Perguntas e Respostas mais Frequentes. Materiais retorrefletivos e a NBR 15292: Artigos Confeccionados Vestimenta de Segurança de Alta visibilidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perguntas e Respostas mais Frequentes. Materiais retorrefletivos e a NBR 15292: Artigos Confeccionados Vestimenta de Segurança de Alta visibilidade"

Transcrição

1 Materiais retorrefletivos e a NBR 15292: Artigos Confeccionados Vestimenta de Segurança de Alta visibilidade Elaborado por: M do Brasil em Julho de 201 Rev. Todos os direitos reservados à M do Brasil

2 Algumas definições que você precisa saber: Vestimenta de alta visibilidade: vestimenta de proteção e segurança que tem como objetivo fornecer conspicuidade em diversas condições climáticas, períodos do dia e ambientes complexos. Material fluorescente: material que emite radiação óptica na faixa de luz visível, com comprimentos de onda maiores que os absorvidos e persistindo apenas enquanto a radiação estimulante é continuada. Este material aumenta a visibilidade diurna, especialmente durante o amanhecer e o anoitecer. Material retrorrefletivo: material que reflete e retorna uma proporção relativamente alta de luz em uma direção próxima da direção de emissão. Material de desempenho combinado: material que apresenta as propriedades de retrorreflexão e fluorescência simultaneamente e nas mesmas proporções. Fonte: NBR 15292:201

3 1. Em que condições se faz necessário o uso de Vestimentas de Alta Visibilidade? Tráfego intenso de veículos; Tráfego de veículos em alta velocidade; Condições climáticas adversas (ex: chuva, neblina, fumaça, etc.); Ambientes com baixa luminosidade ou alta concentração de poeira ou fumaça, como minas de extração de recursos naturais, túneis, construções, etc.; Outras atividades que exponham o trabalhador a condições de risco devido a falta de visibilidade.

4 1. (cont.) Ambientes de trabalho visualmente complexos contendo sinalização decorativa ou de segurança diversificadas como painéis, cones, cavaletes, barreiras, placas, sinalizadores luminosos, etc.; Quantidade de material em m 2 0 0,20 0,7 0,56 0,74 0,9 1,11 1,0 1,49 * A quantidade de material retrorrefletivo aplicado a vestimenta de alta visibilidade é sempre muito menor que a quantidade de material aplicada à sinalização de segurança.

5 2. O que é a norma NBR 15292? A norma NBR tem por objetivo aumentar a segurança do trabalhador, proporcionando-lhe visibilidade 24 horas e 60 graus. A visibilidade é aumentada pelo alto contraste entre a vestimenta e o ambiente, contra o qual ele é visto. A Norma estabelece o desempenho dos materiais retrorrefletivos e fluorescentes a serem utilizados nas vestimentas de alta visibilidade, especifica as áreas mínimas e sugere cores e posicionamento destes materiais. Nesta Norma são identificadas as classes de risco e são recomendados modelos apropriados para cada vestimenta baseados nos riscos do trabalhador, tais como ambiente complexo, tráfego de veículos e velocidades observadas.

6 . Qual o objetivo desta norma? Aumentar a segurança do trabalhador, proporcionando-lhe visibilidade 60 graus e 24 horas! 1. Identificar as classes de risco; 2. Estabelecer o desempenho dos materiais retrorrefletivos e fluorescentes a serem utilizados na vestimenta de alta visibilidade;. Especificar as quantidades mínimas de materiais retrorrefletivos e fluorescentes; 4. Especificar as cores apropriadas; 5. Sugerir o posicionamento dos materiais; 6. Sugerir modelos apropriados para a vestimenta, baseados nos riscos oferecidos ao trabalhador;

7 4. Como são classificadas as atividades de risco? As atividades de risco são classificadas de acordo com: A complexidade visual do ambiente de trabalho; A exposição do trabalhador ao tráfego de veículos motorizados (intensidade e velocidade); A atuação do trabalhador em ambientes externos em horários de baixa visibilidade ou com variações climáticas constantes

8 5. Por que se faz necessário o uso de materiais fluorescentes? Os materiais fluorescentes aumentam a visibilidade especialmente nos horários críticos de visibilidade (amanhecer, anoitecer e condições de neblina). Isto acontece por que as cores fluorescentes absorvem a luz ultra-violeta dos raios solares e as emitem em um comprimento de onda visível mais intenso, facilitando o reconhecimento do trabalhador nestas condições de trabalho. Fonte: M

9 6. Quais as cores fluorescentes aprovadas pela norma? Somente as cores abaixo são classificadas como fluorescentes: amarelo esverdeado fluorescente; vermelho alaranjado fluorescente; vermelho fluorescente; 7. É necessário a aplicação de faixas fluorescentes mesmo quando o material de fundo já é fluorescente? Não. A construção da vestimenta com material de fundo fluorescente dispensa a necessidade de faixas fluorescentes tanto verticais como horizontais;

