Introdução... 1 capítulo 1 Máquina CC...3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução... 1 capítulo 1 Máquina CC...3"

Transcrição

1 Introdução... 1 capítulo 1 Máquina CC...3 Introdução... 4 Eletricidade básica aplicada aos motores... 4 Tensão... 4 Resistência... 4 Corrente... 5 Informações adicionais sobre fios de cobre... 7 Lei de Ohm... 7 Potência... 7 Ímãs e circuitos magnéticos... 8 Barramento magnético... 8 Eletroímã... 8 Polo magnético... 8 Rotação... 9 Circuito magnético... 9 Saturação magnética Balanço magnético Posição neutra no estator Circuitos da máquina CC Regras para geração de corrente contínua Gerador shunt Armadura e interpolos Campo shunt Operação do gerador shunt autoexcitado Controle do gerador shunt Gerador série Funcionamento do gerador série autoexcitado Gerador composto Armadura e interpolos Campo série Campo shunt Operação do gerador composto autoexcitado Controle do gerador composto Conexão composto cumulativa (gerador) Conexão composto diferencial (gerador) Conexões do campo série para um motor e um gerador Conexões de máquinas para fins específicos Solda de arco CC Funcionamento do gerador da solda CC Operação do reator da máquina de solda Interpolos Operação dos interpolos Enrolamento de compensação Funcionamento de um motor CC Um condutor de armadura em um gerador passando por dois polos Um condutor de armadura em um motor passando por dois polos Contratensão Contratensão comparada ao carregamento de uma bateria Contratensão na armadura do motor Velocidade nominal Velocidade nominal baixa Velocidade nominal alta Torque do motor CC Motor shunt Armadura e interpolos Campo shunt Operação do motor shunt CC Motor CC de ímã permanente Operação do motor de ímã permanente Como restaurar o magnetismo Motor série Operação do motor série Motor CC composto Armadura e interpolos Campo shunt Campo série... 35

2 Operação do motor composto com conexão composto cumulativa Motor shunt estabilizado Controle de velocidade do motor CC composto Controle da armadura para velocidade nominal inicial e baixa Controle do campo shunt para velocidade nominal inicial e alta Conexão diferencial (motor) Componentes da armadura Comutador Película comutadora Enrolamentos da armadura Equalizador shunt Ferro laminado capítulo 2 Solução de problemas e testes de máquinas CC...41 Problemas na armadura Barras do comutador queimadas Comutador sujo Pontos mortos de uma bobina aberta na armadura Equalizador aberto Motor parado Controle e problemas de carga Escovas Problemas nas escovas Zona de condução Sulco espiral Escovas múltiplas Caixa de escova e espaçamento do comutador Distância entre escovas Alinhamento do suporte da escova Tensão de mola Escovas shunt Desgaste lateral Segmentos irregulares no comutador Varredura na escova Baixa corrente de carga Vapor de silicone e condições ambientais adversas Ajuste das escovas Localização do neutro no estator e na armadura Ajuste do neutro em um motor Ajuste de faixa preta Ajuste do neutro em um gerador Como restaurar o magnetismo residual depois de ajustar o neutro Motor superaquecido Teste de campo da máquina CC Teste de campo da armadura Teste de campo com ohmímetro para terras no circuito da armadura Teste de campo do campo shunt Teste de campo do campo série Localizando problemas na máquina CC Localizando problemas na armadura Como localizar um interpolo aterrado utilizando CA e um alicate amperímetro Como localizar um interpolo em curto utilizando o teste de queda de tensão CA Como localizar um interpolo em curto utilizando o teste de fumaça Localizando problemas no campo shunt Teste de comparação Ponta de prova de agulha Variações no circuito do campo shunt Desenho de esquemas simples de um campo shunt Desenho de um diagrama de um campo shunt de dois circuitos Desenho de um diagrama de um campo shunt com dois circuitos e duas bobinas por polo Sintoma de terra de carcaça Sintomas de espiras em curto no campo shunt Campo shunt com um circuito aberto Sintomas do campo shunt em curto com o campo série Localizando problemas no campo série Sintomas de terra de carcaça Sintomas de espiras em curto no campo série Como localizar um circuito aberto no campo série Como identificar os terminais do motor composto CC utilizando um ohmímetro capítulo 3 Teoria do motor elétrico...75 Introdução Terminologia CA Geração de corrente alternada Ciclos e frequência Graus elétricos e período Graus elétricos e graus mecânicos Graus e localização Potência bifásica Campo magnético bifásico rotativo viii

