Estudo sobre a Epístola do Apóstolo Paulo aos Romanos

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1 Estudo sobre a Epístola do Apóstolo Paulo aos Romanos George Howes 1ª edição em português: ª edição em português: ª edição em português: 2006 Todos os direitos da tradução reservados: DLC Depósito de Literatura Cristã Rua Arlidno Bétio 117 Jd Marão Diadema / SP BRASIL

2 Índice OBSERVAÇÃO GERAL 03 PREFÁCIO 04 PARTE 1 Capítulo 1: PARTE 2 Capítulo 1:18 capítulo 3:20 06 PARTE 3 Capítulo 3:21 capítulo 5:11 09 PARTE 4 Capítulo 5:12 capítulo 8:39 16 PARTE 5 Capítulos 9 a PARTE 6 Capítulo 12:1 capítulo 15:7 36 PARTE 7 Capítulo 15:8 capítulo 16:

3 Observação Geral Para facilitar o estudo dessa epístola, a dividiremos em 7 partes: PARTE 1 Capítulo 1:1 17 PARTE 2 Capítulo 1:18 capítulo 3:20 PARTE 3 Capítulo 3:21 capítulo 5:11 PARTE 4 Capítulo 5:12 capítulo 8:39 PARTE 5 Capítulos 9 a 11 PARTE 6 Capítulo 12:1 capítulo 15:7 PARTE 7 Capítulo 15:8 CAPÍTULO 16:27 Lembramos aos nossos leitores ser conveniente sempre acompanhar a leitura desses estudos com o trecho correspondente em seus Novos Testamentos. Recomendamos que estudem sempre num espírito de oração, lembrando-se que só pelo ensino do Espírito Santo podem alcançar uma compreensão verdadeira daquilo que ali está escrito. 3

4 Estudos sobre A EPÍSTOLA AOS ROMANOS Prefácio A epístola de Paulo aos Romanos é de grande importância, porque nela temos os alicerces do cristianismo firmados. É provável que fosse escrita quando o apóstolo esteve em Corinto, pouco antes da sua última viagem para Jerusalém (veja-se Rm 15:25); isso corresponde mais ou menos ao ano 60 da era cristã, quando nenhum apóstolo tinha ainda estado naquela cidade de Roma. Todavia, ali já moravam alguns salvos que tinham chegado de diversas partes do Império Romano. Desses irmãos, alguns receberam o evangelho do próprio Paulo em outros lugares e foram até mesmo seus companheiros e cooperadores (veja Rm 16:3-4). Outros já se haviam convertido antes do apóstolo (veja Rm 16:7), e todos esses se reuniam então naquela cidade, a capital do Império Romano, formando a assembléia ou igreja de Deus ali. A esses irmãos, pois, se dirigiu Paulo nesta carta, a fim deles se firmarem sobre os alicerces da sua santíssima fé. Quando estudamos essa epístola, podemos apreciar alguma coisa da doutrina primitiva dos irmãos que compunham a igreja de Deus em Roma naquela época, doutrina sobre a qual precisamos edificar-nos na atualidade. Que assim seja pela graça de Deus. 4

5 PARTE 1 ROMANOS 1:1 17 Paulo, na sua condição de servo de Jesus Cristo, separado para pregar o evangelho de Deus, saúda os irmãos, os amados de Deus, em Roma. Depois, em poucas palavras, assegura quanto se interessava por tudo que lhes dizia respeito, manifestando ao mesmo tempo o forte desejo que tinha de os visitar, para lhes comunicar algum dom espiritual e para anunciar o evangelho àqueles que viviam na cidade, que, naquele tempo, era a grande capital do mundo. Os versículos 3 e 4 mostram que o evangelho de Deus não diz respeito a nós, mas sim ao Filho de Deus, Jesus Cristo, nosso Senhor. Com respeito a Sua humanidade, Ele era da linhagem do Rei Davi, Filho de Davi, conforme as profecias antigas; com respeito a Sua divindade, foi, pela ressurreição dos mortos, demonstrado que Ele é o Filho de Deus. Paulo recebeu a sua comissão para pregar o evangelho diretamente de Jesus na glória, e o propósito do Senhor nisto era obter obediência à fé entre todas as nações. No final desse trecho que estamos considerando e que constitui um prefácio a toda a epístola, o apóstolo volta a falar no evangelho, expondo a razão, por que não se envergonhava de anunciá-lo aos poderosos romanos: A final, o evangelho é o poder de Deus para a salvação do pecador que crê nele, porque nessa salvação está manifesta a justiça de Deus, que se alcança pela fé: justiça de Deus para os homens não justiça exigida deles, mas sim concedida a eles por Deus. Assim, logo no princípio desta importantíssima epístola, vemos aparecer com deslumbrante brilho a primorosa verdade de que Deus é por nós. 5

6 PARTE 2 ROMANOS 1:18 3:20 Desde o capítulo 1, versículo 18 até capítulo 3, versículo 20, o apóstolo ocupa-se em mostrar o triste estado pessoal em que se encontra o homem um estado pecaminoso, que deu ocasião, ou antes diremos, que tornou necessária a manifestação da ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos seres humanos. E esta manifestação, por sua vez, fez necessária para a nossa salvação a manifestação da justiça de Deus, i.e., justiça que vem de Deus para o bem do ser humano. Romanos 1:18 Nesse versículo vemos que a atitude de Deus para com o pecado está plenamente declarada. A ira de Deus é manifestada contra tudo o que se opõe a Deus, e duas coisas são mencionadas de maneira especial, primeiro, a impiedade; segundo, a injustiça praticada por alguns, embora professem aparentemente a verdade. Deus não pode tolerar o pecado. Romanos 1:19 32 Nesses versículos podemos ver a culpa dos gentios, dos ímpios, e como se manifesta a sua impiedade. Três pontos principais nos mostram a completa ruína moral dos seres humanos: 1 Deus tem dado aos homens, na obra da criação dos céus e da terra, um testemunho perpétuo de Si, manifestando-lhes assim o Seu eterno poder e a Sua divindade. Alguns, porém, não quiseram reconhecê-lo, e outros, tendo conhecido a Deus, não O glorificaram como Deus, nem deram graças, mas substituíram a glória do Deus incorruptível pela imagem do homem corruptível etc., pelo que Deus os entregou às concupiscências dos seus corações, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si. 2 Mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura i.e. a si próprios do que o Criador. O resultado de assim darem à criatura a honra e o serviço que se devia prestar somente a Deus foi a ruína das suas afeições. 3 Como não lhes pareceu bem guardarem em si o conhecimento de Deus, por isso Deus os abandonou a um sentimento perverso e depravado, e deste modo vemos arruinado pelo pecado o entendimento do homem. Reunindo esses pontos, temos o ser humano arruinado no que diz respeito ao seu corpo (v. 24), às suas afeições (v.26) e ao seu entendimento (v. 28). Assim nos últimos versículos desse primeiro capítulo, achamos o ser humano sem o conhecimento de Deus, capaz de praticar qualquer mal, e 6

