DIVÓRCIO EXTRAJUDICIAL

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1 1 DIVÓRCIO EXTRAJUDICIAL Bruna Graciélly Belila Bernadelli 1 RESUMO Este artigo refere-se ao divórcio extrajudicial e este tema insere-se para justificar a sua aplicação e serventia no sistema processual, bem como aduz as orientações básicas quanto à realização do procedimento do divórcio extrajudicial. Assevera-se que o divórcio extrajudicial é um instituto que visa a acelerar e minimizar os efeitos do rompimento da relação de união estável ou matrimonial, transformando na prática de forma célere a situação civil das partes envovildas e, aliás, ressalta-se também a supressão do lapso temporal anteriormente exigido para a realização do divórcio. Palavras-Chave: Divórcio Extrajudicial. Orientações. ABSTRACT This article refers to the extrajudicial divorce and this issue falls to justify its application and usefulness in the procedural system, and puts forward the basic guidelines for the conduct of extrajudicial procedure of divorce. Asserts that extrajudicial divorce is an institute that aims to accelerate and minimize the effects of the breakup of the relationship of marriage or marriage, turning swiftly in practice the situation envovildas civil party and, moreover, it emphasizes also the abolition of time span previously required to complete the divorce. Key-Words: Divorce. Extrajudicial. Guidelines. INTRODUÇÃO Levando-se em conta os aspectos da separação e do divórcio, o legislador editou uma norma prática quanto à necessidade de agilizar o procedimento de dissolução da sociedade conjugal, seja no casamento ou união estável. Inicialmente tem-se que a Lei n , de 4 de janeiro de 2007, inseriu o artigo 1124-A no rito processual civil, ou seja, o referido artigo versa sobre a 1 Acadêmica do curso de Direito - Bacharelado Faculdade de Colíder (FACIDER) Colíder (MT) - Brasil. Endereço para correspondência: Avenida do Colinizador, 595, Bairro Centro, Setor Leste, Colíder (MT), CEP brunabernadelli@gmail.com

2 2 possibilidade de ser processada a separação e o divórcio perante a via extrajudicial, ressalvado o consenso imprescindível para a realização do ato. Portanto, para compreender o liame, apresenta-se o dispositivo entabulado no artigo A do Código de Processo Civil: Art A - A separação consensual e o divórcio consensual, não havendo filhos menores ou incapazes do casal e observados os requisitos legais quanto aos prazos, poderão ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia e, ainda, ao acordo quanto à retomada pelo cônjuge de seu nome de solteiro ou à manutenção do nome adotado quando se deu o casamento. 1º - A escritura não depende de homologação judicial e constitui título hábil para o registro civil e o registro de imóveis. 2º - O tabelião somente lavrará a escritura se os contratantes estiverem assistidos por advogado comum ou advogados de cada um deles, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial. 3º - A escritura e demais atos notariais serão gratuitos àqueles que se declararem pobres sob as penas da lei. Diante deste fator, observa-se que a legislação remeteu a competência para a realização do divórcio extrajudicial às serventias de notas, desde que obedecidos determinados requisitos. Em conformidade com Lobo (2007), aduz-se que o divórcio extrajudicial busca resolver os litígios de imediato, após o casal encontrar dificuldades na manutenção da união ou do matrimônio, bem como pela extinção do afeto e, ao final do relacionamento, propõe uma separação ou divórcio amigável aos casais que já estejam separados ou que queiram divorciar-se, mas este instituto preza pela contínua relação entre as partes, sejam estas a amizade, o respeito, o carinho, a atenção, entre outros. 1 DIREITO DE FAMÍLIA

