CURSO TREINADORES FUTEBOL 2009/2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO TREINADORES FUTEBOL 2009/2010"

Transcrição

1 CURSO TREINADORES FUTEBOL 2009/2010 UEFA B - Nível II REGULAMENTO GERAL A s s o c i a ç ã o F u t e b o l A v e i r o

2 ÍNDICE: I Estrutura Orgânica do Curso 3 II Corpo de Prelectores 4 III Estrutura Curricular 4 IV Regulamento do Curso 5

3 CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL DE 11 DE NÍVEL II B/UEFA De acordo com o Plano de Actividades, vai a Associação de Futebol de Aveiro, com a supervisão da Federação Portuguesa de Futebol (F.P.F.) Sector de Formação de Quadros / Comissão Nacional de Formação, o CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL DE 11 DE II NÍVEL B/UEFA, a iniciar em Março de 2010, de acordo com a seguinte programação: I ESTRUTURA ORGÂNICA DO CURSO DIRECÇÃO DO CURSO Amândio de Carvalho Eng.º Carlos Santos Vice-Presidente da F.P.F.; Vice-Presidente de Direcção da A.F.A.; DIRECÇÃO PEDAGÓGICA Prof. Arnaldo Cunha Prof. José Manuel Sá Director Técnico Nacional da FPF Gabinete Técnico da A.F. Aveiro COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS Dr. Tiago Brás Coordenador do Sector de Formação da FPF COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA E SECRETARIADO Fernando Vinagre João Bastos Secretário Geral da A.F.A.; Funcionário da A.F.A.; 3

4 II CORPO DE PRELECTORES DISCIPLINAS NUCLEARES: - TÉCNICA TÁCTICA Vítor Urbano - METODOLOGIA DO TREINO Vítor Urbano - CAPACIDADES MOTORAS Mestre José Manuel Sá - CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DO COMPORTAMENTO HUMANO Mestre José Neto OUTRAS DISCIPLINAS - MEDICINA DESPORTIVA Dr. Joaquim Barbosa Dra. Ângela Henriques Sr. Ivo Almeida - LEIS DO JOGO Sr. Neves Coelho DISCIPLINAS COMPLEMENTARES: - ORGANIZAÇÃO DE CLASSE, ÉTICA E DEONTOLOGIA Vítor Urbano - ANTF - ORGANIZAÇÃO POLITICA DESPORTIVA Fernando Vinagre III ESTRUTURA CURRICULAR 1 A organização curricular compõe-se de disciplinas agrupadas em: a) Disciplinas Nucleares/Fundamentais: Técnica Táctica; Metodologia do Treino; Capacidades Motoras; Ciências da Educação e do Comportamento Humano Medicina Desportiva; Leis do Jogo; b) Disciplinas Complementares (Não-Nucleares / Não-Fundamentais): Organização do Futebol/Política Desportiva Organização de Classe, Ética e Deontologia; 4

5 IV REGULAMENTO DO CURSO 1 ORGANIZAÇÃO O Curso de Treinadores de Futebol de Nível II B/UEFA é organizado pela Associação de Futebol de Aveiro e Federação Portuguesa de Futebol 2 DATA DE REALIZAÇÃO O Curso terá o seu início em Março de 2010, de acordo com o cronograma da formação. 3 VALOR DE INSCRIÇÃO A inscrição nesta formação terá o valor de 650 Euros + IVA. 4 LOCAL DE FUNCIONAMENTO As aulas teóricas - No auditório da Junta de Freguesia de Oliveira Azeméis. Aulas práticas - Estádio da UD Oliveirense. 5 HORÁRIO O horário é Pós-Laboral sendo variável segundo o cronograma, mantendo-se, no entanto, entre as horas seguintes: - Segundas Feiras das 19h30 às 23h30; - Terças Feiras das 19h30 às 23h30; - Quintas Feiras das 19h30 às 23h30; - Sextas Feiras das 19h30 às 23h30; - Sábados das 09h00 ás 13h00, e as 14h30 às 18h30 6 ESTRUTURA CURRICULAR O Curso tem uma carga horária de 156 horas e inclui as seguintes disciplinas e avaliações (horas de avaliação prática em função do número de alunos e dificuldades apresentadas): NUCLEARES DISCIPLINAS Técnica Táctica / Metodologia do Treino Capacidades Motoras Ciências do Comportamento Medicina Desportiva Leis do Jogo CARGA HORÁRIA 56 Horas 30 Horas 13 Horas 10 Horas 6 Horas COMPLEMENT Organização Política Desportiva 3 Horas ARES Organização de Classe 2 Horas TOTAL DE HORAS DE FORMAÇÃO 120 Horas TOTAL DE HORAS DE AVALIAÇÃO 35,5 Horas 5