10 8. Por que se faz necessário o uso de materiais retrorrefletivos? Os materiais retrorrefletivos devolvem à fonte de luz quase toda a luz emitida, tornando o trabalhador visível e facilmente reconhecido, mesmo em locais com luminosidade baixa ou nula. Em ambientes de trabalho as fontes de luz podem ser faróis de veículos ou equipamentos. Fonte: M

11 9. Qual a diferença dos materiais refletivos e retrorrefletivos? Os materiais retrorrefletivos tem a capacidade de fazer a luz voltar para seu ponto de origem. Já os materiais refletivos devolvem a luz de uma forma desorganizada (reflexão difusa) ou ainda em um outro direcionamento (reflexão espectral). As três figuras abaixo ilustram essa diferença. Reflexão Difusa Reflexão Especular Retrorreflexão Fonte: M

12 10. Quais ensaios devem ser realizados por um instituto/laboratório independente? Materiais refletivos e/ou de desempenho combinado Desempenho fotométrico Cromaticidade Ensaios de exposição à: Abrasão Flexão Dobramento a baixa temperatura Variação da temperatura Lavagem Tecidos Fluorescente Cromaticidade Ensaios de exposição Estabilidade de cor Alteração dimensional do material Resistência a tração Resistência a ruptura Resistência a penetração de água Repelência a água Permeabilidade ao vapor d água Materiais Retrorrefletivos e Fluorescente Resistentes à chama Cromaticidade Desempenho fotométrico Flamabilidade Vertical Resistência ao Calor Convectivo Resistência ao Arco Elétrico

13 11. Por que é necessária a certificação por um instituto/laboratório independente? Para garantir que os materiais retrorrefletivos e fluorescente atendam às exigências mínimas de desempenho segundo especifica a Norma. Desta forma os materiais oferecerão a durabilidade e resistência necessárias para garantir ao trabalhador a maior segurança pelo maior tempo.

14 12. Qual a quantidade de material necessária? A quantidade de material mínima recomendada é determinada pela classe de risco Classe 1 Classe 2 Classe Material Retrorrefletivo 0,10 m 2 0,1 m 2 0,20 m 2 Material Fluorescente 0,14 m 2 0,50 m 2 0,80 m 2 Fonte: NBR 15292:201

15 1. Qual a quantidade de material necessária para faixas antichama? As faixas resistentes à chama devem apresentar largura mínima de 50 mm e apresentar material retrorrefletivo e fluorescente. A superfície retrorrefletiva deve apresentar largura mínima de 16 mm. As faixas devem ser aplicadas às regiões do braço, tronco e pernas da vestimenta de alta visibilidade. Fonte: NBR 15292:201

16 14. O que caracteriza uma vestimenta de Classe 1? Atividades e condições Trabalho distante de rodovias Trabalho que não exige muita atenção Ambiente Simples Veículos que não excedem 40 km/h Exemplos de trabalhadores Atendentes de estacionamento, segurança de shopping Trabalhadores de armazéns / depósitos Fonte: NBR 15292:201

17 15. O que caracteriza uma vestimenta Classe 2? Atividades e condições Proximidade de rodovias Trabalho que exige atenção com o tráfego de veículos Ambiente Complexo Veículos em velocidade entre 40 e 80 km/h Exemplos de trabalhadores Manutenção de postes de sinalização, semáforos, rede elétrica e telefonia Entregadores de correspondências, motociclistas e transportadores de cargas Fonte: NBR 15292:201

18 16. O que caracteriza uma vestimenta Classe? Atividades e condições Trabalho em rodovias, ou em ambientes fechados de alto risco Trabalho exige alta preocupação com o tráfego de veículos Ambiente Complexo Temperaturas adversas Veículos que excedem 80Km/h Exemplo de trabalhadores Manutenção em rodovias, policiais e inspetores rodoviários, pedágios, emergência médica, bombeiros, mineradores, extratores de petróleo, etc. OBSERVAÇÃO: Algumas condições específicas, tais como atmosféricas, visão/distâncias do pare, treinamentos, regulamentações, proximidade, etc. devem ser levadas em conta para a avaliação de risco/segurança necessária. A velocidade dos veículos não deve ser considerada de forma isolada destas outras variáveis. Fonte: NBR 15292

19 17. Quantas faixas retrorrefletivas devem ser aplicadas por peça? Primeiramente deve-se conhecer qual a classe de risco (classe1, 2 e ). Para peças superiores devem-se ter no mínimo uma faixa retrorrefletiva circundando p tronco do trabalhador de forma a garantir visibilidade 60. Para camisas com manga, deve-se ter faixa retrorrefletivas circundando os braços na mesma altura da faixa posicionada no tronco. Para peças inferiores, deve-se ter no mínimo uma faixa circundando cada perna da vestimenta.

