GESTÃO INCORRECTA DE RESÍDUOS RADIOACTIVOS, FONTES ÓRFÃS E BENS DE CONSUMO CONTAMINADOS
|
|
- Manuella Aires Rijo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Curso de Protecção e Segurança Radiológica em Radiografia Industrial Campus Tecnológico e Nuclear GESTÃO INCORRECTA DE RESÍDUOS RADIOACTIVOS, FONTES ÓRFÃS E BENS DE CONSUMO CONTAMINADOS M. Isabel F. Paiva Investigadora (Ph.D.) (ipaiva@ctn.ulisboa.utl.pt) DECN/IST/CTN, Polo de Loures Novembro 2015
3 Conteúdo Básico Definição de resíduo radioactivo O que são e onde se utilizam fontes seladas Falhas na Gestão de Resíduos Radioactivos Definição de Fontes Órfãs A transposição da nova Directiva2003/122/EURATOM, do Conselho, de 22 de Dezembro para lei portuguesa Acidentes/Incidentes devidos a deficiente gestão de resíduos radioactivos Ocorrências com produtos manufacturados com matériasprimas contaminadas Bens contaminados Sugestões para prevenção de futuros incidentes/acidentes
4 Definição de Resíduo Radioactivo Resíduos radioactivos são todos os materiais que contenham ou se encontrem contaminados por radionuclidos e para os quais não se encontra prevista qualquer utilização
5 CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS RADIOACTIVOS De acordocom aaiea*, em 6 categorias: 1. Resíduos exemptos (EW) 2. Resíduos de vida muito curta (VSLW) 3. Resíduos de muito baixa actividade (VLLW) 4. Resíduos de baixa actividade (LLW) 5. Resíduos de actividade intermédia(ilw) Spent fuel ou combustível gasto Fontes seladas de alta actividade 6. Resíduos de alta actividade (HLW) Na legislação portuguesa, ainda não está publicada a classificação dos resíduos radioactivos produzidos no país *IAEA Safety Standards, Nº GSG-1, Classification of Radioactive Waste
6 Gestão dos Resíduos Radioactivos Todas as actividades, administrativas e operacionais, que estão envolvidas no manuseamento, pré-tratamento, tratamento, acondicionamento, transporte, armazenagem temporária, armazenagem definitiva ou liberação dos resíduos radioactivos, originários numa instalação radiológica e/ou nuclear.
7 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE RESÍDUOS RADIOACTIVOS 1º Princípio: Protecção da saúde humana 6º Princípio: Estrutura legislativa nacional 2º Princípio: Protecção do ambiente 7º Princípio: Controlo da geração de resíduos 3º Princípio: Protecção além fronteiras 8º Princípio: Geração de resíduos radioactivos e interdependência da gestão 4º Princípio: Protecção das gerações futuras 9º Princípio: Segurança das instalações 5º Princípio: Herança para futuras gerações Protocolo de Kyoto Mudanças climáticas Responsabilidade social AIEA Agência Internacional de Energia Atómica
8 Alguns Aspectos Práticos sobre a Gestão de Resíduos Radioactivos em Portugal D.L. nº 156/2013, de 5 Novembro, vigência a 5 de Dezembro 2013: O IST não poderá recolher RR sem que estes sejam previamente classificados como tal, autorizada a sua eliminação (art.13, alínea h) e transporte para instalação de eliminação (IST/CTN) (art.11), pela COMRSIN (Comissão Reguladora para a Segurança das Instalações Nucleares) Produtores/detentores de materiais radioactivos sem utilização prevista, devem solicitar à COMRSIN, a classificação dos mesmos e a autorização de transporte do local onde se encontram para o IST/CTN, directamente ao Presidente da COMRSIN: (geral@comrsin.pt; Palácio das Laranjeiras, Estrada das Laranjeiras, 205, Lisboa)
9 Alguma Legislação Base Relacionada com Fontes Seladas e Gestão de Resíduos Radioactivos, em Portugal O Decreto-Lei N.º 156/2013, do Ministério da Educação e Ciência, estabelece o quadro legal e regulador para a gestão responsável e segura do combustível irradiado e dos resíduos radioactivos e transpõe para a ordem jurídica interna as disposições da: Directiva n.º 2011/70/EURATOM, do Conselho, de 19 de Julho de O Decreto-Lei nº 38/2007, estabelece o regime jurídico da prevenção da exposição dos trabalhadores e do público a radiações ionizantes resultantes de um controlo inadequado das fontes radioactivas seladas e transpõe a Directiva n.º 2003/122/EURATOM, do Conselho, de 22 de Dezembro. Decreto-Lei n.º 29/2012, do IST, autoriza a detenção, transferência, transporte e introdução em território nacional de fontes seladas
10 O que são Fontes Seladas? Fontes Seladas - contentores metálicos de variadas dimensões contendo matérias radioactivas sob a forma selada. O invólucro de selagem impede que haja libertação de radiação da fonte, protegendo quem a manipula Fontes Abertas ou Fontes Abertas contentores não selados, de vários materiais, contendo matérias radioactivas na forma não-selada Produtores de Fontes Seladas Licenciamento exige demonstração de integridade da selagem, inclui procedimentos de utilização e de gestão como resíduo radioactivo IPaiva, DECN/IST, Curso de Protecção Radiológica em Radiografia Industrial
11 Classificação de Fontes Seladas A AIEA classifica as fontes seladas em 5 tipos, conforme o potencial para causar danos imediatos na saúde e no ambiente, caso não sejam adequadamente manipuladas ou geridas. O tipo 1 constitui a categoria potencialmente mais perigosa As fontes usadas na cobalto-terapia para o tratamento do cancro, são fontes classificadas como de actividade elevada (tipo 1) Quando deixam de ter a actividade necessária aos objectivos previstos, podem tornar-se fontes radioactivas seladas gastas (spent sources) ou sem aplicação (disused), tendo de ser tratadas como resíduo radioactivo, caso não haja devolução ao produtor para eliminação ou reciclagem