6 7 DOCUMENTAÇÃO Conforme tem sido hábito, tendo inclusivamente sido uma inovação aplicada pela 1ª vez nos Cursos de Futsal da Associação de Futebol de Aveiro, a distribuição de textos de apoio será realizada com recurso á utilização das Novas Tecnologias. Todos os formandos terão acesso a um espaço na webpage da AFAveiro onde se disponibiliza toda a documentação referente ao Curso em questão, mediante acesso com palavra-chave. Esta forma de obtenção da documentação, é também embutida de um fim pedagógico. Pretende-se que os formandos tenham a iniciativa, e de certa forma a obrigatoriedade, de utilizar os meios informáticos actualmente ao dispor de todos, promovendo assim a eficiência de recursos e dos meios organizativos, não só da formação em que estão incluídos, mas também do seu trabalho futuro como treinadores. Lembra-se ainda que, a obtenção de documentação através da Internet possui a vantagem do aluno poder estar actualizado em tempo real, estando toda a documentação sempre disponível a qualquer altura, ou seja, todos os formandos que não pretendam utilizar este meio, estarão à partida em desvantagem perante os seus colegas que o façam. Face à experiência obtida nas ultimas formações, e no intuito de evitar desequilíbrios entre formandos, a Direcção Pedagógica decidiu criar um desincentivo a aquisição de documentação de estudo e de outro tipo, em papel ou sobre outro suporte que obrigue a actualizações demoradas e passíveis de perca total ou parcial. Sendo assim os formandos que não pretendam aceder informaticamente, via Internet, aos documentos do Curso, poderão solicitar a documentação em papel a um custo adicional determinado pela organização, ou em suporte digital (CD-R) a um custo adicional também determinado pela organização, por aluno, e ainda com o custo adicional (determinado pela organização) por actualização, efectuada em qualquer dos dois suportes. 8 FUNCIONAMENTO DAS AULAS 8.1 Cada disciplina poderá ter a duração diária de 1 horas, 2 horas, 3 horas ou 4 horas, sendo no entanto o controlo de faltas efectuado hora a hora; 8.2 A frequência ás aulas (Assiduidade) será factor de Avaliação. Por este facto, deverão os candidatos apresentarem-se ás aulas e assinar a respectiva folha de presenças, ou procederam conforme outro mecanismo de controlo indicado pela organização. Será marcada falta aos candidatos que não efectuarem os procedimentos indicados; 6

7 8.3 Nas aulas práticas é obrigatório a participação de todos os candidatos, devendo ser portadores de equipamento desportivo adequado á prática; 8.4 Os candidatos que apresentarem qualquer lesão ou impedimento físico não são dispensados da presença nas aulas, ainda que não possam participar em determinadas acções; Qualquer lesão que impeça temporariamente a participação activa nas aulas práticas, poderá ser reavaliada pela equipa médica da AFA. 8.5 Não é permitido uso de telemóveis ou qualquer outro objecto sonoro que possa perturbar o funcionamento das aulas; 8.6 O comportamento dos candidatos deve ser irrepreensível durante a frequência do curso. Durante as aulas é expressamente proibido fumar; 8.7 Será excluído da frequência do Curso todo o candidato, que falsear o mapa do controle de presenças por um candidato ausente. 9 LIMITE DE FALTAS A Direcção de Curso definiu que o limite de faltas permitidas é será de 20% do total de horas lectivas. Os candidatos que ultrapassarem o limite de faltas, poderão frequentar Aulas Suplementares (sendo o(s) candidato(s) a suportar todas as despesas com as referidas Aulas) para não ficarem excluídos do curso. Os candidatos que não frequentarem as Aulas Suplementares até á data dos Exames, serão excluídos do curso e considerados NÃO APTOS; Todas as faltas poderão ser justificadas por um documento em uso no Curso, não obstante, as faltas justificadas contarão para a contagem do número total de faltas. A justificação das faltas deve ser dirigida á Direcção Pedagógica e entregue no secretariado até 48 horas após a falta; 10 PROCESSO DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação do Curso de Nível e consta de: 10.1 Actividades de avaliação contínua e de Exames finais Os exames Escritos incluem provas para as disciplinas de: Técnico Táctico Capacidades Motoras Ciências da Educação e do Comportamento Humano Leis do Jogo Medicina Desportiva 7

