ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO ETS - 003: ENTALHE, FURAÇÃO, TRATAMENTO E EMPLACAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO ETS - 003: ENTALHE, FURAÇÃO, TRATAMENTO E EMPLACAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA"

Transcrição

1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO ETS - 003: ENTALHE, FURAÇÃO, TRATAMENTO E EMPLACAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as diretrizes básicas para a execução do serviço de entalhe, furação, tratamento (preservação) e emplacamento de dormentes de madeira. Define máquinas, ferramentas e materiais utilizados, além de critérios e controle de recebimento, e critérios de medição e pagamento. 2. REFERÊNCIAS Ressalvada a prevalência das especificações, deverão ser observadas as revisões mais recentes das normas e especificações do DNIT e da ABNT: a) Normas da ABNT: ABNT-NBR-6966/1994 (TB 138) Dormente Terminologia; e ABNT-NBR-7511/2005 (EB 101) Dormente de madeira - Requisitos e métodos de ensaio Especificação. b) Especificação da VALEC: 80-EM-031F Dormente de madeira Bitola 1,60m. c) Especificação da CBTU: EMVP-15 Dormente de madeira. d) Especificação da RFFSA: NV Especificações técnicas para fornecimento de dormentes de madeira. 3. DESCRIÇÃO Dormentes são elementos estruturais que se localizam na direção transversal ao eixo da Via Permanente onde estão os trilhos ferroviários. Dentre suas principais funções estão: Suporte para os trilhos, fixando e assegurando a sua posição e gabarito da via, além de manter a estabilidade da via frente às variações de temperatura, esforços estáticos (da própria estrutura) e dinâmicos (ocasionados por materiais rodantes); Receber os esforços transmitidos pelos trilhos e repassá-las tão uniformemente quanto possível às camadas inferiores (lastro ou laje); Manter a geometria da via permanente; e ETS-003 : 1

2 Deve resistir aos esforços mecânicos e às intempéries por um longo tempo. As fixações são elementos que possibilitam a continuidade estrutural da via, unindo os trilhos aos dormentes através de uma chapa metálica ou plástica, ou ambas, com a qual se reduz a pressão específica do trilho, garantindo a integridade do dormente e dando elasticidade a via. 4. DISPOSIÇÕES EXECUTIVAS Consiste no conjunto de atividades realizadas na Usina de Tratamento de Dormentes UTD, sucintamente descritas a seguir. O processo a ser utilizado para o tratamento será o Bethell, também denominado de célula cheia RECEBIMENTO E DESCARGA DE DORMENTES VERDES Os dormentes serão recebidos por via ferroviária (descarregados através de guindastes) e/ou rodoviária (descarregados através de empilhadeiras), conforme o local do fornecimento. Será realizada uma inspeção por amostragem do lote recebido antes do empilhamento EMPILHAMENTO DOS DORMENTES VERDES Os dormentes verdes serão empilhados na área definida no layout. O empilhamento obedecerá a forma clássica 1 x 8 e será executado o mais rapidamente possível após o seu recebimento no canteiro. O espaçamento das pilhas deverá ser de 1,0m. As pilhas deverão ser assentadas sobre blocos de madeira tratada, confeccionados a partir de dormentes refugados. Para cada lote recebido e empilhado, será registrado em uma ou mais das suas pilhas, a data de confecção (serragem) do dormente e a data do seu empilhamento, através de pintura com tintas, em um de seus dormentes PRÉ-TRATAMENTO Os dormentes receberão um pré-tratamento por imersão na serraria. Caso forem detectados vestígios de contaminação por fungos e/ou insetos após o empilhamento na Usina, deverá ser executado novo pré-tratamento dos dormentes. Neste caso, o prétratamento será executado por aspersão do preservativo SECAGEM Esta atividade será realizada pelo processo de secagem ao ar livre. Os dormentes deverão permanecer no pátio de secagem até atingir um teor de umidade compatível com a operação de tratamento. O valor máximo especificado é 30% em relação ao peso seco da madeira e o tratamento deverá ser feito no prazo mais curto possível após atingir esse valor. ETS-003 : 2