3 3 O doutrinador Venosa (2011) menciona que o casamento e o divórcio estão ligados intimamente com a vontade, sentimentos e necessidade do ser humano. Neste sentido, Venosa (2011, p. 9, 10 e 12) preleciona que: A família, como vimos, é um fenômeno fundado em dados biológicos, psicológicos e sociológicos regulados pelo direito. Na definição do grande Beviláqua há que se acrescentar, hoje, as normas reguladoras das uniões sem casamento. É interessante observar que no passado qualquer referência jurídica à família tomava por base o casamento Só mais recentemente a família foi observada pelos juristas sob prisma de instituição, abrangendo as uniões sem casamento e até mesmo as chamadas famílias monoparentais A Constituição de 1988 ampliou, entre nós, o conceito de família, para reconhecer como entidade familiar a comunidade formada por qualquer um dos pais e seus descendentes, bem como a união estável entre homem e mulher (art. 226). Destarte, a família é um gênero que comporta várias espécies [...]. A família preexiste à estruturação jurídica. [...] Como o Direito e o legislador agem diretamente sobre os fenômenos derivados da família, é inseparável do Direito qualquer estudo da família. (p. 9) O direito de família, ramo do direito civil com características peculiares, integrado pelo conjunto de normas que regulam as relações jurídicas e familiares, orientando por elevados interesses morais e bem estar social. Originalmente, em nosso país, o direito de família vinha regulado exclusivamente pelo Código Civil. Princípios Constitucionais e numerosas leis complementares revogaram parcialmente vários dispositivos do Código de 1916, além de disciplinar outros fenômenos e fatos jurídicos relacionados direta ou indiretamente com a família. O Código Civil de 2002 procura fornecer uma novo compreensão de família, adaptava ao novo século, embora tenha ainda com passos tímidos nesse sentido. Seguindo o que já determinara a Constituição de 1988, o atual estatuto procura estabelecer a mais completa igualdade jurídica dos cônjuges e dos companheiros, do homem e da mulher. [...] O organismo familiar passa por constantes mutações e é evidente que o legislador deve estar atento as necessidades de alterações legislativas que devem ser feitas no curso deste século. [...] No direito de família, a ordem pública prepondera dispondo sobre as relações dos cônjuges, relações entre pais e filhos, regimes matrimoniais, celebração e dissolução do casamento etc. Tal se deve ao interesse permanente do Estado no direcionamento da família com sua célula básica, decidindo-lhe proteção especial (art. 226, caput, da CF). (p. 10) O direito de família, por sua natureza, apresenta características que o afastam dos demais ramos do direito privado [...]. A sociedade procura regular e tutelar a família da forma mais aceitável possível no tempo e no espaço. O Estado intervém na estrutura da família em prol da preservação da célula que o sustenta, em última análise. (p. 12)

4 4 Literalmente corroborando com a doutrina de Venosa (2011), tem-se que o direito de família agrega a proteção e tutela, com respaldo em um complexo de leis e normas que regulam as relações pessoais, patrimonial e de filiação da sociedade conjugal, no âmbito da família intrínseca, neste aspecto, a família por ser fenômeno natural formador da sociedade conjugal, bem como regra geral de conduta moral e humana, daí surgindo a problemática da manutenção do vínculo conjugal e, posteriormente infrutífera sua manutenção, surge a necessidade do instituto do divórcio, mas para que este possa ocorrer, primeiramente faz-se necessário compreender a diferença entre casamento e união estável. 2 CONCEITO: CASAMENTO E UNIÃO ESTÁVEL no direito brasileiro: Venosa (2011, p. 24 e 25) define em sua obra o conceito de casamento Inúmeras são as definições de casamento, instituto que permite divagações históricas, políticas e sociológicas. Não há, por consequência, uniformidade nas legislações e na doutrina. [...] Evidentemente, a conceituação de casamento não pode ser imutável. No passado, por exemplo, quando inexistente o divórcio entre nós, cabível nas definições à indissolubilidade do vínculo. [...] O casamento é o centro do direito de família. Dele irradiam suas normas fundamentais. Sua importância, como negócio jurídico formal, vai desde as formalidades que antecedem sua celebração, passando pelo ato material de conclusão até os efeitos do negócio que deságuam nas relações entre os cônjuges, os deveres recíprocos, a criação e assistência material e espiritual recíproca e da prole etc. Outrora Venosa (2011, p. 37, 38 e 41) define união estável como sendo: Paralelamente ao casamento contrapõe-se a união livre que também gera efeitos jurídicos. A união de fato só passa a apresentar relevância de negação jurídica a partir da instituição do casamento sob forma legal no século XVI [...]. O fato é que a família é um fenômeno social preexistente ao casamento, um fato natural. A sociedade, em determinado momento histórico, institui casamento como regra de conduta. A partir daí surge a problemática da união conjugal sem casamento. (p. 37) Assim como para o casamento, o conceito de união livre ou concubinato também é variável. Importa analisar seus elementos constitutivos. A união estável ou concubinato, por sua própria terminologia, não se confunde com a mera união de fato, relação fugaz e passageira. Na união estável existe a