8 Nestas provas, particularmente nas perguntas de desenvolvimento, devem ser incluídas questões tratadas nas outras disciplinas (complementares) e que se relacionem com a disciplina onde são integradas A cada disciplina são atribuídos os seguintes pesos/ponderação Técnico Táctico / Metodologia do Treino 4 Capacidades Motoras 3 Ciências da Educação e do Comportamento Humano 2 Leis do Jogo 1 Medicina Desportiva 1 Relatório do Estágio Assim, a nota final obtém-se da seguinte forma: Nota Final de TT/MT = TT/MT teórica x 1 + Exame Prático x 2 3 Nota Final de CM = CM teórica x 1 + Exame Prático x 2 3 (TT/MT final x 4) + (CM final x 3) + (CC x 2) + (LJ x 1) + (MD x 1) + (Rela. Está. x 1) A avaliação prática, prática simulada, realiza-se no campo, visando a aferição de conhecimentos e competências técnicas dos candidatos, nomeadamente, na organização e condução do treino A nota dos Exames escritos, juntamente com a classificação / informação obtida na prática Pedagógica e no relatório de estágio é que vai determinar a classificação final: (PROTOCOLO DAS AVALIAÇÕES FINAIS) 0 a 9,4 INAPTO 9,5 a 13,4 APTO SUFICIENTE 13,5 a 17,4 APTO BOM 17,5 a 20 APTO MUITO BOM 10.7 Será considerado INAPTO o candidato que obtiver: Nota inferior a 9,5 na disciplina de Técnico/Táctico Duas notas ou mais, inferiores a 7,5 nas restantes disciplinas 8

9 10.8 Os candidatos serão submetidos ás avaliações regulamentares, de cujo resultados não há recurso, e aos candidatos aprovados será passado o Diploma comprovativo de aproveitamento, e dado o devido conhecimento, para homologação, á Federação Portuguesa de Futebol e á Associação Nacional de Treinadores de Futebol. 11 ESTÁGIO PEDAGÓGICO 11.1 Todos os candidatos devem fazer um Estágio Pedagógico baseado no acompanhamento técnico de uma equipa de um clube á sua escolha, durante seis micro ciclos, incluindo a observação dos jogos respectivos. Este estágio constitui uma forma de aferir conhecimentos e troca de experiências no contacto directo com a realidade do treino e da competição, segundo as novas regulamentações da UEFA Os candidatos devem elaborar um relatório individual, que constitui mais um elemento de avaliação, sendo a sua apresentação obrigatória 11.3 O relatório será classificado numa escala de 0 a 20 valores Não é atribuída classificação final aos candidatos que não cumprirem este requisito ENTREGA DO RELATÓRIO O relatório deverá ser acompanhado de uma declaração (modelo anexo), autenticada pelo respectivo clube e deverá ser entregue na A.F.A., ATÉ AO DIA DO ULTIMO DIA DE EXAMES PRÁTICOS ou TEÓRICOS, de acordo com o que acontecer por último. 12 JÚRI DE AVALIAÇÃO 12.1 O Júri de Avaliação é constituído da seguinte forma: A Direcção do Curso; A Direcção Pedagógica; 12.2 O Júri de Avaliação reúne, tendo em vista a atribuição da classificação final dos candidatos e tem as seguintes competências: a) Apreciar o processo de avaliação individual de todos os candidatos; b) Assegurar a uniformização de critérios de avaliação; c) Proceder á apreciação global do processo de avaliação do Curso e analisar eventuais casos que suscitem dúvidas; d) Ratificar as classificações finais; 13 CASOS OMISSOS Todos os casos omissos neste Regulamento serão analisados e resolvidos pela Direcção do Curso; 9

CURSO TREINADORES FUTEBOL 2010/2011

CURSO TREINADORES FUTEBOL 2010/2011 CURSO TREINADORES FUTEBOL 2010/2011 Nível I REGULAMENTO GERAL A s s o c i a ç ã o F u t e b o l A v e i r o ÍNDICE: I Estrutura Orgânica do Curso 3 II Corpo de Prelectores 4 III Estrutura Curricular 4

Leia mais

As aulas teóricas serão realizadas no Auditório da Sede da AFVR e as práticas em campos a definir.