3 A determinação da umidade deverá ser feita através de medidores elétricos de umidade. Em caso de dúvida, esta será determinada através de secagem em estufa a 102 ± 3 C até peso constante. A umidade será então determinada por relação de pesos determinados em balança de precisão. O formato das pilhas de 1 x 8 e a posição do eixo dos dormentes espaçadores paralelo à direção do vento predominante, proporcionarão melhor ventilação as faces horizontais dos outros dormentes da pilha, com conseqüente redução do tempo de secagem para toda a pilha MANUSEIO E TRANSPORTE PARA O ENTALHE E FURAÇÃO Após atingir a umidade especificada para o tratamento, o lote de dormentes será transportado para a operação de entalhe/furação basicamente através do caminhão com munck ENTALHE E FURAÇÃO O entalhe e furação têm por objetivo garantir uma superfície plana e uma perfeita furação para fixação do conjunto trilho/dormente, garantindo antecipadamente a bitola da via. O equipamento será automático, promovendo simultaneamente os dois entalhes e depois os furos TRANSPORTE PARA O GALPÃO DE TRATAMENTO Para receber o tratamento, os dormentes serão arrumados em vagonetes e transportados para a autoclave TRATAMENTO (PRESERVAÇÃO) O tratamento/preservação tem por objetivo aumentar a durabilidade da madeira quanto à deterioração causada pela ação de agentes biológicos (fungos e insetos). Após o tempo definido para a secagem, pode-se promover a impregnação dos dormentes objetivando fundamentalmente ocupar os vazios, antes ocupados pela água e ar, com uma solução fungicida/inseticida, aumentando a resistência ao apodrecimento. O processo de tratamento será o Bethell ou de célula cheia, que consiste nas seguintes fases principais: Introdução das vagonetas na autoclave e fechamento das portas de fechorápido; Aplicação de vácuo inicial de 80 a 90% com duração mínima de 30 minutos; Introdução da solução preservativa (creosoto) a uma temperatura entre 90 a 100 C; Aplicação de pressão (12,6 kg/cm²) pelo tempo mínimo de 60 minutos; Esvaziamento da autoclave; ETS-003 : 3

4 Aplicação do vácuo final de (80 a 90%) durante 20/25 minutos, visando retirar o excesso de preservativo; e Restabelecimento da pressão atmosférica e retirada das vagonetas da autoclave. A retenção mínima especificada é de 130 kg/m³ de madeira tratável (alburno) DESCARGA, MANUSEIO E TRANSPORTE PARA O EMPLACAMENTO Os dormentes serão assentados provisoriamente sobre trilhos usados diretamente pelos guindastes, para posterior arrumação com auxílio de empilhadeira EMPLACAMENTO Os dormentes tratados, após o tempo de secagem, serão então submetidos ao emplacamento na seguinte seqüência: Colocação dos dormentes nas bancadas de emplacamento com empilhadeiras; Arrumação dos dormentes; Colocação das placas nos entalhes; Pré-fixação do tirefão (com arruela dupla de pressão) no dormente, com utilização de marreta; Fixação da placa ao dormente através de torque especificado para o tirefão através de tirefonadeiras; Retirada dos dormentes emplacados das bancadas; Cintamento dos amarrados; e Empilhamento e estocagem dos amarrados. O cintamento será feito por máquina apropriada visando garantir a estabilidade do amarrador de dormente agora emplacado ESTOCAGEM Os dormentes serão estocados, ou, se possível, encaminhados diretamente para o embarque, quando serão dispostos paralelamente à linha do pátio a ser projetada pelo CONTRATADO para o atendimento às necessidades de embarque e desembarque de materiais ferroviários. O manuseio será feito por empilhadeiras e o embarque será feito por guindaste. Os operários da UTD deverão usar equipamentos de proteção individual e serão submetidos rotineiramente a exames médicos ETS-003 : 4

