ESTUDO ANALÍTICO SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS Luana Stéphanie Santos Oliveira 1 Jeampierre Tavares Belino 2 Marcelo de Oliveira Santiago 3

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1 ESTUDO ANALÍTICO SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS Luana Stéphanie Santos Oliveira 1 Jeampierre Tavares Belino 2 Marcelo de Oliveira Santiago 3 1 Introdução/ Desenvolvimento A qualidade de vida com que podemos contar nos dias de hoje é fruto do desenvolvimento tecnológico incorporado aos bens e serviços agora disponíveis, e no qual a engenharia tem um papel fundamental. É através dela que o conhecimento desenvolvido nos laboratórios é transformado em produtos que vão melhorar a vida das pessoas. A Engenharia deve ser entendida como uma cultura, aberta para a sociedade, ativa na promoção de seu desenvolvimento, auxiliar dessa mesma sociedade na integração à nova mentalidade mundial, procurando como propósito a melhor qualidade de vida (PESSOA, 2011). A palavra engenharia é oriunda do latim ingeniu (que significa faculdade inventiva, talento) e é a ciência agregada ao esforço para empreender resultados tácitos ou não. Em geral estes resultados são provenientes de trabalhos com focos em áreas específicas em que se possui um amplo conhecimento, sem nunca se esquecer da preservação ambiental, calculando possíveis impactos e planejando soluções (VIANA; QUINTILIANO, 2011). Dentre as várias subdivisões da Engenharia, a Engenharia de Materiais é o ramo voltado para a pesquisa de materiais e de novos usos industriais para os materiais já existentes. O bacharel atua na gestão, supervisão e orientação técnica de projetos e processos de produção, transformação e uso de materiais. Esse profissional pesquisa e cria materiais, como resinas, plásticos, cerâmicas e ligas metálicas. Aperfeiçoa suas propriedades e estabelece novas combinações, que resultam em produtos inéditos. Também estuda alternativas de aplicação de materiais já conhecidos em diversos tipos de produto. Ele se responsabiliza por todo o processo, da seleção da matéria-prima e definição dos métodos de produção ao emprego do material. Podem ser boas as perspectivas de trabalho em indústrias petroquímicas, siderúrgicas e automobilísticas e na criação de tecnologias de reciclagem de plásticos (GUIA DO ESTUDANTE, 2011). Apesar de ser uma área com bastante perspectiva de desenvolvimento, a Engenharia de Materiais conta com certa dificuldade por ser um ramo da engenharia bastante novo em comparação com os demais. Tratando-se deste curso no contexto regional do Cariri cearense, as limitações se apresentam de forma ainda mais latente por várias razões. A região do Cariri apresenta como atividades econômicas principais: áreas de irrigação com produção de frutícolas (banana, mamão, manga, uva, pinha, acerola, graviola, coco e outras), 1 Bacharelando em Engenharia de Materiais, bolsista da Monitora de Projeto de Graduação no curso de Engenharia de Materiais, Universidade Federal do Ceará, Juazeiro do Norte, Ceará, luana.oliveira11@live.com 2 Bacharelando em Engenharia de Materiais, bolsista da Monitoria de Projeto de Graduação no curso de Engenharia de Materiais, Universidade Federal do Ceará, Juazeiro do Norte, Ceará, jeampierre.frec@gmail.com 3 Doutorado na área de Química, orientador da Monitoria de Projeto de Graduação no curso de Engenharia de Materiais, Universidade Federal do Ceará, Juazeiro do Norte, Ceará, marcelo.santiago@ufc.cariri.br 1

