PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

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1 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº ANO XLVI Suplentes: Des. OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO Des. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA Des. LEANDRO DOS SANTOS RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL PLENO RESOLUÇÃO Nº.8, de 10 de fevereiro de Constitui a Comissão Organizadora do 53º Concurso de Juiz Substituto do Estado da Paraíba. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução nº 75, de 12 de maio de 2009, resolve, ad referendum do Tribunal Pleno: Art. 1º A Comissão Organizadora do 53º Concurso de Juiz Substituto do Estado da Paraíba será constituída pelos seguintes integrantes e suplentes: Presidente - Des. JOSÉ RICARDO PORTO; Membros - Des. ROMERO MARCELO DA F. OLIVEIRA; Des. OSWALDO T. DO VALLE FILHO; Dr. JOSÉ FERREIRA RAMOS JÚNIOR; OAB/PB Dr. VALBERTO ALVES DE AZEVEDO FILHO; Suplentes - Des. MARIA DAS GRAÇAS M. GUEDES; Des. LEANDRO DOS SANTOS; Des. FREDERICO M. DA N. COUTINHO; Dr. ANTÔNIO SILVEIRA NETO; OAB/PB - Dr. WILSON SALES BELCHIOR. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente III. Comissão de Divulgação e Jurisprudência Des. LEANDRO DOS SANTOS (Presidente) Desa.JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ Des. OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO Suplentes: Des. JOÃO ALVES DA SILVA Des. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES Des. MARIA DAS NEVES DO EGITO DUDA FERREIRA IV. Comissão de Estudos Orçamentários ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA Des. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE (Presidente) Des. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA Des. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES Des. OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO Suplentes: Des. JOSÉ RICARDO PORTO Des. ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS Des. LUIS SILVIO RAMALHO JÚNIOR ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 24, DE 3 DE FEVEREIRO DE O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições dispostas no art. 12, VIII, da Lei nº 9.316, de 29 de dezembro de 2010; CONSIDERANDO a necessidade de agilizar os procedimentos das rotinas administrativas, resolve: delegar ao Diretor Especial as seguintes atribuições, na forma da Lei Estadual nº 9.316, de 29 de dezembro de 2010: I autorizar despesas até o limite de que trata o art. 24, II, da Lei nº 8.666/1993; II gerir e controlar as atividades de protocolo administrativo; III gerir, controlar e autorizar os serviços de taquigrafia; e IV determinar a publicação do plantão do primeiro grau. Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente. (PUBLICADO NO DJE DE , REPUBLICADO POR INCORREÇÃO) V. Comissão Interpoderes ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 26, DE 3 DE FEVEREIRO DE O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto nos incisos I a VII, do 1º, do art. 119 do Regimento Interno e decisão do Tribunal Pleno, em sessão realizada nesta data, resolve constituir as Comissões Permanentes do Tribunal de Justiça na forma seguinte: Des. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE (Titular) Des. JOSÉ RICARDO PORTO (Suplente) VI. Comissão de Concurso I. Comissão de Organização e Divisão Judiciárias: Des. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA (Presidente) Des. JOSÉ RICARDO PORTO Des. LEANDRO DOS SANTOS Suplentes: Des. JOÃO ALVES DA SILVA Des. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO Des. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES Des. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE (Presidente) Des. JOSÉ RICARDO PORTO Des. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA Des. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES Suplentes: Des. LEANDRO DOS SANTOS Des. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO Des. OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO II. Comissão de Regimento Interno VII. Comissão de Informática Des. JOÃO ALVES DA SILVA (Presidente) Des. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO Des. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ Des. JOÃO ALVES DA SILVA (Presidente) Des. LEANDRO DOS SANTOS Des. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto (Vice-Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Ouvidor Substituto) Bel. Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto Des. Arnóbio Alves Teodósio MEMBROS EFETIVOS Des. João Alves da Silva Des. Leandro dos Santos Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira SUPLENTES Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (1º suplente) José Aurélio da Cruz (2º suplente) Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Desª Maria de Fátima Morais Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Desª. Maria de Fátima M. Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides (Presidente) Des. José Aurélio da Cruz Desª Maria das Graças Morais Guedes SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos (Presidente) Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Presidente) Des. Joás de Brito Pereira Filho Des. João Benedito da Silva (Presidente) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 Suplentes: Des. ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS Des. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO Des. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES VIII - Comissão de Acervos e Avaliação de Documentos Des. JOÃO BENEDITO DA SILVA (Presidente) Des. LEANDRO DOS SANTOS Des. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ Suplentes: Des. MARIA DAS NEVES DO EGITO DUDA FERREIRA Des. CARLOS MARTINS BELTRÃO Des. ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS IX. Comissão de Segurança Des. OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO (Presidente) Des. CARLOS MARTINS BELTRÃO Des. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ Dr. RICARDO VITAL DE ALMEIDA Dr. HORÁCIO FERREIRA DE MELO JÚNIOR Dr. CARLOS NEVES DA FRANCA FILHO X. Comissão de Cultura e Memória Des. MARIA DE FÁTIMA MORAES B. CAVALCANTI (Presidente) Des. JOSÉ RICARDO PORTO Des. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES Suplentes Des. ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS Des. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES Des. JOÃO BENEDITO DA SILVA Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente (PUBLICADO EM REPUBLICADO POR INCORREÇÃO) ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 29, de 10 de fevereiro de O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, ad referendum do Tribunal Pleno, resolve: prorrogar, até o dia 13 de fevereiro de 2015, os efeitos da Resolução nº 5, de 26 de janeiro de 2015, que suspendeu o expediente, as audiências e os prazos processuais na Comarca de Sousa. Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBU- QUERQUE Presidente PORTARIA GAPRE Nº 155/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve exonerar ANA THEREZA ALMEIDA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, matrícula , do cargo, em comissão, Assistente Jurídico, símbolo CAS-01, do Quadro de Pessoal deste Tribunal, que vinha exercendo junto ao Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 30 de janeiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente Publicada no Diário da Justiça do dia 02/02/2015. Republicada por incorreção. PORTARIA GAPRE Nº 282/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ANDRÉA GONÇALVES LOPES LINS, para, a partir do dia e até ulterior deliberação, atuar, como juíza auxiliar na 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBU- QUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 285/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar o Excelentíssimo Senhor Doutor ALGACYR RODRIGUES NEGRO- MONTE, Juiz de Direito, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente da 5ª Vara de Família da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado da titular.gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 10 de fevereiro de 2015.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 289/2015, de 05 DE FEVEREIRO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista do que consta no Processo Administrativo Disciplinar de nº , RESOLVE Aplicar pena de perda de delegação à tabeliã Substituta Sônia Ithamar Souto Maior e extinguir a punibilidade em favor Carlos Fernando Souto Maior, pela ocorrência de seu falecimento, com base nos incisos V e X do art. 30 c/c arts. 32, IV e 35, II, da Lei n 8.935/ 94 c/c arts. 11, II e 22, IV, da Lei Estadual nº 6.402/96 c/c Provimento CGJ nº 001/2004. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 05 de fevereiro de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 290/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar a Excelentíssima Senhora Doutora ANDRÉA GONÇALVES LOPES LINS, Juíza de Direito, para, nos dias 11 e , responder, cumulativamente, pelo expediente da 5ª Vara de Família da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado da titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 294/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve exonerar JOSÉ MORAIS PINHEIRO, matrícula , do cargo em comissão de Chefe de Depósito Judicial, nível IV, da Comarca de Campina Grande.GABINETE DA PRESIDÊN- CIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 05 de fevereiro de 2015.Desembargador MARCOS CAVAL- CANTI DE ALBUQUERQUE PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 295/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve exonerar CELIA CRISTINA DUNGA FERNANDES, matrícula , do cargo em comissão de Assistente de Administração, Símbolo PJ-CTJ-155, do Quadro de Pessoal do Tribunal de Justiça.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 05 de fevereiro de 2015.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 296/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve dispensar ELIEZIO MARQUES DA SILVA, matrícula , da Função de Confiança de Oficial Judiciário III, símbolo PJ-FPJ-003, do Quadro de Pessoal deste Tribunal.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 05 de fevereiro de 2015.Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 297/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve nomear RAQUEL CAVALCANTE DE SOUZA SOARES, para exercer o cargo comissionado de Assistente de Administração, Símbolo PJ-CTJ-155, do Quadro de Pessoal do Tribunal de Justiça, com exercício junto ao Fórum da Comarca de Campina Grande.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 05 de fevereiro de 2015.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 298/ A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve nomear ELIEZIO MARQUES DA SILVA, matrícula para exercer o cargo em comissão de Chefe de Depósito Judicial, nível IV, da Comarca de Campina Grande.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 05 de fevereiro de 2015.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 299/2015O PRESIDENTA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve designar WIRNA SORAYA VARELA DE PAIVA, Técnico Judiciário, matrícula para exercer a Função de Confiança de Oficial Judiciário III, símbolo PJ-FPJ-003, do Quadro de Pessoal deste Tribunal, com exercício junto ao Fórum da Comarca de Campina Grande.GABINETE DA PRESI- DÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 05 de fevereiro de 2015.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PRESIDENTE ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de 2011, com a redação dada pela Resolução nº 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça no período de 13 a 15 de fevereiro de 2015, será exercido pelos Excelentíssimos Senhores Desembargadores e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR 13/02 FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO 14/02 ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS 15/02 JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA DIA E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ / /02 Regina Coelly Feitosa Giselda Vidal de Lima Magda Lygia de Albuquerque Tateyama Gilson de Souza Joaquim Ferreira de Vasconcelos Cardoso Cristiane de A. Correia Oficial de Justiça Getúlio Bustorff Feodripe Quintão Filho Melo do Nascimento 14/02 Leonoura de Maria das Graças Lins Sarmento Ronaldo Rafael Gomes Filho Gilson de Souza José de Arimateia Paiva Melo Jair Pereira Guimarães Oficial de Justiça Francisco Vieira Bezerra Filho Melo da Luz 15/02 Leonoura de Valdilene Gomes da Silva Getúlio Bustorff Feodripe Quintão Filho Gilson de Souza José Edgar Paiva Melo Jair Pereira Guimarães Oficial de Justiça Paulo Andrey Queiroga Maciel Melo de Sousa Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 11 de fevereiro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 3 PORTARIA GAPRE Nº 300/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve dispensar a servidora CRISTINA COSTA ALVES, Técnico Judiciário, matrícula , lotada no Banco de Recursos Humanos da Comarca de Campina Grande, da função de confiança de Chefe da Central de Distribuição, Nível III, da referida Comarca.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 05 de fevereiro de 2015.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 301/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve dispensar a servidora JOCIANE DE ARAUJO, Técnico Judiciário, matrícula , lotada no Banco de Recursos Humanos da Comarca de Campina Grande, da função de confiança de Chefe de Cartório da 4ª Vara Criminal da referida Comarca.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 05 de fevereiro de 2015.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE -PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 302/2015 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve designar a servidora JOCIANE DE ARAUJO, Técnico Judiciário, matrícula , lotada no Banco de Recursos Humanos da Comarca de Campina Grande, para exercer a função de confiança de Chefe da Central de Distribuição, Nível III, da referida Comarca.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 05 de fevereiro de 2015.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE ERRATA PORTARIA GAPRE Nº 314/2015 Onde se Lê: A PARTIR DO DIA E ATÉ ULTERIOR DELIBERAÇÃO Leia-se: A PARTIR DO DIA E ATÉ ULTERIOR DELIBERAÇÃO. Publicada no Diário da Justiça do dia PORTARIA GAPRE Nº 328/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: retificar o período do gozo de férias da magistrada abaixo relacionada, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO / PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO - MICHELINI DE OLIVEIRA DANTAS JATOBÁ - 21 a /1. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 330/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve nomear LAURIZÉLIA MARIA DE LIRA MELO, Técnico Judiciário, matrícula , para exercer o cargo em comissão de Chefe da Seção de Controle de Pessoal, Símbolo TJ-CSF-301, do Fórum Cível, da Comarca da Capital. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 331/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o constante do Processo Administrativo nº , resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora HIGYNA JOSITA SIMÕES DE ALMEIDA, Juíza de Direito, para, a partir de e até ulterior deliberação, responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Pedras de Fogo, em virtude do afastamento justificado do magistrado titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 332/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor GUSTAVO CAMACHO MEIRA DE SOUSA, Juiz de Direito, para, a partir de e até ulterior deliberação, responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Arara, dispensando a Excelentíssima Senhora Doutora Giovanna Lisboa Araújo de Souza, Juíza de Direito, anteriormente designada. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUER- QUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 333/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora FRANCILENE LUCENA MELO JOR- DÃO, Juíza de Direito, para, a partir de e até ulterior deliberação, responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Pocinhos, dispensando o Excelentíssimo Senhor Doutor Edivan Rodrigues Alexandre, Juiz de Direito, anteriormente designado. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUER- QUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 334/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora INÊS CRISTINA SELBMANN, Juíza de Direito, para, a partir de e até ulterior deliberação, responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Alagoa Grande, dispensando a Excelentíssima Senhora Doutora Francilucy Rejane de Sousa Mota, Juíza de Direito, anteriormente designada. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUER- QUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 335/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: dispensar, a partir do dia , a Excelentíssima Senhora Doutora CONCEI- ÇÃO DE LOURDES MARSICANO DE BRITO CORDEIRO, Juíza de Direito, de auxiliar a unidade judiciária de Caaporã. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 336/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: suspender, a partir do dia , as férias da magistrada abaixo relacionada, para gozo oportuno: MAGISTRADO / PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO - GRAZIELA QUEIROGA GADELHA DE SOUSA - 09 a /2. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Renan do Valle Melo Marques Juiz de Direito Sousa 14/ Em substituição André Ricardo de Carvalho Costa Juiz de Direito Caiçara 21, 24, 25 e 27/01/2015 Em substituição André Ricardo de Carvalho Costa Juiz de Direito Araçagi 22 e 29/ Em substituição Glauco Coutinho Marques Juiz de Direito São Bento 28 a 30/01/2015 Em substituição Brancio Barreto Suassuna Juiz de Direito São João do Cariri 31/12/2014 Em substituição Marcos Lúcio Alcântara Oliveira Gerente de Eventos e Cerimonial Mamanguape 09/02/2015 Acompanhar e assessorar o Presidente do TJ/PB Paulo Ricardo Costa da Silva Assistente de Administração Mamanguape 09/02/2015 Acompanhar o Presidente do TJ/PB José Edgar de Souza Motorista Sousa 06 a 07/02/2015 Transportar material para o Fórum Glauco Coutinho Marques Juiz de Direito Ingá 20, 22 e 28/01/2015 Em substituição Antônio Leobaldo Monteiro Melo Juiz de Direito Umbuzeiro 21 e 28/01/2015 e 04/02/2015 Em substituição Philippe Guimarães Padilha Vilar Juiz de Direito Uiraúna 02 e 04/02/2015 Em substituição José Márcio Rocha Galdino Juiz de Direito Cabaceiras 13, 20, e 27/01/2015 e 03/02/2015 Em substituição José Márcio Rocha Galdino Juiz de Direito Cabaceiras 16 e 17/12/2014 Em substituição Clara de Farias Queiroz Juíza de Direito Cacimba de Dentro 14 e 28/01/2015 Em substituição Alexandre José Gonçalves Trineto Juiz de Direito Juazeirinho 27 e 30/01/2015 Em substituição Silvana Carvalho Soares Juíza de Direito Mamanguape 08, 13, 20, 22, 27 e 29/01/2015 Em substituição José Milton Barros de Araújo Juiz de Direito Patos 08, 06, 13, 15, 20, 22, 27 e 29/01/2015 Em substituição Ieda Maria Dantas Juíza de Direito Sumé 13/14 e 21/22 e 28 a 29/01/2015 Em substituição José Jackson Guimarães Juiz de Direito Picuí 21, 22, 23, 27, 28 e 29/01/2015 Em substituição Edivan Rodrigues Alexandre Juiz de Direito Pocinhos 27 e 29/01/2015 Em substituição Edivan Rodrigues Alexandre Juiz de Direito Pocinhos 13 e 21/01/2015 Em substituição Brancio Barreto Suassuna Juiz de Direito São José do Cariri 15, 21, 28 e 30/01/2015 Em substituição Fábio José de Oliveira Araújo Juiz de Direito Campina Grande 21, 22, 27 e 28/01/2015 Em substituição Falkandre de Sousa Queiroz Juiz de Direito Soledade 17 e 19/12/2014 e 07/01/2015 Em substituição Gilberto Moura Santos Gerente de Operacional de Segurança Araruna 11/02/2015 Realizar Inspeção na Residência Oficial Gilberto Moura Santos Gerente de Operacional de Segurança Mamanguape 10/02/2015 Acompanhar Presidente em solenidade Carlos Antonio Gonçalves Cruz Motorista Araruna 11/02/2015 Conduzir Gerente de Operacional de Segurança para realizar Inspeção na Residência Oficial José Arimateia da Luz Motorista Sousa 02 a 06/02/2015 Conduzir servidor da DITEC Uilamar Batista da Nóbrega Motorista Mamanguape 09/02/2015 Conduzir servidores GECOM Sergio Paulo Barbosa da Silva Militar Araruna 11/02/2015 Realizar Inspeção na Residência Oficial Josélio Cesar de Oliveira Militar Campina Grande e Pocinhos 05 a 06/02/2015 Realizar Missão Especial Eduardo de Souza Barros Militar Campina Grande e Pocinhos 05 a 06/02/2015 Realizar Missão Especial José Ferreira de Oliveira Militar Campina Grande e Pocinhos 05 a 06/02/2015 Realizar Missão Especial Antonio Carlos Sergio Lopes Militar Campina Grande e Pocinhos 05 a 06/02/2015 Realizar Missão Especial Adriana Lins de Oliveira Bezerra Juíza de Direito São José de Piranhas 16 /12/2014 e 13 e 27/01/2015 Em substituição Higina Josita Simões de A. Bezerra Juíza de Direito Pedras de Fogo 18/12/2014 Em substituição Higina Josita Simões de A. Bezerra Juíza de Direito Pedras de Fogo 09/02/2015 Em substituição José Humberto de Morais Pereira Motorista Juazeirinho 29/01/2015 Conduzir servidor da DITEC José Humberto de Morais Pereira Motorista Piancó 28/01/2015 Conduzir magistrado José Humberto de Morais Pereira Motorista João Pessoa 26 27/01/2015 Conduzir veículo para manunteção José Humberto de Morais Pereira Motorista Taperoá 22/01/2015 Conduzir servidor da DITEC José Humberto de Morais Pereira Motorista Santa Luzia 25/01/2015 Conduzir Oficial de Justiça para realizar diligência em regime de Plantão Jessé Derly Galdino da Silva Assistente de Administração Mamanguape 09/02/2015 Acompanhar Desembargador em solenidade Washington Luiz Freitas da Silva Assistente de Administração Mamanguape 09/02/2015 Acompanhar Desembargador em solenidade Rildo Pontes dasilva Assistente de Administração Mamanguape 09/02/2015 Acompanhar Desembargador em solenidade Carlos Antonio Gonçalves Cruz Motorista Mamanguape 09/02/2015 Conduzir Gerente de Operacional de Segurança Erica Tatiana Soares Amaral Freitas Juíza de Direito João Pessoa 04 e 05/12/2014 Participar do Curso sobre Aplicabilidade das Medidas Urgentes no Plantão Judiciário Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 11 de fevereiro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial.

4 4 PORTARIA GAPRE Nº 337/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: suspender, a partir do dia , as férias do Excelentíssimo Senhor Doutor GLAUCO COUTINHO MARQUES, Juiz de Direito, deferidas para o período de a , para gozo oportuno, dispensando a Excelentíssima Senhora Doutora Bárbara Bortoluzzi Emmerich, Juíza de Direito Auxiliar, de responder pelo expediente da Unidade Judiciária de Gurinhém. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 10 de fevereiro de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 338/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve: dispensar, do encargo de Juiz Leigo do Juizado Especial Criminal da Comarca da Capital, RACHEL DE SOUZA RODRIGUES. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terçafeira, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA Nº 339/ O Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO, as alterações introduzidas na Constituição da República pela Emenda Constitucional nº 62, de 09 de dezembro de 2009, principalmente no tocante ao regime especial estabelecido no art. 97, do ADCT; CONSIDERANDO, ainda, o teor das determinações contidas na Resolução nº 115, de 29 de junho de 2009, do Conselho Nacional de Justiça, que dispõe sobre a Gestão de Precatórios, no âmbito de todo o Poder Judiciário nacional; CONSIDERANDO, que a Resolução nº 149/2012 do CNJ alterou a Resolução nº 72/2009, permitindo a Presidência do tribunal convocar um juiz auxiliar para atuar na gestão e supervisão dos procedimentos relacionados aos precatórios e requisições de pequeno valor; CONSIDERANDO, o que dispõe o art. 31, inciso X, alínea d do Regimento Interno do Tribunal de Justiça, RESOLVE: Art. 1º- Ficam delegadas ao Juiz Auxiliar da Presidência, designado para gestão e supervisão dos procedimentos relacionados aos precatórios, as seguintes competências: I)- análise e decisão nos processos requisitórios, precatórios e requisições de pequeno valor em tramitação no Tribunal de Justiça, excetuado quando se tratar de sequestro e pagamento. Art.2º - Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. Publique-se. Cumpra-se. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça da Paraíba, em João Pessoa, 10 de fevereiro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PORTARIA GAPRE Nº 340/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº e a classificação obtida na Seleção Pública, resolve: designar a pessoa abaixo indicada para exercer o Encargo de Juiz Leigo na unidade judiciária respectiva: NOME / UNIDADE JUDICIÁRIA / COMARCA: KENNARD BARBOSA MEDEIROS - 1º JUIZADO ESPECIAL MISTO PATOS. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 10 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 341/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora AYLZIA FABIANA BORGES CARRI- LHO, para, no dia , atuar, cumulativamente, como juíza auxiliar a 5ª Vara Militar da Comarca da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 11 de fevereiro de Desembargadora Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 342/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: suspender, a partir do dia , as férias da magistrada abaixo relacionada, para gozo oportuno: MAGISTRADO / PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO: GABRIELLA DE BRITTO LYRA LEITÃO NÓBREGA a /1. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 11 de fevereiro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUER- QUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 343/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar os Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito, a seguir relacionados, para, responderem, cumulativamente, pelo expediente das varas, nos períodos a seguir descritos: CAMPINA GRAN- DE - JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL - Rosimeire Ventura Leite - Juíza de Direito Auxiliar Substituir; CAMPINA GRANDE - 3ª VARA DE FAMÍLIA - Adriana Maranhão Silva - Juíza de Direito Auxiliar - 10 e Auxiliar; CAMPINA GRANDE - 7ª VARA CÍVEL - Vladimir José Nobre de Carvalho - Juiz de Direito Auxiliar Substituir; CAMPINA GRANDE - 2ª VARA CRIMINAL - Rosimeire Ventura Leite - Juíza de Direito Auxiliar Auxiliar. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 11 de fevereiro de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente ATOS DA DIRETORIA GERAL EDITAL Nº 01/ ENCARGO DE JUIZ LEIGO JUIZADO ESPECIAL. A Diretoria Especial informa aos interessados que a Presidência do Tribunal de Justiça promoverá o preenchimento do encargo de Juiz Leigo na unidade abaixo relacionada. Poderão se inscrever, na Gerência de Primeiro Grau, no prazo de três dias, os juízes leigos aprovados na última seleção pública, já designados para outras unidades, prevalecendo o interessado que obteve a maior classificação no certame. UNIDADE JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL; COMARCA CAPITAL. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 11 de fevereiro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:...,INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MAXIMILIANO GAIDZINSK S/A IN- DUSTRIA DE AZULEJOS ELIANE. ADVOGADOS: EDUARDO BITENCOURT E OUTROS. RECORRIDO: PRO- ENGE PROJETOS DE ENGENHARIA LTDA.ADVOGADO: ADAIL BYRON PIMENTEL. RECURSO ESPECIAL RETIDO Nº RECORRENTE: MAXIMILIANO GAIDZINSK S/ A INDUSTRIA DE AZULEJOS ELIANE. ADVOGADO: ALEXANDRA ARAUJO LOBO. RECORRIDO: PROEN- GE PROJETOS DE ENGENHARIA LTDA.ADVOGADOS: ADAIL BYRON PIMENTEL. RECURSO ESPECIAL RETIDO Nº RECORRENTE: MAXIMILIANO GAIDZINSK S/ A INDUSTRIA DE AZULEJOS ELIANE. ADVOGADO: VANESSA CRISTINA MORAIS RIBEIRO. RECORRI- DOS: PROENGE PROJETOS DE ENGENHARIA LTDA E CONDOMINIO RESIDENCIAL SOLARIUM TAMBAÚ.ADVOGADOS: ADAIL BYRON PIMENTEL E ANTONIO MARCOS B. BEZERRA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:...,INADMITO O RECURSO ESPECIAL. DESPACHOS DA VICE-PRESIDÊNCIA ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos. EXPEDIENTE DO DIA 11/02/2015. LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE Processo Servidor Período Alcidélia de Carvalho Lisboa 07/01/2015 a 26/01/ Alberto Bustorff Feodrippe Quintão 08/12/2014 a 07/03/ Antônio Roberto Neves Silva 15/01/2015 a 13/02/ Auricélia Fernandes Mendes 07/01/2015 a 05/02/ Baltazar Moreno Ferrer 13/01/2015 a 27/01/ Edivânia Ferreira da S. Pamplona 09/12/2014 a 19/12/ Eduardo Carlos R. de Moraes 03/12/2014 a 12/12/ Geová de Sousa Martins 28/11/2014 a 09/12/ /12/2014 a 07/02/ Gerusa Azevedo de Andrade 04/01/2015 a 02/07/ Gilmar Bernardo dos Santos 30/12/2014 a 25/01/ Inara Lucélia Campos Gomes Barbalho 12/01/2015 a 16/01/ Isis Melo Araújo da Costa 17/12/2014 a 31/12/ Jardilene Pereira M. dos Santos 15/12/2014 a 12/02/ Joana Célia Almeida de Sousa 09/12/2014 a 12/12/ Larissa Alcoforado de Carvalho 02/12/2014 a 16/12/ Dyani Shirley Cordeiro Ramalho 15/12/2014 a 14/03/ Maria do Carmo Silva de Oliveira 22/01/2015 a 21/02/ Maria Elizabeth Cardoso dos Santos 12/01/2015 a 25/01/ Márcia César Soares 04/12/2014 a 19/12/ Melquisedeque Oliveira da Silva 24/01/2015 a 30/01/ Michelle Leite Felix Ventura 07/01/2015 a 05/02/ Rita Polyanna Pedrosa de Almeida 10/12/2014 a 08/01/ Thayse Vilar de Holanda 13/01/2015 a 11/02/ Valéria de Castro Oliveira 21/01/2015 a 23/01/ /01/2015 a 03/02/ Vanilda Ferreira da Silva 15/12/2014 a 13/01/2015 LICENÇA PARA ACOMPANHAR TRATAMENTO DE SAÚDE EM PESSOA DA FAMÍLIA Processo Servidor Período Amanda Priscilla Henriques Guerra 09/12/2014 a 12/12/ Flávia Grazielle Rebouças 08/01/2015 a 27/01/ José Inácio da Silva Filho 09/01/2015 a 23/01/2015 LICENÇA MATERNIDADE Processo Servidor Período Ana Paula Campos Rodrigues Garcia 02/01/2015 a 30/06/ Flávia Camilo Vieira Bezerra 18/12/2014 a 15/06/2015 COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA FEVEREIRO/2015 Dias Comarca/Vara 16/02/15 2ª VARA MISTA DE SANTA RITA GRUPO - 2 ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. FEVEREIRO/2015 Dias Comarca/Vara 16/02/15 RIO TINTO GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO FEVEREIRO/2015 Dias Comarca/Vara 16/02/15 BOQUEIRÃO GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. FEVEREIRO/2015 Dias Comarca/Vara 16/02/15 SÃO JOÃO DO CARIRI GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGONA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO FEVEREIRO/2015 Dias Comarca/Vara 16/02/15 1ª VARA MISTA DE CUITÉ GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA FEVEREIRO/2015 Dias Comarca/Vara 16/02/15 5ª VARA MISTA DE PATOS GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. FEVEREIRO/2015 Dias Comarca/Vara 16/02/15 6ª VARA MISTA DE SOUSA GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. FEVEREIRO/2015 Dias Comarca/Vara 16/02/15 PILÕES Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 11 de fevereiro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL.

5 5 RECURSO ESPECIAL Nº ( ). RECORRENTE: JOÃO PAULO PEREIRA DA SILVA. ADVOGADO: IÊNIO GOMES DA VEIGA PESSOA JÚNIOR E OUTRO. RECORRIDO: JOSÉ JOSIAS DE OLIVEIRA.ADVOGADOS: ISAAC AUGUSTO BRITO DE MELO.(REPUBLICADO POR IN- CORREÇÃO. DISPONIBILIZAÇÃO: TERÇA-FEIRA, 16 DE SETEMBRO DE PUBLICAÇÃO: QUARTA- FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 2014). DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Des. Abraham Lincoln da C Ramos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAPITAL - 5A. VARA DA FAZENDA PUB.. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/seu Proc. Gustavo Nunes Mesquita. AGRAVADO: David Willian Celani de Moura. ADVOGADO: George Ottavio Brasilino Olegario. PROCESSUAL CIVIL Agravo de Instrumento Ação de obrigação de fazer com pedido de tutela antecipada Emissão de certificado de conclusão de ensino médio com base no Exame Nacional do Ensino Médio Liminar concedida Irresignação do Estado da Paraíba Negativa de emissão de certificado de conclusão do ensino médio com base no Exame Nacional do Ensino Médio Exigência de idade mínima de dezoito anos Art. 2º da Portaria nº 144/2012 do INEP Irrazoabilidade Aprovação em vestibular Capacidade intelectual Acesso à educação segundo a capacidade de cada um Garantia constitucional Manutenção do decisum Recurso em patente confronto com jurisprudência dominante desta Corte de Justiça Artigo 557, caput, do CPC Seguimento negado. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (Art. 205 da Constituição Federal). A pretensão da parte recorrida tem amparo na Constituição Federal, a qual consagra, em seu art. 208, V, para o acesso aos níveis mais elevados de ensino, a capacidade intelectual do indivíduo. Se o recurso mostra-se contrário à jurisprudência dominante do respectivo tribunal, é aplicável o art. 557, caput, do CPC, numa forma de privilegiar a efetividade da prestação jurisdicional. Vistos etc. Por tais razões, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, mantendo in totum o decisum a quo. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: PATOS - 4A. VARA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Municipio de Cacimba de Areia. ADVOGADO: Newton Nobel Sobreira Vita. AGRAVADO: Jose Gomes Bezerra. ADVOGADO: Hantony Cassio Ferreira da Costa. ADMINIS- TRATIVO Agravo de instrumento Ação de obrigação de fazer c/c cobrança Concessão de tutela antecipada - Servidor público concursado Anulação da nomeação Alegação de ter sido o ato de nomeação editado em período vedado Inocorrência Concurso homologado antes dos 03 (três) meses que antecedem ao pleito eleitoral Exceção prevista no art. 73, inciso V, alínea c, da Lei nº 9.504/97 Manutenção da decisão - Presença dos requisitos legais para concessão do pleito liminar - Recurso de agravo em manifesto confronto com jurisprudência dominante de Tribunal Superior Artigo 557, caput, do CPC Seguimento negado. - Para a concessão da tutela antecipada faz-se necessário a presença dos requisitos legais esculpidos no art. 273 do CPC. Assim, preenchidos esses requisitos, é de ser concedida a medida antecipatória. Embora o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar nº 101/00, vede ato de que resulte aumento de despesa com pessoal nos 180 (cento e oitenta) dias anteriores ao final do mandato, dito dispositivo deve ser interpretado em conjunto com o art. 73, inciso V, alínea c, da Lei nº 9.504/97, que exclui da vedação de nomeação de servidores públicos nos 03 (três) meses que antecedem o pleito eleitoral até a posse dos eleitos aquelas decorrentes de concursos públicos que, tal como ocorre na hipótese dos autos, tenham sido homologados até o início do referido prazo. Se o agravo de instrumento mostra-se contrário à jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Colendo STF, ou de Tribunal Superior, ao relator é dado, com amparo no 557, caput, do CPC, negar seguimento, numa forma de privilegiar a efetividade da prestação jurisdicional. Vistos, etc. Por tais razões, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nega-se seguimento ao recurso de agravo de instrumento. APELAÇÃO N ORIGEM: SANTA RITA - 4A. VARA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba Rep. P/sua Proc. Adlany Alves Xavier. APELADO: Comercio de Alimentos Jv Ltda.. PROCESSSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO Apelação cível Execução Fiscal Valor da causa Inferior a 50 ORTN Não cabimento da apelação Aplicação do art. 34 da Lei nº 6.830/80 Entendimento consolidado no STJ Quantia aferível na data da propositura da demanda Não conhecimento do recurso Seguimento negado. Das sentenças de primeira instância proferidas em execuções de valor igual ou inferior a 50 (cinquenta) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, só se admitirão embargos infringentes e de declaração (art. 34 da Lei 6.830/80), não sendo cabível o recurso de apelação. (AgRg no Ag /MG, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 06/04/2010, DJe 14/04/2010). O art. 557, caput, do CPC, permite ao relator negar seguimento ao recurso quando for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos etc. Diante desse delineamento jurídico e das razões fáticas do caso vertente, não há outro caminho a ser trilhado, senão negar seguimento à apelação cível, com espeque no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, em consonância ao entendimento categoricamente firmado nas cortes pretorianas. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 1A. VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa Rep. P/seu Proc. Rodrigo Nobrega Farias. APELADO: Core - Conselho Regional dos Representantes Comerciais da Paraiba. ADVOGADO: Paulo Leite da Silva. PROCESSUAL CIVIL Apelação Cível Execução Fiscal Sentença que extinguiu o feito sem resolução de mérito Lei Estadual nº 9.170/2010 Valor irrisório da execução Recurso de apelação admissível Prerrogativa da Fazenda Pública Impossibilidade de extinção do feito Reforma da sentença Incidência do art. 557, 1º A, do CPC- Provimento do apelo. - O STJ, em julgamento de recurso repetitivo na forma do art C do CPC, consolidou o entendimento de que o recurso de apelação é admissível nas execuções fiscais que exceder, na data da propositura da ação, o valor de alçada previsto no art. 34 da Lei nº 6.830/80. (REsp / MG). É matéria sumulada no Superior Tribunal de Justiça que a extinção das ações de pequeno valor é faculdade da Administração Federal, vedada a atuação judicial de ofício - Súmula SÚMULA Nº 38 TJPB- Inadmissível a extinção de processo executivo fiscal, por falta de interesse processual, sob o fundamento de ser irrisório o valor executado, quando inexiste, a respeito, previsão legal. - O art. 557, 1º-A, do CPC permite ao relator dar provimento ao recurso quando a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos, etc. Ante o exposto, com base no art. 557, 1º- A, do CPC, DOU PROVIMENTO AO RECURSO para anular a sentença do Juízo de primeiro grau e, em consequência, remeter os autos à vara de origem para o regular prosseguimento da execução fiscal. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 2A. VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/sua Proc. Adlany Alves Xavier. APELADO: Frigorifico Virginio Ltda-me. PROCESSSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO Apelação Cível Ação de Execução Fiscal Certidão de Dívida Ativa Ausência de despacho de citação do executado Lapso temporal Interregno superior ao prazo quinquenal disposto em lei Prescrição Alegação de interrupção do prazo Defesa de demanda anterior Não comprovação Manutenção da decisão Seguimento negado. - Se, quando do ajuizamento da ação, já havia transcorrido mais de 5 (cinco) anos da data de lançamento da Certidão de Dívida Ativa, os créditos tributários encontram-se alcançados pelo instituto da prescrição. - Impróspera a alegação recursal de interrupção do prazo prescricional por existência de demanda idêntica anterior quando a presente ação não restou instruída com os documentos necessários à análise da questão, inexistindo qualquer prova que evidencie o argumento. - O art. 557, caput, do CPC, permite ao relator negar seguimento ao recurso quando for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos, etc. Diante desse delineamento jurídico e das razões fáticas do caso vertente, não há outro caminho a ser trilhado, senão NEGAR SEGUIMENTO à apelação cível, com espeque no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, em consonância ao entendimento categoricamente firmado nas cortes pretorianas, devendo, portanto, ser mantida a decisão a quo APELAÇÃO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 2A. VARA DA FAZENDA PUB.. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Maria do Socorro Henriques da Silva. ADVOGA- DO: Elibia Afonso de Sousa E Outro. APELADO: Municipio de Campina Grande. ADVOGADO: Fernanda A. Baltar de Abreu. CONSTITUCIONAL e ADMINISTRATIVO Apelação cível Ação ordinária de cobrança - Servidora pública municipal Regime jurídico estatutário - Terço de férias Art. 7º, XVII, c/c o art. 39, 3º, CF/88 Prescrição parcial pronunciada Inocorrência Respeito ao prazo prescricional quinquenal Prescrição afastada - Pronto julgamento pelo Tribunal Possibilidade (CPC, art. 515, 3º) Teoria da causa madura Acréscimo constitucional - Prova do pagamento - Ônus do promovido Art. 333, II, do CPC Comprovação de adimplemento apenas de parte dos períodos pleiteados Reforma da sentença - Artigo 557, 1º-A, do CPC Provimento monocrático. - As dívidas passivas da União, dos Estados e dos Municípios, bem assim todo e qualquer direito ou ação contra a Fazenda federal, estadual ou municipal, seja qual for a sua natureza, prescrevem em cinco anos contados da data do ato ou fato do qual se originarem. (art. 1º, Decreto nº /32) Em casos de cobrança de parcelas remuneratórias por servidor público, a definição do marco inicial do curso do prazo prescricional depende de verificar a data em que seria exigível o pagamento das prestações, o que, na hipótese de terço de férias, só se verifica quando do encerramento do período concessivo das férias. - No caso dos autos, é de se invocar a regra do parágrafo 3º do art. 515 do CPC, posto que, em regra, o afastamento da prescrição pelo Tribunal ad quem permite-lhe julgar as demais questões suscitadas no recurso, ainda que não tenham sido analisadas diretamente pela sentença, desde que a causa se encontre suficientemente madura 1. - A Constituição Federal, em seu art. 39, 3º, estende aos servidores ocupantes de cargo público os direitos constitucionais assegurados no art. 7º, dentre os quais o direito a gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal. - O pagamento do terço de férias não está sujeito à comprovação de requerimento de férias, nem do seu efetivo gozo. O mais importante é que tenha o servidor laborado durante o período reclamado, com sua força de trabalho em favor da Administração, sem exercer um direito que lhe era garantido. - O réu não deve apenas formular meras alegações em sua defesa, mas, sim, comprovar suas assertivas, diante do ônus da prova dos fatos extintivos, impeditivos e modificativos do direito do autor, nos termos do que preleciona o inciso II do art. 333 do CPC. - Consoante artigo 557, 1º-A, do CPC, se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. Vistos, etc. Por tais razões, com fulcro no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, dou provimento parcial à apelação cível, para, reformando em parte a sentença guerreada, julgar procedente à pretensão ao recebimento do terço de férias do período aquisitivo de 2004/2005. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 04/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº ( ; apensos) - PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA & AUTOPEL AUTOMAÇÃO COMERCIAL E INFORMÁTICA LTDA LOTE OBJETO: Contratação de empresa, para fornecimento de material gráfico, etiquetas, bobinas térmicas, CD S, DVD S e liga elástica, por meio do Sistema de Registro de Preços, conforme especificações e condições estabelecidas no Termo de Referência, constantes do Anexo I do Edital, e consoante o quadro abaixo: LOTE 04 Item Especificação/Descrição Unid. Quant. Valor Unitário Valor Total do item 01 Bobina térmica, medindo (112mm x 120m), uma via, sem impressão, para impressora VKP112 Unid R$ 7,73 (sete reais e setenta R$ ,00 (onze mil, Thermo Script KPH856. Embalagem contendo: identificação do produto e a marca do fabricante. e três centavos) quinhentos e noventa e cinco reais) VALOR TOTAL DO LOTE 04 R$ ,00 (onze mil, quinhentos e noventa e cinco reais) INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 04/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 014/ DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Material Consumo; Serviços Terceiros Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso 100; e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Material Consumo; Serviços Terceiros Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº /2002; Decreto nº 5.450/2005; Decreto Estadual nº /2014; Decreto Federal nº 7.892/2013, no que couber; Resolução TJPB nº 15/2014; Subsidiariamente, Lei nº 8.666/ 93 e suas alterações posteriores. - João Pessoa, 02 de fevereiro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA ============================================================================================================================================================================================================= EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 05/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº ( ; apensos) - PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA & PAPELARIA E LIVRARIA PEDRO II LTDA - EPP LOTE OBJETO: Contratação de empresa, para fornecimento de material gráfico, etiquetas, bobinas térmicas, CD S, DVD S e liga elástica, por meio do Sistema de Registro de Preços, conforme especificações e condições estabelecidas no Termo de Referência, constantes do Anexo I do Edital, e consoante o quadro abaixo: LOTE 05 Item Especificação/Descrição Unid. Quant. Valor Unitário Valor Total do item 01 CD-R gravável, sem caixa, com capacidade de 700 MB de gravação. Unid R$ 1,00 (um real) R$ 2.830,00 (dois mil, oitocentos e trinta reais) 02 DVD-R gravável, sem caixa, com capacidade de 4.7 GB de gravação Unid. 675 R$ 1,90 (um real R$ 1.282,50 (um mil, duzentos e oitenta e noventa centavos) e dois reais e cinquenta centavos) 03 Liga elástica, na cor amarela, nº 18, pacotes com 100 GRS Pcts R$ 3,35 (três reais e trinta R$ 3.484,00 (três mil, quatrocentos e cinco centavos) e oitenta e quatro reais) VALOR TOTAL DO LOTE 05 R$ 7.596,50 (sete mil, quinhentos e noventa e seis reais e cinquenta centavos) INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 05/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 014/ DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Material Consumo; Serviços Terceiros Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso 100; e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Material Consumo; Serviços Terceiros Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº /2002; Decreto nº 5.450/2005; Decreto Estadual nº /2014; Decreto Federal nº 7.892/2013, no que couber; Resolução TJPB nº 15/2014; Subsidiariamente, Lei nº 8.666/ 93 e suas alterações posteriores. - João Pessoa, 02 de fevereiro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA

6 6 APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 1A. VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS. RELA- TOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/sua Proc. Adlany Alves Xavier. APELADO: Luiz Carvalho da Costa. ADVOGADO: Maria de Lourdes Araujo Melo. PROCESSSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO Apelação cível Execução Fiscal Valor da causa Inferior a 50 ORTN Não cabimento da apelação Aplicação do art. 34 da Lei nº 6.830/80 Entendimento consolidado no STJ Não conhecimento do recurso Seguimento negado. Das sentenças de primeira instância proferidas em execuções de valor igual ou inferior a 50 (cinquenta) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, só se admitirão embargos infringentes e de declaração (art. 34 da Lei 6.830/80), não sendo cabível o recurso de apelação (AgRg no Ag /MG, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 06/04/2010, DJe 14/04/2010). O art. 557, caput, do CPC, permite ao relator negar seguimento ao recurso quando for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos etc. Diante desse delineamento jurídico e das razões fáticas do caso vertente, não há outro caminho a ser trilhado, senão NEGAR SEGUIMENTO à Apelação Cível, com espeque no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, em consonância ao entendimento categoricamente firmado nas cortes pretorianas. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 1A. VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS. RELA- TOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa. ADVOGADO: Joao Victor Ribeiro Coutinho. APELADO: Fcl Engenharia Ltda. PROCESSSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO Apelação cível Execução Fiscal Valor da execução Inferior a 50 ORTN Não cabimento da apelação Aplicação do art. 34 da Lei nº 6.830/80 Entendimento consolidado no STJ Não conhecimento do recurso Seguimento negado. Das sentenças de primeira instância proferidas em execuções de valor igual ou inferior a 50 (cinquenta) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, só se admitirão embargos infringentes e de declaração (art. 34 da Lei 6.830/80), não sendo cabível o recurso de apelação (AgRg no Ag /MG, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 06/04/2010, DJe 14/04/2010). O art. 557, caput, do CPC, permite ao relator negar seguimento ao recurso quando for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos etc. Diante desse delineamento jurídico e das razões fáticas do caso vertente, não há outro caminho a ser trilhado, senão negar seguimento à apelação cível, com espeque no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, em consonância ao entendimento categoricamente firmado nas cortes pretorianas. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: -. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. IMPETRANTE: Miguel Costa de Melo. ADVOGADO: Jeremias Mendes de Menezes E Adriano Manzatti Mendes. IMPETRADO: Secretario de Saude do Estado da Paraiba. PROCESSUAL CIVIL Mandado de Segurança Servidor público estadual Técnico Administrativo Gratificação SUS: gratificação por produtividade Vantagem disciplina pela Portaria nº 617/2000 Suspensão da concessão da referida vantagem aos novos concursados Ato materializado através de Ofício Circular Ato comissivo, único e de efeitos concretos - Prazo decadencial da impetração Termo a quo - Data da designação do impetrante para a Secretaria Estadual da Saúde Decadência - Denegação da ordem. - O direito de requerer mandado de segurança extinguir-se-á decorridos 120 (cento e vinte) dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato impugnado (art. 23, Lei nº /2009). - Posto que a suspensão da concessão da gratificação por produtividade foi materializada por meio de ato administrativo comissivo, único e de efeitos concretos (Ofício Circular), o termo a quo para a contagem do prazo decadencial do mandado de segurança destinado a impugnar o supramencionado ato é a data de sua prática nos casos em que já tem ele o condão de causar prejuízos ao interessado - ou aquela em que o servidor supostamente preencheu os requisitos para o recebimento da referida verba. Vistos, etc. Por tais razões, com fulcro no art. 269, IV, do CPC, c/c o art. 23 da Lei nº /2009, denego a ordem, decretando-se a decadência da impetração. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: COMARCA DE PIRPIRITUBA. RELA- TOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Empresa de Plantacoes E Criacoes Intensivas Ltda, Stelio Timotheo Figueiredo E Stenio Torres Timotheo Figueiredo. ADVOGADO: Stelio Timotheo Figueiredo. AGRAVADO: Jacqueline Santana da Cruz. DECISÃO: Por essas razões, e respaldo no princípio do livre convencimento motivado, defiro a liminar de reintegração de posse, determinando seja expedido o competente mandado, nos termos do art. 928 do CPC, e concedendo prazo de 5 (cinco) dias para que a agravada desocupe o imóvel objeto da ação, sob pena de desocupação compulsória, restando, desde já, autorizada, se necessário, o reforço policial. Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. IMPE- TRANTE: Anna Millena Guedes de Alcantara E Marxsuell Fernandes de Oliveira. PACIENTE: Diego Emanuel Goncalves de Barros. IMPETRADO: Juizo da 2a Vara Criminal de Campina Grande. HABEAS CORPUS. LIMI- NAR. LIVRAMENTO CONDICIONAL REQUERIDO. APENADO CONSIDERADO PELO JUÍZO DA EXECUÇÃO COMO NÃO REABILITADO FACE A NOVA CONDENAÇÃO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIA- DO A PRIMEIRA VISTA. AUSÊNCIA DO FUMUS BONI IURIS. INDEFERIMENTO DO PEDIDO. Ausente um dos requisitos que autorizariam o pedido liminar (fumus boni iuris), é de se indeferir o pedido. Com esses argumentos, INDEFIRO o pleito emergencial postulado. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. IMPE- TRANTE: Evanes Bezerra de Queiroz (oab/pb Nº 7.666). PACIENTE: Hugo Cesar Santiago de Brito. IMPETRADO: Juizo Daq 3ª Vara Regional de Mangabeira. HABEAS CORPUS. PACIENTE PRESO EM FLAGRANTE POR PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO COM NUMERAÇÃO RASPADA E MUNICIADA. PRISÃO PREVENTIVA DECRETADA. CIRCUNSTÂNCIAS FÁTICAS DESFAVORÁVEIS AO AGENTE. FUMUS BONI IURIS DO WRIT NÃO EVIDENCIADO. LIMINAR INDEFERIDA. 1. Entre as cautelares pessoais existentes no sistema processual penal brasileiro, a prisão preventiva é medida absolutamente extrema, de modo que sua decretação demanda o preenchimento rigoroso dos requisitos descritos no arts. 312 e 313 do CPP. 2. Havendo, porém, circunstâncias fáticas que delineiem, em tese, a gravidade concreta do crime, a custódia cautelar não aparenta ser ilegal nem desproporcional. Fumaça do bom direito afirmado no mandamus não demonstrada. ANTE O EXPOSTO, INDEFIRO A LIMINAR REQUERIDA. Dr. Joao Batista Barbosa AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara de Patos. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Allan Ravel de Araujo Guerra, Instituto Brasileiro de Formação E E Capacitacao Ibfc. ADVOGADO: Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. AGRAVADO: Estado da Paraíba E Instituto Brasileiro de Formação E Capacitação Ibfc.. - AGRAVO DE INSTRUMENTO CONCURSO CORPO DE BOMBEIRO DA POLÍCIA MILITAR EXAME DE APTIDÃO FÍSICA CANDIDATO ACOMETIDO POR ENFERMIDADE PEDIDO DE REALIZAÇÃO DO EXAME EM NOVA DATA IMPOSSIBILIDADE AFRONTA AO PRINCÍPIO DA ISONOMIA APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. Se o edital é expresso ao estipular que o candidato será eliminado se não completar a prova no tempo exigido, não se reveste de plausibilidade jurídica a pretensão do candidato consistente na designação de nova data para realização do teste de aptidão física, ao argumento de que ficou impossibilitado de completar à prova em razão de ter sido acometido por enfermidade decorrente de estado gripal por vírus não identificado. Os candidatos em concurso público não têm direito à prova de segunda chamada nos testes de aptidão física em razão de circunstâncias pessoais, ainda que de caráter fisiológico ou de força maior, salvo se houver previsão no edital permitindo essa possibilidade. STF. Plenário. RE /DF, rel. Min. Gilmar Mendes, 15/5/2013. Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, mantendo a decisão vergastada em todos os seus termos. Convém advertir as partes, no intuito de salvaguardar direitos, sobre os comandos do art. 557, 2º do Código de Processo Civil, quanto a possível aplicação de multa na hipótese de manejo indevido de agravo interno. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Marcio Fabian de Souza Dantas. AGRAVADO: Estado da Paraiba. - AGRAVO DE INSTRUMENTO ANTECIPAÇÃO DE TUTELA EM AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER POLICIAL MILITAR LICENÇA PEDIDO VERBAL PEDIDO DE REINTEGRAÇÃO IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DE TUTELA ANTECIPADA EM FACE DA FAZENDA PÚBLICA LIMINAR INDEFERIDA EM PRIMEIRO GRAU AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS LEGAIS OBSTE LEGAL IMPERATIVO DA LEI 9.494/97 MANUTENÇÃO DO DECISUM INDEFERIMENTO DO PEDIDO LIMINAR. Para que se possa deferir a antecipação da tutela recursal (efeito suspensivo ativo), nos termos do art. 273 do Código de Processo Civil, necessária se faz a co-existência dos requisitos legais que autorizam a concessão do referido provimento de cognição sumária, quais sejam: a) a prova inequívoca conducente à verossimilhança da alegação; b) a ausência de irreversibilidade dos efeitos do provimento; c) o fundado receio da ocorrência de dano irreparável ou de difícil reparação (provimento assecuratório) e, por fim; d) o abuso de direito ou manifesto intuito protelatório do réu (provimento punitivo). Inteligência do art. 273 do Código de Processo Civil. Vistos, etc. - DECISÃO: Face ao exposto, INDEFIRO O PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA RECURSAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3º Vara Cível da Fazenda Pública. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: :estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, Julio Tiago Carvalho Rodrigues. AGRAVA- DO: Estevam Saldanha de Oliveira. ADVOGADO: Benedito de Andrade Santana. -AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO ORDINÁRIA FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO IMPRESCINDÍVEL À SAÚDE E À VIDA DEFERIMENTO IRRESIGNAÇÃO LEI Nº 9.494/97 INAPLICABILIDADE AO CASO DOENÇA GRAVE URGÊNCIA NO FORNECIMENTO LAUDOS MÉDICOS COMPROVANDO A NECESSIDADE POSSIBILIDA- DE DE DEFERIMENTO DA LIMINAR BLOQUEIO DE VERBA PÚBLICA CABIMENTO INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. A lei nº 9.494/97 não admite a tutela antecipada contra a Fazenda Publica, esgotando no todo ou em parte o objeto da ação, apenas em relação à reclassificação funcional ou equiparação de servidores públicos, concessão de aumento ou extensão de vantagens pecuniárias, outorga ou acréscimo de vencimentos e pagamento de vencimentos e vantagens pecuniárias a servidor público. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. (...) PACIENTE IDOSO PORTADOR DE ALZHEIMER. RISCO DE PIORA DO QUADRO CLÍNICO. ( ) A demonstração da imprescindibilidade e urgência do fármaco prescrito induz à procedência do pedido de antecipação dos efeitos da tutela, mormente a se considerar o grave estado do paciente. 2. De acordo com a Lei nº /03 (Estatuto do Idoso), havendo elementos nos autos suficientes a demonstrar o risco de dano ao paciente, que é pessoa idosa, resta patenteada a urgência necessária à concessão da medida antecipatória. (TJMG; AGIN /001; Relª Desª Sandra Fonseca; Julg. 09/07/2013; DJEMG 19/07/2013) É possível ao magistrado determinar, de ofício ou a requerimento das partes, o bloqueio ou sequestro de verbas públicas como medida coercitiva para o fornecimento de medicamentos pelo Estado na hipótese em que a demora no cumprimento da obrigação acarrete risco à saúde e à vida do demandante. EREsp RS, Primeira Seção, DJ 21/8/2006; REsp RS, Primeira Turma, DJ 23/4/2007; e REsp / RS, Segunda Turma, DJe 1º/9/2008. REsp RS, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 23/ 10/2013. Vistos, etc. - DECISÃO: Sendo assim, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, nos termos do art. 557, caput, do CPC. Convém advertir as partes, no intuito de salvaguardar direitos, sobre os comandos do art. 557, 2º do Código de Processo Civil, quanto a possível aplicação de multa na hipótese de manejo indevido de agravo interno. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3ª Vara de Bayeux. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Agravante : Celeida Matias de Amorim Farias de Barros. ADVOGADO: Micheline Meireles. AGRAVADO: 1º Agravado : Fernando de Melo Farias Barros Soares E Flávio Laerty de Melo Farias Barros Soares, Neste Ato Representado Por Sua Genitora Patrícia de Melo Soares E 2º Agravado : Aécio Flávio Farias de Barros Filho. ADVOGADO: Advogado : Ticiana Souza Silva de Brito e ADVOGADO: Advogado : Em Causa Própria. - AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO DE INVENTÁRIO CÔNJUGE SOBREVIVENTE CONCORRÊN- CIA NA SUCESSÃO HEREDITÁRIA COM OS DESCENDENTES POSSIBIILIDADE ANÁLISE NÃO EXAURIENTE PRESENÇA DE FUMUS BONI IURIS E PERICULUM IN MORA DEFERIMENTO. Para se deferir, nos termos do art. 558, do CPC, pedido de atribuição de efeito suspensivo a agravo, necessária a existência dos requisitos legais que o autorizam, quais sejam: fumus boni iuris e periculum in mora. Sendo, ainda, imprescindível, nos termos do mencionado artigo, a presença de relevante fundamentação que possa levar o relator a entender pela concessão do efeito suspensivo. Vistos, etc. - DECISÃO: Presentes os pressupostos de admissibilidade recursal, está afastada a hipótese de indeferimento liminar. Também não é hipótese de conversão em agravo retido, procedimento previsto no inciso II do art. 527 do CPC, já com as alterações dadas pela Lei /2005. Sabe-se que a atribuição de efeito suspensivo é de natureza eminentemente cautelar, estando a sua concessão ligada à demonstração da aparência de um bom direito e de que o ato decisório possa gerar lesão grave e de difícil reparação para a parte agravante (art. 558, CPC). Pois bem. In casu, cinge-se a controvérsia a definir se o cônjuge supérstite, casada com o falecido pelo regime da comunhão parcial de bens, concorre com os descendentes dele na partilha do precatório judiciário de nº Em uma análise não exauriente a respeito do direito invocado, verifico a presença do fumus boni juris, uma vez que, segundo entendimento jurisprudencial, notadamente do Superior Tribunal de Justiça, concluiu-se que: O novo Código Civil, ao ampliar os direitos do cônjuge sobrevivente, assegurou ao casado pela comunhão parcial cota na herança dos bens particulares, ainda que os únicos deixados pelo falecido, direito que pelas mesmas razões deve ser conferido ao casado pela separação convencional, cujo patrimônio é, inexoravelmente, composto somente por acervo particular..1 Portanto, pelo menos neste momento processual, verifico existir plausibilidade nos argumentos expendidos pela agravante, tendo em vista a possibilidade da mesma em figurar como herdeira dos bens particulares deixados pelo de cujus. Sob a perspectiva do periculum in mora, de igual modo não se faz necessário laborar grande esforço, uma vez que a não suspensão da decisão recorrida poderia implicar em recebimento de cota parte da herança não corresponde com a sua real situação na sucessão hereditária. Portanto, ante as circunstâncias que permeiam o caso em apreço, mostra-se substancial a co-existência dos pressupostos legais autorizadores da concessão da medida pleiteada, razão pela qual outro caminho não resta senão deferir, por medida acautelatória, a liminar apenas para suspender, por ora, a decisão agravada. De mais a mais, lembre-se que esta decisão liminar está sendo analisada com espeque em cognição sumária juízo de probabilidade, portanto restando limitada a afirmar o provável nesta conjuntura fático-probatória, e que, por essa razão mesma, se subjuga à provisoriedade. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora Ana Rita Feitosa Torreão Braz Almeida.. APELADO: Jose Batista Filho. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade.. - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA MEDICAMENTO OBRIGAÇÃO DO PODER PÚBLICO ART. 196 DA CARTA MAGNA PROCEDÊNCIA RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO RECEBIDO INTEMPESTIVIDADE REMESSA NECESSÁRIA ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM REJEIÇÃO MÉRITO POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO FÁRMACO MANUTENÇÃO DA SENTENÇA SEGUIMENTO NEGADO À REMESSA. ( ) O direito à saúde é assegurado a todos e dever do estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria carta constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de tribunal superior. Neste diapasão, nego seguimento ao apelo e ao reexame necessário. (TJPB; APL ; Relª Desª Maria das Graças Morais Guedes; DJPB 29/01/2015; Pág. 24 ) Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA, mantendo a sentença em todos os seus termos. Retifique-se a autuação do processo, considerando que a apelação não foi recebida no primeiro grau em razão da sua interposição intempestiva. Des. Joas de Brito Pereira Filho HABEAS CORPUS N ORIGEM: Comarca de Campina Grande - Vara de Entorpecentes. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. IMPETRANTE: Fernanda de Oliveira Almeida Justino, Paula Wanessa Pereira de Oliveira E Campina Grande. IMPETRADO: Juizo da Vara de Entorpecentes de. Indeferido a Liminar Dr. Miguel de Britto Lyra Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE TEIXEI- RA. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: da Paraiba - Cagepa E Companhia de Agua E Esgotos. ADVOGADO: Thiago Paes Fonseca Dantas. AGRAVADO: Ministerio Publico da Paraiba. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLI- CA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA. RECONSIDERAÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. PERDA DO OBJETO DO AGRAVO. RECURSO PREJUDICADO. SEGUIMENTO NEGADO. - Resta prejudicada a análise do agravo de instrumento quando o próprio Juízo a quo exerce o juízo de retratação, indeferindo o pleito de antecipação da tutela. Vistos etc. Destarte, estando prejudicado o presente agravo, em razão de decisão superveniente no processo principal, nego-lhe seguimento, arrimado no art. 557 do CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Municipio de Joao Pessoa, E Por Sua Proc. Marcelle Guedes Brito. AGRAVADO: Tropicana Hotéis S/a, Representado Por Sua Curadora Especial. ADVOGADO: Maria de Lourdes Araújo Melo. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. REDIRECIONAMENTO A SÓCIO-GERENTE CUJO NOME NÃO CONSTA DA CDA. POSSIBILIDADE, DESDE QUE A FAZENDA PÚBLICA COMPROVE OCORRÊNCIA DE EXCESSO DE PODERES, INFRAÇÃO À LEI OU AO ESTATUTO, OU NO CASO DE DISSOLUÇÃO IRREGU- LAR DA EMPRESA. HIPÓTESE EM QUE A EXECUTADA ENCERROU SUAS ATIVIDADES, SEM COMUNICA- ÇÃO PRÉVIA AOS ÓRGÃOS COMPETENTES. CERTIDÃO DO OFICIAL DE JUSTIÇA QUE SE MOSTRA COMO DOCUMENTO APTO A ATESTAR A DISSOLUÇÃO IRREGULAR. RECURSO PROVIDO. 1. Segundo pacífica jurisprudência do STJ, é possível o redirecionamento da execução fiscal a sócio-gerente cujo nome não conste da CDA, desde que a Fazenda Pública comprove, neste caso, que ele agiu com excesso de poderes, infração à lei ou ao estatuto, ou no caso de dissolução irregular da empresa. 2. Presume-se dissolvida irregularmente a empresa que deixar de funcionar no seu domicílio fiscal, sem comunicação aos órgãos competentes, legitimando o redirecionamento da execução fiscal para o sócio-gerente. (Súmula 435/STJ). 3. A certidão emitida pelo Oficial de Justiça, atestando que a empresa devedora não mais funciona no endereço constante dos assentamentos da junta comercial, é indício de dissolução irregular, apto a ensejar o redirecionamento da execução para o sócio-gerente, de acordo com a Súmula 435/STJ (AgRg no REsp /PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 28/2/2012, DJe 12/4/2012). 4. Recurso provido, mediante decisão unipessoal. Vistos etc. À luz do exposto, dou provimento ao recurso, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, para autorizar o redirecionamento da execução ao sócio-gerente (ou sócio-diretor).

7 7 AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª VARA DA COMARCA DE ESPE- RANÇA. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Fabiola Karla Feitosa Simoes Vidal. ADVOGADO: Paulo Esdras Marques Ramos, Olindina Ioná Costa L. Ramos. AGRAVADO: Prefeitura Municipal de Sao Sebastiao de. ADVOGADO: Válter de Agra Júnior, Vanina C. C. Modesto. AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. NOMEAÇÃO. SENTENÇA PROFERIDA NOS AUTOS DO PROCESSO PRINCIPAL CONCEDENDO A SEGURANÇA E EM DATA POSTERIOR À INTERPOSIÇÃO DO AGRAVO. PERDA DO OBJETO. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA DO STJ. INCIDÊNCIA DO ART. 557 DO CPC. PREJUDICIALIDA- DE. 1. Proferida sentença no processo de origem após a interposição do recurso, perde o objeto o agravo de instrumento contra decisão concessiva ou denegatória de liminar. Vistos etc. Destarte, julgo prejudicado o presente agravo de instrumento, face à perda do objeto, o que faço arrimado no art. 557 do Código de Processo Civil. Intimações necessárias. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 9ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Marcos Antonio dos Santos. ADVOGADO: Angelica Gurgel Bello Butrus. AGRAVADO: Vera Cruz Seguradora S/a. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA DO SEGURO DPVAT. REMESSA DOS AUTOS PELO JUÍZO, EX OFFICIO, À COMARCA EM QUE DOMICILIADO O AUTOR. COMPETÊNCIA RELATIVA. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO PROVIDO, MEDIANTE DECISÃO UNIPESSOAL. 1. A incompetência relativa não pode ser declarada de ofício. (Súmula 33 do Superior tribunal de Justiça). 2. A Segunda Seção desta Corte firmou entendimento no sentido de que, na ação de cobrança do seguro DPVAT, constitui faculdade do autor escolher entre o foro do seu próprio domicílio, o do local do acidente ou, ainda, o do domicílio do réu. ( AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 02/10/2012, DJe 05/10/2012). 3. Recurso provido. Vistos etc. À luz do exposto, dou provimento ao recurso, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, para determinar que a demanda tramite na 9ª Vara Cível da Comarca da Capital/PB. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Representado Por Procurador, Marcelle Guedes Brito E Municipio de Joao Pessoa. AGRAVADO: Nabor Paulo Lezan Bechel. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. RENAJUD. PRES- CINDIBILIDADE DE O CREDOR INDICAR OS VEÍCULOS PENHORÁVEIS. RECURSO PROVIDO MEDIANTE DECISÃO UNIPESSOAL. 1. Segundo tranquilo entendimento jurisprudencial, é impertinente, para a utilização do sistema RENAJUD, a exigência de prévio esgotamento dos meios de localização de bens penhoráveis e a indicação, por parte do credor, dos veículos a serem constritos. 2. Recurso provido de forma monocrática. Vistos, etc. Assim, dou provimento ao agravo, o que faço com base no artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, para, reformando por inteiro a decisão combatida, determinar que o Juízo de origem formalize a consulta do RENAJUD, bloqueando eventuais veículos vinculados ao CPF e/ou CNPJ do executado, sem que haja a necessidade de o credor indicar os automóveis, tampouco comprovar a sua propriedade. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/a. ADVOGA- DO: Rostand Inacio dos Santos. AGRAVADO: Anselmo Souza de Lima. ADVOGADO: Patricio Candido Pereira. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO INTERPOSTO CONTRA DECISÃO QUE DETERMINOU O PAGA- MENTO, PELA RÉ/AGRAVANTE, DE VERBA PERICIAL EM AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. PROLAÇÃO DE SENTENÇA EM DATA POSTERIOR, NOS AUTOS DO PROCESSO PRINCIPAL, HOMOLOGAN- DO ACORDO ENTRE AS PARTES. PERDA DO OBJETO DO AGRAVO. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA DO STJ. INCIDÊNCIA DO ART. 557 DO CPC. PREJUDICIALIDADE. 1. Proferida sentença no processo de origem após a interposição do recurso, perde o objeto o agravo de instrumento contra decisão concessiva ou denegatória de liminar. Vistos etc. Destarte, julgo prejudicado o presente agravo de instrumento, face à perda do objeto, o que faço arrimado no art. 557 do Código de Processo Civil. Intimações necessárias. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia E Juizo da 3a Vara da Faz.pub.da Capital. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo. APELADO: Walterlucio Silva Lima. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO. POLICIAL MILITAR. CONGELAMENTO DE ADICIONAIS E GRATIFICAÇÕES PELA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL N. 50/2003. IMPOSSIBILIDADE ATÉ A PUBLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA N. 185/2012. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. SENTENÇA MANTIDA. SEGUIMENTO NEGADO. - TJPB: A Lei Complementar nº 50/2003, ao dispor sobre matérias reservadas à lei ordinária pela Constituição Estadual, deve ser considerada como formalmente complementar, estando autorizada a alteração ou complementação por meio de lei cujo processo legislativos é simplificado, de acordo com o entendimento do STF na ADC nº 1, e nos RE S nºs AgR e A Medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei Estadual nº 9.703/2012, possui força normativa suficiente para alterar a forma de como será calculada a remuneração dos militares, eis que é espécie de ato legislativo adequada a alterar normas de mesma natureza. A lacuna jurídica evidenciada somente restou preenchida a partir do momento da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, no Diário Oficial do Estado, em 25/01/2012, ou seja, o Estado da Paraíba ainda possui dever de pagar, aos militares, os valores que adimpliu a menor, não atingidos pela prescrição quinquenal, ao título de Adicional por tempo de serviço (Anuênio), até a data da referida publicação, de acordo com o efetivo tempo de serviço e o soldo vigente a cada época. Dessa forma, a partir da publicação da medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/2012, é correta a medida de congelamento dos anuênios dos militares. (Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , Relator: Des. José Aurélio da Cruz, publicado no Diário da Justiça de ). Vistos etc. Diante do exposto, nego seguimento à remessa necessária e ao recurso apelatório, para manter a sentença em todos os seus termos, com arrimo no art. 557 do CPC e na Súmula 253 do STJ. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE PEDRAS DE FOGO. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Municipio de Pedras de Fogo. ADVOGADO: Bruno Magalhaes Pereira Diniz. APELADO: Clecia Maria da Silva E Outros. ADVOGADO: Ananias Lucena de Araujo Neto. REMESSA OFICIAL E APELA- ÇÃO CÍVEL. ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SERVIDORES MUNICIPAIS. TERÇO DE FÉRIAS DE 2007/2008. NÃO PAGAMENTO. ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. MANIFESTA ILEGALIDA- DE. DIREITO ASSEGURADO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. ÔNUS DA PROVA QUE INCUMBE À EDILIDADE. INCIDÊNCIA DO ARTIGO 557 DO CPC E SÚMULA 253 DO STJ. NEGATIVA DE SEGUIMENTO DE AMBOS OS RECURSOS. 1. É obrigação constitucional do Poder Público remunerar seus servidores pelos trabalhos prestados, sendo enriquecimento ilícito a retenção de seus salários. 2. Segundo o artigo 333, inciso II, do CPC, alegado o não pagamento do terço de férias caberia ao Município afastar o direito dos autores, apresentando recibos e outros documentos que atestem a efetiva contraprestação pecuniária, o que não se vislumbra nos autos. 3. Tendo em vista que a matéria já é pacífica nos Tribunais Superiores, não há como não atrair ao caso o art. 557 do CPC, que autoriza o relator a negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, permissão essa que se estende ao reexame necessário por força da Súmula 253. Vistos etc. Diante do exposto, nego seguimento à remessa oficial e ao recurso apelatório, de forma monocrática, à luz do art. 557 do CPC e Súmula 253 do STJ, mantendo a sentença hostilizada por seus próprios fundamentos. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE CAIÇARA. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Bismarck da Silva Amaral. ADVOGADO: Jomario de Vasconcelos Coutinho. APELADO: Mafre Vera Cruz Segurdora S/a. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO POR AUSÊNCIA DE PRÉVIO RE- QUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE. ANULAÇÃO DA SENTENÇA COM RETORNO DOS AUTOS À INSTÂNCIA ORIGINÁRIA PARA SEU REGULAR PROCESSAMENTO. PROVIMENTO. - A ausência de requerimento administrativo para o pagamento do seguro DPVAT anterior ao manejo de ação judicial não configura falta de interesse de agir, pois, in casu, o acesso ao Judiciário não está vinculado à via administrativa, e tal exigência afronta ao princípio da inafastabilidade previsto na Constituição Federal. - Contudo, não estando a causa madura para decisão, sendo possível o deferimento de produção de novas provas, não é adequado, neste momento, o julgamento do feito pelo tribunal, isso sem que ocorra qualquer ofensa ao princípio do duplo grau de jurisdição; do contrário configurar-se-ia supressão de instância, inadmissível no ordenamento jurídico pátrio. - Tratando-se de matéria pacífica no âmbito dos Tribunais Superiores, a decisão sujeita-se às prescrições do art. 557, 1º-A, do CPC. Vistos etc. Ante o exposto, de forma monocrática, nos termos do 1º-A do art. 557 do CPC, dou provimento ao recurso apelatório, para anular a sentença, determinando o retorno dos autos, após o decurso do prazo recursal, à Instância originária para o regular processamento do feito. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Isac Goncalves Santos. ADVOGADO: Ana Candida Vieira de Andrade. APELADO: Municipio de Bayeux. ADVO- GADO: Glauco Teixeira Gomes. AGRAVO INTERNO. INTERPOSIÇÃO ALÉM DO PRAZO LEGAL. INTEMPESTI- VIDADE DO RECURSO CARACTERIZADA. NÃO CONHECIMENTO. - Nos termos do artigo 157, 1º do Código de Processo Civil, Da decisão caberá agravo, no prazo de cinco dias, ao órgão competente para o julgamento do recurso, e, se não houver retratação, o relator apresentará o processo em mesa, proferindo voto; provido o agravo, o recurso terá seguimento. - Os prazos são peremptórios e foram editados para serem cumprido. A interposição serôdia de agravo interno implica no seu não conhecimento. Vistos etc. Destarte, com fundamento nos dispositivos processuais em tela, não conheço do agravo interno, negando-lhe seguimento, ante a sua manifesta intempestividade. Intimações necessárias. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE PICUÍ. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Anterio Neto de Lima Santos. ADVOGADO: Nilo Trigueiro Dantas. APELADO: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/a. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO POR AUSÊNCIA DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATI- VO. DESNECESSIDADE. ANULAÇÃO DA SENTENÇA COM RETORNO DOS AUTOS À INSTÂNCIA ORIGINÁ- RIA PARA SEU REGULAR PROCESSAMENTO. PROVIMENTO. - A ausência de requerimento administrativo para o pagamento do seguro DPVAT anterior ao manejo de ação judicial não configura falta de interesse de agir, pois, in casu, o acesso ao Judiciário não está vinculado à via administrativa, e tal exigência afronta ao princípio da inafastabilidade previsto na Constituição Federal. - Contudo, não estando a causa madura para decisão, sendo possível o deferimento de produção de novas provas, não é adequado, neste momento, o julgamento do feito pelo tribunal, isso sem que ocorra qualquer ofensa ao princípio do duplo grau de jurisdição; do contrário, configurar-se-ia supressão de instância, inadmissível no ordenamento jurídico pátrio. - Tratando-se de matéria pacífica no âmbito dos Tribunais Superiores, a decisão sujeita-se às prescrições do art. 557, 1º-A, do CPC. Vistos etc. Ante o exposto, de forma monocrática, nos termos do 1º-A do art. 557 do CPC, dou provimento ao recurso apelatório, para anular a sentença, determinando o retorno dos autos, após o decurso do prazo recursal, à Instância originária para o regular processamento do feito. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador E Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Josemar Alves Rocha. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FORÇADA DE MULTA APLICADA PELO TRIBUNAL DE CONTAS ESTADUAL A AGENTE POLÍTICO MUNICIPAL. LEGITIMIDADE ATIVA DO ESTADO DA PARAÍBA PARA PROPOR A DEMANDA. UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. PROVIMENTO. 1. Com a expressa ressalva do meu entendimento, que se alinha à jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, o Estado da Paraíba tem legitimidade ativa para ajuizar ação de execução visando à cobrança de multa imposta pelo Tribunal de Contas a agente político municipal, conforme decidido pelo Pleno deste Tribunal, nos autos do Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº STJ: A Primeira Seção desta Corte, no julgamento do EAg /RS, pacificou o entendimento de que a legitimidade para cobrar os créditos referentes a multas aplicadas por Tribunal de Contas é do ente público que mantém a referida Corte. (AgRg no REsp /RJ, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 17/12/2013, publicação: DJe 04/02/2014). 3. Recurso a que se dá provimento com arrimo no art. 557, 1º-A, do CPC. Vistos etc. Ante o exposto, dou provimento à apelação cível, o que faço arrimado no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, para, reformando a sentença recorrida, assentar a legitimidade ativa ad causam do Estado da Paraíba e determinar o retorno dos autos à origem, para que siga seu itinerário natural. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. RELA- TOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Afonso de Oliveira. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. APELADO: Pbprev Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Euclides Dias de Sa Filho. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO. POLICIAL MILITAR REFORMADO. CONGELAMENTO DE GRATIFICAÇÕES E ADICIONAIS PELA LEI COM- PLEMENTAR ESTADUAL Nº 50/2003. IMPOSSIBILIDADE ATÉ A PUBLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. JUROS DE MORA E À CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DO NOVO ENTENDIMENTO DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL. - A Lei Complementar nº 50/2003, ao dispor sobre matérias reservadas à lei ordinária pela Constituição Estadual, deve ser considerada como formalmente complementar, estando autorizada a alteração ou complementação por meio de lei cujo processo legislativos é simplificado, de acordo com o entendimento do STF na ADC nº 1, e nos RE S nºs AgR e A Medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei Estadual nº 9.703/2012, possui força normativa suficiente para alterar a forma de como será calculada a remuneração dos militares, eis que é espécie de ato legislativo adequada a alterar normas de mesma natureza. A lacuna jurídica evidenciada somente restou preenchida a partir do momento da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, no Diário Oficial do Estado, em 25/01/2012, ou seja, o Estado da Paraíba ainda possui dever de pagar, aos militares, os valores que adimpliu a menor, não atingidos pela prescrição quinquenal, ao título de Adicional por tempo de serviço (Anuênio), até a data da referida publicação, de acordo com o efetivo tempo de serviço e o soldo vigente a cada época. Dessa forma, a partir da publicação da medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/2012, é correta a medida de congelamento dos anuênios dos militares. (TJPB, Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº Relator: Desembargador José Aurélio da Cruz. Publicado no Diário da Justiça de ) - Tratando-se, in casu, de condenação imposta à Fazenda Pública, para pagamento de verbas remuneratórias devidas a servidores públicos, os juros de mora incidirão da seguinte forma: percentual de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 3º do Decreto-lei 2.332/87, no período anterior a 27/08/2001, data da publicação da Medida Provisória , que acresceu o art. 1º-F à Lei 9.497/97; percentual de 0,5% ao mês, a partir da Medida Provisória /2001, até o advento da Lei , de 29/06/2009 (DOU de 30/06/2009), que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97; juros moratórios calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do disposto no art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei / 2009, incidindo a correção monetária, em face da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /2009, que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97, calculada com base no IPCA, a partir da publicação da referida Lei (30/06/2009). (STJ, AgRg no REsp /RJ, Rel. Ministra ASSUSETE MAGA- LHÃES, SEXTA TURMA, julgado em 10/12/2013, DJe 10/02/2014). - Recurso a que se dá provimento parcial com arrimo no art. 557, 1º-A, do CPC. Vistos etc. Diante do exposto, dou provimento parcial à apelação cível, com arrimo no art. 557, 1º-A do CPC, para reformar a sentença, determinando o descongelamento dos adicionais por tempo de serviço e inatividade até o dia 25 de janeiro de 2012, data de publicação da Medida Provisória nº 185, e a partir de então deve ser observado o congelamento do percentual, bem como, reconhecer que deverão ser pagas as diferenças resultantes do pagamento a menor, observada a prescrição quinquenal, com adoção da nova interpretação do STJ, quanto à forma de cálculo da atualização do valor da condenação. Por fim, fixo os honorários advocatícios em 10% sobre o valor a ser apurado na execução, na forma do art. 20, 3º e 4º do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Jose do Egito das Neves. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. APELADO: Pbprev Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Euclides Dias de Sa Filho. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERA- ÇÃO. POLICIAL MILITAR REFORMADO. CONGELAMENTO DE GRATIFICAÇÕES E ADICIONAIS PELA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 50/2003. IMPOSSIBILIDADE ATÉ A PUBLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. JUROS DE MORA E À CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DO NOVO ENTENDIMENTO DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL. - A Lei Complementar nº 50/2003, ao dispor sobre matérias reservadas à lei ordinária pela Constituição Estadual, deve ser considerada como formalmente complementar, estando autorizada a alteração ou complementação por meio de lei cujo processo legislativos é simplificado, de acordo com o entendimento do STF na ADC nº 1, e nos RE S nºs AgR e A Medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei Estadual nº 9.703/ 2012, possui força normativa suficiente para alterar a forma de como será calculada a remuneração dos militares, eis que é espécie de ato legislativo adequada a alterar normas de mesma natureza. A lacuna jurídica evidenciada somente restou preenchida a partir do momento da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, no Diário Oficial do Estado, em 25/01/2012, ou seja, o Estado da Paraíba ainda possui dever de pagar, aos militares, os valores que adimpliu a menor, não atingidos pela prescrição quinquenal, ao título de Adicional por tempo de serviço (Anuênio), até a data da referida publicação, de acordo com o efetivo tempo de serviço e o soldo vigente a cada época. Dessa forma, a partir da publicação da medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/2012, é correta a medida de congelamento dos anuênios dos militares. (TJPB, Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº Relator: Desembargador José Aurélio da Cruz. Publicado no Diário da Justiça de ) - Tratando-se, in casu, de condenação imposta à Fazenda Pública, para pagamento de verbas remuneratórias devidas a servidores públicos, os juros de mora incidirão da seguinte forma: percentual de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 3º do Decreto-lei 2.332/87, no período anterior a 27/08/2001, data da publicação da Medida Provisória , que acresceu o art. 1º-F à Lei 9.497/97; percentual de 0,5% ao mês, a partir da Medida Provisória /2001, até o advento da Lei , de 29/06/ 2009 (DOU de 30/06/2009), que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97; juros moratórios calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do disposto no art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei /2009, incidindo a correção monetária, em face da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /2009, que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97, calculada com base no IPCA, a partir da publicação da referida Lei (30/06/2009). (STJ, AgRg no REsp /RJ, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, SEXTA TURMA, julgado em 10/12/2013, DJe 10/02/2014). - Recurso a que se dá provimento parcial com arrimo no art. 557, 1º-A, do CPC. Vistos etc. Diante do exposto, dou provimento parcial à apelação cível, com arrimo no art. 557, 1º-A do CPC, para reformar a sentença, determinando o descongelamento dos adicionais por tempo de serviço e inatividade até o dia 25 de janeiro de 2012, data de publicação da Medida Provisória nº 185, e a partir de então deve ser observado o congelamento do percentual, bem como reconhecer que deverão ser pagas as diferenças resultantes do pagamento a menor, observada a prescrição quinquenal, com adoção da nova interpretação do STJ, quanto à forma de cálculo da atualização do valor da condenação. Por fim, fixo os honorários advocatícios em 10% sobre o valor a ser apurado na execução, na forma do art. 20, 3º e 4º do CPC.