5 5. MÁQUINAS E FERRAMENTAS As seguintes máquinas e ferramentas serão utilizadas nas instalações da Usina de Tratamento de Dormentes, entre outras que se façam necessárias: Empilhadeira; Guindaste; Trator de pneus; Caminhão com munck ; Máquina de entalhar/furar automática; Vagonetas; Autoclave; Bombas de pressão, vácuo e circulação; Caldeira; e Tirefonadeira. 6. MATERIAIS Para o pré-tratamento e para o tratamento (preservação), será utilizado o creosoto. O creosoto é um preservativo líquido constituído por destilado obtido exclusivamente de alcatrão pela carbonização da hulha, e deverá atender às especificações da ABNT-NBR- 7511/2005 (EB 101). 7. CRITÉRIOS DE RECEBIMENTO O critério de recebimento atenderá às normas do DNIT, da ABNT e o SICRO Sistema de Custos Rodoviário do DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. 8. CONTROLE DE RECEBIMENTO Para o controle de tratamento será exigido através de amostragens de recebimento de lotes a qualidade do tratamento e medidas com precisão de milímetros as dimensões básicas de entalhe e furação conforme especificação dos projetos. 9. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços de tratamento de dormentes de madeira serão medidos e pagos por unidade de dormente efetivamente tratado. ETS-003 : 5

6 O custo unitário obtido remunera todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais para o tratamento, equipamento, mão-de-obra e encargos sociais necessários à completa execução do serviço. ETS-003 : 6

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAL ETM - 005: SOLDA ALUMINOTÉRMICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAL ETM - 005: SOLDA ALUMINOTÉRMICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAL ETM - 005: SOLDA ALUMINOTÉRMICA 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as diretrizes básicas a serem obedecidas para aquisição de materiais de soldagem

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB DITEC Reforma das instalações Código do Projeto: 1564-12 Pág. 2 Índice Sumário 1. Memorial Descritivo

Leia mais

ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE

ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE 1. OBJETIVO ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE Definir a partir de parâmetros básicos fornecidos e através de metodologia descrita e justificada o perfil do

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO ETS - 010: SOLDAGEM ALUMINOTÉRMICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO ETS - 010: SOLDAGEM ALUMINOTÉRMICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO ETS - 010: SOLDAGEM ALUMINOTÉRMICA 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as diretrizes básicas para a execução de soldagem aluminotérmica de trilhos,

Leia mais

ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO

ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. APARELHAGEM...4 5.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS 04 1/5 Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. 3. No interior da rosca, espaço

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 127. Janeiro/1981

CIRCULAR TÉCNICA N o 127. Janeiro/1981 IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.4.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 127 Janeiro/1981 ISSN 0100-3453 TRATABILIDADE DE LÂMINAS DE MADEIRA DE Pinus spp. PARA CONFECÇÃO

Leia mais

Painéis de Concreto Armado

Painéis de Concreto Armado CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes

Leia mais

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável

Leia mais

sistema construtivo Steel Frame

sistema construtivo Steel Frame sistema construtivo Steel Frame A Allmas é uma indústria da construção civil, especializada na fabricação de estruturas e na construção em Steel Frame ou Light Steel Frame (LSF). Atua nos segmentos residenciais,

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TUBOS DE COBRE RÍGIDOS E FLEXÍVEIS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ET-65-200-CPG-039 1 / 7 ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA

Leia mais

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011 ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO CAPA SELANTE Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-12/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de capa selante, em obras

Leia mais

SOPH - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE PORTO VELHO TABELA DE SERVIÇOS PORTO VELHO (RO)

SOPH - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE PORTO VELHO TABELA DE SERVIÇOS PORTO VELHO (RO) SOPH - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE PORTO VELHO TABELA DE SERVIÇOS PORTO VELHO (RO) TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE ACESSO AQUAVIÁRIO (Taxas devidas pelo Armador ou Agente) TAXAS GERAIS 1 Carregamento,

Leia mais

02. ENCARGOS: 02.01. Os encargos do construtor são aqueles estipulados no Caderno de Encargos do DERT/SEINFRA, que o empreiteiro declara conhecer.