2 olerícolas e grãos. Há também atividades de metalurgia, ourivesaria, agropecuária orgânica, avicultura e ovinocaprinocultura. Juazeiro do Norte, principal cidade da região, é considerada o seu coração econômico, concentrando o maior número de comércios e indústrias. É esta cidade que conta com o campus da Universidade Federal do Ceará onde está inserido o curso de Engenharia de Materiais, como também Administração, Biblioteconomia, Engenharia Civil, Design do Produto, Comunicação Social (Jornalismo), Filosofia e Educação Musical (PERAZZO, 2011). Apesar do constante desenvolvimento econômico-industrial da região e da existência de diversas empresas onde o profissional engenheiro de materiais pode exercer suas funções de forma bastante útil e satisfatória, ainda se faz necessário uma ampla divulgação do curso e da importância deste profissional. Além do pouco (ou nenhum) conhecimento sobre o curso, o modo de produção desenvolvido em grande parte das indústrias regionais é baseado no empirismo, que pode ser definido, segundo Luft (1999) como [...] conhecimento adquirido pela experiência, com abstração de princípio científico rigoroso. As empresas de maior porte, que prezam pela qualificação do serviço, têm importado profissionais de outras regiões, como também de outras áreas de conhecimento. Ainda há, em relação à falta de divulgação do curso no Cariri cearense, o pouco conhecimento da parte dos discentes que ainda ingressarão no ensino superior. Muitos dos alunos de ensino médio caririenses e de regiões anexas não têm sabem da existência do curso de Engenharia de Materiais em Juazeiro do Norte, e a grande maioria não sabe das características do mesmo. O atual sistema de seleção da universidade, SiSU, amplia essa questão, pois pela possibilidade de escolher o curso através da nota, muito dos inscritos em Engenharia de Materiais conhecem o curso apenas a partir do momento da inscrição, o que contribui também na evasão massiva de discentes nos primeiros períodos da graduação. Outra dificuldade encontrada é a precariedade estrutural do curso. São diversos equipamentos, materiais e laboratórios fundamentais à formação que ainda se fazem ausentes no campus Juazeiro do Norte. A questão estrutural do curso influi também diretamente na inserção do profissional na indústria, pois o valor dos equipamentos é bastante elevado e a maioria das empresas prefere enviar amostras dos seus materiais para execução de análises e outros serviços em locais especializados a adquirir os equipamentos para si. É conhecido que, em outras regiões, onde as universidades são providas estruturalmente, as empresas executam suas análises nas mesmas. Dentro desse contexto, os alunos bolsistas de monitoria de projeto de graduação do curso de Engenharia de Materiais acharam por bem realizar uma enquete avaliativa aos discentes do curso, para analisar as perspectivas e visão dos mesmos. Os principais objetivos do estudo analítico sobre a opinião dos alunos são: encontrar os principais motivos da massiva evasão dos alunos, tentar repassar aos docentes e coordenadores as principais dificuldades dos discentes no curso e exaltar a importância do investimento na estruturação do campus. 2 Metodologia/ Resultados Participantes Este estudo considera uma amostra constituída por 41 discentes do curso de Engenharia de Materiais da Universidade Federal do Ceará do Campus Cariri, distribuídos pelos vários semestres, desde os mais veteranos aos novatos. Não houve critérios de seleção, todos os alunos foram convidados a participar. Os discentes que não responderam não compareceram às aulas durante a semana que foi aplicada a enquete. 2

3 Instrumento O estudo foi realizado através de uma enquete sobre o curso de engenharia de materiais, instrumento de avaliação acadêmico constituída por 24 itens de formato múltipla escolha, sendo respondida entre alternativas que vão das opções (a) a (g), que procuram avaliar dimensões pessoais, relacionais e institucionais da adaptação dos estudantes ao contexto universitário e com o curso de engenharia de materiais. A produção da enquete foi baseada no estudo de avaliações acadêmicas realizadas em outras instituições pelo Brasil e assuntos pertinentes às problemáticas específicas do curso de Engenharia de Materiais da Universidade Federal do Ceará. Aplicação do método Primeiramente, a enquete foi aplicada ao grupo participante da reunião semanal de avaliação e propostas para o curso, realizada pelos próprios discentes. A enquete foi apresentada através de Data show para cerca de 20 alunos, dos quais aproximadamente 9 responderam-na. Apesar da iniciativa dessa bolsa focar os alunos menos interessados com o curso e as atividades complementares, observamos que os resultados seriam mais produtivos com quem tem o interesse de desenvolver o curso. Todos foram convidados a participar da reunião, o que nos leva a pensar que os mais interessados nas ações da implantação do curso de engenharia de materiais se fizeram presentes. Posteriormente, foi realizada novamente a enquete com todos os discentes presentes durante a semana escolhida, para obtermos um resultado mais amplo das questões pertinentes e relevantes ao desenvolvimento do curso e aos aspectos acadêmicos deste. O número total de enquetes recebidas foi de 41, e foi orientado aos participantes que os mesmos podiam marcar mais de uma opção, se fosse o caso. Tratamento dos dados Após o recebimento das enquetes, as questões foram classificadas em a) relevantes ao artigo, b) relevantes aos futuros projetos da bolsa e c) questões pessoais avaliativas. A contagem, separação e tabulação dos dados foram feitas através do software Microsoft Excel 2010, onde cada alternativa das questões da enquete teve seu número de escolhas plotado. Resultados Analisando as questões, podemos perceber que algumas delas mostraram clara maioria, enquanto em outras, as alternativas obtiveram resultados bastante aproximados. Sucintamente, os alunos demonstraram que o curso os interessa em geral. Apenas 10% dos alunos afirmaram não se agradar do curso. A seguir, a tabela 1 apresenta os dados coletados da primeira questão da enquete, que perguntava O que você acha do curso?, onde as opções a, b e c são consideradas respostas positivas (P) ou regulares (R), d negativa (N), e e sem validade avaliativa. 3