20 18. Qual peça da vestimenta necessita do material retrorrefletivo e fluorescente? Os materiais retrorrefletivos e fluorescentes devem estar presente em todas as peças do vestimenta, seja ela superior ou inferior, nas quantidade mínimas necessárias para cada classe de risco a que o trabalhador está exposto. Consulte perguntas 14, 15 e 16 para definição de classe de risco. 19. Exitem outras Normas internacionais com a mesma finalidade da NBR 15292? Sim. São 2 as normas vigentes: ANSI/ISEA 107:2010 (E.U.A.) EN471: 200(Europa) A NBR foi baseada nestas duas Normas internacionais.

21 20. Como os materiais retrorrefletivos e fluorescentes são aplicados a vestimenta? Os materiais retrorrefletivos, fluorescentes e retrorrefletivos de desempenho combinado deverão estar diretamente aplicados sobre a vestimenta, através de costura, termo transferência, solda eletrônica, adesivos e outros. 21. Qual a largura mínima da faixa refletiva? A largura mínima do material retrorrefletivo especificada pela norma NBR é 50 mm.

22 22. Como as faixas retrorrefletivas devem ser aplicadas à peça? Nas peças superiores é necessário ao menos uma faixa circulando o tronco do trabalhador. Para blusas com manga, deve-se ter faixas refletivas circundando os braços na mesma altura da faixa posicionada no tronco. As faixas devem ser colocadas a no mínimo 50mm acima da borda inferior da peça. Faixas múltiplas de material retrorrefletivos devem estar espaçadas a uma distância mínima igual a largura do material. Fonte: NBR 15292:201

23 2. As mangas das camisas também precisam de faixas refletivas/fluorescentes? Sim. As faixas posicionadas nas mangas são importantes para garantir a visibilidade 60 do trabalhador, independente da posição em que ele seja visto. As faixas devem ser posicionadas na mesma altura das faixas posicionadas no tronco da vestimenta. 24. As pernas das calças também precisam de faixas refletivas/fluorescentes? Sim. Vestimentas de alta visibilidade de classe, que compreendem parte superior (blusas, jaquetas, etc) e calças, devem possuir materiais retrorrefletivo e fluorescente nas duas peças do conjunto.

24 25. Por que a Norma não contempla o uso de coletes em X ou em H? Para aumentar a segurança do trabalhador a Norma presa que a vestimenta de segurança deve ser usada durante todo o período em que o trabalhador se encontra em condição de risco, evitando que ele esqueça de colocá-la. Alguns modelos de colete como em X e H podem ainda enroscar em equipamentos a ponto de causar sérios acidentes. Consulte a Norma para alguns exemplos de vestimentas que incorporam os formatos X e H na vestimenta mantendo a identidade visual da sua empresa sem colocar em risco seus trabalhadores.

25 26. Existe um item específico na NBR para materiais antichama? Sim. No intuito de garantir que os materiais retrorrefletivos e fluorescentes antichama ofereçam não a apenas a conspicuidade do trabalhador, mas também a sua segurança em termos de calor, chama e arco elétrico, um item específico foi criado na Norma para abordar este assunto. Os materiais retrorrefletivos e fluorescentes utilizados em vestimenta de alta visibilidade de trabalhadores do mercado de Oil&Gas, Elétrico e Combate a Incêndio devem atender aos seguintes requisitos: Desempenho fotométrico Cromaticidade Flamabilidade Vertical Resistência ao Calor Convectivo Resistência ao Arco Elétrico Para mais detalhes consultar o item 7 da NBR

26 27. Qual a durabilidade de uma vestimenta de alta visibilidade? A durabilidade de uma vestimenta de alta visibilidade depende dos materiais selecionados e do cuidado em que o trabalhador e/ou empresa terá com a mesma, principalmente durante os processos de lavagem. Para uma maior vida útil da vestimenta é importante ler com atenção as instruções contidas na etiqueta interna da vestimenta e/ou as recomendações do boletim técnico do material retrorrefletivo utilizado. Fonte: M

27 28. Como deve ser lavada uma vestimenta de alta visibilidade? As recomendações de lavagem variam de acordo com cada vestimenta e material retrorrefletivo utilizado, no entanto, algumas recomendações gerais são válidas: Não utilizar solvente; Não esfregar o material retrorrefletivo; Não deixar a vestimenta de molho; Não passar o ferro sobre a faixa retrorrefletiva; Não utilizar removedor de ferrugem; Não utilizar removedores de mancha; Não utilizar produtos químicos a base de hidróxido de sódio.

