Sumário. SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES... 2 Introdução Caracterização Lei nº Obrigações... 4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário. SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES... 2 Introdução... 2. Caracterização... 2. Lei nº 10.406... 3. Obrigações... 4"

Transcrição

1 Sumário SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES... 2 Introdução... 2 Caracterização... 2 Lei nº Obrigações... 4 Dissolução da sociedade... 5 Conclusão... 6 Referências bibliográficas... 7 Anexo I - Modelo de Contrato Social para Sociedade em Comandita Simples

2 SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES Introdução Do italiano accomandita, commenda, depósito ou guarda. Tal sociedade surgiu na Idade Média, em Florença, Itália, sendo, talvez, a mais antiga sociedade mercantil de que se tem notícia. Sua denominação deriva do contrato de commenda, muito usado nas cidades comerciais italianas dos sécs. XII e XIII, mediante o qual se entregava, àquele que empreendia viagem marítima, certa importância em dinheiro ou mercadorias, para que comerciasse em seu próprio nome e risco, repartindo eventuais lucros. Modernamente, a sociedade em comandita simples é formada por duas espécies de sócios: comanditados, com responsabilidade solidária e ilimitada, e comanditários, com responsabilidade limitada. Determina o art. 314 do CCom que a administração da sociedade em comandita cabe, exclusivamente, aos sócios comanditados, proibidos, aos sócios comanditários, atos de gestão. A firma ou razão social deve cumprir os requisitos do art. 3º, 2º, do D. 916, de , sobre registro de firmas ou razões comerciais, quais sejam: nome ou firma de um ou mais sócios pessoal e solidariamente responsáveis com o aditamento por extenso ou abreviado - e companhia, sem que se inclua o nome completo ou abreviado de qualquer comanditário, podendo a que tiver o capital dividido em ações qualificar-se por denominação especial ou pela designação de seu objeto seguida das palavras - Sociedade em comandita por ações, e da firma. - CCom: arts. 311 a 314; D. 916: art. 3º, 2º. - Almeida, Amador Paes de, Manual das Sociedades Comerciais, São Paulo, Saraiva, 2ª ed., 1979, pp. 105 e segs. Uma característica da sociedade em comandita simples é que nela tomam parte sócios de duas categorias: os comanditados, pessoas físicas responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais, e os comanditários, obrigados somente pelo valor de sua quota (art , Código Civil). Determina-se ainda, no parágrafo único, que o contrato discrimine os comanditados e os comanditários. De forma sucinta e objetiva, Rubens Requião faz a seguinte definição: Ocorre a sociedade em comandita simples quando duas ou mais pessoas se associam, para fins comerciais, obrigando-se uns como sócios solidários, ilimitadamente responsáveis, e sendo outros simples prestadores de capitais, com a responsabilidade limitada às suas contribuições de capital. Aqueles são chamados sócios comanditados, e estes, sócios comanditários. Caracterização Regida pela Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, em seus artigos a 1.051, a sociedade em comandita é o tipo societário em que há um ou mais sócios que entram com capitais sem tomar parte na administração. 2

3 Não há necessidade do sócio comanditário, na sociedade em comandita ter o nome do na Junta Comercial, porém, é necessário que se declare no mesmo registro a quantia certa do total dos fundos postos em comanditas. Os sócios comanditários não podem praticar nenhum ato de gestão, sequer podem ser empregados da sociedade, contudo, podem tomar parte nas deliberações da mesma. A sociedade em comandita simples organiza-se sob razão social finalizada por "& CIA.", na qual estão compreendidos os nomes de dois ou mais sócios comanditados, solidária e ilimitadamente responsáveis para com terceiros, pelas obrigações por ela contraídas, e mais os nomes de outros ou outros sócios comanditários, cuja responsabilidade não ultrapassa o valor das cotas, não representadas por ações, com que contribuíram, salvo se praticarem quaisquer atos de gestão, se envolver-se em negócios comuns da firma ou desta fizerem parte, casos que implicarão na sua co-participação em todos os encargos sociais, sendo que a gerência só poderá caber a sócio comanditado. Com a entrada em vigor da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, nenhuma alteração foi introduzida. Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 Código Civil CAPÍTULO III - Da Sociedade em Comandita Simples Art Na sociedade em comandita simples tomam parte sócios de duas categorias: os comanditados, pessoas físicas, responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais; e os comanditários, obrigados somente pelo valor de sua quota. Parágrafo único. O contrato deve discriminar os comanditados e os comanditários. Art Aplicam-se à sociedade em comandita simples as normas da sociedade em nome coletivo, no que forem compatíveis com as deste Capítulo. Parágrafo único. Aos comanditados cabem os mesmos direitos e obrigações dos sócios da sociedade em nome coletivo. Art Sem prejuízo da faculdade de participar das deliberações da sociedade e de lhe fiscalizar as operações, não pode o comanditário praticar qualquer ato de gestão, nem ter o nome na firma social, sob pena de ficar sujeito às responsabilidades de sócio comanditado. Parágrafo único. Pode o comanditário ser constituído procurador da sociedade, para negócio determinado e com poderes especiais. Art Somente depois de averbada a modificação do contrato, produz efeito, quanto a terceiros, a diminuição da quota do comanditário, em conseqüência de ter sido reduzido o capital social, sempre sem prejuízo dos credores preexistentes. Art O sócio comanditário não é obrigado à reposição de lucros recebidos de boa-fé e de acordo com o balanço. 3