12 Fonte Radionuclidos Aplicações Actividades(TBq) (1TBq=1000 GBq=10 12 Bq) Tipo 1: Irradiadores Teleterapia Co-60 Cs-137 Esterilização Terapia do cancro Tipo2: Radiografia industrial Co-60, Se-75 Controlo de soldaduras 2.2 Braquiterapia (TLA) Ir-192 Terapia do cancro 3.0; 3.7 Tipo 3: Medidores industriais de nível Medidores de poços (well logging) Co-60 Am241-Be Controlo de processos (densidade, volume, etc.) Prospeção (gás,carvão, petróleo) Tipo 4: Braquiterapia (TLB) Sr-90 Terapia do cancro Controlo de expessura Sr-90 Indústrias (metal, papel, plástico) Tipo 5: Controlo de enchimento Ionizadores Cs-137 Am-241 Processos industrias em linha Detectores de incêndio Categorias de fontes radioactivas, AIEA 2003
13 Onde se Utilizam Fontes Seladas? APLICAÇÕES: Indústria,Agricultura,Farmácia, Medicina,Construção, Produtos deuso doméstico, Petróleo, Gás natural, Mineração, Ambiente, Calibração de equipamentos de medida, Proteção radiológica, Educação,Investigação, etc. RADIONUCLIDOS MAIS COMUNS: Bário-133, Cobalto-60, Césio-134, Antimónio-124, Selénio-75, Estrôncio-90, Americio- 241, Cobalto-57, Césio-137, Irídio-192, Californio-252, Praseodímeo-147, Krípton-85, Rádio-226
14 TÉCNICAS EM RADIOGRAFIA INDUSTRIAL
15 FALHAS NA GESTÃO DE FONTES COMO RESÍDUO RADIOACTIVO Perda de Fontes Seladas (Fontes Órfãs) o Sucateiros e Siderurgias Acidentes/Incidentes Radiológicos Terrorismo (bombas sujas) Sistema de Notificação Rápido (acidentes/incidentes): ECURIE
16 O que são Fontes Órfãs? São fontes seladas que ficam fora do controlo institucional, não tendo detentor atribuído. Resultam de abandono, perda ou furto das mesmas Algumas centenas de fontes seladas são dadas como perdidas ou roubadas, anualmente, só nos EUA. Desde 1983, mais de duas dezenas destas fontes entraram acidentalmente em fornos de siderurgias só no continente americano IPaiva, DECN/IST, Curso de Protecção Radiológica em Radiografia Industrial
17 Fontes órfãs (Co-60, Cs-137, etc.)
18 Fontes órfãs e deteção
19 Más práticas com a gestão de fontes de alta actividade
20
21 Ocorrências com Perda de Fontes A AIEA reportou um aumento de cerca de 50% em ocorrências similares, em todo o mundo tendo sido reportados mais de uma centena de casos de perda de fontes, na última década Só na Holanda, foram reportados em 2010, 200 ocorrências de fontes órfãs em parques de sucata Notificação de ocorrências de acidentes/incidentes com fontes seladas em uso, fontes abandonadas, fontes perdidas e fontes roubadas, aumentaram nas últimas 2 décadas, em todo o mundo
22 Estatísticas de Acidentes Radiológicos (?-2000) ~ 400 acidentes reportados ~ 3000 expostos > 100 mortes, mais de 50% envolvendo pacientes Fontes órfãs podem ser misturadas com sucata metálica podendo causar acidentes e incidents radiológicos Tráfico ilícito de fontes órfãs é mais comum do que se julga mas poucos incidentes radiológicos sérios estão relacionados directamente com o tráfico ilícito transfronteiriço. Fontes órfãs foram, são e serão, cada vez mais, uma preocupação global no futuro
23 Fonte: BDConsulting&IAEA
24 Exemplos de Acidentes/Incidentes com Fontes Órfãs
25 Goiânia, Brasil Clínica de radioterapia é encerrada e abandonado o local (1985) Fonte selada de Cs-137 (teleterapia) é abandonada (1375Ci, 50,9 TBq, 20g) Sucateiros transportam a cabeça da fonte e abrem-na com recurso a ferramentas (1987)
26 Acidente Radiológico de Goiânia 6 mortes, 12 feridos graves e 250 contaminados 3500 m3 resíduos radioactivos (RR) Uma central nuclear operando 25 anos produz 2300 m3 de RR Remoção dos resíduos radioactivos e descontaminação Fonte: IAEA
27 Geórgia, Lilo Centro de treino military de Lilo 1997: 11 militares georgianos apresentaram sintomas de acute radiation syndrome, com lesões visíveis na pele Fontes órfãs (abandonadas e roubadas) (Cs-137, Co-60, Ra-226) encontradas em: Bolso de casaco Edifício do centro Edifícios fora do centro Enterradas no solo Lixeiras Campo de futebol
28 Recuperação de fontes na Geórgia, AIEA
29 Fontes órfãs descobertas num declive com 50 m de profundidade (30º inclinação), Geórgia Fonte órfã Fonte órfã
30 Radioisotopic Thermoelectric Generators (RTGs) Usados em aplicações (comunicações, navegação, etc.) civis e militares, em áreas remotas
31 Fontes órfãs dos RTG s na Bielorrúsia
32 Fontes RTG s órfãs na Ásia
33 Turquia, Istambul 1993: 3 fontes de teleterapia em desuso foram empacotadas e armazenadas por uma empresa privada até retorno ao produtor nos EUA 1988, Fevereiro: 2 pacotes foram transferidos para instalações inapropriadas Instalações temporárias de armazenagem inadequadas
34 Turquia, Istambul Dezembro 1998: 2 fontes Co-60 (3.3 TBq, 88Ci) foram vendidas como sucata, foram abertas As fontes foram abertas tendo perdido o shielding ou proteção Os contentores de proteção desapareceram 10 indivíduos com acute radiation syndrome 404 indivíduos foram examinados em hospitais Desaparecimento de fonte Co-60 (23.5 TBq, 636 Ci)
35 Tailândia, Samut Prakarn Outubro 1999: 3 fontes de teleterapia em desuso foram armazenadas por uma companhia privada num parque de estacionamento inseguro Jan/Fev 2000 remoção não-autorizada de uma das fontes e desmantelamento para venda como sucata 15.7 TBq (425 Ci) Fonte de Co-60 unshielded 10 indivíduos expostos a doses elevadas, dos quais 3 faleceram Não se verificou contaminação
36 O papel fundamental dos Pórticos de deteção de radiação em cargas de sucata, em sucateiros e siderurgias Acidentes Conhecidos com Fontes Órfãs derretidas em Siderurgias
