E S TA D O D O R I O G R A N D E D O S U L P O D E R J U D I C I Á R I O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

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Transcrição

1 REPUBLICA RIO GRANDENSE 20 DE SETEMBRO 1835 DE E S TA D O D O R I O G R A N D E D O S U L P O D E R J U D I C I Á R I O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI N /15, DE

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3 REPUBLICA RIO GRANDENSE 20 DE SETEMBRO 1835 DE ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI N /15, DE Porto Alegre, abril de 2015.

4 EXPEDIENTE Publicação do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul Comissão de Biblioteca e de Jurisprudência e Conselho Editorial da Revista de Jurisprudência. Capa: Marcelo Oliveira Ames Departamento de Artes Gráficas TJRS Diagramação, Revisão e Impressão: Departamento de Artes Gráficas TJRS Tiragem: exemplares Brasil. Novo Código de Processo Civil [2015] Porto Alegre : Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, Departamento de Artes Gráficas, p. Publicação do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, Comissão de Biblioteca e de Jurisprudência e Conselho Editorial da Revista de Jurisprudência. O conteúdo deste impresso é cópia fiel do arquivo constante no site (acesso em 19 mar. 2015, às 12h46min) 1. Código de Processo Civil. Brasil I. Título. CDU 347.9(81) 2015 (094.4) Catalogação na fonte elaborada pelo Departamento de Biblioteca e de Jurisprudência do TJRS

5 ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GESTÃO PRESIDENTE DESEMBARGADOR JOSÉ AQUINO FLÔRES DE CAMARGO 1º VICE-PRESIDENTE DESEMBARGADOR LUIZ FELIPE SILVEIRA DIFINI 2º VICE-PRESIDENTE DESEMBARGADOR MANUEL JOSÉ MARTINEZ LUCAS 3º VICE-PRESIDENTE DESEMBARGADOR FRANCISCO JOSÉ MOESCH CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DESEMBARGADOR TASSO CAUBI SOARES DELABARY

6 COMISSÃO DE BIBLIOTECA E DE JURISPRUDÊNCIA Des. Francisco José Moesch, Presidente Des. Marco Antonio Angelo Des. Roberto Sbravati Des. Giovanni Conti Des. Dilso Domingos Pereira Desa. Ana Paula Dalbosco CONSELHO EDITORIAL DA REVISTA DE JURISPRUDÊNCIA Des. Francisco José Moesch, Presidente Desa. Matilde Chabar Maia, Coordenadora Desa. Angela Terezinha de Oliveira Brito Des. Gelson Rolim Stocker Desa. Sandra Brisolara Medeiros, Coordenadora do Boletim Eletrônico de Ementas Desa. Lizete Andreis Sebben

7 APRESENTAÇÃO O Novo Código de Processo Civil, projeto proposto e gerido por uma Comissão de Juristas, busca adaptar as decisões judiciais aos usos e necessidades modernas, reforçando as garantias constitucionais do processo, do contraditório, da ampla defesa, da publicidade, da impessoalidade, da moralidade e da transparência nas decisões judiciais. Os trabalhos da Comissão se orientaram precipuamente por cinco objetivos: 1) estabelecer uma verdadeira sintonia fina com a Constituição Federal; 2) criar condições para que o juiz possa proferir decisão de forma mais rente à realidade fática subjacente à causa; 3) simplificar, resolvendo problemas e reduzindo a complexidade de subsistemas, como por exemplo, o recursal; 4) dar todo o rendimento possível a cada processo em si mesmo considerado; 5) imprimir maior grau de organicidade ao sistema, dando-lhe, assim, mais coesão. O Novo Código de Processo Civil tem o potencial de gerar um processo mais célere, mais eficiente e muito menos complexo, contribuindo para melhorar a performance do Judiciário. A nova legislação vem calcada em ideário diverso daquele em que foi lavrado o Código de 1973 ora em vigor, pois, diferentemente deste, realiza uma fusão singular entre os institutos das famílias jurídicas do civil law e do common law. As mudanças do CPC foram substanciais, exigindo do operador do Direito um profundo estudo. Assim, com o propósito de auxiliar no processo de atualização dos magistrados, servidores, estagiários e outros, disponibiliza-se a presente obra, o Novo Código de Processo Civil, Lei n /15, com vigência a partir de 17 de março de 2016, ano no qual passará a integrar o volume Código Civil e Código de Processo Civil.

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9 CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Parte Geral Livro I - Das normas processuais civis...15 Título Único - Das normas fundamentais e da aplicação das normas processuais...15 Capítulo I - Das normas fundamentais do Processo Civil (arts. 1º a 12)...15 Capítulo II - Da aplicação das normas processuais (arts. 13 a 15)...17 Livro II - Da função jurisdicional...17 Título I - Da jurisdição e da ação (arts. 16 a 20)...17 Título II - Dos limites da jurisdição nacional e da cooperação internacional...17 Capítulo I - Dos limites da jurisdição nacional (arts. 21 a 25)...17 Capítulo II - Da cooperação internacional...18 Seção I - Disposições Gerais (arts. 26 e 27)...18 Seção II - Do auxílio direto (arts. 28 a 34)...19 Seção III - Da carta rogatória (arts. 35 e 36)...20 Seção IV - Disposições comuns às seções anteriores (arts. 37 a 41)...20 Título III - Da competência interna...20 Capítulo I - Da competência...20 Seção I - Disposições gerais (arts. 42 a 53)...20 Seção II - Da modifi cação da competência (arts. 54 a 63)...23 Seção III - Da incompetência (arts. 64 a 66)...23 Capítulo II - Da cooperação nacional (arts. 67 a 69)...24 Livro III - Dos sujeitos do processo...25 Título I - Das partes e dos procuradores...25 Capítulo I - Da capacidade processual (arts. 70 a 76)...25 Capítulo II - Dos deveres das partes e de seus procuradores...27 Seção I - Dos deveres (arts. 77 e 78)...27 Seção II - Da responsabilidade das partes por dano processual (arts. 79 a 81)...28 Seção III - Das despesas, dos honorários advocatícios e das multas (arts. 82 a 97)...28 Seção IV - Da gratuidade da justiça (arts. 98 a 102)...32 Capítulo III - Dos procuradores (arts. 103 a 107)...34 Capítulo IV - Da sucessão das partes e dos procuradores (arts. 108 a 112)...35 Título II - Do litisconsórcio (arts. 113 a 118)...36 Título III - Da intervenção de terceiros...37 Capítulo I - Da assistência...37 Seção I - Disposições comuns (arts. 119 e 120)...37 Seção II - Da assistência simples (arts. 121 a 123)...37 Seção III - Da assistência litisconsorcial (art. 124)...37 Capítulo II - Da denunciação da lide (arts. 125 a 129)...37 Capítulo III - Do chamamento ao processo (arts. 130 a 132)...38