8 8 APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Antonio Batista de Oliveira. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. APELADO: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Euclides Dias de Sa Filho. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERA- ÇÃO. POLICIAL MILITAR REFORMADO. CONGELAMENTO DE GRATIFICAÇÕES E ADICIONAIS PELA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 50/2003. IMPOSSIBILIDADE ATÉ A PUBLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DO NOVO ENTENDIMENTO DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL. - A Lei Complementar nº 50/2003, ao dispor sobre matérias reservadas à lei ordinária pela Constituição Estadual, deve ser considerada como formalmente complementar, estando autorizada a alteração ou complementação por meio de lei cujo processo legislativos é simplificado, de acordo com o entendimento do STF na ADC nº 1, e nos RE S nºs AgR e A Medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei Estadual nº 9.703/ 2012, possui força normativa suficiente para alterar a forma de como será calculada a remuneração dos militares, eis que é espécie de ato legislativo adequada a alterar normas de mesma natureza. A lacuna jurídica evidenciada somente restou preenchida a partir do momento da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, no Diário Oficial do Estado, em 25/01/2012, ou seja, o Estado da Paraíba ainda possui dever de pagar, aos militares, os valores que adimpliu a menor, não atingidos pela prescrição quinquenal, ao título de Adicional por tempo de serviço (Anuênio), até a data da referida publicação, de acordo com o efetivo tempo de serviço e o soldo vigente a cada época. Dessa forma, a partir da publicação da medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/2012, é correta a medida de congelamento dos anuênios dos militares. (TJPB, Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº Relator: Desembargador José Aurélio da Cruz. Publicado no Diário da Justiça de ) - Tratando-se, in casu, de condenação imposta à Fazenda Pública, para pagamento de verbas remuneratórias devidas a servidores públicos, os juros de mora incidirão da seguinte forma: percentual de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 3º do Decreto-lei 2.332/87, no período anterior a 27/08/2001, data da publicação da Medida Provisória , que acresceu o art. 1º-F à Lei 9.497/97; percentual de 0,5% ao mês, a partir da Medida Provisória /2001, até o advento da Lei , de 29/06/ 2009 (DOU de 30/06/2009), que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97; juros moratórios calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do disposto no art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei /2009, incidindo a correção monetária, em face da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /2009, que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97, calculada com base no IPCA, a partir da publicação da referida Lei (30/06/2009). (STJ, AgRg no REsp /RJ, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, SEXTA TURMA, julgado em 10/12/2013, DJe 10/02/2014). - Recurso a que se dá provimento parcial com arrimo no art. 557, 1º-A, do CPC. Vistos etc. Diante do exposto, dou provimento parcial à apelação cível, com arrimo no art. 557, 1º-A do CPC, para reformar a sentença, determinando o descongelamento dos adicionais por tempo de serviço e inatividade até o dia 25 de janeiro de 2012, data de publicação da Medida Provisória nº 185, e a partir de então deve ser observado o congelamento do percentual, bem como, reconhecer que deverão ser pagas as diferenças resultantes do pagamento a menor, observada a prescrição quinquenal, com adoção da nova interpretação do STJ, quanto à forma de cálculo da atualização do valor da condenação. Por fim, fixo os honorários advocatícios em 10% sobre o valor a ser apurado na execução, na forma do art. 20, 3º e 4º do CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE BAR- RA DE SANTA ROSA. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Paroquia Nossa Senhora da Conceicao. ADVOGADO: Clara Alexandre Meira. AGRAVADO: Josely Silva de Oliveira. Vistos etc. Desta forma, defiro o pedido liminar, para atribuir efeito suspensivo ao presente agravo e, em consequência, deferir os benefícios da gratuidade judiciária ao agravante, até final decisão deste recurso. Comunique-se ao Juiz a quo de todo o teor da presente decisão, para que adote as medidas necessárias ao seu fiel cumprimento. Intimações necessárias. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE POCI- NHOS. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Jose Carlos Oliveira de Farias, Camara Municipal do Municipio de E Puxinana, Representado Por. ADVOGADO: Aroldo Dantas. AGRAVADO: Adriano Albuquerque Cavalcanti. ADVOGADO: Sandy de Oliveira Furtado. Vistos etc. Destarte, indefiro o pedido de reconsideração, mantendo incólume o provimento jurisdicional hostilizado. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3.ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Giovana Carvalho Prata, Representada Por Sua Genitora Gabriella Vasquez Trindade Prata. ADVOGADO: Juciara Maria de Sousa Melo. AGRAVADO: Alexandre Carvalho Silva. Posto isso, indefiro a atribuição de efeito suspensivo requestado, postergando para o mérito a análise do pedido de majoração dos alimentos provisórios. Cientifique-se o Agravante. Intime-se pessoalmente o Agravado para oferecer resposta ao Recurso, nos termos do art. 527, inc. V, do CPC. Comunique-se o teor desta decisão ao Juízo e requisitem-se informações. Remetam-se os autos à Procuradoria de Justiça. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Des. Joao Alves da Silva AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 12ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Jose Alberto Bernardo dos Santos. ADVOGADO: Thiago Ivo Goncalves de Oliveira. AGRAVADO: Sindicato dos Trabalhadores Municipais da Prefeitura de Joao Pessoa, Banco Bmg S/a, Banco Panamericano S/a, Banco Cetelem S/a E Banco Bom Sucesso S/a. AGRAVO DE INSTRU- MENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. INSURGÊNCIA APENAS EM RELAÇÃO AO DESCONTO NO CONTRACHEQUE NO LIMITE DE 30% DE SEUS RENDIMENTOS. DESCONTOS REALIZADOS DENTRO DO LIMITE DE 30% DA REMUNERAÇÃO BRUTA DO RECORRENTE. DÉBITO DO CARTÃO DE CRÉDITO NA CONTA CORRENTE. OPÇÃO DO CORRENTISTA. DESCONTOS QUE NÃO DEVEM INTEGRAR O PERCENTUAL LIMITE DE CONSIGNAÇÃO.RECURSO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. CPC, ART. 557, CAPUT. A limitação dos descontos previdenciários pretendida pelo recorrente deve ser obstada, na medida em que os descontos realizados pelos Bancos apelados foram dentro do limite de 30% (trinta por cento) da sua remuneração bruta. A limitação de descontos em conta corrente não compreende as autorizações de débito de valores aleatoriamente selecionados pelo correntista, como é o caso dos cartões de crédito. Art O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Expostas estas considerações, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, nego seguimento ao recurso, por entender que não foi superado o limite da margem consignável recurso manifestamente inadmissível, mantendo incólume a decisão guerreada. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: JUÍZO DA 3ª VARA DA FAZENDO PÚBLICA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Municipio de Joao Pessoa, Repres. Ppelo Procurador. ADVOGADO: Adelmar Azevedo Regis. AGRAVADO: Maria Betania Nogueira Paz. ADVOGADO: Franciney Jose Lucena Bezerra. AGRAVO DE INSTRUMENTO. OBRIGAÇÃO DE FA- ZER. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. AUTORA QUE RESIDE EM MUNICÍPIO DIVERSO DAQUELE EM QUE POSTULA A MEDICAÇÃO. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO RECORRENTE. EFEITO TRANSLATIVO. EXTINÇÃO DA AÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. ART. 267, VI, CPC. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1ª- A, CPC. PROVIMENTO DO RECURSO. - Considerando que a autora reside no Município de Monteiro, conforme documentação colacionada aos autos, é de se reconhecer a ilegitimidade passiva do Município de Campina Grande, para fornecer a medicação por ela postulada. - Sendo acolhida a ilegitimidade, arguida em agravo de instrumento, é possível ao juízo ad quem determinar a extinção da ação, sem resolução de mérito, por força do efeito translativo. - Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. (CPC, Art. 557, 1º-A) Ante o exposto, amparado no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, dou provimento ao recurso para acolher a preliminar de ilegitimidade passiva, cassando a liminar concedida em 1ª instância e extinguir a ação sem resolução de mérito, por ser o Município de João Pessoa parte ilegítima para figurar no polo passivo da presente demanda, com base no art. 267, VI, do Código de Processo Civil, comunicando-se, com urgência, ao Juízo a quo, com cópia desta decisão. Prejudicadas as demais questões ventiladas no recurso. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA DE SOUSA. RELA- TOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Município de Sousa, Representado Por Seu Procurador. APELA- DO: Ademir Silva de Almeira. ADVOGADO: Aélito Messias Formiga. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. RITO SUMÁRIO. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. REJEIÇÃO. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. PAGAMENTO DE SALÁRIOS ATRASADOS. CABIMENTO. PROVA DE FATOS IMPEDITIVOS, MODIFICATI- VOS E EXTINTIVOS DO DIREITO DO AUTOR. ÔNUS DA EDILIDADE. ART. 333, II, DO CPC. INEXISTÊNCIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, CPC. SEGUIMENTO NEGADO. Tendo a edilidade dispensado, na audiência de conciliação, a produção de provas e, inclusive, requerido o julgamento antecipado da lide, entendo que deve ser rejeitado o pleito de nulidade da decisão embasada na preliminar de cerceamento de defesa. Ao município cumpre o ônus de demonstrar a realização do pagamento pleiteado, nos termos do artigo 333, II, do CPC. Se não provou o pagamento, deve efetuá-lo, sob pena de ocorrência de enriquecimento ilícito do ente público em detrimento do particular, vedado pelo ordenamento jurídico. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso, conforme autoriza o art. 557, caput, do Código de Processo Civil, mantendo na íntegra a sentença vergastada. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA DE ESPERANÇA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Isanete Maria dos Santos. ADVOGADO: Marcos Antônio Inácio da Silva. APELADO: Município de Esperança, Representado Por Seu Prefeito. ADVOGADO: Luciano Pires Lisboa. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. FGTS. CONTRATO TEMPORÁRIO. RECOLHI- MENTO DEVIDO. QUESTÃO SUBMETIDA AO REGIME DE JULGAMENTO REPETITIVOS DO STJ. REFORMA DA SENTENÇA. MULTA DE 40%. DESCABIMENTO. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. CPC, ART. 557, 1ºA. - [...] O STF entende que é devida a extensão dos direitos sociais previstos no art. 7º da Constituição Federal a servidor contratado temporariamente, nos moldes do art. 37, inciso IX, da referida Carta da República, notadamente quando o contrato é sucessivamente renovado (AI AgR, Rel. Min. DIAS TOFFOLI, Primeira Turma, DJe ). 3. O STJ firmou, sob o rito do art. 543-C do CPC, entendimento no sentido de que a declaração de nulidade do contrato de trabalho, em razão da ocupação de cargo público sem a necessária aprovação em prévio concurso público, equipara-se à ocorrência de culpa recíproca, gerando para o trabalhador o direito ao levantamento das quantias depositadas na sua conta vinculada ao FGTS (REsp /RN, Rel. Min. LUIZ FUX, Primeira Seção, DJe ). 4. Por expressa previsão legal, é devido o depósito do FGTS na conta vinculada do trabalhador cujo contrato de trabalho seja declarado nulo nas hipóteses previstas no art. 37, 2º, da Constituição Federal, quando mantido o direito ao salário (art. 19-A da Lei 8.036/90, incluído pela MP /2001).1 Expostas estas razões, nos termos do que preceitua o art. 557, 1º-A, CPC, dou provimento ao recurso para reformar a sentença e julgar parcialmente procedente o recurso apelatório, determinando o recolhimento do FGTS no período indicado. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 3ª VARA DA COMARCA DE CABEDELO. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco Volkswagen S/a. ADVOGADO: Fabiano Marques Andre. APELADO: Rodrigo Madureira Lopes. ADVOGADO: Roberto Dimas Campos Junior. APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. DIREITO DO CONSUMIDOR. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. PACTA SUNT SERVANDA. CARÁTER NÃO ABSOLU- TO. TARIFA DE CADASTRO. ILEGALIDADE QUANTO À PACTUAÇÃO. CONTRATAÇÃO POSTERIOR A 30/04/ 2008 (FIM DA VIGÊNCIA DA RESOLUÇÃO CMN 2.303/96). SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - O princípio do pacta sunt servanda não é absoluto, devendo ser interpretado de forma relativa, em virtude do caráter público das normas tidas por violadas no contrato, em especial o Código de Defesa do Consumidor, o que possibilita a revisão do contrato. - Após séria controvérsia envolvendo o tema, o Superior Tribunal de Justiça, examinando o REsp. Nº , à luz do regime de recursos repetitivos (543-C, do CPC), fixou o entendimento de que nos contratos bancários celebrados até (fim da vigência da Resolução CMN 2.303/96) era válida a pactuação das tarifas de abertura de crédito (TAC) e de emissão de carnê (TEC), ou outra denominação para o mesmo fato gerador, ressalvado o exame da abusividade em cada caso concreto. Ante todo o exposto, amparado no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento à apelação, por estar em confronto com jurisprudência do STJ, mantendo na íntegra a sentença vergastada. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 4ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA. RELA- TOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Pollyana Karla Teixeira Almeida. ADVOGADO: Em Causa Propria. APELADO: Bv Financeira S/a-credito,financiamento E Investimento. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APE- LAÇÃO. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. DOCUMENTO COMUM ÀS PARTES. APRESEN- TAÇÃO COM A CONTESTAÇÃO. CUSTAS E HONORÁRIOS. OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA CAUSALIDA- DE. ÔNUS SUPORTADO PELA PARTE QUE DEU CAUSA À PROPOSITURA DA DEMANDA. NÃO DISPONIBI- LIZAÇÃO DE 2ª VIA DO CONTRATO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º-A, CPC. PROVIMENTO DO RECURSO. - Sendo fato notório que usualmente as empresas não disponibilizam qualquer via aos seus clientes, não há que se falar em ofensa ao princípio da causalidade no caso de se condenar ao pagamento de custas e honorários advocatícios. - É entendimento assente nos Tribunais pátrios que, Diante do princípio da causalidade e da resistência da parte contrária à pretensão deduzida em juízo, é possível a condenação em honorários advocatícios em ação cautelar, entendimento este já pacificado no Superior Tribunal de Justiça. Possuindo natureza contenciosa a ação cautelar de exibição de documentos, disposta no artigo 844 do Código de Processo Civil, na hipótese de sua procedência, há que se condenar a parte vencida aos pagamentos dos ônus sucumbenciais, tendo em vista a aplicação do princípio da causalidade. Expostas estas razões, considerando a jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores, conforme o art. 557, 1º-A, do CPC, não enxergo outra solução senão dar provimento ao apelo, para de condenar o promovido ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, estes no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), nos termos do artigo 20, 4º, do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco Santander (brasil) S/a. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. APELADO: Amarelinho Com de Tintas E Ferragens Ltda. ADVOGADO: Deorge Aragao de Almeida. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. PEDIDO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO. DECISÃO QUE NEGA SEGUIMENTO A RECURSO APELATÓRIO. RECORRENTE QUE ATACA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO ESPECIAL. ARGUMENTOS QUE NÃO ATACAM OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO. OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. DECI- SÃO MONOCRÁTICA. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. CPC, ART. 557, CAPUT. - Em respeito ao princípio da dialeticidade, os recursos devem ser fundamentados. É necessária a impugnação específica dos fundamentos da decisão recorrida. Na hipótese, as alegações veiculadas pela agravante estão dissociadas das razões de decidir, atraindo a aplicação, por analogia, da Súmula nº 182 do STJ 1. Em razão do exposto e considerando que o agravo não apresenta dialeticidade, não conheço do recurso, nos termos do art. 557, caput, do CPC, mantendo incólumes os exatos termos da decisão monocrática atacada. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 1ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA. RELA- TOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Embratel-empresa Brasileira de Telecomunicacoes. ADVOGADO: Cicero Pereira de Lacerda Neto. APELADO: Honorio Dantas E Cia Ltda. ADVOGADO: Jose Amarildo de Sousa. APELAÇÃO. RECURSO INTERPOSTO FORA DO PRAZO (15 DIAS). INTEMPESTIVIDADE. NÃO CONHECI- MENTO. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, CAPUT, DO CPC. - Em consonância com o artigo 557, caput, do, o relator deverá negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, haja vista ser a tempestividade um pressuposto objetivo necessário à admissibilidade de qualquer recurso. Em razão do exposto, com fulcro no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, não conheço do recuso apelatório, por falta de um dos requisito de admissibilidade, qual seja a sua tempestividade recursal. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 1ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA. RELA- TOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Antonio Felix Cardoso. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. APELADO: Banco Panamericano S/a. ADVOGADO: Nelson Paschoalotto. APELAÇÃO. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO. DIREITO DO CONSUMIDOR. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. CAPITA- LIZAÇÃO MENSAL DOS JUROS. TAXAS DE JUROS MENSAL E ANUAL EXPRESSAMENTE CONTRATADAS. Legalidade DOS JUROS COMPOSTOS. SEGUIMENTO NEGADO. - A capitalização dos juros em periodicidade inferior a 1 (um) ano é admitida nos contratos bancários firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória nº , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal 1. Ante todo o exposto, amparado no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento à apelação, por estar em confronto com jurisprudência do STJ e do próprio Tribunal, mantendo na íntegra a sentença vergastada. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Soledade. RELA- TOR: Des. Joao Alves da Silva. JUÍZO: Ivone Barros de Oliveira. ADVOGADO: Josinaldo Souto Gomes Junior. POLO PASSIVO: Municipio de Cubati Representado Por Seu Procurador. RECURSO OFICIAL. AÇÃO DE COBRANÇA. PEDIDO DE RECEBIMENTO DO SALÁRIO DE DEZEMBRO DE 2012 E 13º SALÁRIO DO MESMO ANO. JULGAMENTO ULTRA PETITA. ACOLHIMENTO. EXCESSO DECOTADO. ARTIGO 557, 1º-A, DO CPC, E SÚMULA 253, DO STJ. PROVIMENTO DO RECURSO OFICIAL. - É ultra petita o julgamento que ultrapassa os limites do pedido, devendo, neste caso, ser decotado o excesso constatado. - Em razão de haver julgamento ultra petita em relação às verbas salariais, retiro da decisão a condenação do Município ao pagamento dos salários dos meses de dezembro/2008; setembro e novembro/2012 e adicional de férias dos anos de 2010, 2011 e 2013, devendo permanecer a condenação apenas no que se refere ao salário de dezembro de 2012 e 13º do ano de Conforme art. 557, 1º-A, CPC, Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. Por sua vez, nos termos da Súmula n. 253, do Colendo Superior Tribunal de Justiça, O art. 557 do CPC, que autoriza o relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário. Em razão dessas considerações, com fulcro no art. 557, 1º-A, do CPC, na Súmula nº 253, do STJ, assim como, na jurisprudência dominante dos Tribunais superiores, dou provimento ao recurso oficial, para declarar a nulidade da sentença no tocante à condenação do Município ao pagamento dos salários dos meses de dezembro/2008; setembro e novembro/2012 e adicional de férias dos anos de 2010, 2011 e 2013, haja vista ser ultra petita, mantendo os demais termos da sentença vergastada. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Santa Rita. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Wilson Belchior. APELADO: Genival Barros de Macedo. ADVOGADO: Paulo Araujo Barbosa. Diante do reconhecimento da repercussão geral nos Recursos Extraordinários nº , e , por meio dos quais o Supremo Tribunal Federal determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II, determino a suspensão do presente feito, até deliberação da matéria pelo Colendo STF. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior E Outros. APELADO: Virgilia Joana dos Santos. ADVOGADO: Alexei Ramos de Amorim E Outros. Diante do reconhecimen-

9 9 to da repercussão geral nos Recursos Extraordinários nº , e , por meio dos quais o Supremo Tribunal Federal determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II, determino a suspensão do presente feito, até deliberação da matéria pelo Colendo STF. APELAÇÃO N ORIGEM: 8ª Vara Civel da Comarca da Campina Grande. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Previ Caixa de Prev. dos Func. do Banco do Brasil. ADVOGADO: Luiz Ricardo Castro Guerra. APELADO: Jose Carlos Domingues de Franca. ADVOGADO: Abel Augusto do Rego Costa Junior. Diante do reconhecimento da repercussão geral nos Recursos Extraordinários nº , e , por meio dos quais o Supremo Tribunal Federal determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II, determino a suspensão do presente feito, até deliberação da matéria pelo Colendo STF. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Arlinetti Maria Lins. APELADO: Francisca Camilo de Araújo. ADVOGADO: Gisele Camilo de Araújo. Diante do reconhecimento da repercussão geral nos Recursos Extraordinários nº , e , por meio dos quais o Supremo Tribunal Federal determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II, determino a suspensão do presente feito, até deliberação da matéria pelo Colendo STF. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior E Outros. APELADO: Jose Linaldo de Carvalho E Outros. ADVOGADO: Thaisa Cristina Cantoni. Diante do reconhecimento da repercussão geral nos Recursos Extraordinários nº , e , por meio dos quais o Supremo Tribunal Federal determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II, determino a suspensão do presente feito, até deliberação da matéria pelo Colendo STF. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: JUÍZO DA 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Municipio de Joao Pessoa Representado P/ Seu Procurador. ADVOGADO: Thyago Luis Barreto Mendes Braga. AGRAVADO: Marcos Felipe Ferreira da Costa. ADVOGADO: Marizete Batista Martins. SEM EMENTA Por fim, reputando que a matéria litigada não é caso de reconsideração, pelo menos no presente momento, e que o mérito do agravo ainda não está preparado para julgamento, dou por afastadas as pretensões perseguidas. Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 14ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Gilmar da Silva Santos. ADVOGADO: Rinaldo Mouzalas de Souza E Silva E Outros. AGRAVADO: Banco do Brasil S/a. DECIDO: Ante o exposto, DEFIRO O PEDIDO LIMINAR, para suspender o cumprimento da decisão agravada até o julgamento do presente instrumental. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Piancó. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Sul America Cia Nacional de Seguros. ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. APELADO: Fernando Allan Martins Bezerra. ADVOGADO: Manoel Wewerton Fernandes Pereira. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. PROCEDÊNCIA PARCIAL DA SEN- TENÇA. PRELIMINARES. CARÊNCIA DE AÇÃO POR FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL. DIREITO DE AÇÃO E PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA APRECIAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. GARANTIAS CONS- TITUCIONAIS. BOLETIM DE OCORRÊNCIA. AUSÊNCIA DE DOCUMENTO IMPRESCINDÍVEL. NÃO ACOLHI- MENTO. NEXO CAUSAL DEMONSTRADO. OUTROS MEIOS DE PROVA. POSSIBILIDADE. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. PROVOCAÇÃO DE QUALQUER SEGURADORA CONSORCIADA. Prefaciais suscitadas em sede de razões recursais repelidas. Preambular citada em contrarrazões. Ofensa ao princípio da dialeticidade. INOCORRÊNCIA. SENTENÇA DEVIDAMENTE REBATIDA. Rejeição. Mérito. ACIDENTE DE TRÂN- SITO. INDENIZAÇÃO DE SEGURO DPVAT. LESÃO SOFRIDA PELO PROMOVENTE. NECESSIDADE DE SE AFERIR O GRAU DE DEBILIDADE E EXTENSÃO DO DANO. Documento médico INCONCLUSIVO. PRODU- ÇÃO DE LAUDO PERICIAL. INDISPENSABILIDADE. ANULAÇÃO DO DECISUM. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. APELO PREJUDICADO. - Para o recebimento da indenização relativa ao Seguro DPVAT, não há necessidade de prévio esgotamento da via administrativa, como condição para o beneficiário ingressar em juízo, e o interesse de agir liga-se à necessidade de satisfação de uma pretensão da parte que, se não propuser a demanda, pode vir a sofrer um prejuízo. - O boletim de ocorrência não constitui documento imprescindível para comprovação do nexo de causalidade existente entre o sinistro e a debilidade, pois, nos termos do art. 5º, da Lei nº 6.194/74, para o pagamento da indenização securitária, basta a simples prova do acidente e do dano decorrente, que pode ser dar, através de outros elementos comprobatórios.. - O Conselho Nacional de Seguros Privados outorga ao beneficiário do seguro, a faculdade de exigir a indenização da seguradora de sua preferência, pois todas estão autorizadas a operar no tocante ao DPVAT. - A preliminar de inadmissibilidade recursal não prospera, porquanto o apelatório aponta as razões de fato e de direito pelas quais entende o insurgente deva ser reformada a decisão hostilizada, obedecendo, por conseguinte, o disposto no art. 514, II, do Código de Processo Civil. - Para a constatação de invalidez permanente, no caso de cobrança de Seguro DPVAT, imprescindível é a realização de perícia conclusiva, quando não haja nos autos a evidência do grau de debilidade e sua extensão, haja vista que a tabela da SUSEP estabelece níveis de invalidez com valores diferenciados. - Nos termos da Súmula nº 474, do Superior Tribunal de Justiça, em caso de invalidez parcial do beneficiário, a indenização do Seguro DPVAT deverá ser paga de forma proporcional ao grau da invalidez. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, REJEITO AS PRELIMINARES E NO MÉRITO, ANULO A SENTENÇA, determinando, por conseguinte, o retorno dos autos ao Juízo de origem, para que seja designada a realização de perícia médica, visando comprovar, de forma clara e precisa, o grau e a extensão da invalidez permanente ocasionada ao autor. Por conseguinte, JULGO PREJUDICADO O RECURSO DE APELAÇÃO. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara de Família da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Marisa Peixoto Bonifácio E Outros E Maria do Amparo Silva de Lima. ADVOGADO: Benedito José Nóbrega Vasconcelos e ADVOGADO: Stepheson Alexandre Viana Marreiro E Outro. APELADO: Maria do Amparo Silva de Lima E Marisa Peixoto Bonifácio E Outros. ADVOGADO: Stepheson Alexandre Viana Marreiro E Outro e ADVOGADO: Benedito José Nóbrega Vasconcelos. APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE UNIÃO ESTÁVEL, COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO PARCIAL DOS EFEITOS DA TUTELA. UNIÃO ESTÁVEL RECONHECIDA. FEITO JULGADO PROCEDENTE NO JUÍZO MONOCRÁTICO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS. QUANTIA INFERIOR AO SALÁRIO-MÍNIMO VIGENTE. MAJORAÇÃO. DETERMINAÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 20, 4º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RAZO- ABILIDADE. PROVIMENTO DO RECURSO. - Nas causas de pequeno valor, nas de valor inestimável e naquelas em que não houver condenação, os honorários serão fixados consoante apreciação equitativa do juiz, observados o grau de zelo do profissional, o lugar da prestação do serviço, a natureza e a importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado, bem como o tempo exigido para seu serviço, de acordo com o preceito insculpido no art. 20, 4º, do Código de Processo Civil. - O julgador, em face do princípio da razoabilidade, não deve arbitrar honorários advocatícios, em valor inferior ao salário-mínimo vigente, para que não haja o desprestígio ao labor e dedicação do causídico na defesa dos interesses de seu cliente. APELAÇÃO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. SUBLEVAÇÃO DA PARTE PROMOVIDA. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO OBJETIVA E JURÍDICA DAS RAZÕES POSTAS NA DECISÃO OBJURGADA. ARGUIÇÕES GENÉRICAS e Dissociadas DOS FUNDA- MENTOS DA SENTENÇA. REPRODUÇÃO DOS ARGUMENTOS DA CONTESTAÇÃO. PRINCÍPIO DA DIALETI- CIDADE. INOBSERVÂNCIA INADMISSIBILIDADE DO RECURSO. APLICABILIDADE DO ART. 514, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. OBEDIÊNCIA AOS PRINCÍPIOS DA ECONOMIA E CELERIDADE PROCES- SUAIS. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - Não enfrentando as razões observadas na decisão recorrida, padece o recurso de regularidade formal, um dos pressupostos extrínsecos de admissibilidade recursal, por inobservância ao princípio da dialeticidade. - Não se conhece do recurso apelatório que não aponta as razões de fato e de direito pelas quais entende o apelante deva ser reformada a decisão hostilizada, violando, assim, o disposto no art. 514, II, do Código de Processo Civil. - Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO INTERPOSTA PELA PARTE AUTORA, majorando o valor fixado a título de honorários advocatícios, para o importe de R$ 1.000,00 (mil reais), ao tempo em que NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO DOS PROMOVIDOS. Des. Jose Ricardo Porto AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Telefonica Brasil S.a.. ADVOGADO: Karina de Almeida Batistuci. AGRAVADO: Flavio Brandao Bittencourt. ADVOGADO: Jaldemiro Rodrigues de Ataide Junior. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA FACULTATIVA ESSENCIAL PARA JULGAMENTO DO RECURSO. INTI- MAÇÃO DO RECORRENTE PARA JUNTÁ-LA. ORIENTAÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SILÊN- CIO. NEGATIVA DE SEGUIMENTO À SÚPLICA. - A Corte Especial, ao rever seu posicionamento, sob o rito dos recursos repetitivos, firmou entendimento de que a ausência de peças facultativas no ato de interposição do agravo de instrumento, ou seja, aquelas consideradas necessárias à compreensão da controvérsia, não enseja a inadmissão liminar do recurso, devendo ser dada ao agravante a oportunidade de complementação do instrumento. (REsp /RJ - pendente de publicação). (STJ - REsp /RJ, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 09/10/2012, DJe 16/10/2012). - AGRAVO DE INSTRU- MENTO. AUSÊNCIA DE PEÇAS FACULTATIVAS. INTIMAÇÃO DA RECORRENTE PARA JUNTÁ-LAS. SILÊN- CIO. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. (TJPB - Acórdão do processo nº Órgão (TRIBUNAL PLENO) - Relator DESª MARIA DAS NEVES DO EGITO DE A. D. FERREIRA - j. Em 08/08/2012). - Quando o recurso for manifestamente inadmissível em virtude de não atender ao requisito da regularidade formal, poderá o relator rejeitar liminarmente a pretensão da parte agravante, em consonância com os ditames do art. 525, inc. II, c/c o art. 557, todos do Código de Processo Civil. Diante das considerações até o momento delineadas, NEGO SEGUIMENTO ao recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Hilton Paulo Araujo Almeida. ADVOGADO: Francisco Francinaldo Bezerra Lopes. AGRAVADO: Prefeito Municipal de Poço Dantas E Outro. AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDA- DO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. REMOÇÃO EX OFFICIO. ATO MOTIVADO. VERIFI- CAÇÃO DA LEGALIDADE DA MOTIVAÇÃO. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. AUSÊNCIA DE UMA DAS CONDIÇÕES DA AÇÃO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. ACOLHIMEN- TO DE OFÍCIO. APLICAÇÃO DO EFEITO TRANSLATIVO. DENEGAÇÃO DA ORDEM SEM APRECIAÇÃO DO MÉRITO. NOVA NORMA DO MANDAMUS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 267, VI, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, C/C O DISPOSTO NO ARTIGO 6º, 5º, DA LEI Nº /2009. IRRESIGNAÇÃO INSTRUMENTAL PREJUDICADA. - Para fins de mandado de segurança, direito líquido e certo é aquele comprovado de plano, por documento inequívoco e independentemente de exame técnico, de modo que em caso de necessidade de dilação probatória, a ordem deve ser denegada sem resolução de mérito, em virtude da inadequação da via eleita. - O servidor público não tem direito à inamovibilidade podendo ser transferido ou removido para outro local de trabalho, segundo o poder discricionário da Administração Pública, observados os critérios da conveniência e oportunidade, bem como desde que motivado o ato. - Encontrando-se devidamente motivado o ato de remoção de servidor público, a aferição dos motivos que levaram a Administração a remover o impetrante demanda dilação probatória, razão pela qual a ação mandamental caracteriza-se como a via eleita inadequada para tal fim. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. - Na espécie, a autoridade coatora justificou o ato de remoção, considerando-se a carga de trabalho existente na cidade para a qual foi designado o delegado de polícia, bem como o fato de que foi constatado excesso de servidores na localidade de lotação do impetrante. 4. Para que se examine a ocorrência do desvio de finalidade, ou ainda a inexistência dos motivos alegados para a prática do ato, faz-se necessária dilação probatória, providência incompatível com rito do mandado de segurança. (STJ. RMS /TO. Rel. Min. Og Fernandes. J. em 02/12/2014). No mérito, a eventual averiguação de que as motivações apontadas pela Administração Pública - necessidade de transferência dos servidores de atividades burocráticas para a atividade fim, em virtude da carência de servidores nas diversas unidades regionais de saúde - demandaria dilação probatória, uma vez que: (i) o fato de que novos servidores públicos terem sido nomeados para o mesmo cargo dos Impetrantes/agravantes não é suficiente para se inferir a inexistência da carência de pessoal; (ii) não compete ao Poder Judiciário aferir se um determinado órgão ou unidade de saúde possui ou não maior carência de pessoal do que outro; (iii) o fechamento temporário da unidade de saúde para onde foi deslocada a primeira agravante, por si só, não afasta a presunção de legalidade do ato administrativo impugnado, haja vista se tratar de situação temporária. (STJ. AgRg no RMS / DF. Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima. J. em 03/09/2013). - Utilizado a mandado de segurança como sucedâneo de demanda ordinária, a qual admite dilação probatória, resta configurada a carência de ação por inadequação da via eleita. - Art. 6º das Lei /09. ( ) 5º Denega-se o mandado de segurança nos casos previstos pelo art. 267 da Lei n , de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil. ( 5º, do art. 6º, da Lei nº /2009). - De acordo com o efeito translativo dos recursos, o órgão recursal pode extinguir o processo, sem resolução do mérito, por carência da ação. Por essas razões, atribuo efeito translativo ao presente agravo de instrumento, e, tratando-se de matéria de ordem pública, reconheço, de ofício, a ausência de interesse processual do impetrante, em virtude da inadequação da via eleita, para, com respaldo nas prescrições do 5º, do art. 6º, da Lei nº /2009, c/c dispositivo 267, VI, do CPC, DENEGAR A SEGURANÇA, sem apreciação de mérito, restando prejudicada a análise da irresignação instrumental. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: Lysanka dos Santos Xavier. AGRAVADO: Rosangela da Silva Santos. ADVOGADO: Marcelio Alexandre Furtado Fialho. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO. REQUERIMENTO DE PENHORA VIA SISTEMA INFOJUD. INDEFE- RIMENTO. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. DESRESPEITO AO PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO DOS PROVI- MENTOS JUDICIAIS. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 165, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, E 93, IX, DA CONSTI- TUIÇÃO FEDERAL. NULIDADE SUSCITADA DE OFÍCIO. ANÁLISE DA IRRESIGNAÇÃO PREJUDICADA. - O inc. IX do art. 93 da Constituição Federal impõe que todas as decisões proferidas pelo Poder Judiciário devem ser fundamentadas. Logo, a ausência da motivação acarreta a nulidade do decisum lançado. - (...) O art. 93, inciso IX, da Constituição Federal determina que as decisões judiciais devem ser fundamentadas, sob pena de nulidade. A motivação, pois, representa requisito de validade do decisum, de modo que sua ausência gera nulidade de pleno direito. ( ).. (TJPB; AG /001; Segunda Câmara Especializada Cível; Relª Desª Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira; DJPB 20/06/2013; Pág. 14). Assim, sem maiores delongas, pelas considerações explanadas, ANULO a decisão recorrida, a fim de que seja proferida outra no seu lugar, obedecendo ao que preceituam os arts. 165, da Lei Adjetiva Civil, e 93, IX, da Constituição Federal, restando prejudicada a análise das alegações desta irresignação instrumental. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Manoel Sebastiao Firmino. ADVOGADO: Noaldo Belo de Meireles. AGRAVADO: Ana Dalva Ribeiro Coutinho. ADVOGADO: Jose Lindomar Soares Junior. PRELIMINAR. INADE- QUAÇÃO DA VIA ELEITA. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE CONTENDO PEDIDO DE NATUREZA PETITÓRIA. INSUBSISTÊNCIA. CAUSA DE PEDIR FUNDAMENTADA EM POTENCIAL ESBULHO. DEMANDA CORRETAMENTE AJUIZADA. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 926 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. REJEI- ÇÃO DA PREFACIAL. - Não há que se falar em inadequação da via eleita, quando a Ação Reintegratória tem como causa de pedir suposto esbulho praticado pelo demandado, mostrando-se a demanda corretamente proposta. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. LIMINAR CONCEDIDA NA INSTÂNCIA ORIGINÁRIA. PRETENSÃO RECURSAL DE REVOGAÇÃO DA INTERLOCUTÓRIA. POSSE DA RECORRIDA NÃO DEMONSTRADA EFETIVAMENTE. NECESSIDADE DE JUSTIFICAÇÃO PRÉVIA. PROCE- DIMENTO NÃO OBSERVADO PELO JULGADOR A QUO. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL MONOCRÁTICO DA IRRESIGNAÇÃO. - Se a petição inicial não traz provas suficientes para justificar a expedição de mandado liminar de posse, deve o juiz cumprir o que dispõe a segunda parte do art. 928 do CPC e determinar a realização de audiência de justificação prévia com o fim de permitir ao autor a oportunidade de comprovar suas alegações (REsp /RS, relator o ministro João Otávio de noronha, quarta turma, dje de 14/12/2009). ( ). (STJ; AgRg-AREsp ; Proc. 2011/ ; MT; Quarta Turma; Rel. Min. Raul Araújo; DJE 26/08/2014) - Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. (Art. 557, 1º-A, do código de processo civil). Posto isso, PROVEJO PARCIALMENTE O AGRAVO DE INSTRUMENTO, de modo a revogar a liminar recorrida, permitindo a sua reanálise pelo Julgador primevo após a realização de justificação prévia. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/s Procurador. ADVOGADO: Flávio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Beatriz Fereira Gabriel. ADVOGADO: Carmem Noujaim Ferreira. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SERVIÇO DE SAÚDE. DIREITO FUNDAMENTAL. DEVER DO ESTADO. OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA. IMPOSIÇÃO CONSTITUCIONAL A TODOS OS ENTES FEDE- RATIVOS. REJEIÇÃO DA QUESTÃO PRÉVIA. - As ações e serviços públicos de saúde competem, de forma solidária, à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Logo, não há que se alar em legitimidade passiva da Unidade da Federação que, por força do art. 196 da Constituição Federal, tem o dever de zelar pela saúde pública mediante ações de proteção e recuperação. - Tratando-se de responsabilidade solidária, a parte necessitada não é obrigada a dirigir seu pleito a todos os entes da federação, podendo direcioná-lo aquele que lhe convier. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. FORMENCIMENTO DE REMÉDIOS. DIREITO À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCIONAL DE TODOS. INOCORRÊNCIA DE OFENSA AO PRINCÍPIO DA INDEPEN- DÊNCIA DOS PODERES. ALEGAÇÕES DE QUESTÕES DE ORDEM INTERNA DA ADMINISTRAÇÃO. IRRELE- VÂNCIA. LAUDO DE PROFISSIONAL HABILITADO DEMONSTRANDO A NECESSIDADE DOS SUPLEMEN- TOS. DEVER DO ESTADO NA DISPONIBILIDADE. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO POR DECISÃO MONOCRÁTICA. - É dever do Estado prover as despesas com medicamentos de pessoa que não possui condições de arcar com os valores sem se privar dos recursos indispensáveis ao sustento próprio e da família. - Não há ofensa à independência dos Poderes da República, quando o Judiciário se manifesta acerca de ato ilegal e ineficiente do Executivo. - Conforme entendimento sedimentado no Tribunal de Justiça da Paraíba, a falta de previsão orçamentária não pode servir como escudo para eximir o Estado de cumprir com o seu dever de prestar o serviço de saúde adequado à população. - Art. 5o Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro) Destarte, por tudo que foi exposto, rejeito a preliminar arguida e NEGO SEGUIMENTO AOS RECURSOS, monocraticamente, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, por estar em confronto com jurisprudência pacificada de Tribunal Superior, mantendo integralmente o julgamento proferido pelo juízo de primeiro grau. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Gilberto Francisco da Silva. ADVOGADO: Alisson Bezerra Lima. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SERVIÇO DE SAÚDE. DIREITO FUNDAMENTAL. DEVER DO ESTADO. OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA. IMPOSIÇÃO CONSTITUCIONAL A TODOS OS ENTES FEDERATIVOS. REJEIÇÃO DA QUESTÃO PRÉVIA. - As ações e serviços públicos de saúde competem, de