7 completamente subjugado pelo pecado, até ao ponto de não só o praticar como também de se regozijar com o dos outros. Tendo abandonado a Deus, o homem ficou dominado pelo pecado, porém o nosso Deus manifestou o Seu desejo de nos salvar e de Se tornar conhecido por nós, em toda a Sua justiça e amor, e assim atrair para Si os nossos corações: benditas novas estas, bendito evangelho! Romanos 2:1 16 Aqui o apóstolo trata dos que se imaginam capazes de julgar os atos dos outros, esquecendo-se eles de que é Deus que há de julgar os segredos de todos. Deus, todavia, não Se apraz em julgar os seres humanos, mas antes procura pela Sua bondade levá-los ao arrependimento. Vemos que tanto estes homens, como também aqueles mencionados no capítulo 1, são, na verdade, indesculpáveis, porquanto tendo luz, pelo menos a luz da sua própria consciência, ocupam-se em julgar os seus semelhantes, recusando tomar o lugar que lhes compete, isto é, o lugar dos condenados, e dos arrependidos perante Deus. Deus, porém, não isenta nenhuma pessoa de Seu juízo e o Seu julgamento é segundo a verdade. Vemos aqui os justos princípios do juízo de Deus. Notemos porém, que o apóstolo não está aqui propondo os termos pelos quais se pode ganhar a vida eterna, mas está mostrando os justos princípios conforme os quais Deus há de julgar o mundo. Romanos 2:17 3:8 Temos agora perante nós o caso do judeu, o homem mais privilegiado de todos, porque aos judeus foram confiados os oráculos de Deus. Mas então será ele melhor do que os outros? De modo algum, porque, sabendo a vontade de Deus, gloriando-se nos seus privilégios, e tendo a tarefa de instruidor dos outros, ele mesmo desonrou a Deus pela transgressão da Sua Lei, e até por causa dele o nome de Deus foi blasfemado entre os gentios. O judeu teve até grandes vantagens, havendo na aparência muita diferença entre ele e o gentio, porém na questão de justificação perante Deus, não é o que se vê aparentemente, mas sim o que existe no coração que faz a diferença. Neste caso o judeu foi tão culpado como os outros, sendo condenado pela mesma Lei de que se gloriou. Romanos 3:9 20 Chegamos agora à conclusão de todo este testemunho, e lemos que todos estão debaixo do pecado. Esta conclusão, diz o apóstolo, é confirmada pelas Escrituras Sagradas do Antigo Testamento, porquanto nelas está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Os versículos 10 a 18 apresentam-nos o homem, de uma maneira triste, mas verdadeira, debaixo do poder do pecado e longe de Deus, afastado dele, tanto no seu entendimento como nas suas afeições e na sua vontade; não existe o temor de Deus no seu coração. Sim, a solene conclusão é que toda boca fica fechada e todo o mundo fica condenável e sujeito ao julgamento de Deus. 7

8 Sendo assim, é evidente que nenhum homem será justificado perante Deus, pelas suas próprias obras pelas obras da Lei porquanto a Lei só serve para mostrar a sua culpabilidade, e condená-lo. 8

9 PARTE 3 ROMANOS 3:21 5:11 Romanos 3:21 26 No capítulo 1, versículos 15 e 16, afirma-se que o evangelho é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, porque nele se manifesta a justiça de Deus. Em seguida, o apóstolo demonstra a necessidade que havia para a manifestação dessa justiça da parte de Deus, a nosso favor, e agora no trecho que estamos considerando volta a falar dela. Em tempos passados, Deus pela Lei exigia a justiça da parte do ser humano, porém, agora ela está no evangelho. Deus nos fornece o que Ele nunca poderia achar em nós. Manifestou-se a justiça, provida por Deus e oferecida a todos, porém somente alcançada por aqueles que nele crêem. Mas será que esta justiça é oferecida a todos com a única e simples condição de terem fé em Jesus Cristo? Sim, é oferecida a todos sob esta única e simples condição, porque enquanto ao fato de sermos culpados, não há diferença (Rm 3:22); a culpa de todos está provada, todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, e portanto Deus justifica, ou tem por justos, todos os que crêem. Sim, sem merecimento algum da nossa parte, Deus justifica gratuitamente todo o crente pela redenção que há em Cristo Jesus (Rm 3:24). É importante notarmos que Deus nunca Se podia negar a Si próprio nem sequer em um único dos Seus atributos. Portanto, se Deus nos justifica, perdoando-nos os pecados, cabe-nos perguntar qual é a base de um tal ato. Como é que a própria justiça de Deus fica de pé, ao mesmo tempo que Ele justifica o ímpio? A resposta às nossas perguntas encontra-se na morte de nosso Senhor Jesus Cristo, ao Qual Deus propôs para propiciatório, ou lugar de encontro, onde Ele, o justo Deus, pode vir ao encontro de nós, pecadores, sem nos julgar. É ali onde nós nos podemos aproximar dele pela fé no sangue de Seu Filho. Na morte de Jesus Cristo, da qual o Seu sangue derramado foi testemunha, recebeu Deus plena satisfação com respeito à questão do pecado, e de tal maneira foi Ele glorificado por aquela morte, que agora, neste terreno, nos convida a ir ter com Ele, a fim de experimentarmos a Sua soberana graça em nos justificar. Ao mesmo tempo, fica patenteado que Ele é justo em assim agir, visto que tudo está baseado na redenção que há em Cristo Jesus. Que grande revelação esta que se nos apresenta! Deus revelado como o Deus da Salvação! O Deus justo ocupa-se, não em julgar, mas sim em justificar os condenados que têm fé em Jesus! Que descanso é para nós o apreciarmos a presente atitude de Deus para com os homens, isto é, a atitude de um Justificador, de um Salvador, de um Doador. 9