37 Pórticos de detecção de radiação em sucateiros e siderurgias Controlo adequado e seguro pode evitar acidentes graves para a indústria, populações e ambiente
38
39 IPaiva, DECN/IST, Curso de Protecção Radiológica em Radiografia Industrial
40 Diferentes tipos de detectores de fumo radioactivos Fonte selada nos detectores de fumo: Am-241 IPaiva, DECN/IST, Curso de Protecção Radiológica em Radiografia Industrial
41 Troxlers (medida de expessura de solos, estradas): Am-241/Be,Cs-137,Cf-252 IPaiva, DECN/IST, Curso de Protecção Radiológica em Radiografia Industrial
42 Fusão de fonte de Pu-238 no Reino Unido Maio de 2000, a empresa Avesta Steel (Sheffield), fundiu uma fonte de Pu-238 (T 1/2 =86 anos). Origem talvez num pacemaker cardíaco abandonado que não é sujeito a regulação/licenciamento no Reino Unido O acidente produziu 16 toneladas de aço e escória contaminada que foram classificados como resíduos radioactivos de actividade intermédia IPaiva, DECN/IST, Curso de Protecção Radiológica em Radiografia Industrial
43 Acidente com fonte de Césio em Algeciras Espanha Ocorreu em Maio de 1998, quando uma fonte de Cs-137 entrou num dos fornos da empresa ACERINOX, em Algeciras Pluma gasosa contaminada foi detectada entre 25 de Maio e 2 de Junho, em França, Itália, Suiça, Alemanha e Áustria (casos de detecção a cerca de 2500 km de Algeciras) Valores encontrados cerca de 1000 x > que os valores da radiação de fundo
44 Acidente com fonte de Césio em Algeciras, Espanha Equipamento de detecção de fumos instalado nas chaminés da empresa não estava operacional Dificuldades sentidas pelas autoridades em identificarem a origem do problema Toneladas de resíduos resultantes do aço contaminado e do desmantelamento do forno acelerou o processo de licenciamento e construção de El Cabril (repositório para resíduos radioactivos de muito baixa, baixa e média actividade), perto de Córdoba IPaiva, DECN/IST, Curso de Protecção Radiológica em Radiografia Industrial
45 Equipamento de detecção de fumos instalado nas chaminés da empresa não estava operacional; Avaria no sitema de porticos; Toneladas de resíduos resultantes do aço contaminado e do desmantelamento do forno acelerou o processo de licenciamento e construção do repositório para RR em El Cabril,Córdoba Fonte: Site da ENRESA, El Cabril,Córdoba
46 BENS DE CONSUMO CONTAMINADOS
47 Outubro 2008, botões de painéis de elevadores com aço contaminado da Índia, foram detectados num elevador Pessoal que instalou os botões esteve exposto 3 x a dose de radiação para trabalhadores não expostos Empresa teve de notificar todos os países onde tinham sido instalados esses botões e deixou de usar o fornecedor indiano envolvido Fonte: IST/CTN
48 Holanda, Outubro de 2012, 0.7 microsv/h medido na superfície de contentores contendo sapatos de senhora Na superfície do sapato, foi medido um valor máximo de 0,3 microsv/h Das seis diferentes partes de metal no sapato, apenas um tipo estava contaminado com Co-60 Fonte: ECURIE
49 Holanda, 25 Abril 2012, várias malas contendo caixas com faqueiros apresentaram valores elevados de radiação à superfície Foi medido o valor de 0,2 microsv/h em pequenas caixas contendo 24 garfos de sobremesa Fonte: ECURIE Uma grande parte do material que constituia os vários faqueiros encontrava-se contaminada com Co-60
50 Holanda,17 Maio 2012, caixas contendo taças metálicas para consumo doméstico (taças metálicas e outros) Medida ao contacto das taças, deu um valor máximo de 0.1 microsv/h As taças estavam contaminadas com Co-60 Fonte: ECURIE
51 Bélgica, 28/09/ bancos com Co-60 Débito de dose a 30 cm de 0.3 microsv/h e de 0.15 microsv/h, 1 m de distância Fonte: ECURIE Todos os bancos foram devolvidos à empresa indiana fornecedora
52 Tabuleiros de Metal contaminados com Co-60 Porto de Algeciras, Espanha Origem: Continente Asiático Fonte: ECURIE
53 DISCUSSÃO E SUGESTÕES SOBRE PREVENÇÃO DE FONTES ÓRFÃS E ACIDENTES/INCIDENTES DECORRENTES DE MÁS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS RADIOACTIVOS
54 Previsões de Aumento de Resíduos Radioactivos e de Fontes Órfãs Aumento das quantidades de materiais resultantes do desmantelamento das centrais nucleares, das armas, submarinos e porta-aviões nucleares, falência de indústrias que possuem fontes radioactivas e desmantelamento de instalações radiológicas Aumento da probabilidade de mais fontes ficarem fora do controlo institucional e de ocorrerem com mais frequência em cargas de sucata metálica, podendo aumentar o risco de acidentes/incidentes, incluindo a fusão de uma fonte num forno de uma siderurgia IPaiva, DECN/IST, Curso de Protecção Radiológica em Radiografia Industrial
55 Entre milhões de toneladas de sucata ferrosa ( scrap metal ) foram comercializadas em 2010, a cerca de 350 a tonelada, segundo informação fornecida pelo Bureau of International Recycling. Actualmente, estes custos são muito superiores. Uma indústria florescente que terá de ter em conta os riscos radiológicos a que pode estar sujeita
56 Algumas Sugestões para Prevenção Melhor e mais rápida detecção e identificação da matéria radioactiva na sucata. Controlo mais eficaz nos portos (Iniciativa Megaports) e nas fronteiras terrestres Boas práticas baseadas na experiência, na investigação e nas recomendações da AIEA e da UE Implementação de bases de dados internacionais sobre acidentes, troca de informações com as indústrias transformadoras, os transportadores, as autoridades de inspecção, fronteiras e reguladores
