Peru Desempenho Econômico e Comércio Internacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Peru Desempenho Econômico e Comércio Internacional"

Transcrição

1 Peru Desempenho Econômico e Comércio Internacional Ricardo Dathein I Aspectos Estruturais e Desempenho de Longo Prazo da Economia O Peru é um país relativamente extenso e populoso (Tabela 1). Em 27, seu Produto Interno Bruto (PIB) foi, quando se considera o valor corrente de sua moeda convertida em dólares estadunidenses, de US$ 17 bilhões, ou de US$ 219 bilhões em paridade de poder de compra (PPC). Nesse último critério, o Peru seria a 47ª economia do mundo. Em termos per capita, a renda foi de US$ 3.41 em valores correntes ou de US$ 7.2 em PPC. 1 A 79 a classificação no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a expectativa de vida de 7,7 anos e a taxa de analfabetismo de 12,1% colocam o Peru em valores próximos aos brasileiros. No entanto, o percentual da população abaixo da linha de pobreza chega a aproximadamente 45%. Do ponto de vista da estrutura produtiva, a agricultura respondia, em 27, por 6,3% do produto, a indústria por 35,2% (mas apenas 15,1% correspondia a manufaturas) e o setor de serviços por 58,5%. Em relação a 1997, essa estrutura tem mudado no sentido do aumento do peso do setor minerador, mantendo-se o peso das manufaturas, e da perda para a agricultura (World Bank, 28a). Pela ótica da demanda, em 27, os investimentos foram de 2,2% do PIB, as exportações de bens e serviços chegaram a 27,4% do PIB e as importações a 19,5%, com uma forte elevação da corrente de comércio, ou taxa de integração, que chegou, portanto, a 46,9%. Por outro lado, o 1 A CIA (29), por meio do seu World Factbook, fornece uma estimativa do PIB para 28. Assim, o PIB peruano em paridade de poder de compra (PPC) seria, naquele ano, de US$ 239 bilhões, e o PIB per capita, também em PPC, de US$

2 consumo das famílias correspondeu a 63,3% do PIB, e os gastos governamentais a 8,6% do PIB (World Bank, 28a). As exportações peruanas foram, em 27, de US$ 32,8 bilhões, e as importações, de US$ 21,9 bilhões. Os principais itens exportados foram manufaturas (US$ 5,5 bilhões), cobre (US$ 4,4 bilhões) e pescado (US$ 4,5 bilhões). Este último item apresentou um grande salto em 27. No mesmo ano, em relação às importações, percebe-se uma significativa presença de bens de capital, em um valor de US$ 4,9 bilhões, e de insumos energéticos, de US$ 2,9 bilhões (World Bank, 28a; World Trade Organization, 27). O estoque de investimento direto estrangeiro, em 27, atingiu a marca de US$ 24,7 bilhões, ao passo que o investimento direto do Peru no exterior era de US$ 2,3 bilhões. O estoque de investimento direto estrangeiro (IDE) representou 22,7% do PIB, enquanto o fluxo de entrada, em 27, de US$ 5,3 bilhões, correspondeu a 22,8% dos investimentos (Tabela 1). Por outro lado, alguns indicadores de competitividade, tais como gastos em pesquisa e desenvolvimento tecnológico e exportações de produtos de alto conteúdo tecnológico, sugerem uma posição inferior nos rankings produzidos por agências multilaterais e instituições de pesquisa. O Peru apresentou um intenso crescimento econômico entre 22 e 28, a uma média de 6,8% ao ano, ou de quase 9% na média de 26 a 28 (Gráfico 1). Os investimentos recuperaram-se nesse período, partindo de 17,9% do PIB, em 24, e alcançando 26,9% em 28 (Gráfico 2). As exportações cresceram à excepcional taxa média de 26,5% ao ano (com elevações de preços e de quantidades), e as importações, a 25,1% ao ano, entre 22 e Entre 1997 e 27, o consumo agregado diminuiu sua participação no PIB de 7,3% para 63,3%, enquanto a parcela do gasto público passou de 9,8% para 8,6% (World Bank, 28a). Desse modo, no período recente, o setor externo foi um forte dinamizador da economia, assim como os investimentos. 2 Cálculos baseados nas informações do Gráfico 3. 23