02. ENCARGOS: 02.01. Os encargos do construtor são aqueles estipulados no Caderno de Encargos do DERT/SEINFRA, que o empreiteiro declara conhecer. OBRA: IMPERMEABILIZAÇÃO DA COBERTA DO AUDITÓRIO; REFORMA DA COBERTA DOS GALPÕES; IMPERMEABILIZAÇÃO DO HALL ESCOLA: EEEP JOSÉ IVANILTON NOCRATO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 01. OBJETO: 01.01. Estas

Leia mais

uso externo Nº 2117 1

uso externo Nº 2117 1 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 12 DESENHO 2 - CORPO DA CAIXA DISPOSITIVO PARA LACRE DE SEGURANÇA A B ROSCA M6 x 1 TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x 1,5 C TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x

Leia mais

Conjuntos mecânicos I

Conjuntos mecânicos I A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias

PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias Primeira

Leia mais

Rolamentos II. Para evitar paradas longas na produção, devido. O que verificar durante o funcionamento

Rolamentos II. Para evitar paradas longas na produção, devido. O que verificar durante o funcionamento A UU L AL A Rolamentos II Para evitar paradas longas na produção, devido a problemas de rolamentos, é necessário ter certeza de que alguns desses rolamentos estejam disponíveis para troca. Para isso, é

Leia mais

OBRA: REFORMA GERAL DA COBERTA ESCOLA: EEFM DE AQUIRAZ ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

OBRA: REFORMA GERAL DA COBERTA ESCOLA: EEFM DE AQUIRAZ ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: REFORMA GERAL DA COBERTA ESCOLA: EEFM DE AQUIRAZ ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 01. OBJETO: 01.01. Estas especificações dizem respeito à reforma geral da coberta da escola EEFM de Aquiraz.. 01.02.

Leia mais

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 MATERIAL CÓDIGO PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 Descrição

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Assis Paço Municipal Profª. Judith de Oliveira Garcez

Prefeitura Municipal de Assis Paço Municipal Profª. Judith de Oliveira Garcez Prefeitura Municipal de Assis Paço Municipal Profª. Judith de Oliveira Garcez Anexo I Termo de Referência Compreende o objeto desta REGISTRO DE PREÇOS SERVIÇO DE RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA,

Leia mais

Adaptação do galpão de aqüicultura do campus Fazenda Experimental e da sala destinada aos técnicos do núcleo de atendimento ao dicente e docente.

Adaptação do galpão de aqüicultura do campus Fazenda Experimental e da sala destinada aos técnicos do núcleo de atendimento ao dicente e docente. PROJETO BÁSICO: Adaptação do galpão de aqüicultura do campus Fazenda Experimental e da sala destinada aos técnicos do núcleo de atendimento ao dicente e docente 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título do

Leia mais

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de

Leia mais

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PREGÃO Nº 33/12. Foco Soluções Corporativas Ltda., CNPJ 13.039.855/0001-78, solicita os seguintes esclarecimentos:

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PREGÃO Nº 33/12. Foco Soluções Corporativas Ltda., CNPJ 13.039.855/0001-78, solicita os seguintes esclarecimentos: PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PREGÃO Nº 33/12 Foco Soluções Corporativas [focorepresentacao@globo.com] Para pregao.eletronico@trt1.jus.br Enviado ter 22/05/2012 21:17 Sr. Pregoeiro Foco Soluções Corporativas

Leia mais

CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo

CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo EFETUADORES Introdução; Definição e Objetivo; Acionamento; Medição; Classificação. CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo INTRODUÇÃO O objetivo dos robôs manipuladores é interagir com seu meio

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição.

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 009 Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. 1. Objetivo. Esta ETP 009, especificação Técnica de Projeto nº 009

Leia mais

Especificação Disjuntores Baixa Tensão

Especificação Disjuntores Baixa Tensão Especificação Disjuntores Baixa Tensão Descrição: DISJUNTOR MICROPROCESSADO Local de Aplicação: QGBT Modelo: Fabricante: Fabricante Alternativo: Normas NBR-5361 / 8176, IEC-947-2 Aplicáveis Critério de

Leia mais

NORMA TÉCNICA 23/2014

NORMA TÉCNICA 23/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 23/2014 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DA QUALIDADE DA MADEIRA COMPENSADOS DE MADEIRA TROPICAL E PINUS PNQM-CT E PNQM-CP

PROGRAMA NACIONAL DA QUALIDADE DA MADEIRA COMPENSADOS DE MADEIRA TROPICAL E PINUS PNQM-CT E PNQM-CP PROGRAMA NACIONAL DA QUALIDADE DA MADEIRA COMPENSADOS DE MADEIRA TROPICAL E PINUS PNQM-CT E PNQM-CP PARÂMETROS REV. 4 (24/09/2004) 1 CLASSIFICAÇÃO DAS TORAS Classe 1: Densidade Classe 2: Densidade Classe