5 5 convivência do homem e da mulher sob o mesmo teto ou não, mas more uxório, isto é, convívio como se marido e esposa fossem. Há, portanto, um sentido amplo de união de fato, desde a aparência ou posse de estado de casado, a notoriedade social, até a ligação adulterina. Nesse sentido, a união estável é um fato jurídico, qual seja, um fato social que gera efeitos jurídicos. (p. 38) A partir de então, gradualmente foram sendo concedidos direitos, principalmente à concubina ou companheira. (p. 41) A classificação retro desses institutos mostra que o sistema civil brasileiro reconhece ambas as situações e, diante da existência do vínculo conjugal e do fim do animus pela manutenção da relação conjugal, far-se-á possível o divórcio, desde que sob consenso e enquadrados nos requisitos legais para o divórcio extrajudicial. 3 DO DIVÓRCIO EXTRAJUDICIAL O jurista Oliveira (2009) elenca que o posicionamento do presente instituto é unânime, bem como mostra que a norma em referência institui e delega competência aos cartórios para realizar imediatamente divórcio extrajudicial, sem a necessidade de sobrevir norma infraconstitucional disciplinadora e tal modificação possui eficácia plena, ressalvado que o instituto da separação mantém-se remanescente, facultando às partes valer-se ou não da separação ou divórcio. Assevera-se que, para o casal definir uma atitude como esta, insere-se em situação complexa, pois se trata de um assunto que envolve sentimentos de toda uma vida, mas para facilitar o reexame do ato, o casal interessado ao procurar um cartório de notas e tabelionato, buscando de forma direta e imediata o divórcio para livrar-se da situação a quo, deixando-os livres para reestruturar sua história. Nessa toada, justifica-se que atualmente o instituto que vigora no sistema brasileiro é o divórcio direto, não sendo mais necessária a separação, uma vez que a Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988 (CF/88), estabeleceu em seu artigo 226, 6, alterada pela Emenda Constitucional n 66/2010 (EC n 66/2010), que, para complementar a necessidade da revogação do lapso temporal da conversão da separação em divórcio ou da postulação direta ao divórcio, passa assim a existir apenas o divórcio junto ao ordenamento jurídico para desfazimento do relacionamento conjugal.

6 6 Art. 226 CRFB/88 () A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. 6 - O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. Sobre o divórcio extrajudicial, preleciona que: [...] Esse mais recente dispositivo possibilita a realização da separação consensual e do divórcio consensual, não havendo filhos menores ou incapazes do casal, por escritura pública. (VENOSA, 2011, p. 173) ano de 2010: Venosa (2011, p. 173) também justifica esta alteração que ocorrera no [...] Essa alteração era reclamada de há muito, pois não há mesmo necessidade de intervenção judicial se os cônjuges estão de pleno acordo. Se há filhos menores ou incapazes do casal, a intervenção judicial se justifica de per si, para a proteção ampla deles. As partes podem valer-se da escritura pública se preencherem os requisitos. Trata-se de uma faculdade como aponta o texto legal. Este é o grande trunfo dessa norma, principalmente porque as escrituras públicas de inventário e partilha, separação e divórcio consensuais não dependem de homologação e são títulos hábeis para o registro civil e o registro imobiliário. Já o doutrinador Gonçalves (2011, p. 220) elucida: Efetivamente o divórcio extrajudicial consensual, realizado mediante escritura pública lavrada por notário e assistência de advogado ou defensor público, exige a inexistência de filhos menores e acordo sobre todas as questões essenciais, inclusive sobre a partilha dos bens. Diante da análise apontada pelos doutrinadores que embasam este artigo, percebe-se que é pacífico também o entendimento de que o legislador visou a aliviar o judiciário quanto aos procedimentos de divórcio e separação, possibilitando assim ao sistema brasileiro a intenção de tornar célere a separação e o divórcio, desde que consensuais e, para que se evitem transtornos de espera em uma ação judicial, abre-se possibilidade de favorecimento quanto ao procedimento e sua tramitação administrativa, e neste seara, um casal que já esteja separado de