28 29. Quais informações devem constar da etiqueta da vestimenta, segundo a Norma? A identificação deve incluir as seguintes informações: nome, marca ou outras formas de identificação do fabricante e sua identificação fiscal (CNPJ); composição de fibras do tecido de fundo; indicação do tamanho; número desta norma específica (ABNT NBR 15292); pictograma mostrando a classe (C) e o tipo de lavagem (L) da vestimenta Instruções de Lavagem C (classe risco) NOTA - O primeiro número ao lado do pictograma (C) indica a classe da peça de vestimenta, de acordo com a tabela 1. O segundo número (L) indica o tipo de lavagem (D - doméstica, I - industrial ou S - à seco). Fonte: NBR 15292:201 L (tipo de lavagem)

29 0. Como saber se o brilho do material retrorrefletivo ainda é suficiente para proporcionar segurança ao usuário? Deve ser ensaiado o desempenho fotométrico do material retrorrefletivo de forma que o coeficiente de retrorreflexão R A não seja menor que 100 cd/lux/m 2 Consulte a Norma NBR para descrição do método de ensaio, parâmetro de ângulo de entrada e ângulo de observação referenciados para determinação do coeficiente a cima.

30 1. Como conseguir uma cópia original da Norma da ABNT? A Norma NBR pode ser adquirida através do site da ABNT

31 Caso você tenha uma pergunta adicional, entre em contato conosco através de um dos s a seguir: Marilia Pellicano mpellicano@mmm.com Humberto Silvestre hsilvestre@mmm.com Juliana Tarelho jctarelho@mmm.com A M terá o maior prazer em ajudá-lo!

Recomendado para Uso Ocupacional High GLoss Série 6100 x x x. Bordas Seladas. Canais de Costura

Recomendado para Uso Ocupacional High GLoss Série 6100 x x x. Bordas Seladas. Canais de Costura Boletim Técnico Dezembro 3M Material Refletivo Scotchlite High Gloss Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite - High Gloss foi elaborado para uso em vestimentas de segurança e, quando adequadamente

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Código N 72. UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Revisão: 02

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Código N 72. UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Revisão: 02 1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Código N 72 UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Revisão: 02 Data: 14/08/2015 Páginas: 16 1. PREÂMBULO Aquisição de Bermuda Cargo de Alta Visibilidade Classe 2 Operacional tamanhos

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4

Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 CA: 30.588 e 18.995 CARACTERÍSTICAS WP96 Lente em policarbonato para máscara de proteção facial com aproximadamente 22,8cm X 36,8 cm e 2mm de espessura,

Leia mais

9586 Vermelho-Alaranjado Fluorescente Resistente à Chama 9587 Amarelo-Esverdeado Fluorescente Resistente à Chama

9586 Vermelho-Alaranjado Fluorescente Resistente à Chama 9587 Amarelo-Esverdeado Fluorescente Resistente à Chama Boletim Técnico Dezembro 3M Tecido Refletivo Scotchlite: 9586 Vermelho-Alaranjado Fluorescente Resistente à Chama 9587 Amarelo-Esverdeado Fluorescente Resistente à Chama Descrição O Material Refletivo

Leia mais

uso externo Nº 2117 1

uso externo Nº 2117 1 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 12 DESENHO 2 - CORPO DA CAIXA DISPOSITIVO PARA LACRE DE SEGURANÇA A B ROSCA M6 x 1 TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x 1,5 C TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio 1. IDENTIFICAÇÃO Prefeitura Municipal De Veranópolis Posto de Saúde Central. Av. Pinheiro Machado, 581 Centro Veranópolis RS CEP: 95330-000 CNPJ: 98671597/0001-09

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

3 Scotchlite. Material Refletivo 3100 SOLAS. Descrição

3 Scotchlite. Material Refletivo 3100 SOLAS. Descrição 3 Scotchlite MR Material Refletivo 3100 SOLAS DADOS TÉCNICOS Descrição Produtos de Grau SOLAS (Segurança de Vida no Mar) são destinados à refletorização de equipamentos de apoio à vida SOLAS, como, por

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico

Leia mais

Película Refletiva para Placas de Licenciamento

Película Refletiva para Placas de Licenciamento 3 Película Refletiva para Placas de Licenciamento Boletim de Produto Dezembro 2007 Revisão 1 Fevereiro 2008 Descrição Este boletim de produto descreve as propriedades físicas e óticas da película refletiva

Leia mais

3 Scotchlite. Material Refletivo Grau SOLAS. Descrição. equipamentos salva-vidas à noite ou em condições de baixa luminosidade.