4 Tabela 1 Dados coletados da 1ª questão Pergunta O que você acha do curso? Alternativa Número de escolhas Porcentagem Total Positivo/Regular a. Muito interessante e 11 27,5% 80% cheio de perspectiva (P); b. Bom, acima da média 7 17,5% Total Negativo (P); c. Normal, como qualquer 14 35% 10% outro (R); d. Não me agrada (N); 4 10% Sem validade avaliativa e. Outra opção: Qual? 4 10% 10% Fonte: Criada pelos autores. Também foi possível verificar a área de atuação mais interessante aos discentes: 50% do total preferem a área industrial às áreas de pesquisa ou ensino. Destaca-se também a quantidade de alunos que ainda não sabem em qual área pretendem atuar, que somam 25% destes. O principal problema na visão dos alunos refere-se à falta de estrutura. Essa questão inclui a ausência de laboratórios, equipamentos, livros, etc. Essa de fato é uma problemática muito pertinente, pois atinge os alunos de todos os períodos, e é um dos fatores mais desestimulantes para os discentes e que impõe maior dificuldade na formação acadêmica e na inserção no mercado de trabalho. Portanto, faz-se necessária mudança rápida e definitiva nesse quadro. Cerca de 70% dos alunos assinalaram, como melhor opção para superar os desafios encontrados no curso, a incremento nos estudos para conseguir uma boa formação. Outro problema bastante referenciado na pesquisa foi à falta de oportunidade de estágio, o que sugere uma melhora no programa de estágios e na interação universidade - empresas. A taxa de alunos que não conhecem nem 10 empresas onde poderiam trabalhar são de 85%. A divulgação também é necessária para além das escolas; deve incluir a sociedade como um todo, pois grande parte dos discentes afirmou que seus familiares não conheciam e talvez ainda não conheçam bem sobre o curso e a importância do profissional engenheiro de materiais. Referindo-se a divulgação do curso, verificamos que as principais fontes de conhecimento sobre o curso provêm da internet e da Feira das Profissões, evento realizado pela universidade com o objetivo de informar aos alunos interessados em cursos superiores sobre os cursos disponíveis no campus. Esse dado nos apresenta a necessidade da divulgação nas escolas, que apesar de presente, ainda é pequena. Sobre o interesse e as perspectivas dos discentes sobre o curso, foi possível analisar que mais de 95% pretendem participar ou já participaram de atividades extra-aulas, como na SEMATEC (Semana de Engenharia de Materiais do Cariri), na Empresa Junior do curso, no Centro Acadêmico, cursos de capacitação extra, entre outros. Os alunos também demonstraram interesse em participar de bolsas e projetos, inclusive a grande maioria (85%) disse estar disposta a assumir uma bolsa, mesmo sem remuneração. Cerca de 60% dos alunos dizem que estarão satisfeitos profissionalmente com o curso quando se formarem. Ainda assim, 35% desistiriam por falta de interesse no curso e 30% se conseguissem passar em outro curso mais interessante. 4

5 3 Considerações Finais A partir dos resultados da pesquisa, é possível identificar que os discentes do curso de Engenharia de Materiais da Universidade Federal do Ceará mostram interesse pelo curso, contudo, frente às dificuldades, muitos acabam desestimulados a completar a graduação. Pode-se observar a latente necessidade da implementação do curso para a regularização do número de alunos e a diminuição da evasão dos mesmos. A divulgação do curso e da sua importância no contexto regional é de suma importância, pois também influi diretamente na valorização do curso e do profissional engenheiro de materiais. Conclui-se também que o meio avaliativo utilizado, a enquete, foi satisfatória no seu papel de fornecer os dados necessários para estudo da opinião dos discentes. 4 Referências LUFT, Celso Pedro. Minidicionário Luft. 2. Ed. São Paulo: Editora Ática ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS E ARQUITETOS DO BANCO DO BRASIL, PESSOA, Camila. A importância da Engenharia no desenvolvimento das nações. Disponível em < em: 29 outubro CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ENGENHARIA, VIANNA, Fernanda C.; QUINTILIANO, João R. E. O papel do Engenheiro de Produção Química, do Engenheiro Químico e do Engenheiro Ambiental na sociedade moderna. Disponível em < Acesso em: 29 outubro GUIA DO ESTUDANTE, Profissões. Engenharia de Materiais. Disponível em < shtml>. Acesso em 29 outubro UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, PERAZZO, Rafael. O Cariri Cearense. Disponível em < option=com_content&task=view&id=34&itemid=46>. Acesso em: 30 outubro Agradecimentos Os autores agradecem à Pró-reitoria de Graduação da Universidade Federal do Ceará pelo suporte financeiro concedido na forma da bolsa de Monitoria de Projeto de Graduação. 5

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