10 Romanos 3:27 Visto que tudo recebemos somente pela graça de Deus, sem merecimento algum da nossa parte, onde está o motivo de nos gloriarmos? Sem dúvida, tal motivo não existe, visto que não alcançamos a bênção mediante as nossas obras ou merecimento o que teria sido conforme à lei das obras, mas alcançamo-la pela fé, isto é, segundo a lei ou princípio ou fundamento da fé, e portanto por essa mesma lei está excluído qualquer motivo para nos vangloriarmos. Romanos 3:28 Neste versículo 28 temos a conclusão do apóstolo a respeito da questão da justificação do homem perante Deus, isto é, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei. Que gloriosa conclusão esta! A linguagem da Lei é faze tu, porém a linguagem da fé é está feito. Deus apresenta-nos Jesus como objeto de fé, e o Seu sangue derramado, a Sua morte consumada, como a base de toda a nossa bênção. Romanos 3:29 e 30 A Lei foi dada por Deus exclusivamente aos judeus, e por isso, se a justificação fosse alcançada pela Lei, seria esta bênção também limitada a eles. Mas Deus não é exclusivamente Deus dos judeus, e por conseqüência não se pode limitar a eles a bênção que provém dele por fé em Jesus ela é oferecida a todos. Romanos 3:31 O apóstolo, em vista da conclusão de que somos justificados diante de Deus pela fé (Rm 3:28), pergunta se assim anulamos a Lei pela fé? A resposta é clara: De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei. Se porventura um réu fosse justificado na conformidade da lei, seria isso anular a lei? De certo que não; antes seria respeitar a lei. Se porém o réu, tendo sofrido a pena de morte, ressuscitasse, a lei já nada teria com ele, porque a sua sentença já tinha sido cumprida, e ele estaria fora de seu alcance. Pois, bem, Cristo, tendo-se identificado sobre a cruz com o pecado, morreu, satisfazendo as exigências da Lei, até ao último ponto. Em seguida Ele ressuscitou de entre os mortos e assim ficou fora do alcance da Lei. A maldição da Lei, que foi suportada por Cristo no Calvário por amor de nós, não pode mais cair sobre Ele, pois agora está na esfera da ressurreição, fora do seu alcance. O crente, porém, pode dizer: Sou eu um dos pecadores por quem Cristo morreu, por quem Ele suportou a maldição, e por isso nada pode a maldição ou a Lei contra mim; em Cristo estou ressuscitado e Deus já recebeu toda a satisfação que podia exigir a meu respeito. Assim, ao mesmo tempo que o homem é justificado pela fé, fica a Lei estabelecida e respeitada. Romanos 4:1 8 10

11 Como vemos no fim do capítulo 3, está já consumada a obra sobre a qual se baseia a justificação do crente, e fica preparado o terreno onde o nosso Deus nos pode encontrar para nos justificar e abençoar. Mas muitos há que não têm ocupado este lugar pela fé nem têm até hoje achado a bênção, sendo todo o seu desejo saber como podem encontrar esta bênção e como podem possuí-la. É a tais desejos que o capítulo 4 responde. Nos versículos 1 a 8 o apóstolo chama a nossa atenção para dois homens, dos mais salientes no Antigo Testamento, para exemplificar por meio deles o assunto da nossa justificação diante de Deus são esses Abraão e Davi. Abraão viveu antes de Deus ter dado a Sua Lei a Moisés. Davi, por sua vez, nasceu depois disso. Todavia, Deus a ambos justificou. Pensemos um pouco no caso de Abraão, que foi um homem tão notável pela sua obediência e piedade e que evidentemente achou e possuiu a bênção. Perguntamos: Foi Abraão justificado pelas suas obras? Tem ele de que se gloriar? O que respondem as Escrituras? Quanto à primeira pergunta lemos no versículo 3: Creu Abraão em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Quanto a segunda pergunta temos uma resposta clara no versículo 2: não diante de Deus. Nem poderia ser de outra maneira, porque se a justificação fosse resultado das suas obras, então ela seria um galardão recebido como prêmio merecido e não gratuitamente pela graça de Deus, conforme está escrito (compare Rm 3:24). Louvado seja Deus, Ele está manifestado no caráter daquele que justifica o ímpio, e confiando nele como tal, Ele, por causa disso, nos considera justos. Assim Davi exclamou: Bem-aventurados aqueles cujas maldades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa o pecado. Continuemos a indagar como se consegue este bem. Romanos 4:9 16 Sabemos pelas Escrituras do Antigo Testamento como Deus escolheu um povo especial, santificando-o, isto é, separando-o para Si, dando-lhe certos privilégios e sinais exteriores que mostraram essa separação das outras nações: Porventura alcançou Abraão a bênção por pertencer a esses, ou ainda por ter recebido no seu corpo o sinal da circuncisão? De certo que não! Muito pelo contrário as Escrituras dizem que ele creu na palavra de Deus, e a sua fé foi-lhe imputada como justiça, e depois é que recebeu o sinal da circuncisão sendo esse um rito que Deus ordenou aos judeus como selo da justiça da fé. Deve-se notar que o selo segue e não precede a recepção da justiça. Se seguirmos o caminho da fé de Abraão, não podemos deixar de alcançar a mesma bênção que ele alcançou. Vejamos agora 3 pontos de muito interesse mencionados neste trecho de que estamos tratando: 1 a justiça da fé. 2 o selo circuncisão sinal da separação para Deus. 3 a herança. Nós crentes também podemos apreciar esses prontos, porque: 11

12 Deus 1 somos justificados pela fé. 2 somos selados com o Espírito Santo, o poder da verdadeira separação para 3 temos uma herança (veja também Cl 1:12). Mas haverá quem diga: Eu ainda não vejo como posso dizer que tenho estas bênçãos; porventura não haverá assim alguma coisa no caso de Abraão que me possa ajudar nesse ponto? Sim, de certo há o que, como a bênção de Deus, nos pode conduzir à perfeita luz. Romanos 4:17 25 Examinemos um pouco o versículo 17. O que devemos especialmente notar aqui é o caráter em que Deus se manifesta. Lemos: Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem. Abraão não creu somente em Deus como Criador, mas também nele revelado no caráter do Deus da ressurreição. Abraão bem podia apreciar quanta, e quão grande, era a fraqueza do ser humano, e como pelo pecado entraram neste mundo a fraqueza, a tristeza e a morte, demonstrando esta última, mais do que qualquer outra coisa, essa fraqueza absoluta do ser humano. Mas Abraão percebeu que nem mesmo a morte podia impedir os propósitos de Deus; que Ele podia entrar no lugar da maior fraqueza do ser humano, e demonstrar o Seu poder vivificando os mortos. E assim, apreciando a grandeza e glória do Deus da ressurreição, ele bem sabia que nada havia que pudesse impedir a realização e o triunfo dos propósitos de Deus. Abraão, pondo-se, por assim dizer, ao lado de Deus, podia contar com as coisas que não são como se já fossem. Está escrito que, crendo na palavra de Deus, essa crença lhe foi imputada como justiça. E não só para ele isso foi escrito, mas também para nós a quem será imputada a justiça se crermos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus, nosso Senhor (Rm 4:24). Sim, também para nós para nós que cremos. E o Deus em Quem cremos, é o Deus que ressuscitou a Jesus, Aquele que Se manifestou em amor e em poder como um Deus Salvador. Jesus foi crucificado pelos nossos pecados, pelas nossas ofensas; tinha, como Redentor, entrado no lugar do julgamento e da morte, e toda a força da ira de Deus contra o pecado caiu sobre Ele; suportou de um modo glorioso e perfeito todas as exigências da justiça e da santidade divina, liquidando de uma vez para sempre a questão do pecado, perante Deus; e tendo consumado tudo, e estando já morto como testificou o Seu sangue derramado foi sepultado. Porém Deus O ressuscitou! Gloriosa prova esta, da Sua absoluta satisfação na obra consumada, e também do Seu perfeito agrado na Pessoa que a fez. Assim pelo Seu grande poder Deus ressuscitou a Jesus, e O ressuscitou para a nossa justificação. Benditas novas! Poderá o leitor ainda ter algumas dúvidas? Nesse caso procuremos aprender mais um pouco pelo procedimento de Abraão. 12