3 Tabela 1. Indicadores Selecionados do Peru Indicador Ranking Fonte 1. Área e População Área (milhões de Km 2 ) 1,3 21 o World População em 27 (milhões/habitantes) 28 4 o World 2. Economia PIB 27 valores correntes (US$ bilhões) o World PIB 27 PPC (US$ bilhões) o World PIB per capita 27 - valores correntes (US$ - Método Atlas) o World PIB per capita 27 - PPC (US$) o World OMC/ Exportações em 27 (participação no total mudial, %),18 53 o WTO OMC/ Importações em 27 (participação no total mundial, %),14 53 o WTO IDE - estoque de entrada de investimento direto, 27 (US$ bilhões) 24,7 6 o UNCTAD IDE - estoque de saída de investimento direto, 27 (US$ bilhões) 2,3 63 o UNCTAD 3. Desenvolvimento Humano IDH (Human Development Index), o UNDP 2 4. Tecnologia, Competitividade e Instituições Networked Readiness Index (Tecnologia de Informação), Gastos em Pesquisa e Desenvolvimento, média 2-25 (% do PIB) Exportações de Bens de Alta Tecnologia, 25 (% do total exportado) o Economic World Forum 3,1 99 o UNDP 2,6 13 o World Índice de Competitividade Global 28 3,9 83 o Economic World Forum 4 Fonte: Elaboração própria a partir de World Bank (28a), World Economic Forum (28, 29), World Trade Organization (29), UNCTD (28) e UNDP (28). (1) O Banco Mundial considera 29 países na elaboração do ranking de cada indicador. (2) A ONU considera 179 países em seu ranking. O IDH é elaborado com base na renda, escolaridade e expectativa de vida. (3) Indicador que procura capturar várias dimensões do processo de inovação tecnológica. O ranking inclui 127 países. (4) Índice que captura múltiplas dimensões da capacidade competitiva das nações. O ranking considera 134 países. 231

4 1 8,9 9,8 8,8 8 7,7 6,9 6,8 6 5, 5, 4 3, 4, 2,7,9,9, Gráfico 1. Peru PIB, (variação anual real %). Fonte: IMF World Economic Outlook ,1 23,6 21,1 2,2 18,8 18,4 18,4 17,9 17,9 2, 22,8 26,9 2,7 25, Gráfico 2. Peru Taxa de Investimentos, (% do PIB). Fonte: IMF World Economic Outlook Gráfico 3. Peru Exportações, Importações e Saldo Comercial, * (US$ bilhões). Fonte: Deutsche Bank Research. Country Infobase: Peru. (*) Para 29: projeção. Exportações Importações Saldo comercial 232

5 A produção mineral cresceu a elevadas taxas nos anos 2, com investimentos reagindo positivamente ao aumento dos preços internacionais. Além disso, a produção manufatureira, a construção civil, o comércio e outros setores de serviços também cresceram substancialmente. A taxa de desemprego na região metropolitana de Lima veio diminuindo levemente ao longo dos anos imediatamente anteriores a 26, chegando, nesse ano, a 8,5%. No entanto, o trabalho informal é muito elevado no Peru, e aproximadamente 37% da população economicamente ativa ainda trabalha no setor agrícola, apesar de esta corresponder a apenas 6,3% do PIB em 27. Com os bons resultados externos, o saldo em transações correntes tornou-se positivo, chegando ao pico de 3% do PIB em 26, enquanto a dívida externa, que equivalera a quase 6% do PIB em 1999, reduziu-se a 25,6% do PIB em 28. Por outro lado, houve acumulação de reservas cambiais, que passaram de US$ 11,1 bilhões, em 1997, a US$ 25, bilhões em 27 (Gráfico 4). 6 4 Dívida Externa Resultado em Transações Correntes Dívida Externa Transações Correntes Gráfico 4. Peru Dívida Externa Total e Resultado em Transações Correntes, * (% do PIB). Fonte: Deutsche Bank Research. Country Infobase: Peru. (*) Para 29: projeção. A dívida pública, depois de crescer até 23, quando chegou a 47,1% do PIB, apresentou forte redução, chegando a apenas 24,7% do PIB em 28. Além disso, com o ótimo desempenho econômico dos anos 2, o resultado fiscal foi melhorando e, a partir de um déficit de 3,2% do PIB em 1999, a economia peruana chegou a um superávit de 2,1% do PIB em 28 (Gráfico 5). De outra parte, a inflação esteve em baixos patamares até 26. Em 27 e 28, no entanto, houve aceleração (Gráfico 6). A taxa de juros regulada pelo Banco Central esteve em patamares relati- 233

6 vamente baixos e pouco distantes da inflação. Ressalte-se que o Banco Central peruano segue uma política de metas de inflação. 5 3 Dívida Pública Resultado Fiscal Dívida Pública Resultado Fiscal Gráfico 5. Dívida Pública e Resultado Fiscal do Governo Central, (% do PIB). Fontes: Banco Central de Reserva del Peru e Deutsche Bank Research. Country Infobase: Peru. (*) Para 29: projeção Inflação Taxa de juros Gráfico 6. Peru Índices de Preços ao Consumidor e Taxa de Juros Interbancária, 2-29 * (% ao ano). Fonte: Banco Central de Reserva del Peru. (*) Para 29: projeção. 234