10 10 forma solidária, à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Logo, não há que se alar em legitimidade passiva da Unidade da Federação que, por força do art. 196 da Constituição Federal, tem o dever de zelar pela saúde pública mediante ações de proteção e recuperação. - Tratando-se de responsabilidade solidária, a parte necessitada não é obrigada a dirigir seu pleito a todos os entes da federação, podendo direcioná-lo aquele que lhe convier. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. FORMENCIMENTO DE REMÉDIOS. DIREITO À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCIONAL DE TODOS. INOCORRÊNCIA DE OFENSA AO PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA DOS PODERES. ALEGAÇÕES DE QUESTÕES DE ORDEM INTERNA DA ADMINISTRA- ÇÃO. IRRELEVÂNCIA. LAUDO DE PROFISSIONAL HABILITADO DEMONSTRANDO A NECESSIDADE DO MATERIAL MÉDICO. DEVER DO ESTADO NA DISPONIBILIDADE. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO POR DECISÃO MONOCRÁTICA. - É dever do Estado prover as despesas com medicamentos de pessoa que não possui condições de arcar com os valores sem se privar dos recursos indispensáveis ao sustento próprio e da família. - Não há ofensa à independência dos Poderes da República, quando o Judiciário se manifesta acerca de ato ilegal e ineficiente do Executivo. - Conforme entendimento sedimentado no Tribunal de Justiça da Paraíba, a falta de previsão orçamentária não pode servir como escudo para eximir o Estado de cumprir com o seu dever de prestar o serviço de saúde adequado à população. - Art. 5o Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro) Destarte, por tudo que foi exposto, rejeito as preliminares arguidas e NEGO SEGUIMENTO AOS RECURSOS, monocraticamente, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, por estar em confronto com jurisprudência pacificada de Tribunal Superior, mantendo integralmente o julgamento proferido pelo juízo de primeiro grau. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia E Juizo da 1a Vara da Faz.pub.da Capital. ADVOGADO: Frederico Augusto Cavalcanti Bernardo. APELADO: Antonio Sergio de Carvalho. ADVO- GADO: Julio Cezar da Silva Batista. APELAÇÃO CÍVEL DA PBPREV E REMESSA NECE SSÁRIA. POLICIAL MILITAR. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. AUSÊNCIA DE NORMATIVO LOCAL DISCIPLINANDO A MATÉRIA. APLICAÇÃO ANALÓGICA DA LEI FEDERAL Nº /2004. TERÇO DE FÉRIAS. VANTAGEM CONSTANTE NAS EXCEÇÕES DO ARTIGO 4º, 1º, DA REFERIDA NORMA. IMPOSSIBILIDADE DE DES- CONTO TRIBUTÁRIO. JURISPRUDÊNCIA MAJORITÁRIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, INCLUSI- VE EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS DE MORA CALCULADOS NOS TERMOS DA REGRA DO ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97, COM REDAÇÃO DA LEI Nº /09. EXEGESE DO ART. 557, 1º-A DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL DOS RECURSOS. - Não havendo norma específica no Estado da Paraíba a definir quais vantagens dos servidores públicos merecem ou não sofrer a contribuição previdenciária, deve-se aplicar, por analogia, a Lei Federal nº / Segundo a previsão constante no art. 4º, da Lei Federal nº /2004, a totalidade da remuneração do servidor público servirá de base de contribuição para o regime de previdência. Contudo, no seu 1º verificase um rol taxativo indicando as parcelas que não poderão sofrer a exação tributária. Assim, se as benesses tratadas na exordial da demanda se encontrarem nas exceções constantes na legislação acima, não deve haver a incidência fiscal. - Segundo dispõe o 11, do art. 201 da Constituição Federal, os ganhos habituais do empregado, a qualquer título, serão incorporados ao salário para efeito de contribuição previdenciária e consequente repercussão em benefícios, nos casos e na forma da lei. - TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. INCIDÊNCIA SOBRE TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. IMPOSSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO. I - A orientação do Tribunal é no sentido de que as contribuições previdenciárias não podem incidir em parcelas indenizatórias ou que não incorporem a remuneração do servidor. II - Agravo regimental improvido (STF. AI AgR / MG - MINAS GERAIS. Rel. Min. Ricardo Lewandowski. J. Em 26/ 05/2009)(grifei) - Recurso extraordinário em que se discute a exigibilidade da contribuição previdenciária incidente sobre adicionais e gratificações temporárias, tais como terço de férias, serviços extraordinários, adicional noturno, e adicional de insalubridade. Discussão sobre a caracterização dos valores como remuneração, e, portanto, insertos ou não na base de cálculo do tributo. Alegada impossibilidade de criação de fonte de custeio sem contrapartida de benefício direto ao contribuinte. Alcance do sistema previdenciário solidário e submetido ao equilíbrio atuarial e financeiro (arts. 40, 150, IV e 195, 5º da Constituição). 2. Encaminhamento da questão pela existência de repercussão geral da matéria constitucional controvertida. (STF - RE RG, Relator(a): Min. JOAQUIM BARBOSA, julgado em 07/05/2009, DJe-094 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP LEXSTF v. 31, n. 365, 2009, p ). (grifei) CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS DE MORA. FAZENDA PÚBLICA. LEI Nº , DE INCIDÊNCIA IMEDIATA. A Lei nº , de 2009, que dispõe sobre a atualização monetária e os juros de mora devidos pela Fazenda Pública, tem incidência imediata, alcançando, portanto, os processos em curso. Agravo regimental não provido. (STJ; AgRg-AREsp ; Proc. 2011/ ; SP; Primeira Turma; Rel. Min. Ari Pargendler; Julg. 05/03/2013; DJE 12/03/2013). Ante o exposto, com fulcro no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, PROVEJO PARCIALMENTE o apelo manejado e a remessa necessária, apenas para determinar a incidência da Lei Federal nº /2009 ao caso, nos termos acima expostos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Yuri Simpson Lobato. APELADO: Tulio Eduardo Maximo Rodrigues da Silva. ADVOGADO: Renata Lins Correa Lima. ILEGITIMIDADE PASSIVA DA PBPREV-PARAÍBA PREVIDÊNCIA. AÇÃO DE SUSPENSÃO E RESTITUIÇÃO DE DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS. UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. SÚMULA 49 DESTA CORTE DE JUSTIÇA. SERVIDOR DA ATIVA. LEGITIMIDADE EXCLUSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA PARA CESSAR A EXAÇÃO. ILEGITIMIDADE DA AUTARQUIA NO TOCANTE AO PEDIDO DE SUSPENSÃO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. - Segundo os enunciados, oriundos do Incidente de Uniformização, atinentes à matéria, bem ainda se levando em conta o caso concreto, tem-se que a Autarquia Previdenciária é parte ilegítima passiva no tocante à abstenção dos descontos que forem declarados ilegais, uma vez que o autor é servidor da ativa (Uniformização de Jurisprudência nº ). APELAÇÃO CÍVEL DA PBPREV E REEXAME NECESSÁRIO. POLICIAL MILITAR. CON- TRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. PEDIDO DE DEVOLUÇÃO DA EXAÇÃO FISCAL. TERÇO DE FÉRIAS E GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO. VANTAGENS PREVISTAS NAS EXCLUSÕES DO ARTIGO 4º, 1º, DA SU- PRACITADA NORMA. IMPOSSIBILIDADE DE DEDUÇÃO TRIBUTÁRIA. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. EXEGESE DO ART. 557, CAPUT DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO DA SÚPLICA APELATÓRIA E DA REMESSA NECESSÁRIA. - Não havendo norma específica no Estado da Paraíba a definir quais vantagens dos servidores públicos merecem ou não sofrer a contribuição previdenciária, deve-se aplicar, por analogia, a Lei Federal nº / Segundo a previsão constante no art. 4º, da Lei Federal nº /2004, a totalidade da remuneração do servidor público servirá de base de contribuição para o regime de previdência. Contudo, no seu 1º verificase um rol taxativo indicando as parcelas que não poderão sofrer a exação tributária. Assim, se as benesses tratadas na exordial da demanda se encontrarem nas exceções constantes na legislação acima, não deve haver a incidência fiscal. -Segundo dispõe o 11, do art. 201 da Constituição Federal, os ganhos habituais do empregado, a qualquer título, serão incorporados ao salário para efeito de contribuição previdenciária e consequente repercussão em benefícios, nos casos e na forma da lei. - TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. INCIDÊNCIA SOBRE TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. IMPOSSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO. I - A orientação do Tribunal é no sentido de que as contribuições previdenciárias não podem incidir em parcelas indenizatórias ou que não incorporem a remuneração do servidor. II - Agravo regimental improvido (STF. AI AgR / MG - MINAS GERAIS. Rel. Min. Ricardo Lewandowski. J. Em 26/05/2009)(grifei) - Recurso extraordinário em que se discute a exigibilidade da contribuição previdenciária incidente sobre adicionais e gratificações temporárias, tais como terço de férias, serviços extraordinários, adicional noturno, e adicional de insalubridade. Discussão sobre a caracterização dos valores como remuneração, e, portanto, insertos ou não na base de cálculo do tributo. Alegada impossibilidade de criação de fonte de custeio sem contrapartida de benefício direto ao contribuinte. Alcance do sistema previdenciário solidário e submetido ao equilíbrio atuarial e financeiro (arts. 40, 150, IV e 195, 5º da Constituição). 2. Encaminhamento da questão pela existência de repercussão geral da matéria constitucional controvertida. (STF - RE RG, Relator(a): Min. JOAQUIM BARBOSA, julgado em 07/05/2009, DJe-094 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP LEXSTF v. 31, n. 365, 2009, p ). (grifei) Por todo o exposto, reconheço, de ofício, a ilegitimidade da Pbprev no que concerne ao pleito de suspensão dos descontos, no mérito, com fulcro no art. 557, caput, NEGO SEGUIMENTO ao recurso da autarquia previdenciária e a remessa necessária, mantendo incólume a decisão vergastada. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Pbprev - Paraiba Previdencia E Juizo da 4a Vara da Fazenda Publica. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo. APELADO: Djair Carlos Fernandes de Araujo. ADVOGADO: Reinaldo Peixoto de Melo Filho. ILEGITIMIDADE PASSIVA DA PBPREV-PARAÍBA PREVIDÊN- CIA. AÇÃO DE SUSPENSÃO E RESTITUIÇÃO DE DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS. UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. SÚMULA 49 DESTA CORTE DE JUSTIÇA. SERVIDOR DA ATIVA. LEGITIMIDADE EXCLUSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA PARA CESSAR A EXAÇÃO. ILEGITIMIDADE DA AUTARQUIA NO TOCANTE AO PEDIDO DE SUSPENSÃO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. RECONHECIMENTO DE OFÍ- CIO. - Segundo os enunciados, oriundos do Incidente de Uniformização, atinentes à matéria, bem ainda se levando em conta o caso concreto, tem-se que a Autarquia Previdenciária é parte ilegítima passiva no tocante à abstenção dos descontos que forem declarados ilegais, uma vez que o autor é servidor da ativa (Uniformização de Jurisprudência nº ). APELAÇÃO CÍVEL DA PBPREV E RE- MESSA NECESSÁRIA. POLICIAL MILITAR. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. PEDIDO DE DEVOLU- ÇÃO DA EXAÇÃO FISCAL. TERÇO DE FÉRIAS. VANTAGEM PREVISTA NAS EXCLUSÕES DO ARTIGO 4º, 1º, DA SUPRACITADA NORMA. IMPOSSIBILIDADE DE DEDUÇÃO TRIBUTÁRIA. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. EXEGESE DO ART. 557, CAPUT DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO DA SÚPLICA APELATÓRIA E DA REMESSA NECESSÁ- RIA. - Não havendo norma específica no Estado da Paraíba a definir quais vantagens dos servidores públicos merecem ou não sofrer a contribuição previdenciária, deve-se aplicar, por analogia, a Lei Federal nº / Segundo a previsão constante no art. 4º, da Lei Federal nº /2004, a totalidade da remuneração do servidor público servirá de base de contribuição para o regime de previdência. Contudo, no seu 1º verifica-se um rol taxativo indicando as parcelas que não poderão sofrer a exação tributária. Assim, se as benesses tratadas na exordial da demanda se encontrarem nas exceções constantes na legislação acima, não deve haver a incidência fiscal. - TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. INCI- DÊNCIA SOBRE TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. IMPOSSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO. I - A orientação do Tribunal é no sentido de que as contribuições previdenciárias não podem incidir em parcelas indenizatórias ou que não incorporem a remuneração do servidor. II - Agravo regimental improvido (STF. AI AgR / MG - MINAS GERAIS. Rel. Min. Ricardo Lewandowski. J. Em 26/05/2009)(grifei) - Recurso extraordinário em que se discute a exigibilidade da contribuição previdenciária incidente sobre adicionais e gratificações temporárias, tais como terço de férias, serviços extraordinários, adicional noturno, e adicional de insalubridade. Discussão sobre a caracterização dos valores como remuneração, e, portanto, insertos ou não na base de cálculo do tributo. Alegada impossibilidade de criação de fonte de custeio sem contrapartida de benefício direto ao contribuinte. Alcance do sistema previdenciário solidário e submetido ao equilíbrio atuarial e financeiro (arts. 40, 150, IV e 195, 5º da Constituição). 2. Encaminhamento da questão pela existência de repercussão geral da matéria constitucional controvertida. (STF - RE RG, Relator(a): Min. JOAQUIM BARBOSA, julgado em 07/05/2009, DJe-094 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP LEXSTF v. 31, n. 365, 2009, p ). (grifei) Por todo o exposto, reconheço, de ofício, a ilegitimidade da Pbprev no que concerne ao pleito de suspensão dos descontos, no mérito, com fulcro no art. 557, caput, NEGO SEGUIMENTO ao recurso da autarquia previdenciária e a remessa necessária, mantendo incólume os demais pontos da decisão vergastada. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Municipio de Alagoa Grande. ADVOGADO: Pedro Paulo C.f.nobrega. APELADO: Jose Aurelio Candido de Paiva. ADVOGADO: Jose Luis Meneses de Queiroz. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SECRETÁRIO DE FINANÇAS. CARGO COMISSIONADO. DIREITO ÀS FÉRIAS NÃO GOZA- DAS E RESPECTIVO TERÇO CONSTITUCIONAL. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO SUPREMO TRIBU- NAL FEDERAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO ADIMPLEMENTO, POR PARTE DA ADMINISTRAÇÃO. ÔNUS QUE LHE INCUMBIA. ART. 333, II DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. - É direito de todo servidor público perceber seu salário pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - Levando-se em conta que a alegação de pagamento de verbas trabalhistas representa fato extintivo de direito, compete ao empregador produzir provas capazes de elidir a presunção de veracidade existente em favor dos servidores, que buscam o recebimento das verbas salariais não pagas. Inteligência do art. 333, II do Código de Processo Civil. - Não logrando êxito, a municipalidade, em comprovar a sua adimplência, é de se considerar devido o pagamento da verba salarial a que faz jus o servidor. Precedentes desta Corte de Justiça. - AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. DIREITOS SOCIAIS PREVISTOS NO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDE- RAL. FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO. EXTENSÃO AO SERVIDOR CONTRATADO TEMPORARIAMENTE. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. 1. Conforme jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, os servidores contratados em caráter temporário têm direito à extensão de direitos sociais constantes do art. 7º do Magno Texto, nos moldes do inciso IX do art. 37 da Carta Magna. 2. Agravo regimental desprovido. (STF - ARE AgR, Relator(a): Min. AYRES BRITTO, Segunda Turma, julgado em 28/02/2012, ACÓRDÃO ELETRÔ- NICO DJe-056 DIVULG PUBLIC ). Ante o exposto, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao apelo da municipalidade, visto encontrar-se em manifesto confronto com a jurisprudência desta Corte, mantendo incólume o decisum atacado. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Municipio de Alagoa Grande. ADVOGADO: Pedro Paulo C.f.nobrega. APELADO: Edmilson Constantino da Silva. ADVOGADO: Jose Luis Meneses de Queiroz. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ASSESSOR DE SEGURANÇA. CARGO COMISSIONADO. DIREITO AOS SALÁRIOS RETIDOS, DÉCIMO TERCEIRO, FÉRIAS NÃO GOZADAS E RESPECTIVO TERÇO CONSTITUCIONAL. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO ADIMPLEMENTO, POR PARTE DA ADMINISTRAÇÃO. ÔNUS QUE LHE INCUMBIA. ART. 333, II DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. - É direito de todo servidor público perceber seu salário pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - Levando-se em conta que a alegação de pagamento de verbas trabalhistas representa fato extintivo de direito, compete ao empregador produzir provas capazes de elidir a presunção de veracidade existente em favor dos servidores, que buscam o recebimento das verbas salariais não pagas. Inteligência do art. 333, II do Código de Processo Civil. - Não logrando êxito, a municipalidade, em comprovar a sua adimplência, é de se considerar devido o pagamento da verba salarial a que faz jus o servidor. Precedentes desta Corte de Justiça. - AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. DIREITOS SOCIAIS PREVISTOS NO ART. 7º DA CONSTITUI- ÇÃO FEDERAL. FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO. EXTENSÃO AO SERVIDOR CONTRATADO TEMPORARIA- MENTE. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. 1. Conforme jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, os servidores contratados em caráter temporário têm direito à extensão de direitos sociais constantes do art. 7º do Magno Texto, nos moldes do inciso IX do art. 37 da Carta Magna. 2. Agravo regimental desprovido. (STF - ARE AgR, Relator(a): Min. AYRES BRITTO, Segunda Turma, julgado em 28/02/2012, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe- 056 DIVULG PUBLIC ). Ante o exposto, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao apelo da municipalidade, visto encontrar-se em manifesto confronto com a jurisprudência desta Corte, mantendo incólume o decisum atacado. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Jose Pinto de Almeida. ADVOGADO: Cicero Guedes Rodrigues. APELADO: Previ - Caixa de Previdencia dos Funcionarios do Banco do Brasil. ADVOGADO: Georgiana Nóbrega Farias. APELA- ÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. IMPROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO. BENEFÍCIO CESTA- ALIMENTAÇÃO. VERBA DE NATUREZA INDENIZATÓRIA. IRRELEVÂNCIA DA FORMA DE PAGAMENTO. AUXÍLIO RECEBIDO PELOS FUNCIONÁRIOS DA ATIVA. EXTENSÃO AOS INATIVOS. IMPOSSIBILIDADE. JURISPRUDÊNCIA MAJORITÁRIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, INCLUSIVE EM SEDE DE RECURSOS REPETITIVOS. APLICAÇÃO DO CAPUT DO ART. 557 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO, POR DECISÃO MONOCRÁTICA DO RELATOR. - AGRAVO REGIMENTAL. PREVIDÊNCIA PRIVADA. AUXÍLIO CESTA ALIMENTAÇÃO.ABONO ÚNICO. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR - PAT. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA INDEVIDA.COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA INDEVIDA.1. O auxílio cestaalimentação e o abono único, parcelas concedidas a título indenizatório aos empregados em atividade mediante convenção coletiva de trabalho, não se incorporam aos proventos de complementação de aposentadoria pagos por entidade fechada de previdência privada. Precedentes da 2ª Seção RESP s /RJ e /RS, respectivamente, submetidos ao rito dos recursos repetitivos (CPC, art. 543-C).2. Embargos de declaração recebidos como agravo regimental ao qual se dá provimento. (STJ- EDcl no Ag /RS, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 23/04/2013, DJe 07/05/2013)(grifei) AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. CIVIL. PREVIDÊNCIA PRIVADA. ABONO ÚNICO E AUXÍLIO-CESTA-ALIMENTAÇÃO. PAGAMENTO DE BENEFÍCIOS AOS EMPREGADOS EM ATIVIDADE. EX- TENSÃO. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA DOS INATIVOS. INADMISSIBILIDADE. NATUREZA INDENIZATÓRIA. MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO E ATUARIAL DO FUNDO DE PREVIDÊN- CIA PRIVADA.1. A Segunda Seção deste Tribunal Superior, ao julgar o REsp nº /RS, em 28/5/2014, submetido ao rito dos recursos repetitivos (art. 543-C do Código de Processo Civil), consagrou o entendimento de que: a) nos planos de benefícios de previdência privada fechada, patrocinados pelos entes federados - inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente -, é vedado o repasse de abono e vantagens de qualquer natureza para os benefícios em manutenção, sobretudo a partir da vigência da Lei Complementar nº 108/2001, independentemente das disposições estatutárias e regulamentares, e b) não é possível a concessão de verba não prevista no regulamento do plano de benefícios de previdência privada, pois a previdência complementar tem por pilar o sistema de capitalização, que pressupõe a acumulação de reservas para assegurar o custeio dos benefícios contratados, em um período de longo prazo.2. A jurisprudência desta Corte Superior já era no sentido de que abonos, a exemplo do abono único, previstos em acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho para os empregados da ativa, não integravam a complementação de aposentadoria dos inativos por constituírem verba de natureza indenizatória e por interferirem no equilíbrio econômico-atuarial da entidade de previdência privada. 3. O benefício intitulado auxílio-cesta-alimentação possui natureza indenizatória, não remuneratória, o que impossibilita a sua extensão à complementação de aposentadoria paga aos inativos. Entendimento firmado no REsp nº /RJ, representativo de controvérsia (regime do art. 543-C do Código de Processo Civil).4. Agravo regimental não provido. (STJ - AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/12/2014, DJe 02/02/2015) (grifei) - O auxílio cesta-alimentação estabelecido em acordo ou convenção coletiva de trabalho, com amparo na Lei 7.418/85 (Programa de Alimentação do Trabalhador), apenas para os empregados em atividade, não tem natureza salarial, tendo sido concebido com o escopo de ressarcir o empregado das despesas com a alimentação destinada a suprir as necessidades nutricionais da jornada de trabalho. Sua natureza não se altera, mesmo na hipótese de ser fornecido mediante tíquetes, cartões eletrônicos ou similares, não se incorporando, pois, aos proventos de complementação de aposentadoria pagos por entidade de previdência privada. (STJ; REsp ; Proc. 2010/ ; MG; Quarta Turma; Relª Minª Maria Isabel Gallotti; Julg. 06/12/2011; DJE 01/02/2012). Diante do exposto, considerando a jurisprudência majoritária do Superior Tribunal de Justiça, nego seguimento ao apelo, nos termos do caput do art. 557 do CPC, mantendo-se, integralmente, o julgamento de 1º grau.

11 11 APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Douglas Jean Araujo Primo. ADVOGADO: Bruno Eduardo Vilarim da Cunha. APELADO: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Celson Marcon. apelação cível. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO INICIAL. Irresignação. intempestividade. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. - O prazo para interposição do recurso apelatório é de 15 (quinze) dias, e a inobservância desse limite legal implica no reconhecimento da intempestividade recursal, o que obsta o seu conhecimento. Desta forma, com base no que prescrevem os arts. 508 e 557, ambos da Lei Adjetiva Civil, considero intempestivo o presente recurso, negando-lhe seguimento. AÇÃO RESCISÓRIA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. AUTOR: Deborah Rose Galvao Dantas. ADVOGADO: Mariana Dantas Ribeiro. RÉU: Ana Carolina Sampaio Gundim. ADVOGADO: Manoel Clementino de Freitas E Outra. AÇÃO RESCISÓRIA. CREDO- RA EM AÇÃO TRABALHISTA. FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. ALEGAÇÃO DE FRAUDE À EXECU- ÇÃO. IMÓVEL PERTENCENTE AO INSTITUTO MÉDICO EXECUTADO. AQUISIÇÃO PELA PROMOVIDA ATRA- VÉS DE USUCAPIÃO. SUPOSTA FRAUDE AO FEITO EXECUTÓRIO. RECEBIMENTO DAS DÍVIDAS PELA PROMOVENTE EM ACORDO REALIZADO NA JUSTIÇA DO TRABALHO. COMPROVAÇÃO. CONDIÇÕES DA AÇÃO. CARÊNCIA SUPERVENIENTE DE INTERESSE PROCESSUAL. APLICAÇÃO DO ART. 267, VI, DA LEI ADJETIVA CIVIL. EXTINÇÃO DA DEMANDA SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. - Concentrando-se a pretensão da autora na rescisão de julgado lançado em ação de usucapião, sob a alegação de suposta fraude na execução de demanda perante a Justiça Laboral, cujas dívidas trabalhistas foram posteriormente quitadas, patente é a perda superveniente do interesse de agir desta rescisória, porquanto o seu julgamento de mérito não trará nenhuma utilidade para a promovente. - Alcançando a parte autora a sua pretensão através de outros meios, no caso o recebimento de dívidas trabalhistas, a extinção do feito em epígrafe, sem resolução de mérito, é medida que se impõe. Art. 3o Para propor ou contestar ação é necessário ter interesse e legitimidade. (Art. 3º, do Código de Processo Civil) - Nos termos do art. 127, inc. X, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça, é atribuição do relator extinguir o processo de competência originária do Tribunal, nas hipóteses previstas no artigo 267 e nos incisos III e V do artigo 269 do Código de Processo Civil, e resolver incidentes cuja solução não competir ao Tribunal, por algum de seus órgãos. Dessa forma, com base nas prescrições contidas no art. 267, inc. VI, do Código de Processo Civil e do art. 127, inc. X, do Regimento Interno desta Corte, extinguo o feito rescisório sem julgamento de mérito, diante da carência superveniente de interesse processual. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. JUÍZO: Estado da Paraíba Rep Por Seu Procurador E Juizo de Direito da 6ª Vara da Fazenda Publica da Capital. POLO PASSIVO: Maria das Gracas da Silva. ADVOGADO: Carmem Noujaim Ferreira. RECURSO OFICIAL. EXECUÇÃO FISCAL. TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. PROCESSO AJUIZADO POSTERIORMENTE A VIGÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR N.º118/2005. DESPACHO QUE OR- DENOU A CITAÇÃO. REALIZAÇÃO APÓS CINCO ANOS DA CONSTITUIÇÃO DEFINITIVA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. PERDA DA PRETENSÃO FAZENDÁRIA. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. - Ocorre a prescrição ordinária nos processos ajuizados após a vigência da Lei Complementar n. 118/2005, quando, entre a constituição definitiva do crédito tributário e o despacho que ordenar a citação do executado, transcorre prazo superior a cinco anos. - Transcorrido um prazo de cinco anos entre as datas em que o crédito tributário foi definitivamente constituído e a citação válida, ou o seu suprimento, está configurada a prescrição quinquenal de que trata o art. 174, caput, do Código Tributário Nacional. (TJPB - ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo Nº , 4ª Câmara Especializada Cível, Relator DES ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA, j. Em ). Por essas razões, nos termos do artigo 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA OFICIAL, mantendo o decisório combatido em todos os seus termos. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. JUÍZO: Estado da Paraíba Rep Por Seu Procurador. ADVOGADO: Flávio Luiz Avelar Domingues Filho. POLO PASSIVO: Valdeci Leite E Juizo da 2ª V. da Faz. Pub. de C.grande. ADVOGADO: Carmem Noujaim Ferreira. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SERVIÇO DE SAÚDE. DIREITO FUNDAMENTAL. DEVER DO ESTADO. OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS. POS- SIBILIDADE DE AJUIZAMENTO DA DEMANDA EM FACE DE QUALQUER UM DELES. DESNECESSIDADE DE FORMAÇÃO DE LITISCONSÓRCIO PASSIVO. REJEIÇÃO DA ARGUMENTAÇÃO PRÉVIA. - As ações e serviços públicos de saúde competem, de forma solidária, à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Logo, não há que se falar em ilegitimidade passiva da Unidade da Federação que, por força do art. 196 da Constituição Federal, tem o dever de zelar pela saúde pública mediante ações de proteção e recuperação. - Tratando-se de responsabilidade solidária, a parte necessitada não é obrigada a dirigir seu pleito a todos os entes da federação, podendo direcioná-lo àquele que lhe convier. - (...) O chamamento ao processo da União com base no art. 77, III, do CPC, nas demandas propostas contra os demais entes federativos responsáveis para o fornecimento de medicamentos ou prestação de serviços de saúde, não é impositivo, mostrando-se inadequado opor obstáculo inútil à garantia fundamental do cidadão à saúde.(...). (STJ - REsp /SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 17/06/2014). RECURSO OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PACIENTE COM MEMBRA- NA NEOVASCULAR SUBRETINIANA. JULGAMENTO ANTECIPADO. PROCEDÊNCIA. PROVAS INEXISTEN- TES DA ALEGAÇÃO AUTORAL. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA, IN CASU. CERCEAMENTO DE DEFESA CONFIGURADO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. NULIDADE DO DECISÓRIO IMPUGNADO. PRE- CEDENTES. PROVIMENTO DA REMESSA. APELO PREJUDICADO. - Inexistindo provas da enfermidade e necessidade do medicamento por parte do paciente demandante, e em sendo formulado requerimento, pela Fazenda Pública, em contestação, de análise do quadro clínico do enfermo, há de se reconhecer, no presente caso, o cerceamento de defesa do Estado, contra quem foi proferida sentença de procedência do pedido inicial. Com base nas considerações esposadas, rejeito a preliminar levantada pela Fazenda Pública e PROVEJO A REMESSA OFICIAL, para reconhecer o cerceamento de defesa do Estado da Paraíba, devendo os autos retornarem à instância inicial, para que o Juiz de base dê prosseguimento ao feito, abrindo oportunidade para ambas as partes apresentarem provas. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Estado da Paraiba Rep Por Sua Procuradora. ADVOGADO: Lilyane Fernandes Bandeira de Oliveira. AGRAVADO: Rubens de Melo Barbosa Filho, Kátia Vitorino de Melo Barbosa E Interessados: Intercell Telecomunicações E Carlos Alberto Guimarães Padilha. ADVOGADO: Ricardo Araújo Matutino. Com essas considerações, DEFIRO PARCIALMENTE o pedido liminar recursal, de modo a determinar o prosseguimento do feito executivo contra os recorridos, ressalvando o impedimento de alienação de qualquer bem eventualmente penhorado até o julgamento final desta súplica. Desª. Maria das Graças Morais Guedes AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Municipio de Joao Pessoa Representado Por Seu Procurador, O Bel. Thyago Luís Barreto Mendes Braga. AGRAVADO: Walesk Fadja Nobrega de Andrade. ADVOGADO: Danillo Carneiro de Lucena Barreto E Outros. AGRAVO DE INSTRUMENTO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. CONCESSÃO DO PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. IRRESIGNA- ÇÃO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA. PRESEN- ÇA DOS REQUISITOS DO ART. 273 DO CPC. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. SEGUIMENTO NEGADO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O STF interpretou restritivamente as limitações ao poder geral de cautela do Magistrado condensadas em vários diplomas normativos, apenas não admitindo a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública, que esgote, no todo ou em parte, o objeto da ação no tocante à reclassificação funcional ou equiparação de servidores públicos, à concessão de aumento ou extensão de vantagens pecuniárias, à outorga ou acréscimo de vencimentos e ao pagamento de vencimentos e vantagens pecuniárias a servidor público. - Presente nos autos a prova inequívoca, capaz de convencer o magistrado acerca da probabilidade de acerto da pretensão inicial, bem assim, sendo visível a possibilidade de dano irreversível à parte, é de se conceder a antecipação dos efeitos da tutela. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente improcedente. Diante de tais considerações, NEGO SEGUIMENTO ao presente agravo de instrumento, em razão da sua manifesta improcedência. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Rejane de Amorim Araujo Pereira. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCE- DÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDA- DE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. PRETENSA NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. REJEIÇÃO. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRE- SERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CON- SUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANI- FESTA IMPROCEDÊNCIA DO APELO E DO REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estadosmembros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - Comprovado o mal que aflige a promovente, por meio de documentação médica assinada por profissional sem qualquer mácula indicada pelo insurreto, impossível se acolher a tese de cerceamento de defesa, por falta da abertura de fase instrutória, porquanto justificado o julgamento antecipado da lide. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, nego seguimento ao apelo e ao reexame necessário. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Campina Grande, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Severino de Azevedo Neto. APELADO: Francisca Rosa de Lima. ADVOGADO: Antonio Michele Alves Lucena. APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. EXAMES COMPLEXOS. PROCEDÊNCIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO. RESPONSABILI- DADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILI- DADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTAN- GIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIO- NAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso ao tratamento médico para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, por isso que legítima a pretensão quando configurada a necessidade do recorrido. - A Carta Constitucional impõe o dever do ente proceder à reserva de verbas públicas para atender à demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, diante da manifesta improcedência do apelo e do reexame necessário, A ELES NEGO SEGUIMENTO. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Magnolia Luiz da Silva. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. OBRIGAÇÃO DE FAZER. MATERIAL ESPECIAL PARA PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. PROCE- DÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDA- DE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDA- DE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGI- BILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO APELO E DO REEXAME NECESSÁRIO. SEGUI- MENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, nego seguimento ao apelo e ao reexame necessário. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa Representado Por Seu Procurador, O Bel. Antônio Fernando Amorim Cadete. APELADO: Aldemir Marinho do Nascimento. ADVOGADO: Elisa Barbosa Machado. APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. OBRIGA- ÇÃO DE FAZER. CIRURGIA. PROCEDÊNCIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO. RESPONSABILIDA- DE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. PERDA DO OBJETO. CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO DEFERI- DA EM SEDE DE TUTELA ANTECIPADA. INOCORRÊNCIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 273, 5º, DO CPC. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. HONORÁRIOS ADVO- CATÍCIOS BEM SOPESADOS. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso ao tratamento médico para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - A concessão e o cumprimento de tutela antecipada não esvaziam e nem fulminam o objeto principal da demanda, persistindo a necessidade de apreciação do mérito, devendo o juiz prosseguir com o processo até o seu julgamento, tal como dispõe o art. 273, 5º, do CPC. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, por isso que legítima a pretensão quando configurada a necessidade do recorrido. - A Carta Constitucional impõe o dever do ente proceder à reserva de verbas públicas para atender à demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Fixados os honorários advocatícios com observância das normas legais, não há razão para a reforma do julgado. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, diante da manifesta improcedência do apelo e do reexame necessário, A ELES NEGO SEGUIMENTO. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/s Procuradora Ana Rita Feitosa Torreão Braz Almeida. APELADO: Adrienny Raielly dos Santos Alves, Representada Por Sua Genitora, A Sra. Roberta Dayane Querino dos Santos. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. PRETENSA NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. REJEIÇÃO. POSTULA- DO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCE- DÊNCIA DO APELO E DO REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - Comprovado o mal que aflige a promovente, por meio de documentação médica assinada por profissional sem qualquer mácula indicada pelo insurreto, impossível se acolher a tese de cerceamento de defesa, por falta da abertura de fase instrutória, porquanto justificado o julgamento antecipado da lide. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, nego seguimento ao apelo e ao reexame necessário. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Cacimba de Dentro. ADVOGADO: Danilo de Sousa Mota. APELADO: Joanita Leal Paiva de Souza. ADVOGADO: Maryjanne Macedo Lucena de Medeiros. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. SALÁRIO NÃO PAGO. PROCEDÊNCIA DO PEDI- DO. INSURREIÇÃO VOLUNTÁRIA. SÚPLICA PELA TOTAL REFORMA DO JULGADO. ALEGADA AUSÊNCIA DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE DE ACOLHIMENTO. PRETENSÃO AUTORAL NÃO DERRUÍDA PELA EDILI- DADE. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO RECURSO APELATÓRIO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557 DO CPC). - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - Em processos envolvendo questão de retenção de salários, cabe ao Município comprovar que fez o pagamento, pois, ao reverso, subtende-se que não o efetuou na forma devida. - A tese de que a municipalidade não pode solver os salários inadimplidos pela gestão anterior, não pode ser oposta ao servidor, como forma da Edilidade se furtar ao pagamento da obrigação salarial, sob pena de configurar inadmissível enriquecimento ilícito da Administração Pública. A Lei de Responsabilidade Fiscal não pode servir de escudo, para ensejar o não recolhimento da importância devida ao funcionário público. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Por tais razões, diante da manifesta improcedência do apelo, a ele nego seguimento.