4 Parágrafo único. Diminuído o capital social por perdas supervenientes, não pode o comanditário receber quaisquer lucros, antes de reintegrado aquele. Art No caso de morte de sócio comanditário, a sociedade, salvo disposição do contrato, continuará com os seus sucessores, que designarão quem os represente. Art Dissolve-se de pleno direito a sociedade: I - por qualquer das causas previstas no art ; II - quando por mais de cento e oitenta dias perdurarem a falta de uma das categorias de sócio. Parágrafo único. Na falta de sócio comanditado, os comanditários nomearão administrador provisório para praticar, durante o período referido no inciso II e sem assumir a condição de sócio, os atos de administração. Obrigações No âmbito das obrigações dos sócios, há duas: participar da formação do capital social e das perdas sociais até o limite da respectiva responsabilidade subsidiária, de acordo com o tipo societário. O sócio que não cumpre com a sua obrigação de contribuir para a formação do capital social é denominado remisso, e os demais sócios podem optar por sua exclusão, com diminuição do capital social. A não-integralização do prometido dentro dos prazos contratualmente fixados implica a mora do sócio inadimplente. No campo dos direitos, há os seguintes: participação nos resultados sociais (os lucros gerados pela sociedade terão como destinações: capitalização, constituição de reserva ou distribuição entre os sócios), administração da sociedade (o sócio pode intervir na administração, participando da escolha do administrador, da definição da estratégia dos negócios), fiscalização da administração (o sócio pode examinar livros e documentos, e há prestação de contas aos sócios pelos administradores), direito de retirada (o sócio pode se retirar da sociedade, sob condições, dissolvendo-a parcialmente). O tipo de nome empresarial possível para a sociedade em comandita simples é a firma social, formada pelo nome de um, alguns ou todos os sócios comanditados, acrescido da expressão & Cia. Ainda, é obrigatório ME ou microempresa e EPP ou empresa de pequeno porte, logo após a inscrição desse enquadramento na Junta Comercial. No campo dos direitos, há os seguintes: participação nos resultados sociais (os lucros gerados pela sociedade terão como destinações: capitalização, constituição de reserva ou distribuição entre os sócios), administração da sociedade (o sócio pode intervir na administração, participando da escolha do administrador, da definição da estratégia dos negócios), fiscalização da administração (o sócio pode examinar livros e documentos, e há prestação de contas aos sócios pelos administradores), direito de retirada (o sócio pode se retirar da sociedade, sob condições, dissolvendo-a parcialmente). Quanto à exclusão dos sócios, é necessária a ocorrência de alguma destas causas: mora na integralização (o sócio deixa de cumprir, nos prazos, com a sua obrigação de integralizar a cota 4

5 por ele subscrita) ou justa causa (violação ou falta de cumprimento das obrigações sociais). A exclusão não é assunto de deliberação da sociedade. Não é a sociedade que expulsa o seu sócio; são os demais sócios. Na sociedade em comandita simples, a expulsão do sócio (minoritário ou majoritário) somente pode ser extrajudicial, quando fundado na mora do remisso. Se o fundamento é diverso, descumprimento de outras obrigações sociais, a expulsão deve ser sempre judicial. Uma característica da sociedade em comandita simples é o fato de que nem todos os sócios podem ser gerentes. A gerência da sociedade compete aos sócios comanditados ou, dentre eles, os que forem designados no contrato social. Se nada estabelecer o contrato, todos os comanditados são gerentes e podem utilizar a firma ou razão social. É vedado ao sócio comanditário dar nome à razão social, sob pena de se tornar solidária e ilimitadamente responsável pelas obrigações sociais, o mesmo ocorre se se imiscuir na administração da sociedade. O sócio comanditário deve permanecer em sua posição discreta e secundária de simples prestador de capital. Não deve comparecer perante terceiro, dando a impressão de que seja sócio solidário ou gerente, induzindo-o ao erro sobre sua verdadeira posição nos negócios sociais. Essa discrição não pode inibir ou impedir o comanditário de participar das deliberações da sociedade e fiscalizar suas operações. Esses comportamentos são direitos dos sócios e devem ser praticados normalmente, pois não caracterizam, manifestações de poder de administração. Dissolução da sociedade Dissolução pode ser empregada para designar significados diferentes: todo o processo de término da personalidade jurídica da sociedade comercial ou o ato específico que desencadeia este processo ou que importa na desvinculação de um dos sócios no quadro associativo. A dissolução opera o desfazimento do ato constitutivo da sociedade empresarial. Quanto às espécies de dissolução, existem a parcial (ou resolução da sociedade em relação a um sócio) e a total. A dissolução que não se refere à pessoa jurídica, propriamente, mas dos vínculos contratuais que a originaram, permanecendo a sociedade por força dos demais não-dissolvidos, constitui-se dissolução parcial. Caso todos os vínculos contratuais sejam dissolvidos, deixando a sociedade de existir, trata-se de dissolução total. Distingue-se, ainda, a dissolução em judicial (dá-se por sentença do juiz proferida em ação específica) ou extrajudicial (operada por deliberação dos sócios registrados em ata, distrato ou alteração contratual). São causas de dissolução total: vontade dos sócios (é necessária a unanimidade, decurso do prazo determinado de duração (os sócios podem concordar quanto ao decurso e firmar destrato, operando-se a dissolução extrajudicial), falência (dissolução necessariamente judicial), exaurimento do objeto social (atendido o objeto determinado no contrato, não há mais razão para continuar a pessoa jurídica), inexequibilidade do objeto social (pode ser judicial ou extrajudicial), unipessoalidade por mais de 180 dias (só se admite uma hipótese de sociedade 5