3 Rotações por minuto, polos e frequência Alternador monofásico Corrente, potência e termos reativos Reatância indutiva Impedância Reatância indutiva e contratensão Fator de potência Fator de potência unitário Corrente de magnetização e fator de potência atrasado Fator de potência em motores Preocupações criadas pelo baixo fator de potência Reatância indutiva e mudança de frequência Fórmula para mudança de 50 Hz para 60 Hz Impedância em um enrolamento trifásico Capacitância e reatância capacitiva Função do capacitor Valor do capacitor Capacitores para motores monofásicos Capacitor a óleo Capacitor a óleo em motores monofásicos Componentes do capacitor a óleo Conexão de capacitor a óleo em motor monofásico com capacitor de dois valores Montando o capacitor a óleo Capacitores eletrolíticos Função do capacitor eletrolítico no motor com capacitor de partida Componentes dos capacitores eletrolíticos Capacitor eletrolítico e conexões do enrolamento de partida Conexão em paralelo de um capacitor eletrolítico Conexão em série de um capacitor eletrolítico Testando o capacitor eletrolítico Fórmula de teste do capacitor Determinando o tamanho correto do capacitor Operação do motor monofásico com capacitor de partida Teoria do transformador Componentes de um transformador Função do transformador Classificação do transformador Transformador da máquina de solda Rotor gaiola de esquilo Fluxo de corrente nas bobinas do estator Função do rotor gaiola de esquilo Frequência e corrente do rotor Escorregamento, frequência e velocidade do motor Velocidade síncrona e torque zero Esforço da barra do rotor Barras do rotor quebradas Anéis de extremidade rachados Ferro do rotor desalinhado capítulo 4 Motor monofásico Introdução Motor polo sombreado Motor polo sombreado de velocidade múltipla Solução de problemas do motor polo sombreado Motor de fase dividida Componentes do motor de fase dividida Operação do motor de fase dividida Solução de problemas do motor de fase dividida Motores com capacitores Motor com capacitor permanente Motor com capacitor de partida Motor com capacitor de dois valores (capacitor de partida e capacitor permanente) Conexões do motor com capacitor de partida Dispositivos de proteção térmica Componentes dos dispositivos de proteção térmica bimetálicos (para motores monofásicos) Conexões e funcionamento do dispositivo de proteção térmica Limitações dos dispositivos de proteção térmica Interruptores do enrolamento de partida alternativos Interruptor de partida com relé de potência Interruptor de partida eletrônico Interruptor de partida eletrônico com retardo de tempo Interruptor de partida ativado por calor Interruptor de partida com relé de corrente capítulo 5 Motor de indução trifásico Introdução Componentes do motor trifásico Rotor e ventilador Núcleo do estator Carcaça e estrutura Suportes finais Rolamentos Sumário ix

4 Funcionamento do motor trifásico Campo magnético rotativo em um motor trifásico Condição monofásica Corrente e projeto da barra do rotor Ângulo de fase Barras do rotor pequenas Barras do rotor grandes Código de letras Torque e velocidade Letra de projeto Introdução a tipos de motor trifásico Motor de indução de nove terminais Conexão estrela de nove terminais Conexão estrela múltipla de nove terminais com T Protetor térmico para um motor de nove terminais conectado em estrela Conexão triângulo de nove terminais Conexão triângulo múltipla Conexão de doze terminais Motores de múltiplas velocidades Motores de duas velocidades com enrolamento único Motor de potência constante Motor de torque constante Motor de torque variável Motor multivelocidade e multienrolamento Motor de duas velocidades e dois enrolamentos Motores trifásicos multimodo de nove terminais Comparando motores multimodo a motores padrão Motor trifásico de modo triplo de nove terminais Como identificar o motor trifásico de modo triplo de nove terminais Motor trifásico de modo quádruplo de nove terminais Identificando o motor trifásico de modo quádruplo de nove terminais Motor síncrono Componentes do motor síncrono Funcionamento do motor síncrono Controle do motor síncrono Correção do fator de potência com um motor síncrono Motor síncrono sem escovas Alternador trifásico Motor com rotor imbricado Componentes do motor de rotor imbricado Funcionamento do motor de rotor imbricado Líquido usado para controle de velocidade Invertendo o motor de rotor imbricado Motor de rotor imbricado usado como um transformador de tensão variável Motor de rotor imbricado utilizado para alterar a frequência Motor CC sem escovas Componentes dos motores CC sem escovas Funcionamento do motor CC sem escovas Servomotores trifásicos Como identificar o motor de indução trifásico Motores bifásicos de nove terminais Motores de três terminais Motores de seis terminais Motores de velocidade única de doze terminais Motor de dupla tensão e múltiplas velocidades Conexões europeias capítulo 6 Solução de problemas em motores trifásicos As conexões internas do motor de dupla tensão e nove terminais Compreendendo a conexão estrela de nove terminais Compreendendo a conexão triângulo de nove terminais Fio de diâmetro menor com enrolamento em triângulo e multicircuito um motor trifásico de nove terminais uma conexão estrela uma conexão triângulo Teoria do teste de terminais não marcados Problemas típicos no enrolamento Espiras em curto Aterramento Curto fase a fase Enrolamento aberto Enrolamentos queimados por funcionamento monofásico Motor submerso Problemas diversos do rotor Quando os motores superaquecem Superaquecimento provocado por linha x