10 Capítulo IV - Do incidente de desconsideração da personalidade jurídica (arts. 133 a 137)..39 Capítulo V - Do amicus curiae (art. 138)...39 Título IV - Do juiz e dos auxiliares da justiça...40 Capítulo I - Dos poderes, dos deveres e da responsabilidade do juiz (arts. 139 a 143)...40 Capítulo II - Dos impedimentos e da suspeição (arts. 144 a 148)...41 Capítulo III - Dos auxiliares da justiça (art. 149)...43 Seção I - Do escrivão, do chefe de secretaria e do ofi cial de justiça (arts. 150 a 155)..43 Seção II - Do perito (arts. 156 a 158)...44 Seção III - Do depositário e do administrador (arts. 159 a 161)...45 Seção IV - Do intérprete e do tradutor (arts. 162 a 164)...45 Seção V - Dos conciliadores e mediadores judiciais (arts. 165 a 175)...46 Título V - Do Ministério Público (arts. 176 a 181)...48 Título VI - Da Advocacia Pública (arts. 182 a 184)...49 Título VII - Da Defensoria Pública (arts. 185 a 187)...49 Livro IV - Dos atos processuais...50 Título I - Da forma, do tempo e do lugar dos atos processuais...50 Capítulo I - Da forma dos atos processuais...50 Seção I - Dos atos em geral (arts. 188 a 192)...50 Seção II - Da prática eletrônica de atos processuais (arts. 193 a 199)...51 Seção III - Dos atos das partes (arts. 200 a 202)...51 Seção IV - Dos pronunciamentos do juiz (arts. 203 a 205)...52 Seção V - Dos atos do escrivão ou do chefe de secretaria (arts. 206 a 211)...52 Capítulo II - Do tempo e do lugar dos atos processuais...53 Seção I - Do tempo (arts. 212 a 216)...53 Seção II - Do lugar (art. 217)...54 Capítulo III - Dos prazos...54 Seção I - Disposições gerais (arts. 218 a 232)...54 Seção II - Da verifi cação dos prazos e das penalidades (arts. 233 a 235)...56 Título II - Da comunicação dos atos processuais...57 Capítulo I - Disposições gerais (arts. 236 e 237)...57 Capítulo II - Da citação (arts. 238 a 259)...58 Capítulo III - Das cartas (arts. 260 a 268)...62 Capítulo IV - Das intimações (arts. 269 a 275)...63 Título III - Das nulidades (arts. 276 a 283)...64 Título IV - Da distribuição e do registro (arts. 284 a 290)...65 Título V - Do valor da causa (arts. 291 a 293)...66 Livro V - Da tutela provisória...67 Título I - Disposições gerais (arts. 294 a 299)...67 Título II - Da tutela de urgência...67 Capítulo I - Disposições gerais (arts. 300 a 302)...67

11 Capítulo II - Do procedimento da tutela antecipada requerida em caráter antecedente (arts. 303 e 304)...68 Capítulo III - Do procedimento da tutela cautelar requerida em caráter antecedente (arts. 305 a 310)...69 Título III - Da tutela da evidência (art. 311)...70 Livro VI - Da formação, da suspensão e da extinção do processo...70 Título I - Da formação do processo (art. 312)...70 Título II - Da suspensão do processo (arts. 313 a 315)...70 Título III - Da extinção do processo (arts. 316 e 317)...71 Parte Especial Livro I - Do processo de conhecimento e do cumprimento de sentença...71 Título I - Do procedimento comum...71 Capítulo I - Disposições gerais (art. 318)...72 Capítulo II - Da petição inicial...72 Seção I - Dos requisitos da petição inicial (arts. 319 a 321)...72 Seção II - Do pedido (arts. 322 a 329)...72 Seção III - Do indeferimento da petição inicial (arts. 330 e 331)...74 Capítulo III - Da improcedência liminar do pedido (art. 332)...74 Capítulo IV - Da conversão da ação individual em ação coletiva (art. 333)...75 Capítulo V - Da audiência de conciliação ou de mediação (art. 334)...75 Capítulo VI - Da contestação (arts. 335 a 342)...76 Capítulo VII - Da reconvenção (art. 343)...78 Capítulo VIII - Da revelia (arts. 344 a 346)...78 Capítulo IX - Das providências preliminares e do saneamento (art. 347)...78 Seção I - Da não incidência dos efeitos da revelia (arts. 348 e 349)...79 Seção II - Do fato impeditivo, modifi cativo ou extintivo do direito do autor (art. 350)..79 Seção III - Das alegações do réu (arts. 351 a 353)...79 Capítulo X - Do julgamento conforme o estado do processo...79 Seção I - Da extinção do processo (art. 354)...79 Seção II - Do julgamento antecipado do mérito (art. 355)...79 Seção III - Do julgamento antecipado parcial do mérito (art. 356)...80 Seção IV - Do saneamento e da organização do processo (art. 357)...80 Capítulo XI - Da audiência de instrução e julgamento (arts. 358 a 368)...81 Capítulo XII - Das provas...82 Seção I - Disposições gerais (arts. 369 a 380)...82 Seção II - Da produção antecipada da prova (arts. 381 a 383)...84 Seção III - Da ata notarial (art. 384)...85 Seção IV - Do depoimento pessoal (arts. 385 a 388)...85 Seção V - Da confi ssão (arts. 389 a 395)...85