6 com um único sócio, a subsidiária integral), causas contratuais (o próprio contrato pode prever outras causas). Causas de dissolução parcial: vontade dos sócios (por deliberação dos sócios, pode ser promovida a dissolução parcial), morte dos sócios (os seus sucessores não são obrigados a entrar na sociedade), retirada de sócio (direito que o sócio pode acionar a qualquer tempo), exclusão de sócio (pode ser judicial ou extrajudicial), falência de sócio (a lei determina a apuração dos haveres do falido para pagamento à massa), liquidação da quota a pedido do credor de sócio (no caso de falta de outros bens do executado). À dissolução total seguem-se a liquidação e a partilha, enquanto à dissolução parcial segue-se a apuração de haveres. Entre uma e outra forma de dissolução, não pode existir diferença de conteúdo econômico. Em relação à sociedade em comandita simples, dissolve-se de pleno direito pelas seguintes causas: I o vencimento do prazo de duração, salvo se, vencido este e sem oposição de sócio, não entrar a sociedade em liquidação. Caso em que se prorrogará por tempo indeterminado; II o consenso unânime dos sócios; III a deliberação dos sócios, por maioria absoluta, na sociedade de prazo indeterminado; IV a falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no prazo de 180 (cento e oitenta) dias; V a extinção, na forma da lei, de autorização para funcionar. Além dessas causas, a sociedade em comandita simples também pode ser dissolvida pela declaração de falência. O Código acrescentou essa hipótese de dissolução (a ausência, por mais de seis meses, de uma das categorias de sócio), prevendo na falta de sócio comanditado, a nomeação de administrador provisório, por até seis meses, para que os negócios prossigam até a regularização (ingresso do sócio comanditado). No caso de morte do sócio comanditado, há a dissolução parcial da sociedade, a não ser que o contrato social estipule de modo expresso o ingresso dos sucessores. Caso faleça o comanditário, a sociedade, em princípio não se dissolve, continuando com os sucessores, aos quais cabe indicar um representante. Somente se previsto expressamente no contrato, os sobreviventes poderão liquidar ass quotas do comanditário falecido. Logo, as conseqüências da morte de sócio variam de acordo com a espécie de sócio falecido: no caso dos comanditados, trata-se de pessoas (caso o contrato não disponha de forma contrária); entre os comanditários é de capital (se o contrato não dispuser diversamente). 6

7 Conclusão A sociedade em comandita simples pode ser considerada a sociedade comercial mais antiga, como se observa no estudo da formação histórica das sociedades, ainda que se encontrassem nos povos mais antigos os traços marcantes das sociedades em geral. Comandita simples é o tipo societário, em que duas ou mais pessoas se associam, para fins comerciais, obrigando-se uns como solidários, ilimitadamente responsáveis, e outros simples prestadores de capitais, com a responsabilidade limitada às suas contribuições de capital. Aqueles são denominados sócios comanditados (pessoas físicas), e estes, sócios comanditários (pessoas físicas ou jurídicas). Quanto à gerência, ela pode ser exercida por qualquer sócio comanditado. O nome empresarial é a firma social, formada a partir de um, alguns, ou todos os nomes dos sócios comanditados. Deve-se usar a expressão e companhia por extenso ou abreviadamente. A comandita simples pode ser dissolvida por vencimento do prazo de duração, vontade unânime dos sócios, deliberação da maioria dos sócios (quando se tratar de sociedade constituída por prazo indeterminado), falta de pluralidade de sócios (no prazo de 180 dias), cassação de autorização para funcionar, falência, falta de uma das categorias de sócio por mais de 180 dias. Dessa forma, apesar desse tipo societário estar em desuso, a sociedade em comandita simples já foi consagrada como uma das espécies mais difundida de sociedade comercial, a ponto de ser considerada uma engenhosa criação do gênio jurídico italiano. Sendo disciplinada pelo Código Civil de 2002 nos arts a demonstram-se, assim, a sua (ainda presente) relevância no cenário societário brasileiro. 7

8 Referências bibliográficas ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 10. ed. São Paulo: Saraiva, p. 4. Ibidem. p. 91. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 25. ed. São Paulo: Saraiva, v. 1. p OLIVEIRA, Celso Marcelo de. Direito empresarial à luz do Código Civil brasileiro. Jus Navigandi, Teresina, a. 7, n. 63, mar COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 16. ed. São Paulo: Saraiva, p NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 3. ed. São Paulo: Saraiva, v. 1. p Art. 1033, novo Código Civil. ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 10. ed. São Paulo: Saraiva, p. 92. TERRELL, Joseph Robert. Direito empresarial: nome empresarial no novo Código Civil. Jus Navigandi, Teresina, a. 7, n. 64, abr < 8