5 Superaquecimento causado pelo operador Superaquecimento causado pelo controle Superaquecimento causado por falha no motor Superaquecimento causado por localização Superaquecimento causado por manutenção capítulo 7 Solução de problemas em motores menos comuns Lógica de solução de problemas usando regras de tensão Solução de problemas em motores menos comuns Solução de problemas em motores identificados Solução de problemas do motor síncrono Campo de excitação CC e resistor de descarga Enrolamento amortecedor Enrolamento do estator Solução de problemas em motor de duas velocidades e um enrolamento Solução de problemas em motor multivelocidade e multienrolamento Corrente circulante em motor multivelocidade e multienrolamento Problemas do rotor no motor multivelocidade Testando motores no local Instrumentos de teste para teste no local Dano no núcleo e no rotor Solução de problemas do motor de nove terminais (estrela ou triângulo) no local Verificação visual de um motor de nove terminais (estrela ou triângulo) Teste a partir do controle (estrela ou triângulo) Partindo o motor após o teste de comparação a partir do controle Teste de permuta linha/terminal para correntes desbalanceada Registrando falhas do motor Localizando falhas do motor Equipamentos de teste para localização de falhas do motor Localizando espiras em curto em um motor de nove terminais conectado em estrela Localizando danos de pico de tensão em um motor de nove terminais conectado em estrela Localizando espiras em curto em um motor de nove terminais conectado em triângulo Teste de megôhmetro para aterramento Manutenção de rolamentos Preocupações no armazenamento do motor Causas de falha do rolamento Programação de lubrificação e vida útil dos rolamentos Tipos de graxa Alterando os tipos de graxa Procedimento de lubrificação Métodos alternativos de lubrificação Lubrificação da caixa de engrenagem Rolamentos blindados Rolamentos selados Selo labirinto Remoção do rolamento Instalação de rolamento Identificando causas de avaria do rolamento Ferramentas especializadas para rolamentos Mancais tipo manga capítulo 8 Instrumentos de teste e serviços Introdução Instrumentos para teste inicial Voltímetro Alicate amperímetro Ohmímetro Microhmímetro Tacômetro Megôhmetro Pistola de infravermelho Estetoscópio Instrumentos para testes aprofundados e manutenção programada Testador de surto Teste do rotor Teste do índice de polarização com um megôhmetro Teste de degrau de tensão Teste de alto potencial Instrumentos de teste de qualidade de energia Sensores de vibração Alinhamento a laser Análise de partículas Índice Sumário xi

Motores Elétricos. Prática 06 Aula Demonstrativa de Motores Elétricos

Motores Elétricos. Prática 06 Aula Demonstrativa de Motores Elétricos Motores Elétricos Motores Elétricos Definição São dispositivos que convertem energia elétrica em energia mecânica pela interação entre os campos magnéticos produzidos no estator (campo) e no rotor (armadura).

Leia mais

Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA

Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica Prof.: Hélio Henrique 1 INTRODUÇÃO 2 3 Introdução O gerador de CA é o meio mais importante

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS. Edital 072/2011 - Área 12 Controle e Processos Industriais BOA PROVA! CAMPUS PELOTAS PELOTAS

INSTRUÇÕES GERAIS. Edital 072/2011 - Área 12 Controle e Processos Industriais BOA PROVA! CAMPUS PELOTAS PELOTAS CAMPUS PELOTAS PELOTAS INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Este caderno de prova é constituído por 40 (quarenta) questões objetivas. 2 - A prova terá duração máxima de 04 (quatro) horas. 3 - Para cada questão são apresentadas

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1. Capítulo 2 Componentes elétricos básicos... 17. Capítulo 3 Noções de eletricidade em corrente alternada...

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1. Capítulo 2 Componentes elétricos básicos... 17. Capítulo 3 Noções de eletricidade em corrente alternada... Sumário Capítulo 1 Introdução.................................... 1 Objetivos do capítulo.............................................. 1 1.2 Controle de processo..............................................

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO EM GERADORES E MOTORES MODELO: ED-5100

SISTEMA DE TREINAMENTO EM GERADORES E MOTORES MODELO: ED-5100 SISTEMA DE TREINAMENTO EM GERADORES E MOTORES MODELO: CARACTERÍSTICAS Sistema de treinamento completo de geradores e motores. Diversas características de cargas (resistência, reatância L/C e torque). Sistema

Leia mais

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com ELETRICIDADE INDUSTRIAL Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com O motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores,

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES 2011 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 I II III IV V TEMPO MÉDIO DE TEMPO MÉDIO DE ATIVIDADES EXECUÇÃO EXECUÇÃO PRECEDENTES Normal

Leia mais

Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia

Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia 1) Uma minúscula esfera de metal que contém 1,075.10²² átomos está com uma falta de elétrons de 3,12.10 18 elétrons.

Leia mais

LABORATÓRIO INTEGRADO II

LABORATÓRIO INTEGRADO II FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO II Experiência 08: GERADOR SÍNCRONO TRIFÁSICO FUNCIONAMENTO E ENSAIOS: VAZIO CURTO CIRCUITO E REGULAÇÃO Prof.