As aulas teóricas serão realizadas no Auditório da Sede da AFVR e as práticas em campos a definir. Organização O Curso de Treinadores de Futebol UEFA C / Raízes (Grau I) é organizado pela Associação de Futebol de Vila Real (AFVR), nos termos das Normas de Licenciamento de Cursos de Treinadores da Federação

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados

Leia mais

REGULAMENTO DAS CANDIDATURAS ÀS BOLSAS FLAD- HARVARD MEDICAL SCHOOL PORTUGAL 2011 PARA OS HARVARD MEDICAL SCHOOL CLERKSHIPS

REGULAMENTO DAS CANDIDATURAS ÀS BOLSAS FLAD- HARVARD MEDICAL SCHOOL PORTUGAL 2011 PARA OS HARVARD MEDICAL SCHOOL CLERKSHIPS Bolsas XI JoCEM FLAD- HMS Faculdade 2011 de Medicina Universidade de Coimbra Rua Larga, 4º andar Faculdade 3004-504, de Medicina Coimbra Universidade de Coimbra Rua Fax Larga, 2394º 828 andar 032 3004-504,

Leia mais

Regulamento 2005/2006. Cursos de Treinadores de Futebol Nível I / Distrital

Regulamento 2005/2006. Cursos de Treinadores de Futebol Nível I / Distrital Regulamento 2005/2006 Cursos de Treinadores de Futebol Nível I / Distrital Índice 1. REGULAMENTO DO CURSO...3 1.1. ORGANIZAÇÃO...3 1.2. CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO...3 1.3. RECEITAS E DESPESAS...4 1.4. ESTRUTURA

Leia mais

2º CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL UEFA "Basic" / Grau II março 2016 a junho 2017

2º CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL UEFA Basic / Grau II março 2016 a junho 2017 1. ORGANIZAÇÃO O Curso de Treinadores de Futebol UEFA Basic / Grau II será organizado pela Associação de Futebol de Santarém nos termos das Normas de Licenciamento de Cursos de Treinadores da FPF. A responsabilidade

Leia mais

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO 1. Organização A organização da competição de Futsal Feminino nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 é da responsabilidade da.

Leia mais

EDITAL No. 418 - PROCESSO DE SELEÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO

EDITAL No. 418 - PROCESSO DE SELEÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO QUINTA DA BOA VISTA S/N. SÃO CRISTÓVÃO CEP 20940-040 RIO DE JANEIRO, RJ BRASIL Tel: (21) 3938-1179 geoquater@mn.ufrj.br

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico. Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL O Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março (Regime Jurídico dos Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior), estabelece normas relativas à mobilidade dos estudantes

Leia mais

Regulamento do Estágio Curricular

Regulamento do Estágio Curricular UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:

Leia mais

Regulamento Prova SQUASH

Regulamento Prova SQUASH Regulamento Prova SQUASH Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto GADUP Rua da Boa Hora n.º 18-A 4050-099 Porto Telefone: 222 074 164 Fax: 222 003 067 E-mail: gadup@sas.up.pt Web: www.sas.up.pt

Leia mais

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas

Leia mais

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir

Leia mais

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTEBOL DE 11 E DE 7 REGULAMENTO 1. Organização A organização das competições de Futebol de 11 e de 7 nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 são da responsabilidade

Leia mais

Regulamento do II Torneio de Futebol de Sete Inter-Freguesias, concelho de Caminha

Regulamento do II Torneio de Futebol de Sete Inter-Freguesias, concelho de Caminha ÍNDICE I. INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------3 II. ORGANIZAÇÃO------------------------------------------------------------4 III. REGULAMENTO GERAL------------------------------------------------4

Leia mais

EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO

EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS BOA VIAGEM EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA O Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas incluído

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)

Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) O presente regulamento estabelece a disciplina jurídica

Leia mais

Orientações para o Estágio

Orientações para o Estágio Orientações para o Estágio DIREC 2015 Câmpus Guarapuava LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Estágio Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/proreitorias/prograd/legislacao/arquivos/lei11788_estagio.pdf

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REGULAMENTO DO VOLEIBOL DE PAVILHÃO... 4 2. INSCRIÇÕES... 4 3. ESCALÕES ETÁRIOS / TEMPO DE JOGO... 4 4. CONSTITUIÇÃO / IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