7 7 fato, e que se encontre residindo em comarcas diferentes, poderão optar pelo cartório de notas que melhor lhe aprouver. Por fim, para que possa dar procedência ao divórcio extrajudicial, far-se-á imprescindível respeitar o preenchimento dos seguintes requisitos legais, aduzidos no capítulo seguinte. 4 ORIENTAÇÕES O escritor Eugênio Guedes de Oliveira (2011, p. 9) aduz que: Outro aspecto importante, cumpre ressaltar, é sobre as declarações emitidas em cartório. Tratando-se de requisito fundamental em certos casos para a confirmação de pressupostos essenciais à formalização da escritura pública de separação ou divórcio. Também segundo Oliveira (2011, p. 3), É fato que aos declarados juridicamente pobres, sua assistência deverá ser prestado pela Defensoria Pública, ou sob regra geral, realizado sob assistência de patrono devidamente constituído, sob aspecto de assistente ao ato do divórcio. Outro ponto a ser analisado está inserto no texto de Oliveira (2011, p. 1), qual sejam os requisitos mínimos as serem seguidos: De acordo com tal dispositivo tal alternativa é possível desde que: I) seja manifesta inequivocadamente pelos interessados; II) inexistam filhos menores ou incapazes do casal; III) estejam assistidas as partes por advogado; IV) seja observado o prazo legal para separação ou divórcio; V) seja lavrada por escritura pública de tabelião de notas; VI) haja consenso sobre os demais direitos e deveres acessórios advindos desta decisão.

8 8 Assim, diante do exposto, percebe-se que o requisito imprescindível para a realização do divórcio extrajudicial é o consenso entre o casal e, aliás, a escritura do divórcio independe de homologação judicial, mas deve ser averbada junto ao Cartório de Registro Civil onde fora realizado o matrimônio ou declaração de união estável para alteração do estado civil das partes. Destarte, ressalta-se que o lapso temporal necessário restou suprimido pela Emenda Constitucional n 66/2010, uma vez que o fator que definirá a questão do divórcio será a vontade e não mais o período de tempo. Neste sentido, o doutrinador Gonçalves (2011) menciona que o ato do divórcio extrajudicial terá como ponto principal, além do fim da união, a estipulação (se existir) da divisão de bens, da prestação alimentícia, da disposição de usufruto e herança, da filiação, entre outros. Em conformidade com a Lei n /2007, para a lavratura da escritura pública de divórcio, far-se-á necessário apresentar os seguintes documentos/informações/declarações: a) Certidão de casamento; b) Documento de identidade oficial, CPF e informação sobre profissão e endereço dos cônjuges; c) Escritura de pacto antenupcial (se houver); d) Documento de identidade oficial, CPF e informação sobre profissão e endereço dos filhos maiores (se houver) e certidão de casamento (se casados); e) Documentos necessários à comprovação da titularidade dos bens (se houver); f) Descrição da partilha dos bens; g) Definição sobre a retomada do nome de solteiro ou manutenção do nome de casado; h) Definição sobre o pagamento ou não de pensão alimentícia;

9 9 i) Carteira da OAB e informação sobre estado civil e endereço do advogado (assistente jurídico obrigatório, podendo as partes terem advogados distintos ou o mesmo para o ato); j) O Cartório de Notas para lavratura do documento é de livre escolha das partes e independente do domicílio destas ou do local do casamento; k) Os cônjuges podem realizar o ato por procuração pública, que deverá conter em seu teor poderes especiais e expressos para finalidade do divórcio com lapso temporal de validade de trinta dias. O Estado de Mato Grosso instituiu o valor da escritura de divórcio por meio da tabela do Fundo de Apoio ao Judiciário (Funajuris), que poderá ser acompanhada e verificada no site da Associação dos Notários e Registradores do Estado do Mato Grosso ( 5 DA POSSIBILIDADE DA UTILIZAÇÃO DO NOME DO EX-CÔNJUGE A ilustre doutrinadora Diniz (2006) ensina em sua obra que existe a possibilidade de o ex-cônjuge continuar a utilizar o nome de casado, sem prejuízo do divórcio, seja pelo divórcio direto ou indireto ou por conversão, desde que haja o consentimento do outro cônjuge, pois este instituto, desde que obedecidos os requisitos legais, permite que o cônjuge preserve o nome de casado. Noutro aspecto, Diniz (2006, p ): Dissolvido o casamento pelo divórcio direto ou por conversão, no que diz respeito ao sobrenome dos cônjuges, aplica-se o disposto no art [...]. Logo, o deliberado na separação judicial sobre o nome do ex-cônjuge deverá ser mantido no divórcio. E, na hipótese de divórcio direto, poderá, se quiser, conservar os apelidos do ex-cônjuge, mas havendo novas núpcias, deverá renunciá-lo. Já Gonçalves (2011, p. 290) corrobora o texto retromencionado:

10 10 Com a aprovação da Emenda Constitucional nº. 66/2010, não poderá haver nenhuma repercussão de eventual culpa na manutenção ou perda do direito de usar o sobrenome de casado após o divórcio. O referido art deve ter sido revogado, por incompatibilidade com nova ordem constitucional estabelecida pela PEC do Divórcio. 6 DA POSSIBILIDADE DE GRATUIDADE DO ATO A Lei n /2007 também tratou da possibilidade da gratuidade da escritura pública do divórcio, e os doutrinadores citados nesta pesquisa defendem a utilização quando necessário e comprovada a hipossuficiência das partes. Todavia, tal benefício dependerá da declaração das partes interessadas, sob responsabilidade dos atos informados, sendo este instituto de auxílio gratuito, ramificado do acesso à justiça. 7 DA PUBLICIDADE DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Ao contrário da justiça comum, a lei que institui o divórcio extrajudicial não tramita perante segredo de justiça, mas sua publicidade deve permanecer restrita, em sintonia com as cláusulas de tutela da família, pois independe do conhecimento de terceiros dos atos que circunscrevem a privacidade das partes, sendo este o regulamento instituído pela Resolução n 35/2007 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 8 DA PUBLICIDADE DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Ao contrário da justiça comum, a lei que institui o divórcio extrajudicial não tramita perante segredo de justiça, mas sua publicidade deve permanecer restrita, em sintonia com as cláusulas de tutela da família, pois independe do conhecimento de terceiros dos atos que circunscrevem a privacidade das partes, sendo este o regulamento instituído pela Resolução n 35/2007 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 9 DO RESTABELECIMENTO DA SOCIEDADE CONJUGAL

11 11 O Código Civil Brasileiro, em seu artigo 1.577, preleciona que qualquer que seja o motivo da separação e/ou divórcio, por mais que a Lei n /2007 seja omissa quanto à reconciliação, por fator de facilitar a vida das pessoas, logo, seria lógico que as partes dispensadas do procedimento judicial também poderiam caso interessassem, o retorno ao status a quo, visando reconstituir o vínculo anterior, e neste sentido, desde que haja nova escritura e averbação ao registro de casamento anterior, mas todo o sistema sob analogia ao artigo 1.639, 2 do Código Civil; portanto, podendo separar-se e reconciliar-se de forma direta e imediata mediante lavratura de escritura pública, cujo restabelecimento da sociedade conjugal não venha a prejudicar direitos de terceiros. Todavia, conforme a Resolução n 35 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que veio para regulamentar a Lei Federal /07, mais especificamente em seu art. 48, in verbis: Art. 48. O restabelecimento de sociedade conjugal pode ser feito por escritura pública, ainda que a separação tenha sido judicial. Neste caso, é necessária e suficiente a apresentação de certidão da sentença de separação ou da averbação da separação no assento de casamento. De imediato é necessário solicitar a lavratura da escritura pública no Tabelionato de Notas e, posteriormente, registrar no Registro Civil onde foi averbado o registro de casamento do casal. O restabelecimento da sociedade conjugal somente poderá ser feito depois da averbação da separação no registro civil, podendo ser simultâneos os atos, cujo procedimento não pode ser feito com modificações. Em caso de alteração do nome de um dos cônjuges, o oficial de Registro Civil terá que averbar o ato no assento de casamento. 10 DA CONVERSÃO DO PROCESSO JUDICIAL PARA O PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nesta seara, durante a regulamentação da norma - Lei n /2007- ocorrida pela Resolução n 35, de 24 de abril de 2007, do Conselho Nacional de