3 Scotchlite. Material Refletivo Grau SOLAS. Descrição. equipamentos salva-vidas à noite ou em condições de baixa luminosidade. 3 Scotchlite MR Material Refletivo Grau SOLAS Boletim de Produto Descrição Material Refletivo 3M MR Scotchlite MR Produtos de Grau SOLAS (Segurança de Vida no Mar) são destinados à refletorização de equipamentos

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO. Data: 02/10/14 Nº: 038/14

RELATÓRIO DE ENSAIO. Data: 02/10/14 Nº: 038/14 Av. Rhodes, 01- Bairro: Santa Edwiges Cambuí MG CEP: 37600-000 CNPJ: 60.657.624/0001-08 I.E.: 106.743.864.0040 Email: laboratorio@rhodes.ind.br Telefone: (35) 3431-9243 Laboratório pertencente à Rede Brasileira

Leia mais

sinalização SOLUÇÃO COMPLETA EM PLACAS DE SINALIZAÇÃO

sinalização SOLUÇÃO COMPLETA EM PLACAS DE SINALIZAÇÃO SOLUÇÃO COMPLETA EM PLACAS DE SINALIZAÇÃO ÍNDICE PÁGINA 04 sinalização de equipamentos de combate a incêndio PÁGINA 05 sinalização de orientação e salvamento PÁGINA 11 indicação continuada de rotas de

Leia mais

ACESSO DE VIATURAS NA EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE RISCO

ACESSO DE VIATURAS NA EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE RISCO NORMA TÉCNICA No. 06/2012 NORMA TÉCNICA NO. 06/2012 ACESSO DE VIATURAS NA EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE RISCO ACESSO DE VIATURAS NA EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE RISCO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS

Leia mais

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória.

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. A norma NBR 13698 e a NBR 13697 tem como objetivo fixar condições mínimas exigidas para as Peças Semifaciais Filtrantes (PFF) e

Leia mais

Requisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo.

Requisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo. Informação geral sobre leis e regulamentos Informação geral sobre leis e regulamentos Todos os países possuem requisitos legais para veículos conduzidos em vias públicas. Na União Europeia, eles são regidos

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Instalações elétricas e de instrumentação em áreas classificadas Patrícia Lins de Paula 05/04/2012 86 Sumário Classificação de Áreas Definições e conceitos Critérios

Leia mais

Conjuntos mecânicos I

Conjuntos mecânicos I A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,

Leia mais

Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial

Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial Descrição industrial foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança

Leia mais

Fachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma.

Fachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma. WWW.CS-TELHAS.PT Fachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma. Plasma TX1, cor Antracite e Plasma TX2, cor Cinza Aço. As fachadas

Leia mais

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL DO VALE-CULTURA

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL DO VALE-CULTURA MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL DO VALE-CULTURA 01 Este manual estabelece as regras de aplicação e orienta o uso da marca do programa Vale-Cultura, instituído pela lei nº 12.761, de 27 de dezembro de 2012.

Leia mais

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade

Leia mais

72 db. A etiqueta de pneus da UE A B C D E F G

72 db. A etiqueta de pneus da UE A B C D E F G A etiqueta de pneus da UE Para fornecer informações normalizadas sobre eficiência do combustível, aderência em piso molhado e ruído externo em rolamento, a União Europeia irá introduzir uma etiqueta obrigatória

Leia mais

Dobra/Corte por cisalhamento

Dobra/Corte por cisalhamento Dobra/Corte por cisalhamento Esta publicação aborda o dobramento a frio, e também o corte da chapa antidesgaste Hardox e da chapa de aço estrutural Weldox. Nestes tipos de aços, combinamos elevada resistência

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

3 Dados Técnicos Página 1 de 5 Filtro de auto escurecimento 9002D

3 Dados Técnicos Página 1 de 5 Filtro de auto escurecimento 9002D 3 Dados Técnicos Página 1 de 5 Filtro de auto escurecimento 9002D Para uso com máscaras Speedglas Descrição: O Filtro de Auto Escurecimento para Soldagem de 3M Speedglas 9002D foi projetado para o uso

Leia mais

Parada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente

Parada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente Compõe-se de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos em trânsito. Sinalização semafórica de regulamentação Tem a

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

Sistema de proteção por extintores de incêndio

Sistema de proteção por extintores de incêndio Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:03 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3

Leia mais

Especificação Disjuntores Baixa Tensão

Especificação Disjuntores Baixa Tensão Especificação Disjuntores Baixa Tensão Descrição: DISJUNTOR MICROPROCESSADO Local de Aplicação: QGBT Modelo: Fabricante: Fabricante Alternativo: Normas NBR-5361 / 8176, IEC-947-2 Aplicáveis Critério de

Leia mais

3 Película Refletiva Scotchlite Grau Técnico

3 Película Refletiva Scotchlite Grau Técnico 3 Película Refletiva Scotchlite Grau Técnico Boletim Técnico Descrição A Película Refletiva Scotchlite 3M Grau Técnico, foi desenvolvida para ser aplicada em superfícies de substratos, sempre a temperaturas

Leia mais

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTE - DEFINIÇÃO Construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto,

Leia mais

Princípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia

Princípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro

Leia mais

Guia Rápido de Instalação

Guia Rápido de Instalação Guia Rápido de Instalação Modelo: A051C www.pixelti.com.br -ASY Parabéns! Você acaba de adquirir o CASE PARA HD A051C com qualidade e garantia PIXEL TI. Este guia irá ajudá-lo a utilizar o seu produto.