TAÇA DE PORTUGAL DE CORRIDA EM MONTANHA

TAÇA DE PORTUGAL DE CORRIDA EM MONTANHA TAÇA DE PORTUGAL DE CORRIDA EM MONTANHA A Federação Portuguesa de Atletismo vai promover a realização da 13ª Taça de Portugal de Corrida de Montanha, Associação de Atletismo de Região Autónoma da Madeira,

Leia mais

NORMAS DO CONCURSO PARTICIPA VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO

NORMAS DO CONCURSO PARTICIPA VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO NORMAS DO CONCURSO APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA PARTICIPA CONCURSO 02 Concurso Normas 1. Inserido no Programa da Feira de Artes Performativas,

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO/DURAÇÃO DE JOGO...4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA...5 4. ARBITRAGEM...6 5. CLASSIFICAÇÃO/ PONTUAÇÃO/DESEMPATE...7

Leia mais

REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL

REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL CURSOS LIVRES ACTIVIDADES EXTRA-CURRICULARES REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL Secção I Disposições e princípios

Leia mais

o Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;

o Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina; Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS E PADRÕES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS E PADRÕES ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS E PADRÕES SÃO PAULO 2016 Pg 1/5 Este conjunto de normas e procedimentos tem por objetivo normalizar as Atividades Complementares como componente curricular dos cursos de

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA

REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade

Leia mais

PROPOSTA PARA CURSOS DE TREINADORES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ

PROPOSTA PARA CURSOS DE TREINADORES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ PROPOSTA PARA CURSOS DE TREINADORES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ Elaborado por: MI Sérgio Rocha, MI António Fróis e António Bravo Julho 2010 ÍNDICE Introdução Plano Nacional de Formação de Treinadores

Leia mais

INSTITUTO PORTUGUÊS DE MEDIAÇÃO FAMILIAR

INSTITUTO PORTUGUÊS DE MEDIAÇÃO FAMILIAR EDITAL CURSO MEDIAÇÃO FAMILIAR 2016 A prática de Mediação Familiar tem assumido uma crescente importância na resolução de conflitos familiares em geral e especificamente na fase de separação/divórcio.

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo

Leia mais

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2015

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2015 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Polo 24- UFJF/IF Sudeste MG EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE

Leia mais

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A E.M. (Escola de Música) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a E.M., quer

Leia mais

MARATONA ENEM 2016 REGULAMENTO LOCAL

MARATONA ENEM 2016 REGULAMENTO LOCAL MARATONA ENEM 2016 REGULAMENTO LOCAL O Colégio Londrinense realiza a sua 9ª edição da Maratona Enem, em parceria com o Sistema Anglo de Ensino, no dia 03 de setembro de 2016 das 13h às 17h visando oferecer

Leia mais

1º G. P. ATLETISMO BRAGA PRISCOS

1º G. P. ATLETISMO BRAGA PRISCOS 1º G. P. ATLETISMO BRAGA PRISCOS 1. ORGANIZAÇÃO, DATA E OBJETIVOS Numa organização da Junta de Freguesia de Priscos, com o apoio da Câmara Municipal de Braga e da Associação de Atletismo de Braga vai realizar-se

Leia mais

EDITAL. 11. No caso de algum candidato admitido desistir expressamente da matrícula e inscrição ou

EDITAL. 11. No caso de algum candidato admitido desistir expressamente da matrícula e inscrição ou EDITAL 1. Faz-se público que está aberto concurso para admissão ao Curso de Mestrado em Supervisão Pedagógica, a iniciar no 1º semestre do ano letivo de 2016/2017 na Escola Superior de Educação do Instituto

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º REGULAMENTO DO PRÉMIO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1.A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério da Educação e Ciência e o Ministério da Economia celebraram um Protocolo com vista à instituição de

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO TERAPIA NUTRICIONAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

EDITAL DE SELEÇÃO TERAPIA NUTRICIONAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EDITAL DE SELEÇÃO CURSO DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PARA NUTRICIONISTAS: TERAPIA NUTRICIONAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA A Universidade Corporativa do Hospital Mãe de Deus torna pública a abertura

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA

PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Serviço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF SBF

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira - IMIP Escola de Pós-Graduação em Saúde Materno Infantil Instituição Civil Filantrópica

Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira - IMIP Escola de Pós-Graduação em Saúde Materno Infantil Instituição Civil Filantrópica EDITAL O Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira IMIP em parceria com a Faculdade Pernambucana de Saúde FPS tornam público que será realizada, SELEÇÃO DE TÍTULOS para vagas dos Programas

Leia mais

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Faculdade de Física Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL. Curso de Treinador de Futebol UEFA Basic Grau II

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL. Curso de Treinador de Futebol UEFA Basic Grau II FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL Curso de Treinador de Futebol UEFA Basic Grau II Regulamento do Curso 2015 / 2017 ÍNDICE 1. Organização 2. Data de Realização 3. Funcionamento do Curso 4. Candidatura e

Leia mais

Regulamento do Concurso de DESENHO

Regulamento do Concurso de DESENHO Évora 2005 Regulamento do Concurso de DESENHO ENQUADRAMENTO O concurso AS PROFISSÕES DA MINHA COMUNIDADE é um concurso integrado no evento a decorrer de 13 a 15 de Abril de 2005, em Évora, organizado pelo

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO, DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR N^ 02/2015

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO, DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR N^ 02/2015 krotof EDITAL DO PROCESSO SELETIVO, DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR N^ 02/2015 O Grupo Kroton Anhanguera Educacional torna público, para conhecimento dos interessados, os procedimentos e normas que

Leia mais

Cascais com Rugby Projeto para escolas do 1ºCiclo Ano Letivo 2013/2014. Projeto Cascais com Rugby, nas escolas do 1º Ciclo

Cascais com Rugby Projeto para escolas do 1ºCiclo Ano Letivo 2013/2014. Projeto Cascais com Rugby, nas escolas do 1º Ciclo Cascais com Rugby Projeto para escolas do 1ºCiclo Ano Letivo 2013/2014 Introdução A Federação Portuguesa de Rugby (FPR) acordou com o Gabinete Coordenador do Desporto Escolar dar inicio ao Programa Nestum,

Leia mais

1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso

1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ESTUDOS HUMANÍSTICOS Licenciatura em Psicologia Ramo Clínica/Plano pré-bolonha REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM PSICOLOGIA CLÍNICA (Documento aprovado em reunião do dia

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e

Leia mais

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia

Leia mais

FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP.

FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP. NORMAS ESPECIFICAS FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP www.inatel.pt FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP NORMAS ESPECIFICAS As Normas Específicas são regras estabelecidas pela Direção Desportiva, em complemento ao

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Luanda, Junho de 2015 ÍNDICE PRÊAMBULO...2 I. OBJECTIVO...2 II. CATEGORIA...2 III. ELEGIBILIDADE...3

Leia mais

MANUAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Rio de Janeiro 2013

MANUAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Rio de Janeiro 2013 MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Rio de Janeiro 13 1 DOS OBJETIVOS Este documento tem por objetivo orientar os alunos quanto aos critérios e às condições para convalidação dos créditos de atividades

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR O Núcleo de Projetos comunitários (NPC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR),

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné. RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do

Leia mais

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2016 /2017. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2016 /2017. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a

Leia mais

Regulamento Específico de Atletismo

Regulamento Específico de Atletismo Regulamento Específico de Atletismo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 4 3. DISCIPLINAS... 4 4. PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÃO... 4 5. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA DE AJUIZAMENTO... 5 6. REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Secção I. Disposições Gerais. Artigo 1º

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Secção I. Disposições Gerais. Artigo 1º REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO Secção I Disposições Gerais Artigo 1º O presente Regulamento pretende completar e objectivar as disposições dos Estatutos da Escola Superior de Enfermagem Dr.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAI SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA ESCOLA MUNICIPAL DE MÚSICA NESTOR GARCIA DE ASSIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAI SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA ESCOLA MUNICIPAL DE MÚSICA NESTOR GARCIA DE ASSIS PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAI SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA ESCOLA MUNICIPAL DE MÚSICA NESTOR GARCIA DE ASSIS Edital n 001/2016 PROCESSO SELETIVO 001/2016 Jatai, 29 de outubro de 2015. A Prefeitura de

Leia mais

FPCE FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO PORTO

FPCE FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÂO 1 Objectivo O estágio curricular profissionalizante do Mestrado em Ciências da Educação da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO OS-006 /SR-1/2013 01/05 1 - FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade modificar a OS-006-/SR-1/08 e regulamentar a operacionalização do Programa de Estágio Interno Complementar. 2 - OBJETIVO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS AA031 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA FLORESTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS AA031 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA FLORESTAL GUIA RESUMIDO DE PROCEDIMENTOS A) PARA MATRICULAR NA DISCIPLINA AA031 E REALIZAR O ESTÁGIO DURANTE O PERÍODO LETIVO: 1 ) O aluno interessado no estágio obrigatório deverá providenciar os seguintes documentos,

Leia mais

Assunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de Convite e Mailing.

Assunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de Convite e Mailing. Associação Portuguesa de Comerciantes de Materiais de Construção Porto, 13 de março de 2014 Assunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de

Leia mais

1MISC1105013 REGULAMENTO

1MISC1105013 REGULAMENTO REGULAMENTO 1MISC1105013 ART.º 1.º Do objectivo Geral dos Prémios Pfizer de Investigação Com o objectivo de contribuir para a dinamização da investigação em Ciências da Saúde em Portugal, a Sociedade das

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei 43/2014,

Leia mais

1º TORNEIO PATRICIUS GRANDE ESCOLHA 2013

1º TORNEIO PATRICIUS GRANDE ESCOLHA 2013 1º TORNEIO PATRICIUS GRANDE ESCOLHA 2013 - ARTIGO 1 O Torneio PATRICIUS realiza-se no Parque da Cidade, Porto. - ARTIGO 2 Estrutura 1ª Fase: Um Grupo de oito (8) equipas, tipo campeonato, a uma volta.

Leia mais

Regulamento Torneio Futebol Total 2016 (Futebol 7)

Regulamento Torneio Futebol Total 2016 (Futebol 7) Regulamento Torneio Futebol Total 2016 (Futebol 7) 1. REGRAS O Torneio Futebol Total (Futebol 7) será jogado de acordo com as regras em vigor para a época de 2015/2016, na Federação Portuguesa de Futebol.

Leia mais

REGULAMENTO DO I TORNEIO DE SUECA TERRAFLOR

REGULAMENTO DO I TORNEIO DE SUECA TERRAFLOR REGULAMENTO DO I TORNEIO DE SUECA TERRAFLOR 1º Estrutura 1. O presente Regulamento estrutura o I Torneio de Sueca TERRAFLOR, organizado pelo grupo de técnicos de Educação Física do Município de Vila. 2.

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

Estágio Clínico do 6º Ano, 2014/2015. I. Caracterização Geral

Estágio Clínico do 6º Ano, 2014/2015. I. Caracterização Geral Estágio Clínico do 6º Ano, 2014/2015 I. Caracterização Geral 1. O Estágio Clínico do 6º Ano tem a duração de 36 semanas e decorre em Hospitais e Centros de Saúde associados ao ensino clínico, nas seguintes

Leia mais

CURSO DE MASSAGISTA DE FUTEBOL NÍVEL I

CURSO DE MASSAGISTA DE FUTEBOL NÍVEL I ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE COIMBRA Estádio Sérgio Conceição, 3045-478 TAVEIRO Tel: 239853680 Fax: 239853699 ÉPOCA 2013/2014 ÍNDICE CURSO DE MASSAGISTA DE FUTEBOL NIVEL I COMUNICADO OFIC. Nº 17 DATA: 2014-10-20

Leia mais

A V I S O OFERTA DE EMPREGO

A V I S O OFERTA DE EMPREGO A V I S O OFERTA DE EMPREGO Procedimento para Contratação de Professores para as Actividades de Enriquecimento Curricular, em Regime de Contrato a Termo Resolutivo Certo, a Tempo Parcial Atílio dos Santos

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REFORMA EDUCATIVA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS PARA O I. 0 CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REFORMA EDUCATIVA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS PARA O I. 0 CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REFORMA EDUCATIVA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS PARA O I. 0 CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL JANEIRO 2005 I. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS PARA O I. 0

Leia mais

INFANTIS M/F ANOS NASCIMENTO: 98 (12

INFANTIS M/F ANOS NASCIMENTO: 98 (12 SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA ÍNDICE DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO 2º e 3º Ciclo (Infantis) 1 Capítulo I O Jogo.. 2 GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 2 Capítulo II Instalações e Material.

Leia mais

Direção de Serviços do Desporto Escolar. Regulamento Específico Andebol

Direção de Serviços do Desporto Escolar. Regulamento Específico Andebol Direção de Serviços do Desporto Escolar Regulamento Específico Andebol Ano Lectivo 2012-2013 Índice Introdução... 3 1 - Infantis Masculinos e Femininos (Andebol de 5)... 3 2 - Iniciados Masculinos e Femininos...