Leia mais

O conjugado C, também chamado de torque ou momento é a medida do esforço necessário para se girar um eixo: C = F x raio (N.m)

O conjugado C, também chamado de torque ou momento é a medida do esforço necessário para se girar um eixo: C = F x raio (N.m) MOTORES DE INDUÇÃO 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste capítulo é de apresentar um estudo dos motores de indução trifásicos. Este tipo de motor é em geral mais simples, mais robusto, necessita menor manutenção,

Leia mais

Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1

Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; H6- Conhecer as características

Leia mais

MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS

MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS Prof. Epaminondas de Souza Lage Introdução Os motores de indução monofásicos possuem uma grande aplicabilidade e funcionalidade, que se estendem desde as nossas residências

Leia mais

Instalações Elétricas de BT. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT Odailson Cavalcante de Oliveira Circuito Monofásico A tensão monofásica refere-se a tensão entre fase e neutro. v = 2Vsen ωt - valor instantâneo de tensão i = 2Isen ωt φ - valor

Leia mais

Motor Monofásico de Indução

Motor Monofásico de Indução Máquinas Elétricas Professor: Michel Turma: EE7P30/EE8P30 Turno: Noturno Componentes: Anderson Maia de Oliveira RA: A199JH-8 Alessandro de O. Aguiar RA: 187239-7 Celismar Donizete Hortêncio RA: 325599-9

Leia mais

Capítulo 4 - Medição de rotação, torque e potência

Capítulo 4 - Medição de rotação, torque e potência Capítulo 5 - Medição de rotação, torque e potência 5.1 - Medição de rotação Os instrumentos usados para medir a velocidade angular de eixos rotativos são chamados tacômetros. Existem basicamente três tipos

Leia mais

CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO

CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO 1. INTRODUÇÃO A compreensão de um sistema de acionamento e proteção merece muita atenção, pois dela dependem a durabilidade do sistema e o funcionamento correto dos equipamentos

Leia mais

CHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014

CHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014 CHAVES DE PARTIDA Prof. Marcos Fergütz mar/2014 TIPOS DE CIRCUITOS CIRCUITO DE POTÊNCIA CIRCUITO DE COMANDO CIRCUITO QUE OPERA À CORRENTE NOMINAL DA CARGA A SER ACIONADA. CIRCUITO QUE OPERA A LÓGICA DE

Leia mais

1 Transformadores de Corrente

1 Transformadores de Corrente 1 Transformadores de Corrente 1.1 Conceito Os transformadores de corrente são equipamentos que permitem aos instrumentos de medição e proteção funcionarem adequadamente sem que seja necessário possuírem

Leia mais

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão 15 4 Esquemas elétricos 4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão Os projetos elétricos em baixa tensão devem ser utilizados, conforme esquemas de ligação, onde as ligações são desenvolvidas através de

Leia mais

Máquinas de indução monofásicas

Máquinas de indução monofásicas Máquinas de indução monofásicas Gil Marques 2005 1 Conteúdo Introdução Constituição Princípio de funcionamento Circuito equivalente Características Métodos de arranque Condensador de arranque Enrolamento

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Cálculo de Parâmetros Elétricos: Resistência, Indutância e Capacitância. Aula 3: Cálculo de Parâmetros Elétricos Prof. Fabiano F. Andrade 2010 Tópicos da Aula (Parte

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Edital Nº

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 239 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

MOTORES AC MAX SUELL DUTRA JOHN FABER ARCHILA 2008

MOTORES AC MAX SUELL DUTRA JOHN FABER ARCHILA 2008 MOTORES AC MAX SUELL DUTRA JOHN FABER ARCHILA 2008 AGENDA DEFINIÇÃO. CLASSIFICAÇÃO. CARACTERISTICAS TECNICAS. APLICAÇÕES DEFINIÇÃO São os mais utilizados, porque a distribuição de energia elétrica é feita

Leia mais

Programação Básica em Arduino Aula 7

Programação Básica em Arduino Aula 7 Programação Básica em Arduino Aula 7 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Um capacitor ou condensador é um componente eletrônico composto por duas placas condutoras separadas por um material

Leia mais

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC MEDIDAS ELÉTRIC AS MANUAL DO ALUNO Manual do kit didático

Leia mais

Amperímetro 10 3. 30uF. 30uF. 30uF. 30uF. 30uF. 30uF

Amperímetro 10 3. 30uF. 30uF. 30uF. 30uF. 30uF. 30uF CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 21. Qual a resistência equivalente entre os pontos A e B? Obs.: valores dos resistores em ohms... A 6 6 6 6 B 6 6 6 6 A) 6 B) 8 C) 12 D) 16 E) 24 22.