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

PLUS CONFORTO TÉRMICO PODE SER LAVADO USO COMERCIAL INSTALAÇÃO RÁPIDA E LIMPA GARANTIA DE 10 ANOS. Plus (cores 21003923, 21003911 e 21003488)

PLUS CONFORTO TÉRMICO PODE SER LAVADO USO COMERCIAL INSTALAÇÃO RÁPIDA E LIMPA GARANTIA DE 10 ANOS. Plus (cores 21003923, 21003911 e 21003488) PLUS Plus (cores 21003923, 21003911 e 21003488) USO COMERCIAL CONFORTO TÉRMICO PODE SER LAVADO INSTALAÇÃO RÁPIDA E LIMPA GARANTIA DE 10 ANOS 240mm COLEÇÃO STANDARD PLUS PLUS A Linha Plus da Tarkett é referência

Leia mais

Banheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência

Banheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência Banheiro 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha 7.3.4.1 Área de transferência Para boxes de chuveiros deve ser prevista área de transferência externa ao boxe, de forma a permitir a aproximação paralela, devendo

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO CADINHO DE SOLDA MODELO TS-1015. agosto de 2012

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO CADINHO DE SOLDA MODELO TS-1015. agosto de 2012 TOYO MANUAL DE INSTRUÇÕES DO CADINHO DE SOLDA MODELO TS-1015 agosto de 2012 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento 1. INTRODUÇÃO O TS-1015 é um cadinho

Leia mais

Características Técnicas para Projeto

Características Técnicas para Projeto Características Técnicas para Projeto Projeto Geométrico É a fase do projeto de estradas que estuda as diversas características geométricas do traçado, principalmente em função da leis de movimento, características

Leia mais

TAMPÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL

TAMPÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL Rev. 0 1 DIRTEC Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul. 1 de 6 ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS EMISSÃO INICIAL REVISÃO GERAL DATA: 24/06/05 30/05/12 EXECUÇÃO: Hebert Michael

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)

Leia mais

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO CARTILHA SIMPLIFICADA SOBRE CLASSES DE INCÊNDIO, APARELHOS EXTINTORES E SINALIZAÇÃO DE

Leia mais

r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o.

r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o. r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o. EDIÇÃO 2004 REVISADA 14 O DIFERENCIAL É O QUE FAZ A DIFERENÇA! olá! nesta edição, vamos conhecer um pouco mais sobre o diferencial do seu volvo! manutenção

Leia mais

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis Página 1 de 6 Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis 1. Identificação do produto e da sociedade/empresa: 1.1 Identificação do Produto:

Leia mais

Luzes de sinalização comunicativas

Luzes de sinalização comunicativas Luzes de sinalização comunicativas PHOENIX CONTACT Ind. Com. Ltda. Rua Francisco Corazza, 20 a 100 Pq. Residencial da Lapa São Paulo/SP CEP: 05038-130 (11) 3871-6400 (PABX) 15.08.2016 phoenixcontact.pt

Leia mais

Guia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5

Guia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5 Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------- Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São

Leia mais

AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ESTADOS LIMITES COMBINAÇÃO DE ESFORÇOS

AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ESTADOS LIMITES COMBINAÇÃO DE ESFORÇOS AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ESTADOS LIMITES COMBINAÇÃO DE ESORÇOS ESTADOS LIMITES Definição: são situações a partir das quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às finalidades da construção;

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PALHA DE AÇO ( BRILLO )

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PALHA DE AÇO ( BRILLO ) Página 1 de 6 I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: PALHA DE AÇO ( Brillo 00, 0, 1 e 2) Códigos Internos: 2219 (n 00 - Palha Super fina); 2216 (n 0 - Palha Fina); 2217 (n 1 - Palha Média); 2218

Leia mais

3. Ligações com Solda

3. Ligações com Solda 3. Ligações com Solda A solda é um tipo de união por coalescência do material, obtida por fusão das partes adjacentes. A energia necessária para provocar a fusão pode ser de origem elétrica, química, óptica

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES Usuário Versão 1.1 BEBEDOUROS TROPICAL. Bebedouros Tropical www.bebedourostropical.com.br. Produtos com Certificação Inmetro

MANUAL DE INSTRUÇÕES Usuário Versão 1.1 BEBEDOUROS TROPICAL. Bebedouros Tropical www.bebedourostropical.com.br. Produtos com Certificação Inmetro MANUAL DE INSTRUÇÕES Usuário Versão 1.1 Bebedouros Tropical www.bebedourostropical.com.br BEBEDOUROS TROPICAL LEIA E SIGA TODAS AS REGRAS DE SEGURANÇA E INSTRUÇÕES OPERACIONAIS ANTES DE USAR. sac@bebedourostropical.com.br