12 12 APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Celisvaldo dos Santos Sousa. ADVOGADO: Aluisio de Queiroz Melo Neto. APELADO: Banco Itau S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. PRELIMINAR DE OFÍCIO. NÃO CONHECIMENTO DO PEDIDO RELATIVO À COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. PEDIDO GENÉRICO. IMPOSSIBILIDADE, EM REGRA. ART. 286, CPC. Nos contratos bancários, e vedado ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas, conforme enunciado da Súmula 381 do STJ. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. INSURGÊNCIA. SUPOSTA ILEGALIDADE DAS CLÁUSULAS CONCERNENTES AOS JUROS MORATÓRIOS, REMUNERATÓRIOS E CAPITALIZAÇÃO DE JUROS POR ESTIPULAR PERCENTUAIS ACIMA DE 12% AO ANO. DESCABIMENTO. POSSIBILIDADE. ENTENDIMENTO SEDIMENTADO NO ÂMBITO DA CORTE SUPERI- OR E DESTE SODALÍCIO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. APLICAÇÃO DO ART. 577, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto /33). A estipulação de juros superiores a 12% (doze por cento) ao ano, por si só, não indica abusividade. Não demonstrada a cobrança de quantia indevida com efetivação do respectivo pagamento, não há que se falar em repetição de indébito. Nos termos do art. 557, caput, do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Com essas considerações, não conhecido o pedido relativo à comissão de permanência, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Santander Leasing S/a-arrendamento Mercantil E Lucia Guedes Pereira Gouvea Pessoa. ADVOGADO: Patrícia de Carvalho Cavalcanti, Elísia Helena de Melo Martini E Outros e ADVOGADO: Danilo Costa Gomes. APELADO: Lucia Guedes Pereira Gouvea Pessoa E Santander Leasing S/a-arrendamento Mercantil. ADVOGADO: Danilo Costa Gomes e ADVOGADO: Patrícia de Carvalho Cavalcanti, Elísia Helena de Melo Martini E Outros. OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. PROCEDÊNCIA. CELEBRAÇÃO DE ACORDO APÓS A INTERPOSIÇÃO DO APELO E DO RECUR- SO ADESIVO. DESISTÊNCIA TÁCITA. IRRESIGNAÇÕES PREJUDICADAS. SEGUIMENTO NEGADO. - Nos termos do art. 557 do CPC, o Relator negará seguimento ao recurso prejudicado, entendendo-se como tal o alcançado pela desistência tácita. Nesta senda, encontrando-se prejudicado o apelo e, por conseguinte, o recurso adesivo, a eles nego seguimento, nos exatos termos do art. 557, caput, do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Felipe de Moraes Andrade. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA PARCIAL. LEGITIMIDADE ATIVA DO PARQUET. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRE- SERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CON- SUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANI- FESTA IMPROCEDÊNCIA. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - Presentes as prerrogativas institucionais do Ministério Público, previstas no art. 127 da Constituição Federal, na defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis, está legitimado o parquet à execução de medidas concretas para efetivação desse direito. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estadosmembros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, por isso que legítima a pretensão quando configurada a necessidade do recorrido. - A Carta Constitucional impõe o dever do ente proceder à reserva de verbas públicas para atender à demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - A Portaria 1.318/2002 do Ministério da Saúde que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, dever ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos constitucionais. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, diante da manifesta improcedência do apelo e do reexame necessário, A ELES NEGO SEGUIMENTO. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Felipe de Moraes Andrade. APELADO: Ministerio Publico da Paraiba. APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. CIRURGIA. PROCEDÊNCIA. LEGITIMIDADE ATIVA DO PARQUET. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. SEGUIMENTO NEGA- DO (ART. 557, CPC). - Presentes as prerrogativas institucionais do Ministério Público, previstas no art. 127 da Constituição Federal, na defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis, está legitimado o parquet à execução de medidas concretas para efetivação desse direito. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso ao tratamento médico para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, por isso que legítima a pretensão quando configurada a necessidade do recorrido. - A Carta Constitucional impõe o dever do ente proceder à reserva de verbas públicas para atender à demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, diante da manifesta improcedência do apelo e do reexame necessário, A ELES NEGO SEGUIMENTO. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Joao Batista dos Santos. EXECUÇÃO FORÇADA. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA PARAÍBA. APLICAÇÃO DE MULTA. GESTOR MUNICIPAL. ILEGITIMIDADE ATIVA DO ENTE ESTATAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO. IRRESIGNAÇÃO. NOVO ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NO STJ E SUMULADO POR ESTA CORTE ESTADUAL DE JUSTIÇA. PROVIMENTO MONOCRÁTICO (ART. 557, 1-A CPC). - Consoante entendimento da Primeira Seção do STJ (EAG nº /RS.), a legitimidade para cobrar os créditos referentes a multas aplicadas por Tribunal de Contas é do ente público que mantém a referida Corte, no caso, o Estado do Paraíba. - Nos termos do posicionamento sumulado por esta Corte Estadual de Justiça, quando julgamento do Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , é do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93. - O confronto com jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça autoriza ao relator a dar provimento ao recurso. Inteligência do 1º-A do artigo 557 do CPC. Com estas considerações, acompanhando a jurisprudência dominante do STJ e fundamentada no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO para, reconhecendo a legitimidade ativa do Estado da Paraíba para cobrar a multa imposta, determinar o prosseguimento da execução. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Jonildo Pontes Nogueira. EXECUÇÃO FORÇADA. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA PARAÍBA. APLICAÇÃO DE MULTA. GESTOR MUNICIPAL. ILEGITIMIDADE ATIVA DO ENTE ESTATAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO. IRRESIGNAÇÃO. NOVO ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NO STJ E SUMULADO POR ESTA CORTE ESTADUAL DE JUSTIÇA. PROVIMENTO MONOCRÁTICO (ART. 557, 1-A CPC). - Consoante entendimento da Primeira Seção do STJ (EAG nº /RS.), a legitimidade para cobrar os créditos referentes a multas aplicadas por Tribunal de Contas é do ente público que mantém a referida Corte, no caso, o Estado do Paraíba. - Nos termos do posicionamento sumulado por esta Corte Estadual de Justiça, quando julgamento do Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , é do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93. - O confronto com jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça autoriza ao relator a dar provimento ao recurso. Inteligência do 1º-A do artigo 557 do CPC. Com estas considerações, acompanhando a jurisprudência dominante do STJ e fundamentada no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO para, reconhecendo a legitimidade ativa do Estado da Paraíba para cobrar a multa imposta, determinar o prosseguimento da execução. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Jose William Madruga. EXECUÇÃO FORÇADA. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA PARAÍBA. APLICAÇÃO DE MULTA. GESTOR MUNICIPAL. ILEGITIMIDADE ATIVA DO ENTE ESTATAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO. IRRESIGNAÇÃO. NOVO ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NO STJ E SUMULADO POR ESTA CORTE ESTADUAL DE JUSTIÇA. PROVIMENTO MONOCRÁTICO (ART. 557, 1-A CPC). - Consoante entendimento da Primeira Seção do STJ (EAG nº /RS.), a legitimidade para cobrar os créditos referentes a multas aplicadas por Tribunal de Contas é do ente público que mantém a referida Corte, no caso, o Estado do Paraíba. - Nos termos do posicionamento sumulado por esta Corte Estadual de Justiça, quando julgamento do Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , é do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93. - O confronto com jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça autoriza ao relator a dar provimento ao recurso. Inteligência do 1º-A do artigo 557 do CPC. Com estas considerações, acompanhando a jurisprudência dominante do STJ e fundamentada no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO para, reconhecendo a legitimidade ativa do Estado da Paraíba para cobrar a multa imposta, determinar o prosseguimento da execução. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. EMBARGANTE: Josane Marinho Rocha Lucena. ADVOGADO: Walter Pereira Dias Netto. EMBARGADO: Estado da Paraiba. EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. CONFIGURAÇÃO. SEGUIMENTO NEGADO. O recurso interposto fora do prazo legal não deve ser conhecido. Com essas considerações, nego seguimento ao recurso, nos termos do art. 557, caput, CPC. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Roza Ramos dos Santos. ADVOGADO: José Alípio Bezerra de Melo. POLO PASSIVO: Estado da Paraiba, Rep. P/s Procuradora Ana Rita Feitosa Torreao Braz da Almeida. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊN- CIA PARCIAL DO PEDIDO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚ- CLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECI- MENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estadosmembros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - A Carta Constitucional impõe o dever do Estado proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, sendo descabida qualquer tese fundada na ausência de destinação de recursos, em razão da responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - A Portaria 1.318/2002 do Ministério da Saúde, que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público, não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, deve ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos constitucionais. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, nego seguimento ao reexame necessário. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Creuza Feitosa de Souza. ADVOGADO: Miraides Guedes Rodrigues. POLO PASSIVO: Municipio de Campina Grande Representado Por Sua Procuradora Hannelise S. Garcia da Costa. MANDADO DE SEGURANÇA. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. CONCESSÃO PARCIAL DA ORDEM. LEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO. RESPONSABILIDADE SOLI- DÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NE- CESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FOR- NECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de se proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - A Portaria 1.318/2002 do Ministério da Saúde, que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público, não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, deve ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos constitucionais. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, nego seguimento ao reexame necessário. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Anne Gabrielly Holanda Freitas, Representada Por Sua Genitora, A Sra. Francisca de Freitas Rolim Holanda. ADVOGADO: Dejesus Ozório da Rocha. POLO PASSIVO: Governo do Estado da Paraiba, Rep. P/s Proc Francisco Glauberto Bezerra Junior. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO GRATUITO DE ÓRTESE. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO E DO MUNICÍPIO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - A Carta Constitucional impõe o dever do Estado proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, sendo descabida qualquer tese fundada na ausência de destinação de recursos, em razão da responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, nego seguimento ao reexame necessário. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Tarcisio de Oliveira Miranda Junior. ADVO- GADO: Ricardo Nascimento Fernandes. AGRAVADO: Estado da Paraiba. Ante o exposto, ATRIBUO EFEITO SUSPENSIVO ATIVO, com fulcro no artigo 527, inc. III, do Código de Processo Civil, para possibilitar a participação do agravante na atual fase do concurso, bem como nas demais, caso seja apto, devendo, para tanto, apresentar à banca examinadora os originais dos exames no prazo de 05 (cinco) dias a contar da ciência da decisão. Comunique-se ao Juiz da causa, requisitando-lhe as informações. Intime-se para as contrarrazões. Com ou sem respostas, dê-se vistas ao MP. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Banco Santander ( Brasil) S/a. ADVOGADO: Gustavo Tepedino E Milena Donto Oliva. AGRAVADO: Evandro Nunes de Souza. Com essas considerações, NEGO O EFEITO SUSPENSIVO pleiteado. Comunique-se ao Juiz da causa, requisitando-lhe as informações. Intimem-se para as contrarrazões. Com ou sem respostas, dê-se vistas ao MP. Des. Leandro dos Santos APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Abmael de Sousa Lacerda. APELAÇÃO CÍVEL CONTRA SENTENÇA QUE EXTINGUIU PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO POR AUSÊNCIA DE LEGITIMIDADE ATIVA. APLICAÇÃO DE MULTA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO A EX-GESTOR MUNICIPAL. TITULARIDADE DO ESTADO PARA EXECU- TAR A MULTA. SENTENÇA ANULADA. PROVIMENTO DO RECURSO. A matéria já foi dirimida no Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , na qual o Plenário do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba decidiu que é do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar Estadual nº 18/93 em consonância com o entendimento do STJ (AgRg no REsp /RJ, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 17/12/2013, DJe 04/02/2014). Diante do exposto, PROVEJO o recurso para, reconhecendo a legitimidade ativa do Estado da Paraíba, anular a sentença e determinar o retorno dos autos à instância de origem a fim de que tenha seu trâmite regular. P.I. Des. Jose Aurelio da Cruz AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 2ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. AGRAVANTE: Felinto Ind E Com Ltda. ADVOGADO: Thelio Farias; Roseana Vilarim Felinto. AGRAVADO: Itau Unibanco S/a. ADVOGADO: Josias Gomes dos Santos Neto. AGRA- VO DE INSTRUMENTO. EMPRESA EM RECUPERAÇAO JUDICIAL. EXECUÇAO DE CRÉDITOS GARANTI- DOS POR CESSAO FIDUCIÁRIA. APRECIAÇAO DO CARÁTER EXTRACONCURSAL. COMPETÊNCIA DO JUÍZO DA RECUPERAÇAO JUDICIAL. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

13 13 PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO AGRAVO. - É atribuição exclusiva do Juízo universal apreciar atos de constrição que irão interferir na preservação da atividade empresarial, sendo competente para constatar o caráter extraconcursal do crédito discutido nos autos da ação de execução. Ante o exposto, DOU PROVIMENTO AO AGRAVO, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC, para reconhecer a incompetência do Juiz da ação originária para analisar o caráter extraconcursal da dívida executada. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 5ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. AGRAVANTE: Banco Santander Brasil S.a. E Igor Medeiros Gaudencio. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. AGRAVADO: Maria Roberta de Oliveira Pinto. ADVOGADO: Thays Kelly Torres Rocha; Igor Medeiros Gaudencio. Processo civil AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C danos morais tutela antecipada deferimento agravo de instrumento necessidade de análise prévia do pedido de inversão do ônus da prova - documentação imprescindível para aferição da verossimilhança das alegações DECLARAÇÃO, DE OFÍCIO, DA NULIDADE DO DECISUM RECURSO PREJUDICADO APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. - No caso, se faz necessária a análise prévia do pedido de inversão do ônus da prova, eis que envolve documentação imprescindível para a análise da verossimilhança das alegações da agravada, tornando, assim, impossível a apreciação da tutela antecipada. Ante o exposto, RECONHEÇO, DE OFÍCIO, A NULIDADE DA DECISÃO, para que seja analisada, previamente, a questão da inversão do ônus da prova, a fim de que seja possível aferir a presença da verossimilhança das alegações da agravada. Recurso prejudicado, razão pela qual, nos termos do caput do art. 557, do CPC, NEGO-LHE SEGUIMENTO. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CABEDELO - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. AGRAVANTE: Cosan Lubrificantes E Especialidades Sa. ADVOGADO: Ariane Lazzerotti. AGRAVADO: Estado da Paraiba. PROCESSO CIVIL. AÇÃO CAUTELAR DE CAUÇÃO PARA ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DE PENHORA EM FUTURA EXECUÇÃO FISCAL. PEDIDO DE LIMINAR INDEFERIDO. AGRA- VO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. CONTEÚDO QUE ESGOTA O MÉRITO DA AÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO. VEDAÇÃO DO ART. 1º, 3º, DA LEI FEDERAL Nº 8.437/92. PRECEDENTES DESTA CORTE. SEGUIMENTO NEGADO. 1. O disposto no art. 1º, 3º, da Lei n /92, que estabelece que não será cabível medida liminar contra o Poder Público que esgote, no todo ou em parte, o objeto da ação, refere-se às liminares satisfativas irreversíveis, ou seja, àquelas cuja execução produz resultado prático que inviabiliza o retorno ao status quo ante, em caso de sua revogação. (REsp /RJ). Com essas considerações, com base no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO MONOCRÁTICO AO RECURSO. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 8ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. AGRAVANTE: Fundacao Sistel de Seguridade Social. ADVOGADO: Carlos Roberto Siqueira Castro; Hugo Filardi Pereira. AGRAVADO: Helena Maria dos Santos; Neci Carneiro Porto; Elza de Azevedo Marques. ADVOGADO: Patricia Taveira dos Santos. PROCESSO CIVIL. AÇÃO ORDINÁRIA PARA REVISÃO DE BENEFÍCIO PROVENIENTES DE FUNDO PRIVADO DE INVESTIMENTOS. PERÍCIA ATUARIAL SOLICITADA. NOMEAÇÃO DE PROFISSIONAL SEM A COMPROVADA ESPECIALIDADE. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PREVIDENCIA COMPLEMENTAR. PRETENSÃO QUE AFETA O EQUILÍBRIO ECONÔMI- CO-FINANCEIRO E ATUARIAL. APLICAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 109/2001. PERÍCIA QUE DEVE SER REALIZADA POR PROFISSIONAL ESPECIALIZADO NA ÁREA ATUARIAL. POSIÇÃO DO STJ. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. 1. Os cálculos que envolvem a busca pelos resultados dos investimentos e a sua distribuição entre os beneficiários devem ser realizados por profissional com habilidades específicas na área atuarial, sob o risco de desestabilizar suas reservas técnicas, provisões e fundos (Art. 7º da Lei Complementar nº 109/2001). Precedente do STJ: REsp /RS, Rel. Ministro Luis Felipe Salomão, Segunda Seção, julgado em 09/04/2014, DJe 08/05/2014. Diante do exposto, com fulcro no art. 557, 1º-A, do CPC, DOU PROVIMENTO MONOCRÁTICO ao AGRAVO DE INSTRUMENTO para determinar que seja nomeado, como perito, contador especializado em perícia atuarial. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GUARABIRA - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Municipio de Guarabira E Maria das Vitorias Pontes de Lima. ADVOGADO: Jader Soares Pimentel; Marcelo Henrique Oliveira e ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Os Mesmos. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA INCOM- PETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO REMESSA DOS AUTOS À JUSTIÇA ESTADUAL POSSIBILIDADE DE EMENDA À INCIAL PARA SUA ADEQUAÇÃO AO ESTATUTO PROCESSUAL NÃO INTIMAÇÃO INICIAL QUE NÃO POSSIBILITOU O JULGAMENTO DE PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR NÃO CADASTRAMENTO NO PASEP CERCEAMENTO DE DEFESA CONFIGURADO - RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. NULIDADE DO PROCESSO. RECURSO PREJUDICADO. no caso de remessa dos autos pela Justiça do Trabalho à Justiça Estadual, deve o Magistrado intimar a parte autora para emendar à inicial adequando seu pedido ao regime estatutário. Tal situação, sem sombras de dúvida, caracteriza o cerceamento de defesa e a consequente nulidade do processo, devendo, por isso, ser encaminhado os autos ao Juízo de origem para o devido e regular processamento. Em razão da nulidade do processo, fica prejudicado o mérito do apelo. Com essas considerações, anulo os presentes autos a partir das fls. 305, ao passo que determino o retorno dos autos à comarca de origem, para que a parte autora proceda a adequação do seu pedido à legislação estatutária. Mérito do Recurso prejudicado, razão pela qual aplico o art. 557, caput, do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: BANANEIRAS. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Paulo Cesar Anastacio dos Santos. ADVOGADO: Carlos Alberto Silva de Melo. APELADO: Municipio de Bananeiras/pb. ADVOGADO: Claudio G Cunha. INDENIZATÓRIA DANO MATERIAL E MORAL EM FACE DE MUNICÍPIO. ALEGAÇÃO DE PREJUÍZO POR PRETERIÇÃO DE NOMEAÇÃO. IMPROCEDÊNCIA. APELA- ÇÃO CÍVEL POR PARTE DO AUTOR. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA, SENÃO CONTRARIEDADE COM A JURSPRUDÊNCIA PÁTRIA. INE- XISTÊNCIA DE CONDUTA ILÍCITA POR PARTE DA ADMINISTRAÇÃO, TAMPOUCO EFETIVO EXERCÍO DO CARGO. Em não se tratando de conduta ilícita, muito pelo contrário, tendo a Administração agido dentro de seu poder geral de discricionariedade quanto ao bem da própria Administração Pública, de fato, o presente caso por demais se afasta da hipótese daqueles em que não há quebra da união dos três prerrequisitos comezinhos que vêm a legitimar o arbitramento de um pedido de indenização, quais sejam: a conduta ilícita; o dano e o nexo causal.. Ex positis, sem maiores delongas, forte nas razões acima, NEGO SEGUIMENTO ao recurso de apelação cível adentrado pelo autor, sucumbente, dada a sua manifesta improcedência, senão contrariedade com a jurisprudência pátria, assim o fazendo nos termos do art. 557, caput, do CPC, e em plena consonância com o parecer do Ministério Público, emitido às fls APELAÇÃO N ORIGEM: PICUÍ. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELAN- TE: Ailmo de Oliveira Dantas. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Seguradora Lider dos Consorcios Dpvat S/a. ADVOGADO: Joao Alves Barbosa Filho. CONSTITUCIONAL SENTENÇA INDEFERI- TÓRIA DA EXORDIAL SOB ENTENDIMENTO DE NECESSÁRIO PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DPVAT. APELAÇÃO CÍVEL. PROVIMENTO MONOCRÁTICO. OFENSA AO PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO. ART. 5º, XXXV, DA LEX MATER. SENTENÇA ANULADA. RECURSO PROVIDO. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC. Nossa Lei Maior, a Constituição Federal, é taxativa, logo em seu art. 5º, XXXV, no momento em que prevê a não exclusão do Poder Judiciário em apreciar lesão ou ameaça a direito. É o chamado princípio da inafastabilidade da jurisdição que, por outro lado, não encontra óbice em qualquer outro dispositivo de envergadura constitucional ou, sequer, legal. Assim, sem maiores delongas, forte nas razões acima, DOU PROVIMENTO MONCRÁTICO ao presente apelo, nos temos do art. 557, 1º-A, do CPC, anulando a sentença, a fim de que tenha regular tramitação o presente processo. APELAÇÃO N ORIGEM: CAJAZEIRAS - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Gilvano Campos Bezerra. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Cajazeiras. ADVOGADO: Paula Lais de Oliveira Santana. PROCESSUAL CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO ORDINÁRIA PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA JULGAMENTO ANTECIPADO INEXISTÊNCIA REJEIÇÃO MÉRITO - AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ADICIONAL DE INSALUBRI- DADE AUSÊNCIA DE LEI ESPECÍFICA MUNICIPAL IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO ENTENDIMENTO SUMULADO NO TJPB APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. Não fere o princípio de cerceamento de defesa, o magistrado que julga antecipadamente a lide quando a documentação trazida aos autos são suficientes para formação de seu convencimento. No caso concreto, este E. Tribunal já sumulou a matéria dispondo que o pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico-administrativo depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer (Súmula 42/TJPB). Logo, não havendo norma editada pelo Município em questão acerca da extensão do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde, incabível a concessão do benefício postulado na exordial. Recurso a que se nega seguimento, nos termos do art. 557, caput, do CPC, por confrontar a jurisprudência dominante. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO APELO, o que faço de forma monocrática, nos termos do art. 557, caput, do CPC, por reconhecer que as razões recursais apresentam-se em desacordo com a jurisprudência dominante nesta Corte de Justiça APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 2ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Adriana Ferreira Potiguara. ADVOGADO: Ianco Cordeiro. APELADO: Gafisa S/a E Fit 07 Spe Empreendimentos Imobiliarios Ltda. ADVOGADO: George Alexandre Ribeiro de Oliveir. APELAÇÃO CÍVEL COMPRA E VENDA DE IMÓVEL - RESCISÃO CONTRATUAL ALEGAÇÃO DE ATRASO NA ENTREGA DA OBRA AJUIZAMENTO DA AÇÃO ANTES DA IMPLEMENTAÇÃO DO TEMPO FIXADO PARA ENTREGA DO IMÓVEL - AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR DO AUTOR CONFIGURADA CARÊNCIA DE AÇÃO RECO- NHECIDA EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO RECURSO MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTE - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA NEGATIVA DE SEGUIMENTO INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. O exercício do direito de ação pressupõe o preenchimento de determinadas condições, quais sejam: a) a possibilidade jurídica do pedido; b) o interesse de agir; e c) a legitimidade das partes. No caso em análise, pretende a parte autora a rescisão contratual em razão de atraso na entrega de obra, cujo prazo ainda não expirou. Nesse cenário, se a ação foi proposta quando ainda em curso o prazo para entrega da obra, correta a sentença que entendeu pela ausência das condições da ação. Ante o exposto, com base no caput1 do art. 557 do CPC, NEGO SEGUIMENTO MONOCRÁTICO ao recurso apelatório, diante de sua manifesta improcedência. APELAÇÃO N ORIGEM: SAPE - 3ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Maria da Conceicao de Assis. ADVOGADO: Jose Maria Torres da Silva. APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL - AÇÃO DECLARA- TÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA CONTRATAÇÃO - CADASTRAMENTO INDEVIDO NO SERASA - DANO MORAL CABIMENTO - QUANTUM INDENIZATÓRIO - FIXAÇÃO RAZOÁVEL - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA - APLICA- ÇÃO DO CAPUT, DO ART. 557, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - NEGATIVA DE SEGUIMENTO DO RECURSO APELATÓRIO A ausência do contrato, tal qual verificado na hipótese dos autos, obsta a aferição da pactuação, que poderia justificar o débito gerador da anotação nos cadastros de proteção ao crédito. O dano moral prescinde de comprovação, sendo suficiente a inscrição indevida do nome em cadastro de proteção ao crédito. Deve ser mantido o valor da condenação que, em causa de responsabilidade civil por dano moral, afigura-se razoável em comparação ao abalo provocado, à reprovabilidade da conduta e à função preventiva da pena. Estando a sentença em conformidade com o entendimento jurisprudencial predominante no STJ e nesta Corte de Justiça, nego seguimento ao apelo, nos termos do art. 557, caput, do CPC. Diante do exposto, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao recurso apelatório, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: PATOS - 4ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Maria da Gloria Araujo Braz. ADVOGADO: Danilo de Freitas Ferreira. APELADO: Municipio de Patos,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Rubens Leite Nogueira da Silva. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRA- TIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. SENTENÇA PELA DENEGAÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL. CANDIDATO CLASSIFICADO FORA DO NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS NO EDITAL. POSSIBILI- DADE DE NOMEAÇÃO, SE PREENCHIDOS OS REQUISITOS DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ: COMPROVA- ÇÃO DE (1) CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PESSOAL DURANTE O PRAZO DE VALIDADE DO CERTAME E (2) SURGIMENTO/CRIAÇÃO DE NOVAS VAGAS. AUSÊNCIA DO SEGUNDO REQUISITO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO À NOMEAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO, MONOCRATICAMEN- TE, AO APELO. 1. O candidato classificado fora do número de vagas previsto no edital possui direito líquido e certo à nomeação somente se comprovar o surgimento/criação de novas vagas e a contratação precária de pessoal para a mesma função, no período de validade do certame. Precedentes do STJ (AgRg-AREsp ; RMS e AgRg no REsp /PE). Diante do exposto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO MONOCRÁTICO ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: SOUSA - 5ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Ministerio Publico da Paraiba. APELADO: Joao Marques Estrela E Silva. ADVOGADO: Francisco Lamartine de Formiga Bernardo. EXECUÇÃO MULTA DE TRIBUNAL DE CONTAS EXECUTADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. SENTENÇA DE EXTINÇÃO. ILEGITIMIDADE ATIVA RECONHECIDADA PELO MAGISTRADO. APELAÇÃO CÍVEL PELO PARQUET ESTADUAL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA, SENÃO CONTRARIEDADE COM A JURISPRUDÊNCIA PÁTRIA. APLICAÇÃO DA SÚMULA 43, DO TJPB. JURISPRIDÊNCIA PÁTRIA CONSOLIDADA NESSE SENTIDO. - É do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93. (Súmula editada por força da decisão prolatada nos autos do Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , julgado em 31/03/2014, tendo as conclusões do Acórdão sido publicadas no DJ de 09/04/2014). Ex positis, nos termos do art. 557, caput, do STJ, dada a sua manifesta improcedência, senão contrariedade com a jurisprudência pátria, NEGO SEGUIMENTO AO PRESENTE RECURSO DE APELA- ÇÃO CÍVEL adentrado pelo Ministério Público Estadual, mantendo a sentença de extinção prolatada pelo Magistrado de piso, dada a sua ilegitimidade em promover ação executiva, consubstanciada em multa de TCE. Transitada sem recurso a presente decisão, proceda-se com a devolução dos autos ao seu Juízo de origem, em vista dos ulteriores atos processuais. APELAÇÃO N ORIGEM: CABEDELO - 3ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Arimarcel Padilha de Castro. ADVOGADO: Em Causa Propria. APELADO: Ronaldo Araujo Correia E Outros. ADVOGADO: Thelio Farias. PROCESSUAL CIVIL - INDENIZAÇÃO - DANO MORAL - IMPUTA- ÇÃO DE CRIME DIREITO À REPARAÇÃO CIVIL FUNDAMENTADA EM CONDIÇÕES A SEREM APURADAS EM SEDE DE AÇÃO PENAL LAPSO PRESCRICIONAL QUE SOMENTE TEM INÍCIO DEPOIS DO TRÃNSITO EM JULGADO DA SENTENÇA PENA ABOSOLUTÓRIA - INTELIGÊNCIA DO ART. 200 DO CÓDIGO CIVIL PRES- CRIÇÃO AFASTADA - ENTENDIMENTO PACIFICADO NO STJ - APLICAÇÃO DO DISPOSTO NO ART. 557, 1º- A, do CPC - PROVIMENTO DO APELO. Consoante pacífica jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça, nas hipóteses de ação de indenização por danos morais amparada em imputação indevida da prática de crime, e havendo instauração da ação penal, o termo inicial do prazo de prescrição de que trata o art. 206, 3º, V do Código Civil deve ser a data do trânsito em julgado da ação criminal, e não a data em que ocorreram os fatos denunciados. Com efeito, quando a ação se originar de fato que deva ser apurado no juízo criminal, não correrá a prescrição antes da respectiva sentença definitiva. Inteligência do art. 200 do Código Civil. Posto isso, nos termos do 557, 1º-A, do CPC1, DOU PROVIMENTO AO APELO, para reformar a sentença vergastada, afastando a prescrição e determinar o retorno dos autos à origem para o regular prosseguimento do feito. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 9ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Josenilzo Morais Santana. ADVOGADO: Victor Hugo Soares Barreira. APELADO: Banco Panamericano S/a. PROCESSUAL CÍVIL EXTINÇÃO PELO INÉRCIA. APELAÇÃO DO AUTOR. PROVIMENTO MONOCRÁTICO. ERROR IN PROCEDENDO. SENTENÇA EQUIVOCADA. CONTRATO JÁ EXISTENTE NOS AUTOS. Tendo sido informado devidamente pelo autor acerca da existência do documento já nos autos, não decorre em caso de extinção processual por sua inércia, ante o equívoco do Magistrado, que não vislumbrou o contrato nos autos. Ex positis, sem maiores delongas, forte nas razões acima, DOU PROVIMENTO MONOCRÁ- TICO AO RECURSO DE APELAÇÃO ADENTRADO PELO AUTOR, anulando a sentença hostilizada, já que em total descompasso, sobretudo, com a legislação pátria. Transitada sem recurso a presente decisão, proceda-se com a devolução dos presentes autos ao Juízo de origem. APELAÇÃO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 6ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Orimpex Importacao Exportacao Distribuicao Ltda. ADVOGADO: Renato Fonseca de Almeida Gama. APELADO: Clodoaldo Campos Cardoso. ADVOGADO: Gustavo Guedes Targino. APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - RELAÇÃO NEGOCIAL ENTRE AS PARTES E ENTREGA DAS MERCADORIAS NÃO COMPROVADAS PROTESTO INDEVIDO - DANO MORAL CABIMEN- TO - QUANTUM INDENIZATÓRIO - FIXAÇÃO RAZOÁVEL - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA - APLICAÇÃO DO CAPUT, DO ART. 557, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - NEGATIVA DE SEGUIMENTO DO RECURSO APELATÓRIO Não restou comprovada a efetiva entrega das mercadorias referentes às duplicatas levadas a protesto pela parte ré. Assim sendo, considerando os requisitos do art. 15, b, da Lei nº 5.474/1968 (Lei das Duplicatas), os protestos dos títulos mostrou-se indevido. O dano moral prescinde de comprovação, sendo suficiente a inscrição indevida do nome em cadastro de proteção ao crédito. Deve ser mantido o valor da condenação que, em causa de responsabilidade civil por dano moral, afigura-se razoável em comparação ao abalo provocado, à reprovabilidade da conduta e à função preventiva da pena. Estando a sentença em conformidade com o entendimento jurisprudencial predominante no STJ e nesta Corte de Justiça, nego seguimento ao apelo, nos termos do art. 557, caput, do CPC, diante de sua manifesta improcedência. Diante do exposto, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao recurso apelatório, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos. P. I. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 10ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Banco Bmg S/a. ADVOGADO: Celso David Antunes; Luis Carlos Lourenço. APELADO: Hozana da Silva Mendes. ADVOGADO: Flavia Ferreira Portela; Alessandra P. Dias Morais. APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - CONTRATAÇÃO FRAUDULENTA DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO - RESPONSABILIDADE OBJETIVA - DEVER DE INDENIZAR - DANO MORAL QUANTUM INDENIZATÓRIO - FIXAÇÃO RAZOÁVEL - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA - APLICAÇÃO DO CAPUT, DO ART. 557, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - NEGATIVA DE SEGUIMENTO DO RECURSO APELATÓRIO A ausência do contrato, tal qual verificado na hipótese dos autos, obsta a aferição da pactuação, que poderia justificar os descontos das parcelas do empréstimo no contracheque da pensionista. Nesse cenário, age com negligência a instituição financeira que contrata com falsário, deixando de proceder ao rigoroso exame da documentação apresentada e checagem dos demais dados pessoais como endereço, telefone, ficha cadastral e fontes seguras de informação e concorre para causar danos ao titular do nome e dos dados. O dano moral prescinde de comprovação, sendo suficiente a negligência do banco recorrente ao formalizar contrato de empréstimo fraudulento. Deve ser mantido o valor da condenação que, em causa de responsabilidade civil por dano moral, afigura-se razoável em comparação ao abalo provocado, à reprovabilidade da conduta e à função preventiva da pena. Estando a sentença em conformidade com o entendimento jurisprudencial predominante no STJ e nesta Corte de Justiça, nego seguimento ao apelo, nos termos do art. 557, caput, do CPC, diante de sua manifesta improcedência. Diante do exposto, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao recurso apelatório, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos.

14 14 APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 11ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Alexsandro Santos da Silva. ADVOGADO: Giordano Loureiro Cavalcanti Grilo. APELA- DO: Carvalho E Filhos Ltda. ADVOGADO: Rinaldo Mouzalas de Souza E Silva. PROCESSUAL CIVIL. APELA- ÇÃO CÍVEL. JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE. COMPETÊNCIA DO ÓRGÃO AD QUEM. CIÊNCIA INEQUI- VOCA DA SENTEÇA POR MEIO DE INTIMAÇÃO VIA NOTA DE FORO. INTERPOSIÇÃO DO RECURSO TARDIAMENTE. INTEMPESTIVIDADE CONFIGURADA RECURSO NÃO CONHECIDO SEGUIMENTO NEGADO MONOCRATICAMENTE. (Art. 557, CAPUT, do CPC). SEGUIMENTO NEGADO AO APELO. A competência para proferir juízo de admissibilidade no recurso de apelação é do tribunal ad quem. Contudo, por medida de economia processual e para facilitar o procedimento do apelo, a norma autoriza ao juízo a quo o exame preliminar e provisório da admissibilidade. Assim, o juiz a quo tem competência diferida para proferir juízo de admissibilidade da apelação, cuja decisão pode ser revista pelo tribunal. Nega-se seguimento ao recurso, por ausência de pressupostos de admissibilidade, quando interposto fora do prazo legalmente estabelecido, a teor do disposto no art. 508 c/c art. 557 do CPC. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO APELO, por ser manifestamente inadmissível, ante a sua flagrante intempestividade, nos termos do 557, caput, do Código de Processo Civil Brasileiro. APELAÇÃO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 8ª VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Herbert de Sousa. ADVOGADO: Carlos Frederico Martins L. Alves. APELA- DO: Banco Itau S/a. ADVOGADO: Celso David Antunes; Luis Carlos Laurenco. PROCESSUAL CIVIL - APELA- ÇÃO CÍVEL AÇÃO REVISIONAL DANO MORAL NÃO APRECIADO PELO JUÍZO A QUO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA: SENTENÇA CITRA PETITA - ANULAÇÃO QUE SE IMPÕE - RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM PARA QUE NOVA DECISÃO SEJA PROFERIDA RECURSO APELATÓRIO NÃO CONHE- CIDO. A decisão citra petita é nula, porquanto não houve por parte do julgador a quo decisão sobre matéria alegada pelas partes. Isto posto, com fulcro no Art.557, caput1, do CPC, de ofício, ANULO a decisão recorrida por não ter sido apreciado o pedido referente aos danos morais pleiteados pelo autor na peça exordial e, via de consequência, determinar que outra seja prolatada, desta vez examinando todos os pedidos postos na demanda, ficando prejudicado o mérito do apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 1ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Patricia de Carvalho Cavalcanti. APELADO: Noaldo Carlos Eloi de Brito. ADVOGADO: Marcial Duarte Sa Filho. PROCESSO CIVIL Apelação Cível Sentença DE PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇão Inexistência de impugnação ESPECÍFICA AOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA Princípio da dialeticidade Inobservância em sede recursal Inadmissibilidade Obediência aos princípios da economia e celeridade processuais Incidência do art. 557, caput, do CPC Não conhecimento do apelo. Em obediência ao princípio da dialeticidade, deve o recorrente demonstrar o desacerto da decisão recorrida. De sorte que, se não houve no recurso apelatório a motivação necessária para aduzir o porquê do inconformismo do apelante com a decisão singular, não merece ser acolhida a apelação. Precedentes do STJ. Ante o exposto, com esteio no art. 557, caput, do Estatuto Processual Civil, NÃO CONHEÇO DO PRESENTE RECURSO APELATÓRIO, diante da ofensa ao princípio da dialeticidade, o qual não foi observado pela parte recorrente, mantendo-se, assim, a sentença prolatada em seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Pbprev - Paraiba Previdencia E Mariana Raquel Palmeira de A F Coutinho. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer; Daniel Guedes de Araujo. APELADO: Fabio Macedo Ramalho. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento; Mariana Raquel Palmeira de A F Coutinho. PROCESSO CIVIL. AÇÃO ORDINÁRIA PARA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. SENTENÇA PROCEDENTE. APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO I. PRELIMINAR. INTEMPESTIVIDADE. MATÉRIA ENFRENTA- DA ANTERIORMENTE. DECISÃO PELA TEMPESTIVIDADE RECURSAL. IMUTABILIDADE PELA COISA JUL- GADA. PREJUDICIALIDADE. 1. Resta prejudicada a análise de preliminar decidida pelo relator, anteriormente ao próprio recurso, e que se operou a imutabilidade pela coisa julgada, em decorrência da ausência de recurso específico. II. PREJUDICIAL DE MÉRITO. ALEGAÇÃO DE PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO. AÇÃO ESTATAL. DECURSO DE MAIS DE CINCO ANOS SEM IRRESIGNAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE CAUSA SUSPEN- SIVA OU INTERRUPTIVA. PRECEDENTES DO STJ. INVALIDEZ PARA O TRABALHO NÃO É SINÔNIMO DE INCAPACIDADE. RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO. REFORMA DA SENTENÇA NECESSÁRIA. IMPRO- CEDÊNCIA DO PEDIDO AUTORAL. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO APELO E DO REEXAME NECESSÁ- RIO. 2. Quando a Administração pratica conduta negando suposto direito do autor, transcorridos os cinco anos, ocorre a prescrição do próprio fundo de direito, inviabilizando eventual tentativa de mitigar os efeitos do ato administrativo. Precedentes do STJ (RMS 34363/MT). 3. Apesar de ter alegado, ao longo da marcha processual, ser inválido para atividade laborativa, essa invalidez em nada se relacionada com a incapacidade para os atos da vida civil que eventualmente suspenderia o prazo prescricional. 4. Inexistindo documento hábil a demonstrar que o Promovente fora declarado civilmente incapaz ao tempo da maioridade, o transcurso do prazo prescricional não poderá ser suspenso ou interrompido por ausência de causa justificadora. Isto posto, nos termos do 1º-A do art. 557 do CPC, DOU PROVIMENTO MONOCRÁTICO AO APELO E AO REEXAME NECESSÁRIO para reformar a sentença e JULGAR IMPROCEDENTE o pedido autoral. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara da da Comarca de Esperança.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Francisco de Assis da Silva. ADVOGADO: Thays Kelly Torres Rocha. AGRAVADO: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Washington Faria Siqueira. AGRAVO DE INSTRUMENTO. FORMAÇÃO DO RECURSO. INSTRU-ÇÃO DEFICITÁRIA. JUNTADA DE CÓPIA INCOM- PLETA DA DECISÃO AGRAVADA. INOBSERVÂNCIA DO ART. 525, INCISO I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. DEFICIÊNCIA EM PEÇA OBRIGATÓRIA. IMPOSSIBI-LIDADE DE POSTERIOR JUNTADA. PRECLU- SÃO CONSUMATIVA. APLICA-ÇÃO DO ART. 557 DO DIPLOMA PROCESSUAL CIVIL. NEGATIVA DE SEGUI- MENTO. Ante o exposto, por não se encontrar devidamente instruído nos moldes estabelecidos pela legislação processual civil, sendo, pois, manifestamente inadmissível, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRU- MENTO, com fundamento nos arts. 527, inciso I e 557, caput, ambos do Código de Processo Civil. João Pessoa, 10 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 7ª Vara Mista da Comarca de Patos.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Colegio E Curso Evolucao Ltda. ADVOGA- DO: Waleska Hilario Trindade. AGRAVADO: Maria Lindoece Moraes Lima. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇAS OBRIGATÓRIAS. INEXISTÊNCIA DE CÓPIA DA DECISÃO AGRAVA- DA, DA CERTIDÃO DA DE INTIMAÇÃO E DAS PROCURAÇÕES OUTORGADAS AOS ADVOGADOS DO AGRAVANTE E DO AGRAVADO. AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO PROCESSUAL DE ADMISSIBILIDADE. NÃO CONHECIMENTO. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO DIPLOMA PROCESSUAL. SEGUIMENTO NEGADO. Por tudo o que foi exposto, em virtude de carecer manifestamente de regularidade formal o agravo interposto, ante a ausência de peça obrigatória, NÃO O CONHEÇO, NEGANDO-LHE SEGUIMENTO, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. João Pessoa, 9 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Emanuel Colagens Ind Ltda. ADVOGADO: Thelio Farias. AGRAVADO: Banco Itau Unibanco S/a. ADVOGADO: Gilma Marcia Martins Cardoso Araujo. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. INE- XISTÊNCIA DE DECISÃO INTERLOCUTÓRIA OU MESMO DE TRANSCRIÇÃO DO SEU INTEIRO TEOR. AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO PROCESSUAL DE ADMISSIBILIDADE. NÃO CONHECIMENTO. PRECE- DENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO DIPLOMA PROCESSUAL. SEGUIMENTO NEGADO. Por tudo o que foi exposto, em virtude de carecer manifestamente de regularidade formal o agravo interposto, ante a ausência de peça obrigatória, NÃO O CONHEÇO, NEGANDO-LHE SEGUIMENTO, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. João Pessoa, 30 de janeiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3º Vara Cível da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Caixa Seguradora S/a. ADVOGADO: Carlos Antonio Harten Filho. AGRAVADO: Antonio Sinezio Sobrinho E Outros. ADVOGADO: Carlos Roberto Scoz Jr. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEÇAS OBRI-GATÓRIAS. ART. 525, I, DO CPC. CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO DEFICITÁRIA. TEMPESTIVIDADE NÃO COMPROVADA. TRANSCURSO DE MAIS DE 60 (SESSENTA) DIAS ENTRE A PROLAÇÃO DA DECISÃO ATACA E A IN-TERPOSIÇÃO DO RECURSO DE INSTRUMENTO. INS- TRUMENTALIZAÇÃO DEFI-CIENTE. RESPONSABILIDADE DO AGRAVANTE. INADMISSIBILIDADE MANI- FESTA DO AGRAVO. PRECEDENTES. APLICAÇÃO DO ART. 557, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. Ante o exposto, por não se encontrar devidamente instruído nos moldes do art. 525, inc. I, do Código de Processo Civil, considero prejudicada a análise do presente recurso, e, assim, monocraticamente NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, nos termos do art. 527, I c/c art. 557, caput, do Código de Processo Civil. João Pessoa, 30 de janeiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Vara da Comarca de Teixeira.. RELA- TOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Jose Hilton Meira Bezerra. ADVOGADO: Agripino Cavalcanti de Oliveira. AGRAVADO: Camara Municipal de Desterro. ADVOGADO: Valtécio de Almeida Justo.. AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO DE DECISÃO QUE RECEBEU O RECURSO APELATÓRIO APENAS NO EFEITO DEVOLUTIVO. MANIFESTAÇÃO JUDICIAL QUE MANTEVE DECISUM ANTERIOR. DESPACHO DE MERO EXPEDIENTE. AUSÊNCIA DE CONTEÚDO DECISÓRIO. IRRECORRIBILIDADE NOS TERMOS DO ART. 504 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANI- FESTA INADMISSIBILIDADE. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO DIPLOMA PROCESSUAL. SEGUIMENTO NEGADO. Por tudo o que foi exposto e com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao agravo instrumento, diante de sua manifesta inadmissibilidade. João Pessoa, 9 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Sapé.. RELA- TOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: J. F. L.. ADVOGADO: Ana Cristina Ismael Costa da Silva.. AGRAVADO: M. S. A.. ADVOGADO: José Ewerton Salviano Pereira E Nascimento.. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CAUTELAR DE ARROLAMENTO DE BENS. SUPERVENIÊNCIA DE DECISÃO HOMO- LOGATÓRIA DE ACORDO NO PROCESSO PRINCIPAL. PREJUDICIA-LIDADE. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO RECURSAL. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. APLICAÇÃO DO ART. 557 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO DA IRRESIGNAÇÃO INSTRUMEN- TAL. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO ao agravo de instrumento, tendo em vista que restou prejudicado, por superveniente perda do objeto, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. João Pessoa, 3 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: J. E. S. P. E. N., J. F. L., M. J. S. A. E A. C. I. C. S.. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE ALIMENTOS. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA. HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO NO PROCESSO PRINCIPAL. PREJUDICIALIDADE. PERDA SUPERVENI- ENTE DO OBJETO RECURSAL. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. APLICAÇÃO DO ART. 557 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO DA IRRESIGNAÇÃO INSTRU- MENTAL. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO ao agravo de instrumento, tendo em vista que restou prejudicado, por superveniente perda do objeto, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. João Pessoa, 3 de fevereiro de APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da de Itaporanga.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Francisca Roberia Fernandes Dantas. ADVOGADO: Francisco Valeriano Ramalho. APELADO: Energisa Paraiba - Distribuidora. ADVOGADO: Erick Macêdo.. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO. INCONFORMISMO. APELAÇÃO INTERPOSTA PELA PARTE PROMOVIDA ANTES DO JULGAMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO PREMATURO. INTEMPESTIVIDADE. AUSÊNCIA DE RATIFICAÇÃO SÚMULA 418 DO STJ. PRECEDENTES. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. Ante o exposto, em consonância com o Parecer Ministerial, NÃO CONHEÇO do recurso interposto pelo promovido, fazendo-o com esteio no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. João Pessoa, 30 de janeiro de APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Hitamar Ferreira de Lima. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. APELADO: Banco Gmac S/a. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPE- CÍFICA ACERCA DOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. DESRESPEITO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. EXIGÊNCIA DO ART. 514, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. FALTA DE PRESSUPOSTO DE ADMISSIBI- LIDADE RECURSAL. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. SEGUIMEN- TO NEGADO. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO à irresignação apelatória, para manter a sentença de primeiro grau, em todos os seus termos, prescindindo-se da apreciação do presente pelo Órgão Colegiado deste Tribunal, na forma do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. João Pessoa, 4 de fevereiro de APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Evandro Goncalves de Brito. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FORÇADA. MULTA APLICADA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO. CARÁTER PUNITIVO. NATUREZA DIVERSA DO RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E SUMULADA DESTA CORTE. ANÁLISE MERITÓRIA MONOCRÁTICA. ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DO APELO. Diante do exposto, verificando-se a jurisprudência dominante deste Egrégio Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, na forma do artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Evandro Goncalves de Brito. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FORÇADA. MULTA APLICADA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO. CARÁTER PUNITIVO. NATUREZA DIVERSA DO RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E SUMULADA DESTA CORTE. ANÁLISE MERITÓRIA MONOCRÁTICA. ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DO APELO. Diante do exposto, verificando-se a jurisprudência dominante deste Egrégio Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, na forma do artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. João Pessoa, 3 de fevereiro de APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Hudson Maia da Cunha. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FORÇADA. MULTA APLICADA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO. CARÁTER PUNITIVO. NATUREZA DIVERSA DO RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E SUMULADA DESTA CORTE. ANÁLISE MERITÓRIA MONOCRÁTICA. ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DO APELO. Diante do exposto, verificando-se a jurisprudência dominante deste Egrégio Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, na forma do artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. João Pessoa, 30 de janeiro de APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Evandro Goncalves de Brito. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FORÇADA. MULTA APLICADA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO. CARÁTER PUNITIVO. NATUREZA DIVERSA DO RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E SUMULADA DESTA CORTE. ANÁLISE MERITÓRIA MONOCRÁTICA. ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DO APELO. Diante do exposto, verificando-se a jurisprudência dominante deste Egrégio Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, na forma do artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. João Pessoa, 30 de janeiro de APELAÇÃO N ORIGEM: 13ª Vara Cível da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Bmg S/a. ADVOGADO: Servio Tulio de Barcelos. APELADO: Jose Humberto Barbosa. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO POR TÍTULO EXTRAJUDICIAL CONTRA DEVEDOR SOLVENTE. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO DE CAUSA. INTELIGÊNCIA DO ART. 267, III E 1º, DO CPC. INTIMAÇÃO PESSOAL DO EXEQUENTE PELA VIA POSTAL COM AVISO DE RECEBIMENTO. VALIDADE. DESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO DO ADVOGADO. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO DIPLOMA PROCESSUAL. SEGUIMENTO NEGADO. Por tudo o que foi exposto, revela-se manifestamente intempestiva a Apelação interposta, motivo pelo qual NÃO A CONHEÇO, NEGANDO-LHE SEGUIMEN- TO, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. João Pessoa, 10 de fevereiro de APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Veneziano Vital do Rego Segundo Neto. ADVOGADO: Hugo Ribeiro Aureliano Braga. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FORÇADA. MULTA APLICADA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO. CARÁTER PUNITIVO. NATUREZA DIVERSA DO RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. JURISPRUDÊN- CIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E SUMULADA DESTA CORTE. ANÁLISE MERITÓ- RIA MONOCRÁTICA. ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DO APELO. Diante do exposto, verificando-se a jurisprudência dominante deste Egrégio Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, na forma do artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. João Pessoa, 6 de fevereiro de APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Julio Lopes Cavalcanti. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FORÇADA. MULTA APLICADA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO. CARÁTER PUNITIVO. NATUREZA DIVERSA DO RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E SUMULADA DESTA CORTE. ANÁLISE MERITÓRIA MONOCRÁTICA. ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DO APELO. Diante do exposto, verificando-se a jurisprudência dominante deste Egrégio Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, na forma do artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. João Pessoa, 30 de janeiro de APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Município de João Pessoa. Procurador: Adelmar Azevedo Regis.. APELADO: Antonio Martins da Silva. DIREITO TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. EXTIN- ÇÃO EM RAZÃO DE VALOR IRRISÓRIO. IRRESIGNAÇÃO. INDISPONIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁ- RIO. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 141 E 172 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. anulação do decisum. art. 557, 1º - a, do código DE processo civil. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO APELO. Ante o

