N 101/2000. REMUNERAÇÃO PELOS DIAS TRABALHADOS. PAGA- MENTO DEVIDO. VEDAÇÃO AO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DA ADMINISTRAÇÃO. CUSTAS PROCESSU- AIS. ART. 29, DA LEI Nº 5.672/92. REFORMA DA SENTENÇA APENAS PARA RECONHECER À ISENÇÃO DO MUNICÍPIO. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA OFICIAL. - Tendo o ato de exoneração da servidora sido precedido de processo administrativo individual, onde foi oportunizado o exercício do contraditório e da ampla defesa, não há que se falar em inobservância ao enunciado no art. 5, inciso LIV, da Constituição Federal. - A regra prevista no art. 21, parágrafo único, da Lei de Responsabilidade Fiscal, veda a criação de novos cargos nos 180 (cento e oitenta) dias que antecedem o final de um mandato, por tal situação resultar em acréscimo de despesa com pessoal, não se incluindo, em tal proibição, as nomeações para ocupar cargos já existentes e vagos. - Aplica-se as disposições do art. 73, V, c, da Lei n 9.504/1997, pois, além da homologação do concurso ter se dado em período anterior aos 180 (cento e oitenta) dias do término do mandato do titular do Poder Executivo Municipal, a autora foi nomeada para ocupar cargo já existente e vago, conforme previsão da Lei Municipal n 250/ Não tendo a nomeação da candidata sido efetivada para ocupar cargo novo, criado em período vedado por lei, não há que se falar violação ao art. 21, da Lei Complementar n 101/ É devido à autora o percebimento da remuneração referente ao período efetivamente trabalhado, sob pena de enriquecimento sem causa da Administração, que se beneficiaria pela prestação de serviços gratuitos. - Ante a isenção prevista no art. 29, da Lei nº 5.672/92 (Regime de Custas e Emolumentos do Estado da Paraíba), não se condena o Município em custas processuais. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, desprover apelação e dar parcial provimento à remessa oficial. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador Flávio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Francisco de Paula Representada Pela Defensora Dulce Almeida de Andrade. AGRAVO RETIDO. REQUERIMENTO DE PRODU- ÇÃO DE PROVA. PERICIAL. INDEFERIMENTO. JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. ARGUIÇÃO DE CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. MAGISTRADO. DESTINATÁRIO DA PROVA. DESPROVI- MENTO. - Conferiu o legislador ordinário no art. 130, do Código de Processo Civil, poderes instrutórios ao juiz de indeferir a produção de provas que se mostrem desnecessárias ou meramente procrastinatórias à solução da demanda. - Devem ser observados os princípios da economia e da celeridade processual, podendo o magistrado que preside a instrução da causa entender pela desnecessidade da produção de provas. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. SENTENÇA PROCEDENTE. INCONFORMISMO. SUBLEVAÇÕES. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO, EM RELAÇÃO À MANU- TENÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA. AUSÊNCIA DO MEDICAMENTO NO ROL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂNCIA. NECESSIDADE DE GARANTIA DO MÍNIMO EXISTENCIAL. INOCORRÊNCIA DE OFENSA À CLÁUSULA DA RESERVA DO POSSÍVEL. VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA INDEPENDÊNCIA E HARMO- NIA ENTRE OS PODERES. INEXISTÊNCIA. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. GARANTIA CONSTITUCIONAL À SAÚDE. INTELIGÊNCIA DO ART. 196, DO TEXTO MAIOR. DIREITO DE RECEBER A TERAPIA RECEITADA PELO MÉDICO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - Diante da solidariedade estampada na Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe aos Municípios, aos Estados, ao Distrito Federal e à União a obrigação de zelar pelas condições de saúde da população, sobretudo, das pessoas mais carentes. - Prováveis questões de ordem interna da Administração Pública, que dizem respeito à lista de medicamentos ou a cláusula da reserva do possível, não podem servir de empecilho ao direito do cidadão enfermo, uma vez que se trata de saúde, cuja responsabilidade dos entes políticos está constitucionalmente fixada. - Direito emanado diretamente de norma constitucional autoaplicável, como é o caso do direito à saúde, independe de previsão orçamentária e o desatendimento ou o atendimento de modo a não garantir o fornecimento de medicamentos viola conjunto de normas constitucionais e infraconstitucionais. - É possível ao Poder Judiciário determinar a implementação pelo Estado, quando inadimplente, de políticas públicas constitucionalmente previstas, sem que haja ingerência em questão que envolve o poder discricionário do Poder Executivo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o agravo retido, rejeitar a preliminar e desprover os recursos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Ana Rita Feitosa Torreão Braz. APELADO: Rogerio Coutinho Ramos Representado Pela Defensora Carmen Noujaim Habib. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGA- ÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. SENTENÇA PROCEDENTE. INCONFORMIS- MO. SUBLEVAÇÕES. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. RESPONSABILIDADE SOLIDÁ- RIA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO, EM RELAÇÃO À MANUTENÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA. REJEIÇÃO. AUSÊN- CIA DO MEDICAMENTO NO ROL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂNCIA. NECESSIDADE DE GARAN- TIA DO MÍNIMO EXISTENCIAL. INOCORRÊNCIA DE OFENSA À CLÁUSULA DA RESERVA DO POSSÍVEL. VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA INDEPENDÊNCIA E HARMONIA ENTER OS PODERES. INEXISTÊNCIA. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. GARANTIA CONSTITUCIONAL À SAÚDE. INTELIGÊN- CIA DO ART. 196, DO TEXTO MAIOR. DIREITO DE RECEBER A TERAPIA RECEITADA PELO MÉDICO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - Diante da solidariedade estampada na Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe aos Municípios, aos Estados, ao Distrito Federal e à União a obrigação de zelar pelas condições de saúde da população, sobretudo, das pessoas mais carentes. - Prováveis questões de ordem interna da Administração Pública, que dizem respeito à lista de medicamentos/ cirurgias ou a cláusula da reserva do possível, não podem servir de empecilho ao direito do cidadão enfermo, uma vez que estamos tratando de saúde, cuja responsabilidade dos entes políticos está constitucionalmente fixada. - Direito emanado diretamente de norma constitucional autoaplicável, como é o caso do direito à saúde, independe de previsão orçamentária e o desatendimento ou o atendimento de modo a não garantir o fornecimento de medicamentos viola conjunto de normas constitucionais e infraconstitucionais. - É possível ao Poder Judiciário determinar a implementação pelo Estado, quando inadimplente, de políticas públicas constitucionalmente previstas, sem que haja ingerência em questão que envolve o poder discricionário do Poder Executivo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a preliminar e desprover os recursos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Pedro Luna de Franca Representado Pela Defensora Dulce Almeida de Andrade. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. PRELIMINARES. SENTENÇA GENÉRICA. NÃO OCORRÊNCIA. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. RESPONSABILIDADE SOLIDÁ- RIA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO, EM RELAÇÃO À MANUTENÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA. REJEIÇÃO. MÉRITO. AUSÊNCIA DO MEDICAMENTO NO ROL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂNCIA. NECES- SIDADE DE GARANTIA DO MÍNIMO EXISTENCIAL. INOCORRÊNCIA DE OFENSA À CLÁUSULA DA RESERVA DO POSSÍVEL. VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA INDEPENDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS PODERES. INEXISTÊNCIA. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. GARANTIA CONSTITU- CIONAL À SAÚDE. INTELIGÊNCIA DO ART. 196, DO TEXTO MAIOR. DIREITO DE RECEBER A TERAPIA RECEITADA PELO MÉDICO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - Quando a sentença preenche os requisitos mencionados no artigo 458 do Código de Processo Civil, estando presentes, de forma clara e objetiva, as razões de convencimento, não há como falar em nulidade por falta de fundamento. - Diante da solidariedade estampada na Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe aos Municípios, aos Estados, ao Distrito Federal e à União a obrigação de zelar pelas condições de saúde da população, sobretudo, das pessoas mais carentes. - Prováveis questões de ordem interna da Administração Pública, que dizem respeito à lista de medicamentos ou a cláusula da reserva do possível, não podem servir de empecilho ao direito do cidadão enfermo, uma vez que se trata de saúde, cuja responsabilidade dos entes políticos se encontra constitucionalmente fixada. - Direito emanado diretamente de norma constitucional autoaplicável, como é o caso do direito à saúde, independe de previsão orçamentária e o desatendimento ou o atendimento de modo a não garantir o fornecimento de medicamentos viola conjunto de normas constitucionais e infraconstitucionais. - É possível ao Poder Judiciário determinar a implementação pelo Estado, quando inadimplente, de políticas públicas constitucionalmente previstas, sem que haja ingerência em questão que envolve o poder discricionário do Poder Executivo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar as preliminares e desprover os recursos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraíba Representado Pela Procuradora Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Eliete da Silva Brito Representada Pela Defensora Carmem Noujaim Habib. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRI- GAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. INCONFORMISMO. SUBLEVAÇÕES. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO, EM RELAÇÃO À MANUTENÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA. REJEIÇÃO. AUSÊNCIA DO MEDICA- MENTO NO ROL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂNCIA. NECESSIDADE DE GARANTIA DO MÍNIMO EXISTENCIAL. INOCORRÊNCIA DE OFENSA À CLÁUSULA DA RESERVA DO POSSÍVEL. VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA INDEPENDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS PODERES. INEXISTÊNCIA. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. GARANTIA CONSTITUCIONAL À SAÚDE. INTELIGÊNCIA DO ART. 196, DO TEXTO MAIOR. DIREITO DE RECEBER A TERAPIA RECEITADA PELO MÉDICO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - Diante da solidariedade estampada na Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe aos Municípios, aos Estados, ao Distrito Federal e à União a obrigação de zelar pelas condições de saúde da população, sobretudo, das pessoas mais carentes. - Prováveis questões de ordem interna da Administração Pública, que dizem respeito à lista de medicamentos ou a cláusula da reserva do possível, não podem servir de empecilho ao direito do cidadão enfermo, uma vez que se trata de saúde, cuja responsabilidade dos entes políticos está constitucionalmente fixada. - Direito emanado diretamente de norma constitucional autoaplicável, como é o caso do direito à saúde, independe de previsão orçamentária e o desatendimento ou o atendimento de modo a não garantir o fornecimento de medicamentos viola conjunto de normas constitucionais e infraconstitucionais. - É possível ao Poder Judiciário determinar a implementação pelo Estado, quando inadimplente, de políticas públicas constitucionalmente previstas, sem que haja ingerência em questão que envolve o poder discricionário do Poder Executivo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a preliminar e desprover os recursos. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Bayeux. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Francisco de Assis do Nascimento. ADVOGADO: Cecilie Oliveira Medeiros. APELADO: Municipio de Bayeux. ADVOGADO: Aniel Aires do Nascimento. APELAÇÃO E RECURSO ADESIVO. Ação DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. PROCEDÊNCIA PARCI- AL DO PEDIDO. SUBLEVAÇÃO DOS LITIGANTES. ALAGAMENTO PROVENIENTE DE FORTES CHUVAS. ATO OMISSIVO. RESPONSABILIDADE DO MUNICÍPIO DE BAYEUX DE PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL. FALHA NO SERVIÇO. RESPONSABILIDADE SUBJETIVA. DANO MORAL. DEVER DE INDENIZAR CARACTE- RIZADO. FIXAÇÃO INADEQUADA. RETIFICAÇÃO DO VALOR. MAJORAÇÃO. DANO MATERIAL. ALEGAÇÕES DE PERDA DE BENS. PROVA TESTEMUNHAL. COMPROVAÇÃO DO PREJUÍZO DE FORMA SATISFATÓRIA. CABIMENTO. RAZOABILIDADE NA FIXAÇÃO DO QUANTUM. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, EM CASO SIMILAR. REFORMA NESSE PONTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FAZENDA PÚBLI- CA VENCIDA. FIXAÇÃO NOS TERMOS DO 4º, ART. 20, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO. REFORMA PARCIAL DO DECISUM. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO E DESPROVIMENTO DO ADESIVO. - Cumpre ao ente fazendário, em decorrência do alagamento proveniente de fortes chuvas caídas na Edilidade e diante da ausência de galeria para escoamento das águas pluviais, indenizar a vítima do evento danoso, provocado por ato omissivo da administração. - A indenização por dano moral deve pautar-se na razoabilidade e proporcionalidade, e ser capaz de adequar na justa medida, a adversidade suportada, sendo, pois, compensatória e punitiva ao mesmo tempo, porquanto quando fixada de forma aquém na decisão primeva, o quantum indenizatório deve ser majorado em face dos constrangimentos enfrentados pela parte autora. - Havendo prova testemunhal de que os danos materiais teriam sido acarretados pela corrente d água proveniente do alagamento, e demonstrado que o quantum indenizatório representa montante condizente com a realidade econômica da região, afigura-se desarrazoado exigir a efetiva demonstração do decréscimo patrimonial por outros meios, visto