Leia mais

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02 Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II Sistemas de força e energia Aula 02 Consumo pro região Usina Hidrelétrica Usina Nuclear Estrutura do setor elétrico Distribuição - A conexão e atendimento

Leia mais

Bancada de Eletrotécnica - XE 101 -

Bancada de Eletrotécnica - XE 101 - T e c n o l o g i a Bancada de Eletrotécnica - XE 101 - Os melhores e mais modernos DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Eletrotécnica - XE101 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos fundamentais

Leia mais

Chaves Comutadoras Rotativas

Chaves Comutadoras Rotativas Chaves Comutadoras Rotativas Chave Tipo Comutador Tipo Chave Tipo Fixação RT/ B0 Este item fine a capacida e o tamanho da chave Este item fine o programa fechamento dos contatos Este item fine como o comutador

Leia mais

2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga):

2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga): 4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga): 23 4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 24 Exemplo de aplicação 4.4(3.7): 4(3 Calcular a seção

Leia mais

ANÁLISE DA OPERAÇÃO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO COM ENROLAMENTO DAHLANDER. Eduardo Cardoso Telles

ANÁLISE DA OPERAÇÃO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO COM ENROLAMENTO DAHLANDER. Eduardo Cardoso Telles ANÁLISE DA OPERAÇÃO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO COM ENROLAMENTO DAHLANDER Eduardo Cardoso Telles PROJETO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Aparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as

Aparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as Aparelhos de medida UFCD: 1289 - Eletricidade e eletrónica - eletricidade Sistema Internacional de Unidades (S.I.) São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina.

MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina. MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007 HipER-1 Fonte para Soldagem Submarina. 1 - INTRODUÇÃO Este manual descreve os componentes básicos para a operação da fonte de soldagem HIPER-1, este equipamento

Leia mais

1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?

1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr? ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo

Leia mais

Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 -

Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - T e c n o l o g i a Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Medidas Elétricas - XE201 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos

Leia mais

QUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC

QUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC QUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC SEL0329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. Dr. Elmer Pablo Tito Cari Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade de São

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS. Edital 072/2011 - Área 07 Controle e Processos Industriais BOA PROVA! CAMPUS PELOTAS PELOTAS

INSTRUÇÕES GERAIS. Edital 072/2011 - Área 07 Controle e Processos Industriais BOA PROVA! CAMPUS PELOTAS PELOTAS CAMPUS PELOTAS PELOTAS INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Este caderno de prova é constituído por 40 (quarenta) questões objetivas. 2 - A prova terá duração máxima de 04 (quatro) horas. 3 - Para cada questão são apresentadas

Leia mais

Classe de isolamento

Classe de isolamento Aspectos e propriedades industriais das máquinas eléctricas Classe de isolamento Classe de isolamento Temperatura máxima ºC Y 90 A 05 E 20 B 0 F 55 H 80 200 200 220 220 250 250 Temperatura máxima que o

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TRR 2600S +55 (16) 33833818. S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com.br

MANUAL DE INSTRUÇÕES TRR 2600S +55 (16) 33833818. S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com.br A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833818 MANUAL DE INSTRUÇÕES BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668 Matão (SP)

Leia mais

bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES PICCOLA 400T

bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES PICCOLA 400T bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 - Centro - CEP 15990-668 - Matão (SP) - Brasil Fone (16) 3383-3800 - Fax (16) 3382-4228 bambozzi@bambozzi.com.br - www.bambozzi.com.br

Leia mais

674 Índice. Densidade de fluxo dos campos magnéticos fatores de conversão, 669

674 Índice. Densidade de fluxo dos campos magnéticos fatores de conversão, 669 Índice A Ação de gerador, 34 35 Aceleração, 4, 6 Aceleração angular, 4, 7 Acionamentos de frequência variável para a partida do motor síncrono, 292 para o controle de velocidade do motor de indução, 367,

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51 Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade

Leia mais

Constituição das Máquinas Eléctricas

Constituição das Máquinas Eléctricas MÁQUINAS ELÉCTRICAS I 2003 / 2004 SE FEUP LEEC TLME1-1 Constituição das Máquinas Eléctricas 1. Introdução As máquinas eléctricas são constituídas por: circuitos eléctricos, circuito magnético e orgãos

Leia mais

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 As máquinas de corrente alternada podem ser síncronas ou assíncronas. São síncronas quando a velocidade no eixo estiver em sincronismo com a frequência.

Leia mais

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar

Leia mais

Bancada de Comandos Elétricos - XE 301 -

Bancada de Comandos Elétricos - XE 301 - T e c n o l o g i a Bancada de Comandos Elétricos - XE 301 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Comandos Elétricos - XE301 - INTRODUÇÃO Os

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 2 Conceitos Fundamentais Porto Alegre - 2012 Tópicos Energia elétrica Fontes de eletricidade Fontes de tensão e corrente Geração

Leia mais

W22 Motor trifásico. Motores Energia Automação Tintas. g Alto rendimento. g Economia de energia. g Baixo custo operacional.

W22 Motor trifásico. Motores Energia Automação Tintas. g Alto rendimento. g Economia de energia. g Baixo custo operacional. Motores Eneria Automação Tintas Motor trifásico Alto rendimento Economia de eneria Baixo custo operacional Lona vida útil Baixa manutenção www.we.net Eficiência e Confiabilidade na Indústria Alta eficiência

Leia mais

Orientação ao operador: É fundamental que o operador tenha conhecimento dos materiais a serem perfurados, das ferramentas e a rotação a ser utilizada.