12 12 Justiça (CNJ), existiam em curso milhares de ações judiciais versando sobre separação e divórcio, que se enquadravam nos requisitos da nova regra e dependendo da atuação jurisdicional para conclusão do mandamus. Nesse aspecto, Venosa (2011, p. 173) explica: Se a proposta judicial, os cônjuges podem a qualquer momento optar pela escritura, podendo suspender o processo por trinta dias ou desistir da via judicial (art. 2º da Resolução). CONSIDERAÇÕES FINAIS Nessa vertente racional, fala-se em divórcio extrajudicial, quando o vínculo ou sociedade conjugal ou matrimonial, por fatores diversos, resultam da vontade de separação ou ruptura deste laço. Sendo assim, transforma-se este instituto como medida necessária para manutenção mínima da relação entre as partes e automaticamente o reflexo deste ato se dará de forma patrimonial, pessoal e profunda na relação de parentesco, seja por filiação, seja pela relação entre as famílias. Ao final, com a outorga do procedimento extrajudicial, galga-se uma nova possibilidade para solucionar litígios matrimoniais e conjugais, independente de prazo e motivos, e neste sentido é pacífica a idéia do legislador ter intercedido junto a este procedimento administrativo, suspendendo parcialmente as funções do Estado, qual seja em referência ao direito de família, desde que obedecidos os requisitos da Carta Política de 1988 e do Código Processual Civil. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 12 ed. São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito de família. 8 ed. São Paulo: Saraiva, LOBO, Paulo Luiz Netto. Divórcio e separação consensuais extrajudiciais. Disponível em: Elaborado em 02/2007. Acesso em 13 mar 2013.

13 13 OLIVEIRA, Eugênio Guedes de. Separação e divórcio extrajudiciais: das serventias e do novo procedimento. Disponível em: Elaborado em 03/2009. Acesso em 13 mar VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 11 ed. São Paulo: Atlas, ANEXO Modelo de divórcio extrajudicial ILUSTRÍSSIMO SENHOR TABELIÃO DO CARTÓRIO DO ---º OFICIO DE REGISTROS DA COMARCA DE ESTADO DE Nome, brasileiro, casado, profissão, natural de /--, portador da cédula de identidade RG Nº , expedida pela ---/---, inscrito no CPF/MF Nº , residente e domiciliado na Rua --, N. --, bairro -----, na cidade de /-- e Nome, brasileira, casada, profissão, natural de /--, portadora da cédula de identidade RG Nº /---, inscrita no CPF/MF Nº , residente e domiciliada na avenida , n. ---, bairro da ---- na cidade de -----/---, vem através de advogado legalmente constituído (procuração anexa), abaixo firmado, respeitosamente a presença de Vossa Excelência, com fundamento na Lei , de Emenda Constitucional N 66, que dá nova redação ao 6º do ART. 226 da Constituição Federal, promover o presente.

14 14 PEDIDO DE DIVÓRCIO EM CARTÓRIO DOS FATOS E FUNDAMENTOS Os requerentes contraíram matrimonio civil, no dia 00 de ---- de 0000, adotando o regime da comunhão parcial de bens (certidão de casamento em anexo). O casal possui uma filha em comum, sendo esta maior de idade (certidão de nascimento em anexo). Os requerentes encontram-se separados de fato a 12 anos, não havendo possibilidade de reconciliação. O casal não possui bens. A requerente continuara a usar o nome de casada. O presente pedido possui como objeto o divórcio do casal. O casamento civil pode ser dissolvido a qualquer tempo por força da Emenda Constitucional nº 66 que altera o artigo 226, 6º da Constituição Federal do Brasil, suprimindo o requisito de prévia separação judicial por mais de 01 (um) ano ou de comprovada separação de fato por mais de 02 (dois) anos. Assim, comprovada a separação de fato dos requerentes e não havendo possibilidade de reconciliação, a dissolução do casamento civil é a medida

15 15 que se impõe. DO PEDIDO Ante o exposto, requer-se do Ilustre Senhor Tabelião, nos termos do art. 226, 6º Da Constituição Do Brasil, o seguinte: a) Seja aprazado dia e hora para a realização do divórcio; b) Proceda com a lavratura da competente certidão que decreta o divórcio do casal e , para a extinção do vínculo matrimonial; c) A cônjuge continuara a usar o nome de casada, qual seja ; d) Pelo princípio da intervenção mínima, requer-se a dispensa de notificação do representante do Ministério Público; e) Aproveita para produzir todos os meios de provas admitidas em direito, especialmente através dos documentos acostados, depoimento pessoal das partes e de testemunhas que comparecerão ao feito no dia e hora aprazados. Nestes termos, Pede e aguarda deferimento. Cidade /--- Dia, mês e ano ADVOGADO OAB/XX

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