20 20 que a tarefa é absolutamente inexequível à vítima. - À luz do verberado no art. 20, 4º, do Código de Processo Civil, nas causas em que for vencida a Fazenda Pública, os honorários serão fixados consoante apreciação equitativa do Juiz, devendo-se levar em consideração os critérios estabelecidos nas alíneas a, b e c, 3º, do precitado art. 20. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, prover parcialmente o apelo e desprover o recurso adesivo. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Araruna. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraíba E Maria Adalgisa Neves Azevedo. ADVOGADO: Ricardo Ruiz Arias Nunes e ADVOGADO: Márcia Carlos de Souza Peixoto. APELADO: Estado da Paraíba E Maria Adalgisa Neves Azevedo. ADVOGADO: Ricardo Ruiz Arias Nunes e ADVOGADO: Márcia Carlos de Souza Peixoto. APELAÇÃO. RECLAMAÇÃO TRABALHISTA CONVERTIDA EM AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. PROCEDÊNCIA EM PARTE. INSURREIÇÕES DAS PARTES. RETENÇÃO DE VERBAS REMUNERATÓRIAS. SERVIDORA PÚBLICA. NULIDADE CONTRATUAL. INOCORRÊNCIA. CONTRATO TEMPORÁRIO DE EXCEP- CIONAL INTERESSE PÚBLICO. FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO. VERBA CELETISTA. AFASTAMENTO. VÍNCULO DE NATUREZA ADMINISTRATIVA. FÉRIAS EM DOBRO. INOVAÇÃO RECURSAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 517, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SALÁRIO-FAMÍLIA. DESCABIMENTO. AUSÊNCIA DE REQUISITOS. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. ARBITRADOS ADEQUADA- MENTE. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. CONFIGURAÇÃO. INCIDÊNCIA DO ART. 21, CAPUT, DO CÓDIGO DE RITOS E DA SÚMULA Nº 306, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REFORMA DO DECISUM. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO DO ENTE ESTATAL. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO DA PARTE AUTO- RA. - O vínculo jurídico entre a servidora e a Administração, deu-se de forma temporária, isto é, uma contratação de excepcional interesse público, sendo tal relação prevista no art. 37, IX, da Constituição Federal, submetendo o trabalhador a um regime especial, mas ainda assim de natureza administrativa, afastando, portanto, a ocorrência de nulidade contratual e o percebimento do FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. - Não é cabível a análise, em sede de recurso apelatório, de novas questões não trazidas a debate opportuno tempore, nas razões deduzidas na inicial, nos termos do art. 517, do Código de Processo Civil. - Não restando demonstrado o preenchimento dos requisitos para obtenção do salário-família, consoante a legislação estadual, a não concessão do benefício é medida que se impõe. - Os juros de mora e a correção monetária foram corretamente aplicados, consoante a legislação correlata ao tema, em atenção ao princípio tempus regit actum. - Nos moldes do art. 21, caput, do Código de Processo Civil e da Súmula nº 306, quando cada litigante for em parte vencido e vencedor na demanda, resta configurada a sucumbência recíproca, devendo haver, assim, a compensação dos honorários advocatícios. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, dar provimento parcial ao apelo interposto pelo Estado da Paraíba e negar provimento à apelação manejada pela autora. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Uiraúna. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraíba Representado Pelo Procurador Eduardo Henrique Videres de Albuquerque. APELADO: Ministerio Publico da Paraiba. APELAÇÃO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. PROCEDÊNCIA. INCONFORMISMO. SUBLEVAÇÕES. PRELIMI- NAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES DA FEDERA- ÇÃO, EM RELAÇÃO À MANUTENÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA. CHAMAMENTO AO PROCESSO DA UNIÃO E DO MUNICÍPIO DE UIRAÚNA. DESNECESSIDADE. AUSÊNCIA DO MEDICAMENTO NO ROL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂNCIA. NECESSIDADE DE GARANTIA DO MÍNIMO EXISTENCIAL. INOCORRÊNCIA DE OFENSA À CLÁUSULA DA RESERVA DO POSSÍVEL. VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA INDEPENDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS PODERES. INEXISTÊNCIA. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. GARANTIA CONSTITUCIONAL À SAÚDE. INTELIGÊNCIA DO ART. 196, DO TEXTO MAIOR. DIREITO DE RECEBER A TERAPIA RECEITADA PELO MÉDICO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Diante da solidariedade estampada na Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe aos Municípios, aos Estados, ao Distrito Federal e à União a obrigação de zelar pelas condições de saúde da população, sobretudo, das pessoas mais carentes. - A responsabilidade solidária da União, Estados e Municípios pelas ações e serviços públicos de saúde não impõe o deferimento do pedido de chamamento ao processo do Município, tampouco da União. - Prováveis questões de ordem interna da Administração Pública, que dizem respeito à lista de medicamentos ou a cláusula da reserva do possível, não podem servir de empecilho ao direito do cidadão enfermo, uma vez que estamos tratando de saúde, cuja responsabilidade dos entes políticos está constitucionalmente fixada. - Direito emanado diretamente de norma constitucional autoaplicável, como é o caso do direito à saúde, independe de previsão orçamentária e o desatendimento ou o atendimento de modo a não garantir o fornecimento de medicamentos viola conjunto de normas constitucionais e infraconstitucionais. - É possível ao Poder Judiciário determinar a implementação pelo Estado, quando inadimplente, de políticas públicas constitucionalmente previstas, sem que haja ingerência em questão que envolve o poder discricionário do Poder Executivo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a preliminar e desprover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Hilton Hril Martins Maia. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. APELADO: Banco Bv Financeira S/a-credito Fi. ADVOGADO: Celso David Antunes E Outro. APELAÇÃO. Ação cautelar de exibição de documentos. CITAÇÃO EFETIVADA. Apresentação do CONTRATO. RECONHECIMEN- TO DO PEDIDO. EXTINÇÃO DO FEITO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Irresignação do CAUSÍDICO DA PARTE PROMOVENTE. PLEITO DE Fixação dos honorários advocatícios. APRESENTAÇÃO DO DOCUMENTO PERSEGUIDO PELA PARTE AUTORA NO PRAZO DE DEFESA. AUSÊNCIA DE PEDIDO ADMINISTRATIVO. PRETENSÃO NÃO RESISTIDA PELA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. INCABÍVEIS HONORÁRIOS ADVOCATÍCI- OS. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DESPROVIMENTO. - Pelo princípio da causalidade, apenas quem dá causa à instauração da demanda ou a ela resiste deve arcar com o pagamento das despesas decorrentes do processo. - Diante da ausência de pretensão resistida por parte da instituição financeira, em razão de ter trazido o documento solicitado no prazo de defesa, incabível sua condenação em honorários advocatícios. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 10ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Orly Veículos Comércio E Importação Ltda. ADVOGADO: Francisco das Chagas Batista Leite. APELADO: Mercia Maria Paiva Gaudencio. ADVOGA- DO: Anastácia D. de Andrade Gondim Cabral de Vasconcelos E Outro. apelação e recurso adesivo. ação de indenização por danos morais c/c antecipação de tutela. reparação civil. procedência parcial do pedido. sublevação dos litigantes. entrelaçamento. análise conjunta. agravo retido. denunciação à lide. impossibilidade. vedação expressa contida no código de defesa do consumidor. provimento negado. mérito. veículo novo. ocorrência de sinistro. troca da porta lateral traseira. demora na solução do problema. ausência de peça. falha na prestação do serviço. configuração. danos morais. cabimento. valor fixado. princípio da razoabilidade e proporcionalidade. atendimento. majoração pretendida. descabimento. dano material. ausência de prova. impossibilidade de acolhimento do pleito. sucumbência recíproca. ratificação. desprovimento do apelo e do adesivo. - À luz do Código de Defesa do Consumidor, incabível a denunciação da lide, em razão do disposto no art. 88, daquele diploma legal. - Gera o dever de indenizar, a demora na solução de problema ocorrido em veículo adquirido pela autora, em razão da falha na prestação do serviço oferecido pela concessionária. - A indenização por dano moral deve ser fixada com prudência, segundo o princípio da razoabilidade e de acordo com os critérios apontados pela doutrina, de modo a não se tornar fonte de enriquecimento, tampouco seja inexpressivo a ponto de não atender aos fins propostos. - A configuração do dano material está condicionada a existência de prova cabal dos prejuízos suportados, não se credenciando o acolhimento do pedido referente a tal verba quando o conjunto probatório carreado não confirma a ocorrência de ofensa patrimonial alegada. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao agravo retido, desprover os recursos apelatório e adesivo. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Dixis Figueroa Pedraza. ADVOGADO: Jose Fernandes Vieira Neto. APELADO: Uepb-universidade Estadual da Paraiba. ADVOGADO: Jose de Araujo Lucena. APELAÇÃO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. CARGO DE MA- GISTÉRIO. UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA. EDITAL. EXIGÊNCIA DE CURSO DE GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE. DIPLOMA REVALIDADO EM QUÍMICA DE ALIMENTOS PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. APROVAÇÃO EM PRIMEIRO LUGAR. MÉRITO DO CANDIDATO. DOUTOR EM NUTRIÇÃO. DOCENTE E PESQUISADOR NA ÁREA DE SAÚDE. APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE. SATISFAÇÃO EDITALÍCIA. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. OCORRÊNCIA. RE- FORMA DO DECISUM. PROVIMENTO DO RECURSO. - O mandado de segurança é remédio processual destinado a coibir atos abusivos ou ilegais de autoridades públicas, protegendo o direito individual do cidadão diante do poder por elas exercido. - Restando preenchidos os requisitos para a investidura no cargo, ao qual o candidato foi nomeado, é de se considerar ilegal, o ato da Administração que lhe recusou a dar posse. - Devem ser aplicados os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, a fim de observar o mérito do próprio candidato ao preenchimento da vaga, pois a finalidade precípua do concurso público é a possibilidade da Administração Pública, diante do princípio da impessoalidade, selecionar o candidato mais habilitado para o cargo, ou seja, o mais competente e com maior número de títulos, para o exercício da função. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, prover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Josicleide da Silva Bento. ADVOGADO: Diana Angelica Andrade Lins. APELADO: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Ricardo Leite de Melo. APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. AQUI- SIÇÃO DE VEÍCULO. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMI- DOR. VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE. DEVOLUÇÃO NA FORMA SIMPLES. INSURGÊNCIA DA PROMO- VENTE. RESTITUIÇÃO EM DOBRO. ART. 42, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMI- DOR. NÃO ACOLHIMENTO. MÁ-FÉ NÃO CARACTERIZADA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVI- MENTO DO APELO. - Nos termos da Súmula nº 297, do Superior Tribunal de Justiça, o Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras. - Não demonstrada, através do conjunto probatório existente a má-fé da instituição financeira, impõe-se a devolução dos valores pagos a maior, de forma simples. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, prover o recurso. Dr. Gustavo Leite Urquiza APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Cível da Comarca de Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Explosão Som, Luz, Palco E Eventos - Me. ADVOGADO: Raul Magnus Fava. APELADO: Harman da Amazônia Indústria Eletrônica E Participações Ltda. ADVOGADO: Fernanda Ingrid de Oliveira Pessoa. APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA PARA ENTREGA DE COISA CERTA VOLUNTÁRIA C/C REPARA- ÇÃO DE DANOS MORAIS E MATERIAIS. IMPROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO DO PROMOVENTE. PRELI- MINAR. CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. PROVA PERICIAL. PRECLUSÃO. APLICAÇÃO DO ART. 131, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. LIVRE CONVENCIMENTO DO JUIZ. MÉRITO. JUNTA- DA DE DOCUMENTOS EM SEDE RECURSAL. IMPOSSIBILIDADE. VIOLAÇÃO AO ART. 396, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. EQUIPAMENTOS ADQUIRIDOS. ALEGAÇÃO DE DEFEITO DE FABRICAÇÃO. NÃO COMPROVAÇÃO. DEVOLUÇÃO DOS PRODUTOS. DESCABIMENTO. INEXISTÊNCIA DE DISPOSIÇÃO EXPRESSA NO TERMO DE CONFISSÃO DE DÍVIDA. DANO MATERIAL E MORAL. NÃO CONFIGURAÇÃO. AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Sendo o Magistrado o destinatário da prova, não se caracteriza a ocorrência de cerceamento do direito de defesa, quando for deferida a prova pericial, na forma de vistoria, e a parte não apresenta qualquer insurgência, no momento oportuno, restando, portanto, a matéria preclusa. - Nos termos do art. 396, do Código de Processo Civil, a parte deve instruir a sua defesa com os documentos destinados a comprovar as alegações. - Consoante os termos do art. 397, do Código de Processo Civil, somente se admite a juntada de documentos em sede de apelação se os mesmos visarem à comprovação de fatos supervenientes. - Tendo o termo de confissão de dívida apenas ajustado novas datas para pagamento do saldo devedor, com os equipamentos dados em garantia, permanecendo inalteradas as demais condições do contrato, não há possibilidade de devolução dos bens adquiridos, por parte da devedora, caso sejam constatados defeitos nos produtos, haja vista a inexistência de qualquer menção a este respeito. - Estando corroborado que os defeitos nos equipamentos são decorrentes da má utilização dos mesmos pela adquirente, não há que se falar em devolução dos produtos e indenização pelos prejuízos causados. - Para configuração do dano material e moral, nos moldes dos arts. 186 e 927, do Código Civil, deve-se provar a existência de culpa, o evento danoso e o nexo de causalidade existente, porquanto, não restando demonstrado o nexo causal entre a conduta da empresa promovida e os danos suportados pela promovente, não há como se condenar em danos materiais e morais. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a preliminar e desprover o recurso. (PUBLICADO NO DJE DE 03/10/ REPUBLICADO POR INCORRECAO). JULGADOS DA CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL Des. Luiz Silvio R. Junior APELAÇÃO N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Felipe Gomes da Silva. ADVOGADO: Jose Inacio Pereira de Melo. APELADO: Ministerio Publico Estadual. PENAL E PROCES- SUAL PENAL Apelação criminal. Crime contra o patrimônio. Roubo. Materialidade e autoria delitiva. Comprovação. Condenação. Irresignação defensiva. Desclassificação para furto. Inviabilidade. Grave ameaça demonstrada pela simulação do uso de arma de fogo. Dosimetria. Reconhecimento da atenuante da confissão espontânea. Necessidade. Regime prisional aberto. Condições preenchidas. Pena de multa. Quantum proporcional à pena corporal. Inobservância. Fixação excessiva. Ocorrência. Redução. Substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos. Delito praticado mediante grave ameaça e violência. Óbice legal. Art. 44, inciso I, do Código Penal. Provimento parcial. Não se desclassifica para furto o delito de roubo praticado com grave ameaça à pessoa, mediante a simulação de estar o agente portando arma de fogo. O réu que confessa a prática do delito faz jus à aplicação da atenuante prevista no art. 65, III, d, do Código Penal. Preenchidos os requisitos objetivos e subjetivos dispostos no art. 33, 2, c, do Código Penal, de rigor o abrandamento do regime prisional para o aberto. A dosimetria da pena pecuniária deve obedecer aos critérios delineados no art. 68 do Código Penal, guardando estrita proporcionalidade com a privativa de liberdade aplicada. Inviável a substituição da pena corporal nos delitos praticados mediante grave ameaça e violência à vítima, em atenção ao óbice disposto no art. 44, inciso I, do Código Penal. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do Relator e, em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELADO: Alisson Sales Lima. ADVOGADO: Fabio Jose de Souza Arruda. Penal e Processual Penal Crime contra a vida. Homicídio tentado. Tribunal do Júri. Negativa de autoria. Absolvição. Irresignação Ministerial. Decisão em desconformidade com a prova produzida nos autos. Não ocorrência. Teses da acusação e defesa. Acolhimento desta. Soberania dos veredictos. Conclusão dos jurados assentada em elementos probatórios. Decisão perfeitamente conforme à evidência dos autos. Desprovimento. Não é manifestamente contrária à prova dos autos a decisão do conselho de sentença que, diante do conjunto probatório, acolhe uma das teses submetidas ao seu crivo, absolvendo o apelado por entender que não foi o autor material do fato. Eventual cassação de veredicto popular somente é admitida quando a decisão se mostrar totalmente divorciada do contexto probatório. Proceder de forma diversa, cassando a decisão popular, seria invadir a esfera de competência do Tribunal do Júri, vulnerando a soberania de seus veredictos, o que não é tolerado pelo ordenamento jurídico vigente. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e, em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. Des. Arnobio Alves Teodosio APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara Criminal da Comarca da Capital. RELATOR: Des Arnobio Alves Teodosio. APELANTE: Eurivaldo Dionisio da Silva. ADVOGADO: Ednaldo de Lima. APELADO: A Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. Lesão Corporal Gravíssima. Art. 129, 2º, III e IV. Apelo intempestivo. Não conhecimento. - Não se conhece de apelação criminal interposta fora do prazo legal de cinco dias (art. 593, do CPP), contados da última intimação válida, por ser intempestiva. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, NÃO CONHECER DO APELO, PELA SUA INTEMPES- TIVIDADE, em desarmonia com o parecer ministerial. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Des Arnobio Alves Teodosio. EMBARGANTE: O Menor Identificado Nos Autos. ADVOGADO: Raimundo Rodrigues da Silva Filho E Outro. EMBARGADO: A Câmara Criminal do Tjpb. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Omissão. Contradição. Obscuridade. Ambiguidade. Inexistência. Rejeição. Na consonância do previsto no art. 535 do CPC, os embargos de declaração se consubstanciam em instrumento processual destinado a retificar do julgamento, obscuridade, contradição ou omissão, sem modificar a substância da decisão, não se prestando para buscar aclaração sobre o convencimento do Órgão Julgador, principalmente quando têm o nítido propósito de obter o reexame de tese já devidamente exaurida pelo relator do aresto embargado. Ponto outro, o referido remédio não tem o condão de obrigar o julgador a renovar ou reforçar a fundamentação do decisório, bem como a reexaminá-lo, inserindo desnecessariamente citações de normas legais e constitucionais, apenas para contentar o anseio das partes. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em REJEITAR os embargos declaratórios, em harmonia com o parecer ministerial. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Arnobio Alves Teodosio. IMPETRANTE: Paulo de Tarso Medeiros. PACIENTE: Gilmar Ferreira de Lucena. IMPETRADO: Comarca de Aroeiras. HABEAS CORPUS. Roubo, latrocínio e formação de quadrilha. Art. 157, 2º, I e II, art. 157, 3º, e art. 288, todos do Código Penal. Prisão em flagrante convertida em preventiva. Alegação de excesso de prazo para conclusão da instrução. Complexidade do feito com pluralidade de crimes e de réus. Bando armado especializado em assaltos a bancos. Razoabilidade. Cartas precatória expedidas. Oitiva de testemunhas de defesa. Denegação da ordem. Remansoso entendimento doutrinário e jurisprudencial formou-se no sentido de que os prazos processuais estabelecidos no Código de Processo Penal não são fixos, e nem tampouco há um cálculo matemático exato para se apurar o excesso de prazo da instrução. Deve-se, antes, analisar as circunstâncias da instrução, bem como a complexidade natural do feito. A instrução de feito que apura a responsabilidade penal de nove denunciados por múltiplos delitos certamente ostenta uma particular complexidade, o que justifica o elastecimento prazal dos atos processuais. Ademais, a autoridade coatora informa que a instrução está em seu curso com a expedição de cartas precatórias para a oitiva de testemunhas de defesa, não sendo razoável a libertação, neste momento, de acusado que permaneceu preso por toda a instrução por, de forma latente, em virtude de sua periculosidade, colocar em risco a ordem pública. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em conhecer e DENEGAR o presente habeas corpus, em harmonia com o parecer ministerial.