12 Seção VI - Da exibição de documento ou coisa (arts. 396 a 404)...86 Seção VII - Da prova documental...87 Subseção I - Da força probante dos documentos (arts. 405 a 429)...87 Subseção II - Da arguição de falsidade (arts. 430 a 433)...90 Subseção III - Da produção da prova documental (arts. 434 a 438)...91 Seção VIII - Dos documentos eletrônicos (arts. 439 a 441)...92 Seção IX - Da prova testemunhal...92 Subseção I - Da admissibilidade e do valor da prova testemunhal (arts. 442 a 449)...92 Subseção II - Da produção da prova testemunhal (arts. 450 a 463)...93 Seção X - Da prova pericial (arts. 464 a 480)...96 Seção XI - Da inspeção judicial (arts. 481 a 484)...99 Capítulo XIII - Da sentença e da coisa julgada Seção I - Disposições gerais (arts. 485 a 488) Seção II - Dos elementos e dos efeitos da sentença (arts. 489 a 495) Seção III - Da remessa necessária (art. 496) Seção IV - Do julgamento das ações relativas às prestações de fazer, de não fazer e de entregar coisa (arts. 497 a 501) Seção V - Da coisa julgada (arts. 502 a 508) Capítulo XIV - Da liquidação de sentença (arts. 509 a 512) Título II - Do cumprimento da sentença Capítulo I - Disposições gerais (arts. 513 a 519) Capítulo II - Do cumprimento provisório da sentença que reconhece a exigibilidade de obrigação de pagar quantia certa (arts. 520 a 522) Capítulo III - Do cumprimento defi nitivo da sentença que reconhece a exigibilidade de obrigação de pagar quantia certa (arts. 523 a 527) Capítulo IV - Do cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de prestar alimentos (arts. 528 a 533) Capítulo V - Do cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de pagar quantia certa pela Fazenda Pública (arts. 534 e 535) Capítulo VI - Do cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de fazer, de não fazer ou de entregar coisa Seção I - Do cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de fazer ou de não fazer (arts. 536 e 537) Seção II - Do cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de entregar coisa (art. 538) Título III - Dos procedimentos especiais Capítulo I - Da ação de consignação em pagamento (arts. 539 a 549) Capítulo II - Da ação de exigir contas (arts. 550 a 553) Capítulo III - Das ações possessórias Seção I - Disposições gerais (arts. 554 a 559) Seção II - Da manutenção e da reintegração de posse (arts. 560 a 566)...118

13 Seção III - Do interdito proibitório (arts. 567 e 568) Capítulo IV - Da ação de divisão e da demarcação de terras particulares Seção I - Disposições gerais (arts. 569 a 573) Seção II - Da demarcação (arts. 574 a 587) Seção III - Da divisão (arts. 588 a 598) Capítulo V - Da ação de dissolução parcial de sociedade (arts. 599 a 609) Capítulo VI - Do inventário e da partilha Seção I - Disposições gerais (arts. 610 a 614) Seção II - Da legitimidade para requerer o inventário (arts. 615 e 616) Seção III - Do inventariante e das primeiras declarações (arts. 617 a 625) Seção IV - Das citações e das impugnações (arts. 626 a 629) Seção V - Da avaliação e do cálculo do imposto (arts. 630 a 638) Seção VI - Das colações (arts. 639 a 641) Seção VII - Do pagamento das dívidas (arts. 642 a 646) Seção VIII - Da partilha (arts. 647 a 658) Seção IX - Do arrolamento (arts. 659 a 667) Seção X - Disposições comuns a todas as seções (arts. 668 a 673) Capítulo VII - Dos embargos de terceiro (arts. 674 a 681) Capítulo VIII - Da oposição (arts. 682 a 686) Capítulo IX - Da habilitação (arts. 687 a 692) Capítulo X - Das ações de família (arts. 693 a 699) Capítulo XI - Da ação monitória (arts. 700 a 702) Capítulo XII - Da homologação do penhor legal (arts. 703 a 706) Capítulo XIII - Da regulação de avaria grossa (arts. 707 a 711) Capítulo XIV - Da restauração de autos (arts. 712 a 718) Capítulo XV - Dos procedimentos de jurisdição voluntária Seção I - Disposições gerais (arts. 719 a 725) Seção II - Da notifi cação e da interpelação (arts. 726 a 729) Seção III - Da alienação judicial (art. 730) Seção IV - Do divórcio e da separação consensuais, da extinção consensual de união estável e da alteração do regime de bens do matrimônio (arts. 731 a 734) Seção V - Dos testamentos e dos codicilos (arts. 735 a 737) Seção VI - Da herança jacente (arts. 738 a 743) Seção VII - Dos bens dos ausentes (arts. 744 e 745) Seção VIII - Das coisas vagas (art. 746) Seção IX - Da interdição (arts. 747 a 758) Seção X - Disposições comuns à tutela e à curatela (arts.759 a 763) Seção XI - Da organização e da fi scalização das fundações (arts. 764 e 765) Seção XII - Da ratifi cação dos protestos marítimos e dos processos testemunháveis formados a bordo (arts. 766 a 770)...151