9 Anexo I - Modelo de Contrato Social para Sociedade em Comandita Simples CONTRATO SOCIAL DE SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES Os abaixo-assinados,..., brasileiro, casado, comerciante, residente e domiciliado nesta capital, à rua... nº..., portador da Carteira de Identidade nº... e do CIC nº...;..., brasileiro, solteiro, maior, comerciante, residente e domiciliado nesta capital, à rua..., nº..., portador da Carteira de Identidade RG nº... e do CIC nº...; e..., brasileiro, casado, engenheiro, residente e domiciliado em..., à rua..., nº..., portador da Carteira de Identidade nº... e do CIC nº..., por este instrumento particular têm justo e contratado entre si uma sociedade em comandita simples, que se regerá pelas seguintes cláusulas: I - A sociedade girará sob a razão social de... e terá sede nesta capital à rua..., nº..., tendo o foro desta Comarca para qualquer ação fundada no presente contrato. II - O objeto da sociedade é a fabricação, o comércio e a importação de máquinas e acessórios para as indústrias de papel. III - O capital social será de R$... (... reais), neste ato realizado em dinheiro, subscrevendo o sócio... R$... (... reais), o sócio... R$... (... reais) e o sócio... R$... (... reais). IV - Os sócios... e... são solidários e o sócio... é comanditário. V - O sócio comanditário somente se obriga pela importância da comandita. VI - O prazo de duração da sociedade será de cinco anos, a contar desta data. VII - O uso da firma é reservado exclusivamente aos sócios solidários, que só poderão usá-la nos negócios sociais, sendo expressamente proibido o seu uso em qualquer garantia, fiança, endosso ou negócio estranho à sociedade. VIII - Os sócios solidários terão direito a uma retirada mensal, a título de pro labore, fixada anualmente, dentro dos limites estabelecidos pelo regulamento do imposto de renda, e a ser levada a débito de Despesas Gerais ou de conta subsidiária. IX - Os lucros ou prejuízos verificados em balanço anual, encerrado em 31 de dezembro de cada ano, serão distribuídos em proporção à quota de capital de cada sócio. X - O falecimento de um dos sócios antes de findo o prazo contratual acarretará a dissolução da sociedade. XI - As divergências surgidas entre os sócios serão resolvidas por dois árbitros, sendo a sua decisão acatada por aqueles. E, por se acharem assim justos e contratados, lavram o presente instrumento em quatro vias de igual teor, assinadas por todos os sócios, juntamente com duas testemunhas, sendo uma via arquivada na Junta Comercial....,... de... de Assinatura dos Sócios: Testemunhas: Assinatura da firma comercial por quem de direito: 9

Direito Empresarial. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Direito Empresarial. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Direito Empresarial Aula 09 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002

LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:... LIVRO II DO DIREITO DE EMPRESA TÍTULO

Leia mais

UNIDADE 7 SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES

UNIDADE 7 SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES UNIDADE 7 SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES 1 Profª. Roberta Siqueira/ Direito Empresarial II ATENÇÃO: Este material é meramente informativo e não exaure a matéria. Foi retirado da bibliografia do curso constante

Leia mais

Art. 1º Nome empresarial é aquele sob o qual o empresário e a sociedade empresária exercem suas atividades e se obrigam nos atos a elas pertinentes.

Art. 1º Nome empresarial é aquele sob o qual o empresário e a sociedade empresária exercem suas atividades e se obrigam nos atos a elas pertinentes. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 104, 30 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sobre a formação de nome empresarial, sua proteção e dá outras providências. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC, no

Leia mais

Parágrafo único. O nome empresarial compreende a firma e a denominação.

Parágrafo único. O nome empresarial compreende a firma e a denominação. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 116, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe

Leia mais

Plano de Ensino. II - Ementa

Plano de Ensino. II - Ementa Plano de Ensino Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL I Curso: Direito Código: Série: 2ª Obrigatória ( x ) Optativa ( ) CH Teórica: 68 CH Prática: CH Total: 68 horas I - Objetivos Gerais:- Propiciar ao aluno

Leia mais

Critérios e Procedimentos Legais para a Apuração de Haveres. Marcos Andrey de Sousa

Critérios e Procedimentos Legais para a Apuração de Haveres. Marcos Andrey de Sousa Critérios e Procedimentos Legais para a Apuração de Haveres Marcos Andrey de Sousa Dissolução Total de Sociedade Código de Processo Civil de 1939 Código de Processo Civil de 1973 (artigo 1028) Evolução

Leia mais

Radiografia das Sociedades Limitadas

Radiografia das Sociedades Limitadas Radiografia das Sociedades Limitadas Ary Oswaldo Mattos Filho 1 Maurício Chavenco 2 Paulo Hubert 3 Renato Vilela 4 Victor B. Holloway Ribeiro 5 1 Professor Sênior da FGV Direito SP ary.mattos@fgv.br 2

Leia mais

AMADOR PAES DE ALMEIDA EXECUÇAO, BENS DOS SOCIOS OBRIGAÇÕES MERCANTIS, TRIBUTÁRIAS, TRABALHISTAS

AMADOR PAES DE ALMEIDA EXECUÇAO, BENS DOS SOCIOS OBRIGAÇÕES MERCANTIS, TRIBUTÁRIAS, TRABALHISTAS AMADOR PAES DE ALMEIDA Magistrado e Professor - EXECUÇAO, BENS DOS SOCIOS OBRIGAÇÕES MERCANTIS, TRIBUTÁRIAS, TRABALHISTAS DA DESCONSIDERAÇÃP DA PERSONALIDADE JURIDICA (DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA) 5. a edição

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO CONTRATUAL

CONSOLIDAÇÃO CONTRATUAL INSTRUMENTO PARTICULAR DE TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADE CIVIL EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA LIMITADA NOME DA EMPRESA CNPJ 00.000.000/0001-00 Os signatários deste instrumento de alteração contratual, os senhores:

Leia mais

Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios O processo de criação de uma empresa às vezes é tedioso e

Leia mais

Teve sua origem com a comenda marítima, em que o comandante de um navio se lançava em negócios além mares, aplicando capital de outrem.