13 Romanos 4:18 20 Como vimos no capítulo 1, e muitas vezes o vemos na prática, o homem pretende ocupar o lugar que pertence única e verdadeiramente a Deus. Essa disposição é tão forte em nossos corações, que muitas vezes nos custa desviar os olhos de nós mesmos para os fitarmos no nosso Deus e Salvador. O pecado, a ruína, a fraqueza e a morte, acompanham o ser humano, enquanto que a justiça,a perfeição, o poder e a vida derivam de Deus. Convém, então, que sigamos os passos de Abraão a esse respeito. Ele não atentou para si, e não duvidou de Deus. Portanto, querido leitor, deixemos de nos ocupar de nós mesmos, a não ser para confessarmos os nossos pecados e a nossa ruína, e voltemos os olhos para Deus e para Aquele que por Ele foi elevado para a Sua glória, e está assentado nela. E, então, enquanto a luz da glória do Cristo brilha em nossas almas, entraremos naquele descanso divino que nunca terá fim, sabendo que somos justificados não somente perante Deus, mas também por Deus. Romanos 5:1 Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo. Sim, temos a paz; uma paz plena, perfeita e divina. Os nossos corações que outrora tremiam com medo da ira de Deus, estão agora tranqüilos, vendo Jesus, que para nos remir passou debaixo das águas do temporal da ira e da morte, atualmente colocado por Deus acima de tudo na Sua glória e no Seu favor, e sabendo que aos Seus olhos, nós, os que em Jesus cremos, estamos tão livres de todo o julgamento, como o nosso Substituto é glorioso. O perfeito caráter da nossa justificação está patente na pessoa de Jesus ressuscitado e glorificado. Romanos 5:2 Agora, visto que, na pessoa de Jesus, os nossos pecados têm sido julgados, e que a paz reina em ossos corações, podemos livremente e com gozo contemplar e experimentar a graça ilimitada do nosso Deus e Salvador. Na verdade é belo e enorme o quinhão que desfrutamos por meio de Jesus Cristo. Não somente estamos libertos de culpa, mas também temos aceitação positiva da parte de Deus. Ele nos coloca perante Si na Sua graça ou favor, no qual estamos firmes. Sim estamos firmes neste favor; está é a nossa posição perante Deus, que nada e ninguém pode alterar, porque é ela a posição que a Deus aprouve conceder-nos. O favor de que Jesus goza é o mesmo que nós temos também o privilégio de gozar, e é por Ele que temos entrada neste favor. Deus permita que não somente saibamos que esta é a nossa posição e privilégio, mas que também pela fé vamos entrando no gozo desse favor, aprendendo cada vez mais a respeito do lugar que o Salvador ressuscitado ocupa atualmente, porque é pela apreciação da Sua posição que nós crentes aprendemos os pensamentos de Deus a nosso respeito. Se experimentarmos já tanto gozo, quando estamos apenas principiando a desfrutar a graça divina, o que será quando todos os propósitos do amor de Deus a nosso respeito se acharem realizados? 13

14 Se lançarmos um olhar para trás, nada há que nos perturba, e exclamamos: Paz! O momento atual é caracterizado pelo gozo do favor divino, e o futuro para nós não tem senão glória. Paz! Favor! A glória de Deus! Que quinhão para o presente que perspectiva para o futuro! Mas naquele gloriosos futuro, qual será a fonte principal da nossa alegria? Não será o conhecimento e gozo perfeito do amor de Deus? Sim, sem dúvida assim será, porém, esta não é uma fonte cujas delícias estão reservadas para os tempos futuros, mas assim uma da qual podemos beber desde já. Se tivermos apreciado as verdades já expostas com referência à morte a à ressurreição de Jesus como base justa para o cumprimento e edificação dos propósitos de Deus, e se tivermos visto, em Jesus ressuscitado e assentado como Homem na glória e favor de Deus, a realização destes propósitos, os nossos corações ficarão sem dúvida muito impressionados com a justiça e o amor de Deus, e assim será sólida a nossa paz e grande a satisfação dos nossos corações, porque o próprio Espírito de Deus derrama neles o amor divino. Romanos 5:3 5 Uma vez que a questão do pecado já está resolvida conforme as exigências da justiça divina, o santo amor de Deus está livre para se manifestar na bênção dos Seus escolhidos. E assim acontece, que, tendo conhecido a Deus como o Deus de todo poder, e estando agora certos também do Seu amor, caminhamos no mundo como conhecidos e amados de Deus. O gozo do Seu amor transforma para nós o caráter de tudo, de maneira que, se Ele nos deixar passar por tribulações, não havemos de desesperar, porque, ainda que a Sua mão nos pareça pesada, conhecemos o amor que faz mover a mão, e assim confiados neste amor gloriamos-nos nas tribulações, e por meio delas possuímos a paciência. No exercício da paciência achamo-nos conduzidos pelo caminho da experiência experiência daquele, Cujo amor conhecemos, experiência de Deus. Por sua vez esta experiência produz a esperança esperança em Deus, que não pode acabar em confusão, porque em tudo nos firmamos no amor de Deus. Que descanso para o coração! Perfeito poder e perfeito amor! Quantas vezes se vê entre os homens o desejo de fazer um favor a outro, mas faltar o poder, ou vice-versa: haver o poder, mas faltar o desejo. Em Deus, porém, existem ambas as coisas. Romanos 5:5 9 Nestes versículos vemos claramente que nada de bom havia em nós para que Deus nos amasse. Porém, Deus é amor, e na Sua infinita sabedoria, por meio da morte nos recomendou o Seu amor, sendo nós ainda fracos e ímpios (veja Rm 5:6), pecadores (Rm 5:8) e inimigos (Rm 5:10). Na morte de Cristo vemos satisfeitas inteiramente as exigências do trono de Deus e ao mesmo tempo manifestada toda a grandeza do amor do coração de Deus. 14