14 Livro II Do processo de execução Título I - Da execução em geral Capítulo I - Disposições gerais (arts. 771 a 777) Capítulo II - Das partes (arts. 778 a 780) Capítulo III - Da competência (arts. 781 e 782) Capítulo IV - Dos requisitos necessários para realizar qualquer execução Seção I - Do título executivo (arts. 783 a 785) Seção II - Da exigibilidade da obrigação (arts. 786 a 788) Capítulo V - Da responsabilidade patrimonial (arts. 789 a 796) Título II - Das diversas espécies de execução Capítulo I - Disposições gerais (arts. 797 a 805) Capítulo II - Da execução para a entrega de coisa Seção I - Da entrega de coisa certa (arts. 806 a 810) Seção II - Da entrega de coisa incerta (arts. 811 a 813) Capítulo III - Da execução das obrigações de fazer ou de não fazer Seção I - Disposições comuns (art. 814) Seção II - Da obrigação de fazer (arts. 815 a 821) Seção III - Da obrigação de não fazer (arts. 822 e 823) Capítulo IV - Da execução por quantia certa Seção I - Disposições gerais (arts. 824 a 826) Seção II - Da citação do devedor e do arresto (arts. 827 a 830) Seção III - Da penhora, do depósito e da avaliação Subseção I - Do objeto da penhora (arts. 831 a 836) Subseção II - Da documentação da penhora, de seu registro e do depósito (arts. 837 a 844) Subseção III - Do lugar de realização da penhora (arts. 845 e 846) Subseção IV - Das modifi cações da penhora (arts. 847 a 853) Subseção V - Da penhora de dinheiro em depósito ou em aplicação fi nanceira (art. 854) Subseção VI - Da penhora de créditos (arts. 855 a 860) Subseção VII - Da penhora das quotas ou das ações de sociedades personifi cadas (art. 861) Subseção VIII - Da penhora de empresa, de outros estabelecimentos e de semoventes (arts. 862 a 865) Subseção IX - Da penhora de percentual de faturamento de empresa (art. 866) Subseção X - Da penhora de frutos e rendimentos de coisa móvel ou imóvel (arts. 867 a 869) Subseção XI - Da avaliação (arts. 870 a 875) Seção IV - Da expropriação de bens Subseção I - Da adjudicação (arts. 876 a 878) Subseção II - Da alienação (arts. 879 a 903)...175

15 Seção V - Da satisfação do crédito (arts. 904 a 909) Capítulo V - Da execução contra a Fazenda Pública (art. 910) Capítulo VI - Da execução de alimentos (arts. 911 a 913) Título III - Dos embargos à execução (arts. 914 a 920) Título IV - Da suspensão e da extinção do processo de execução Capítulo I - Da suspensão do processo de execução (arts. 921 a 923) Capítulo II - Da extinção do processo de execução (arts. 924 e 925) Livro III - Dos processos nos tribunais e dos meios de impugnação das decisões judiciais Título I - Da ordem dos processos e dos processos de competência originária dos tribunais Capítulo I - Disposições gerais (arts. 926 a 928) Capítulo II - Da ordem dos processos no tribunal (arts. 929 a 946) Capítulo III - Do incidente de assunção de competência (art. 947) Capítulo IV - Do incidente de arguição de inconstitucionalidade (arts. 948 a 950) Capítulo V - Do confl ito de competência (arts. 951 a 959) Capítulo VI - Da homologação de decisão estrangeira e da concessão do exequatur à carta rogatória (arts. 960 a 965) Capítulo VII - Da ação rescisória (arts. 966 a 975) Capítulo VIII - Do incidente de resolução de demandas repetitivas (arts. 976 a 987) Capítulo IX - Da reclamação (arts. 988 a 993) Título II - Dos recursos Capítulo I - Disposições gerais (arts. 994 a 1.008) Capítulo II - Da apelação (arts a 1.014) Capítulo III - Do agravo de instrumento (arts a 1.020) Capítulo IV - Do agravo interno (art ) Capítulo V - Dos embargos de declaração (arts a 1.026) Capítulo VI - Dos recursos para o supremo tribunal federal e para o superior tribunal de justiça Seção I - Do recurso ordinário (arts e 1.028) Seção II - Do recurso extraordinário e do recurso especial Subseção I - Disposições gerais (arts a 1.035) Subseção II - Do julgamento dos recursos extraordinário e especial repetitivos (arts a 1.041) Seção III - Do agravo em recurso especial e em recurso extraordinário (art )..214 Seção IV - Dos embargos de divergência (arts e 1.044) Livro complementar - Disposições fi nais e transitórias (arts a 1.072)...216

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17 Código de Processo Civil Arts. 1º a 7º PRESIDÊNCIA DA REÚBLICA CASA CIVIL SUBCHEFIA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS LEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE Código de Processo Civil. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS CAPÍTULO I DAS NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL Art. 1º - O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil, observando-se as disposições deste Código. Art. 2º - O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso ofi cial, salvo as exceções previstas em lei. Art. 3º - Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. 1º - É permitida a arbitragem, na forma da lei. 2º - O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos confl itos. 3º - A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de confl itos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial. Art. 4º - As partes têm o direito de obter em prazo razoável a solução integral do mérito, incluída a atividade satisfativa. Art. 5º - Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé. Art. 6º - Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva. Art. 7º - É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório. 15