Teve sua origem com a comenda marítima, em que o comandante de um navio se lançava em negócios além mares, aplicando capital de outrem. Legislação Societária / Direito Comercial Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 16 SOCIEDADES DO CÓDIGO COMERCIAL Sociedade em Nome Coletivo Surgiu na Idade Média e compunha-se a princípio dos membros

Leia mais

CLÁUSULA PRIMEIRA Da Mudança de Endereço

CLÁUSULA PRIMEIRA Da Mudança de Endereço XXXX E XXXXX LTDA CNPJ: 00.000.000/0000-00 ADITIVO Nº. 02 Os abaixo assinados, Xxxxxx de XXXXXX, Brasileira, Casada Sob o Regime de Comunhão Parcial de Bens, Empresária, Nascida em 00/00/0000, Natural

Leia mais

Francisco Penante Jr. Direito Empresarial

Francisco Penante Jr. Direito Empresarial Francisco Penante Jr. 37 Direito Empresarial 2016 capítulo 3 DIREITO SOCIETÁRIO Leia a lei: Arts. 47, 50, 981/1.122 do Código Civil Arts. 550/553, Novo Código de Processo Civil Art. 28, Lei 8.078/90 Art.

Leia mais

INSTRUMENTO PARTICULAR DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA

INSTRUMENTO PARTICULAR DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA INSTRUMENTO PARTICULAR DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA Por este instrumento particular de confissão de dívida e RENEGOCIAÇÃO, as partes abaixo qualificadas têm, entre si, justas e contratadas, a negociação da(s)

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO II

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO II LEI N. 1.340, DE 19 DE JULHO DE 2000 seguinte Lei: O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE Estabelece tratamento diferenciado, simplificado e favorecido às microempresas, empresas de pequeno porte e dá outras providências.

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Responsável: Ricardo da Cruz Gouveia Vieira Área: Risco e Compliance Esta política de exercício de direito de voto ( Política de Voto ) tem por objetivo

Leia mais

ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL

ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL Condições Mínimas Para Contratos de Seguros e Prestação de Garantias Termos e Condições Mínimas do Seguro-Garantia 1 Tomador 1.1 Concessionária

Leia mais

CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO

CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANEXO 6 DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANTÔNIO CARLOS JOBIM MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA

Leia mais

Contratos: Contrato de Sociedade em Conta de Participação. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Personalidade Jurídica:

Contratos: Contrato de Sociedade em Conta de Participação. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Personalidade Jurídica: Contratos: Contrato de Sociedade em Conta de Participação Resumo: O presente Roteiro de Procedimentos tem por objetivo apresentar aos nossos leitores um modelo de Contrato de Sociedade em Conta de Participação

Leia mais

RESOLUCAO N. 003567/2008

RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,

Leia mais

Como abrir uma empresa?

Como abrir uma empresa? Disciplina- Novos Negócios FONTES: 1- http://www.sebrae-rs.com.br/areaatuacao/empreendedorismo/setores/7-passos-para-abrir-minhaempresa/314.aspx 2- Entrevista com um contador 3- Boa Ideia! E Agora? 1.Situação

Leia mais

CURSO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA Nº32

CURSO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA Nº32 CURSO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA Nº32 DATA 16/09/15 DISCIPLINA DIREITO EMPRESARIAL (NOITE) PROFESSOR JOSÉ HUMBERTO MONITORA WALKYRIA SILVA E SILVA AULA 02/04 Ementa: Na aula de hoje será abordado o seguinte

Leia mais

SIMPLES NACIONAL mediante documento único de arrecadação

SIMPLES NACIONAL mediante documento único de arrecadação Edinando Brustolin SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 123/06: Art. 12. Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2016 ANO XXVII - 2016-5ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS DECLARAÇÃO COMPROBATÓRIA DE PERCEPÇÃO DE RENDIMENTOS DECORE ELETRÔNICA FORMA DE EMISSÃO... Pág. 345 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS

Leia mais

DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil)

DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) A denunciação da lide chama o denunciado que mantém vínculo de direito com o denunciante, a fim de responder a garantia do negócio jurídico,

Leia mais

CADASTRO PESSOA JURÍDICA

CADASTRO PESSOA JURÍDICA CADASTRO PESSOA JURÍDICA Nº Conta Corrente Elaboração Renovação Alteração 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Identificação da empresa CNPJ Nome fantasia N o de registro Data de constituição Capital social realizado

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao

Leia mais

CATERPILLAR FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS DO SEGMENTO INDUSTRIAL II CNPJ 05.754.060/0001-13

CATERPILLAR FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS DO SEGMENTO INDUSTRIAL II CNPJ 05.754.060/0001-13 CATERPILLAR FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS DO SEGMENTO INDUSTRIAL II CNPJ 05.754.060/0001-13 Ata da Assembleia Geral de Cotistas realizada em 11 de Junho de 2012 I. DATA, HORA E LOCAL: Aos

Leia mais

CONTRATO SOCIAL. ENDEREÇO: Avenida Doutor Cristiano Guimarães, 0000, Bairro Planalto, CEP 31.100-000, Belo Horizonte/MG.