Leia mais

CAMPEONATO DE PILOTOS 1. Poderão participar deste campeonato um máximo de 150 pilotos que serão divididos em até 5 baterias de 30 pilotos cada.

CAMPEONATO DE PILOTOS 1. Poderão participar deste campeonato um máximo de 150 pilotos que serão divididos em até 5 baterias de 30 pilotos cada. CAMPEONATO DE PILOTOS 1. Poderão participar deste campeonato um máximo de 150 pilotos que serão divididos em até 5 baterias de 30 pilotos cada. 2. Todos os pilotos disputarão entre si as 5 primeiras corridas

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES/AS DE ESTUDOS DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA - PNAIC

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES/AS DE ESTUDOS DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA - PNAIC SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES/AS DE ESTUDOS DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA - PNAIC A Secretaria Municipal de Educação de Cambé Departamento

Leia mais

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3 INSCRIÇÕES PARA CEL EDITAL 2015 O Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino Região Sul-3, em atendimento às disposições da Resolução SE 03, de 28/01/2011, Resolução

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925

Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925 Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925 CV: classificação curricular (currículo académico, científico, técnico C: classificação final. Haverá lugar a entrevista quando forem necessários

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Zoologia

Programa de Pós-Graduação em Zoologia Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade

Leia mais

Prémio de Mérito Escolar

Prémio de Mérito Escolar Prémio de Mérito Escolar Regulamento Prémio de Mérito Escolar Regulamento Preâmbulo A educação foi e continuará a ser um dos suportes do desenvolvimento das sociedades. É desejável, por isso, que se criem

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO ATLETISMO

REGULAMENTO TÉCNICO ATLETISMO ATLETISMO Art. 1º - As competições de Atletismo serão regidas pelas Regras de Competições da Federação Internacional de Atletismo Amador, pelas normas da CBAT (Confederação Brasileira de Atletismo), por

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DO TORNEIO DE ENCERRAMENTO DE CADETES

DOCUMENTO ORIENTADOR DO TORNEIO DE ENCERRAMENTO DE CADETES Torneio de Encerramento de Cadetes DOCUMENTO ORIENTADOR DO TORNEIO DE ENCERRAMENTO DE CADETES 1. Data de Realizacão 22 de Maio (Domingo). 2. Local Piscina do Complexo Desportivo Cidade de Almada. 3. Participantes

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.

REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1. REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento

Leia mais

Preâmbulo. Artigo 1º. Âmbito

Preâmbulo. Artigo 1º. Âmbito Preâmbulo A semana do Enterro é um evento académico de grande importância para uma grande parte da comunidade do NEQ-AAUAv. Trata-se de uma semana que oferece aos estudantes atuações musicais e convívio

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR

REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR APROVADO

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições

Leia mais

31º TROFÉU "CORRIDA DAS COLETIVIDADES DO CONCELHO DE LOURES"

31º TROFÉU CORRIDA DAS COLETIVIDADES DO CONCELHO DE LOURES 31º TROFÉU "CORRIDA DAS COLETIVIDADES DO CONCELHO DE LOURES" iniciativa Divisão de Desporto e Juventude Freguesias do Concelho de Loures Associações desportivas do Concelho de Loures 2015 Introdução e

Leia mais

CAPÍTULO I. Provas de Acesso. Artigo 1º (Objeto e âmbito)

CAPÍTULO I. Provas de Acesso. Artigo 1º (Objeto e âmbito) CAPÍTULO I Provas de Acesso Artigo 1º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as normas para a realização das provas especialmente adequadas à avaliação da capacidade para a frequência dos

Leia mais

MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano

MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008 Propinas: 1250 /Ano Nº clausus: 10 Mestrado em Ecologia Aplicada Nº mínimo para funcionamento: 7 no conjunto dos dois cursos (Mestrado e Pós-Graduação) Período de

Leia mais

Normas Regulamentares dos Estágios do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado em Educação Social

Normas Regulamentares dos Estágios do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado em Educação Social Normas Regulamentares dos Estágios do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado em Educação Social Artigo1º Dos objectivos e âmbitos As normas que se seguem enquadram o funcionamento geral dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESCOLA DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESCOLA DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESCOLA DE MATEMÁTICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA O presente

Leia mais