18 Arts. 8º a 12 Código de Processo Civil Art. 8º - Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fi ns sociais e às exigências do bem comum, resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a efi ciência. Art. 9º - Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida. Parágrafo único - O disposto no caput não se aplica: I - à tutela provisória de urgência; II - às hipóteses de tutela da evidência previstas no art. 311, incisos II e III; III - à decisão prevista no art Art O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício. Art Todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade. Parágrafo único - Nos casos de segredo de justiça, pode ser autorizada a presença somente das partes, de seus advogados, de defensores públicos ou do Ministério Público. Art Os juízes e os tribunais deverão obedecer à ordem cronológica de conclusão para proferir sentença ou acórdão. 1º - A lista de processos aptos a julgamento deverá estar permanentemente à disposição para consulta pública em cartório e na rede mundial de computadores. 2º - Estão excluídos da regra do caput: I - as sentenças proferidas em audiência, homologatórias de acordo ou de improcedência liminar do pedido; II - o julgamento de processos em bloco para aplicação de tese jurídica fi rmada em julgamento de casos repetitivos; III - o julgamento de recursos repetitivos ou de incidente de resolução de demandas repetitivas; IV - as decisões proferidas com base nos arts. 485 e 932; V - o julgamento de embargos de declaração; VI - o julgamento de agravo interno; VII - as preferências legais e as metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça; VIII - os processos criminais, nos órgãos jurisdicionais que tenham competência penal; IX - a causa que exija urgência no julgamento, assim reconhecida por decisão fundamentada. 3º - Após elaboração de lista própria, respeitar-se-á a ordem cronológica das conclusões entre as preferências legais. 4º - Após a inclusão do processo na lista de que trata o 1º, o requerimento formulado pela parte não altera a ordem cronológica para a decisão, exceto quando implicar a reabertura da instrução ou a conversão do julgamento em diligência. 5º - Decidido o requerimento previsto no 4º, o processo retornará à mesma posição em que anteriormente se encontrava na lista. 6º - Ocupará o primeiro lugar na lista prevista no 1º ou, conforme o caso, no 3º, o processo que: 16

19 Código de Processo Civil Arts. 12 a 21 I - tiver sua sentença ou acórdão anulado, salvo quando houver necessidade de realização de diligência ou de complementação da instrução; II - se enquadrar na hipótese do art , inciso II. CAPÍTULO II DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS Art A jurisdição civil será regida pelas normas processuais brasileiras, ressalvadas as disposições específi cas previstas em tratados, convenções ou acordos internacionais de que o Brasil seja parte. Art A norma processual não retroagirá e será aplicável imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos processuais praticados e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada. Art Na ausência de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas ou administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplicadas supletiva e subsidiariamente. LIVRO II DA FUNÇÃO JURISDICIONAL TÍTULO I DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO Art A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste Código. Art Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade. Art Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, salvo quando autorizado pelo ordenamento jurídico. Parágrafo único - Havendo substituição processual, o substituído poderá intervir como assistente litisconsorcial. Art O interesse do autor pode limitar-se à declaração: I - da existência, da inexistência ou do modo de ser de uma relação jurídica; II - da autenticidade ou da falsidade de documento. Art É admissível a ação meramente declaratória, ainda que tenha ocorrido a violação do direito. TÍTULO II DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL Art Compete à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações em que: I - o réu, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado no Brasil; II - no Brasil tiver de ser cumprida a obrigação; III - o fundamento seja fato ocorrido ou ato praticado no Brasil. 17

20 Arts. 21 a 26 Código de Processo Civil Parágrafo único - Para o fi m do disposto no inciso I, considera-se domiciliada no Brasil a pessoa jurídica estrangeira que nele tiver agência, fi lial ou sucursal. Art Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: I - de alimentos, quando: a) o credor tiver domicílio ou residência no Brasil; b) o réu mantiver vínculos no Brasil, tais como posse ou propriedade de bens, recebimento de renda ou obtenção de benefícios econômicos; II - decorrentes de relações de consumo, quando o consumidor tiver domicílio ou residência no Brasil; III - em que as partes, expressa ou tacitamente, se submeterem à jurisdição nacional. Art Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra: I - conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil; II - em matéria de sucessão hereditária, proceder à confi rmação de testamento particular e ao inventário e à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional; III - em divórcio, separação judicial ou dissolução de união estável, proceder à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o titular seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional. Art A ação proposta perante tribunal estrangeiro não induz litispendência e não obsta a que a autoridade judiciária brasileira conheça da mesma causa e das que lhe são conexas, ressalvadas as disposições em contrário de tratados internacionais e acordos bilaterais em vigor no Brasil. Parágrafo único - A pendência de causa perante a jurisdição brasileira não impede a homologação de sentença judicial estrangeira quando exigida para produzir efeitos no Brasil. Art Não compete à autoridade judiciária brasileira o processamento e o julgamento da ação quando houver cláusula de eleição de foro exclusivo estrangeiro em contrato internacional, arguida pelo réu na contestação. 1º - Não se aplica o disposto no caput às hipóteses de competência internacional exclusiva previstas neste Capítulo. 2º - Aplica-se à hipótese do caput o art. 63, 1º a 4º. CAPÍTULO II DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art A cooperação jurídica internacional será regida por tratado de que o Brasil faz parte e observará: I - o respeito às garantias do devido processo legal no Estado requerente; II - a igualdade de tratamento entre nacionais e estrangeiros, residentes ou não no Brasil, em relação ao acesso à justiça e à tramitação dos processos, assegurando-se assistência judiciária aos necessitados; III - a publicidade processual, exceto nas hipóteses de sigilo previstas na legislação brasileira ou na do Estado requerente; 18