15 15 exposto, monocraticamente, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, para anular a sentença de primeiro grau e permitir o prosseguimento do feito executivo. João Pessoa, 9 de fevereiro de APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande.. RELA- TOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Mapfre Affinity S/a. ADVOGADO: Tania Vainsencher. APELADO: Francisco Jose Araujo. ADVOGADO: Vital Bezerra Lopes. APELAÇÃO CÍVEL. RECURSO INTERPOSTO ANTES DO JULGAMENTO DOS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. RECURSO PREMATURO. INTEMPESTIVIDADE. AUSÊNCIA DE RATIFICAÇÃO. SÚMULA 418 DO STJ. PRECEDENTES. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. Ante o exposto, firme nos fundamentos declinados, NÃO CONHEÇO do recurso interposto, fazendo-o com esteio no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. João Pessoa, 3 de fevereiro de CONFLITO DE COMPETÊNCIA N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca Cajazeiras.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. SUSCITANTE: Juizo da 3a Vara da Comarca de Cajazeiras. SUSCITADO: Juizo da 1a Vara de Sucessoes da Capita. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. PROCES- SO CIVIL. INVENTÁRIO E CUMPRIMENTO DE TESTAMENTO. COMPETÊNCIA TERRITORIAL. NATUREZA RELATIVA. DECLINAÇÃO DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 33 DO STJ. PRECEDENTES JURISPRU- DENCIAIS. COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADO. Ante o exposto, com fulcro no art. 120, parágrafo único, da Lei Adjetiva Civil, conheço do presente conflito, julgando-o de plano, para, em conformidade com o parecer ministerial, declarar competente o JUÍZO DA 1ª VARA DA COMARCA DE SUCESSÕES DA CAPITAL para processar e julgar a demanda. João Pessoa, 2 de fevereiro de PROCESSO DE CONHECIMENTO N ORIGEM: SETOR DE MS, ARESCISóRIA E ADI. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. POLO ATIVO: Borborema Energética S/a.. ADVOGA- DO: Felipe Ribeiro Coutinho G. da Silva E Outros.. POLO PASSIVO: Município de Queimadas. E Município de Campina Grande. ADVOGADO: Oscar Adelino de Lima. e ADVOGADO: Jose Fernandes Mariz. AGRAVO INTER- NO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM SUSCITADA NA CONTESTAÇÃO. ACOLHIMEN- TO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. HONORÁRIOS DEVIDOS. ACORDO QUE IMPOSSIBILITA AFERIR QUEM DEU CAUSA À DEMANDA. RESPONSABILIDADE DE AMBOS OS ACORDAN- TES. FIXAÇÃO EQUITATIVA. RECURSO PREJUDICADO. Por tudo o que foi exposto, ACOLHENDO A PRELI- MINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM DA BORBOREMA ENERGÉTICA S/A, suscitada na contestação, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, em virtude de sua manifesta prejudicialidade. João Pessoa, 02 de fevereiro de REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. JUÍZO: Alba Ledano dos Santos.. ADVOGADO: Defensora: Dulce Almeida de Andrade.. POLO PASSIVO: Sttp Superintendência de Trânsito E Transportes Públicos.. ADVOGADO: Divanna S. Lima Carvalho E Outros.. REMESSA OFICIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. LICENCIATURA DE VEÍCULO CONDICIONADA AO PRÉVIO PAGAMENTO DE MULTAS DE TRÂNSITO. OCORRÊNCIA DE NOTIFICAÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO. AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE NO ATO IMPUGNADO. REFORMA DA SENTENÇA. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. Ante o exposto, DOU PROVIMENTO À REMESSA OFICIAL, para DENEGAR A SEGURANÇA pretendida. João Pessoa, 4 de fevereiro de REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. JUÍZO: Valeska Amanda Bezerra de Almeida.. ADVOGA- DO: Geraldo de Margela Madruga.. POLO PASSIVO: Estado da Paraíba. Procuradora: Daniele Cristina Vieira Cesário.. REMESSA OFICIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. EXAME DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. MATRÍCULA DE MENOR DE 18 ANOS EM SUPLETIVO. REQUISITO PARA INGRESSO EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR. APLICAÇÃO DO CRITÉRIO DA RAZOABILIDADE. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. Por tudo o que foi exposto, com fundamento no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO à Remessa Oficial, mantendo-se integralmente a decisão proferida pelo Juízo a quo. João Pessoa, 2 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Púbica da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Adriana do Nascimento Lira. ADVOGADO: Franciclaudio de F Rodrigues. AGRAVADO: Estado da Paraiba. Pelos motivos supra esposados, INDEFIRO O PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA RECURSAL. João Pessoa, 29 de janeiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Paraiba Previdencia - Pbprev. ADVOGADO: Agostinho Camilo Barbosa Candido. AGRAVADO: Roberto Jeronimo da Silva. ADVOGADO: Ramilton Sobral Cordeiro de Morais. Por tudo o que foi exposto, configurada a falta dos requisitos autorizadores para a concessão da medida liminar em tutela recursal, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo formulado. João Pessoa, 30 de janeiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 17ª Vara Cível da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Condomínio Alphaville João Pessoa Fazenda Boi Só.. ADVOGADO: Marcos Antônio Leite Ramalho Júnior E Outros.. AGRAVADO: Condomínio do Edifício Residencial Annette Cavalcanti.. ADVOGADO: Ednaldo de Lima E Outra.. Por tudo o que foi exposto, configurada a falta dos requisitos autorizadores para a concessão da medida liminar em tutela recursal, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo formulado. João Pessoa, 3 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Luiz Carlos Ferreira de Oliveira. ADVOGADO: Ricardo Nascimento Fernandes. AGRAVADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Geral.. Ante o exposto, INDEFIRO A LIMINAR PLEITEADA. João Pessoa, 6 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Estado da Paraiba, Repres. Por Seu Proc. Julio Tiago Carvalho Rodrigues. AGRAVADO: Aldrovando Paulo da Silva. ADVOGADO: Defensor: Benedito de Andrade Santana.. Ante o exposto, configurada a falta dos requisitos autorizadores para a concessão da medida liminar em tutela recursal, INDEFIRO o pedido formulado. João Pessoa, 6 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara de Sucessões da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Zelma Amorim Palmeira Suto Maior. ADVOGADO: Halem Roberto Alves de Souza. AGRAVADO: Sigismundo Goncalves Souto Maior Junior. ADVO- GADO: Raimundo Medeiros da Nobrega Filho. Pelo exposto, CONCEDO a tutela antecipada recursal para o fim de determinar ao juízo a quo a habilitação da parte agravante nos autos do inventário referenciado pelo presente Agravo de Instrumento, até que este recurso seja definitivamente julgado. João Pessoa, 9 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Patos.. RELA- TOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Banco Santander Brasil S.a.. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. AGRAVADO: Maria de Fatima da Silva Medeiros. ADVOGADO: Rinaldo Wanderley. Ante o exposto, configurada a falta requisitos autorizadores para a concessão da medida liminar em tutela recursal, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo formulado. João Pessoa, 10 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Municipio de Joao Pessoa, Repres. Por Seu Proc. Adelmar Azevedo Regis. AGRAVADO: Humberto Tavares, Representado Por Sua Curadora Estela Mônica dos Santos Tavares.. ADVOGADO: Defensor: Marizete Batista Martins.. Ante o exposto, DEFIRO a liminar em parte, apenas para possibilitar a substituição da cadeira requerida, pela cadeira de banho que o Município dispõe, qual seja, a descrita às fls. 41, mantendo os demais termos da decisão interlocutória vergastada. João Pessoa, 10 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Santa Rita.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Marcus Odilon Coutinho E. ADVOGADO: Paulo Américo Maia de Vasconcelos E Outros.. AGRAVADO: José Waldomiro Ribeiro Coutinho E Helena Maria Maroja Ribeiro Coutinho.. ADVOGADO: José Martinho Lisboa E Outros.. Por tudo o que foi exposto, configurada a falta dos requisitos autorizadores para a concessão da medida liminar em tutela recursal, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo formulado. João Pessoa, 10 de fevereiro de MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: SETOR DE MS, ARESCISóRIA E ADI. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. IMPETRANTE: Marinilda Marinho de Alencar. ADVOGA- DO: Aleksandro de Almeida Cavalcante. IMPETRADO: Secretario de Estado da Saude. Ante o exposto, DEFIRO A LIMINAR, determinando que o Secretário de Saúde do Estado da Paraíba disponibilize à impetrante, Sra. Marinilda Marinho de Alencar, no prazo de 10 (dez) dias, o kit de monitorização do nervo laríngeo recorrente, bipolar + monitorização contínua do nervo vago, conforme descrito no receituário médico, às fls. 23/24, sob pena de multa de R$ 1.000,00 (mil reais) por dia de eventual descumprimento, até o limite máximo R$ ,00 (trinta mil reais). MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: SETOR DE MS, ARESCISóRIA E ADI. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. IMPETRANTE: Anacleon Mario da Silva. ADVOGADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. IMPETRADO: Comandante Geral da Polícia Militar do Estado da Paraíba.. Ante o exposto, INDEFIRO A LIMINAR PLEITEADA. João Pessoa, 6 de fevereiro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: H. F. M.. ADVOGADO: Paulo Américo Maia de Vasconcelos.. AGRAVADO: L. R. S.. ADVOGADO: Bruno Chianca Braga E Outros.. Por tudo o que foi exposto, realizando um juízo de reconsideração com fundamento no art. 527, parágrafo único, segunda parte, do Código de Processo Civil, DEFIRO EM PARTE o pleito suspensivo recursal, mantendo a determinação de bloqueio, na forma fixada pelo juiz de primeiro grau, porém, modificando o valor a ser bloqueado para a quantia de R$ 5.435,43 (cinco mil quatrocentos e trinta e cinco reais e quarenta e três centavos). João Pessoa, 2 de fevereiro de JULGADOS DA PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: SETOR DE MS, ARESCISóRIA E ADI. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. IMPETRANTE: Manoel Santana de Souza. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. IMPETRADO: Presidente da Paraíba Previdência Pbprev.. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer, Agostinho Barbosa Cândido E Kyscia Mary Guimarães Di Lorenzo.. MANDADO DE SEGURANÇA. POLICIAL MILITAR REFORMADO. PAGAMENTO MENSAL A MENOR EFETUADO PELA AUTAR- QUIA PREVIDENCIÁRIA. DECADÊNCIA DO MANDAMUS NÃO VERIFICADA. INSURGÊNCIA QUE NÃO SE VOLTA CONTRA O DIREITO À INATIVIDADE LABORAL OU OS FUNDAMENTOS LEGAIS QUE EMBASARAM A SUA CONCESSÃO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DA SÚMULA Nº 85 DO STJ. REJEIÇÃO. MÉRITO. CONGELA- MENTO DO ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO E DO ADICIONAL DE INATIVIDADE DE MILITAR. LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. AUSÊNCIA DE REFERÊNCIA EXPRESSA À CATEGORIA DOS MILITARES. ILEGALIDADE DO CONGELAMENTO ATÉ O ADVENTO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, POSTERIOR- MENTE CONVERTIDA NA LEI Nº 9.713/2012. ENTENDIMENTO UNIFORMIZADO PELO TRIBUNAL DE JUSTI- ÇA DA PARAÍBA. CONCESSÃO DA SEGURANÇA. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACOR- DAM os integrantes da Primeira Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, rejeitar a prejudicial de decadência, à unanimidade. No mérito, por igual votação, conceder a segurança, nos termos do voto do relator. Primeira Seção Especializada Cível, Sala de Sessões do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, no dia 04 de fevereiro de MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: SETOR DE MS, ARESCISóRIA E ADI. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. IMPETRANTE: Paulo Bezerra da Costa. ADVOGADO: Patricia Sales Farias. IMPETRADO: Estado da Paraíba.. MANDADO DE SEGURANÇA. LIMINAR CONCEDIDA. ENFERMIDADE. TUMOR CUTÂNEO CANCERÍGENO. FORNECIMENTO DE MATERIAIS. DEVER DO PODER PÚBLICO. RESPONSASILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO. NECESSIDADE DO FORNECI- MENTO COMPROVADA. RECEITUÁRIO MÉDICO. IMPOSSIBILIDADE DE CUSTEIO. RECUSA DO ENTE ESTATAL. VIOLAÇÃO A DIREITO LÍQUIDO E CERTO. CONCESSÃO DA ORDEM MANDAMENTAL. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Primeira Sessão Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, CONCEDER A SEGURANÇA, À UNANIMIDADE, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. Primeira Seção Especializada Cível, Sala de Sessões do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, no dia 04 de fevereiro de JULGADOS DA SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Dr. Ricardo Vital de Almeida MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. IMPE- TRANTE: Gilberto Moura Santos E Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, Julio Tiago de Carvalho Rodrigues. ADVOGADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. IMPETRADO: Presidente da Pbprev Paraíba Previdência Rep. P/ Seus Procuradores Renata Franco Feitosa Mayer, Camilla Ribeiro Dantas, Daniel Guedes de Araujo, Frederico Augusto Cavalcanti Bernardo. - MANDADO DE SEGURANÇA POLICIAL MILITAR ADICIONAIS POR TEMPO DE SERVIÇO, INATIVIDADE E VANTAGEM PARA O OCUPANTE DA PATENTE DE CORONEL SOLICITADA A OBSERVÂNCIA DA LEI Nº 5.701/93 PARA PAGAMENTO DAS MENCIONADAS VERBAS LC Nº 50/2003 CONGELAMENTO APLICÁVEL AOS MILITARES A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DA MP 185/2012 MATÉRIA DECIDIDA ATRAVÉS DE INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB CONCESSÃO PARCIAL. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS, os presentes autos antes identificados. -ACORDAM os integrantes da Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em conceder parcialmente a segurança, nos termos do voto do relator. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. IMPE- TRANTE: Waldemberg Oliveira Medeiros de Almeida E Secretario de Administracao do. ADVOGADO: José Hiram de Castro Veríssimo, E Germana Geyser de Castro. IMPETRADO: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora Sancha Maria F. C. R. Alencar. - PREJUDICIAL DE DECADÊNCIA OMISSÃO ADMI- NISTRATIVA RENOVAÇÃO DO PRAZO MÊS A MÊS INOCORRÊNCIA REJEIÇÃO. Este Superior Tribunal que consagra entendimento segundo o qual, em se tratando de ato omissivo da administração, a obrigação é de trato sucessivo e o direito se renova mês a mês. 4. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ; AgRg-AREsp ; Proc. 2014/ ; PE; Primeira Turma; Rel. Min. Sérgio Kukina; DJE 14/11/2014) PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE DO SECRETÁRIO AUTORIDADE LEGÍTIMA PARA APRECIAÇÃO DO PEDIDO REJEIÇÃO. CONSTITUCIONAL MANDADO DE SEGURANÇA PROCESSO ADMINISTRATIVO PARALISADO OMISSÃO DA AUTORIDADE COMPETENTE RAZOÃVEL DURAÇÃO DO PROCESSO PRINCÍPIO ONSTITUCIONAL NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA PRAZO PARA APRE- CIAÇÃO CONCESSÃO PARCIAL DA SEGURANÇA. À luz do preceito normativo inserto no art. 5º, inciso lxxviii, da CF, não é lícito à administração pública protelar indefinidamente a apreciação dos processos a ela submetidos, pois é direito do administrado ter seus requerimentos apreciados em tempo razoável. (TJPB; MS /001; Primeira Seção Especializada Cível; Rel. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos; DJPB 16/09/2013; Pág. 10) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS, os presentes autos antes identificados. - ACORDAM os integrantes da Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar a prejudicial de decadência e a preliminar de ilegitimidade e, no mérito, conceder parcialmente a segurança, nos termos do voto do relator. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Paulo Silveira da Cunha E Outros. ADVOGADO: Candido Artur Matos de Sousa. IMPETRADO: Comandante-geral da Polícia Militar do Estado da Paraíba. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. PEDIDO DE REINTEGRAÇÃO DE POLICIAIS MILITARES LICENCIADOS NA DÉCADA DE REGISTRO, NOS ASSENTAMENTOS FUNCIONAIS COLACIONADOS, DE LICENCIAMENTOS A PEDI- DO. IMPETRAÇÃO FUNDADA NA ALEGAÇÃO DE QUE OS LICENCIAMENTOS FORAM DETERMINADOS EX OFFICIO, SEM PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO OFICIAL E SEM CIENTIFICAÇÃO DOS IMPETRANTES. AUSÊNCIA DE PROVAS NESSE SENTIDO. PREVALÊNCIA DA PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DOS ASSENTAMENTOS FUNCIONAIS, DOTADOS DE FÉ PÚBLICA, POR SE TRATAR DE REMÉDIO CONSTITUCIONAL QUE EXIGE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. IMPOSSIBILIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA E DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DO ÔNUS PROBATÓRIO ENTRE AS PARTES. CIÊNCIA INEQUÍVOCA DOS LICENCIAMENTOS DECORRENTE DA PROVOCAÇÃO VOLUNTÁRIA DOS IMPETRANTES. APLICAÇÃO DO ART. 23 DA LEI FEDERAL N /09. ESCOAMENTO DO PRAZO DECADENCIAL. AUSÊNCIA DE REPER- CUSSÃO DA EMENDA À CONSTITUIÇÃO ESTADUAL N. 37/2014. MERA REPETIÇÃO DE UM RACIOCÍNIO OBJETO DA TEORIA GERAL DO DIREITO ADMINISTRATIVO. AUSÊNCIA DE REGRA EXPRESSA DE INTER- RUPÇÃO OU DE SUSPENSÃO DO PRAZO DECADENCIAL E DO PRAZO PRESCRICIONAL. ACOLHIMENTO DA ARGUIÇÃO DE DECADÊNCIA. SEGURANÇA DENEGADA. 1. Tratando-se de mandado de segurança e não de ação ordinária, à míngua de prova pré-constituída em sentido contrário, deve prevalecer a presunção de veracidade dos assentamentos funcionais colacionados pelo Impetrado, dotados de fé pública, que indicam a natureza voluntária dos licenciamentos impugnados pela impetração. 2. O raciocínio segundo o qual a ausência de publicação do ato no Diário Oficial impede o transcurso do prazo prescricional e do prazo decadencial (art. 23 da Lei Federal n /09) não se aplica quando o licenciamento foi implementado a pedido do próprio militar interessado, que não pode alegar desconhecimento por ter, ele próprio, requerido seu desligamento. 3. Por força da presunção retromencionada, tomando-se por premissa que os licenciamentos foram voluntários, sua defla-

16 16 gração pelos próprios Impetrantes demonstra ciência inequívoca dos atos, tenham ou não sido publicados no Diário Oficial do Estado, havendo nítida diferença em relação aos casos em que o licenciamento é determinado de modo ex officio. Precedente de minha relatoria cujo raciocínio não se aplica a este caso concreto. 4. Considerando que os atos de licenciamento impugnados foram requeridos e publicados no Boletim Interno da PM na década de 1990, não foi observado o prazo de 120 dias para impetração de mandado de segurança. 5. O 14 do art. 48-A da Constituição Estadual, incluído pela Emenda n. 37/2014, ao preceituar que o militar licenciado por ato inválido deve ser reintegrado à Corporação, não trouxe qualquer inovação no plano normativo, apenas repetindo um preceito lógico da Teoria Geral do Direito Administrativo segundo o qual um ato nulo deve ter seus efeitos fulminados pelo Judiciário, sem trazer qualquer regra de interrupção ou de suspensão de prazo prescricional ou decadencial, razão pela qual a modificação constitucional não repercute no julgamento do caso concreto. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente Mandado de Segurança, processo n , em que figuram como Impetrantes Paulo Silveira da Cunha, Severino Ramos de Sousa, Reginaldo Batista do Nascimento, Ricardo Luciano Filho e José Valter dos Santos Lima e como Impetrado o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado da Paraíba. ACORDAM os Membros da Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em acolher a arguição de decadência do direito de ajuizar mandado de segurança. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Antonio Gomes. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. IMPE- TRADO: Presidente da Pbprev - Paraíba Previdência. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. REMUNERA- ÇÃO DE POLICIAL MILITAR REFORMADO. CONGELAMENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO E DO ADICIONAL DE INATIVIDADE. ALEGAÇÃO DE INAPLICABILIDADE DAS LEIS COMPLEMENTARES N. 50/2003 E 58/2003 AOS MILITARES. REQUERIMENTO DE SUSPENSÃO DO PROCESSO FORMULADO PELA PBPREV. INTIMAÇÃO DO AUTOR PARA APRESENTAR REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESNE- CESSIDADE. ENTENDIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO NOTÓRIA E REITERADAMENTE CONTRÁRIO À POSTULAÇÃO DO SEGURADO. APRESENTAÇÃO DE RESISTÊNCIA MERITÓRIA NAS INFORMAÇÕES PRESTADAS NESTE WRIT. INTERESSE CONFIGURADO. EXCEÇÕES FIRMADAS PELO STF NO JULGA- MENTO DO RE N /MG. INDEFERIMENTO. PRELIMINAR DE DECADÊNCIA DO DIREITO DE AJUIZAR MANDADO DE SEGURANÇA. ART. 23 DA LEI FEDERAL N /09. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. SÚMULA N. 85 DO STJ. REJEIÇÃO. MÉRITO. MATÉRIA SUBMETIDA A INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ILEGALIDADE DO CONGELAMENTO ATÉ A VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA N. 185/2012, CONVERTIDA NA LEI N /2012. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. Muito embora a concessão de benefícios previdenciários, em regra, dependa de provocação administrativa do interessado, o STF, no julgamento do RE N /MG, assentou que a exigência não deve prevalecer quando o entendimento da Administração for notória e reiteradamente contrário à postulação do segurado e que, uma vez apresentada contestação de mérito, está caracterizado o interesse em agir pela resistência à pretensão. 2. O prazo decadencial para ajuizar mandado de segurança destinado a impugnar congelamento de verba remuneratória paga mensalmente se renova mês a mês. Inteligência da Súmula n. 85 do Superior Tribunal de Justiça. 3. Deve-se distinguir a hipótese de supressão definitiva de uma determinada rubrica, ato isolado e pontual, do pagamento a menor de uma determinada verba, que se repete mês a mês. 4. O prazo decadencial de que trata o art. 23 da Lei Federal n /09 somente não se renova na primeira hipótese. Precedentes do STJ. 5. O Pleno deste Tribunal de Justiça, em incidente de uniformização de jurisprudência, firmou o entendimento de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos Militares do Estado da Paraíba somente passou a ser legal a partir da data da publicação da Medida Provisória n.º 185/2012, posteriormente convertida na Lei n.º 9.703/ Raciocínio aplicável, também, ao adicional de inatividade, consoante a máxima ubi eadem ratio ibi idem ius (havendo a mesma razão, aplica-se o mesmo direito). VISTO, examinado, relatado e discutido o presente Mandado de Segurança, processo n , em que figuram como Impetrante Antonio Gomes e Impetrado o Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os Membros da Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em conceder a segurança. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Manoel Oliveira de Araujo. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. IMPETRADO: Presidente da Pbprev - Paraíba Previdência. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. REMUNERAÇÃO DE POLICIAL MILITAR REFORMADO. CONGELAMENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO E DO ADICIONAL DE INATIVIDADE. ALEGAÇÃO DE INAPLICABILIDADE DAS LEIS COMPLE- MENTARES N. 50/2003 E 58/2003 AOS MILITARES. REQUERIMENTO DE SUSPENSÃO DO PROCESSO FORMULADO PELA PBPREV. INTIMAÇÃO DO AUTOR PARA APRESENTAR REQUERIMENTO ADMINIS- TRATIVO. DESNECESSIDADE. ENTENDIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO NOTÓRIA E REITERADAMENTE CONTRÁRIO À POSTULAÇÃO DO SEGURADO. APRESENTAÇÃO DE RESISTÊNCIA MERITÓRIA NAS INFORMAÇÕES PRESTADAS NESTE WRIT. INTERESSE CONFIGURADO. EXCEÇÕES FIRMADAS PELO STF NO JULGAMENTO DO RE N /MG. INDEFERIMENTO. PRELIMINAR DE DECADÊNCIA DO DIREITO DE AJUIZAR MANDADO DE SEGURANÇA. ART. 23 DA LEI FEDERAL N /09. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. SÚMULA N. 85 DO STJ. REJEIÇÃO. MÉRITO. MATÉRIA SUBMETIDA A INCIDEN- TE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ILEGALIDADE DO CONGELAMENTO ATÉ A VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA N. 185/2012, CONVERTIDA NA LEI N /2012. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. Muito embora a concessão de benefícios previdenciários, em regra, dependa de provocação administrativa do interessado, o STF, no julgamento do RE N /MG, assentou que a exigência não deve prevalecer quando o entendimento da Administração for notória e reiteradamente contrário à postulação do segurado e que, uma vez apresentada contestação de mérito, está caracterizado o interesse em agir pela resistência à pretensão. 2. O prazo decadencial para ajuizar mandado de segurança destinado a impugnar congelamento de verba remuneratória paga mensalmente se renova mês a mês. Inteligência da Súmula n. 85 do Superior Tribunal de Justiça. 3. Deve-se distinguir a hipótese de supressão definitiva de uma determinada rubrica, ato isolado e pontual, do pagamento a menor de uma determinada verba, que se repete mês a mês. 4. O prazo decadencial de que trata o art. 23 da Lei Federal n /09 somente não se renova na primeira hipótese. Precedentes do STJ. 5. O Pleno deste Tribunal de Justiça, em incidente de uniformização de jurisprudência, firmou o entendimento de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos Militares do Estado da Paraíba somente passou a ser legal a partir da data da publicação da Medida Provisória n.º 185/2012, posteriormente convertida na Lei n.º 9.703/ Raciocínio aplicável, também, ao adicional de inatividade, consoante a máxima ubi eadem ratio ibi idem ius (havendo a mesma razão, aplica-se o mesmo direito). VISTO, examinado, relatado e discutido o presente Mandado de Segurança, processo n , em que figuram como Impetrante Manoel Oliveira de Araújo e Impetrado o Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os Membros da Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em conceder a segurança. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Josafa Araujo dos Santos. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. IMPETRADO: Presidente da Pbprev - Paraíba Previdência. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. REMUNERAÇÃO DE POLICIAL MILITAR REFORMADO. CONGELAMENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO E DO ADICIONAL DE INATIVIDADE. ALEGAÇÃO DE INAPLICABILIDADE DAS LEIS COMPLE- MENTARES N. 50/2003 E 58/2003 AOS MILITARES. REQUERIMENTO DE SUSPENSÃO DO PROCESSO FORMULADO PELA PBPREV. INTIMAÇÃO DO AUTOR PARA APRESENTAR REQUERIMENTO ADMINIS- TRATIVO. DESNECESSIDADE. ENTENDIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO NOTÓRIA E REITERADAMENTE CONTRÁRIO À POSTULAÇÃO DO SEGURADO. APRESENTAÇÃO DE RESISTÊNCIA MERITÓRIA NAS INFORMAÇÕES PRESTADAS NESTE WRIT. INTERESSE CONFIGURADO. EXCEÇÕES FIRMADAS PELO STF NO JULGAMENTO DO RE N /MG. INDEFERIMENTO. PRELIMINAR DE DECADÊNCIA DO DIREITO DE AJUIZAR MANDADO DE SEGURANÇA. ART. 23 DA LEI FEDERAL N /09. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. SÚMULA N. 85 DO STJ. REJEIÇÃO. MÉRITO. MATÉRIA SUBMETIDA A INCIDEN- TE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ILEGALIDADE DO CONGELAMENTO ATÉ A VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA N. 185/2012, CONVERTIDA NA LEI N /2012. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. Muito embora a concessão de benefícios previdenciários, em regra, dependa de provocação administrativa do interessado, o STF, no julgamento do RE N /MG, assentou que a exigência não deve prevalecer quando o entendimento da Administração for notória e reiteradamente contrário à postulação do segurado e que, uma vez apresentada contestação de mérito, está caracterizado o interesse em agir pela resistência à pretensão. 2. O prazo decadencial para ajuizar mandado de segurança destinado a impugnar congelamento de verba remuneratória paga mensalmente se renova mês a mês. Inteligência da Súmula n. 85 do Superior Tribunal de Justiça. 3. Deve-se distinguir a hipótese de supressão definitiva de uma determinada rubrica, ato isolado e pontual, do pagamento a menor de uma determinada verba, que se repete mês a mês. 4. O prazo decadencial de que trata o art. 23 da Lei Federal n /09 somente não se renova na primeira hipótese. Precedentes do STJ. 5. O Pleno deste Tribunal de Justiça, em incidente de uniformização de jurisprudência, firmou o entendimento de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos Militares do Estado da Paraíba somente passou a ser legal a partir da data da publicação da Medida Provisória n.º 185/2012, posteriormente convertida na Lei n.º 9.703/ Raciocínio aplicável, também, ao adicional de inatividade, consoante a máxima ubi eadem ratio ibi idem ius (havendo a mesma razão, aplica-se o mesmo direito). VISTO, examinado, relatado e discutido o presente Mandado de Segurança, processo n , em que figuram como Impetrante José Maurício Campos e Impetrado o Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os Membros da Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em conceder a segurança. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Jose Noberto de Melo. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. IMPETRADO: Presidente da Pbprev - Paraíba Previdência. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. REMU- NERAÇÃO DE POLICIAL MILITAR REFORMADO. CONGELAMENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SER- VIÇO E DO ADICIONAL DE INATIVIDADE. ALEGAÇÃO DE INAPLICABILIDADE DAS LEIS COMPLEMENTA- RES N. 50/2003 E 58/2003 AOS MILITARES. REQUERIMENTO DE SUSPENSÃO DO PROCESSO FORMU- LADO PELA PBPREV. INTIMAÇÃO DO AUTOR PARA APRESENTAR REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE. ENTENDIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO NOTÓRIA E REITERADAMENTE CONTRÁRIO À POSTULAÇÃO DO SEGURADO. APRESENTAÇÃO DE RESISTÊNCIA MERITÓRIA NAS INFORMAÇÕES PRESTADAS NESTE WRIT. INTERESSE CONFIGURADO. EXCEÇÕES FIRMADAS PELO STF NO JULGA- MENTO DO RE N /MG. INDEFERIMENTO. PRELIMINAR DE DECADÊNCIA DO DIREITO DE AJUIZAR MANDADO DE SEGURANÇA. ART. 23 DA LEI FEDERAL N /09. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. SÚMULA N. 85 DO STJ. REJEIÇÃO. MÉRITO. MATÉRIA SUBMETIDA A INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ILEGALIDADE DO CONGELAMENTO ATÉ A VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA N. 185/2012, CONVERTIDA NA LEI N /2012. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. Muito embora a concessão de benefícios previdenciários, em regra, dependa de provocação administrativa do interessado, o STF, no julgamento do RE N /MG, assentou que a exigência não deve prevalecer quando o entendimento da Administração for notória e reiteradamente contrário à postulação do segurado e que, uma vez apresentada contestação de mérito, está caracterizado o interesse em agir pela resistência à pretensão. 2. O prazo decadencial para ajuizar mandado de segurança destinado a impugnar congelamento de verba remuneratória paga mensalmente se renova mês a mês. Inteligência da Súmula n. 85 do Superior Tribunal de Justiça. 3. Deve-se distinguir a hipótese de supressão definitiva de uma determinada rubrica, ato isolado e pontual, do pagamento a menor de uma determinada verba, que se repete mês a mês. 4. O prazo decadencial de que trata o art. 23 da Lei Federal n /09 somente não se renova na primeira hipótese. Precedentes do STJ. 5. O Pleno deste Tribunal de Justiça, em incidente de uniformização de jurisprudência, firmou o entendimento de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos Militares do Estado da Paraíba somente passou a ser legal a partir da data da publicação da Medida Provisória n.º 185/2012, posteriormente convertida na Lei n.º 9.703/ Raciocínio aplicável, também, ao adicional de inatividade, consoante a máxima ubi eadem ratio ibi idem ius (havendo a mesma razão, aplica-se o mesmo direito). VISTO, examinado, relatado e discutido o presente Mandado de Segurança, processo n , em que figuram como Impetrante José Noberto de Melo e Impetrado o Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os Membros da Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em conceder a segurança. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Jose Mauricio Campos. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. IMPETRADO: Presidente da Pbprev - Paraíba Previdência. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. REMU- NERAÇÃO DE POLICIAL MILITAR REFORMADO. CONGELAMENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SER- VIÇO E DO ADICIONAL DE INATIVIDADE. ALEGAÇÃO DE INAPLICABILIDADE DAS LEIS COMPLEMENTA- RES N. 50/2003 E 58/2003 AOS MILITARES. REQUERIMENTO DE SUSPENSÃO DO PROCESSO FORMU- LADO PELA PBPREV. INTIMAÇÃO DO AUTOR PARA APRESENTAR REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE. ENTENDIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO NOTÓRIA E REITERADAMENTE CONTRÁRIO À POSTULAÇÃO DO SEGURADO. APRESENTAÇÃO DE RESISTÊNCIA MERITÓRIA NAS INFORMAÇÕES PRESTADAS NESTE WRIT. INTERESSE CONFIGURADO. EXCEÇÕES FIRMADAS PELO STF NO JULGA- MENTO DO RE N /MG. INDEFERIMENTO. PRELIMINAR DE DECADÊNCIA DO DIREITO DE AJUIZAR MANDADO DE SEGURANÇA. ART. 23 DA LEI FEDERAL N /09. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. SÚMULA N. 85 DO STJ. REJEIÇÃO. MÉRITO. MATÉRIA SUBMETIDA A INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ILEGALIDADE DO CONGELAMENTO ATÉ A VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA N. 185/2012, CONVERTIDA NA LEI N /2012. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. Muito embora a concessão de benefícios previdenciários, em regra, dependa de provocação administrativa do interessado, o STF, no julgamento do RE N /MG, assentou que a exigência não deve prevalecer quando o entendimento da Administração for notória e reiteradamente contrário à postulação do segurado e que, uma vez apresentada contestação de mérito, está caracterizado o interesse em agir pela resistência à pretensão. 2. O prazo decadencial para ajuizar mandado de segurança destinado a impugnar congelamento de verba remuneratória paga mensalmente se renova mês a mês. Inteligência da Súmula n. 85 do Superior Tribunal de Justiça. 3. Deve-se distinguir a hipótese de supressão definitiva de uma determinada rubrica, ato isolado e pontual, do pagamento a menor de uma determinada verba, que se repete mês a mês. 4. O prazo decadencial de que trata o art. 23 da Lei Federal n /09 somente não se renova na primeira hipótese. Precedentes do STJ. 5. O Pleno deste Tribunal de Justiça, em incidente de uniformização de jurisprudência, firmou o entendimento de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos Militares do Estado da Paraíba somente passou a ser legal a partir da data da publicação da Medida Provisória n.º 185/2012, posteriormente convertida na Lei n.º 9.703/ Raciocínio aplicável, também, ao adicional de inatividade, consoante a máxima ubi eadem ratio ibi idem ius (havendo a mesma razão, aplica-se o mesmo direito). VISTO, examinado, relatado e discutido o presente Mandado de Segurança, processo n , em que figuram como Impetrante José Maurício Campos e Impetrado o Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os Membros da Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em conceder a segurança. JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Abraham Lincoln da C Ramos AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: CAPITAL - 1A. VARA DE EXECUTIVOS FIS- CAIS. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. POLO ATIVO: Estado da Paraiba, Rep. P/sua Proc. Adlany Alves Xavier. POLO PASSIVO: Rc Armarinho Ltda. ADVOGADO: Maria de Lourdes Araujo Melo. CONS- TITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL Agravo interno Insurgência contra decisão que negou seguimento à apelação cível Prescrição Ajuizamento anterior a LC 118/ Transcurso do prazo de cinco anos entre a constituição do crédito tributário e a citação pessoal do executado que não se realizou Ocorrência da prescrição - Alegação de parcelamento da dívida Não comprovação Manutenção da decisão Desprovimento. - A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp nº , RS (relator o Ministro Luiz Fux), processado sob o regime do art. 543-C do Código de Processo Civil, consolidou o entendimento de que a Lei Complementar nº 118/2005, que alterou o art. 174 do Código Tributário Nacional, aplica-se imediatamente aos processos em curso; no entanto, para que possa ter o efeito de interromper a prescrição, o despacho que ordena a citação deve ser posterior à entrada em vigor da lei (09 de junho de 2005). Agravo regimental não provido.(agrg no AREsp.974/RS, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, PRIMEIRA TURMA, julgado em 05/03/ 2013, DJe 11/03/2013) - Certo é que a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça possui entendimento pacífico no sentido de que a citação por edital também é apta a interromper o prazo prescricional. No entanto, no caso dos autos, quando a citação por edital foi requerida já havia transcorrido o prazo prescricional de 05 (cinco) anos. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de agravo de instrumento acima identificados. A C O R D A M, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, à unanimidade, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da súmula de julgamento de fl. 81. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: CAPITAL - 6A. VARA DA FAZENDA PUB.. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Pbprev - Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Frederico Augusto C. Bernardo. APELADO: Maria do Socorro Guimaraes Lima. ADVOGADO: Myrna Maia Resende Lucio. ADMINISTRATIVO PROCESSUAL CIVIL Remessa Oficial e Apelação Cível Ação ordinária de revisão de aposentadoria com pedido de liminar Pedido de pagamento das parcelas CEPES e GED - Omissão quanto à apreciação desta matéria ventilada na petição inicial Sentença citra petita - Nulidade do decisum - Decretação ex officio - Necessidade de prolação de nova decisão Retorno dos autos ao magistrado singular Remessa oficial e Recurso voluntário prejudicados. A sentença que se omite na apreciação de determinado pedido incorre em vício citra petita, cuja consequência é a declaração de nulidade do decisório e dos atos processuais dele dependentes, bem como o retorno dos autos ao Juízo a quo, para prolatação de novo veredicto. Havendo julgamento aquém do pedido, correta é a decretação de nulidade da sentença ex officio, e o encaminhamento ao juiz de origem para que outra seja proferida. V I S T O S, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados de remessa oficial e apelação cível, A C O R D A M, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, de ofício, anular a sentença determinando a remessa dos autos ao juízo de origem, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl.134. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 1A. VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa. ADVOGADO: Rafael de Lucena Falcao. APELADO: Edson Almeida Macedo. ADVOGADO: Ariosvaldo Guedes Pereria. TRIBUTÁRIO Ação de Execução Fiscal - Apelação Cível Ajuizamento anterior a LC 118/ Transcurso do prazo de cinco anos entre a constituição do crédito tributário e citação dos corresponsáveis Ocorrência da prescrição Suspensão do prazo prescricional Inocorrência Desprovimento - A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp nº , RS (relator o Ministro Luiz Fux), processado sob o regime do art. 543-C do Código de Processo Civil, consolidou o entendimento de que a Lei Complementar nº 118/2005, que alterou o art. 174 do Código Tributário Nacional, aplica-se imediatamente aos processos em curso; no entanto, para que possa ter o efeito de interromper a prescrição, o despacho que ordena a citação deve ser posterior à entrada em vigor da lei (09 de junho de 2005). Agravo regimental não provido.(agrg no AREsp.974/RS, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, PRIMEIRA TURMA, julgado em 05/03/ 2013, DJe 11/03/2013) - No caso em questão, verifica-se que foi transcorrido o prazo prescricional de 05 (cinco) anos entre a citação pessoal da empresa executada e o redirecionamento para os corresponsáveis. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, A C O R D A M, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl. 111.