Leia mais

Pressão INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Unidades usuais de pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Tipos de pressão. Quanto a referência utilizada

Pressão INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Unidades usuais de pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Tipos de pressão. Quanto a referência utilizada Pressão É a razão entre a força exercida sobre uma superfície e a área desta superfície. INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Medidores de pressão Unidades SI P: pressão em N/m 2 = Pa = Pascal F: força normal (ortogonal)

Leia mais

Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS

Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS TIPOS DE TIJOLOS PARA ALVENARIA 1 - Tijolos maciços cerâmicos 2 - Tijolos de solo cimento 1 - TIJOLOS MACIÇOS Definições Componente industrializado

Leia mais

Materiais de Construção Civil. Aula 09 parte 2. Concreto

Materiais de Construção Civil. Aula 09 parte 2. Concreto Materiais de Construção Civil Aula 09 parte 2 Concreto Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Traço do concreto Existem tabelas prontas de traço que dão o valor aproximado da resistência esperada ou pode-se

Leia mais

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL NGL-5.3.1-16.17 1 / 8 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÃO GERAL... 2 3. ESCOPO DOS TRABALHOS... 2 3.1. Multiplicação do Material Coletado... 2 3.2. Mão de Obra... 3 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA... 3 5. EQUIPAMENTOS...

Leia mais

Um mecânico recém-formado foi admitido

Um mecânico recém-formado foi admitido A U A UL LA Junções III Introdução Um mecânico recém-formado foi admitido para trabalhar numa indústria de máquinas agrícolas. O supervisor o encaminhou à área de montagem de comandos e sistemas hidráulicos.

Leia mais

Caderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização

Caderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização Caderno de Diretrizes Cicloviárias Projeto de Sinalização INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA 2014 Elaboração: INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA - IPPUL DIRETORIA

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES

TERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES TERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES 1. OBJETIVO E ESCLARECIMENTO: A obra em questão tem por finalidade fazer reparos na Escola Municipal Marinho Fernandes. A planilha

Leia mais

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (IBC) Portaria Inmetro 250/2006 e 280/2008 Código 3368

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (IBC) Portaria Inmetro 250/2006 e 280/2008 Código 3368 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

Turbina eólica: conceitos

Turbina eólica: conceitos Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica

Leia mais

Saiba como trabalhar com Estruturas Sanduíche

Saiba como trabalhar com Estruturas Sanduíche Saiba como trabalhar com Estruturas Sanduíche Aprenda aqui como manusear os materiais conhecidos como Núcles Inerciais ( Madeira Balsa ou Espuma Rígida de PVC), nas aplicações em Plástico Reforçado. Através

Leia mais

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO Anomalias e Mecanismos de Deterioração António Costa Instituto Superior Técnico As estruturas de betão são duráveis!? Nenhum material é por si próprio prio durável; é a interacção

Leia mais

55. X X X X. XXX. líquido: 1 - glicerina 2 - seco

55. X X X X. XXX. líquido: 1 - glicerina 2 - seco Manômetros Balflex Os manômetros Balflex são utilizados para medição de pontos com pressão dinâmica, pulsação ou com vibrações elevadas, na hidráulica ou em compressores. A gama de manômetros Balflex é

Leia mais

AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA

AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual

Leia mais

Calor Específico. 1. Introdução

Calor Específico. 1. Introdução Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que

Leia mais

Informação do Produto Máquina de ensaios eletrodinâmicos LTM 5/10

Informação do Produto Máquina de ensaios eletrodinâmicos LTM 5/10 Linha de aplicação A LTM é uma máquina de ensaio eletrodinâmico com acionamento baseado na tecnologia de motor linear. O novo e patenteado conceito Zwick de acionamento possibilita a utilização da LTM

Leia mais

Aplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem

Aplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DOS MATERIAIS Todo projeto de um componente mecânico, ou mais amplamente, qualquer projeto de engenharia, requer um amplo conhecimento das características, propriedades e comportamento

Leia mais

Todo concreto estrutural deverá ser usinado e dosado em peso, não se aceitando dosagens volumétricas.