CONTRATO SOCIAL. ENDEREÇO: Avenida Doutor Cristiano Guimarães, 0000, Bairro Planalto, CEP 31.100-000, Belo Horizonte/MG. CONTRATO SOCIAL NUTRIS LIFE LTDA ENDEREÇO: Avenida Doutor Cristiano Guimarães, 0000, Bairro Planalto, CEP 31.100-000, Belo Horizonte/MG. CAPITAL SOCIAL: R$ 144.000,00 ( Cento e quarenta e quatro mil reais

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA. TELOS - Fundação Embratel de Seguridade Social

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA. TELOS - Fundação Embratel de Seguridade Social REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA TELOS - Fundação Embratel de Seguridade Social 1 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DO GLOSSÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO III DAS FONTES E LIMITES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO

Leia mais

CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES

CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF 73.178.600/0001-18 NIRE 35.300.137.728 PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (ART. 9º DA ICVM 481/2009) ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 8 NOTA PROMISSÓRIA

CAPÍTULO 8 NOTA PROMISSÓRIA CAPÍTULO 8 NOTA PROMISSÓRIA 1. CONCEITO A nota promissória é uma promessa de pagamento por meio da qual o emitente assume o compromisso puro e simples de pagar certa quantia ao beneficiário ou à sua ordem.

Leia mais

1. Critérios de Classificação dos Tipos Societários:

1. Critérios de Classificação dos Tipos Societários: 1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Critérios de Classificação dos Tipos Societários PONTO 2: Exceções a regra da limitação da responsabilidade dos sócios PONTO 3: Responsabilidade pessoal subjetiva (dolo/culpa)

Leia mais

7 - SUJEITOS DE DIREITO

7 - SUJEITOS DE DIREITO 7 - SUJEITOS DE DIREITO Pessoa Natural é o homem possuidor de capacidade para adquirir direitos e assumir obrigações; Todo ser humano é pessoa; 02 categorias: PN e PJ Personalidade jurídica é a aptidão

Leia mais

RETIFICAÇÃO ANEXO IV DECLARAÇÃO

RETIFICAÇÃO ANEXO IV DECLARAÇÃO RETIFICAÇÃO No Edital de Credenciamento nº 001/2008 Credenciamento de Entidades Médicas e Psicológicas, publicado no Diário Oficial Paraná Comércio, Indústria e Serviços, de 25 de junho de 2008, página

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO DOU de

Leia mais

Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas

Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias que constituam

Leia mais

Direito de Empresa. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Direito de Empresa. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Direito de Empresa Direito Empresarial Direito Empresarial é um ramo do direito privado, que regula a atividade econômica do empresário e da sociedade empresária. Concilia a liberdade contratual com a

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO

CONTRATO DE SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO CONTRATO DE SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO CAIXA DE ASSISTÊNCIA SS LTDA, com sede na Rua Aristides Porpino Filho, 1149, Ponta Negra, Natal, RN, CEP 59090-720 CNPJ/MF sob o n 03.534.412/0001-08, neste

Leia mais

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação: PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.

Leia mais

Sumário. Palavras Prévias 10ª edição... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23. As Obrigações em Leitura Civil-Constitucional... 25

Sumário. Palavras Prévias 10ª edição... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23. As Obrigações em Leitura Civil-Constitucional... 25 Sumário Palavras Prévias 10ª edição... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Capítulo Introdutório As Obrigações em Leitura Civil-Constitucional... 25 Capítulo I Introdução ao Direito das Obrigações...

Leia mais

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AVISO AOS ACIONISTAS RETIFICAÇÃO DOS VALORES DO AUMENTO DE CAPITAL QUE CONSTARAM NA ATA DA REUNIÃO

Leia mais

BOREAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 08.389.335/0001-55

BOREAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 08.389.335/0001-55 BOREAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 08.389.335/0001-55 Ata da Assembleia Geral de Quotistas do Fundo realizada em 18 de junho de 2012 DATA, HORA E LOCAL: Aos 18 dias do mês de junho

Leia mais

FORJAS TAURUS S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 92.781.335/0001-02 NIRE 43300007391

FORJAS TAURUS S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 92.781.335/0001-02 NIRE 43300007391 FORJAS TAURUS S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 92.781.335/0001-02 NIRE 43300007391 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE JUNHO DE 2016 1. DATA, HORA E LOCAL: 28 de junho de 2016,

Leia mais

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação

Leia mais

A DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA

A DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA 1 A DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA Cristiana Costa Nogueira de Sá 1 Resumo: Este artigo apresenta uma sucinta explanação quanto à aplicação da Doutrina Disregard Doctrine no Brasil, ou seja,

Leia mais

SUMÁRIO. Doutrina. 1. Contrato de administração... 19 Das prestações de serviços "... 19

SUMÁRIO. Doutrina. 1. Contrato de administração... 19 Das prestações de serviços ... 19 SUMÁRIO Doutrina Capítulo I Das Partes Contrat ntes na Administração de Imóveis e Bens.. 17 1. Contrato de administração............... 19 Das prestações de serviços "........ 19 2. Obrigações do proprietário...