15 Romanos 5:10 e 11 Bem podemos dar graças a Deus pela morte do Seu Filho, porque é pelo amor nela manifestado que Ele desfez de uma vez para sempre a nossa inimizade, e nos introduziu no lugar de favor que pela fé ocupamos. Porém, se pela Sua morte temos alcançado tanta bênção, qual não será a bênção que nos fará experimentar a Sua vida atual? Agora nós que somos amados por Deus, e que O amamos a Ele, temos um Salvador vivo, Jesus Cristo, o Filho de Deus, para nos conduzir e guiar até ao momento de entrarmos naquela glória que com tanto gozo esperamos. E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo. Feliz o coração que se gloria em Deus, gloriando-se, não nas bênçãos, por mais ricas que sejam, mas sim gloriando-se no Abençoador, gloriando-se em Deus manifestado em Cristo, manifestado em sabedoria, justiça, poder e amor. A alma do crente espera tudo de Deus, e tudo acha em Deus: Deus é tudo para ela. E ainda mais, estamos aptos para nos gloriarmos nele, sabendo que estamos perante Ele segundo o Seu agrado, aceitos em Seu Filho, por Quem temos alcançado a reconciliação. Lemos a esse respeito: agora, contudo, vos reconciliou no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis (Cl 1:21-22). Já se vê, seria impossível gloriarmo-nos em Deus sem apreciarmos, até certo ponto, o que é termos alcançado a reconciliação por nosso Senhor Jesus Cristo, ou por outra, sem apreciarmos que por Cristo, e em Cristo, estamos perante Deus conforme o Seu agrado. Deus terá, por fim, o Seu povo perante Si em conformidade com tudo o que Ele é, para o Seu prazer e agrado; já vemos um exemplo disso em Cristo glorificado como Homem na Sua presença. Que nós, no gozo desta reconciliação em Cristo, nos gloriemos em Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! 15

16 PARTE 4 ROMANOS 5:12 8:39 Romanos 5:12 21 O apóstolo aqui começa a falar da bênção cristã sob um outro ponto de vista. Até aqui tem tratado da questão dos pecados cometidos pelos homens e tem mostrado como aquele que crê em Cristo é justificado deles e colocado no favor divino com a certeza de ter parte na glória futura. Agora, todavia, começa a falar sobre a natureza pecaminosa que nós temos como descendentes de Adão, e desenvolve um pouco a verdade da reconciliação mencionada no versículo 11. Um ponto de grande importância neste trecho é que nele os nossos olhos são dirigidos para Cristo não só para aquilo que Ele tem feito a nosso favor, mas também para a Sua pessoa. Assim os nossos corações são atraídos mais para Ele, e, à medida que O vamos apreciando, o nosso amor por Ele aumenta. Romanos 5:12, 18 e 19 Nesses versículos o apóstolo apresenta-nos três contrastes: 1 Duas pessoas: Adão e Cristo. 2 Dois atos: o de Adão, um ato do pecado; o de Cristo: um ato de justiça. 3 Dois resultados desses respectivos atos: a morte e a vida. Vemos que o resultado do ato de Adão alcançou em todo o tempo os que estão identificados com ele, e da mesma maneira o resultado do ato de Cristo alcança todos os que com Ele estão identificados. Adão como cabeça da raça humana caiu pelo pecado, e na sua queda levou-a toda consigo. Foi pela desobediência de um homem que todos os outros foram feitos pecadores, e não pelos seus próprios pecados. Todos têm pecado, cada um tem os seus próprios pecados, mas aqui não se trata desse fato, mas antes do estado de pecados de que todos participam igualmente, como disse Davi: em pecado me concebeu minha mãe (Sl 51:5). Assim fica confirmado o estado verdadeiro do ser humano como parece aos olhos de Deus. Em conseqüência do pecado de Adão, a sua vida e a vida de todos que estão identificados com ele, tornou-se uma vida condenada a morte passou por todos. Essa vida não pode consistir diante de Deus. Agora, porém, se manifestou a grandeza da misericórdia e do amor de Deus. O Filho de Deus, tornando-se homem, carregou o peso da condenação do primeiro homem, e pela Sua morte aquele ato supremo de amor e da justiça estabeleceu a justiça divina e abriu o caminho pelo qual Deus, tendo ressuscitado Jesus, pode nele, e por meio dele, abençoar a todos os que nele crêem, dando-lhes vida nele. Assim, Cristo em ressurreição tornou-se em fonte de nova vida, e o crente que a possui fica inteiramente justificado de toda a questão ou imputação do pecado. Em Cristo alcançamos a justificação de vida. 16

17 Todos que estão relacionados com Adão são constituídos ou feitos pecadores; todos os que estão identificados com Cristo são constituídos justos. Romanos 5:13 17 Esses versículos formam um parêntesis em que o apóstolo desenvolve o assunto. Principia por demonstrar que a morte não é somente o resultado da desobediência do homem a um mandamento explícito, a uma lei, mas que é resultado necessário da presença do pecado, ainda que não houvesse a transgressão de uma lei. Isto é provas do pelo fato da morte ter reinado desde Adão a Moisés, durante o período em que Deus não deu aos seres humanos lei alguma (veja Gn 2 a Êx 20). Concluímos então que todos que pertencem à raça de Adão estão, por natureza, debaixo da condenação e do poder da morte, independentemente da questão dos atos praticados por cada indivíduo. Podemos referir-nos aqui ao caso de Enoque (veja Gn 5:24); ele não morreu, foi uma exceção à regra; porém, lemos em Hebreus 11:5 que foi pela fé que Enoque foi arrebatado, e isto confirma o argumento do apóstolo, quer dizer, que é só pela fé que se pode alcançar a libertação. No versículo 14 lemos que Adão é figura daquele que havia de vir e assim, graças a Deus, podemos virar-nos de Adão para contemplarmos a Cristo como a nossa Cabeça. Voltamo-nos do primeiro Adão descobrindo que temos parte naquele que é chamado o último Adão ; voltamo-nos do primeiro homem em toda a sua ruína para contemplarmos o Segundo Homem, Jesus Cristo, em toda a Sua perfeição. Tudo ficou perdido em Adão, e agora para os crentes tudo é assegurado em cristo. Com alegres corações podemos, portanto, contemplar Aquele que é agora a nossa Cabeça não Adão, mas Cristo. Que grande graça é a graça divina que assim nos identifica com Cristo, e nele nos dá vida, uma vida nova, à qual o pecado não se pode ligar! Romanos 5:20 e 21 Vemos aqui a razão por que Deus deu aos homens a Sua Lei. Ninguém podia se justificar por ela diante de Deus, mas foi dada afim de manifestar o terrível caráter do pecado. A Lei não foi a causa do pecado abundar, disto já havia muito, mas por meio dela o pecado tornou-se em transgressão, e a sua força ficou aprovada. Graças a Deus, porém, que onde o pecado abundou, superabundou a graça. Do nosso lado, só pecado; do lado de Deus, só graça divina sim, graça superabundante! A morte é, em nós, o resultado de sermos filhos de Adão, nascidos em pecado; a vida eterna é o resultado da livre operação da graça divina que nos alcançou, de uma maneira absolutamente justa, por Jesus Cristo, nosso Senhor, porque agora a graça reina pela justiça, por meio dele. Se no atual estado das coisas fosse a justiça que reinasse, seria para condenação de todos; mas agora a graça reina pela justiça, por Jesus Cristo, e o resultado para aquele que crê, é a vida. Bem podemos levantar os nossos corações em adoração a Deus ao contemplarmos Cristo em toda a Sua glória, posto por Deus para Cabeça de todos. 17