57 Melhorar a infraestructura legal e reguladora Implementar, a nível nacional, o Código de Conduta sobre Fontes Seladas (Code of Conduct on Safety and Security of Radioactive Sources) da AIEA, incluindo: Controlo das importações/exportações de fontes de alta actividade e/ou que possam constituir um risco radiológico Fortalecer o control das fontes através de uma estratégia nacional adequada Aumentar os procedimentos de segurança (security) conforme as fontes em causa Envolver os produtores de fontes e os distribuidores em assuntos como design, retorno das fontes ao produtor, riscos associados à manipulação e à classificação como resíduo radioactive, formação e treino, etc.
58 Legislação adequada Licenciamento Níveis de liberação (Clearance) de sucata radioactiva Existência de Programas de Protecção Radiológica em todos os sectores Alocação das responsabilidades e penalizações Autoridade Reguladora Independente Mais Fiscalização e Inspecção Mais Educação e Treino
59 Passive searches for sources IAEA published guidance on prevention, detection and response to illicit trafficking and inadvertent movement of radioactive materials (TECDOCs 1311, 1312, 1313) ISO, IEC are each developing standards based on this earlier work IAEA has a research project aimed at capability improvements: 28 labs and 18 countries are involved IAEA, USA and EU have all provided equipment and training for border monitoring, with concentration in Eastern Europe and NIS countries
60
61 Agradecimentos Siderurgia Nacional- Empresa de Produtos Longos, SA., (São Pedro Fins), Maia Siderurgia Nacional- Empresa de Produtos Longos, SA., (Aldeia de Paio Pires), Seixal Ex-Instituto Tecnológico e Nuclear (ITN) e IST/CTN Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) Agência de Energia Nuclear da OCDE (NEA) Agência Portuguesa do Ambiente (APA) CSN (Espanha) e ENRESA (Espanha) DOE, EPA (EUA) HPS, Dr. Brian Dodd (BDConsulting) e Informação livre na internet
62 Obrigada pela vossa atenção Isabel Paiva
RESÍDUOS RADIOACTIVOS REPOSITÓRIOS PARA ARMAZENAGEM
RESÍDUOS RADIOACTIVOS REPOSITÓRIOS PARA ARMAZENAGEM Soluções existentes e em desenvolvimento Isabel Paiva (ipaiva@ctn.ist.utl.pt) Portalegre, 15 Março de 2013 Definição: Resíduos radioactivos são todos
GESTÃO DE RESÍDUOS RADIOACTIVOS EM PORTUGAL: Fontes Radioactivas Seladas
GESTÃO DE RESÍDUOS RADIOACTIVOS EM PORTUGAL: Fontes Radioactivas Seladas Isabel Paiva (ipaiva@ctn.ist.utl.pt) INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CAMPUS TECNOLÓGICO E NUCLEAR Pôlo de Loures Unidade de Protecção
"O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear"
"O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear" Ordem dos Engenheiros, Portugal 3 junho 2019 Agência Portuguesa do Ambiente radiacao@apambiente.pt "O novo quadro legal para proteção
Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas
Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas Alfredo Baptista Laboratório de Protecção e Segurança Radiológica alfredo@ctn.ist.utl.pt Curso de Proteção e Segurança Radiológica em Radiografia
Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017
Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017 Unidade de Riscos Associados a Radiações Conteúdos A DGS como entidade
Jus$ficação e Op$mização da Exposição Médica a Radiações Ionizantes. Apresentação da COMRSIN 10 de Setembro 2015
Jus$ficação e Op$mização da Exposição Médica a Radiações Ionizantes Apresentação da COMRSIN 10 de Setembro 2015 Informação Básica Portugal é Parte Contratante da Convenção Conjunta para a Gestão Segura
V Congresso de Protecção Contra Radiações da Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Apresentação da COMRSIN 11 de Março 2016
V Congresso de Protecção Contra Radiações da Comunidade de Países de Língua Portuguesa Apresentação da COMRSIN 11 de Março 2016 Informação Básica AIEA: Portugal é Parte Contratante da Convenção Conjunta
Segurança das fontes radioactivas
volume 2 número 1 p 1-8 Segurança das fontes radioactivas Fernando Carvalho No nosso país estão em uso algumas centenas de fontes radioactivas. São partes úteis de equipamentos de controlo de nível em
Legislação Autorização de práticas, instalações e equipamentos
Legislação Autorização de práticas, instalações e equipamentos Aplicação pacífica das radiações ionizantes Maria Manuel Meruje Curso de Proteção e Segurança Radiológica em Radiografia Industrial Campus
PEDIDO DE LICENCIAMENTO PARA ATIVIDADES DE GESTÃO DE
Processo n.º Entrada: PEDIDO DE LICENCIAMENTO PARA ATIVIDADES DE GESTÃO DE RESÍDUOS RADIOATIVOS (MEDICINA, INDÚSTRIA, AGRICULTURA, INVESTIGAÇÃO E EDUCAÇÃO) I Identificação da instalação e das atividades
Ionising radiation metrology for the metallurgical industry (MetroMetal) A metrologia da radioactividade na indústria metalúrgica
Ionising radiation metrology for the metallurgical industry (MetroMetal) A metrologia da radioactividade na indústria metalúrgica Carlos Oliveira IST-CTN Sumário Motivação para o projecto O projecto Parceiros
Esboço de um programa de protecção radiológica: do trabalhador à autoridade reguladora
Esboço de um programa de protecção radiológica: do trabalhador à autoridade reguladora A.D. Oliveira Instituto Tecnológico e Nuclear Departamento de Protecção Radiológica e Segurança Nuclear E.N. 10, Apartado
PROGRAMA NACIONAL PARA A GESTÃO DO COMBUSTÍVEL IRRADIADO E DOS RESÍDUOS RADIOATIVOS 1ª Avaliação Anual ( )
PROGRAMA NACIONAL PARA A GESTÃO DO COMBUSTÍVEL IRRADIADO E DOS RESÍDUOS RADIOATIVOS 1ª Avaliação Anual (2017-2018) Índice 1. Introdução... 4 2. Enquadramento... 4 2.1. Classificação de resíduos radioativos...