17 17 Desª. Maria das Neves do Egito D Ferreira APELAÇÃO N ORIGEM: 17ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Nobre Seguradora do Brasil S/a. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. APELADO: Cidre da Silva Santos. ADVOGADO: Lidiani Martins Nunes. PRELIMI- NAR. CARÊNCIA DE AÇÃO POR FALTA DE INTERESSE DE AGIR. REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO. DESNECESSIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 5º, INCISO XXXV, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. REJEIÇÃO. - É desnecessário requerimento administrativo prévio com vistas ao pagamento de indenização referente ao Seguro Obrigatório DPVAT para configurar-se a condição da ação do interesse de agir. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA. INOCORRÊNCIA. REJEIÇÃO. - Qualquer seguradora que opera no sistema pode ser acionada para pagar o valor da indenização correspondente ao seguro obrigatório, sendo assegurado direito de regresso. APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO DPVAT. PARTE APELADA QUE DEMONSTROU OS FATOS CONSTITU- TIVOS DO SEU DIREITO. PROVA DO ACIDENTE E EXTENSÃO DA LESÃO SOFRIDA NO PERCENTUAL DE 100%. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. - Provado o acidente e o grau da lesão, mister é o pagamento do seguro DPVAT, observando-se o percentual da invalidez. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar as preliminares e, no mérito, negar provimento à apelação. Dr. Marcos William de Oliveira APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª VARA DA COMARCA DE SOUSA. RELATOR: Dr(a). Marcos William de Oliveira, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Jose do Carmo Mendes de Figueiredo. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE EXPURGOS INFLACI- ONÁRIOS. PLANOS VERÃO E COLLOR. ABANDONO DA CAUSA. INVIABILIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE AUTORA PARA DAR ANDAMENTO AO FEITO. APLICABILIDADE DO ART. 267, INCISO III, 1º, DO CPC. EXTINÇÃO. MEDIDA QUE SE IMPÕE. DESPROVIMENTO. - Comprovado o abandono da causa, após a intimação da parte autora com as advertências legais, mesmo de forma editalícia, é mister decretar-se a extinção da demanda, por força do art. 267, inc. III, 1º, do Código de Processo Civil. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao recurso apelatório. APELAÇÃO N ORIGEM: 9ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Marcos William de Oliveira, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Gleudson Silva Farias. ADVOGADO: Alexandre Maciel Chaves. APELADO: Telemar Norte Leste S/ a E Telebras Telecomunicacoes Brasileiras S/a. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. PLANO DE EXPANSÃO DE TELEFONIA. ILEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM. CONFIGURAÇÃO. OUTORGA DE PROCURAÇÃO QUE NÃO SE CONFUNDE COM A CESSÃO DE DIREITOS. DESPROVIMENTO. - Não constando nos autos contrato de cessão do direito acionário, mas mera procuração em favor do autor, este não possui autorização para demandar em nome próprio direito alheio. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao apelo. Dr. Miguel de Britto Lyra Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Estado da Paraíba, Representada Por Sua Procuradora Silvana Simões de Lima E Silva. AGRAVADO: Pró-diagnóstica Comércio E Serviços Ltda. ADVOGADO: Felipe Mendonça Vicente. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVI- DADE. ALEGAÇÃO DE MULTA COM EFEITO CONFISCATÓRIO. DESNECESSIDADE DE EMBARGOS À EXE- CUÇÃO. AUSÊNCIA DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. SÚMULA 393 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. RECURSO DESPROVIDO. 1. É possível, em sede de exceção de pré-executividade, questionar-se o efeito confiscatório de multa tributária, já que o tema veiculado traduz ofensa a princípio constitucional (art. 150, inciso IV, da Carta da República), cuja cognição se opera de ofício, prescindindo-se, ademais, de qualquer dilação probatória. 2. Recurso ao qual se nega provimento, para manter-se a decisão unipessoal agravada, já que o presente recurso é manifestamente infundado e contrário à jurisprudência vinculante do STJ sobre a matéria. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLI- CA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto. DEFENSOR: Maria das Dores Lacerda. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. AGRAVO INTERNO. AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO GRATUITO DE REMÉDIOS A PESSOA CARENTE DE RECURSOS FINANCEIROS. DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE. ARTIGO 196 DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL ÀS QUAIS SE NEGOU SEGUIMENTO COM ARRIMO NO ART. 557 DO CPC E NA SÚMULA 253 DO STJ. DECISÃO MANTIDA. DESPROVIMENTO. - A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (art. 196 da Constituição Federal de 1988). VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Banco Volkswagen S/a. ADVOGADO: Aldenira Gomes Diniz. APELADO: Alexsandro Delgado Albuquerque. ADVOGADO: Gustavo Botto Barros Felix. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADI- ÇÃO OU OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA APRECIADA. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO. CARÁTER PROTELATÓRIO. APLICAÇÃO DE MULTA. 1. Como já decidiu o Supremo Tribunal Federal, a via recursal dos embargos de declaração especialmente quando inocorrentes os pressupostos que justificam a sua adequada utilização não pode conduzir, sob pena de grave disfunção jurídico-processual dessa modalidade de recurso, à renovação de um julgamento que se efetivou de maneira regular e cujo acórdão não se ressente de qualquer dos vícios de obscuridade, omissão ou contradição. (STF - AI-AgR-ED-ED /MG - Rel. Min. Celso de Mello - 1ª Turma - jul ). 2. Os embargos se prestam a sanar omissão, contradição ou obscuridade, não a adequar a decisão ao entendimento do embargante. (STJ - EDcl na MC 7332/SP - Rel. Min. Antônio de Pádua Ribeiro - 3ª Turma - jul DJU p. 291). 3. Ausentes quaisquer dos vícios ensejadores dos embargos de declaração, imperiosa é sua rejeição, cabendo ainda a imposição de multa, até mesmo em seu primeiro manejo, desde que constatada a finalidade procrastinatória. (EDcl nos EDcl no AgRg no Ag /MT, Rel. Ministro VASCO DELLA GIUSTINA (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/ RS), TERCEIRA TURMA, julgado em 22/09/2009, DJe 08/10/2009). 4. Embargos rejeitados, com aplicação de multa. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar os embargos de declaração e aplicar multa, ao embargante, de 1% (um por cento) sobre o valor da causa, atualizado. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. RELA- TOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Maria de Fatima dos Santos. ADVOGADO: Hildebrando Costa Andrade. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Renovato Ferreira de Sousa Júnior. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. VÍCIOS INEXISTENTES. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA APRE- CIADA. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO. 1. Como já decidiu o Supremo Tribunal Federal, a via recursal dos embargos de declaração especialmente quando inocorrentes os pressupostos que justificam a sua adequada utilização não pode conduzir, sob pena de grave disfunção jurídico-processual dessa modalidade de recurso, à renovação de um julgamento que se efetivou de maneira regular e cujo acórdão não se ressente de qualquer dos vícios de obscuridade, omissão ou contradição. (STF - AI-AgR-ED-ED /MG - Rel. Min. Celso de Mello - 1ª Turma - jul ). 2. Os embargos se prestam a sanar omissão, contradição ou obscuridade, não a adequar a decisão ao entendimento do embargante. (STJ - EDcl na MC 7332/SP - Rel. Min. Antônio de Pádua Ribeiro - 3ª Turma - jul DJU p. 291). 3. Embargos rejeitados. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Dr. Joao Batista Barbosa AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Capital. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba Representado Por Sua Procuradora Rachel Lucena Trindade.. AGRAVADO: Comercial de Moveis Quality. - AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO EXECUÇÃO FISCAL REDIRECIONAMENTO AO RESPONSÁVEL PRAZO QUINQUENAL ART. 174 DO CTN, ANTERIOR A VIGÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR 118/2005 TERMO INICIAL CITAÇÃO DA EMPRESA RECONHECIDA A OCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT DO CPC DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. O entendimento do STJ é no sentido de que o redirecionamento da execução fiscal contra o responsável pode ocorrer somente até o prazo de cinco anos a contar da citação da empresa devedora principal, de modo a não tornar a dívida imprescritível. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: Comarca de Solânea. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. POLO ATIVO: Aymoré Crédito, Financiamento E Investimento S/a.. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva.. POLO PASSIVO: Kleber Martiniano Fausto de Macedo.. ADVOGADO: Cleidisio Henrique da Cruz. - AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL FINANCIAMENTO CAPITALIZAÇÃO DE JUROS EXISTÊNCIA DE PREVISÃO CONTRATUAL TAXA DE JUROS ANUAL SUPERIOR AO DUODÉCULO DA MENSAL POSSIBILIDADE JUROS REMUNERATÓRIOS NÃO LIMITAÇÃO TAXA PACTUADA SUPERI- OR À MÉDIA DE MERCADO EXCESSO RECONHECIDO PRECEDENTES DO STJ SENTENÇA REFOR- MADA EM PARTE INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º, DO CPC PROVIMENTO PARCIAL DO APELO AGRAVO INTERNO DESPROVIMENTO DO RECURSO. DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL. HARMONIA ENTRE O ACÓRDÃO RECORRI- DO E A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. 1. A divergência entre as taxas de juros anual e o duodécuplo da taxa mensal, previstas numericamente no contrato, é suficiente para caracterizar a expressa contratação de capitalização. 2. Agravo não provido. (AgRg no AREsp /DF, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TER- CEIRA TURMA, julgado em 24/09/2013, DJe 27/09/2013). PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO. AGRAVO IMPROVIDO.I - O fato de as taxas de juros excederem o limite de 12% ao ano, por si, não implica abusividade; impõe-se sua redução, tão-somente, quando comprovado que discrepantes em relação à taxa de mercado para operações da mesma espécie.(...) (AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, julgado em 19/06/2008, DJe 01/07/2008). VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELA- TOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. POLO ATIVO: Estado da Paraíba, Repres. Por Seu Procurador, Igor de Rosalmeida Dantas.. POLO PASSIVO: Germano Augusto Rangel Damascena. ADVOGADO: Nilza Carolina Albuquerque Barreto. - AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO MANDADO DE SEGURANÇA CONCURSO PÚBLICO DA POLÍCIA CIVIL CURSO DE FORMAÇÃO PARA PERITO ODONTO-LEGAL MATRÍCULA CONVOCAÇÃO PRAZO INFERI- OR AO DO EDITAL DE ABERTURA PRINCÍPIO DA VINCULAÇÃO ÀS REGRAS EDITALÍCIAS VIOLAÇÃO PRECEDENTES DO STJ INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CPC SEGUIMENTO NEGADO AGRAVO INTERNO DESPROVIMENTO DO RECURSO. ( ) A jurisprudência desta corte superior é no sentido de que o edital é a Lei do concurso, cujas regras vinculam tanto a administração quanto os candidatos. (...) (STJ; AgRg- RMS ; Proc. 1999/ ; PR; Sexta Turma; Relª Desª Conv. Marilza Maynard; DJE 14/04/2014). VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 3ª VARA CÍVEL CAMPINA GRAN- DE. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBARGANTE: Unibanco Cia de Seguros S/a E Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/a. ADVOGADO: Rostand Inácio dos Santos E Franklin Carvalho de Medeiros. EMBARGADO: Nilberto Silva de Souza. ADVOGADO: Emmanuel Saraiva Ferreira. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONTRADIÇÃO INOCORRÊNCIA PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DETALHADA NO ACÓRDÃO HOSTILI- ZADO IMPOSSIBILIDADE CARÁTER MANIFESTAMENTE PROTELATÓRIO aplicação da multa do art. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, do cpc REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Inocorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. Sendo manifesto o caráter protelatório dos embargos de declaração, ainda que interpostos com suposta finalidade de prequestionar matéria para eventual interposição de recursos extraordinários, deve o magistrado impor a multa prevista no artigo 538 do CPC. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS estes autos antes identificados, - A C O R D A M os integrantes da Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os Embargos de Declaração, aplicando aos embargantes a multa prevista no art. 538, único, do CPC, na razão de 1% (um por cento) sobre o valor atribuído à causa. JULGADOS DA CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL Des. Luiz Silvio R. Junior APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Eduardo de Sousa Amaro. ADVOGADO: Ronaldo Medeiros. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba E Gerson Domingos Albuquerque, Assistente de Acusação. ADVOGADO: (em Causa Propria). PROCESSUAL PENAL. Apelação criminal. Homicídio. Sessão do júri. Condenação. Materialidade. Comprovação. Autoria. Indícios. Tese de acusação acolhida. Prescindibilidade de fundamentação. Valoração da prova de acordo com a convicção íntima dos jurados. Soberania dos veredictos. Condenação mantida. Dosimetria da pena. Causa de aumento inexistente. Afastamento. Redimensionamento da pena. Cumprimento inicial da pena no regime fechado. Provimento parcial. _ Proferida a decisão, pelo Conselho de Sentença, de acordo com o acervo probatório contido nos autos, adotando uma das teses levantadas pelas partes, não há que se falar em nulidade, devendo-se acatar o veredicto, sob pena de infringência à soberania do júri (artigo 5º, inciso XXXVIII, alínea c, CF). _ É cediço que no Tribunal do Júri, os jurados não estão adstritos a justificar os motivos de sua condenação, nem quais as provas que se basearam para formarem a sua convicção, para que seja cumprido o princípio constitucional da Soberania dos Veredictos. _ A pena deve ser redimensionada, quando inexistente a causa de aumento aplicada pelo Juiz_Presidente. _ O cumprimento da pena, inicialmente, no regime fechado, obedece ao disposto no art. 33, 2º, alínea a, do CP, quando a pena cominada excede a 8 (oito) anos de reclusão. _ Provimento parcial. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento parcial à apelação para readequar a pena, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Jose Germano Araujo Dias. DEFENSOR: Adeilson dos Santos. APELADO: Justica Publica. PENAL. Apelação criminal. Crimes dolosos contra a vida. Homicídio qualificado. Dosimetria. Circunstâncias judiciais. Falta de fundamentação idônea. Motivação genérica. Circunstância própria do tipo. Redimensionamento da pena acima da sanção mínima. Incidência de circunstância atenuante. Pena definitiva no mínimo legal. Provimento parcial. _ Havendo fundamentação insuficiente na análise das circunstâncias judiciais, a pena-base deve ser redimensionada, tornando àquelas circunstâncias favoráveis ao réu. _ Provimento parcial. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento parcial à apelação, nos termos do voto do Relator e em desarmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Erickles Medeiros Maranhao. DEFENSOR: Admilson Villarim Filho. APELADO: Justiça Pública. INFÂNCIA E JUVENTUDE Apelação criminal. Ato infracional análogo ao tipo previsto no artigo 157, 2º, I e II do Código Penal. Materialidade e autoria delitiva devidamente comprovadas. Procedência da Representação. Aplicação de medida socieducativa. Irresignação defensiva. Extinção do processo. Maioridade. Infrator penalmente imputável. Cometimento de outros crimes. Irrelevância. Desprovimento. Há interesse processual do Estado no esclarecimento dos fatos e na eventual imposição da medida socioeducativa a fim de promover a reeducação do infrator, ainda que já seja penalmente imputável e ainda que esteja respondendo agora a processo criminal. É irrelevante o fato de estar em curso algum processo crime em desfavor do apelante, pois o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) regulamenta a execução das medidas destinadas a adolescente que pratique ato infracional e não contém qualquer norma impeditiva à apuração de nova prática infracional ou de aplicação de novas medidas socioeducativas, quando não se verificam as hipóteses do art. 46 da Lei /2012. A norma insculpida no art. 46, 1º, da Lei /2012, confere à autoridade judiciária a possibilidade de decidir sobre a eventual extinção da execução, cientificando da decisão o juízo criminal competente, que o jovem, maior de 18 anos, estiver cumprindo medida socioeducativa e passar a responder a processo-crime, mas não enseja a extinção automática do procedimento para apuração de ato infracional. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e, harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Charles da Silva Calixto. ADVOGADO: Fabio Firmino de Araujo. APELADO: Justica Publica. PENAL. Apelação criminal. Estatuto do desarmamento. Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. Preliminar de prejudicial de mérito. Prescrição retroativa da pretensão punitiva do Estado. Inocorrência. Rejeição. Mérito. Arma apreendida no carro. Flagrante. Materialidade e autoria. Comprovação. Estado de necessidade. Inexistência de perigo atual. Exclusão da ilicitude afastada. Erro de proibição. Impossibilidade. O desconhecimento da lei é inescusável. Condenação mantida. Desprovimento. _ A preliminar prejudicial do mérito deve ser rejeitada, in casu, a prescrição retroativa da pretensão punitiva do Estado, quando, entre os marcos interruptivos prescrição, não decorreu o tempo

18 18 previsto na lei. _ Há que se manter a condenação pelo crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, quando o réu é preso em flagrante portando a arma dentro do veículo que conduzia. _ Não há que se falar em estado de necessidade quando inexistiu fato para salvar de perigo atual. _ O desconhecimento da lei é inescusável, de modo que não se admite a tese de erro de proibição, sobretudo, com o advento do Estatuto do Desarmamento em vigor desde 2003, que foi amplamente divulgado e noticiado para que todos tivessem o conhecimento da norma. _ Desprovimento. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento à apelação criminal, nos termos do voto do relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. IMPE- TRANTE: Maria Veronica Luna Freire Guerra (oab/pb Nº 9492). PACIENTE: Alexandre Hilario de Azevedo Junior. IMPETRADO: Juizo da 3ª Vara Criminal da Capital. HABEAS CORPUS. Art. 157, 2º, incisos II do CPB e 244- B do ECA. Carência de fundamentação do decreto preventivo. Inocorrência. Indícios suficientes de autoria e materialidade. Garantia da ordem pública e por conveniência da instrução criminal devidamente configuradas. Segregação necessária. Atributos pessoais favoráveis. Irrelevância. Ordem denegada. - Presentes indícios de autoria e prova da materialidade delitiva, e comprovada a necessidade da custódia para garantia da ordem pública e por conveniência da instrução criminal, não colhe a asserção de falta de fundamentação da constrição cautelar que foi exibida em plena sintonia com o artigo 312 do Código de Processo Penal. - Outrossim, conforme o entendimento jurisprudencial, as condições pessoais favoráveis do paciente, consistentes, in casu, no fato de ser o mesmo tecnicamente primário, não possuir registros negativos em seus antecedentes criminais e ter residência fixa, por si sós, não são suficientes para garantir a concessão da liberdade provisória, se outras razões nos autos reclamam a sua segregação cautelar. - Os Tribunais Superiores já pacificaram entendimento de que inexiste incompatibilidade entre o princípio da presunção de inocência e a prisão preventiva, pois nada obsta ao decreto desta se presentes os pressupostos e requisitos autorizadores dos artigos 312 e 313 do CPP, estando, caracterizada, portanto, sua necessidade, como na hipótese vertente. ACORDA a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em DENEGAR A ORDEM. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. IMPE- TRANTE: Paulo de Tarso Loureiro Garcia de Medeiros. PACIENTE: Decio Ramos Caldas, PACIENTE: Emanuel Berto da Silva. IMPETRADO: Juizo da V.unica de Sao Joao do Cariri. HABEAS CORPUS PRISÃO PREVEN- TIVA DECRETADA EM SENTENÇA CONDENATÓRIA DECISÃO FUNDAMENTADA AUSÊNCIA DE ILEGA- LIDADE CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO VERIFICADO DENEGAÇÃO DA ORDEM. Apresentada fundamentação concreta para a decretação da prisão preventiva, evidenciada na periculosidade dos acusados que praticaram o crime em concurso de pessoas, com emprego de arma de fogo e com privação da liberdade da vítima (houve a prática do crime previsto no artigo 157, 2º, I, II e V (duas vezes) c/c art. 71, do Código Penal e art. 14 da Lei /03, combinado com o art. 69, também do Código Penal), não há que se falar em ilegalidade a justificar a concessão da ordem de habeas corpus. ACORDA a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em denegar a ordem, em harmonia com o parecer ministerial. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. IMPE- TRANTE: Laura Taddei Alves Pereira Pinto Berquo. PACIENTE: Laura Taddei Alves Pereira Pinto Berquo. IMPETRADO: Juizo da 10a Vara Civel da Capital. HABEAS CORPUS PREVENTIVO. SALVO CONDUTO PARA EVITAR DESCUMPRIMENTO DE DECISÃO JUDICIAL. IMPOSSIBILIDADE. - A advertência de imputação de responsabilidade por crime de desobediência não constitui, de per si, cerceamento à liberdade de locomoção passível de correção na via do habeas corpus, haja vista o caráter genérico da admoestação. (STJ, HC / TO) - Não deve ser conhecido o habeas corpus que objetiva a concessão de um salvo conduto para descumprir decisão judicial, notadamente quando ausente elemento que demonstre ameaça à liberdade de locomoção. Writ não conhecido. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em não conhecer a ordem. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. IMPE- TRANTE: Aecio Farias Filho. PACIENTE: Fabio Machado da Silva. IMPETRADO: Juizo da 1a Vara de Santa Rita. HABEAS CORPUS. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Conversão de prisão em flagrante em prisão preventiva. Suficiência de fundamentação na decisão. Ocorrência. Constrangimento ilegal do paciente não evidenciado. Condições pessoais desfavoráveis. Inobservância à aplicação de advertência que impôs restrição ao convívio com sua ex-companheira. Verificação. Ordem denegada. - In casu, não há de se falar em falta de justificativa para a manutenção do decreto preventivo posto que devidamente prestigiados, na decisão atacada, os elementos insertos nos arts. 312 e 313 do Código de Processo Penal, notadamente, quanto aos aspectos relacionados à manutenção da ordem pública, garantia de aplicação da lei penal e conveniência da instrução criminal. - Registram os autos informações que revelam que o indiciado, embora advertido, não observou medidas restritivas contra ele impostas, em outra ocasião, relativamente ao convívio com sua ex-companheira, evidenciando o seu desvio emocional e corroboram para a manutenção da medida segregatória imposta, especialmente quando esta encontra-se alicerçada, também, nos elementos que a recomendam. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em DENEGAR A ORDEM. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. IMPE- TRANTE: Francisco Pedro da Silva. PACIENTE: Phablo Oliveira dos Santos. IMPETRADO: Juizo da 3a V Crim Campina Grande. HABEAS CORPUS. ROUBO QUALIFICADO. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS QUE AUTORIZAM A SEGREGAÇÃO CAUTELAR. DEFICIÊNCIA NA INSTRUÇÃO DA INICIAL. AUSÊNCIA DE JUNTADA DA INTEGRALIDADE DO DECRETO PREVENTIVO. FALTA DA PROVA PRÉ- CONSTITUÍDA EVIDENCIADA. PRECEDENTES DO STJ. ORDEM NÃO CONHECIDA. - Não tendo sido juntada pelo impetrante ao processo a integralidade do decreto preventivo, faltam elementos que permitam apreciar o seu pedido de habeas corpus, posto que deve conter necessariamente todas as provas e os documentos que demonstrem o invocado constrangimento ilegal, razão pela qual não deve o writ ser conhecido. Precedentes. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em não conhecer da ordem. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. IMPE- TRANTE: Heleno Luiz da Silva. PACIENTE: Gilvan Santos Silva Filho, PACIENTE: Paulo Sergio Borges da Silva. IMPETRADO: Juizo da 3ª V.criminal de Joao Pessoa. HABEAS CORPUS. ROUBO CIRCUNSTANCIADO PELO CONCURSO DE PESSOAS. PRISÃO PREVENTIVA. IMPETRAÇÃO OBJETIVANDO SUA REVOGAÇÃO. MEDI- DA DECRETADA COM BASE NA GRAVIDADE DO CRIME E PERICULOSIDADE DOS AGENTES. POSSIBILI- DADE CONCRETA DE REITERAÇÃO CRIMINOSA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. MANUTENÇÃO DA MEDIDA CAUTELAR. ORDEM DENEGADA. - A prisão preventiva pode ser decretada com fundamento na garantia da ordem pública quando demonstrada a gravidade do crime, atrelado aos reflexos negativos e traumáticos na sociedade, causando um forte sentimento de insegurança e impunidade. - Demonstrado nos autos a possibilidade concreta de os agentes voltarem a delinquir, atrelada aos reflexos negativos causados pelo crime na sociedade, torna-se de rigor a manutenção da prisão preventiva. - Ordem denegada, em harmonia com o Parecer Ministerial. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em denegar a ordem. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. IMPE- TRANTE: Mariano Soares da Cruz. PACIENTE: John Anderson Barbosa Matias. IMPETRADO: Juizo da 5a Vara Criminal da Comarca de Campina Grande. HABEAS CORPUS. ROUBO. ART. 157, CAPUT, DO CP. PRISÃO PREVENTIVA. ATRIBUTOS PESSOAIS FAVORÁVEIS. IRRELEVÂNCIA. FUNDAMENTAÇÃO INIDÔNEA DO DECRETO CONSTRITOR. INOCORRÊNCIA. PROVA DA MATERIALIDADE E INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA. DECISUM FULCRADO NA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. REQUISITOS DOS ARTS. 312 E 313 DO CPP PRESENTES. ORDEM DENEGADA. - Possíveis atributos pessoais do paciente, como ser primário, ter bons antecedentes e endereço fixo, não têm o condão de afastar a manutenção da custódia cautelar, quando estiverem presentes os pressupostos e requisitos do art. 312 do Código de Processo Penal. - Havendo nos autos prova da materialidade do crime e indícios suficientes a vincular a paciente à prática do delito a ele imputado, e demonstrando o magistrado, com base em elementos probatórios concretos dos autos, a necessidade da prisão preventiva, com fulcro nos artigos 312 e 313 do CPP, em resguardo da ordem pública, não há falar em ausência de motivos para a segregação cautelar, a despeito dos possíveis atributos pessoais da paciente. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em DENEGAR A ORDEM, em harmonia com o parecer ministerial. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. IMPE- TRANTE: Suely Soares da Silva. PACIENTE: Lenderson Hiskelton Joaquim Tomaz. IMPETRADO: Juizo da 1ª Vara Criminal da Capital. HABEAS CORPUS ROUBO QUALIFICADO PRISÃO PREVENTIVA REVOGA- ÇÃO PELO JUÍZO A QUO PERDA DO OBJETO ORDEM PREJUDICADA. Com a revogação da prisão preventiva do paciente, resta prejudicada a ordem de habeas corpus que pleiteava a sua liberação, pois encerrado o suposto constrangimento ilegal a que estaria submetido, nos termos do art. 659 do CPP e art. 257 do RITJ/PB. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em Julgar a Ordem prejudicada. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. IMPE- TRANTE: Italo Ranniery Nascimento dos Santos. PACIENTE: Jose de Souza Silva. IMPETRADO: Juizo da Vara de Violencia Domestica da Comarca de Campina Grande. HABEAS CORPUS LESÃO CORPORAL E INJÚRIA VIOLÊNCIA DOMESTICA SUPOSTA ILEGALIDADE DO FLAGRANTE CONVERSÃO EM PRISÃO PRE- VENTIVA TESE SUPERADA ALEGADA FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO E ILEGALIDADE DA DECISÃO INOCORRÊNCIA CABIMENTO DA CONSTRIÇÃO CAUTELAR INDÍCIOS DE AUTORIA E MATERIALIDADE PRESENTES GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA E CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO CRIMINAL REQUISI- TOS ATRELADOS A DADOS CONCRETOS ANTERIOR CONDENAÇÃO POR CRIME DOLOSO NO ÂMBITO DOMÉSTICO CIRCUSNTÂNCIA QUE DENOTA A INSUFICIÊNCIA DE MEDIDAS PROTETIVAS ORDEM DENEGADA. Uma vez convertida a prisão em flagrante em preventiva, mostra-se superada a alegação de ilegalidade daquela. Não há que se falar em falta de fundamentação na decisão de prisão preventiva ou ilegalidade desta quando a sua decretação se deu à luz dos indícios de autoria e materialidade presentes e firme nos requisitos da garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal, devidamente atrelados a elementos concretos relacionados ao caso. A condenação anterior do paciente por crime no âmbito doméstico demonstra a inadequação de aplicação de medidas protetivas no lugar da prisão preventiva, por serem insuficientes à prevenção de delitos no caso. ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em denegar a ordem. Des. Joas de Brito Pereira Filho APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Caaporã. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Lucia de Fatima Freitas Lins E Everton Willians Mendes Silva. APELADO: Ministerio Publico Estadual. APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO QUALIFICADO. MUDANÇA DO REGIME FECHADO PARA SEMIABERTO. DECISAO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA. PRESENÇA DE CIRCUNSTÂNCIAS DESFAVO- RÁVEIS. NEGADO PROVIMENTO. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Sousa - 1ª vara. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Francisco de Assis Ventura E Raimunda Davi de Sousa. ADVOGADO: Claudio Roberto Lopes Diniz e ADVOGADO: Ozael da Costa Fernandes. APELADO: Justica Publica. JÚRI - Homicídio triplamente qualificado Condenação Apelo defensivo Preliminares Anulação do julgamento por ausência de laudo tanatoscópio Nulidade por inobservância da confissão espontânea Mérito - Pretendida absolvição - Decisão contrária à prova dos autos - Inocorrência - Veredicto assentado nas evidências existentes no processo - Manutenção - Apelo desprovido. A ausência de laudo não gera nulidade quando, através das demais provas, há a certeza da autoria e materialidade do crime praticado. - Não há que se falar em incidência da atenuante da confissão espontânea quando, o acusado em momento algum confessou a prática dos crimes a ele imputados. Somente se licencia a cassação do veredicto popular, por contrário à prova, quando aberrantemente dissociado dos elementos de convicção reunidos no processo, de modo que, encontrando a decisão apoio em qualquer prova idônea, é defeso à instância ad quem cassá-la, sob pena de afrontar a soberania popular. Veredicto mantido. Não provimento do apelo. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar as preliminares de nulidade e, no mais, negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Esperança. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Joselito Danilo de Assis. ADVOGADO: Adeilson dos Santos. APELADO: Justica Publica. CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO Roubos majorados em continuidade delitiva (Art. 157, 2º, I e II, c/c 71, CP) Condenação Apelação Negativa de autoria e insuficiência de provas Alegações descabidas Reconhecimento do réu pelas vítimas Palavras da vítima que assumem especial relevância em crimes contra o patrimônio Pena Exacerbação Inocorrência Estrita observância do sistema trifásico Circunstâncias judiciais desfavoráveis ao réu que justificam a fixação da pena base acima do mínimo legal Desprovimento. Nos crimes contra o patrimônio, as palavras da vítima mostram-se suficientes a sustentar o decreto condenatório, máxime quando harmonizadas com os demais elementos indiciários constantes dos autos e firmes e coerentes no sentido de apontar os acusados como sendo os autores do fato delituoso. Tendo sido plenamente observado o sistema trifásico de aplicação da pena, justifica-se a fixação da sanção acima do mínimo legal, quando suficiente para reprimir a conduta praticada, mormente se considerada a incidência de circunstâncias judiciais corretamente sopesadas em desfavor do acusado e a continuidade delitiva de crimes. Apelo desprovido. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca da Capital - Vara de Entorpecentes. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Thanner Yasbeck Asfora, Cardineuza de Oliveira Xavier E E Roberto Savio de Carvalho Soares. APELADO: Ministerio Publico Estadual. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Crimes contra a saúde pública. Tráfico ilícito de entorpecente. Associação para o tráfico. Prova técnica. Falta de acesso. Alegação insubsistente. Prova. Alegada insuficiência. Delitos configurados. Condenação mantida. Pena. Exacerbação. Inexistência. Decisão correta. Apelo não provido. I Se a prova coletada através de escutas judicialmente autorizadas já se encontravam apensadas aos autos antes mesmo de proferida a sentença de mérito, inexiste nulidade por cerceamento de defesa decorrente da falta de acesso a tais elementos. II A sistemática processual penal brasileira adota o sistema do livre convencimento, segundo o qual, o Juiz firma sua convicção pela livre apreciação da prova apurada, podendo valorar ou eleger qualquer delas, ou basear a sua decisão em indícios concretos, que se lhe apresentem. III - Havendo prova suficiente de que o réu, mesmo preso, associado com os outros envolvidos em comunhão estável, contratava o transporte e a distribuição de entorpecentes nesta Capital, correto o decreto condenatório de primeiro grau, nos moldes dos arts. 33 e 35 da LAnti. IV Fixadas as penas um pouco acima do mínimo em virtude da existência de circunstâncias judiciais desfavoráveis, mormente a culpabilidade, personalidade, motivos, circunstâncias e consequências dos crimes praticados, não há como atender-se o pleito pela redução. VI preliminar repelida. Decisão condenatória e penas mantidas. Apelos não providos. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar de nulidade suscitada e, no mérito, negar provimento ao apelo. Des. Arnobio Alves Teodosio APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Sapé. RELATOR: Des. Arnobio Alves Teodosio. APELANTE: Jose Carlos Vidal dos Santos, Josemar de Vasconcelos Carvalho E Joao Batista Dantas de Araujo - Defensor: Nerivaldo Alves da Silva. ADVOGADO: Dario Sandro de Castro Souza, ADVOGA- DO: Gilvan Freire E Outros e ADVOGADO: Jailson Araujo de Souza. APELADO: Ministerio Publico Estadual. APELAÇÃO CRIMINAL. Terceiro apelante (João Batista Dantas de Araújo). Prazo recursal de cinco dias não observado. Intempestividade. Não conhecimento. - Não se conhece de apelação criminal quando interposta fora do prazo legal de cinco dias, contados da última intimação válida, do réu ou seu advogado. PRELIMINARES DE NULIDADE. Interceptação telefônica produzida ilicitamente. Inadmissibilidade. Prova legalmente emprestada. Ausência de perícia de voz para efeito de comparação. Inexistência de vinculação à prova pericial. Inépcia da denúncia. Requisitos constitutivos da peça acusatória perfeitamente atendidos. Litispendência por estar condenado duplamente. Inocorrência. Contextos fáticos diversos. Flagrantes distintos. Rejeição. - Constatado nos autos que as interceptações telefônicas foram colhidas licitamente, bem como que as partes tiveram ciência acerca da sua juntada, possibilitando, assim, a ampla defesa e o contraditório, cabível a sua utilização de forma legítima, como prova emprestada. - A Lei nº 9.296/96, que trata das interceptações às ligações telefônicas, não condiciona sua validade à perícia, de modo que é válida a prova não configurando cerceamento de defesa. - Não merece guarida a assertiva de inépcia da denúncia aventada pelos recorrentes quando há descrição dos fatos supostamente criminosos de forma pormenorizada, bem como do envolvimento das agentes no delito, possibilitando o exercício da ampla defesa e do contraditório. Aliás, depois de sentenciado o feito inoportuno ventilar inépcia da denúncia. - Não há falar em litispendência por se tratar de fatos ocorridos em dias diferentes, com flagrantes distintos e ainda que capitulados os crimes no mesmo dispositivo legal. APELAÇÕES CRIMINAIS. TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. Arts. 33 e 35 da Lei de Drogas. Do primeiro e segundo apelantes. Pleito absolutório. Autoria e materialidade evidenciadas. Degravações das interceptações telefônicas autorizadas judicialmente e grande quantidade de substância apreendida. Redução da pena, Descabimento. Desprovimento dos apelos. Art. 33, caput, da Lei /2006. Pleito absolutório. Impossibilidade. Autoria e materialidade evidenciadas. Alteração do regime inicial para semiaberto. Inadmissibilidade. Presença de circunstâncias judiciais desfavoráveis e quantidade de droga apreendida. Precedentes. Desprovimento dos apelos. - A materialidade e a autoria do delito, comprovadas através do auto de apresentação e apreensão e corroboradas com as degravações telefônicas e demais provas dos autos, constituem meios suficientes para embasar e manter a condenação penal nos crimes de tráfico de drogas e de associação para o tráfico. - Se o magistrado obedeceu à operação trifásica de fixação da pena com base em seu poder discricionário, sob a observância dos limites previstos em lei, não há que se falar em injustiça no quantum da reprimenda corporal, e muito menos em aplicação no mínimo legal, em face de atendimento às especificidades do caso concreto. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, NÃO CONHE- CER DO RECURSO DE JOÃO BATISTA DANTAS DE ARAÚJO POR SÊ-LO INTEMPESTIVO, E, QUANTO AOS APELOS DE JOSÉ CARLOS VIDAL DOS SANTOS E JOSEMAR DE VASCONCELOS CARVALHO, REJEITAR AS PRELIMINARES AVENTADAS E, NO MÉRITO, NEGAR PROVIMENTO. (PUBLICADO NO DJE DE 02/02/ REPUBLICADO POR INCORRECAO). HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Arnobio Alves Teodosio. IMPETRANTE: Antonio Vinicius Santos de Oliveira E Jose Guedes Dias. PACIENTE: Flavio de Araujo Santana. IMPETRADO: 6ª Vara Criminal da Comarca da Capital. HABEAS CORPUS. Arts. 157, 2º, incisos I e II do CP, 2º 2 e 3 da Lei n /2013 todos c/c art. 69 do CP,. Ausência de fundamentação do decreto preventivo. Inocorrência. Indícios suficientes de autoria e prova da materialidade. Garantia da ordem pública e por conveniência da instrução criminal devidamente configuradas. Segregação necessária. Excesso de prazo para conclusão da instrução processual. Demora justificada. Feito complexo. Pluralidade de réus. Presunção de inocência. Inexistência de incompatibilidade. Atributos pessoais favoráveis. Irrelevância. Aplicação de medidas cautelares. Inadmissibilidade. Gravidade do delito. Ordem denegada. - Presentes indícios de autoria e prova da materialidade delitiva, e comprovada a necessidade da custódia para garantia da ordem pública e por conveniência da instrução criminal, não colhe a asserção de falta de fundamentação da constrição cautelar que foi exibida em plena sintonia