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

Estaca Escavada Circular

Estaca Escavada Circular Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não

Leia mais

Revisado em 18/11/2008

Revisado em 18/11/2008 PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo

Leia mais

FERRO A VAPOR SAPHIRO CADENCE IRO200

FERRO A VAPOR SAPHIRO CADENCE IRO200 FERRO A VAPOR SAPHIRO CADENCE IRO200 Obrigado por adquirir o Ferro a Vapor Saphiro Cadence, modelo IRO200, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER 1 DIRETRIZES 2 O projeto de Sinalização deverá seguir as normas do Guia Brasileiro de Sinalização Turística

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto, Controle de Acesso, Combate e Alarme de Incêndio Código: AFAM3AM Os Acionadores Manuais ou Botoeiras de Acionamento Direto Para Combate de Incêndio,

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes

Leia mais

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional São admitidas derrogações

Leia mais

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 NBR 13966:1997 - Móveis para escritório - Mesas - Classificação e características físicas e dimensionais O Objetivo desta Norma é especificar as características

Leia mais

Boletim Técnico. Material Refletivo 3M Scotchlite. Tecido Refletivo Prata Descrição

Boletim Técnico. Material Refletivo 3M Scotchlite. Tecido Refletivo Prata Descrição Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8910 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8910 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas

Leia mais

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 03 SÍMBOLOS GRÁFICOS 2015

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 03 SÍMBOLOS GRÁFICOS 2015 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E INVESTIGAÇÃO RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 03 SÍMBOLOS GRÁFICOS 2015 SUMÁRIO

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

ÍNDICE. Glossário. Os termos mais importantes em iluminação 9.03 Ícones em nossas embalagens 9.05 Ícones das tabelas 9.07 Temperatura de cor 9.

ÍNDICE. Glossário. Os termos mais importantes em iluminação 9.03 Ícones em nossas embalagens 9.05 Ícones das tabelas 9.07 Temperatura de cor 9. ÍNDICE Glossário Os termos mais importantes em iluminação 9.03 Ícones em nossas embalagens 9.05 Ícones das tabelas 9.07 Temperatura de cor 9.08 Os termos mais importantes em iluminação Como uma disciplina

Leia mais

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Doc: 701-CRC-004 Revisão: 7 Página: 1/10 Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os

Leia mais

Telhas Térmicas Dânica.

Telhas Térmicas Dânica. Telhas Térmicas Dânica. Economizar se aprende em casa. As Telhas Térmicas Dânica são produzidas com núcleo de poliuretano isolante que bloqueia 95% do calor, contribuindo para um ambiente mais confortável

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA 1 - IDENTIFICAÇÃO DA PREPARAÇÃO E DA EMPRESA 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA PREPARAÇÃO: - REGRIL MULTI-USOS. 1.2 UTILIZAÇÃO DA PREPARAÇÃO: - Detergente, Desengordurante e Desodorizante

Leia mais

AET PBT Altura total Largura total Comprimento

AET PBT Altura total Largura total Comprimento Para: TRANSPORTADORA A/C: RESPONSÁVEL Fone: 11 26 32-07 00 Fax : 11 29 67-28 34 Fax : 11 64 86-97 98 Data: 01.07.10 AET PBT Altura total Largura total Comprimento 37.330 317,00 5,30 6,80 64,41 Origem Taubaté

Leia mais

Conjuntos mecânicos II

Conjuntos mecânicos II A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho

Leia mais

Metrologia Professor: Leonardo Leódido

Metrologia Professor: Leonardo Leódido Metrologia Professor: Leonardo Leódido Sumário Definição Conceitos Básicos Classificação de Forma de Orientação de Posição Definição Tolerância pode ser definida como um intervalo limite no qual as imperfeições

Leia mais

Manual de instruções. Frizador de pneus

Manual de instruções. Frizador de pneus Manual de instruções Frizador de pneus Para correta utilização do equipamento leia atentamente este manual não negligenciando as informações nele contidas. Instruções gerais: Frizador profissional Equipamento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARA-QUEDISTA TORRES EÓLICAS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARA-QUEDISTA TORRES EÓLICAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARA-QUEDISTA TORRES EÓLICAS ET-DAST 007/13 Data 14/10/2013 I- APLICAÇÃO Este cinto deve ser utilizado para trabalhos em altura superior a 02 (dois) metros,

Leia mais

Apostila de Treinamento. Eletrodo Revestido (SMAW)

Apostila de Treinamento. Eletrodo Revestido (SMAW) 2015-Jul Apostila de Treinamento Eletrodo Revestido (SMAW) Público alvo: Vendedores e Representantes comerciais 1 Informações iniciais : Ciclo de Trabalho (Fator de trabalho) O Ciclo de Trabalho é a relação