DL 254/2007 de 12 de Julho Acidentes Graves envolvendo Substâncias Perigosas. Perspectiva do Operador na Definição das Distâncias de Segurança
DL 254/2007 de 12 de Julho Acidentes Graves envolvendo Substâncias Perigosas Perspectiva do Operador na Definição das Distâncias de Segurança 25 de Maio de 2009 APA 1. Casos na Europa 2. Instalações Galp
Panorama da Segurança Física de Fontes Radioativas no Brasil
Panorama da Segurança Física de Fontes Radioativas no Brasil A. R. Lima a,b ; J. S. M. Filho a ; R. L. A. Tavares a ; F. C. A. Da Silva b a Escritório de Segurança Física/DRS,CNEN, 22.290-901, Rio de Janeiro
Fontes de Radiação Ionizante 15º Encontro de Verificadores EMAS 2016
Fontes de Radiação Ionizante 15º Encontro de Verificadores EMAS 2016 Paulo Nunes Equipa Multidisciplinar de Planeamento e Resposta à Emergência, EPRE paulo.nunes@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1.
Transporte de Matérias Radioactivas
Transporte de Matérias Radioactivas Luis Portugal portugal@ctn.ist.utl.pt 1 Resumo Classes de mercadorias perigosas Regulamentos modais Sinalização e etiquetagem Tipos de pacote Definições relevantes Determinação
Transporte de Matérias Radioactivas. Alfredo Baptista Laboratório de Protecção e Segurança Radiológica
Transporte de Matérias Radioactivas Alfredo Baptista Laboratório de Protecção e Segurança Radiológica alfredo@ctn.ist.utl.pt Curso de Proteção e Segurança Radiológica em Radiografia Industrial Campus Tecnológico
Recomendações sobre Segurança Radiológica
Página 1/5 Recomendações sobre Segurança Radiológica Nota: Este documento foi elaborado com base nas Recomendações Sobre Segurança Radiológica DPRSN/DIO Versão 1 / Revisão nº 01 de 17/04/2006 desenvolvidas
LABORATÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS LRR
7.12.1 Atividades Desenvolvidas O Laboratório de Rejeitos Radioativos é o principal centro de recepção dos rejeitos radioativos institucionais gerados no país. Exercendo a função legal atribuída à Comissão
ISABEL ROSMANINHO. Diretiva SEVESO III: enquadramento legal
ISABEL ROSMANINHO Diretiva SEVESO III: enquadramento legal Diretiva SEVESO III Introdução Objetivos Enquadramento legal Âmbito de aplicação Filosofia e instrumentos 2 Introdução Seveso (Itália, 1976) (libertação
Departamento de Engenharia e Ciências Nucleares
Departamento de Engenharia e Ciências Nucleares CURSO PARA TÉCNICOS OPERADORES NA INDÚSTRIA: Protecção e Segurança Radiológica na operação de Gamadensímetros Cumprindo o disposto no DL nº 227/2008 de 25
Monitorização de Instalações e Exposição de Trabalhadores. Alfredo Baptista Laboratório de Protecção e Segurança Radiológica
Monitorização de Instalações e Exposição de Trabalhadores Alfredo Baptista Laboratório de Protecção e Segurança Radiológica alfredo@ctn.ist.utl.pt Curso de Proteção e Segurança Radiológica em Radiografia
Exma. Senhora Chefe do Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Dra. Noémia Pizarro RESPOSTA À PERGUNTA N.º 609/XII/2.