Paraíba. Cadeia Pública Cadeia Pública de Guarabira Almeida Barreto centro - Guarabira-Cep: Marcos Antonio Trindade

Paraíba. Cadeia Pública Cadeia Pública de Guarabira Almeida Barreto centro - Guarabira-Cep: Marcos Antonio Trindade Secretaria de Justiça Secretaria de Estado da Administração Penitenciaria/PB xxx - João Pessoa-Cep:0 - A PREENCHER Presídio Presídio Regional de Guarabira Rua Almeida Barreto, 231 - Guarabira-Cep:58200-

Leia mais

2º JUIZADO ESPECIAL REGIONAL MISTO DE MANGABEIRA DA CAPITAL

2º JUIZADO ESPECIAL REGIONAL MISTO DE MANGABEIRA DA CAPITAL GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA Dias DEFENSOR PÚBLICO Vara/Comarca Fone/Fax Horário Presencial 20 PAULA REIS ANDRADE 4ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 3214,3800 13:00 as 17:00h 21

Leia mais

RECESSO FORENSE /2019

RECESSO FORENSE /2019 PORTARIA Nº 964/2018-GDPG/DPPB Joãp Pessoa, 19 de dezembro de 2018 A Defensora Pública Geral do Estado da Paraíba no uso de suas atribuições legais, RESOLVE designar os Defensores Públicos para participarem

Leia mais

GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA

GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA PLANTÃO JUDICIÁRIO DO RECESSO FORENSE 2014/2015 GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA 20 Dr. Gustavo Leite Urquiza 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA CAPITAL 3208-2400 13:00 as 17:00h

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 14.295 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013 Publicação: quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4 ANO XLVI RESOLUÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: TERÇA-FEIRA, 05 DE DE 2013 1 Nº 14.281 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 05 de fevereiro de 2013 Publicação: quarta-feira, 06 de fevereiro

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 17 de junho de 2013 Publicação: terça-feira, 18 de junho de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.368 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro

Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro Parâmetros da consulta: NORDESTE / Paraíba Resumo da Seleção Categoria

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 23 de outubro de 2014 Publicação: sexta-feira, 24 de outubro de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.690 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DOS TIMES DE FUTEBOL DA PARAÍBA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DOS TIMES DE FUTEBOL DA PARAÍBA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DOS TIMES DE FUTEBOL DA PARAÍBA ESTADO DA PARAÍBA - PB SETEMBRO DE 2010 CONTATO Fone : 9979 0891 9372 6312 3055 0868 E-mail: instituto.datavox@gmail.com ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 15.260 João Pessoa-PB Disponibilização: sexta-feira, 05 de maio de 2017 Publicação: segunda-feira, 08 de maio de 2017 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) ANO XLVII ATOS DO GABINETE

Leia mais

Governo do Estado da Paraíba Concurso Público EDITAL N.º 01/2012/SEAD/SEE.

Governo do Estado da Paraíba Concurso Público EDITAL N.º 01/2012/SEAD/SEE. PROFESSOR DA EDUCAÇÃO BÁSICA 3 - Artes Local da Vaga Inscritos Vagas Cand. X Vaga CAJAZEIRAS 3 1 3,00 CAMPINA GRANDE 24 2 12,00 CUITE 2 1 2,00 GUARABIRA 4 1 4,00 ITABAIANA 16 1 16,00 ITAPORANGA 2 1 2,00

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 14.300 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 06 de março de 2013 Publicação: quinta-feira, 07 de março de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4 ANO XLVI RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL

Leia mais

1ª apresentação dia 22 João Pessoa

1ª apresentação dia 22 João Pessoa 1ª apresentação dia 22 João Pessoa 01 Alagoinha 02 Alhandra 03 Baía da Traição 04 Bananeiras 05 Bayeux 06 Belém 07 Borborema 08 Caaporâ 09 Cabedelo 10 Caiçara 11 Campina Grande 12 Capim 13 Conde 14 Cruz

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 25 de julho de 2013 Publicação: segunda-feira, 29 de julho de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.395 RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL PLENO

Leia mais

5l DEFENSORIA PÚBUCA ' ESTADO DAFttRAÍBA

5l DEFENSORIA PÚBUCA ' ESTADO DAFttRAÍBA 5l DEFENSORIA PÚBUCA ' ESTADO DAFttRAÍBA PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL NESTA DATA EM -J j_sà3j2q,m DEFENSORIA PÚBLICA DO ÍSTADO Portaria N 904/2014-DPPB/GDPG João Pessoa, 11 de dezembro de 2014. O DEFENSOR

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 15.244 João Pessoa-PB Disponibilização: sexta-feira, 07 de abril de 2017 Publicação: segunda-feira, 10 de abril de 2017 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) ANO XLVII A V I S O Torno

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE 2016 1 Nº 15.077 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 07 de julho de 2016 Publicação: sexta-feira, 08

Leia mais

RECESSO FORENSE /2018

RECESSO FORENSE /2018 A Defensora Pública Geral do Estado da Paraíba no uso de suas atribuições legais, RESOLVE designar os Defensores Públicos para participarem do Plantão Judiciário, conforme Tabela a seguir: BAYEUX, CABEDELO,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 12 de setembro de 2013 Publicação: sexta-feira, 13 de setembro de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.428 EDITAL O Diretor Especial

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL PUBLICAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 02 DE JUNHO DE 2014 1 João Pessoa-PB Disponibilização: sexta-feira, 30 de maio de 2014 Publicação: segunda-feira, 02 de junho de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 25 JANEIRO DE 2016 1 Nº 14.969 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 25 de janeiro de 2016 Publicação: terça-feira, 26 de janeiro

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 15 de setembro de 2016 Publicação: sexta-feira, 16 de setembro de 2016 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 15.121 ATOS DO GABINETE DA

Leia mais

DOCUMENTAÇAO ENTREGUE FUNDOS E PREFEITURAS MUNICIPAIS 2013

DOCUMENTAÇAO ENTREGUE FUNDOS E PREFEITURAS MUNICIPAIS 2013 DOCUMENTAÇAO ENTREGUE FUNDOS E PREFEITURAS MUNICIPAIS 2013 FUNDOS DE SAUDE - HABILITADOS 1. FMS. Agua Branca 2. FMS. Aguiar 3. FMS. Alagoa Grande 4. FMS. Alagoa Nova 5. FMS. Alagoinha 6. FMS. Alcantil

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 23 de abril de 2014 Publicação: quinta-feira, 24 de abril de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.568 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

Posição em 01/02/ :53:40

Posição em 01/02/ :53:40 Histórico da Situação de Entrega a partir de 2000. Início > Municípios > Situação de Entrega > Histórico da Situação de Entrega a partir de 2000. HISTÓRICO DA SITUAÇÃO DE ENTREGA A PARTIR DO ANO DE 2000.