Leia mais

FIRE PROTECTION Escritório Central São Paulo, SP:

FIRE PROTECTION Escritório Central São Paulo, SP: FIRE PROTECTION Escritório Central São Paulo, SP: Rua das Rosas, 300 Mirandópolis São Paulo, SP CEP:04048-000 Tel: +55 11 5584-6380 Site: www.ckc.com.br ckc@ckc.com.br A CKC no Brasil Somos há 15 anos,

Leia mais

ANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR

ANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR ANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR Este anexo tem como finalidade informar ao candidato parâmetros mínimos que atendam as normas de ergonomia, de ambiente e de elétrica, para que o empregado

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas 8

Problemas de Mecânica e Ondas 8 Problemas de Mecânica e Ondas 8 P 8.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al. ) a) A figura representa uma onda aproximadamente sinusoidal no mar e uma boia para prender um barco, que efectua 10

Leia mais

APLICAÇÃO DE PLACAS IDENTIFICADORAS PARA EQUIPAMENTOS DA REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO

APLICAÇÃO DE PLACAS IDENTIFICADORAS PARA EQUIPAMENTOS DA REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO 1. OBJETIVO Este Informativo tem como objetivo padronizar a aplicação de placa de identificação em equipamentos da rede aérea de distribuição de energia elétrica, de forma a garantir o melhor posicionamento

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015 CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015 Conforme estabelecido na Portaria Inmetro n 144/2015, a partir

Leia mais

COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO

COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO CAPÍTULO 1 COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO INTRODUÇÃO... 1 1.1 Enquadramento... 1 1.2 Objectivos... 4 1.3 Organização do texto... 4 CAPÍTULO 2 DEGRADAÇÃO

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: Agregado leve artificial obtido por processamento de materiais naturais para 1.2. Aplicações: utilização em betão, prefabricação, argamassas, caldas

Leia mais

ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA

ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA Altura, Altitude, Nível de Voo. Para muitos de nós, isto pode parecer muito semelhante, talvez até a mesma coisa. Mas em aeronáutica, cada uma destas palavras tem um

Leia mais

Fichas Técnicas de Produto. Linha Slit

Fichas Técnicas de Produto. Linha Slit Fichas Técnicas de Produto Estante Face Dupla 2M Imagem de Referência Descritivo Técnico Completo Estante face dupla totalmente confeccionada em chapa de aço de baixo teor de carbono, sem arestas cortantes

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Casa de plástico reciclado - Affresol Reino Unido

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Casa de plástico reciclado - Affresol Reino Unido MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Casa de plástico reciclado - Affresol Reino Unido M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Casa de Plástico 18t de plástico reciclado. A companhia Affresol desenvolveu uma tecnologia

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200 1. Identificação do produto e da empresa - Produto: Limpeza de alumínio - Código Produto: ALUMAX 200

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas. Cap. 33

Ondas Eletromagnéticas. Cap. 33 Ondas Eletromagnéticas. Cap. 33 33.1 Introdução As ondas eletromagnéticas estão presentes no nosso dia a dia. Por meio destas ondas, informações do mundo são recebidas (tv, Internet, telefonia, rádio,

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------- Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São

Leia mais

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Federal de Controle Interno do IFAM Rua Ferreira Pena

Leia mais

DDS Cercas Elétricas. Cercas Elétricas

DDS Cercas Elétricas. Cercas Elétricas Cercas Elétricas A utilização de cercas eletrificadas como meio de proteção patrimonial tem aumentado muito, assim como acidentes têm ocorrido, inclusive com morte de pessoas e animais, em consequência

Leia mais

Avery Dennison Série L-6050

Avery Dennison Série L-6050 A Pelicula Retro refletiva da Série L-6050 da Avery Dennison é um material retrorefletivo prismático de alta qualidade desenvolvido e produzido para a utilização em placas de identificação veícular com

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE

CURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE CURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE Tema Desenho Técnico Prof a. Msc. Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro Tópicos 1- Normas; 2- Construções fundamentais; 3- Desenhos utilizados na representação

Leia mais

Construção. Sika Baldrame. Membrana asfáltica para impermeabilização de fundações. Descrição do Produto. Usos. Características / Vantagens

Construção. Sika Baldrame. Membrana asfáltica para impermeabilização de fundações. Descrição do Produto. Usos. Características / Vantagens Ficha do Produto Edição 24/03/2015 Sika Baldrame Membrana asfáltica para impermeabilização de fundações. Descrição do Produto Usos Características / Vantagens Dados do Produto Aspecto / Cor Espessura Embalagem

Leia mais

Funções para limitação de velocidade do veículo

Funções para limitação de velocidade do veículo Informações gerais sobre as funções Informações gerais sobre as funções A Scania oferece três funções para a limitação de velocidade. As funções são usadas para atender a requisitos de clientes e estatutários,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Hidrante

Leia mais