18 Oh!, que alegria apreciarmos que, diante de Deus, estamos identificados com Cristo; assim exclamamos: Não Adão, mas Cristo! Mais um passo e exclamamos: Não eu, mas Cristo! A alma aprende a apreciar Cristo mais do que tudo e mais do que a si mesma. Romanos 6:1 5 O apóstolo agora contradiz a idéia de que o conhecimento e gozo da soberana graça de Deus possam ser acompanhados pelo desejo de ser permanecer na prática do pecado. Muitas vezes, ouvindo a bendita verdade contida nas palavras pela graça sois salvos, por meio da fé (Ef 2:8), diz-se que um tal ensino levará quem o receber a ser pouco cuidadoso na sua vida cristã e que produzirá maus resultados. Quão diferente, porém, é o pensamento de Deus manifestado nestes versículos. Se, tendo crido em Cristo, estamos hoje identificados com Ele, em vida nova, é um resultado de termos sido identificados com Ele na Sua morte. Aos olhos de Deus foi posto termo, pela morte de Cristo, a tudo quanto éramos como filhos de Adão, isto é, à nossa antiga condição como pertencendo à raça condenada de Adão; e é sobre este terreno que entramos no gozo da nossa vida em Cristo. Claro é então, que, se reconhecermos que por meio da morte de Cristo estamos mortos quanto ao pecado, não podemos pensar em viver mais nele; tal proceder seria o mesmo que negar o que professamos. O apóstolo em seguida confirma este pensamento, chamando a nossa atenção para o significado do nosso batismo. Se temos sido batizados no nome do Senhor Jesus, temos sido por esse meio identificados, quanto à nossa posição neste mundo, com a morte de Cristo batizados na Sua morte. Não sabeis isso? pergunta o apóstolo. Convém perguntarmos a nós próprios se temos apreciado esta verdade, e correspondido a ela na nossa vida prática. É por meio da morte, a morte de Cristo e a nossa morte nele, que alcançamos a vida, e não podemos continuar a viver naquela vida que foi condenada na cruz de Cristo; a fé reconhece que aquela vida antiga acabou judicialmente na morte de Cristo. Agora, identificados com o Cristo ressurreto, devemos andar em novidade de vida. Romanos 6:6 8 Este versículo 6 começa com as palavras sabendo isto etc. Porventura, temos nós apreciado o que se segue a essas palavras? Podemos nós dizer que sabemos? E qual é a verdade indicada? Leiamos: o nosso velho homem foi com ele crucificado. A expressão o nosso velho homem descreve a nossa condição como identificados com o primeiro Adão, tendo uma vida condenada por motivo do pecado. Isto, graças a Deus, foi aos Seus olhos condenado e finado na morte de Jesus, a fim de que o pecado não mais tivesse domínio sobre os nossos corpos e que não o servíssemos mais. 18

19 Se temos apreciado o verdadeiro caráter do nosso homem velho como sendo em tudo o contraste daquilo que Deus é, e por isso odioso a Deus, será com grande alívio que veremos a maneira como Ele o julgou na morte de Cristo. O que vemos nestes versículos não é que o nosso homem velho fica remendado ou melhorado, mas, sim, que para Deus ele acabou na cruz, para dar lugar àquilo que é novo em Cristo. A nota tônica, por assim dizer, desse capítulo é a revelação do privilégio que pertence ao crente de se identificar na sua fé e nos seus pensamentos com Cristo. Se temos apreciado a verdade da nossa identificação com Cristo na Sua morte, podemos regozijar-nos pela nossa identificação atual com Ele vivemos nele diante de Deus, e podemos andar na certeza de que estaremos, mais tarde, identificados com Ele na glória da ressurreição. Romanos 6:9 13 Diremos aqui que não podemos aprender as verdades que estamos considerando, sem que cheguemos a apreciar Cristo na Sua atual condição e posição, porque como lemos a verdade está em Jesus (Ef 4:21); nele vemos a verdade exemplificada. O que Deus no Seu amor propõe para nós, vê-se já realizado em Cristo na sua condição de Homem na glória celeste. O versículo 9, assim como o versículo 6, começa com a palavra sabendo. É claro que as verdades de que o apóstolo aqui fala devem ser conhecidas por todos nós, os verdadeiros salvos. Prestemos-lhes, portanto, toda a atenção. De que falam então esses versículos? Do triunfo de Cristo! A morte não mais tem domínio sobre Ele! Mas leiamos para diante: Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. O nosso bendito Senhor Jesus foi feito pecado por nós sobre a cruz do Calvário (veja 2 Co 5:21), e ali morreu e saiu da condição e da posição em que, por amor de nós, Se achou identificado com o pecado de uma vez morreu para o pecado, para nunca mais tornar a tocar nele. E agora? Agora Ele vive como homem glorioso no céu, e vive para Deus. Deus acha nele ali o Seu perfeito agrado. Vemos, assim, manifestado nele o propósito de Deus a nosso respeito. Como os nossos corações se comovem de amor, e de santo e ardente desejo ao meditarem nestas palavras mortos para o pecado vivos para Deus. Conhecendo o amor de Deus, anelamos por corresponder à Sua vontade a nosso respeito; queremos que Ele ache agrado na nossa vida aqui: desejamos dar-lhe aquilo que Lhe apraz. Constrangidos por tais desejos, reconhecendo quantas vezes falhamos nisto, é um verdadeiro gozo para nós vermos que há ao menos Um, Jesus Cristo, que vivendo na glória celeste corresponde em tudo à divina vontade. Como isto atrai o coração do crente ainda mais para Cristo, e nos ensina a achar deleite naquele em Quem Deus Se deleita, fazendo crescer em nós o desejo de correspondermos aqui àquilo que Ele é ali! Mas isto será possível? Leiamos o versículo seguinte, e leiamo-lo com atenção: Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado; mas, vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor. Temos o privilégio não só de contemplarmos Cristo na glória celeste, mas também do saber que estamos identificados com Ele. Morreu Ele para o pecado?! Sim, e assim temos o privilégio de nos considerarmos como tendo sido mortos com Ele. Vive Ele para Deus?! 19