Exma. Senhora Chefe do Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Dra. Noémia Pizarro SUA REFERÊNCIA SUA COMUNICAÇÃO DE NOSSA REFERÊNCIA Nº: 8043 ENT.: 7683 PROC. Nº: DATA 19/12/2012
1260 Diário da República, 1. a série N. o de Fevereiro de 2007 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
1260 Diário da República, 1. a série N. o 35 19 de Fevereiro de 2007 Foi promovida a consulta à Comissão Nacional de Protecção contra Radiações. Foi promovido o procedimento de consulta à Comissão Europeia
INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO DA DIRETIVA SEVESO
INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO DA DIRETIVA SEVESO Formulário: versão janeiro 2016 1 Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes
Radiologia industrial - Medidores nucleares
Recomendações sobre Segurança Radiológica Página 1/6 Nota: Este documento foi elaborado com base nas Recomendações Sobre Segurança Radiológica - DPRSN/DIO Versão 1 / Revisão nº 01 de 17/04/2006 desenvolvidas
Avaliação da proteção radiológica no uso de traçadores radioativos na indústria de petróleo
Avaliação da proteção radiológica no uso de traçadores radioativos na indústria de petróleo F. L. Oliveira a ; F. C. A. Da Silva b a Pós-Graduação Lato Sensu em Proteção Radiológica e Segurança de Fontes
CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR
7.7.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Metrologia das Radiações (CMR) do ipen tem por objetivo agregar as atividades de calibração e dosimetria, e de radiometria ambiental. Desta forma, os laboratórios
VEÍCULOS EM FIM DE VIDA. Processamento e desmantelamento de monstros domésticos. Introdução Monstros Domésticos pág. 3. Gestão dos REEEs pág.
GESTÃO DE MONSTROS E VEÍCULOS EM FIM DE VIDA Processamento e desmantelamento de monstros domésticos 1 Trabalho realizado por: Alexandre Relvas João Pedro Silva Manuel Janeira Nuno Carvalho Ricardo Castro
CERTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SUPERVISORES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NO BRASIL. Ana Maria Xavier Pesquisadora Titular
CERTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SUPERVISORES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NO BRASIL Ana Maria Xavier Pesquisadora Titular CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA GERAL: Física Atômica e Nuclear Efeitos Biológicos Grandezas
Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019
Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019 Avaliação Ambiental Relatório Ambiental Final R120.1616/06.04 JULHO 2016 Programa Nacional de Gestão do Combustível
Dário Antunes Correia
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 82/2012 (S09084-201207) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
Percepção de risco no processo de trabalho com fontes de radiação
Percepção de risco no processo de trabalho com fontes de radiação J. C. G. Carneiro 1 ; D. Levy 1 ; M. P. Sanches 1 ; D.L. Rodrigues 1, G. M. A. A. Sordi 1 1 Gerência de Radioproteção, Instituto de Pesquisas
Radiologia industrial Radiografia
Página 1/6 Recomendações sobre Segurança Radiológica Nota: Este documento foi elaborado com base nas Recomendações Sobre Segurança Radiológica DPRSN/DIO Versão 1 / Revisão nº 01 de 17/04/2006 desenvolvidas
PORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003
PORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPRE-GO, no uso das competências que lhe conferem o art. 87, parágrafo único, II, da Constituição da República Federativa do Brasil
Química Nuclear e Radiofarmácia
Licenciatura em Engenharia Biomédica Química Nuclear e Radiofarmácia AC Santos - 2008/2009 Directiva sobre os doentes em MN Aplicações médicas maior fonte de origem humana de exposição às radiações na
Organismos Internacionais Proteção Radiológica e Segurança Nuclear
Organismos Internacionais Proteção Radiológica e Segurança Nuclear Aplicação pacífica das radiações ionizantes Maria Manuel Meruje Curso de Proteção e Segurança Radiológica em Radiografia Industrial Campus
CONTROLE DE FONTES DE RADIAÇÃO NO BRASIL
CONTROLE DE FONTES DE RADIAÇÃO NO BRASIL Silvia Maria Velasques de Oliveira, Celso Ferreira Menezes, Aristeu Dácio Alves Filho e Ana Maria Xavier Superintendência de Licenciamento e Controle, Comissão
NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS
O PAPEL DA LEGISLAÇÃO Imposição de Regras - Benefício referente à prática de determinada atividade. ORGANISMOS INTERNACIONAIS Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) - Elaborar recomendações
Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)
Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Rita Teixeira d Azevedo O planeamento e a gestão de resíduos de construção e demolição pretende identificar e implementar os elementos necessários
RELATÓRIO DE ATIVIDADE
RELATÓRIO DE ATIVIDADE Abril 2012- Março 2017 António C. Fonseca José Robalo Margarida Roldão A Comissão Reguladora para a Segurança das Instalações Nucleares (COMRSIN) dispõe de um WEBSITE onde todos
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Este documento divulga ao público
Avaliação Escrita. CTN, 7 de Novembro de 2014, 11h00, Sala do Aquário
Avaliação Escrita CTN, 7 de Novembro de 2014, 11h00, Sala do Aquário Curso em PSR no âmbito do WP4 Education and Training in Radioprotection do projecto da FCT Aplicações da Radiação Ionizante para um
LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA DE FONTES EM LABORATÓRIOS DE PESQUISA
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE
Sociedade Portuguesa de Proteção Contra Radiações
Sociedade Portuguesa de Proteção Contra Radiações Infoday nacional EURATOM Programa de Trabalhos 2016-2017 Fissão nuclear, segurança e proteção radiológica 28 de Abril 2016 Auditório do Instituto Português
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00072/2012 (S08410-201207) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Que foi assinado o Plano Geral de Cooperação e Coordenação Recíproca para a Segurança Regional, aprovado pela Decisão CMC Nº 23/99.