Todo concreto estrutural deverá ser usinado e dosado em peso, não se aceitando dosagens volumétricas. 03.00.000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO 03.02.000 ESTRUTURAS DE CONCRETO 03.02.100 CONCRETO ARMADO A estrutura de concreto armado será executada em estrita obediência às disposições do projeto estrutural,

Leia mais

Preparativos antes da montagem

Preparativos antes da montagem Preparativos antes da montagem Manter o local da montagem seco e livre de poeira. Observar a limpeza do eixo, alojamento e das ferramentas. Organizar a área de trabalho. Selecionar as ferramentas adequadas

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 13SR.21.--.--. Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un).

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 13SR.21.--.--. Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un). 13SR.21.-- TÍTULO13SR SERRALHARIAS DE FERRO CAPÍTULO.2-. COMPONENTES EM CHAPA E PERFILADO SUB.CAPº.21. VÃOS I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un).

Leia mais

Nº 1.4.23 Revisão: Nome: Compactação Próctor Normal Sem Reuso. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos.

Nº 1.4.23 Revisão: Nome: Compactação Próctor Normal Sem Reuso. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO SEM REUSO 1. Objetivo Determinação da curva de compactação, do teor de umidade de compactação (h ótima ) e da densidade seca

Leia mais

SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA

SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA Os espaços estão distribuídos em dois pontos: a) Identificado no Mix Comercial/PDIR, como área nº 017. Localiza-se no primeiro piso, área restrita de desembarque internacional,

Leia mais

PERFIL COLABORANTE. Dimensionamento

PERFIL COLABORANTE. Dimensionamento PERFIL COLABORANTE Dimensionamento O dimensionamento da laje mista, usando o perfil COLABORANTE, pode ser feito através da consulta, por parte do projectista, de tabelas de dimensionamento de uso directo,

Leia mais

TERRACAP - COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA

TERRACAP - COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA TERRACAP - COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE LIMPEZA, TRATAMENTO E CONSERVAÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA DA TORRE DE TV DIGITAL. Gerência

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Ação 7.5 USO EFICIENTE da ÁGUA Enquadramento Regulamentar Artigo 28º - Agroambiente e Clima do Regulamento

Leia mais

Agregados - análise granulométrica

Agregados - análise granulométrica MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA Anexo II.7 Especificações de Garagem PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÕES DE GARAGEM... 2 1.1Instalações... 2 1.2Pátio... 2 1.3Posto de Abastecimento... 2 1.4Lavagem... 3 1.5Inspeção

Leia mais

Estaca Escavada Circular

Estaca Escavada Circular Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS - LAJES Elementos estruturais Elementos Lajes Elemento plano bidimensional Duas dimensões são da mesma ordem de grandeza

Leia mais

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo Aços Longos Treliças Nervuradas Belgo Treliças Nervuradas As Treliças Nervuradas Belgo utilizam aço Belgo 60 Nervurado (CA 60) em todos os fios que as compõem: uma garantia de procedência e qualidade.

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA 3.6. OBRAS DE CONTENÇÃO Sempre que a movimentação de terra implicar em riscos de perda de estabilidade do solo, há a necessidade da execução de estruturas ou obras de contenção para segurança da própria

Leia mais

OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS

OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS SECRETARIA DA CULTURA PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO ESTRUTURAL OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS BAURU / SP SETEMBRO/2013 SUMÁRIO 1. PROJETO ESTRUTURAL... 2 1.1. Reforço estrutural...

Leia mais

I SEMANA DA TECNOLOGIA DA MADEIRA CURSO TÉCNICO PARA O SETOR DE PRODUTOS DE MADEIRA

I SEMANA DA TECNOLOGIA DA MADEIRA CURSO TÉCNICO PARA O SETOR DE PRODUTOS DE MADEIRA I SEMANA DA TECNOLOGIA DA MADEIRA CURSO TÉCNICO PARA O SETOR DE PRODUTOS DE MADEIRA SECAGEM DE MADEIRAS Ivaldo P. Jankowsky Inês Cristina M. Galina Telefone: 19 3402-2166 Home page: www.anpm.org.br email:

Leia mais

Atividade. 04) Qual a finalidade da cura do concreto? De que maneira a cura pode ser realizada (cite no mínimo 3 exemplos)?