7 II Desempenho Econômico Recente O Banco Mundial sugere que a taxa de crescimento do PIB potencial para o Peru seja de 6%. Assim, as taxas anteriores à crise de 29 estariam acima desse patamar. Já eram percebidas a aceleração das importações, a reversão do saldo em transações correntes e a pressão inflacionária (World Bank, 29). A crise econômica internacional afetou fortemente a economia peruana. Como em muitos países, a parada súbita do crédito e dos fluxos privados de capitais determinou forte deterioração das expectativas empresariais. Isso fez, por exemplo, o índice da Bolsa de Valores de Lima reduzir-se de cerca de 18 mil pontos, entre março e junho de 28, para cerca de 7 mil pontos no final de 28. Em 29, o crescimento foi de apenas,9%. Esse menor crescimento foi causado pela redução das exportações e dos investimentos, principais motores do crescimento anterior. Com a crise econômica, para 29 as previsões indicavam preços e importações cedendo. As taxas de juros do Banco Central do Peru, no início de 29, já estavam em queda. O saldo negativo em transações correntes estimado era de mais de 4% do PIB. A valorização cambial que estava ocorrendo até abril de 28 reverteu-se e, desse mês em diante, houve desvalorização. Na esfera fiscal, por outro lado, a projeção era de deterioração, a partir de um superávit de 2,1% em 28. III Comércio Internacional e Fluxos de Investimento De acordo com levantamentos da Organização Mundial do Comércio (WTO, 27) e do Banco Mundial, particularmente em seu World Trade Indicators 28, o Peru apareceu na posição 76 em um universo de 125 países analisados em termos do Índice de Restrição Tarifária. Sua tarifa média, que diminuiu desde os anos 199, foi de 1,2% na média de 25 a 27 (ponderada pelo peso das importações, a tarifa média aplicada foi de 5,2%), sendo de 2% a tarifa máxima, com 13,8% das importações isentas de impostos de importação. A média tarifária de 1,2% é resultante de uma taxa de 9,7% para produtos não agrícolas e de 13,6% para produtos agrícolas. O Peru possui vários acordos comerciais, com a Comunidade Andina de Nações (CAN), com a Associação Latino-Americana de Integração (Aladi) e com a Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec), e ratificou em 27 um tratado de livre-comércio com os EUA, o qual deveria começar a vigorar em janeiro de

8 Em termos de infraestrutura de logística e de ambiente de negócios, o Peru apresenta resultados médios. No mais recente relatório Doing Business (com dados de 28), do Banco Mundial, o país aparece na posição 62 de um total de 181 países avaliados. A qualidade regulatória, o controle da corrupção e a dificuldade no cumprimento das leis foram apontados como itens problemáticos. As deficiências de infraestrutura também são muito significativas. O Índice de Desempenho Logístico (IDL) (variando de 1 a 5) foi de 2,8 em 28, com destaques positivos, relativamente, nos itens tempo de embarque das mercadorias e custo de transporte doméstico, e negativo nos quesitos qualidade do transporte e infraestrutura de informações e telecomunicações (IT). Nesse índice, em 26, o Peru foi classificado em 59º lugar em um total de 151 países. Em 28, o custo para exportar, por contêiner, foi de US$ 875 e, para importar, de US$ 895. Por outro lado, o uso de telefones, celulares e de internet tem aumentado rapidamente, assim como a taxa de matrículas no ensino médio (ou secundário), chegando esta a 94,5%. O comércio externo elevou-se muito nos anos recentes, com sua taxa de integração chegando a 47,2% na média de O país é um grande exportador de produtos minerais, que perfizeram 56,8% das exportações totais no mesmo período, destacando-se também o pescado. Os principais itens de importações são bens de capital e insumos energéticos. Os principais destinos das exportações, em 26, foram Estados Unidos, China, Suíça, Canadá, Chile e Japão, e as principais fontes de importações foram Estados Unidos, China, Brasil, Equador, Colômbia e Chile. Os fluxos e estoques de investimentos externos diretos (IEDs) aumentaram sua importância para o Peru nos anos 2. O fluxo de entrada, por exemplo, passou de 13,2%, média entre 199 e 2, para 22,8%, em 27, da Formação Bruta de Capital Fixo; enquanto o estoque de entrada passou de 2,7%, em 2, para 22,7% do PIB em 27. Os fluxos e estoques de saída são menos importantes, representando, o fluxo, 3,5% dos investimentos, e o estoque, 2,1% do PIB, em 27. IV Relações Econômicas Bilaterais: Brasil e Peru O comércio entre Brasil e Peru vem crescendo de forma expressiva, principalmente depois de 21 (Gráficos 7 e 8). Tomando-se 1997 como ano base, a corrente de comércio, que era de US$ 629 milhões ou,56% da soma total de exportações e importações do Brasil, elevou-se para US$ milhões ou,88% do total transacionado pelo país em 28. Ape- 236