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 13/00 COMPLEMENTAÇÃO DO PLANO GERAL DE COOPERAÇÃO E COORDENAÇÃO RECÍPROCA PARA A SEGURANÇA REGIONAL EM MATÉRIA DE TRÁFICO ILÍCITO DE MATERIAL NUCLEAR E/O RADIOATIVO ENTRE O MERCOSUL,
L 252/10 Jornal Oficial da União Europeia
L 252/10 Jornal Oficial da União Europeia 28.9.2011 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 961/2011 DA COMISSÃO de 27 de Setembro de 2011 que impõe condições especiais aplicáveis à importação de géneros alimentícios
O acidente radiológico de Goiânia 30 anos se passaram e as mudanças que ocorreram
O acidente radiológico de Goiânia 30 anos se passaram e as mudanças que ocorreram Painel: Segurança, Meio Ambiente e Saúde Flávia Cristina da Silva Teixeira Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais
10. IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES INDUTORAS DE RISCO AMBIENTAL E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS
10. IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES INDUTORAS DE RISCO AMBIENTAL E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS 10.1. INTRODUÇÃO De acordo com o ponto 7. do Anexo III do Decreto Lei nº 69/2000, o conteúdo do Estudo de
a) e b) do n.º 3 e o n.º 4 do artigo 1.º
a) e b) do n.º 3 e o n.º 4 do artigo 1.º Decreto-Lei n.º 197/2005 de 8 de Novembro Objecto e âmbito de aplicação 3 Estão sujeitos a AIA, nos termos do presente diploma: a) Os projectos tipificados no anexo
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S05175-201305) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2.QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS ENTIDADES CREDENCIADAS
Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS Decreto-Lei n.º 142/2010. D.R. n.º 253, Série I de 2010-12-31 Altera as normas de especificação técnica para a composição da gasolina e do gasóleo rodoviário,
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS Ana Maria Xavier 1 e Paulo Fernando Heilbron 2 RESUMO Materiais radioativos de meia-vida relativamente longa,
PLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL
PLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL III SEN - 28.08.2013 Roberto Segabinaze Superintendência de Combustível e Análise de Segurança POSIÇÃO GEOGRÁFICA Rio de Janeiro
Legislação temática Resíduos
Diploma Resumo Data Alterações, revogações e normas complementares Portaria nº 1028/92 Estabelece normas de segurança e identificação para o transporte dos óleos usados 05-11-1992 Decreto-Lei nº 138/96
Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE)
_ Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE) Mod. 502-A Planeamento e Engenharia DEPARTAMENTO DE PROJECTO SUBESTAÇÃO DE RIBEIRA DE PENA 400/60kV Instalação Inicial Obra 94.00,
Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em radiologia
Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em radiologia www.lucianosantarita.pro.br tecnologo@lucianosantarita.pro.br Motivação Conceitos fundamentais sobre radioproteção
RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.1.2018 COM(2018) 6 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU sobre a aplicação pelos Estados-Membros da Diretiva
Emergências Radiológicas
Seminário Ibérico Energia Nuclear: uma realidade próxima do Distrito de Portalegre Emergências Radiológicas Mário Reis mcapucho@ctn.ist.utl.pt Portalegre, 15 de Março de 2013 Tópicos Exposição de Emergência
Movimento Transfronteiriço de Resíduos da Lista Verde (Anexo III) Relatório 2009
Movimento Transfronteiriço de Resíduos da Lista Verde (Anexo III) Relatório 2009 Amadora 2010 1 Índice Geral 1 Introdução 5 2 Transferências de resíduos de Portugal para valorização, não sujeitas a notificação,
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 35/2013 (S )
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 35/2013 (S03935-201304) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO do nº 1 do art. 30 do DL 150/2015
INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO do nº 1 do art. 30 do DL 150/2015 Estabelecimento: Parque de Armazenamento de Matosinhos Cepsa Portuguesa Petróleos, S.A. - 18 de setembro 2016 (Rev. 2) Informação
Aplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental às Atividades de Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Produtos Petrolíferos
Seminário Responsabilidade Ambiental Aplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental às Atividades de Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Produtos Petrolíferos Sandra Aparício * Lisboa, 27
P. P. Gestão de Resíduos de Construção e Demolição - Balneários
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESIDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (Fase de Projecto) Requerente: Câmara Municipal da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local: Moinhos da Funcheira - Falagueira
Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (SIGÁS - Armazenagem de Gás, ACE) Porquê ler este documento?
Construir, desconstruir, reabilitar
Construir, desconstruir, reabilitar Carmen Lima 01 abril 2016 Lisboa Objetivos - Enquadramento nacional - A Gestão dos RCD e RCDA - Critérios na gestão de RCDA - Sustentabilidade na gestão de RCD Enquadramento
LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2013
LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2013 GENERALIDADES / PROGRAMAS - 2013/C 47/10 - Convite à apresentação de propostas LIFE+ 2013. JO C47 2013-02-19-2013/408/Euratom
Cultura de Segurança e Programa de Protecção Radiológica
Cultura de Segurança e Programa de Protecção Radiológica Augusto Oliveira adoliv@ctn.tecnico.ulisboa.pt 2015 Instituto Superior Técnico 1 Sumário Instituto Superior Técnico 2 Sumário Conceitos de protecção
LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA
LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E Até aos anos 60 não se pode falar da existência de um direito internacional do ambiente. Foi na sequencia de grandes catástrofes ambientais que o Homem se
Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019
Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019 Avaliação Ambiental Resumo Não Técnico R121.16-16/06.04 JULHO 2016 Programa Nacional de Gestão do Combustível
A Energia Nuclear no Brasil
INSTITUTO DE ENGENHARIA A Energia Nuclear no Brasil 2019 Miracyr Assis Marcato Geração de Energia Elétrica - Brasil - 1º semestre 2019 Fonte Geração Partic. Capac.Inst. Mwmédio % MW f.c. Hidro 54.912
Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Distalgás, Lda Porquê ler este documento? Este documento
SEGURANÇA NUCLEAR. Laercio Vinhas Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN. 17/08/2011 Rio de Janeiro
SEGURANÇA NUCLEAR Laercio Vinhas Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN 17/08/2011 Rio de Janeiro SEGURANÇA NUCLEAR OBJETIVO DA REGULAÇÃO POSSIBILITAR
SílicaCristalinaRespirável Novas obrigações UE Melhores práticas da indústria
SílicaCristalinaRespirável Novas obrigações UE Melhores práticas da indústria Conteúdos 1. Apresentação 2. Contexto 3. Acordo Europeu de Concertação Social 4. Acções Acompanhamento 5. Novas obrigações
Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Avaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F
Avaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F R. S. Cunha abc ; A. S. Goulart ac ; M. R. Flores ac ; M. Saibt ac a R2 Soluções em
DIRECTIVAS. (6) Como reconhecido pelo Tribunal de Justiça na sua jurisprudência,
L 172/18 Jornal Oficial da União Europeia 2.7.2009 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2009/71/EURATOM DO CONSELHO de 25 de Junho de 2009 que estabelece um quadro comunitário para a segurança nuclear das instalações
Ramalho, Vasco Magalães Sociedade Portuguesa de Protecção Contra Radiações.