21 Código de Processo Civil Arts. 26 a 32 IV - a existência de autoridade central para recepção e transmissão dos pedidos de cooperação; V - a espontaneidade na transmissão de informações a autoridades estrangeiras. 1º - Na ausência de tratado, a cooperação jurídica internacional poderá realizar-se com base em reciprocidade, manifestada por via diplomática. 2º - Não se exigirá a reciprocidade referida no 1º para homologação de sentença estrangeira. 3º - Na cooperação jurídica internacional não será admitida a prática de atos que contrariem ou que produzam resultados incompatíveis com as normas fundamentais que regem o Estado brasileiro. 4º - O Ministério da Justiça exercerá as funções de autoridade central na ausência de designação específi ca. Art A cooperação jurídica internacional terá por objeto: I - citação, intimação e notifi cação judicial e extrajudicial; II - colheita de provas e obtenção de informações; III - homologação e cumprimento de decisão; IV - concessão de medida judicial de urgência; V - assistência jurídica internacional; VI - qualquer outra medida judicial ou extrajudicial não proibida pela lei brasileira. SEÇÃO II DO AUXÍLIO DIRETO Art Cabe auxílio direto quando a medida não decorrer diretamente de decisão de autoridade jurisdicional estrangeira a ser submetida a juízo de delibação no Brasil. Art A solicitação de auxílio direto será encaminhada pelo órgão estrangeiro interessado à autoridade central, cabendo ao Estado requerente assegurar a autenticidade e a clareza do pedido. Art Além dos casos previstos em tratados de que o Brasil faz parte, o auxílio direto terá os seguintes objetos: I - obtenção e prestação de informações sobre o ordenamento jurídico e sobre processos administrativos ou jurisdicionais fi ndos ou em curso; II - colheita de provas, salvo se a medida for adotada em processo, em curso no estrangeiro, de competência exclusiva de autoridade judiciária brasileira; III - qualquer outra medida judicial ou extrajudicial não proibida pela lei brasileira. Art A autoridade central brasileira comunicar-se-á diretamente com suas congêneres e, se necessário, com outros órgãos estrangeiros responsáveis pela tramitação e pela execução de pedidos de cooperação enviados e recebidos pelo Estado brasileiro, respeitadas disposições específi cas constantes de tratado. Art No caso de auxílio direto para a prática de atos que, segundo a lei brasileira, não necessitem de prestação jurisdicional, a autoridade central adotará as providências necessárias para seu cumprimento. 19

22 Arts. 33 a 42 Código de Processo Civil Art Recebido o pedido de auxílio direto passivo, a autoridade central o encaminhará à Advocacia-Geral da União, que requererá em juízo a medida solicitada. Parágrafo único - O Ministério Público requererá em juízo a medida solicitada quando for autoridade central. Art Compete ao juízo federal do lugar em que deva ser executada a medida apreciar pedido de auxílio direto passivo que demande prestação de atividade jurisdicional. SEÇÃO III DA CARTA ROGATÓRIA Art (VETADO). Art O procedimento da carta rogatória perante o Superior Tribunal de Justiça é de jurisdição contenciosa e deve assegurar às partes as garantias do devido processo legal. 1º - A defesa restringir-se-á à discussão quanto ao atendimento dos requisitos para que o pronunciamento judicial estrangeiro produza efeitos no Brasil. 2º - Em qualquer hipótese, é vedada a revisão do mérito do pronunciamento judicial estrangeiro pela autoridade judiciária brasileira. SEÇÃO IV DISPOSIÇÕES COMUNS ÀS SEÇÕES ANTERIORES Art O pedido de cooperação jurídica internacional oriundo de autoridade brasileira competente será encaminhado à autoridade central para posterior envio ao Estado requerido para lhe dar andamento. Art O pedido de cooperação oriundo de autoridade brasileira competente e os documentos anexos que o instruem serão encaminhados à autoridade central, acompanhados de tradução para a língua ofi cial do Estado requerido. Art O pedido passivo de cooperação jurídica internacional será recusado se confi gurar manifesta ofensa à ordem pública. Art A cooperação jurídica internacional para execução de decisão estrangeira dar-se-á por meio de carta rogatória ou de ação de homologação de sentença estrangeira, de acordo com o art Art Considera-se autêntico o documento que instruir pedido de cooperação jurídica internacional, inclusive tradução para a língua portuguesa, quando encaminhado ao Estado brasileiro por meio de autoridade central ou por via diplomática, dispensando-se ajuramentação, autenticação ou qualquer procedimento de legalização. Parágrafo único - O disposto no caput não impede, quando necessária, a aplicação pelo Estado brasileiro do princípio da reciprocidade de tratamento. TÍTULO III DA COMPETÊNCIA INTERNA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art As causas cíveis serão processadas e decididas pelo juiz nos limites de sua competência, ressalvado às partes o direito de instituir juízo arbitral, na forma da lei. 20

23 Código de Processo Civil Arts. 43 a 48 Art Determina-se a competência no momento do registro ou da distribuição da petição inicial, sendo irrelevantes as modifi cações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando suprimirem órgão judiciário ou alterarem a competência absoluta. Art Obedecidos os limites estabelecidos pela Constituição Federal, a competência é determinada pelas normas previstas neste Código ou em legislação especial, pelas normas de organização judiciária e, ainda, no que couber, pelas constituições dos Estados. Art Tramitando o processo perante outro juízo, os autos serão remetidos ao juízo federal competente se nele intervier a União, suas empresas públicas, entidades autárquicas e fundações, ou conselho de fi scalização de atividade profi ssional, na qualidade de parte ou de terceiro interveniente, exceto as ações: I - de recuperação judicial, falência, insolvência civil e acidente de trabalho; II - sujeitas à justiça eleitoral e à justiça do trabalho. 1º - Os autos não serão remetidos se houver pedido cuja apreciação seja de competência do juízo perante o qual foi proposta a ação. 2º - Na hipótese do 1º, o juiz, ao não admitir a cumulação de pedidos em razão da incompetência para apreciar qualquer deles, não examinará o mérito daquele em que exista interesse da União, de suas entidades autárquicas ou de suas empresas públicas. 3º - O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar confl ito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo. Art A ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens móveis será proposta, em regra, no foro de domicílio do réu. 1º - Tendo mais de um domicílio, o réu será demandado no foro de qualquer deles. 2º - Sendo incerto ou desconhecido o domicílio do réu, ele poderá ser demandado onde for encontrado ou no foro de domicílio do autor. 3º - Quando o réu não tiver domicílio ou residência no Brasil, a ação será proposta no foro de domicílio do autor, e, se este também residir fora do Brasil, a ação será proposta em qualquer foro. 4º - Havendo 2 (dois) ou mais réus com diferentes domicílios, serão demandados no foro de qualquer deles, à escolha do autor. 5º - A execução fi scal será proposta no foro de domicílio do réu, no de sua residência ou no do lugar onde for encontrado. Art Para as ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro de situação da coisa. 1º - O autor pode optar pelo foro de domicílio do réu ou pelo foro de eleição se o litígio não recair sobre direito de propriedade, vizinhança, servidão, divisão e demarcação de terras e de nunciação de obra nova. 2º - A ação possessória imobiliária será proposta no foro de situação da coisa, cujo juízo tem competência absoluta. Art O foro de domicílio do autor da herança, no Brasil, é o competente para o inventário, a partilha, a arrecadação, o cumprimento de disposições de última vontade, a impugnação ou anulação de partilha extrajudicial e para todas as ações em que o espólio for réu, ainda que o óbito tenha ocorrido no estrangeiro. Parágrafo único - Se o autor da herança não possuía domicílio certo, é competente: I - o foro de situação dos bens imóveis; 21