Leia mais

Série Estudo Esquematizado Direito Empresarial André Luis Santa Cruz Ramos 4ª para 5ª edição

Série Estudo Esquematizado Direito Empresarial André Luis Santa Cruz Ramos 4ª para 5ª edição p. 82. Substituir o terceiro parágrafo pelo que segue: Assim como todos nós, pessoas físicas, possuímos um nome civil, o qual nos identifica nas relações jurídicas de que participamos cotidianamente, os

Leia mais

Contrato nº 061/2014. CLÁUSULA PRIMEIRA Das Partes

Contrato nº 061/2014. CLÁUSULA PRIMEIRA Das Partes Contrato de fornecimento de material de consumo em geral destinados a manutenção de diversas secretarias Que entre si celebram a Prefeitura Municipal de Goiatuba e a firma Melchisech Vaz Rabelo ME. Contrato

Leia mais

PORTARIA CEETEPS Nº 343, de 19 de agosto de 2009

PORTARIA CEETEPS Nº 343, de 19 de agosto de 2009 PORTARIA CEETEPS Nº 343, de 19 de agosto de 2009 Dispõe sobre a minuta de Contrato de Aprendizagem, a que se referem os dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, alterados pela Lei Federal

Leia mais

Anônimas, com vistas a melhor proteger os acionistas minoritários, assim como da autonomia que deveria ser conferida à CVM,objetivando maior eficácia

Anônimas, com vistas a melhor proteger os acionistas minoritários, assim como da autonomia que deveria ser conferida à CVM,objetivando maior eficácia EXCLUSÃO DE SÓCIO NA SOCIEDADE ANÔNIMA Carolina BEZERRA 1 RESUMO: A classificação das sociedades empresárias é reconhecida pela Lei Brasileira destaca seis modalidades de sociedades empresárias, sendo

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 CAPÍTULO I DEFINIÇÃO E FINALIDADE Artigo 1⁰ A presente Política de Exercício

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005 1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial

Leia mais

de 2002, permanecem com a alíquota da Cofins reduzida a zero, em que pesem as alterações introduzidas pela Lei nº 10.865, de 2004.

de 2002, permanecem com a alíquota da Cofins reduzida a zero, em que pesem as alterações introduzidas pela Lei nº 10.865, de 2004. DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 4. Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA

Leia mais

Direito Civil III Contratos

Direito Civil III Contratos Direito Civil III Contratos Extinção dos Contratos Prof. Andrei Brettas Grunwald 2011.1 1 INTRODUÇÃO As obrigações, direitos pessoais, têm como característica fundamental seu caráter transitório. A obrigação

Leia mais

EMPRESA 1. ATA DA REUNIÃO ANUAL DE QUOTISTAS COM A 1ª ALTERAÇÃO CONTRATUAL E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL 28 de Fevereiro de 2009 09:00 Horas

EMPRESA 1. ATA DA REUNIÃO ANUAL DE QUOTISTAS COM A 1ª ALTERAÇÃO CONTRATUAL E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL 28 de Fevereiro de 2009 09:00 Horas DATA: Aos vinte e oito (28) dias do mês de fevereiro do ano de (2009) dois mil e nove (28/02/2009); HORA: às 09:00h (nove horas); LOCAL: na sede da Empresa 1; CONVOCAÇÃO: formalidades dispensada em face

Leia mais

Sociedade em Conta de Participação SCP. Segundo o art. 991, do Código Civil (Lei 10.402/2002), temos que:

Sociedade em Conta de Participação SCP. Segundo o art. 991, do Código Civil (Lei 10.402/2002), temos que: Sociedade em Conta de Participação SCP Lúcia Helena Briski Young Elaborado em abril/2006 Conceito Segundo o art. 991, do Código Civil (Lei 10.402/2002), temos que: Art. 991. Na sociedade em conta de participação,

Leia mais

REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA

REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA Artigo 1.º Âmbito e objecto O presente Regulamento e as Tabelas anexas que o integram, estabelece as taxas de arbitragem aplicáveis nos processos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3921 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3921 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 3921 Dispõe sobre a política de remuneração de administradores das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO

TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO Art. 487. Domicílio tributário é aquele eleito pelo sujeito passivo ou, na falta de eleição, aplicase o disposto

Leia mais

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. Trata-se de uma habilitação de crédito retardatária.

Leia mais

SOCIEDADES SIMPLES PROF. VILMAR A. SILVA

SOCIEDADES SIMPLES PROF. VILMAR A. SILVA SOCIEDADES SIMPLES PROF. VILMAR A. SILVA Parágrafo único do art. 966, do CC (Profissionais intelectuais, de natureza científica, literária ou artística) foram excepcionadas, ficaram à margem do conceito

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial Aula 07 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

Sociedades 26/10/2010

Sociedades 26/10/2010 Prof. Thiago Gomes Empresariais Feedback aula anterior: Quem é o empresário? Quem é o empresário individual? O que é necessário para ser empresário individual? Impedidos de exercer a atividade empresarial.

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objetivos e Duração

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objetivos e Duração ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objetivos e Duração Art. 1º - Sob a denominação de ACONTAR - Associação dos Contabilistas de Atibaia e Região, fica constituída uma associação, sem fins

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

MPV 691.2015 Dispõe sobre a administração, a alienação, a transferência de gestão de imóveis da União e seu uso para a constituição de fundos.

MPV 691.2015 Dispõe sobre a administração, a alienação, a transferência de gestão de imóveis da União e seu uso para a constituição de fundos. O Secovi Rio é uma entidade sindical que atua desde 1942 defendendo os interesses do setor da habitação. Articulando tradição e modernidade em sua atuação, o Secovi Rio é referência por apoiar transformações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015. Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2015/2016. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o 5806, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte,

Leia mais

Taxa de comissão de permanência

Taxa de comissão de permanência Taxa de comissão de permanência Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 03 de setembro de 2008 Última Atualização 30 de outubro de 2008 Taxa de comissão de permanência Diante dos vários encargos financeiros,

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 285, de 2011 Complementar, do Senador Ciro Nogueira, que altera o art. 191-A da Lei nº 5.172, de 25 de outubro

Leia mais

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL 1. Informar valor do aumento e do novo capital social O valor do aumento de capital será de R$ 56.052.055,64 (cinquenta e seis milhões, cinquenta e dois mil, cinquenta e cinco

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Fazenda Junta Comercial do Estado de Santa Catarina Procuradoria Geral. Parecer n.

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Fazenda Junta Comercial do Estado de Santa Catarina Procuradoria Geral. Parecer n. Parecer n.º 57/06 Processo nº 06/053350-1 Nome empresarial. Grafia por extenso ou abreviadamente da expressão limitada. Eventual alternância na forma de grafá-la não implica alteração do nome empresarial.

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 42 - Data 26 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NBS. CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE DECLARAÇÃO

Leia mais

AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO

AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO ORIGEM A falta de crédito em condições adequadas para as micro e pequenas empresas é um problema estrutural (crônico) da economia

Leia mais

Acumulação de funções

Acumulação de funções Exmo. Sr. Presidente da Camara Municipal 3250-100 ALVAIÁZERE Acumulação de funções, trabalhador no com relação jurídica de emprego publico a tempo indeterminado / termo resolutivo desta Camara Municipal

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO QUE NORMATIZA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Jardim. Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Jardim. Estado de São Paulo TERMO DE CONVÊNIO CONVÊNIO Nº 00/2015. CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O, E A PREFEITURA MUNICIPIO DE SANTO ANTONIO DO JARDIM - SP. Pelo presente instrumento, de um lado, a Prefeitura Municipal de Santo

Leia mais

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE CIDADANIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE CIDADANIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL CONVÊNIO DE COLABORAÇÃO FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO MENOR DE PASSO FUNDO SEPLAN 054/2007 O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO, pessoa jurídica de direito público, inscrito

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Definições e mudanças propostas no Projeto de Lei 3.741 que altera a Lei 6.404/76.! O que é AMORTIZAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil?

Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil? Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil? Ígor Danilevicz Doutor em Direito - UFRGS Professor de Direito Tributário

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Morte do Empregado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Morte do Empregado Morte do Empregado 08/12/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6.

Leia mais

Capítulo IX - Resultados não operacionais 2015

Capítulo IX - Resultados não operacionais 2015 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2014 Capítulo IX - Resultados não operacionais 2015 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes

Leia mais

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 1- Assinale a opção correta: O fato gerador do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas ocorre na data de encerramento do período-base, a) exceto para aquelas que apuram

Leia mais

HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A.

HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão de

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 567, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015

INSTRUÇÃO CVM Nº 567, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 INSTRUÇÃO CVM Nº 567, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a negociação por companhias abertas de ações de sua própria emissão e derivativos nelas referenciados e altera dispositivos da Instrução CVM

Leia mais

INFORMAÇÕES GERAIS PARA CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS COMPOSTA POR SÓCIOS PATRIMONIAIS

INFORMAÇÕES GERAIS PARA CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS COMPOSTA POR SÓCIOS PATRIMONIAIS 1 INFORMAÇÕES GERAIS PARA CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS COMPOSTA POR SÓCIOS PATRIMONIAIS 1-02 (duas) vias do requerimento assinado por todos os sócios; 2-04 (quatro) vias do Instrumento de Contrato

Leia mais

Os objetivos do IAP estabelecidos no artigo 6, incisos III, VIII, IX e XXIII, da Lei Estadual n 10.066/1992;

Os objetivos do IAP estabelecidos no artigo 6, incisos III, VIII, IX e XXIII, da Lei Estadual n 10.066/1992; TERMO DE COMPROMISSO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL QUE FIRMAM INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ IAP E PETRÓLEO BRASILEIRO S/A PETROBRAS UN-REPAR, DECORRENTE DE LICENCIAMENTO PARA AMPLIAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE NOVOS

Leia mais

Fundos de Investimento em Imobiliário FII Reforma da ICVM 472

Fundos de Investimento em Imobiliário FII Reforma da ICVM 472 Fundos de Investimento em Imobiliário FII Reforma da ICVM 472 Bruno Luna Superintendência de Relações com Investidores Institucionais SIN Workshop FII ANBIMA-SP, 26/11/2015 1 As opiniões e conclusões aqui

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO* Li que se preveem mais alterações ao Código de Trabalho. É verdade? Se sim, o que irá mudar?

AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO* Li que se preveem mais alterações ao Código de Trabalho. É verdade? Se sim, o que irá mudar? AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO* Li que se preveem mais alterações ao Código de Trabalho. É verdade? Se sim, o que irá mudar? Esta semana foi promulgado pelo Presidente da República o novo pacote de

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 001 Quais as modalidades de prejuízos que podem ser apurados pelas pessoas jurídicas? Os prejuízos que podem ser apurados pela pessoa jurídica são de duas modalidades:

Leia mais