20 Certamente, e por isso somos vivos para Deus, nele. Quanto ao pecado mortos; quanto a Deus vivos em Cristo. Não é que o pecado esteja morto, mas nós temos de considerar que pela morte de Jesus morremos quanto ao pecado. Por isso recusemos continuar a ser dominados por ele. Se nos tenta, e se, por assim dizer, quer andar na nossa companhia, viremos-lhe as costas, considerando-nos mortos para ele. Por outro lado, reconhecemos que doravante estamos no mundo para fazermos a vontade de Deus, e, enquanto esperamos o dia em que havemos de ter corpos gloriosos, reconhecemos que os nossos corpos atuais devem ser apresentados a Deus a fim de que neles se realize a Sua vontade aqui no mundo. Lemos: Apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. Bendito privilégio este! Porém, é só como libertados da condenação e domínio do pecado, como vivos em Cristo, vivos dentre os mortos, que podemos apresentar-nos a Deus. Vendo assim o privilégio que nos pertence, não deixemos de o experimentar para o nosso gozo e para a glória de Deus. Romanos 6:14 23 O privilégio de não sermos mais dominados pelo pecado nos é assegurado pela graça divina; não é a Lei, mas sim o conhecimento da graça de Deus, que nos liberta e nos mantém na liberdade. Já não estamos debaixo da Lei, porque a graça de Deus nos tem feito ocupar um novo lugar, como identificados com Cristo em ressurreição, onde a Lei não domina. O pecado não terá mais domínio sobre vós. Bendita nova! Essa liberdade, contudo, não dá ocasião a andarmos no pecado, porque, é claro, estando libertados do domínio do pecado não havemos de continuar a servi-lo. Já somos servos da justiça; temos, por assim dizer, mudado de senhores. A liberdade cristã não nos permite andar no pecado, não nos dá licença para pecar, mas, pelo contrário, é uma liberdade para servirmos a Deus. O antigo serviço debaixo do domínio do pecado não deu resultado algum proveitoso, e no fim havia a morte; agora libertados do pecado, o nosso gozo é servirmos a justiça, e isto resulta em santificação no presente, e no fim haverá a vida eterna vida eterna gozada não como resultado das nossas obras, mas como resultado da operação da graça divina como dom gratuito de Deus. Romanos 7:1 6 Tendo o apóstolo já considerado e demonstrado a maneira pela qual estamos justificados diante de Deus, de como temos vida em Cristo ressuscitado e estamos libertos do domínio do pecado na nossa vida prática, trata agora nestes versículos de nos mostrar o efeito de tudo isto em relação à questão da autoridade e domínio da Lei. Numa palavra, podemos dizer que, por meio da morte de Cristo e da nossa associação com Ele ressuscitado, estamos fora do alcance do domínio da Lei. Para tornar a questão mais simples o apóstolo faz uma comparação fácil de compreendermos. Cita o caso da mulher com o marido. Enquanto o marido viver, a mulher está ligada e ele pela lei, porém, é claro que morrendo o marido, fica ela livre da lei do marido. Outrossim reconhecemos que dois não podem ter domínio sobre ela ao mesmo tempo; mas se o marido morrer está livre para ser de outro. 20

21 A lição que tiramos desta comparação é que a Lei tem domínio sobre uma pessoa enquanto viver, mas, sobrevindo a morte, essa pessoa fica fora do seu alcance. E de mais, uma pessoa não pode, ao mesmo tempo, estar debaixo do domínio da Lei e também de Cristo: tem de ser de um ou de outro; dos dois não pode ser. Qual é pois a nossa posição atual como cristãos? Estávamos outrora na carne, isto é quanto à vida em que, como responsáveis vivíamos diante de Deus, estávamos identificados com o pecado e a ruína de Adão; e é sobre pessoas neste estado ou condição que a lei tem domínio. Sobreveio, porém, a morte a morte de Cristo e por esta morte, com que somos identificados, acabou, aos olhos de Deus, a nossa condição como identificados com Adão e saímos dela para sermos identificados em vida com Cristo. Servindo-nos da comparação acima citada podemos dizer que a nossa conexão com o primeiro marido a Lei acabou. Não que ela morresse, a Lei fica sempre de pé, mas somos nós, os que temos parte na morte de Cristo, que temos saído fora daquele estado em que a Lei podia ter domínio sobre nós. Não estamos mais na carne ; assim lemos: Meus irmãos, também vós estais mortos para a Lei pelo corpo de Cristo. Mas se não estamos mais sob o domínio da Lei, estamos sob o domínio de Cristo. O primeiro marido disse-nos aquilo que devíamos fazer sem contudo nos habilitar ou dar forças para isso; não produzíamos nesse tempo senão pecado fruto para morte (Rm 7:5). Mas agora, na nova posição em que estamos colocados, e no novo parentesco que temos como identificados com um Cristo ressurreto, e debaixo do Seu domínio, podemos produzir fruto para Deus. Qual é, pois, o pensamento de Deus a nosso respeito em tudo isso? É que, gozando nós agora a liberdade em Cristo e estando identificados com Ele e debaixo do Seu domínio, O serviremos em novidade de espírito, e não na velhice da letra (Rm 7:6); isto é, o nosso serviço prestado a Deus não deve continuar a ser o resultado de estarmos constrangidos pelas ameaças da Lei, mas, sim, o de estarmos associados, em santa e alegre liberdade, com Cristo agora ressuscitado. Romanos 7:7 15 Tendo exposto claramente a doutrina a respeito da posição cristã com respeito ao domínio da Lei, o apóstolo considera agora algumas dificuldades que se podem formar na mente de qualquer pessoa. Por exemplo, se o crente é pela morte de Cristo libertado do domínio do pecado, como já sabemos, quer isto porventura dizer que a Lei é pecado, que é uma coisa má? De maneira alguma. Foi na verdade, por meio da Lei que cheguei a perceber o caráter pecaminoso da minha natureza; mostrou-me ela que não somente os meus atos, mas também os meus desejos eram pecado. Quando eu não sentia a força da Lei, a existência do pecado na minha natureza passou desapercebida para mim sem a lei, estava morto o pecado (Rm 7:8); porém desde que vi como a Lei condena e proíbe até o desejo de praticar o pecado, descobri que tenho uma natureza que ama o pecado. Foi mesmo a proibição do desejo que manifestou a existência dessa natureza. O pecado que é considerado aqui como um inimigo que ataca o crente servindo-se da proibição da Lei, despertou a vontade própria da minha natureza pecaminosa, que está sempre pronta a resistir a esta e assim me colocou na minha consciência, debaixo da condenação da Lei, debaixo da morte. 21