19 19 com o artigo 312 do Código de Processo Penal. - A existência de atrasos durante a instrução, seguindo o feito o seu trâmite regular, deve ser analisada sob a ótica do princípio da razoabilidade, não se podendo falar em constrangimento ilegal por excesso de prazo, devido à complexidade do feito, por se tratar de sete réus envolvidos. - Os Tribunais Superiores já pacificaram entendimento de que inexiste incompatibilidade entre o princípio da presunção de inocência e a prisão preventiva, pois nada obsta ao decreto desta se presentes os pressupostos e requisitos autorizadores dos artigos 312 e 313 do CPP, estando, caracterizada, portanto, sua necessidade, como na hipótese vertente. - Outrossim, conforme o entendimento jurisprudencial, as condições pessoais favoráveis do paciente, a saber, primariedade, profissão definida e residência fixa, por si sós, não são suficientes para garantir a concessão da liberdade provisória, se evidenciadas razões reclamam a segregação cautelar. - Resta incabível a substituição da prisão preventiva por quaisquer das medidas cautelares diversas da prisão, por não se mostrarem adequadas e suficientes a sustarem as ações do acusado, pois além de estarem presentes os requisitos do art. 312 do CPP, a gravidade do crime demonstra a inaplicabilidade de adotar tal benesse ao caso concreto. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, DENEGAR A ORDEM, em harmonia com o parecer ministerial. (PUBLICADO NO DJE DE 02/02/ REPUBLICADO POR INCORRECAO). Des. Joao Benedito da Silva APELAÇÃO N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Erasmo Alves Costa. ADVOGADO: Vilson Lacerda Brasileiro. APELADO: Ministerio Publico Estadual. APELAÇÃO CRI- MINAL. HOMICÍDIO CULPOSO. CONDENAÇÃO. RECURSO. PRELIMINAR. ALEGAÇÃO DE NULIDADE DO LAUDO PERICIAL. INOCORRÊNCIA. INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. ACERVO PROBATÓRIO CONTUNDEN- TE. ÉDITO CONDENATÓRIO MANTIDO. PENA-BASE FIXADA SEGUNDO CRITÉRIO DA PROPORCIONALI- DADE. MANTUTENÇÃO. CONCURSO FORMAL. CAUSA DE AUMENTO DESPROPORCIONAL. DUAS VÍTI- MAS. AUMENTO NO PERCENTUAL DE 1/6 (UM SEXTO TERÇO). REFORMA. PROVIMENTO PARCIAL. Exigese a assinatura de dois peritos no laudo apenas quando estes forem leigos, sendo válido o laudo pericial assinado por apenas um, quando este seja perito oficial. Havendo provas da autoria e da materialidade delitivas, além de elementos suficientes a justificarem a conduta imprudente do acusado envolvido em acidente de trânsito, não há de se falar em absolvição. A pena-base deverá ser estabelecida tomando-se por parâmetro as determinações do art. 59 do CP, restando autorizada a fixação acima do mínimo legal quando existente ao menos uma das circunstâncias judiciais sopesada como desfavorável ao acusado. Segundo a orientação deste Superior Tribunal de Justiça, adota-se, como parâmetro para se fixar o quantum de aumento referente ao concurso formal, o número de delitos perpetrados. A C O R D A a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DAR PROVIMENTO PARCIAL AO APELO PARA REDUZIR A PENA EM RAZÃO DA FRAÇÃO DO CONCURSO DE PESSOAS E READEQUAR A PENA DE PROIBIÇÃO DE DIRIGIR VEÍCULO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Kessio Silva de Andrade. ADVOGADO: Ana Lucia de Morais Araujo. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. HOMICÍDIO QUALIFICADO NA MODALIDADE TENTADA. APELO DA DEFESA. DECISÃO MANIFESTAMENTE CONTRÁRIA À PROVA DOS AUTOS. REDUÇÃO DA PENA-BASE COMINADA. PROVIMENTO PARCIAL. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. PRINCÍPIO DO FAVOR REI. EXCLUSÃO DA QUALIFICADORA INEXISTENTE NA PRONÚNCIA. READEQUAÇÃO DA PENA. A decisão popular somente pode ser cassada por contrariedade à prova quando o posicionamento dos jurados se mostrar arbitrário, distorcido e manifestamente dissociado do conjunto probatório, o que, indiscutivelmente, não é o caso dos autos, já que o Conselho de Sentença tem seguro apoio na prova reunida. Aplica-se ao Processo Penal a parêmia tantum devolutum quantum appellatum. No entanto, eventual nulidade absoluta em favor do acusado é reconhecível de ofício pelo Tribunal, mesmo que não seja objeto do apelo (S. 160 STF), regra que decorre do princípio do favor rei. No julgamento pelo Tribunal do Júri, as circunstâncias qualificadoras devem ser reconhecidas na pronúncia ou em decisões posteriores que julgaram admissível a acusação (art. 483 do CPP). ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DAR PARCIAL PROVIMENTO AO APELO PARA ANULAR, EM PARTE, O JULGA- MENTO E A SENTENÇA DECORRENTE, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Jackson Kennedy Jose de Luna. ADVOGADO: Claudinor Lucio. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME, EM TESE, DE TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVA- DAS. SENTENÇA. CONDENAÇÃO. IRRESIGNAÇÃO DEFENSIVA. APELO. INSUFICIÊNCIA PROBATÓRIA. ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. CONJUNTO PROBATÓRIO FIRME. FIGURA PREVISTA EM LEI. TRANS- PORTE DE MATERIAL ILÍCITO. CONDENAÇÃO QUE SE MANTÉM. REFORMA DA PENA. APLICAÇÃO DA CAUSA DE DIMINUIÇÃO INSERIDA NO ARTIGO 33, 4º DA LEI /06. DIREITO SUBJETIVO DO RÉU. REDUÇÃO. REFORMA DO REGIME DE CUMPRIMENTO INICIAL DA PENA. CONVERSÃO DA PRISÃO EM MEDIDAS PROTETIVAS. IMPOSSIBILIDADE. APELO PARCIALMENTE PROVIDO. Havendo provas concretas no caderno processual de que o réu tenha praticado a conduta prevista no tipo do art. 33 da Lei /06 (transportar), mostra-se impossível o acolhimento da pretensão absolutória, sendo a sua condenação medida que se impõe. A causa de diminuição de pena prevista no 4º do art. 33 da Lei nº /2006 constitui direito subjetivo do condenado por tráfico de drogas, desde que preenchidos os requisitos necessários à sua aplicação, a saber: tratar-se de agente primário e de bons antecedentes, não se dedicar a atividades criminosas, nem integrar organização criminosa. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DAR PROVIMENTO PARCIAL AO APELO PARA APLICAR A DIMINUIÇÃO PREVISTA DO ART. 33, 4º, DA LEI DE ENTORPECENTES, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. OFICIE-SE APÓS A LAVRATURA DO ACÓRDÃO. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Olavo Garcia Xavier. ADVOGADO: Artur Araujo Filho. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. POSSE IRREGULAR DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO COM NUMERAÇÃO RASPADA CONDENAÇÃO. IRRESIGNAÇÃO. PLEITO DE APLICAÇÃO DA CHAMADA ABOLITIO CRIMINIS TEMPORALIS. IMPOSSIBI- LIDADE. ARMA DE FOGO EQUIPARADA À DE USO RESTRITO. APREENSÃO APÓS FINDO O PRAZO LEGAL PARA REGULARIZAÇÃO DA POSSE. AUSÊNCIA DE MUNIÇÃO. IRRELEVÂNCIA PARA FINS PENAIS. CRIME DE PERIGO ABSTRATO. REQUERIMENTO DE EXCLUSÃO DA PENA DE PERDIMENTO DA ARMA DE FOGO. AUSÊNCIA DE REGISTRO E DE COMPROVAÇÃO DA ORIGEM LÍCITA DO ARTEFA- TO. INDEFERIMENTO. APELO DESPROVIDO. A partir da nova redação dada pela Medida Provisória nº 417/ 2008, convertida na Lei nº , de 19 de junho de 2008, que conferiu nova redação aos arts. 30 e 32 do Estatuto do Desarmamento, não se aplica o benefício, no caso de arma com numeração suprimida ou de uso restrito, aos casos de apreensão fora do período de abrangência da Lei nº /2003, qual seja, de 23 de dezembro de 2003 a 23 de outubro de 2005 (STJ - AgRg no RHC /SP, Rel. Min. MARCO AURÉLIO BELLIZZE, QUINTA TURMA, DJe 15/2/2013). Os delitos de posse irregular e porte ilegal de arma de fogo são de perigo abstrato e de mera conduta, reconhecidamente constitucional, consoante entendimento pacífico nos Tribunais Superiores, visto que o bem jurídico tutelado é a segurança pública e a paz social. Sendo o crime de posse irregular de arma de fogo de perigo abstrato, irrelevante o fato de estar o artefato desmuniciado no momento da prisão em flagrante do réu, notadamente quando comprovado o potencial lesivo da arma por exame de eficiência de disparos. Ausente o registro da arma de fogo junto ao órgão federal competente, e inexistente qualquer prova da origem lícita do artefato, a perda do bem em favor da União é mero efeito automático da condenação, nos termos do art. 91, inciso II, alínea a do CP. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELADO: Luan Italo Santos Chacon de Azevedo. ADVOGADO: Allison Batista Carvalho. APELAÇÃO CRIMINAL. TRIBUNAL DO JÚRI. LEGITIMA DEFESA. ABSOLVIÇÃO. IRRE- SIGNAÇÃO MINISTERIAL. DECISÃO MANIFESTAMENTE CONTRÁRIA À PROVA DOS AUTOS. OCOR- RÊNCIA. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS LEGAIS. EXCLUDENTE NÃO EVIDENCIADA. SUBMISSÃO A NOVO JULGAMENTO. PROVIMENTO DO APELO. Para a configuração da excludente da legitima defesa, é necessário que estejam presentes seus requisitos: agressão injusta, atual ou iminente, uso moderado dos meios e que não haja excesso culposo ou doloso, de modo que, ausente a comprovação de que estava sendo injustamente agredido e usou moderadamente dos meios necessários, o seu acolhimento torna-se inviável. É possível a cassação da decisão proferida pelo Conselho de Sentença quando ela acolhe uma versão que não encontra suporte na prova dos autos, pois não é de se admitir que a conclusão dos jurados seja completamente divorciada do contexto probatório. Sendo a decisão manifestamente contrária às provas dos autos, deve ser cassada e o réu submetido a novo julgamento perante o Tribunal do Júri. A C O R D A a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DAR PROVI- MENTO AO APELO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Celina Cardoso da Silva Felipe. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. MENOR DE 14 (QUATORZE) ANOS. CONDENAÇÃO. SUPLICA PELA ABSOLVIÇÃO. ALEGAÇÃO DE FALTA DE PROVAS. INOCORRÊNCIA. CONTUNDENTE ACERVO PROBATÓRIO. LAUDO PERICIAL E DEPOI- MENTOS DA VÍTIMA, DECLARANTE E TESTEMUNHAIS FIRMES E COERENTES. AUTORIA E MATERIALI- DADE SATISFATORIAMENTE COMPROVADAS. MANUTENÇÃO DO ÉDITO CONDENATÓRIO. DESPROVI- MENTO. Nos crimes contra a dignidade sexual que, geralmente, ocorrem na clandestinidade, a prova pericial somada as declarações da vítima, quando coerentes com os demais elementos probatórios, são de grande valia, bastando para justificar um decreto condenatório. A C O R D A a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Rafael Rodrigues Alves. ADVOGADO: Antonio Carlos Marques. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. SENTENÇA. CONDENAÇÃO. IRRESIGNAÇÃO. APELO DEFENSIVO. DESCLASSIFICA- ÇÃO. USUÁRIO DE DROGAS. CONJUNTO PROBATÓRIO FIRME E HARMÔNICO. MANUTENÇÃO DO DECISUM QUANTO AO CRIME DE TRÁFICO. ASSOCIAÇÃO. AUSÊNCIA DE VÍNCULO ESTÁVEL E PERMA- NENTE COM INTUITO DE MERCÂNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE SE CONDENAR POR PRESUNÇÃO. AB- SOLVIÇÃO IMPERIOSA. PRINCÍPIO DO IN DUBIO PRO REO. DOSIMETRIA DA PENA. REFORMA. NOVA AVALIAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. APLICAÇÃO DA CAUSA DE DIMINUIÇÃO DO ARTIGO 33, 4º DA LEI N /06. REÚ NÃO REINCIDENTE. REGIME ABERTO. CONVERSÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE EM RESTRITIVA DE DIREITOS. APELO PROVIDO PARCIALMENTE. A condição de viciado não é incompatível com a de traficante, ao revés, aquele que é usuário de drogas contumaz, inevitavelmente, se desvia para a atividade mercantil em razão da degeneração produzida pelo consumo excessivo. A configuração do crime de associação para o tráfico se dará com a convergência de duas ou mais pessoas com o fim específico de praticar, reiteradamente ou não, o tráfico nas modalidades definidas no caput e no 1º do artigo 33, bem como quaisquer das modalidades criminosas do artigo 34. A causa de diminuição de pena prevista no 4º do art. 33 da Lei nº /2006 constitui direito subjetivo do condenado por tráfico de drogas, desde que preenchidos os requisitos necessários à sua aplicação, a saber: tratar-se de agente primário e de bons antecedentes, não se dedicar a atividades criminosas, nem integrar organização criminosa. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DAR PROVIMENTO PARCIAL AO APELO PARA ABSOLVER O RÉU DO CRIME DE ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO, REDUZIR A PENA PARA O CRIME DO ART 33 DA LEI DE DROGAS E ALTERAR O REGIME PRISIONAL PARA O ABERTO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Charles Gomes Pereira Junior. ADVOGADO: Genival Veloso de Franca Filho. APELADO: Ministerio Publico Estadual. APELAÇÃO CRIMINAL. HOMICÍDIO QUALIFICADO. OCULTAÇÃO DE CADÁVER. CONCUSSÃO. TRIBU- NAL DO JÚRI. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. CONDENAÇÃO. IRRESIGNAÇÃO. APELO DEFENSIVO. PRELIMINAR. NULIDADE DA DECISÃO DE PRONÚNCIA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTA- ÇÃO QUANTO AOS CRIMES CONEXOS. PRESENÇA DOS REQUISITOS DO ARTIGO 413 DO CPP. REJEI- ÇÃO. PREJUDICIAL. OCULTAÇÃO DE CADÁVER. PRESCRIÇÃO. OCORRÊNCIA. EXTINÇÃO DA PUNIBI- LIDADE RECONHECIDA. MÉRITO. VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL. INOBSERVÂNCIA. NULIDADE RELATIVA. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO IMEDIATA. PRECLUSÃO. DECISÃO MANIFESTA- MENTE CONTRÁRIA À PROVA DOS AUTOS. INOCORRÊNCIA. SOBERANIA DO VOTO COLEGIADO. VERSÃO COERENTE, FIRME E HARMÔNICA NOS AUTOS. DESAPARECIMENTO DA VÍTIMA. RÉU EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO DURANTE TODA A INSTRUÇÃO. DOSIMETRIA DA PENA. APELO PROVIDO PARCIALMENTE. Descabe irrogar a pecha de desfundamentada a sentença de pronúncia que, em linguagem sóbria e adequada à fase do judicium accusationis, cumpre as diretrizes do art. 408 do CPP e guarda relação com a denúncia, de modo a permitir a plena atuação da acusação e da defesa. Aplicada a pena definitiva de 01 (um) ano e 09 (nove) meses de reclusão, por incursão no artigo 211 do Código Penal (ocultação de cadáver), a prescrição ocorre em 04 (quatro) anos, nos termos da redação do inciso V do artigo 109 do Código Penal. Conforme lecionam os artigos 563 e 566 do Código Processual Penal nenhum ato será declarado nulo se da nulidade não resultar prejuízo para a acusação ou a defesa, ademais, para que seja declarada a nulidade o ato processual há de influir na apuração da verdade substancial ou na decisão da causa. A decisão do Conselho de Sentença é soberana, merecendo reforma apenas se completamente desgarrada da prova dos autos. Logo, somente quando a decisão do júri não encontrar amparo em nenhuma corrente probatória configura-se tal hipótese, o que não ocorreu na espécie. Materialidade e autoria comprovadas. Vertente de prova contida nos autos aponta que o acusado ordenou o assassinato da ofendida. Apresentando-se correta a dosimetria da pena imposta pelo magistrado a quo, em conformidade com o disposto no artigo 59 e 68, ambos do Código Penal, não merece qualquer reforma a sentença vergastada. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR AS PRELIMINARES, E, NO MÉRITO, DAR PROVIMENTO PARCIAL AO APELO PARA DECLARAR EXTINTA A PUNIBILIDADE PELA OCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA QUANTO AO CRI- ME DE OCULTAÇÃO DE CADÁVER, MANTIDA A CONDENAÇÃO QUANTO AOS DEMAIS DELITOS CONS- TANTES DA PRONÚNCIA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Marcelo Xavier dos Santos E Nelson Julio Oliveira da Silva. ADVOGADO: Marcos Evangelista Soares da Silva e DEFENSOR: Ariane de Brito Tavares. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. APELANTE 01. MARCELO XAVIER. CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. SENTENÇA PROFE- RIDA. INSATISFAÇÃO DA DEFESA. ELEMENTOS PROBATÓRIOS COLIGIDOS. AUTORIA E MATERIALIDA- DE DELITIVAS. EFETIVA COMPROVAÇÃO. DECLARAÇÕES DA VÍTIMA EM CONVERGÊNCIA COM A CON- FISSÃO DO ACUSADO. PROVA SÓLIDA E VÁLIDA. ÉDITO CONDENATÓRIO. MANUTENÇÃO. CAUSAS DE AUMENTO. CONCURSO DE PESSOAS.. COMUNHÃO DE DESÍGNIOS. COMPROVAÇÃO. USO DE FACA. DECLARAÇÕES DA VÍTIMA. GRAVE AMEAÇA. VERIFICAÇÃO. DESCLASSIFICAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. CAUSA DE DIMINUIÇÃO DE PENA. MENOR PARTICIPAÇÃO. ART. 29, 1º DO CP. INVIABILIDADE. EFETI- VA COAUTORIA. PARTICIPAÇÃO AFASTADA. REGIME INICIAL. ART. 33, 2º DO CP. OBSERVÂNCIA DAS DETERMINAÇÕES LEGAIS. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Nos crimes contra o patrimônio, quase sempre praticados na clandestinidade, a palavra do ofendido se segura e coesa com outros elementos de convicção, sem intenção de incriminar um inocente ou ver agravada sua situação tem relevante valor para comprovar a autoria e materialidade do delito, mais ainda quando convergentes com a confissão do acusado. Comprovada, nos autos, a comunhão de desígnios entre os denunciados, merece ser convalidada a decisão que reconhece a existência de concurso de pessoas, para a prática de roubo circunstanciado. Sendo coerentes as declarações da ofendida, atestando a efetiva contribuição de ambos os denunciado na empreitada criminosa, a retratar coautoria, deve-se prestigiar a condenação, nos mesmos moldes em que imposta, afastando a tese da defesa de que houve mera participação. A comprovação do efetivo uso de arma, a caracterizar a grave ameaça, elemento do crime de roubo, resta inviabilizada a desclassificação da capitulação inicialmente atribuída, de roubo para delito de furto. Nos termos do art. 29, 1º do CP, a demonstração de coautoria, e não de mera participação, inviabiliza a incidência da causa de diminuição prevista no mencionado dispositivo. À luz do art. 33, 2º, alínea b, do CP, ao condenado não reincidente, cuja reprimenda estabelecida seja superior a 04 (quatro) anos, mas inferior a 08 (oito), o correto regime inicial será o semiaberto. APELAÇÃO CRIMINAL. APELANTE 02. NELSON JÚLIO. CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. SENTEN- ÇA PROFERIDA. INSATISFAÇÃO DA DEFESA. ELEMENTOS PROBATÓRIOS COLIGIDOS. AUTORIA E MATERIALIDADE DELITIVAS. EFETIVA COMPROVAÇÃO. DECLARAÇÕES DA VÍTIMA EM CONVERGÊNCIA COM A CONFISSÃO DO ACUSADO. PROVA SÓLIDA E VÁLIDA. ÉDITO CONDENATÓRIO. MANUTENÇÃO. USO DE FACA. DECLARAÇÕES DA VÍTIMA. GRAVE AMEÇA COMPROVADA. DESCLASSIFICAÇÃO. IMPOS- SIBILIDADE. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Nos crimes contra o patrimônio, quase sempre praticados na clandestinidade, a palavra do ofendido se segura e coesa com outros elementos de convicção, sem intenção de incriminar um inocente ou ver agravada sua situação tem relevante valor para comprovar a autoria e materialidade do delito, mais ainda quando convergentes com a confissão do acusado. A comprovação do efetivo uso de arma, a caracterizar a grave ameaça, elemento do crime de roubo, inviabiliza a desclassificação da capitulação inicialmente atribuída, para delito de furto. A C O R D A a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. CONFLITO DE JURISDIÇÃO N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. SUS- CITANTE: Allyson Trindade dos Santos. SUSCITANTE: Juizo da 1a. Vara de Cabedelo. SUSCITADO: Juizo da 7a. Vara Criminal da Capital. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. VARA DE CABEDELO E VARA CRIMINAL DA CAPITAL. TRANSFERÊNCIA DE PRESO PROVISÓRIO. IRRESIGNAÇÃO. INCIDENTE. ATRIBUIÇÃO DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL, DO LOCAL EM QUE O PRESO ENCONTRA-SE CUSTODIADO. A TEOR DO INSERTO NO ART. 177, II, DA LOJE E ART. 66, INCISO VII, DA LEI Nº 7.210/84. COMPETENCIA DE TERCEIRO JUÍZO, NO CASO, DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL DA CAPITAL. Tratando-se, portanto, de suposta irregularidade ocorrida em face de transferência de preso provisório, cabe ao Juízo da Execução Penal responsável pelo Presídio em que o preso encontra-se custodiado averiguar os fatos a teor do que prescrevem os arts. 177, II, da LOJE e 66, inciso VII, da Lei nº 7.210/84 (Lei de Execução Penal). ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em CONHECER DO CONFLITO E DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS DA COMARCA DA CAPITAL, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. OFICIE-SE AOS JUIZOS EM CONFLITO. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Moises Mota Vieira Bezerra de Medeiros. PACIENTE: Elizardo Severino da Silva. IMPETRADO: Juizo Plantonista - 17a V Civ Capital. HABEAS CORPUS. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. AGRESSÃO FÍSICA E AMEAÇA. PRISÃO EM FLAGRANTE. CONVERSÃO EM PREVENTIVA. REVOGAÇÃO. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTA- ÇÃO. INOCORRÊNCIA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA E CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO CRIMINAL. FUNDAMENTAÇÃO CONCRETA. DESCUMPRIMENTO DE MEDIDAS PROTETIVAS. CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS. IRRELEVÂNCIA. MANUTENÇÃO DO CÁRCERE. DENEGAÇÃO DA ORDEM. Restando suficientemente fundamentada, por fatos concretos, a necessidade de manutenção da custódia cautelar do paciente como garantia da ordem pública e por conveniência da instrução criminal, diante da patente materialidade e da existência indícios autoria, não há que se falar em constrangimento ilegal. A existência de condições pessoais favoráveis ao paciente (primariedade, bons antecedentes, profissão definida, residência fixa, etc.), por si só, não garante eventual direito subjetivo à revogação da prisão preventiva. A C O R D A a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DENEGAR A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

20 20 HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Joaquim Campos Lorenzoni E Jose Vanilson Batista de Moura Junior. PACIENTE: Joao Carlos Mendes da Silva. IMPETRADO: Juizo da 3ª Vara Regional de Mangabeira. HABEAS CORPUS. ACUSAÇÃO POR CRIME, EM TESE, DE ROUBO QUALIFICADO, ALEGAÇÃO DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO DA DECISÃO DA PRISÃO CAUTE- LAR. REQUISITOS PARA SEGREGAÇÃO CAUTELAR VERIFICADOS EM FATOS CONCRETOS. DENEGAÇÃO DA ORDEM. O decreto preventivo, ora questionado, está satisfatoriamente motivado com a indicação de elementos concretos no tocante à garantia da ordem pública e da aplicação da lei penal, em razão da gravidade do delito, do modus operandi e da fuga do distrito da culpa. A C O R D A a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DENEGAR A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. HABEAS CORPUS N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Antonio Weryk Mferreira Guimaraes. PACIENTE: Evandro Monteiro Bandeira, PACIENTE: Edvaldo Bandeira da Silva Junior. IMPETRADO: Juizo da 5ª Vara Criminal da Capital. HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE PROVAS DE MATERIALIDADE E INDÍCIOS DE AUTORIA. CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS. PEDIDO DE REVOGAÇÃO. SEGREGAÇÃO CAUTELAR REVOGADA PELO JUÍZO A QUO. CESSAÇÃO DA COAÇÃO. PERDA DO OBJETO. PREJUDICIALIDADE DOS FUNDAMENTOS EXPENDIDOS NA INICIAL. ORDEM PREJUDICADA. Revogada, pelo Juízo a quo, a prisão preventiva outrora decretada, resta prejudicado o julgamento do habeas corpus em epígrafe. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em JULGAR PREJUDICADA A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EM HARMONIA COM O PARECER ORAL DO REPRESEN- TANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Juizo da Vara de Entorpecentes da E Ubiratam Mendes Lucena. PACIENTE: Leandro dos Santos Silva Cavalcanti. IMPETRADO: Juizo da Vara de Entorpecentes da Capital. HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS E CORRUPÇÃO DE MENORES. CRIME, EM TESE. ALEGADA AUSÊNCIA DE REQUISITOS PARA O DECRETO DE PRISÃO PREVENTIVA. AFERIÇÃO DAS JUSTIFICATIVAS. IMPOSSIBILIDADE. CÓPIA DA DECISÃO NÃO COLACIONADA. CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS. IRRELEVÂNCIA. REQUISITOS DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR. NÃO CONHECIMENTO. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Paraíba (art. 252), ao tratar do pedido de habeas corpus, dispõe que, caso o pleito não esteja instruído de forma suficiente, sequer deverá ser conhecido. A ausência de cópia da decisão questionada enseja a impossibilidade de se aferir a existência, ou não, de ausência de fundamentação jurídica, motivo pelo qual a insatisfação sequer deverá ser conhecida. Atentando-se para o posicionamento pacífico de de que eventuais condições pessoais do paciente são irrelevantes, quando existente quaisquer dos requisitos do art. 312 do CPP, uma vez não sendo possível aferir a regularidade do decreto de prisão preventiva, de igual forma, restará prejudicada qualquer valoração a respeito das já mencionadas condições pessoais favoráveis. A C O R D A a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade,em NÃO CONHECER DA ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Joao Bosco Dantas de Lima. PACIENTE: Jucie Paulino dos Santos Lima. IMPETRADO: Juizo da Comarca de Sao Jose Piranhas. HABEAS CORPUS. CRIME DE ROUBO. PRISÃO CAUTELAR. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. EXCESSO DE PRAZO PARA PROLAÇÃO DA SENTENÇA. SUPERVENIÊNCIA DE DECISÃO CONDENATÓ- RIA. PREJUDICIALIDADE DO WRIT. Sobrevindo decisão condenatória, desaparece o pretenso constrangimento ilegal decorrente do excesso de prazo para prolação da sentença, reconhecendo-se, consequentemente, a prejudicialidade do habeas corpus. A C O R D A a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em JULGAR PREJUDICADA A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EM HARMONIA COM O PARECER ORAL DO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Francisco de Fatima Barbosa Cavalcanti. PACIENTE: Alfaro Tertuliano de Andrade, PACIENTE: Edjair Alves da Silva. IMPETRADO: Juizo da 5ªv Regional de Mangabeira. HABEAS CORPUS. CRIME DE ROUBO QUALIFI- CADO. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. REVO- GAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. ELEMENTOS CONCRETOS. MATERIALIDADE DO DELITO. EXISTÊNCIA DE INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. PERICULOSIDADE. GRAVIDA- DE DO DELITO. POSSIBILIDADE DE REITERAÇÃO DELITIVA. CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS. IRRELEVÂNCIA. MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR. DENEGAÇÃO DA ORDEM. Deve-se reputar infundada a alegação de estarem os pacientes sofrendo constrangimento ilegal em sua liberdade de locomoção, uma vez que o decreto cautelar encontra-se satisfatoriamente motivado a partir de elementos concretos que demonstram a materialidade do delito e a existência de indícios suficientes de autoria, aliados à necessidade de concessão da segregação cautelar como medida garantidora da ordem pública. Tem-se como imperioso o acautelamento da ordem pública, quando as circunstâncias em que ocorrido o fato delituoso denotam a periculosidade acusados manifesta na gravidade do delito e elevada probabilidade de reiteração da conduta. A existência de eventuais condições favoráveis, a exemplo da primariedade, dos bons antecedentes, da residência fixa, ocupação lícita etc, por si, não garantem eventual direito subjetivo à revogação da preventiva. A C O R D A a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DENEGAR A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Murilo Soares dos Santos. PACIENTE: Cicero Perpino Pereira da Silva. IMPETRADO: Juizo da 1a Vara da Com.de Pianco. HABEAS CORPUS. LESÃO CORPORAL. AMEAÇA E PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO. CRIMES, EM TESE. AUSÊNCIA DE REQUISITOS PARA A PRISÃO PREVENTIVA. APLICAÇÃO DE MEDIDAS CAUTELA- RES. INFORMAÇÕES DA AUTORIDADE COATORA. EXPEDIÇAO DE ALVARÁ DE SOLTURA PELO JUÍZO SINGULAR. CESSAÇÃO DA COAÇÃO. PREJUDICALIDADE DO WRIT. Resta prejudicado o pedido de habeas corpus quando o paciente for posto em liberdade, ante a revogação, pelo juízo singular, do anterior decreto de prisão preventiva. A C O R D A a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em JULGAR PREJUDICADA A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EM HARMONIA COM O PARECER ORAL DO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PUBLICO. INTIMAÇÃO ÀS PARTES AGRAVO INTERNO EM RECURSO ESPECIAL (4ªCC) Processo: AGRAVANTE: TUBASA TUBOS TABAJARA S/A.. AGRAVADA: FERROSTAL AKTIENGESLLISCHAFT. Intimação a bela. ROSE- NEIDE ARAUJO PINHEIRO patrona da agravada, a fim de, no prazo legal, querendo apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSOS ESPECIAIS (4ªCC) Processo nº : RECORRENTE(01): ANA ADE- LAIDE GUEDES PEREIRA ROSA. RECORRENTE(02): POSTO ALTERNATIVA COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS LTDA E OUTRO. RECORRIDO: BM COMBUSTÍVEIS LTDA. Intimação ao(s) bel(is). FELIPE RIBEIRO COUTI- NHO patrono do recorrente(02), RENOVATO FERREIRA DE SOUZA JÚNIOR patrono do recorrente(01) e DANI- LO DE SOUSA MOTA patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC) (PUBLICADO NO DJE/PB EM 10/02/2015; REPUBLICADO POR INCORREÇÃO) RECURSO ESPECIAL (4ªCC) Processo número novo: RECORRENTE: FER- ROSTAAL GMBH. RECORRIDA: TUBASA TUBOS TABAJARA S/A.. Intimação ao(s) bel(is). ROBERTO FER- NANDO VASCONCELOS ALVES E JOÃO DE FARIAS PIMENTEL NETO patronos da recorrida, a fim de, no prazo legal, querendo apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO EXTRAORDINÁRIO 2ªC PROCESSO Nº Recorrente (s): TRANS- PEP TRANSPORTES LTDA. Recorrido (1): JOÃO DIONÍSIO DA SILVA NETO E OUTROS, - Recorrido (2): YASUDA SEGUROS S.A. Intimação ao(s) bel(is). HUMBERTO LÚCIO RODRIGUES VELOSO, patrono do primeiro recorrido,e, MANUELA MOTTA MOURA DA FONTE, patrono do segundo recorrido, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC). EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS NA REMESSA EX-OFÍCIO PROCESSO Nº Relator: Des. Leandro dos Santos. Embargante: PBPREV- PARAIBA PREVIDENCIA. Embargado: FRANCISCO DE ASSIS SOARES. Intimação ao Bel.ENIO SILVA NASCIMENTO, na condição de Procurador do embargado, acima identificado, para no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar as contrarrazões dos embargos em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº Relator Desembargador Jose Ricardo Porto. Apelante: BV FINANCEIRA S/A CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO. Apelada: MINERVA PEREIRA DA SILVA. Intimação ao Bel.FÁBIO RICARDO C. MONTENEGRO,, subscritor da peça recursal de fls.104/115, para no prazo de15 (QUINZE) dias, trazer aos autos instrumento procuratório, sob pena de não conhecimento do referido recurso. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº Relator: Dr. Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito convocado em substituição à Desa. Maria das Neves do E. A D. Ferreira. Apelante: MARIA GORETTI MOURA ARAÚJO. Apelados: 01) BANCO BONSUCESSO S/A; 02) BANCO CETELEM S/A; 03) BANCO BGN S/ A. Intimação ao Bel. HENRIQUE MOTA FEITOSA, na condição de Advogado da Apelante, para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se sobre a documentação juntada aos autos pelo Banco CETELEM S/A (atual denominação do Banco BGN S/A) às fls. 232/345, conforme despacho de fls Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. João Pessoa, 11 de fevereiro de RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Dr. João Batista Barbosa, Juiz Convocado para substituir o Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: MARCIO FABIAN DE SOUZA DANTAS. Agravado: ESTADO DA PARAÍBA. Intimando a parte agravada, na pessoa da Procurador-Geral do Estado, Bel. GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão interlocutória do Juiz de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, lançada nos autos da Ação de Obrigação de Fazer nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Dr. João Batista Barbosa, Juiz Convocado para substituir o Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: CELEIDA MATIAS DE AMORIM FARIAS DE BARROS. 1º Agravado: FERNANDO DE MELO FARIAS BARROS SOARES E FLÁVIO LAERTY DE MELO FARIAS BARROS SOARES, REPRESENTADOS POR SUA GENITORA PATRÍCIA DE MELO SOARES. 2º Agravado: AÉCIO FLÁVIO FARIAS DE BARROS FILHO. Intimando as partes agravadas, na pessoa dos Béis. TICIANA SOUZA SILVA DE BRITO E AÉCIO FLÁVIO FARIAS DE BARROS FILHO, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão interlocutória do Juiz de Direito da 3ª Vara da Comarca de Bayeux, lançada nos autos da Ação de Inventário nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Dr. João Batista Barbosa, Juiz Convocado para substituir o Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: BANCO SANTANDER BRASIL S.A. Agravado: CARLOS MINOR TOMIYOSHI. Intimando a parte agravada, na pessoa do Bel. ARTHUR DA GAMA FRANÇA, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão interlocutória do Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Declaratória de Inexistência de Débito c/c Ação de Indenização por Danos Morais c/c Ação de Obrigação de Fazer nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Des.(a) Maria das Graças Morais Guedes, integrante da 3ª Câmara Cível. Embargante: PREVI Caixa de Previdência Funcionários do Banco do Brasil. Embargado: Airton Pires Carneiro da Cunha. Intime-se o embargado, através do(a)(s) causídico(a)(s) Heitor Cabral da silva e andré luiz de farias costa, para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentar resposta. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 10 de fevereiro de APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Des.(a) Maria das Graças Morais Guedes, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Estado da Paraíba. Apelado: Fabian da Costa Paiva. Intime-se o Estado da Paraíba, através do Procurador do Estado, Ariano Wanderley N. C. de Vasconcelos, para comparecer a esta escrivania e assinar a peça processual de fls. 19/21, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de não conhecimento da apelação. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 10 de fevereiro de RECURSO ADESIVO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Des.(a) José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Recorrente: Genilson Antonio de Andrade. Recorrido: Estado da Paraíba. Intime-se o recorrido, através do Procurador Geral Gilberto carneiro da gama, para, no prazo legal, oferecer resposta ao recurso adesivo de fls. 89/94. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 10 de fevereiro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Des.(a) José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Embargante: Banco Bradesco S/A. Embargado: Diego Regis Militão. Intime-se o Banco Bradesco S/A, através do(a)(s) causídico(a)(s) Wilson sales belchior, para, no prazo de 5 (cinco) dias, sanar o vício de representação, uma vez que a assinatura do substabelecimento é digitalizada ou escaneada, sob pena de não conhecimento do presente apelo. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 10 de fevereiro de APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Des.(a) José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante(1): Bom Preço Supermercado do Nordeste S/A. Apelante(2): Banco do Brasil S/A. Apelado: Maria Andréa Mendes Cabral. Intime-se o Banco do Brasil S/A, através do(a)(s) causídico(a)(s) LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS, para, no prazo de 5 (cinco) dias, assinar a peça de apelação, sob pena de não conhecimento do presente apelo. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 10 de fevereiro de APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Des.(a) José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Jaime Miranda Gomes. Apelado: HSBC Bank Brasil S/A. Intime-se o HSBC Bank Brasil S/A, através do(a)(s) causídico(a)(s) marina bastos da porciuncula benghi, para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentar procuração original, sob pena de não conhecimento do apelo. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 10 de fevereiro de RECURSO ADESIVO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Des.(a) Maria das Graças Morais Guedes, integrante da 3ª Câmara Cível. Recorrente: Plínio Fabrício Facundo Alexandre. Recorrido: Município de Sousa. Intime-se o recorrido, através do(a)(s) causídico(a)(s) THEOFILO DANILO PEREIRA DE SOUSA, para, no prazo legal, oferecer resposta ao recurso adesivo de fls. 43/50. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 10 de fevereiro de APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Des.(a) José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Banco Cruzeiro do Sul S/A. Apelado: Orlandino Pereira Chaves. Intime-se o apelante, através do(a)(s) causídico(a)(s) NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES, para tomar conhecimento da decisão que indeferiu o pleito de justiça gratuita (fls. 303/304) e para, querendo, no prazo de 5 (cinco) dias, proceda com o recolhimento do devido preparo recursal, sob pena de negativa de seguimento do de seu recurso. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 10 de fevereiro de APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Des.(a) Maria das Graças Morais Guedes, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Rosilda Nunes da Silva. Apelado: Município de Santa Inês. Intime-se o apelante, através do(a)(s) causídico(a)(s) DAMIÃO GUIMARÃES, para, no prazo de 5 (cinco) dias, sanar o vício processual referente ao recurso de fls. 61/69 interposto mediante cópia reprográfica, sob pena de não conhecimento do presente recurso. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 10 de fevereiro de RECURSO ADESIVO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Des.(a) José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Recorrente: Cleomilson azevedo Pereira. Recorrido: Município de Monteiro. Intime-se o recorrido, através do(a)(s) causídico(a)(s) Miguel Rodrigues da SILVA, para querendo, no prazo legal, apresentar contrarrazões ao recurso adesivo de fls. 270/279. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 10 de fevereiro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Des.(a) José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Embargante (01): Francisco Kleber Alencar Nóbrega. Embargante (02): Donaria Solange Medeiros de Queiroga Alencar. Embargado(01): Francisco Kleber Alencar Nóbrega. Embargado(02): Donaria Solange Medeiros de Queiroga Alencar. Embargado(03): Claudenildo Alencar Nóbrega. Intime-se o Embargado(03), através do(a)(s) causídico(a)(s) ANTONIO CESAR LOPES UGU- LINO, para querendo, no prazo legal, apresentar contrarrazões. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 10 de fevereiro de RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador José Ricardo Porto.Agravante: Josival de Araújo Xavier e outros. Agravado: Federal Seguros S/A. Intimando os Beis. Hilton Souto Maior Neto e Marcos Reis Gandin, a fim de, no prazo de 10 (dez) dias, juntar cópias dos contratos firmados com a parte agravada ou quaisquer outros documentos que comprovem que as referidas pactuações ocorreram antes do dia 02/12/1988, sob pena de não conhecimento do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 4ª Vara Regional de Mangabeira da Capital, lançada nos autos da Ação de Indenização nº ATA DE JULGAMENTO DO TRIBUNAL PLENO 1ª (PRIMEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA DO TRIBUNAL PLENO, realizada na Sala de Sessões Desembargador Manoel da Fonsêca Xavier de Andrade, em 28 (vinte e oito) de janeiro de 2015 (dois mil e quinze).sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira - Vice-Presidente, no exercício eventual da Presidência, em face da ausência justificada da Excelentíssima Senhora Desembargadora Maria de Fátima Moraes Cavalcanti - Presidente. Participaram ainda da sessão os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Luiz Sílvio Ramalho Júnior, Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Aluízio Bezerra Filho

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