Atividade. 04) Qual a finalidade da cura do concreto? De que maneira a cura pode ser realizada (cite no mínimo 3 exemplos)? Curso: Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios - Disciplina: Construções de Concreto Armado - Data: / / Aluno: Turma: Professor: Marcos Valin Jr Atividade 01) Defina: A- Concreto B- Concreto

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 14AL.21.--.--. CAPÍTULO.2-. COMPONENTES EM PERFILADO DE ALUMÍNIO

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 14AL.21.--.--. CAPÍTULO.2-. COMPONENTES EM PERFILADO DE ALUMÍNIO 14AL.21.-- TÍTULO14AL SERRALHARIAS DE ALUMÍNIO CAPÍTULO.2-. COMPONENTES EM PERFILADO DE ALUMÍNIO SUB.CAPº.21. VÃOS I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por unidade pronta acabada, assente e a funcionar

Leia mais

IT 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

IT 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS IT 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A - Hidrantes de recalque do sistema de chuveiros automáticos 2 Aplicação B Sinalização dos Hidrantes de Recalque do Sistema de chuveiros

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Figura 01: Meio fio de concreto

MEMORIAL DESCRITIVO. Figura 01: Meio fio de concreto MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO: MELHORIAS CALÇADAS QUADRA CENTRO ADMINISTRATIVO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL SERAFINA CORRÊA-RS LOCALIZAÇÃO: QUADRA COMPREENDIDA ENTRE RUA ORESTES ASSONI, RUA CASTELO

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS

RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: ECOSUL BR-116/RS E BR-392/RS POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS 457,30 KM PELOTAS RS ABRIL DE 2016 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1. Introdução... 2 1.1.

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

SE E SEL CARACTERÍSTICAS

SE E SEL CARACTERÍSTICAS SE E SEL CARACTERÍSTICAS PB PBL SB SBL SE SEL SD SDL SF SFL ST ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS Mecanismos de redução de primeira linha empregar engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem uma taxa

Leia mais

1/8 EF-30. Esquadria de ferro para duto de capela (L=90cm) Componentes. Código de listagem. Atenção. Revisão Data Página 1 27/03/15

1/8 EF-30. Esquadria de ferro para duto de capela (L=90cm) Componentes. Código de listagem. Atenção. Revisão Data Página 1 27/03/15 /8 2/8 3/8 4/8 5/8 6/8 7/8 8/8 DESCRIÇÃO Constituintes Contra-marcos e perfis conforme bitolas especificadas nos desenhos. --Obs.: Em regiões litorâneas ou outros locais sujeitos à atmosfera corrosiva

Leia mais

Sistema de proteção por extintores de incêndio

Sistema de proteção por extintores de incêndio Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:03 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3

Leia mais

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL Tatyane Pereira CATUNDA¹; Basílio Frasco VIANEZ²; Marcela Amazonas CAVALCANTI³ 1 Bolsista PIBIC/CNPq; 2 Orientador CPPF/INPA;

Leia mais

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Controle de Qualidade do Concreto Procedimento dos serviços:

Leia mais

02.01.01.02.001 02.01.02.02.001

02.01.01.02.001 02.01.02.02.001 INFRAERO RJ.06/432.92/2073/00 33/58 02.01.01.02 02.01.02.02 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÕES E ACESSÓRIOS DA CASA DE BOMBAS Descrição: O fornecimento e instalação de tubulações e acessórios da casa

Leia mais

Hytronic Automação Ltda.