22 E eu, em algum tempo, vivia sem lei (Rm 7:9); isto é, com respeito a minha consciência, vivia imaginava que tinha direito à vida, não sentindo que tinha uma natureza pecaminosa que estava debaixo da condenação da morte. Porém, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri.; isto é, o conhecimento da Lei me fez sentir a força e a existência do pecado em mim, e fiquei assim condenado na minha consciência, estremeci debaixo da condenação da Lei, vi que tinha sobre mim a sentença da morte. Desta maneira, como lemos no versículo 10, a Lei, que em si é boa e justa e que era para a vida, tornou-se para mim devido à presença do pecado em mim em Lei para morte. A Lei disse: O homem que fizer estas coisas viverá por elas (Rm 10:5). Ela foi dada para a vida, porém logo percebi que não podia satisfazer as suas exigências. Cumpri-la, para assim alcançar a vida, me era impossível: tinha descoberto a presença do pecado em mim, e assim, a Lei apenas me condenava; no meu caso vi que era para a morte. Claramente a Lei então é santa, justa e boa, visto que condena absolutamente o pecado, quer no desejo, quer no ato de o praticar. Porém, tendo a vontade própria da minha natureza sido despertada em oposição ao mandamento, senti-me colocado debaixo da sua justa condenação; quanto à apreciação da minha consciência, posso dizer: o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou e, por ele, me matou (Rm 7:11). Ora, tudo isso levanta outra dificuldade. Porventura será esta Lei tão boa e santa, a causadora da minha morte? Não, de modo algum. O causador disso não é a Lei, mas antes o pecado. Tal é o caráter pecaminoso da minha natureza, que a vinda da Lei, perfeita como é em si, não podia senão condenar-me. Assim, sei que a Lei é espiritual, mas, em mim ah!, em mim está o mal; sou carnal, vendido sob o pecado (Rm 7:14). Pela Lei tenho descoberto em mim uma natureza que se revolta contra ela, e que ama o pecado. E o que é ainda pior, quando desejo fazer o bem não o posso fazer, e aquilo que faço não o aprovo. Romanos 7:16 26 E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa (Rm 7:16). Isto é um ponto importante, porque na minha mente ponho-me do lado da Lei, condenando as minhas ações, mas não só isso: pois até reconheço que praticando tais atos condenáveis, estes procedem não de mim próprio, mas do pecado que habita em mim (veja Rm 7:17). Que idéia tudo isto me dá da carne, daquilo que sou por natureza! Uma coisa é reconhecer que tenho feito mal, e outra, que não posso fazer o bem, chegar a saber que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum (Rm 7:18). É custoso reconhecer esse triste fato, contudo é assim que sou levado a distinguir entre aquilo que eu próprio sou, como sendo nascido de Deus, e o pecado que habita em mim. Não posso em tais circunstâncias deixar de dizer que eu faço o que não quero, porém, analisando tudo isso, vejo, com efeito, que já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Reconheço que há em mim alguma coisa que é de Deus, que ama e aprova a Sua Lei, e agora identifico-me com isso, com o homem interior ; contudo acho-me sem o poder de pôr em prática o bem que desejo, e ainda mais, percebo presente em mim o pecado que me estorva sempre. 22

23 O meu grande desejo é viver para Deus ser alguma coisa para Deus. Porém, vejo que de um lado estou absolutamente sem poder, e do outro, pela operação do pecado mim, que estou sob a sentença de morte. O novo eu anela por estar livre para servir a Deus, mas não me posso livrar do velho eu, que está ligado ao pecado e, portanto, debaixo da sentença de morte. Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? (Rm 7:24). Absolutamente incapaz de me libertar a mim mesmo, olho ao meu redor e clamo: Quem, quem me livrará? E quem pode fazê-lo senão Deus?! Sim, agora vejo que Deus já efetuou a minha salvação, e aprecio, por fim, a verdade a respeito da morte e ressurreição de Cristo, e da minha identificação com Ele. Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor (Rm 7:25). Notemos que a experiência descrita no fim desse capítulo 7 não é propriamente experiência cristã, apesar de ser a experiência de muitos cristãos. É a experiência de quem está nascido de novo, e que por isso tem novos desejos e sentimentos, mas que não tem pleno conhecimento da verdade do evangelho nem do dom do Espírito Santo. Enfim, trata-se de uma pessoa que, quanto à sua consciência, tem ainda diante de Deus a responsabilidade de um homem na carne e por isso se acha debaixo do domínio da Lei. De modo algum Paulo está aqui descrevendo a sua experiência como cristão, isto é, a sua experiência na ocasião de escrever essa epístola; mas como quem tivesse saído do lodo e estivesse em terra firme, descreve a agonia espiritual de quem ainda lá se encontrasse. Para o mim o viver é Cristo! É essa a linguagem da verdadeira experiência cristã (veja Fp 1:21).; assim como também as palavras: Posso todas as coisas naquele que me fortalece (Fp 4:13). Romanos 8:1 4 Este capítulo abre com uma nota verdadeiramente triunfante: Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus 1. E quem haverá que, ao ler esses versículos, possa deixar de ficar deveras impressionado com a diferença entre as palavras do capítulo 7, versículo 24 ( Miserável homem que eu sou! Quem me livrará? ) e as do versículo 2 deste capítulo: A Lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou. Louvado seja Deus! Achamo-nos aqui na presença de um triunfo maior do que qualquer que se possa ler na história humana o triunfo de Deus; de Deus que coloca os Seus remidos diante de Si livres de toda a condenação, e livres também do domínio do pecado e da morte. Aqui podemos citar algumas palavras da epístola aos Efésios: Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é que o tendes ouvido e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus (Ef 4:20-21). Notemos bem as últimas palavras acima citadas, que são a verdade está em Jesus. Estas palavras encerram um princípio de grande importância para nós na compreensão do pensamento de Deus a nosso respeito. Toda a verdade a respeito do propósito de Deus para com os crentes de hoje se manifesta na pessoa de Jesus na Sua morte, ressurreição e glória. Portanto, quanto melhor 1 As palavras que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito em alguns manuscritos não constam. Teologicamente não cabem aqui, como se existisse alguma condição à salvação, porém, sim, no versículo 4, onde as lemos de igual modo. N. do T. 23

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