Formação em radioprotecção na radiologia médica Autor(es): Publicado por: URL persistente: Ramalho, Vasco Magalães Sociedade Portuguesa de Protecção Contra Radiações http://hdl.handle.net/10316.2/42036
LICENCIAMENTO NUCLEAR NO BRASIL
LICENCIAMENTO NUCLEAR NO BRASIL Ivan Pedro Salati de Almeida, D.Sc. Diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN III Semana da Energia Nuclear - UFRJ Rio de Janeiro
Atividades na Área de Física Médica e Supervisão de Radioproteção em Ambiente Hospitalar
Atividades na Área de Física Médica e Supervisão de Radioproteção em Ambiente Hospitalar Rômulo Verdolin de Sousa, D.Sc. Especialista em Física Médica ABFM RT-281/1200 Supervisor de Radioproteção CNEN
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
Diário da República, 1.ª série N.º 214 5 de novembro de 2013 6373 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Decreto-Lei n.º 156/2013 de 5 de novembro A Diretiva n.º 2011/70/EURATOM, do Conselho, de 19 de julho
Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:
ORIENTAÇÃO NÚMERO: 002/2018 DATA: 14/05/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Gestão das descargas autorizadas Medicina Nuclear; Descargas Autorizadas; Resíduos Radioativos; Resíduos Instalações
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA O ser humano não dispõe de sistemas próprios para a detecção da presença de radiação ionizante. O uso desenfreado das radiações mostrou que: A radiação ionizante é capaz de produzir
ACIDENTE RADIOATIVO EM GOIÂNIA CÉSIO 137. Acadêmicos: Angélica Porcino, Jamille Cristina, Leandro Dias e Maycon César.
ACIDENTE RADIOATIVO EM GOIÂNIA CÉSIO 137 Acadêmicos: Angélica Porcino, Jamille Cristina, Leandro Dias e Maycon César. Fonte: https://mundoestranho.abril.com.br/historia/o-que-foi-o-acidente-com-o-cesio-137/
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 104/2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 104/2012 (S11720-201210) Nos termos do artigo 33º.do Decreto-Lei nº. 178/2006, de 5 de Setembro, com as alterações introduzidas
ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/01/2018
"https://siliambapambientept" e no link "Validar Título verificação apresentados TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e
Afinal, o que é Radioatividade? Place your screenshot here
Afinal, o que é Radioatividade? Place your screenshot here Descoberta da Radioatividade Henri Becquerel Casal Curie RADIOATIVIDADE É a capacidade que certos átomos possuem de emitir radiações eletromagnéticas
DL 254/2007 Distâncias de Segurança a Instalações Seveso A perspectiva do operador Solvay Portugal, S.A.
DL 254/2007 Distâncias de Segurança a Instalações Seveso A perspectiva do operador Solvay Portugal, S.A. Célia Duarte HSE Manager Enquadramento e Objectivo O operador Solvay Portugal e o seu enquadramento
Gestão de Resíduos de Construção e Demolição com amianto Relatório de acompanhamento (2016)
Gestão de Resíduos de Construção e Demolição com amianto Relatório de acompanhamento (2016) Índice 1 Introdução 3 2- Produção de RCD com amianto.. 3 3- Gestão de RCD com amianto.. 3 3.1 Enquadramento..
Amianto. O amianto ou asbestos é a designação comercial utilizada para a variedade fibrosa de seis minerais metamórficos de ocorrência natural.
AMIANTO Amianto O amianto ou asbestos é a designação comercial utilizada para a variedade fibrosa de seis minerais metamórficos de ocorrência natural. Propriedades elasticidade, resistência mecânica, incombustibilidade,
ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS MÓDULO 1 SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CAP. 1 CONSELHEIRO DE SEGRANÇA 1. Introdução objectivos
Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019
Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019 Avaliação Ambiental Declaração Ambiental R122.16-16/06.04 JULHO 2016 Programa Nacional de Gestão do Combustível
RECICLAGEM VERSUS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS: REVISÃO DA LITERATURA E POLÍTICAS EM PORTUGAL
as RECICLAGEM VERSUS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS: REVISÃO DA LITERATURA E POLÍTICAS EM PORTUGAL Porto, 25 Outubro 2011 Rui Cunha Marques Nuno Cruz Sandra Ferreira Tânia Correia Marta Cabral Enquadramento
EIMPack. Projeto EIMPack. Economic Impact of the Packaging and Packaging Waste Directive. Equipa científica:
Projeto EIMPack Economic Impact of the Packaging and Packaging Waste Directive Equipa científica: Rui Cunha Marques Pedro Simões Nuno Ferreira da Cruz Sandra Ferreira Marta Cabral 5 de Março de 2014 Faculdade
Projecto de Valorização de Resíduos de Construção e Demolição
06 de Abril de 2006 Lipor Baguim do Monte Eng.º Paulo Rodrigues Lipor Departamento de Novos Projectos paulo.rodrigues@lipor.pt Área de Influência da LIPOR Lipor Portugal Continental Área: 0.7% 648 km 2
ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 19/04/2018
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006
TRANSACTION ADVISORY SERVICES Outubro 2006 ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 Índice Ernst & Young European Attractiveness Survey 2006 Ernst & Young Portuguese Attractiveness