24 Arts. 48 a 53 Código de Processo Civil II - havendo bens imóveis em foros diferentes, qualquer destes; III - não havendo bens imóveis, o foro do local de qualquer dos bens do espólio. Art A ação em que o ausente for réu será proposta no foro de seu último domicílio, também competente para a arrecadação, o inventário, a partilha e o cumprimento de disposições testamentárias. Art A ação em que o incapaz for réu será proposta no foro de domicílio de seu representante ou assistente. Art É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autora a União. Parágrafo único - Se a União for a demandada, a ação poderá ser proposta no foro de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou no Distrito Federal. Art É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autor Estado ou o Distrito Federal. Parágrafo único - Se Estado ou o Distrito Federal for o demandado, a ação poderá ser proposta no foro de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou na capital do respectivo ente federado. Art É competente o foro: I - para a ação de divórcio, separação, anulação de casamento e reconhecimento ou dissolução de união estável: a) de domicílio do guardião de fi lho incapaz; b) do último domicílio do casal, caso não haja fi lho incapaz; c) de domicílio do réu, se nenhuma das partes residir no antigo domicílio do casal; II - de domicílio ou residência do alimentando, para a ação em que se pedem alimentos; III - do lugar: a) onde está a sede, para a ação em que for ré pessoa jurídica; b) onde se acha agência ou sucursal, quanto às obrigações que a pessoa jurídica contraiu; c) onde exerce suas atividades, para a ação em que for ré sociedade ou associação sem personalidade jurídica; d) onde a obrigação deve ser satisfeita, para a ação em que se lhe exigir o cumprimento; e) de residência do idoso, para a causa que verse sobre direito previsto no respectivo estatuto; f) da sede da serventia notarial ou de registro, para a ação de reparação de dano por ato praticado em razão do ofício; IV - do lugar do ato ou fato para a ação: a) de reparação de dano; b) em que for réu administrador ou gestor de negócios alheios; V - de domicílio do autor ou do local do fato, para a ação de reparação de dano sofrido em razão de delito ou acidente de veículos, inclusive aeronaves. 22

25 Código de Processo Civil Arts. 54 a 64 SEÇÃO II DA MODIFICAÇÃO DA COMPETÊNCIA Art A competência relativa poderá modifi car-se pela conexão ou pela continência, observado o disposto nesta Seção. Art Reputam-se conexas 2 (duas) ou mais ações quando lhes for comum o pedido ou a causa de pedir. 1º - Os processos de ações conexas serão reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles já houver sido sentenciado. 2º - Aplica-se o disposto no caput: I - à execução de título extrajudicial e à ação de conhecimento relativa ao mesmo ato jurídico; II - às execuções fundadas no mesmo título executivo. 3º - Serão reunidos para julgamento conjunto os processos que possam gerar risco de prolação de decisões confl itantes ou contraditórias caso decididos separadamente, mesmo sem conexão entre eles. Art Dá-se a continência entre 2 (duas) ou mais ações quando houver identidade quanto às partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange o das demais. Art Quando houver continência e a ação continente tiver sido proposta anteriormente, no processo relativo à ação contida será proferida sentença sem resolução de mérito, caso contrário, as ações serão necessariamente reunidas. Art A reunião das ações propostas em separado far-se-á no juízo prevento, onde serão decididas simultaneamente. Art O registro ou a distribuição da petição inicial torna prevento o juízo. Art Se o imóvel se achar situado em mais de um Estado, comarca, seção ou subseção judiciária, a competência territorial do juízo prevento estender-se-á sobre a totalidade do imóvel. Art A ação acessória será proposta no juízo competente para a ação principal. Art A competência determinada em razão da matéria, da pessoa ou da função é inderrogável por convenção das partes. Art As partes podem modifi car a competência em razão do valor e do território, elegendo foro onde será proposta ação oriunda de direitos e obrigações. 1º - A eleição de foro só produz efeito quando constar de instrumento escrito e aludir expressamente a determinado negócio jurídico. 2º - O foro contratual obriga os herdeiros e sucessores das partes. 3º - Antes da citação, a cláusula de eleição de foro, se abusiva, pode ser reputada inefi caz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao juízo do foro de domicílio do réu. 4º - Citado, incumbe ao réu alegar a abusividade da cláusula de eleição de foro na contestação, sob pena de preclusão. SEÇÃO III DA INCOMPETÊNCIA Art A incompetência, absoluta ou relativa, será alegada como questão preliminar de contestação. 23

26 Arts. 64 a 69 Código de Processo Civil 1º - A incompetência absoluta pode ser alegada em qualquer tempo e grau de jurisdição e deve ser declarada de ofício. 2º - Após manifestação da parte contrária, o juiz decidirá imediatamente a alegação de incompetência. 3º - Caso a alegação de incompetência seja acolhida, os autos serão remetidos ao juízo competente. 4º - Salvo decisão judicial em sentido contrário, conservar-se-ão os efeitos de decisão proferida pelo juízo incompetente até que outra seja proferida, se for o caso, pelo juízo competente. Art Prorrogar-se-á a competência relativa se o réu não alegar a incompetência em preliminar de contestação. Parágrafo único - A incompetência relativa pode ser alegada pelo Ministério Público nas causas em que atuar. Art Há confl ito de competência quando: I - 2 (dois) ou mais juízes se declaram competentes; II - 2 (dois) ou mais juízes se consideram incompetentes, atribuindo um ao outro a competência; III - entre 2 (dois) ou mais juízes surge controvérsia acerca da reunião ou separação de processos. Parágrafo único - O juiz que não acolher a competência declinada deverá suscitar o confl ito, salvo se a atribuir a outro juízo. CAPÍTULO II DA COOPERAÇÃO NACIONAL Art Aos órgãos do Poder Judiciário, estadual ou federal, especializado ou comum, em todas as instâncias e graus de jurisdição, inclusive aos tribunais superiores, incumbe o dever de recíproca cooperação, por meio de seus magistrados e servidores. Art Os juízos poderão formular entre si pedido de cooperação para prática de qualquer ato processual. Art O pedido de cooperação jurisdicional deve ser prontamente atendido, prescinde de forma específi ca e pode ser executado como: I - auxílio direto; II - reunião ou apensamento de processos; III - prestação de informações; IV - atos concertados entre os juízes cooperantes. 1º - As cartas de ordem, precatória e arbitral seguirão o regime previsto neste Código. 2º - Os atos concertados entre os juízes cooperantes poderão consistir, além de outros, no estabelecimento de procedimento para: I - a prática de citação, intimação ou notifi cação de ato; II - a obtenção e apresentação de provas e a coleta de depoimentos; III - a efetivação de tutela provisória; 24

27 Código de Processo Civil Arts. 69 a 74 IV - a efetivação de medidas e providências para recuperação e preservação de empresas; V - a facilitação de habilitação de créditos na falência e na recuperação judicial; VI - a centralização de processos repetitivos; VII - a execução de decisão jurisdicional. 3º - O pedido de cooperação judiciária pode ser realizado entre órgãos jurisdicionais de diferentes ramos do Poder Judiciário. LIVRO III DOS SUJEITOS DO PROCESSO TÍTULO I DAS PARTES E DOS PROCURADORES CAPÍTULO I DA CAPACIDADE PROCESSUAL Art Toda pessoa que se encontre no exercício de seus direitos tem capacidade para estar em juízo. Art O incapaz será representado ou assistido por seus pais, por tutor ou por curador, na forma da lei. Art O juiz nomeará curador especial ao: I - incapaz, se não tiver representante legal ou se os interesses deste colidirem com os daquele, enquanto durar a incapacidade; II - réu preso revel, bem como ao réu revel citado por edital ou com hora certa, enquanto não for constituído advogado. Parágrafo único - A curatela especial será exercida pela Defensoria Pública, nos termos da lei. Art O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens. 1º - Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação: I - que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens; II - resultante de fato que diga respeito a ambos os cônjuges ou de ato praticado por eles; III - fundada em dívida contraída por um dos cônjuges a bem da família; IV - que tenha por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóvel de um ou de ambos os cônjuges. 2º - Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses de composse ou de ato por ambos praticado. 3º - Aplica-se o disposto neste artigo à união estável comprovada nos autos. Art O consentimento previsto no art. 73 pode ser suprido judicialmente quando for negado por um dos cônjuges sem justo motivo, ou quando lhe seja impossível concedê-lo. 25

28 Arts. 74 a 76 Código de Processo Civil Parágrafo único - A falta de consentimento, quando necessário e não suprido pelo juiz, invalida o processo. Art Serão representados em juízo, ativa e passivamente: I - a União, pela Advocacia-Geral da União, diretamente ou mediante órgão vinculado; II - o Estado e o Distrito Federal, por seus procuradores; III - o Município, por seu prefeito ou procurador; IV - a autarquia e a fundação de direito público, por quem a lei do ente federado designar; V - a massa falida, pelo administrador judicial; VI - a herança jacente ou vacante, por seu curador; VII - o espólio, pelo inventariante; VIII - a pessoa jurídica, por quem os respectivos atos constitutivos designarem ou, não havendo essa designação, por seus diretores; IX - a sociedade e a associação irregulares e outros entes organizados sem personalidade jurídica, pela pessoa a quem couber a administração de seus bens; X - a pessoa jurídica estrangeira, pelo gerente, representante ou administrador de sua fi lial, agência ou sucursal aberta ou instalada no Brasil; XI - o condomínio, pelo administrador ou síndico. 1º - Quando o inventariante for dativo, os sucessores do falecido serão intimados no processo no qual o espólio seja parte. 2º - A sociedade ou associação sem personalidade jurídica não poderá opor a irregularidade de sua constituição quando demandada. 3º - O gerente de fi lial ou agência presume-se autorizado pela pessoa jurídica estrangeira a receber citação para qualquer processo. 4º - Os Estados e o Distrito Federal poderão ajustar compromisso recíproco para prática de ato processual por seus procuradores em favor de outro ente federado, mediante convênio fi rmado pelas respectivas procuradorias. Art Verifi cada a incapacidade processual ou a irregularidade da representação da parte, o juiz suspenderá o processo e designará prazo razoável para que seja sanado o vício. 1º - Descumprida a determinação, caso o processo esteja na instância originária: I - o processo será extinto, se a providência couber ao autor; II - o réu será considerado revel, se a providência lhe couber; III - o terceiro será considerado revel ou excluído do processo, dependendo do polo em que se encontre. 2º - Descumprida a determinação em fase recursal perante tribunal de justiça, tribunal regional federal ou tribunal superior, o relator: I - não conhecerá do recurso, se a providência couber ao recorrente; II - determinará o desentranhamento das contrarrazões, se a providência couber ao recorrido. 26

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