9 sar desse crescimento, comparando-se com o total brasileiro de US$ 371 bilhões, a corrente comercial ainda é muito baixa. Nesse mesmo período, as exportações brasileiras para o Peru avançaram de US$ 362 milhões para US$ milhões, o que equivalia, respectivamente, a,68% e, depois, a 1,16% do total exportado. Já as importações passaram de US$ 267 milhões para US$ 956 milhões, ou de,45% para,55% do total importado, havendo uma involução em 28. As exportações do Brasil, portanto, apresentaram melhor desempenho, o que foi provocando um crescimento significativo do saldo comercial, que chegou a US$ milhões em Exportações Saldo comercial Importações Corrente comercial Gráfico 7. Intercâmbio Comercial entre Brasil e Peru, (US$ milhões). Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 237

10 1,2 1,,8,6,4,2, Exportações Importações Corrente comercial Gráfico 8. Participação do Peru nas Exportações e Importações e na Corrente Comercial do Brasil, (%). Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. As exportações brasileiras para o Peru, em 28, eram de US$ 417 milhões (18,1% do total) de produtos básicos e de US$ 1.88 milhões (81,8%) de produtos industrializados, sendo que desses últimos apenas US$ 41 milhões (1,8%) são produtos semimanufaturados, e grande parte, US$ milhões (8,%), são manufaturados. Antes de 23, uma média de 98% das exportações brasileiras era de produtos industrializados, mas, a partir desse ano, a participação dos produtos básicos aumentou fortemente, o que é explicado pelo crescimento da exportação de derivados de petróleo. Na estrutura de comércio entre os dois países, entre os principais produtos transacionados, há um predomínio de produtos industriais e derivados de petróleo exportados pelo Brasil, e de extrativismo mineral exportados pelo Peru. Os principais produtos exportados pelo Brasil para o Peru, em 28, foram óleos derivados de petróleo (15,7% do total), chassis para carros e caminhões (8,5%), telefones celulares (5,7%), tratores (4,2%) e uma grande variedade de outros produtos industriais, principalmente. Os principais produtos peruanos importados pelo Brasil foram, no mesmo ano, catodos e fios de cobre (43,4% do total), zinco (2,8%), prata (12,3%) e chumbo (9,8%), além de têxteis e alimentos. Em 28, o Peru foi o 37º mercado de origem das importações brasileiras e o 2º destino das exportações brasileiras. Uma década antes, em 1999, o Peru se constituía no 36º mercado como fonte de importações e no 29º mercado como de exportações. Portanto, houve melhora substancial para o Brasil no tocante às exportações, devendo-se levar em conta que isso foi determinado consideravelmente por aumento de exportações de derivados de petróleo. 238

11 Do ponto de vista do investimento direto estrangeiro, os dados reportados pelo Banco Central do Brasil, em seu Censo sobre Capitais Estrangeiros no País, indicam que, em 2, agentes econômicos do Peru possuíam ativos na forma de IDE registrados no Brasil no valor de US$,8 milhão. Entre 21 e 26, considerando os fluxos de entrada para o Brasil, os investimentos peruanos acumulados foram de US$ 2,7 milhões. No entanto, o fluxo de IDE do Brasil para o Peru, entre 21 e 26, foi considerável, de US$ 94 milhões, com grande crescimento depois de 23. Referências BANCO CENTRAL DO BRASIL. Censo de Capitais Estrangeiros no País: data- -base 2. Disponível em: < Acesso em: 1 maio 29. CENTRAL INTELLIGENCE AGENCY - CIA. The world factbook: Peru. Disponível em: < geos/pe.html#econ>. Acesso em: 1 maio 29. INTERNATIONAL MONETARY FUND - IMF. Peru: 28 Article IV Consultation: Staff Report. IMF Country Report n. 9/4. Washington, DC: IMF, Feb. 29a.. Peru: Selected Issues. IMF Country Report n. 9/41. Washington, DC: IMF, Feb. 29b.. World Economic Outlook, April. Washington, DC: IMF: February 29c.. International financial statistics on line, 29. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT - UNC- TAD. World Investment Report 28. Geneva: UNCTAD, 28. UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAM - UNDP. Human Development Report 28. New York: UNDP, 28. WORLD BANK. Peru Country Overview 29. Washington, DC: World Bank, apr World Development Indicators, 28. Washington, DC: World Bank, 28a.. World Trade Indicators 28. Washington, DC: World Bank, 28b. WORLD ECONOMIC FORUM. The Global Competitiveness Report The Global Information Technology Report Geneva: World Economic Forum, 29. WORLD TRADE ORGANIZATION. International Trade Statistics 28. Geneva: WTO,

12 WORLD TRADE ORGANIZATION. Trade Policy Review: Peru. Geneva: 27. Disponível em: < aspx?country=pe&language =S>. Acesso em: 1 maio 29. Sites consultados Banco Central de Reserva del Perú: < Banco Central do Brasil: < Deutsche Bank: < 24

