SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
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- Manuel Coradelli de Carvalho
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1 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO INTERNO Art. 1. Este Regimento define a estrutura e o funcionamento da Incubadora de Empresas de Alagoas INCUBAL e do Núcleo de Incubação de Negócios Tradicionais e Socioculturais Espaço Gente - NEG. Art. 2. O objetivo geral da INCUBAL/NEG é apoiar a formação e consolidação de micro e pequenas empresas de base tecnológica e/ou tradicionais que apresentem serviços ou produtos inovadores, nos seus aspectos tecnológicos, gerenciais, mercadológicos e de recursos humanos, de modo a assegurar o seu fortalecimento e a melhoria de seu desempenho. Art. 3. São objetivos específicos da INCUBAL/NEG: 1. Possibilitar às empresas o uso dos serviços, infraestrutura e espaço da Incubadora, mediante objetivos, obrigações e condições estabelecidas no Termo de Adesão do Sistema de Incubação; 2. Facilitar o acesso das empresas às inovações tecnológicas gerenciais e estimular o associativismo entre as empresas e entre estas e os parceiros que apoiam a INCUBAL/NEG; 3. Fornecer diretamente, ou através de seus parceiros, infraestrutura de apoio que facilite a transformação de projetos em novos produtos/processos; 4. Apoiar a criação e consolidação de empreendimentos com excelência na área tecnológica e sociocultural; 5. Propiciar aos empreendedores condições favoráveis para um desenvolvimento empresarial acelerado e sadio; 6. Amparar as novas empresas, para que os produtos e/ou processos originados da pesquisa tecnológica possam alcançar o mercado de forma eficiente; 7. Ajudar potenciais empreendedores com iniciativa a desenvolverem sua própria atividade empresarial; 8. Participar da atividade econômica e geração de empregos da região. Parágrafo Único As ações resultantes do intercâmbio e apoio técnicos citados neste artigo serão dirigidos no sentido de: a) Facilitar às micro e pequenas empresas, que participarem da INCUBAL/NEG, o acesso às informações referentes à tecnologia, através de contato com a Comunidade Acadêmica da UFAL e seus parceiros, oportunidades de negócios, crédito e capitalização, mercado, legislação, pesquisas e publicações técnicas; b) Apoiar o fortalecimento e o desenvolvimento das empresas em processo de incubação na INCUBAL/NEG pela modernização de sua gestão empresarial e tecnológica, a fim de que possam atingir níveis de desempenho que possibilitem sua maior competitividade; c) Incentivar a utilização de suporte técnico e de gestão às empresas partícipes da INCUBAL/NEG, para que estas tenham condições objetivas de eficiência na produção e comercialização de seus produtos, mediante a criação, reestruturação, transferência e incorporação de novas tecnologias, objetivando, assim, aumentar a produtividade e melhorar a qualidade; e d) Motivar o incremento da competitividade dessas empresas, objetivando seu melhor desempenho frente aos mercados tradicionais e na identificação de novas oportunidades de negócios e investimentos nos mercados nacional e internacional.
2 Art. 4. Para fins deste Regimento, define-se: INCUBADORA DE EMPRESAS: Instituição que se destina a apoiar empreendedores propiciando-lhes ambiente e condições apropriadas para funcionamento de suas empresas (serviços especializados de consultoria gerencial, orientação ao empreendedor e infraestrutura física, caso esta esteja disponível). INSTITUIÇÃO MANTENEDORA: a Instituição formadora ou instigadora de atividades de desenvolvimento científico ou tecnológico, signatária do "Acordo Entre Parceiros" firmado em 09 de novembro de 1999, ou aquela Instituição que deste acordo vier fazer parte através de termo aditivo. PROJETO PRÉ-INCUBADO: Proposta de empresa ou projeto acadêmico selecionado em chamada interna para período preparatório de incubação (fase de maturação 1), onde os projetos recebem o suporte técnico (consultorias) para o desenvolvimento do Plano de Negócio da futura empresa. EMPRESA INCUBADA: Empresa formalizada admitida na Incubadora após a fase de pré-incubação ou diretamente via Chamada Interna. EMPRESA ASSOCIADA: Empresa admitida na Incubadora após sua graduação, como conclusão da fase de incubação ou diretamente via Chamada Interna. TERMO DE ADESÃO DE PRÉ-INCUBAÇÃO: Instrumento jurídico que possibilita ao projeto préincubado o uso, nos termos deste Regimento, dos bens e serviços da Incubadora e/ou aqueles disponíveis a partir dos parceiros mantenedores da INCUBAL/NEG, sendo o período de validade deste termo caracterizado como um período de avaliação do projeto pré-incubado para possível ingresso no programa de incubação. TERMO DE ADESÃO DE INCUBAÇÃO: Instrumento jurídico que possibilita à empresa incubada o uso, nos termos deste Regimento, dos bens e serviços da Incubadora e/ou aqueles disponíveis a partir dos parceiros mantenedores da INCUBAL/NEG. CAPÍTULO II - ATIVIDADE, SEDE E TEMPO DE DURAÇÃO Art. 5. Para cumprimento de seus objetivos, a Incubadora apoiará empreendedores interessados em criar e/ ou consolidar empresas, por meio do uso e compartilhamento de área física, infraestrutura e serviços descritos no Termo de Adesão à Pré-Incubação, Termo de Adesão à Incubação e Termo de Associação. Art. 6. A INCUBAL/NEG tem sua sede administrativa e funcional no Prédio da Reitoria da UFAL, na sala da PROPEP, Campus A. C. Simões, Tabuleiro do Martins, Maceió - Alagoas. Art. 7. A INCUBADORA/UFAL terá a duração que convier aos parceiros mantenedores acordantes, sem limitação de tempo, conforme artigo 14 o do Estatuto Social, aprovado em 9 de novembro de CAPÍTULO III - ESTRUTURA GERAL DA INCUBADORA Art. 8. A INCUBADORA/UFAL é constituída por um Conselho Diretor e uma Gerência Geral. SEÇÃO I - CONSELHO DIRETOR
3 Art. 9. O Conselho Diretor é um órgão colegiado de deliberação, normatização e orientação superior e orientação técnica e administrativa, constituído por membros representativos indicados pelas instituições mantenedoras, signatárias do "Acordo de Parceiros" firmado em 9 de novembro de 1999 ou modificações que dele advierem. Art. 10. Os representantes para o Conselho Diretor serão portanto designados, com seus respectivos suplentes, pelas Instituições Mantenedoras da INCUBADORA/UFAL. Parágrafo Único: O Conselho Diretor será presidido pelo representante da Universidade Federal de Alagoas. Art. 11. O Conselho Diretor reunir-se-á, ordinariamente, sem necessidade de convocação, anualmente, e, extraordinariamente, sempre que convocado por seu Presidente ou pela maioria de seus membros. Parágrafo Único - As decisões do Conselho Diretor serão tomadas mediante decisão da maioria simples dos Conselheiros presentes à reunião, obedecido o quorum mínimo de metade mais um de seus membros presentes para validar a reunião em primeira chamada, ou um quorum mínimo de 1/4 do número de representantes das Instituições Mantenedoras em segunda chamada, após 1 hora do agendamento da reunião. Art. 12. São atribuições do Conselho Diretor: definir e orientar as diretrizes da INCUBADORA e decidir sobre os assuntos que lhe forem encaminhados pela Gerência da Incubadora e pelas empresas em processo de incubação, além daquelas atribuições especificadas no Estatuto. SEÇÃO II - GERÊNCIA DA INCUBADORA Art. 13. A gerência é o órgão de administração geral da Incubadora, cabendo-lhe fazer cumprir as decisões, diretrizes e normas estabelecidas pelo Conselho Diretor, para que sejam atingidos seus objetivos. Parágrafo Único - A gerência será exercida por um gerente geral indicado pelo Conselho Diretor e denominado por meio de Portaria, publicada pela Universidade Federal de Alagoas. Art. 14. São atribuições do Gerente da Incubadora, doravante denominado apenas de Gerente, aquelas especificadas no Estatuto. CAPÍTULO IV - PATRIMÔNIO E RECURSOS Art. 15. O patrimônio da Incubadora será constituído pelos bens móveis ou imóveis que vier a adquirir ou receber. Esses bens farão parte do acervo patrimonial da UFAL. Art. 16. Constituem receitas da Incubadora: Aquelas estipuladas no Capítulo V do Estatuto. CAPÍTULO V - PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PROJETOS E EMPRESAS Art. 17º. Os projetos de empresas a serem admitidos como pré-incubados, incubados e associados serão escolhidos por meio de um processo de seleção.
4 Art. 18º. O processo seletivo iniciar-se-á com a divulgação da chamada interna de projetos, onde o candidato terá conhecimento sobre os procedimentos de seleção das propostas e acesso a um modelo de prospecção Negócios (Projeto de Incubação). Art. 19. Os empreendimentos passíveis de pré-incubação, incubação e associação deverão se enquadrar preferencialmente entre as seguintes áreas: Informática, Química Fina/Tecnológica, Biotecnologia ou áreas afins, desde que haja evidente possibilidade de produção ou prestação de serviços tecnológicos ou inovadores. Art. 20. Além dos critérios estabelecidos nos artigos antecedentes, as empresas deverão atender às exigências expressas no Termo de Adesão de Incubação. Art. 21. Os resultados do processo de seleção serão publicados nos meios de divulgação julgados apropriados. Art. 22º. Após o período de pré-incubação, que terá duração de até 12 meses, prorrogável uma única vez por igual período, mediante parecer dos consultores e relatório da equipe gerencial, os projetos de empresas aptos à incubação serão apresentados ao Conselho Diretor para sua aprovação. CAPÍTULO VI - ADMISSÃO, PERMANÊNCIA E DESLIGAMENTO DE EMPRESAS INCUBADAS Art. 23º. Aprovados os projetos pelo Conselho Diretor, os empreendedores serão notificados, para assinar o Termo de Adesão e, após assinatura, terão um prazo de trinta dias para se instalarem na Incubadora, caso haja espaço físico disponibilizado para o projeto/empresa. Art. 24º. O prazo de permanência da empresa na Incubadora é de até 36 meses, podendo ser prorrogado por até mais 24 meses, à vista das especificidades de projeto, mediante parecer fundamentado do Gerente e aprovação do Conselho Diretor. Art. 25. Ocorrerá desligamento da empresa incubada quando: 1. Vencer o prazo estabelecido no Termo de Adesão. 2. Ocorrer desvio dos objetivos ou insolvência da empresa. 3. Apresentar riscos à segurança humana, ambiental e patrimonial da Incubadora. 4. Apresentar riscos à idoneidade das empresas incubadas ou da Incubadora. 5. Ocorrer infração a qualquer uma das cláusulas do Termo de Adesão. 6. Houver iniciativa da empresa ou da Incubadora. 7. Houver uso indevido de bens e serviços da UFAL. 8. Deixar de cumprir os compromissos e obrigações assumidos com a adesão ao programa ou violar quaisquer das proibições que lhes são impostas. 1. Ocorrendo seu desligamento, a empresa incubada entregará à INCUBADORA/UFAL, em até 30 (trinta) dias, em perfeitas condições, as instalações e os equipamentos pertencentes à Incubadora cujo uso lhe foi permitido. 2. As benfeitorias decorrentes de alterações e reformas só poderão ser executadas mediante prévia e expressa autorização da Gerência da Incubadora e incorporar-se-ão, automaticamente, ao patrimônio da UFAL.
5 CAPÍTULO VII - USO DA INFRAESTRUTURA DA INCUBADORA Art. 26. A Incubadora se propõe fornecer à empresa em incubação os serviços e infraestrutura previstos no Termo de Adesão obedecendo os horários assim definidos: 1. O horário de funcionamento da secretaria da Incubadora é de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 17h00, sempre respeitando as posturas municipais aplicáveis e o calendário de feriados e datas comemorativas da UFAL. 2. A empresa que estiver estabelecida na Incubadora poderá funcionar 24 horas ininterruptamente, caso o seu sistema produtivo exigir, porém com a aprovação escrita da Gerência da Incubadora e sempre respeitando o estabelecido na Consolidação das Leis do Trabalho. Art. 27. A Incubadora não responderá, em nenhuma hipótese, pelas obrigações assumidas pelas empresas incubadas junto a fornecedores, empregados e terceiros. Art. 28. Os proprietários das empresas incubadas, seus empregados e demais pessoas que participarem dessas empresas, não terão qualquer vínculo empregatício com a Incubadora. Art. 29. A empresa incubada poderá utilizar serviços de terceiros e os oferecidos pela Incubadora ou por órgãos conveniados, na forma estabelecida no Termo de Adesão. Art. 30. Será de responsabilidade da empresa incubada a reparação dos prejuízos que venha a causar à INCUBADORA/UFAL ou a terceiros, em decorrência da utilização da estrutura física da incubadora, não respondendo a INCUBADORA/UFAL por qualquer ônus a esse respeito. Art. 31. As ligações de máquinas, aparelhos ou equipamentos que exijam consumo de energia elétrica, água ou outra utilidade, além do estabelecido, bem como a exploração de ramo industrial que implique aumento de risco e periculosidade dependerão de prévia autorização, por escrito, da Incubadora, que poderá exigir da empresa incubada as modificações que se fizerem necessárias nas instalações cujo uso lhe foi permitido. Art. 32. Sempre que necessário, para garantir a segurança das instalações, será solicitado da empresa executar, com recursos próprios, reparos, reformas ou alterações na estrutura física ocupada. Art. 33. O uso das instalações da INCUBADORA/UFAL por pessoal de responsabilidade das empresas em incubação subentende a observância de todas as regras de horário, postura e de comportamento exigidas pela Incubadora. Art. 34. A manutenção da segurança, limpeza e ordem na área de seu uso exclusivo, será de responsabilidade de cada empresa em incubação, com estrita observância da legislação, regulamentos e posturas aplicáveis em matéria de higiene, segurança e preservação do meio ambiente. Art. 35º. É obrigação e responsabilidade dos incubados cumprirem, às suas próprias expensas, todas as normas e posturas federais, estaduais e municipais de segurança e higiene determinadas pelas autoridades competentes. Art. 36. Pelo uso dos serviços e infraestrutura da Incubadora, as empresas em incubação pagarão, mediante a apresentação de comprovantes de pagamento, os custos fixados no Termo de Adesão.
6 Art. 37º. Somente terão livre acesso às instalações da INCUBADORA os usuários, sócios, funcionários e estagiários das incubadas que forem previamente identificados. Art. 38º. Os incubados devem manter, nas dependências das empresas incubadas, um sócio/gerente/ ou funcionário com poderes para responder pela empresa. Art. 39º. São vedados aos incubados e aos usuários: I A realização de atividades que possam gerar incômodos ou transtornos aos trabalhos da INCUBADORA ou de outras incubadas ou usuários; II A manipulação de materiais que possam afetar ou colocar em risco a segurança ou a saúde das pessoas que se encontrem nas instalações da INCUBADORA; III Cessão, locação ou empréstimos a terceiros, no todo ou em parte, dos espaços físicos que lhes forem cedidos pela UFAL; IV O depósito de qualquer objeto nas áreas comuns da INCUBADORA. 1º - Os incubados serão notificadas para corrigir o seu comportamento inadequado no prazo máximo de 15 (quinze) dias. 2º - Os incubados deverão adotar todas as medidas necessárias para corrigir as infrações notificadas, dentro do prazo concedido, sob pena de desligamento. CAPÍTULO VIII - SIGILO E PROPRIEDADE INDUSTRIAL Art. 40. Para preservar o sigilo de todas as atividades em execução, na Incubadora e nas empresas em incubação, a circulação de pessoas dependerá de prévio credenciamento e restringir-se-á às partes que forem designadas. Art. 41. As questões de propriedade industrial serão tratadas caso a caso, junto ao Núcleo de Inovação Tecnológica da UFAL, considerando-se o grau de envolvimento da Incubadora no desenvolvimento ou aperfeiçoamento de modelos ou processos utilizados pela empresa em incubação, com observância da legislação aplicável. CAPÍTULO IX - DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 42. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Diretor. Art. 43º. O presente Regimento poderá ser alterado mediante aprovação de, no mínimo, 2/3 dos membros do Conselho Diretor. Art. 44. Este Regimento entrará em vigor nesta data: Maceió, 28 de fevereiro de 2014
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