Orientação ao operador: É fundamental que o operador tenha conhecimento dos materiais a serem perfurados, das ferramentas e a rotação a ser utilizada. Manutenção Furadeira FE-45 Manutenção Preventiva Orientação ao operador: É fundamental que o operador tenha conhecimento dos materiais a serem perfurados, das ferramentas e a rotação a ser utilizada. Energia

Leia mais

Ensaio 08 Força Contra-eletromotriz em motores CC

Ensaio 08 Força Contra-eletromotriz em motores CC Ensaios Elétricos Máquinas CC: Força contra-eletromotriz num motor CC... 48 Ensaio 08 Força Contra-eletromotriz em motores CC Conhecer a força contra-eletromotriz em motores CC. Observar a ação geradora

Leia mais

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ECUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA E-mail: vinicius.borba@ifsc.edu.br

Leia mais

Circuito Elétrico - I

Circuito Elétrico - I 1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total

Leia mais

Experiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.

Experiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana)

MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) OBJETIVOS Compreender os princípios básicos de funcionamento

Leia mais

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a

Leia mais

DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO

DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO DISPOSITIVOS DE MANOBRA SÃO EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DESTINADOS A LIGAR OU DESLIGAR UM CIRCUITO EM CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO. EXEMPLOS: CHAVES SECCIONADORAS, BOTÕES DE COMANDO. CARACTERÍSTICAS: NÃO EXISTE

Leia mais

AUTOMAÇÃO. Breve descrição. Breve descrição.

AUTOMAÇÃO. Breve descrição. Breve descrição. CATÁLOGO2015 HISTÓRIA Fundada em 1997 a empresa foi instituída na cidade de Cascavel - PR, com o objetivo de fornecer mais uma opção de qualidade e seriedade em componentes WEG. Atendendo em todos os segmentos

Leia mais

CIDADE DE CHARQUEADAS INSTRUÇÕES GERAIS

CIDADE DE CHARQUEADAS INSTRUÇÕES GERAIS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC / SETEC CIDADE DE CHARQUEADAS INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Este caderno de prova é constituído por 40 (quarenta) questões objetivas. 2 - A prova terá duração máxima de 04 (quatro)

Leia mais

PROCEDIMENTO FISCALIZAÇÃO

PROCEDIMENTO FISCALIZAÇÃO Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO Janeiro/2011

Leia mais

Reguladores de Velocidade

Reguladores de Velocidade Reguladores de Velocidade Introdução O regulador de velocidade controla a velocidade da turbina e portanto a frequência da tensão do gerador síncrono; Para que a velocidade seja mantida no valor desejado,

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

Acionamentos Elétricos

Acionamentos Elétricos Engenharia Elétrica - 9o período Hélio Marques Sobrinho hmarx@linuxtech.com.br http://linuxtech.com.br/downloads 1 / 58 Horários das aulas Segunda e Quarta 19:00 às 20:40 2 / 58 Bibliografia Referências

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento

Leia mais

Campo Magnético Girante de Máquinas CA

Campo Magnético Girante de Máquinas CA Apostila 3 Disciplina de Conversão de Energia B 1. Introdução Campo Magnético Girante de Máquinas CA Nesta apostila são descritas de forma sucinta as equações e os princípios relativos ao campo magnético

Leia mais

Alta Tensão em Corrente Contínua (HVDC) Componentes: Danilo Barreto Igor Alves Luiz Carlos Rafael Saback

Alta Tensão em Corrente Contínua (HVDC) Componentes: Danilo Barreto Igor Alves Luiz Carlos Rafael Saback Alta Tensão em Corrente Contínua (HVDC) Componentes: Danilo Barreto Igor Alves Luiz Carlos Rafael Saback Salvador, 2012 Sumário Histório do HVDC Principais esquemas HVDC Conversores utilizados Principais

Leia mais

Experiência 01: PARTIDA DIRETA EM MOTORES TRIFÁSICOS

Experiência 01: PARTIDA DIRETA EM MOTORES TRIFÁSICOS ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

SOLUÇÃO DE MOVIMENTO PARA VÁLVULAS ELÉTRICAS DE EXPANSÃO. Motores de passo oferecem melhor desempenho para válvulas elétricas de expansão

SOLUÇÃO DE MOVIMENTO PARA VÁLVULAS ELÉTRICAS DE EXPANSÃO. Motores de passo oferecem melhor desempenho para válvulas elétricas de expansão SOLUÇÃO DE MOVIMENTO PARA VÁLVULAS ELÉTRICAS DE EXPANSÃO Motores de passo oferecem melhor desempenho para válvulas elétricas de expansão Válvulas de expansão são dispositivos de restrição de fluxo presentes

Leia mais

SÚMULA: Sistemas elétricos em regime permanente: operação e controle. Transitórios. Sistemas não equilibrados. Estabilidade. Métodos de Proteção.

SÚMULA: Sistemas elétricos em regime permanente: operação e controle. Transitórios. Sistemas não equilibrados. Estabilidade. Métodos de Proteção. DISCIPLINA: ENG04425 PROTEÇÃO E ESTABILIDADE DE SISTEMAS ELÉTRICOS Créditos: 4 Caráter: Eletiva Professor Regente: Arturo Suman Bretas Carga Horária: 4 horas teóricas Pré-Requisitos: ENG04444 HORÁRIOS

Leia mais

Data: Experiência 01: LEI DE OHM

Data: Experiência 01: LEI DE OHM ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Considere um sinal real, definido no domínio do tempo como m(t), de banda básica com largura B. Considere, ainda, que uma portadora senoidal a(t) = cos(ω c t) seja utilizada para modular m(t), gerando

Leia mais

Item Padrão Limite de Uso Diâmetro externo do ressalto da engrenagem movida de partida 51,705 51,718 51,67

Item Padrão Limite de Uso Diâmetro externo do ressalto da engrenagem movida de partida 51,705 51,718 51,67 NX-4 FALCON 10. ALTERNADOR/ EMBREAGEM DE PARTIDA INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 10-1 DIAGNOSE DE DEFEITOS 10-1 ESTATOR DO ALTERNADOR 10-2 REMOÇÃO DO VOLANTE DO MOTOR 10-3 EMBREAGEM DE PARTIDA 10-4 INSTALAÇÃO DO

Leia mais

Ligações de Motores nas Redes de Distribuição de Energia Elétrica

Ligações de Motores nas Redes de Distribuição de Energia Elétrica Distribuição de Energia Elétrica Revisão 05 0/013 NORMA ND.5 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Rua Ary Antenor de Souza,

Leia mais

Chaves de Partida Manobra e Proteção de Motores Elétricos. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas

Chaves de Partida Manobra e Proteção de Motores Elétricos. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Chaves de Partida Manobra e Proteção de Motores Elétricos Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Chaves de Partida Destinadas à manobras e proteção de motores elétricos trifásicos

Leia mais

CIDADE SAPIRANGA / NOVO HAMBURGO INSTRUÇÕES GERAIS. a c d

CIDADE SAPIRANGA / NOVO HAMBURGO INSTRUÇÕES GERAIS. a c d SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC / SETEC CIDADE SAPIRANGA / NOVO HAMBURGO INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Este caderno de prova é constituído por 40 (quarenta) questões objetivas. 2 - A prova terá duração máxima de 04

Leia mais

UFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

UFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA DEPARTAMENTO DE ELETROTÉCNICA - EP/UFRJ Luis Guilherme B. Rolim Richard M. Stephan Walter I. Suemitsu Maurício Aredes DEPARTAMENTO

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte II

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte II Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte II Máquina CC Máquina CC Máquina CC comutação A comutação é o processo de converter as tensões e correntes CA do rotor de uma máquina CC em tensões e correntes CC em

Leia mais

046 TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELÉTRICA I

046 TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELÉTRICA I Regulamento do Processo Seletivo 3/28 Prova 4/5/28 46 TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELÉTRICA I INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização

Leia mais

TABELA INFORMATIVA. ITEM FUNÇÃO MATERIAL CARACTERÍSTICAS CARCAÇA Suporte mecânico Circuito Magnético. Ferro ou aço fundido

TABELA INFORMATIVA. ITEM FUNÇÃO MATERIAL CARACTERÍSTICAS CARCAÇA Suporte mecânico Circuito Magnético. Ferro ou aço fundido 1 ASSUNTO Nº 1 2 TABELA INFORMATIVA 3 ITEM FUNÇÃO MATERIAL CARACTERÍSTICAS CARCAÇA Suporte mecânico Circuito Magnético Ferro ou aço fundido Resistência mecânica, alta permeabilidade magnética POLOS BOBINAS

Leia mais

Autotransformador 3Ø á Seco MANUAL DE INSTRUÇÕES

Autotransformador 3Ø á Seco MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Autotransformador 3Ø á Seco República Federativa do Brasil Rua Cel. Joaquim Marques, 1527 Distrito Industrial. Batatais SP Brasil CEP 14000-300. Fone: 55 (xx16) 3761-1212 Fax: 55 (xx16)

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte II

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte II Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte II Máquina CC Máquina CC Máquina CC comutação A comutação é o processo de converter as tensões e correntes CA do rotor de uma máquina CC em tensões e correntes CC em

Leia mais

AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1

AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Fevereiro de 2016 Equipamento que transforma energia elétrica

Leia mais

Transformadores de Potencial e Corrente. Técnico Concomitante em Eletroeletrônica Módulo 4 SIE Prof. Arthur G. Bartsch

Transformadores de Potencial e Corrente. Técnico Concomitante em Eletroeletrônica Módulo 4 SIE Prof. Arthur G. Bartsch Transformadores de Potencial e Corrente Técnico Concomitante em Eletroeletrônica Módulo 4 SIE Prof. Arthur G. Bartsch Sumário Conceitos importantes Transformadores de Corrente Transformadores de Potencial