Polônia Desempenho Econômico e Comércio Internacional

Polônia Desempenho Econômico e Comércio Internacional Polônia Desempenho Econômico e Comércio Internacional Ricardo Dathein I Aspectos Estruturais e Desempenho de Longo Prazo da Economia A Polônia possui 38 milhões de habitantes, 1 em uma área de 313 mil

Leia mais

Colômbia Desempenho Econômico e Comércio Internacional

Colômbia Desempenho Econômico e Comércio Internacional Colômbia Desempenho Econômico e Comércio Internacional Ricardo Dathein I Aspectos Estruturais e Desempenho de Longo Prazo da Economia A Colômbia possuía 44,5 milhões de habitantes em 28, em uma área de

Leia mais

Cingapura Desempenho Econômico e Comércio Internacional

Cingapura Desempenho Econômico e Comércio Internacional Cingapura Desempenho Econômico e Comércio Internacional Ricardo Dathein I Aspectos Estruturais e Desempenho de Longo Prazo da Economia Cingapura é uma cidade-estado, fundada, em 1819, como colônia, pela

Leia mais

Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: Fax:

Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: Fax: M I S S Ã O E M P R E S A R I A L E S L O V Ê N I A Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: +55 61 3426.0202 Fax: +55 61 3426.0263 www.apexbrasil.com.br MISSÃO EMPRESARIAL ESLOVÊNIA 1. Economia

Leia mais

SUÉCIA Comércio Exterior

SUÉCIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SUÉCIA Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

16 a 31 de dezembro de 2014

16 a 31 de dezembro de 2014 16 a 31 de dezembro de 2014 As principais informações da economia mundial, brasileira e baiana INTRODUÇÃO Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Diretoria de Indicadores e Estatísticas

Leia mais

Estudos. População e Demografia

Estudos. População e Demografia População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos

Leia mais

2.2 Ambiente Macroeconômico

2.2 Ambiente Macroeconômico Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos

Leia mais

MÉXICO Comércio Exterior

MÉXICO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Maio de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

CHILE. Comércio Exterior

CHILE. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais indicadores

Leia mais

UNCTAD WIR 2007 WORLD INVESTMENT REPORT SOBEET

UNCTAD WIR 2007 WORLD INVESTMENT REPORT SOBEET UNCTAD UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT WIR 2007 WORLD INVESTMENT REPORT LANÇAMENTO NO BRASIL: SOBEET SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE EMPRESAS TRANSNACIONAIS E DA GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA

Leia mais

ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior

ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados

Leia mais

Bem-estar, desigualdade e pobreza

Bem-estar, desigualdade e pobreza 97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,

Leia mais

BÉLGICA Comércio Exterior

BÉLGICA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BÉLGICA Comércio Exterior FEVEREIRO 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

FINLÂNDIA Comércio Exterior

FINLÂNDIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC FINLÂNDIA Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

ISRAEL Comércio Exterior

ISRAEL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ISRAEL Comércio Exterior FEVEREIRO 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

NORUEGA Comércio Exterior

NORUEGA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC NORUEGA Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Perspectivas para a indústria brasileira uma proposta baseada na exportação de manufaturados

Perspectivas para a indústria brasileira uma proposta baseada na exportação de manufaturados Perspectivas para a indústria brasileira uma proposta baseada na exportação de manufaturados Apresentação preparada para o Seminário Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos, na FIESP

Leia mais

Comércio Exterior PANAMÁ

Comércio Exterior PANAMÁ Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PANAMÁ Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

PERU. Comércio Exterior

PERU. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PERU Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

URUGUAI Comércio Exterior

URUGUAI Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC URUGUAI Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada

Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda São Paulo, 05 de Outubro de 2015 ECONOMIA INTERNACIONAL: TAXAS DE JUROS DE

Leia mais

FRANÇA Comércio Exterior

FRANÇA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC FRANÇA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Outubro

Leia mais

BOLÍVIA Comércio Exterior

BOLÍVIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BOLÍVIA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

DECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho

DECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho Departamento de Competitividade e Tecnologia ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 2014 José Ricardo Roriz Coelho PARTE III Novembro

Leia mais

2012: EXPECTATIVAS PARA UM

2012: EXPECTATIVAS PARA UM - Departamento de Competitividade e Tecnologia 2012: EXPECTATIVAS PARA UM ANO DE CRISE ECONÔMICA MUNDIAL José Ricardo Roriz Coelho Abril de 2012 1. A crise econômica dos países desenvolvidos e consequências

Leia mais

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO MUNDO

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO MUNDO Indicadores CNI DESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO MUNDO Produtos manufaturados brasileiros recuperam participação no mercado mundial Em 2016, os produtos manufaturados brasileiros recuperam competitividade no

Leia mais

CHILE Comércio Exterior

CHILE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA,

Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA, Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Em 2013, a economia brasileira vem experimentando uma redução do ritmo de crescimento do consumo em razão da

Leia mais

Competitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca

Competitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca Competitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca Seminários IBRE: Os Desafios da Competitividade Sessão 1: Determinantes macroeconômicos Rio de Janeiro, 28 de

Leia mais

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado da França,

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado da França, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de

Leia mais

CANADÁ Comércio Exterior

CANADÁ Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CANADÁ Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro

A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 1 pico = 100 Valor de Mercado das Bolsas Mundiais pico 100 Atual 80 Japão 60 40 crise 1929 20

Leia mais

BRICS: área (em milhões de km 2 ) Total BRICS: 38 milhões km 2 (30%) 16,4 (12,6%) 9,3 (7,2%) 3,0 (2,3%) 1,2 (0,9%) 8,5 (6,5%) Fonte: WDI Banco Mundial

BRICS: área (em milhões de km 2 ) Total BRICS: 38 milhões km 2 (30%) 16,4 (12,6%) 9,3 (7,2%) 3,0 (2,3%) 1,2 (0,9%) 8,5 (6,5%) Fonte: WDI Banco Mundial BRICS: área (em milhões de km 2 ) 16,4 (12,6%) 9,3 (7,2%) 3,0 (2,3%) 8,5 (6,5%) 1,2 (0,9%) Total BRICS: 38 milhões km 2 (30%) BRICS: população, 2013 200 milhões (3%) 143 milhões (2%) 1.252 milhões (18%)

Leia mais

COLÔMBIA. Comércio Exterior

COLÔMBIA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COLÔMBIA Comércio Exterior Junho de 2016 Principais indicadores

Leia mais

Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade

Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade internacionalização de empresas brasileiras Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Não é novidade que há anos existe uma

Leia mais

Education at a Glance: Indicadores OCDE 2012

Education at a Glance: Indicadores OCDE 2012 COUNTRY NOTE Education at a Glance: Indicadores OCDE 2012 BRASIL Dúvidas podem ser enviadas para: Andreas Schleicher, Assessor do Secretário-Geral sobre Política de Educação, Vice-Diretor de Educação E-mail:

Leia mais

URUGUAI. Comércio Exterior

URUGUAI. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC URUGUAI Comércio Exterior Junho de 2016 Principais indicadores

Leia mais

AUSTRÁLIA Comércio Exterior

AUSTRÁLIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Política fiscal não exerce pressão sobre a demanda

Política fiscal não exerce pressão sobre a demanda 3 nov 2008 Nº 56 Política fiscal não exerce pressão sobre a demanda Por Beatriz Barbosa Meirelles Economista da APE Dados mostram que a política fiscal tem sido contracionista A taxa real de investimento

Leia mais

Turquemenistão - Síntese País

Turquemenistão - Síntese País Informação Geral sobre o Turquemenistão Área (km 2 ): 488 100 Risco de crédito: 6 (1 = risco menor; 7 = risco maior) População (milhões hab.): 5,4 () Risco do país: CCC (AAA = risco menor; D = risco maior)

Leia mais

RELAÇÕES GLOBAIS E DADOS

RELAÇÕES GLOBAIS E DADOS Apresentação: RELAÇÕES GLOBAIS E DADOS ESTATÍSTICOS DOS ESTADOS UNIDOS Equipe de Inteligência Comercial CIN-RS/FIERGS 25 de Outubro de 2017 GEREX Suporte à Gestão Serviços e Operações de Comércio Exterior

Leia mais

Brasil cai 18 posições no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial

Brasil cai 18 posições no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial Brasil cai 18 posições no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial Ranking coloca a produtividade como grande desafio global e mostra como a crise política prejudica o lado real da economia

Leia mais

EQUADOR Comércio Exterior

EQUADOR Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC EQUADOR Comércio Exterior Junho de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

DECOMTEC - Departamento de Competitividade e Tecnologia SEMINÁRIO DESAFIOS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FRENTE

DECOMTEC - Departamento de Competitividade e Tecnologia SEMINÁRIO DESAFIOS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FRENTE - Departamento de Competitividade e Tecnologia SEMINÁRIO DESAFIOS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FRENTE Á COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL PAINEL 1: OS DESAFIOS, A COMPETITIVIDADE E O FUTURO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA

Leia mais

CABO VERDE. Comércio Exterior

CABO VERDE. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CABO VERDE Comércio Exterior Maio de 2016 Principais indicadores

Leia mais

Oescore referente à média de liberdade

Oescore referente à média de liberdade Capítulo 5 Liberdade Econômica nas Cinco Regiões James M. Roberts e Anthony B. Kim Oescore referente à média de liberdade econômica global é de 60,3, de acordo com o levantamento do nosso Índice de 2008.

Leia mais

SUÉCIA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &

SUÉCIA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT & Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR SUÉCIA INVEST

Leia mais

SUÍÇA Comércio Exterior

SUÍÇA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SUÍÇA Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

O cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico

O cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico O cenário econômico internacional e o comércio exterior dos produtos transformados de plástico Agosto/2009 Associação Brasileira da Indústria do Plástico A CRISE MUNDIAL O ano de 2008 foi marcado pelo

Leia mais

ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior

ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

COLÔMBIA. Comércio Exterior

COLÔMBIA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COLÔMBIA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais indicadores

Leia mais

ISLÂNDIA. Comércio Exterior

ISLÂNDIA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ISLÂNDIA Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais indicadores

Leia mais

Portfólio de Projetos Brasil

Portfólio de Projetos Brasil Portfólio de Projetos Brasil Oportunidades Empresariais e Profissionais Aguinaldo Diniz Filho Presidente da Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção Presidente da Cia de Fiação e Tecidos

Leia mais

MÉXICO. Comércio Exterior

MÉXICO. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP

Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Inserção Internacional Islândia Inglaterra Oceano Atlântico França Espanha Itália

Leia mais

NORUEGA. Comércio Exterior

NORUEGA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC NORUEGA Comércio Exterior Maio de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

ANGOLA Comércio Exterior

ANGOLA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ANGOLA Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Os principais parceiros do Brasil e a agenda de acordos. Lia Valls Pereira. Pesquisadora e economista da Economia Aplicada do IBRE/FGV

Os principais parceiros do Brasil e a agenda de acordos. Lia Valls Pereira. Pesquisadora e economista da Economia Aplicada do IBRE/FGV TEXTO PARA DISCUSSÃO Os principais parceiros do Brasil e a agenda de acordos Lia Valls Pereira Pesquisadora e economista da Economia Aplicada do IBRE/FGV Outubro de 2012 Os principais parceiros do Brasil

Leia mais

MOÇAMBIQUE Comércio Exterior

MOÇAMBIQUE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MOÇAMBIQUE Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Comércio Exterior COLÔMBIA

Comércio Exterior COLÔMBIA Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COLÔMBIA Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Brasil fica em 63º no ranking do IDH Saúde e educação melhoram, mas renda cai

Brasil fica em 63º no ranking do IDH Saúde e educação melhoram, mas renda cai Embargado até o dia 7 de setembro, às 7h Brasil fica em 63º no ranking do IDH Saúde e educação melhoram, mas renda cai Brasília, 6 de setembro de 2005 O tema do Relatório de Desenvolvimento Humano 2005

Leia mais

SISTEMA FARSUL MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA:

SISTEMA FARSUL MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA: SISTEMA FARSUL ASSESSORIA ECONÔMICA MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA: 2006-2016 PORTO ALEGRE 2017 MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA 1.0 INTRODUÇÃO E METODOLOGIA

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR MAIO/2019. Exportações catarinenses atingem maior valor para o período desde o início da série histórica JAN-MAI 2019

COMÉRCIO EXTERIOR MAIO/2019. Exportações catarinenses atingem maior valor para o período desde o início da série histórica JAN-MAI 2019 COMÉRCIO EXTERIOR MAIO/2019 Exportações catarinenses atingem maior valor para o período desde o início 000000 da série histórica De janeiro a maio deste ano, as exportações catarinenses atingiram US$ 3,77

Leia mais

BOLÍVIA. Comércio Exterior

BOLÍVIA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BOLÍVIA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais Indicadores

Leia mais

CHINA. Balança comercial com o Brasil e oportunidades setoriais

CHINA. Balança comercial com o Brasil e oportunidades setoriais Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHINA Balança comercial com o Brasil e oportunidades setoriais

Leia mais

LÍBANO Comércio Exterior

LÍBANO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC LÍBANO Comércio Exterior Junho de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA

TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA No relatório Science, Technology and Industry Outlook, publicado em dezembro de 2002, a OCDE afirma que os investimentos em ciência, tecnologia e inovação

Leia mais

PPC OU PPP (PURCHASING POWER PARITY)

PPC OU PPP (PURCHASING POWER PARITY) PPC OU PPP (PURCHASING POWER PARITY) É um índice de ajuste dos salários e da renda per capita. O PPC leva em consideração o poder de compra de um determinado salário frente ao custo de vida do país que

Leia mais

Enfrentando la Revolución Industrial China

Enfrentando la Revolución Industrial China Instituto de Estrategia Internacional Enfrentando la Revolución Industrial China Rodrigo Tavares Maciel Agosto, 27 1. Alguns fundamentos da economia chinesa (e implicações para o comércio mundial) 8 7

Leia mais

Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011

Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011 Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011 Exportação mantém crescimento acelerado puxado pelas commodities No ano de 2011, até setembro, as exportações estão crescendo a uma taxa de 31,1%, em

Leia mais

ÁFRICA DO SUL. Comércio Exterior

ÁFRICA DO SUL. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ÁFRICA DO SUL Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais Indicadores

Leia mais

MÉXICO. Comércio Exterior

MÉXICO. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Julho de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

ANGOLA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &

ANGOLA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT & Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com