Leia mais

LOCALIZAÇÃO UF AGÊNCIA ENDEREÇO COMPLETO TELEFONE

LOCALIZAÇÃO UF AGÊNCIA ENDEREÇO COMPLETO TELEFONE LOCALIZAÇÃO UF AGÊNCIA ENDEREÇO COMPLETO TELEFONE PB AC MONTEIRO DA FRANCA AVENIDA MONTEIRO DA FRANCA, SALAS 001 E 002, 989, MANAIRA, CIDADE: JOÃO PESSOA CEP - 58038970 (83) 32474891 PB AC CENTRAL DE JOAO

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DE FUTEBOL

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DE FUTEBOL PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DE FUTEBOL ESTADO DA PARAÍBA SETEMBRO DE 2014 CONTATO Fone : 9979 0891 9372 6312 3055 0868 E-mail: instituto.datavox@gmail.com Enquanto um homem individualmente

Leia mais

Relatório de Situação de Entrega dos Municípios

Relatório de Situação de Entrega dos Municípios Relatório de Situação de Entrega dos Municípios UF: Paraiba Ordenar: Código Nome Consultar Imprimir Legenda X: Declaração transmitida Em branco: Não entregou declaração SB: Sem Balanço Atenção A partir

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 15.194 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 25 de janeiro de 2017 Publicação: quinta-feira, 26 de janeiro de 2017 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) ANO XLVII RESOLUÇÕES

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2013 1 Nº 14.406 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 13 de agosto de 2013 Publicação: quarta-feira, 14 de agosto

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 11 de setembro de 2013 Publicação: quinta-feira, 12 de setembro de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.427 ANO XLVI Banco de Recursos

Leia mais

Agreste da Agricultura Familiar

Agreste da Agricultura Familiar MOVIMENTO SINDICAL, AGRICULTURA FAMILIAR E AGROECOLOGIA NO POLO DA BORBOREMA Bernardino Frei Martinho Agreste da Agricultura Familiar Nova Picuí Floresta Logradouro Cachoeira dos Índios Belém do Brejo

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016 Publicação: quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.989 ANO XLVI JORDÃO VIEIRA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 08 de outubro de 2013 Publicação: quarta-feira, 09 de outubro de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.446 RESOLUÇÃO DO CONSELHO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 22 de abril de 2015 Publicação: quinta-feira, 23 de abril de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.799 ATOs NORMATIVO CONJUNTO ATO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 29 de abril de 2014 Publicação: quarta-feira, 30 de abril de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.572 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 27 DE AGOSTO DE 2014 1 Nº 14.650 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 27 de agosto de 2014 Publicação: quinta-feira, 28 de agosto

Leia mais

Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE

Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 01 de outubro de 2014 Publicação: quinta-feira, 02 de outubro de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.674 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 2013 1 Nº 14.370 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 19 de junho de 2013 Publicação: quinta-feira, 20 de junho

Leia mais

João Pessoa - Terça-feira, 09 de setembro de 2014

João Pessoa - Terça-feira, 09 de setembro de 2014 Nº 765 João Pessoa - Terça-feira, 09 de setembro de 2014 Ministério Público da Paraíba ATOS DA PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA Nº 427/2014 DIADM no uso de suas atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 14 de junho de 2016 Publicação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 15.062 ANO XLVII - 28/06/2016 a 27/07/2016-2015/2016.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 07/01/2019 BOLETIM DE SERVIÇO - Nº 01 PÁGINA 1. ANO LIV Nº01 João Pessoa, 07 de janeiro de 2019 EDIÇÃO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 07/01/2019 BOLETIM DE SERVIÇO - Nº 01 PÁGINA 1. ANO LIV Nº01 João Pessoa, 07 de janeiro de 2019 EDIÇÃO DE JANEIRO 07/01/2019 BOLETIM DE SERVIÇO - Nº 01 PÁGINA 1 ANO LIV Nº01 João Pessoa, 07 de janeiro de 2019 EDIÇÃO DE JANEIRO PÁGINA 2 BOLETIM DE SERVIÇO - Nº 01 07/01/2019 07/01/2019 BOLETIM DE SERVIÇO - Nº 01 PÁGINA

Leia mais

Diário Oficial ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Administração da Exma. Sra. Governadora Fátima Bezerra

Diário Oficial ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Administração da Exma. Sra. Governadora Fátima Bezerra Portaria nº 089/2019 GDPGE O DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO, no uso das suas atribuições legais, que lhe confere o artigo 8º, incisos XIII, art. 97-A, incisos II, III e VI, todos da Lei Complementar Federal

Leia mais

BOLETIM DE SERVIÇO Nº 001/ de janeiro de 2010

BOLETIM DE SERVIÇO Nº 001/ de janeiro de 2010 BOLETIM DE SERVIÇO Nº 001/2010 31 de janeiro de 2010 REITORIA Avenida Francisco Bernardino, nº165 4º Andar - Centro CEP: 36.013-100 Juiz de Fora MG IF SUDESTE DE MINAS GERAIS REITORIA BOLETIM DE SERVIÇO

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS. REITOR Francisco Nairton do Nascimento

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS. REITOR Francisco Nairton do Nascimento MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TACANTINS DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

Eventos Funcionais ATOS E DESPACHOS

Eventos Funcionais ATOS E DESPACHOS .... Ano 106 - Número 984 Eventos Funcionais ATOS E DESPACHOS art. 140, todos da Lei Estadual nº 5.247, de 26 de julho de 1991 REGIME JURÍDICO ÚNICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO ESTADO DE ALAGOAS.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BOLETIM DE SERVIÇO GABINETE DO REITOR PORTARIAS. REITORIA DA UFCG - ANO 2016 N o 41 Campina Grande Paraíba

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BOLETIM DE SERVIÇO GABINETE DO REITOR PORTARIAS. REITORIA DA UFCG - ANO 2016 N o 41 Campina Grande Paraíba UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BOLETIM DE SERVIÇO GABINETE DO REITOR PORTARIAS REITORIA DA UFCG - ANO 2016 N o 41 Campina Grande Paraíba Boletim de Serviço/ia da UFCG - Ano 2016 - Nº 41-17 de novembro

Leia mais

PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL E A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ESTADO DA PARAÍBA

PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL E A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ESTADO DA PARAÍBA CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2005 PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL E A CAPTAÇÃO

Leia mais

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES POR MUNICÍPIO, NA ELEIÇÃO DE 2012, SEGUNDO OS DADOS DO CENSO 2010 PARAÍBA

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES POR MUNICÍPIO, NA ELEIÇÃO DE 2012, SEGUNDO OS DADOS DO CENSO 2010 PARAÍBA NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES POR MUNICÍPIO, NA ELEIÇÃO DE 2012, SEGUNDO OS DADOS DO CENSO 2010 PARAÍBA François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais A eleição municipal

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM. PARAíBA

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM. PARAíBA ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARAíBA, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, setembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARAÍBA, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM. PARAíBA

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM. PARAíBA ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARAíBA de e e de François E. J. de Bremaeker Rio de, dezembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARAÍBA de e e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do

Leia mais

Boletim de Serviço Nº 18, 20 de Outubro de 2015

Boletim de Serviço Nº 18, 20 de Outubro de 2015 Boletim de Serviço Nº 18, 20 de Outubro de 2015 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES EBSERH HOSPITAL DE ENSINO DOUTOR WASHINTON ANTÔNIO DE BARROS Av. José de Sá Maniçoba, S/N Centro CEP: 56306-410

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM. PARAíBA

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM. PARAíBA ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARAíBA, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, março de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARAÍBA, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 14.443 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 03 de outubro de 2013 Publicação: sexta-feira, 04 de outubro de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) ANO XLVI A V I S O Torno

Leia mais

Nº João Pessoa, terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Nº João Pessoa, terça-feira, 27 de janeiro de 2009 1 Nº 13.214 João Pessoa, terça-feira, 27 de janeiro de 2009 Preço R$ 2,00 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA PORTARIA GAPRE Nº 088/2009 - O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PA- RAÍBA, no uso

Leia mais

ÁGUA BRANCA PRINCESA ISABEL

ÁGUA BRANCA PRINCESA ISABEL Zona Município Sede 34 ÁGUA BRANCA PRINCESA ISABEL 66 AGUIAR PIANCÓ 9 ALAGOA GRANDE ALAGOA GRANDE 13 ALAGOA NOVA ALAGOA NOVA 46 ALAGOINHA ALAGOINHA 62 ALCANTIL BOQUEIRÃO 67 ALGODÃO DE JANDAÍRA REMÍGIO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 13 de março de 2014 Publicação: sexta-feira, 14 de março de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.542 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

NOVAS JURISDIÇÕES DE ACORDO COM A RA Nº 060/2008, DE 04/08/2008

NOVAS JURISDIÇÕES DE ACORDO COM A RA Nº 060/2008, DE 04/08/2008 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO NOVAS JURISDIÇÕES DE ACORDO COM A RA Nº 060/2008, DE 04/08/2008 VARA DO TRABALHO DE AREIA ALGODÃO DE JANDAÍRA, ALAGOINHA, ALAGOA GRANDE, ALAGOA NOVA, ARARA,

Leia mais

Boletim de Pessoal / Serviços ANO III Nº 111 de 25 de Junho de Publicação em: 25 de Junho de 2019

Boletim de Pessoal / Serviços ANO III Nº 111 de 25 de Junho de Publicação em: 25 de Junho de 2019 1 0, Ano 3 - Nº. 111 Publicação 25/06/2019 Maria Valéria Costa Correia Reitora José Vieira da Cruz Vice-reitor Aruã Silva de Lima Chefe de Gabinete Sandra Regina Paz da Silva Pró-reitora de Graduação (Prograd)

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 14.250 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 Publicação: sexta-feira, 7 de dezembro de 2012 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4º) ANO XLV A V I S O Torno

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 14.372 João Pessoa-PB Disponibilização: sexta-feira, 21 de junho de 2013 Publicação: terça-feira, 25 de junho de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) ANO XLVI ATOS DO GABINETE DA

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEXTA-FEIRA, 12 DE SETEMBRO DE 2014 PUBLICAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 15 DE SETEMBRO DE 2014

DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEXTA-FEIRA, 12 DE SETEMBRO DE 2014 PUBLICAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 15 DE SETEMBRO DE 2014 1 João Pessoa-PB Disponibilização: sexta-feira, 12 de setembro de 2014 Publicação: segunda-feira, 15 de setembro de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.661 RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL

Leia mais

ALAGOAS. Pontuaçã Entrevista Títulos. Quadro de

ALAGOAS. Pontuaçã Entrevista Títulos. Quadro de HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO DO EDITAL- PSS Nº 13/2016, PROJETO Estudos Especializados e Planos Estratégicos com Foco em Cadeias Produtivas: Elaboração de Projeto Técnico, Acompanhamento à Implementação e

Leia mais

Boletim de Serviço Número: 010/17 16 de Janeiro de 2017.

Boletim de Serviço Número: 010/17 16 de Janeiro de 2017. Boletim de Serviço - UFRN Nº 010 16.01.2017 Fls. 1 Boletim de Serviço Número: 010/17 16 de Janeiro de 2017. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN Reitora ÂNGELA MARIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO. PORTARIA Nº 1066/2011-GR, de 20 de setembro de 2011.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO. PORTARIA Nº 1066/2011-GR, de 20 de setembro de 2011. PORTARIA Nº 1066/2011-GR, de 20 de setembro de 2011. O DA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 13 da Lei 8.112 de 11.12.1990 e tendo em vista o que consta no Processo UFRPE nº 23082.015820/2011-08

Leia mais

RESULTADO DAS PROVAS PRÁTICAS E DE TÍTULOS

RESULTADO DAS PROVAS PRÁTICAS E DE TÍTULOS ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANTA TEREZINHA/PREFEITURA DE PEDRAS DE FOGO (PB) FACULDADE DE CIÊNCIAS DE TIMBAÚBA-FACET CONCURSOS Av. Antônio Xavier de Moraes, 03/05 - Sapucaia Timbaúba (PE) CEP 55870-000

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 14.931 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 11 de novembro de 2015 Publicação: quinta-feira, 12 de novembro de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) ANO XLVI RESOLUÇÃO

Leia mais

DETRAN/PB - DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO PARAÍBA Resultado da Prova Prática, em Ordem Alfabética

DETRAN/PB - DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO PARAÍBA Resultado da Prova Prática, em Ordem Alfabética DETRAN/PB - DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO PARAÍBA Resultado da Prova Prática, em Ordem Alfabética Cargo: M2 - AGENTE DE VISTORIA Vaga: CAJAZEIRAS - PB Cod34 Página 1 de 6 467.39-3 AGUSTINHO DE OLIVEIRA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 15.082 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 14 de julho de 2016 Publicação: sexta-feira, 15 de julho de 2016 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) ANO XLVII ATOS DO GABINETE

Leia mais

EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 003, DE 03 DE ABRIL DE 2018.

EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 003, DE 03 DE ABRIL DE 2018. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 003,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 02 de outubro de 2014 Publicação: sexta-feira, 03 de outubro de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.675 RESOLUÇÃO DO CONSELHO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO LEVANTE DA MAIA Sede: Escola Básica e Secundária do Levante da Maia LISTA ORDENADA DOS CANDIDATOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO LEVANTE DA MAIA Sede: Escola Básica e Secundária do Levante da Maia LISTA ORDENADA DOS CANDIDATOS HORÁRIO 14 6 HORAS Educação Física Grupo 260 LISTA ORDENADA DOS CANDIDATOS Ordenação Graduação Profissional Nº Candidato Nome 1 29,510 6968097265 Nuno Miguel Bessa Ferreira 2 29,211 5277013717 Sérgio Duarte

Leia mais

CONCURSO DA PREFEITURA DE IGARASSU 2003 RESULTADO FINAL AUDITOR FISCAL

CONCURSO DA PREFEITURA DE IGARASSU 2003 RESULTADO FINAL AUDITOR FISCAL CLASSIFICADOS (Ocupam as Vagas) 1º ALBERTO JOSE BEZERRA MONTEIRO 103117 4758501 SSP-PE 10/03/78 CLASSIFICADO 93,00 4 3 0 20 0 0 0 0 0 20 3 0 70 0 0 0 0 0 2º STELIO FRANKLIN ALVES MEIRA MENEZES 202565 2862760

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 20 de março de 2018 Publicação: quarta-feira, 21 de março de 2018 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 15.460 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

Nº João Pessoa, quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Nº João Pessoa, quinta-feira, 18 de novembro de 2010 1 Nº 13.718 João Pessoa, quinta-feira, 18 de novembro de 2010 Preço R$ 2,00 RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL PLENO RESOLUÇÃO N.º 20, de 17 de novembro de 2010. Cria o Selo Amigo da Conciliação e dá outras providências.

Leia mais

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, TCE-PB, é uma instituição pública de CONTROLE EXTERNO. Sua principal função é FISCALIZAR O USO DOS

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, TCE-PB, é uma instituição pública de CONTROLE EXTERNO. Sua principal função é FISCALIZAR O USO DOS Programa VOCÊ O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, TCE-PB, é uma instituição pública de CONTROLE EXTERNO. Sua principal função é FISCALIZAR O USO DOS RECURSOS PÚBLICOS pelo Estado e pelos 223 municípios

Leia mais

Paraíba nas Eleições. Eleições 2010

Paraíba nas Eleições. Eleições 2010 Paraíba nas Eleições Eleições 2010 Peculiaridades: Na disputa de 2010, houve uma renovação de 58% na bancada de deputados federais do estado, com sete novos deputados chegando à Câmara dos Deputados. Das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 05/07/2018 BOLETIM DE SERVIÇO - Nº 29 PÁGINA 1. ANO LIII Nº 29 João Pessoa, 05 de julho de 2018 EDIÇÃO DE JULHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 05/07/2018 BOLETIM DE SERVIÇO - Nº 29 PÁGINA 1. ANO LIII Nº 29 João Pessoa, 05 de julho de 2018 EDIÇÃO DE JULHO 05/07/2018 BOLETIM DE SERVIÇO - Nº 29 PÁGINA 1 ANO LIII Nº 29 João Pessoa, 05 de julho de 2018 EDIÇÃO DE JULHO PÁGINA 2 BOLETIM DE SERVIÇO - Nº 29 05/07/2018 05/07/2018 BOLETIM DE SERVIÇO - Nº 29 PÁGINA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 18 de junho de 2014 Publicação: quarta-feira, 25 de junho de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.606 ANO XLVIII função de confiança

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 28 de agosto de 2012 Publicação: quarta-feira, 29 de agosto de 2012 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4º) Nº 14.183 RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL PLENO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.755 ANO XLVI Suplentes:

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CONSELHOS TUTELARES DA PARAÍBA

CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CONSELHOS TUTELARES DA PARAÍBA 1 Água Branca R. José Vidal, s/n Centro - Cep. 58.748-000 Lei de Criação n.º219/2001 eudesnsoares@live.com conselhotutetelarabpa@live.com conselhotutelaraguabranca@hotmail.com marcilliap@gmail.com bano.henrique@gmail.com

Leia mais

J^ DEFENSOR1A PÚBUCA

J^ DEFENSOR1A PÚBUCA J^ DEFENSOR1A PÚBUCA [7/ ESTADO DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR ATA DA QUADRAGESSIMA SÉTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA PARAÍBA, BIÊNIO 2016/2018 - REALIZADA

Leia mais

LISTA DE INSCRITOS NO PROCESSO ELEITORAL PARA CHAPAS CONSELHO SUPERIOR IFPB CANDIDATURAS POR CHAPA CHAPA DOCENTES

LISTA DE INSCRITOS NO PROCESSO ELEITORAL PARA CHAPAS CONSELHO SUPERIOR IFPB CANDIDATURAS POR CHAPA CHAPA DOCENTES LISTA DE INSCRITOS NO PROCESSO ELEITORAL PARA CHAPAS CONSELHO SUPERIOR IFPB CANDIDATURAS POR CHAPA CHAPA DOCENTES Ordem Nome Completo Matricula Campus 1º Maria da Conceição Castro Cordeiro 709554 João

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Ato No. 0050/2013-NCE A Desembargadora Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Região, no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve Nomear em virtude de habilitação em Concurso

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014 Publicação: quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.533 ATOS DO GABINETE

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 18 de maio de 2015 Publicação: terça-feira, 19 de maio de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.816 RESOLUÇÕES DO CONSELHO DA MAGISTRATURA

Leia mais

PORTARIA IFPE/GR Nº 0483 DE 18 DE ABRIL DE 2018 SIAPE NOME VIGÊNCIA NÍVEL LUIZ GONZAGA RODRIGUES DE MELO 01/03/2013 RSC II

PORTARIA IFPE/GR Nº 0483 DE 18 DE ABRIL DE 2018 SIAPE NOME VIGÊNCIA NÍVEL LUIZ GONZAGA RODRIGUES DE MELO 01/03/2013 RSC II PORTARIA IFPE/GR Nº 0483 DE 18 DE ABRIL DE 2018 Concede Reconhecimento de Saberes e Competências. Processo nº 23300.012964.2016-97, com despachos exarados, Art. 1º Conceder, conforme parecer de Força Executória,

Leia mais

NNN. Boletim de Serviço. Nº 16, 15 de março de Hospital Universitário de Sergipe

NNN. Boletim de Serviço. Nº 16, 15 de março de Hospital Universitário de Sergipe NNN Boletim de Serviço Nº 16, 15 de março de 2016 Hospital Universitário de Sergipe EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES EBSERH HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SERGIPE Rua Cláudio Batista, 505 Palestina

Leia mais

BOLETIM DE FÉRIAS CAMPUS ARAÇUAÍ

BOLETIM DE FÉRIAS CAMPUS ARAÇUAÍ BOLETIM DE FÉRIAS CAMPUS ARAÇUAÍ Boletim de Férias Exercício/2014 Pag. 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BOLETIM DE SERVIÇO GABINETE DO REITOR PORTARIAS. REITORIA DA UFCG - ANO 2015 N o 01 Campina Grande Paraíba

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BOLETIM DE SERVIÇO GABINETE DO REITOR PORTARIAS. REITORIA DA UFCG - ANO 2015 N o 01 Campina Grande Paraíba UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BOLETIM DE SERVIÇO GABINETE DO REITOR PORTARIAS REITORIA DA UFCG - ANO 2015 N o 01 Campina Grande Paraíba Boletim de Serviço - ia da UFCG - Ano 2015 Nº 01-09 de fevereiro

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PORTARIA Nº 1069, DE 07 DE JULHO DE 2016.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PORTARIA Nº 1069, DE 07 DE JULHO DE 2016. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PORTARIA Nº 1069, DE 07 DE JULHO DE 2016. A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o 1º do artigo 15,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS - IFAL COMISSÃO PERMANENTE DE MAGISTÉRIO COMPEC CONCURSO PROFESSOR EFETIVO - EDITAL Nº 02/2019

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS - IFAL COMISSÃO PERMANENTE DE MAGISTÉRIO COMPEC CONCURSO PROFESSOR EFETIVO - EDITAL Nº 02/2019 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS - IFAL COMISSÃO PERMANENTE DE MAGISTÉRIO COMPEC CONCURSO PROFESSOR EFETIVO - EDITAL Nº 02/2019 INFORMATIVO Nº 55 RESULTADOS GERAIS FINAIS EDITAL Nº 002/2019. Resultados Finais

Leia mais

Prefeitura Municipal de Itabuna publica:

Prefeitura Municipal de Itabuna publica: de Itabuna 1 Sexta-feira Ano V Nº 3186 de Itabuna publica: Decreto nº 12.733, de 23 de novembro de 2017- Dispensa, a pedido, do serviço público municipal o servidor que indica e, dá outras providências.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 21 de março de 2016 Publicação: terça-feira, 22 de março de 2016 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 15.007 ANO XLVII referente a prestação

Leia mais

BOLETIM ELETRÔNICO DE SERVIÇOS Nº 441 (ATOS DE 19 A 27 DE SETEMBRO)

BOLETIM ELETRÔNICO DE SERVIÇOS Nº 441 (ATOS DE 19 A 27 DE SETEMBRO) BOLETIM ELETRÔNICO DE SERVIÇOS Nº 441 (ATOS DE 19 A 27 DE SETEMBRO) Teresina, 30 de setembro de 2013 PORTARIA N.º 1.788, DE 19 DE SETEMBRO DE 2013. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

Leia mais

JULHO AGOSTO - SETEMBRO

JULHO AGOSTO - SETEMBRO JULHO AGOSTO - SETEMBRO A PARAÍBA NÃO PARA. Ao longo de 2018 o Governo do Estado vem realizando entregas de obras de diversas Ações e Programas, entre eles o Mais Trabalho (lançado em 2017) e o Mais Trabalho

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 23 de abril de 2013 Publicação: quarta-feira, 24 de abril de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.332 ANO XLVI Grau, com exercício

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 16 de dezembro de 2015 Publicação: quinta-feira, 17 de dezembro de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.954 ATOS DO GABINETE DA

Leia mais