Leia mais

1 - eletrobombas submersíveis - exceto as destinadas à construção civil descritas no item 104 do 1 do artigo 313-Y, 8413.70.10;

1 - eletrobombas submersíveis - exceto as destinadas à construção civil descritas no item 104 do 1 do artigo 313-Y, 8413.70.10; ARTIGO 313-Z17 MATERIAIS ELÉTRICOS EXCLUIDOS XVIII - os itens 1, 3, 9, 13 e 20 do 1º do artigo 313-Z17 1 - eletrobombas submersíveis - exceto as destinadas à construção civil descritas no item 104 do 1

Leia mais

POLITRIZ ROTO ORBITAL

POLITRIZ ROTO ORBITAL POLITRIZ ROTO ORBITAL *Imagens meramente ilustrativas Manual de Instruções Prezado Cliente Este manual tem como objetivo orientá-lo na instalação e operação do sua Politriz Roto Orbital, que disponibiliza

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 2 Conceitos básicos de eletricidade voltados às instalações elétricas.

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 2 Conceitos básicos de eletricidade voltados às instalações elétricas. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 2 Conceitos básicos de eletricidade voltados às instalações

Leia mais

- 21-7897-5100 Efeitos e causas de harmônicas no sistema de energia elétrica

- 21-7897-5100 Efeitos e causas de harmônicas no sistema de energia elétrica Efeitos e causas de harmônicas no sistema de energia elétrica A análise aqui feita baseia-se no texto da recomendação IEEE-519 [4.1] que trata de práticas e requisitos para o controle de harmônicas no

Leia mais

LIMITAÇÕES DAS DISTORÇÕES HARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RURAIS

LIMITAÇÕES DAS DISTORÇÕES HARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RURAIS LIMITAÇÕES DAS DISTORÇÕES HARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RURAIS Paulo José Amaral Serni Ricardo Martini Rodrigues Paulo Roberto Aguiar José Francisco Rodrigues Departamento de Engenharia Elétrica

Leia mais

Ruído IPT DEM/DITT/DEC

Ruído IPT DEM/DITT/DEC Ruído O termo ruído se usa geralmente para sinais indesejadas que aparecem durante o processo de medição e podem interferir com o sinal sendo medido, existem dois tipos básicos de ruído: Ruído de Interferência

Leia mais

Relatório de inspeção

Relatório de inspeção Relatório de inspeção Escavadeiras Tipo de máquina N. de série Tempo de operação Equipamento, Número Data de entrega Página Proprietário Distribuidor Data 1 (6) Contato, Nome Consultor / Técnico Ordem

Leia mais

Experiência II Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2. Teste de carga do motor de indução trifásico

Experiência II Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2. Teste de carga do motor de indução trifásico Experiência II Teste de carga do motor de indução trifásico 1. Introdução O motor de indução trifásico tem características de funcionamento típicas como as mostradas nas Figuras 1 e 2 [1], [2]. A Fig.

Leia mais

Manual de Instalação e Manutenção de Motores Elétricos Marathon e Certificado de Garantia

Manual de Instalação e Manutenção de Motores Elétricos Marathon e Certificado de Garantia Manual de Instalação e Manutenção de Motores Elétricos Marathon e Certificado de Garantia ATENÇÃO Recomendamos a leitura deste manual de instruções antes da instalação e operação de seu motor elétrico.

Leia mais

www.weg.net Motores Elétricos de Corrente Alternada

www.weg.net Motores Elétricos de Corrente Alternada Especificação Este catálogo contém informações para a especificação correta de motores elétricos. Para garantir que a instalação, a operação e a manutenção sejam realizadas de maneira segura e adequada,

Leia mais

Aula 10 e 11: Engrenagens e conjuntos Engrenagens Conjuntos de engrenagens

Aula 10 e 11: Engrenagens e conjuntos Engrenagens Conjuntos de engrenagens Aula 10 e 11: Engrenagens e conjuntos Engrenagens Conjuntos de engrenagens Quando se fala em variadores e redutores de velocidade, não se pode esquecer de um elemento fundamental desses conjuntos: a engrenagem.

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções TMC 400 S +55 (16) 33833818 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com.

bambozzi Manual de Instruções TMC 400 S +55 (16) 33833818 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com. A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

Os 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1

Os 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1 Guia Os 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1 Introdução Estamos vivendo uma fase complicada na economia do país, e consequentemente no mercado de trabalho. Conhecimento

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: ED-4400B

SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: ED-4400B SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: O aprendizado do conceito de um sistema de servo mecanismo é efetuado facilmente com o. A construção modular, com cada módulo representando um função diferente,

Leia mais

Estudo de Coordenação e Seletividade

Estudo de Coordenação e Seletividade Estudo de Coordenação e Seletividade Memorial de Cálculo Obra: Subestação Abrigada 750kVA para Pavilhão Industrial de Reciclagem Proprietário: Prefeitura Municipal de Ponte Preta - RS Localização: Parte

Leia mais