Leia mais

ano V, n 47, Março de 2015

ano V, n 47, Março de 2015 ,, Março de 2015 EM FOCO Em fevereiro, o Índice de rentabilidade das exportações totais registrou aumento de 2,6%, em relação a janeiro. O aumento da Rentabilidade exportadora no mês foi devido ao impacto

Leia mais

ISRAEL. Balança Comercial com o Brasil e com o mundo

ISRAEL. Balança Comercial com o Brasil e com o mundo Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ISRAEL Balança Comercial com o Brasil e com o mundo Maio de 2018

Leia mais

PORTUGAL INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &

PORTUGAL INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT & Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR PORTUGAL

Leia mais

ALEMANHA Comércio Exterior

ALEMANHA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ALEMANHA Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

BRASIL - LÍBANO RELAÇÕES COMERCIAIS

BRASIL - LÍBANO RELAÇÕES COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL - LÍBANO RELAÇÕES COMERCIAIS Foto: shutterstock.com INVEST

Leia mais

ISRAEL. Comércio Exterior

ISRAEL. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ISRAEL Comércio Exterior Abril de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

BRASIL - PERU BALANÇA COMERCIAL

BRASIL - PERU BALANÇA COMERCIAL Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL - PERU BALANÇA COMERCIAL Foto: shutterstock.com Janeiro/2017

Leia mais

Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas

Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Dezembro, 2015 1 Roteiro sofre de diversos desequilíbrios e problemas de competitividade.

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DA EVOLUÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL SOROCABANO ENTRE OS ANOS DE 2006 A 2015

TÍTULO: ANÁLISE DA EVOLUÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL SOROCABANO ENTRE OS ANOS DE 2006 A 2015 16 TÍTULO: ANÁLISE DA EVOLUÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL SOROCABANO ENTRE OS ANOS DE 2006 A 2015 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Variação do Produto Interno Bruto - PIB no ano de 2010

Variação do Produto Interno Bruto - PIB no ano de 2010 Variação do Produto Interno Bruto - PIB no ano de 2010 Em 2010, segundo divulgação do IBGE, o PIB brasileiro cresceu 7,5% em relação a 2009. O PIB atingiu R$ 3,675 trilhões (ou, à taxa de câmbio de R$

Leia mais

QUÊNIA Comércio Exterior

QUÊNIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC QUÊNIA Comércio Exterior Julho de 2015 Tabela 1 Principais Indicadores

Leia mais

COSTA RICA. Comércio Exterior

COSTA RICA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COSTA RICA Comércio Exterior Agosto de 2016 Principais indicadores

Leia mais

O que aconteceu com o preço dos investimentos no Brasil

O que aconteceu com o preço dos investimentos no Brasil 14 mar 07 Nº 25 O que aconteceu com o preço dos investimentos no Brasil Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Assessores da presidência Brasil cresceu pouco, com baixo investimento A

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2017

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2017 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2017 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2017 Agosto/2016)

Leia mais

Comércio e Fluxo de Capital, seus Efeitos nas Contas Nacionais

Comércio e Fluxo de Capital, seus Efeitos nas Contas Nacionais Comércio e Fluxo de Capital, seus Efeitos nas Contas Nacionais Silvia Ferreira Marques Salustiano Tito Belchior Silva Moreira ** O presente trabalho faz uma análise voltada para o Brasil e para os países

Leia mais

Distribuição Regional dos Programas Sociais do Governo Federal

Distribuição Regional dos Programas Sociais do Governo Federal Distribuição Regional dos Programas Sociais do Governo Federal Tabela 1 Valor e participação percentual dos componentes da massa salarial ampliada Discriminação Partic. (%) R$ bilhões 24 28 24 28 Massa

Leia mais

Inovação e suas restrições no Brasil

Inovação e suas restrições no Brasil Inovação e suas restrições no Brasil Fernando Peregrino, D.Sc Diretor de Orçamento da COPPE Diretor da COPPETEC Presidente do CONFIES Em nenhum momento de nossa história foi tão grande a distancia entre

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL BRASIL: janeiro-dezembro 2015

COMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL BRASIL: janeiro-dezembro 2015 Secretaria-Geral ALADI/SEC/di 2668 12 de janeiro de 2016 COMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL BRASIL: janeiro-dezembro 2015 Os fluxos globais do comércio exterior brasileiro contraíram-se significativamente em 2015

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das

Leia mais

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior

Leia mais

DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS I R A Q U E

DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS I R A Q U E Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS I R

Leia mais

AUSTRÁLIA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior

AUSTRÁLIA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem

Leia mais

Mineração e Transformação Mineral

Mineração e Transformação Mineral Mineração e Transformação Mineral 4 CONSIDERAÇÕES SOBRE O SETOR PIB da Mineração e Transformação Mineral - brasil (%) 15,2 14, 12,4» O agrupamento Mineração e Transformação Mineral (M&TM) compreende toda

Leia mais