Hytronic Automação Ltda. 1/8 2/8 HSP68N Instruções de Instalação A instalação mecânica do HSP é feita por 4 parafusos. Faça 4 furos com rosca M5 conforme o espaçamento mostrado na figura 1. Monte o HSP68N com o prensa cabo para

Leia mais

ENSAIOS NO CONCRETO. Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com ENSAIOS NO CONCRETO

ENSAIOS NO CONCRETO. Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com ENSAIOS NO CONCRETO Universidade ederal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com Referências para essa aula: (NBR 12655, 2006) MEHTA; MONTEIRO

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 023

Norma Técnica Interna SABESP NTS 023 Norma Técnica Interna SABESP NTS 023 RESERVATÓRIOS Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 023 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1 2 DIMENSIONAMENTO

Leia mais

DER/PR ES-OC 07/05 OBRAS COMPLEMENTARES: DEFENSAS METÁLICAS

DER/PR ES-OC 07/05 OBRAS COMPLEMENTARES: DEFENSAS METÁLICAS OBRAS COMPLEMENTARES: DEFENSAS METÁLICAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr

Leia mais

Desumidificadores DESIDRAT. Manual de Instruções e Garantia. ATENÇÃO: Leia antes de ligar o aparelho

Desumidificadores DESIDRAT. Manual de Instruções e Garantia. ATENÇÃO: Leia antes de ligar o aparelho Desumidificadores DESIDRAT Manual de Instruções e Garantia ATENÇÃO: Leia antes de ligar o aparelho Prezado Cliente, Parabéns! Você acaba de adquirir um desumidificador DESIDRAT. Esse aparelho foi construído

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TR 028 / MNNE / 2012

TERMO DE REFERÊNCIA TR 028 / MNNE / 2012 TERMO DE REFERÊNCIA TR 028 / MNNE / 2012 AQUISIÇÃO DE MANCAIS E CORREIAS EM V PARA OS AEROPORTOS DE FORTALEZA (SBFZ), PETROLINA (SBPL) E RECIFE / GUARARAPES (SBRF). Recife, Agosto de 2012. TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2. NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR

Leia mais

Aula 5 Projetos elétricos

Aula 5 Projetos elétricos Aula 5 Projetos elétricos Um projeto elétrico é um conjunto de símbolos desenhados sobre uma planta baixa interligados de tal forma para mostrar com deve ser executada a obra. Todo projeto elétrico residencial,

Leia mais

ATUADORES PNEUMÁTICOS

ATUADORES PNEUMÁTICOS ATUADORES PNEUMÁTICOS 1 - INTRODUÇÃO Os atuadores pneumáticos são componentes que transformam a energia do ar comprimido em energia mecânica, isto é, são elementos que realizam trabalho. Eles podem ser

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA PELO MÉTODO DO PAQUÍMETRO NORMA: NBR 7809:2006

1. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA PELO MÉTODO DO PAQUÍMETRO NORMA: NBR 7809:2006 1 1. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA PELO MÉTODO DO PAQUÍMETRO NORMA: NBR 7809:2006 Definições: Índice de forma do agregado: Média da relação entre o comprimento e a espessura dos grãos do agregado, ponderada

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL

MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA DA MATRIZ, COM A TROCA DO PAVIMENTO, INSTALAÇÃO DE NOVA ILUMINAÇÃO, NOVOS BANCOS E RESTAURAÇÃO DO ENTORNO DA PROTEÇÃO DA ESTATUA

Leia mais

TAMPÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL

TAMPÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL Rev. 0 1 DIRTEC Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul. 1 de 6 ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS EMISSÃO INICIAL REVISÃO GERAL DATA: 24/06/05 30/05/12 EXECUÇÃO: Hebert Michael

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições

Leia mais

L A U D O T É C N I C O. Segurança estrutural contra incêndio

L A U D O T É C N I C O. Segurança estrutural contra incêndio L A U D O T É C N I C O Segurança estrutural contra incêndio GINASIO POLIESPORTIVO TAPEJARA RS MAIO DE 2015 OBJETIVO: Este laudo tem por objetivo estabelecer as condições mínimas que os materiais existentes

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC EDITAL DO DESAFIO ÁREA: RECURSOS HÍDRICOS TEMA: BOMBEAMENTO ALTERNATIVO DE ÁGUA Maceió 2012 1- Introdução Diante da preocupação atual com a preservação do meio ambiente,

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL N. 11/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

PREGÃO PRESENCIAL N. 11/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO 1 PREGÃO PRESENCIAL N. 11/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA Objeto AQUISIÇÃO DE PNEUS, CÂMARA DE AR E PROTETORES NOVOS DE FABRICAÇÃO NACIONAL PARA USO DE VEÍCULOS E MÁQUINAS DA PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais