FÉ E ALEGRIA DE VIVER. Profª. Drª. Clélia Peretti
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- Alícia Raphaella de Oliveira de Escobar
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1 FÉ E ALEGRIA DE VIVER Profª. Drª. Clélia Peretti
2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FÉ E CREIO NA BÍBLIA O QUERIGMA (E A CATEQUESE) EM ATOS DOS APÓSTOLOS CREDO CONFISSÃO DO QUE A IGREJA CRÊ NA - ORIGEM
3 Oração para o Ano da Fé Senhor, aumenta a minha fé Senhor, eu creio. Eu Te louvo pelo dom da fé e reconheço que estou ainda longe de ter a mesma fé de Abraão, de Moisés, de tantos profetas e de Maria. Renova em mim o dom da fé recebido no Batismo, confirmado no Crisma e reanimado em cada Eucaristia. Diante de tua presença, professo que creio, mas aumenta a minha fé.
4 Oração para o Ano da Fé Senhor, que a minha fé seja total, sem reservas; que ela transforme a maneira como julgo as coisas divinas e as coisas humanas. Senhor, que a minha fé seja livre, quero aceitar livremente Tua vontade com todas as renúncias e deveres que ela comporta. Senhor, que a minha fé seja forte. Que eu possa caminhar sobre as águas revoltas e em Teu Nome eu possa mover montanhas.
5 Oração para o Ano da Fé Senhor, que a minha fé seja alegre, que ela dê paz e alegria á minha alma, que ela me torne disponível para servir a Deus e para servir os irmãos. Senhor, que a minha fé seja atuante e que seja também uma contínua busca de Ti, um contínuo testemunho, um contínuo apostolado. Senhor, que a minha fé seja humilde, que não se fundamente na minha opinião, nem nos meus sentimentos; mas que eu adira sempre ao Espírito Santo e à Igreja, minha mãe e mestra. Senhor, que a minha fé seja caritativa, que se manifeste no meu amor por Ti e pelos irmãos e se transforme em atos de generosidade e de doação. Amém.
6 O CAMINHO DA FÉ O caminho da fé para o cristão tem início com o Batismo (Rm 6, 4), pelo qual podemos nos dirigir a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a passagem através da morte para a vida eterna, fruto da ressurreição do Senhor Jesus, que, com o dom do Espírito Santo, quis fazer participantes da sua própria glória quantos crêem n Ele (Jo 17, 22). Rm 6, 4: De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. Jo 17, 22: E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
7 Professar a fé na Trindade Professar a fé na Trindade Pai, Filho e Espírito Santo equivale a crer num só Deus que é Amor (1 Jo 4, 8): o PAI, que na plenitude dos tempos enviou seu Filho para a nossa salvação; JESUS CRISTO, que redimiu o mundo no mistério da sua morte e ressurreição; o ESPÍRITO SANTO, que guia a Igreja através dos séculos enquanto aguarda o regresso glorioso do Senhor.
8 Fé e Amor No mistério da sua morte e ressurreição, Deus revelou plenamente o Amor que salva e chama os homens à conversão de vida por meio da remissão dos pecados (At 5, 31): Deus com a sua destra o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados. Para o apóstolo Paulo, este amor introduz o homem numa vida nova: Pelo Batismo fomos sepultados com Ele na morte, para que, tal como Cristo foi ressuscitado de entre os mortos pela glória do Pai, também nós caminhemos numa vida nova (Rm 6, 4). Em virtude da fé, esta vida nova plasma toda a existência humana segundo a novidade radical da ressurreição.
9 Fé e amor A fé, que atua pelo amor (Gl 5, 6), torna-se um novo critério de entendimento e de ação, que muda toda a vida do homem (Rm 12, 2; Cl 3, 9-10; Ef 4, 20-29; 2 Cor 5, 17). Rm 12, 2: E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. 2 Cor 5, 17: Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
10 Fé e amor Caritas Christi urget nos o amor de Cristo nos impele (2 Cor 5, 14): é o amor de Cristo que enche os nossos corações e nos impele a evangelizar. Hoje, como outrora, Ele envianos pelas estradas do mundo para proclamar o seu Evangelho a todos os povos da terra (Mt 28, 19).
11 A Fecundidade da Fè A fé nos torna fecundos, porque alarga o coração com a esperança e permite oferecer um testemunho que é capaz de gerar: de fato, abre o coração e a mente dos ouvintes para acolherem o convite do Senhor a aderir à sua Palavra a fim de se tornarem seus discípulos.
12 O percurso que nos ajude a compreender de maneira mais profunda os conteúdos da fé e, juntamente com eles, também o ato pelo qual decidimos, com plena liberdade, entregar-nos totalmente a Deus. Existe uma unidade profunda entre o ato com que se crê e os conteúdos a que damos o nosso assentimento. O apóstolo Paulo permite entrar dentro desta realidade quando escreve: Acredita-se com o coração e, com a boca, faz-se a profissão de fé (Rm 10, 10). O coração indica que o primeiro ato, pelo qual se chega à fé, é dom de Deus e ação da graça que age e transforma a pessoa até ao mais íntimo dela mesma.
13 O exemplo de fé de Lída Narra São Lucas que o apóstolo Paulo, encontrando-se em Filipos, num sábado foi anunciar o Evangelho a algumas mulheres; entre elas, estava Lídia. O Senhor abriu-lhe o coração para aderir ao que Paulo dizia (At 16, 14)
14 O sentido do texto São Lucas ensina que o conhecimento dos conteúdos que se deve acreditar não é suficiente, se depois o coração autêntico sacrário da pessoa não for aberto pela graça, que consente de ter olhos para ver em profundidade e compreender que o que foi anunciado é a Palavra de Deus. O professar com a boca indica que a fé implica um testemunho e um compromisso públicos. O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um fato privado. A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele. E este estar com Ele introduz na compreensão das razões pelas quais se acredita. A fé, precisamente porque é um ato da liberdade, exige também assumir a responsabilidade social daquilo que se acredita.
15 Pentecostes No dia de Pentecostes, a Igreja manifesta, com toda a clareza, esta dimensão pública do crer e do anunciar sem temor a própria fé a toda a gente. É o dom do Espírito Santo que prepara para a missão e fortalece o nosso testemunho, tornando-o franco e corajoso. A própria profissão da fé é um ato simultaneamente pessoal e comunitário. O primeiro sujeito da fé é a Igreja. É na fé da comunidade cristã que cada um recebe o Batismo, sinal eficaz da entrada no povo dos crentes para obter a salvação. Como atesta o Catecismo da Igreja Católica, «Eu creio : é a fé da Igreja, professada pessoalmente por cada crente, principalmente por ocasião do Batismo. Nós cremos : é a fé da Igreja, confessada pelos bispos reunidos em Concílio ou, de modo mais geral, pela assembleia litúrgica dos crentes. Eu creio : é também a Igreja, nossa Mãe, que responde a Deus pela sua fé e nos ensina a dizer: Eu creio, Nós cremos».
16 O conhecimento dos conteúdos da fé O conhecimento dos conteúdos de fé é essencial para se dar o próprio assentimento, isto é, para aderir plenamente com a inteligência e a vontade a quanto é proposto pela Igreja. O conhecimento da fé introduz na totalidade do mistério salvífico revelado por Deus. O assentimento prestado implica que, quando se acredita, se aceita livremente todo o mistério da fé, porque o garante da sua verdade é o próprio Deus, que Se revela e permite conhecer o seu mistério de amor.
17 A busca da fé Esta busca é um verdadeiro «preâmbulo» da fé, porque move as pessoas pela estrada que conduz ao mistério de Deus. A própria razão do homem traz inscrita em si mesma a exigência daquilo que vale e permanece sempre. Esta exigência constitui um convite permanente, inscrito indelevelmente no coração humano, para se pôr a caminho ao encontro d Aquele que não teríamos procurado se Ele não tivesse já vindo ao nosso encontro. É precisamente a este encontro que nos convida e abre plenamente a fé. A história da nossa fé, nos faz ver o mistério insondável da santidade entrelaçada com o pecado.
18 A fé cristã e a fé em Jesus Cristo A fé cristã é a fé em Jesus Cristo, autor e consumador da fé (Heb.12, 2): n Ele encontra plena realização toda a ânsia e anélito do coração humano. A alegria do amor, a resposta ao drama da tribulação e do sofrimento, a força do perdão face à ofensa recebida e a vitória da vida sobre o vazio da morte, tudo isto encontra plena realização no mistério da sua Encarnação, do seu fazer- Se homem, do partilhar conosco a fragilidade humana para a transformar com a força da sua ressurreição. N Ele, morto e ressuscitado para a nossa salvação, encontram plena luz os exemplos de fé que marcaram estes dois mil anos da nossa história de salvação.
19 Maria e a fé Pela fé, Maria acolheu a palavra do Anjo e acreditou no anúncio de que seria Mãe de Deus na obediência da sua dedicação (Lc 1, 38). Ao visitar Isabel, elevou o seu cântico de louvor ao Altíssimo pelas maravilhas que realizava em quantos a Ele se confiavam (Lc 1, 46-55). Com alegria e trepidação, deu à luz o seu Filho unigênito, mantendo intacta a sua virgindade (Lc 2, 6-7). Confiando em José, seu Esposo, levou Jesus para o Egito a fim de O salvar da perseguição de Herodes (Mt 2, 13-15). Com a mesma fé, seguiu o Senhor na sua pregação e permaneceu a seu lado mesmo no Gólgota (Jo 19, 25-27). Com fé, Maria saboreou os frutos da ressurreição de Jesus e, conservando no coração a memória de tudo (Lc 2, 19.51), transmitiu-a aos Doze reunidos com Ela no Cenáculo para receberem o Espírito Santo (At 1, 14; 2, 1-4).
20 Os apóstolos Pela fé, os Apóstolos deixaram tudo para seguir o Mestre (Mc 10, 28). Acreditaram nas palavras com que Ele anunciava o Reino de Deus presente e realizado na sua Pessoa (Lc 11, 20). Viveram em comunhão de vida com Jesus, que os instruía com a sua doutrina, deixando-lhes uma nova regra de vida pela qual haveriam de ser reconhecidos como seus discípulos depois da morte d Ele (Jo 13, 34-35). Pela fé, foram pelo mundo inteiro, obedecendo ao mandato de levar o Evangelho a toda a criatura (Mc 16, 15) e, sem temor algum, anunciaram a todos a alegria da ressurreição, de que foram fiéis testemunhas.
21 Discípulos Pela fé, os discípulos formaram a primeira comunidade reunida à volta do ensino dos Apóstolos, na oração, na celebração da Eucaristia, pondo em comum aquilo que possuíam para acudir às necessidades dos irmãos (At 2, 42-47). Pela fé, os mártires deram a sua vida para testemunhar a verdade do Evangelho que os transformara, tornando-os capazes de chegar até ao dom maior do amor com o perdão dos seus próprios perseguidores.
22 Homens e Mulheres Pela fé, homens e mulheres consagraram a sua vida a Cristo, deixando tudo para viver em simplicidade evangélica a obediência, a pobreza e a castidade, sinais concretos de quem aguarda o Senhor, que não tarda a vir. Pela fé, muitos cristãos se fizeram promotores de uma ação em prol da justiça, para tornar palpável a palavra do Senhor, que veio anunciar a libertação da opressão e um ano de graça para todos (Lc 4, 18-19).
23 Pela fé, no decurso dos séculos, homens e mulheres de todas as idades, cujo nome está escrito no Livro da vida ( Ap 7, 9; 13, 8), confessaram a beleza de seguir o Senhor Jesus nos lugares onde eram chamados a dar testemunho do seu ser cristão: na família, na profissão, na vida pública, no exercício dos carismas e ministérios a que foram chamados.
24 Pela fé, vivemos também nós, reconhecendo o Senhor Jesus vivo e presente na nossa vida e na história.
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26 FÉ E ALEGRIA DE VIVER A Igreja pensa sua fé no crucificado-ressuscitado: 1 Coríntios 15, Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.
27 FÉ E ALEGRIA DE VIVER Isso se verificou com o nascimento, a vida e os milagres de Jesus de Nazaré, que os judeus mataram, mas que Deus ressuscitou da morte, e disso nós somos testemunhas; A esse Jesus Deus constituiu Senhor e Cristo, fazendo-o subir ao céu e colocando-o a sua direita.
28 FORMAS LITERÁRIAS DA FÉ CRISTOLÓGICA Querigma (anúncio): anunciado em um meio não cristão (judeu ou helenístico); Celebração-proclamação litúrgica: possível somente em um meio cristão, que confessa Jesus como Cristo Senhor.
29 QUERIGMA O querigma apresenta a justificativa e a fundamentação das proclamações e celebrações e impede que a figura de Cristo seja transformada em mito e desvinculada da história. Suas formas mais primitivas pode ser encontradas: At 2,14-39; 3,13-26; 5,30-32;10,36-43;13, A diferença entre querigma, homologias e fórmulas de fé são dificilmente distinguidas de modo claro. O estágio da redação em geral as mescla.
30 FÓRMULA LITÚRGICA A fórmula litúrgica de proclamação em geral é breve. Dela nascem o credo cristológico e o hino. Seu contexto é a celebração: A forma básica é a homologia, confissão pública de fé; A forma mais desenvolvida é o hino; A forma mais completa é constituída pelas celebrações litúrgicas (Batismo e Eucaristia).
31 HOMOLOGIA Numerosas porque são usadas com frequência e desde os primeiros dias da Igreja. Fixas porque expressam a norma da fé cristológica. São constantes os títulos cristológicos e os fatos mencionados (morte e ressurreição), e apresentam o Evangelho como tradição normativa da Igreja.
32 GRUPOS DE HOMOLOGIAS Dividem-se em fórmulas nominais e fórmulas verbais. As nominais são profissões de fé cristológicas e o definem com títulos. Se subdividem em aclamações e fórmulas de fé. As verbais se referem a sua obra salvífica e estão centradas na morte-ressurreição.
33 HOMOLOGIA Homologia é a repetição das mesmas palavras, conceitos, figuras, etc., no mesmo discurso. Homologia: primeira formulação da fé. Destacam-se nelas o número e fixidez.
34 FORMAS NOMINAIS São fórmulas aclamativas e proclamam Jesus como Senhor: 1 Cor 8,6 Para nós, há um só Deus, o Pai, do qual procedem todas as coisas e para o qual existimos, e um só Senhor, Jesus Cristo por quem todas as coisas e nós existimos. Outros ex; Fl 2,11; Ef 4,5; 1Tm 2,5.
35 Em Mt; Lc; Mc As fórmulas de fé são mais numerosas. Afirmam que Jesus é o Cristo: Mt 26,63; Lc 4,41. Que é o Filho de Deus: Mc 1,11; 9,7; 15,39; Mt 4,3; 14,33. Fórmula dupla: Mt 16,16. Rei dos judeus: Mt 27,11; Santo de Deus: Mc 1,24; Lc 4,35; Filho de Davi: Mt 12,23.
36 ATOS DOS APOSTOLOS Nos Atos o objeto de fé é Jesus como Cristo (5,42; 9,22), Senhor (10,36; 11,20) e Filho de Deus (9,20). As duas formas se encontram em At 17,3; Rm 10,9; 1Tm 2,5. É afirmado que têm origem divina Mt 16,17.
37 ESCRITOS JOANINOS Em João as fórmulas nominais são muito frequentes. Filho de Deus: 1,34.49; Fórmula dupla: 11,27; 20,31; e diversos outros títulos: salvador do mundo (4,42); Filho do Homem (3,13); Profeta: 6,14); Santo de Deus (6,69); Senhor e Deus (20,28). Acentua-se a identificação entre Jesus e o Cristo provavelmente para reagir contra uma tendência doceta (1Jo 3,23; 4,15; 5, ,20).
38 FORMAS VERBAIS Elas exprimem a fé no evento salvífico. Elas são de três tipos: simples, esquemáticas e prolongadas. Simples: concentradas no mistério salvífico da morte ou da ressurreição, ou de ambas. Rm 10,9; 1Cor 6,4; Rm 6,4.9 ; Rm 5,6.8; 1Cor 8,11; 1Tes 4,14; Rm 6,1. b) Esquemas cristológicos: kata sarx kata pneuma Rm 1,3-4; 1Pd 1,20; 3,18; 1Tm 3,16;
39 FORMAS VERBAIS Longas: inícios de credos. Prolongamento da fórmula dupla (morte-ressurreição): 1Cor 15,3-5; Rm 6,1-4, 8,34; Cl 2, União de fórmulas verbais e nominais: At 17,3; 1Tm 2,5-6. União de fórmulas sobre Deus e sobre Cristo: 1Cor 8,6; 1Tm 6,13; 2Tm 4,1.
40 FORMAS VERBAIS A morte-ressurreição de Cristo como evento salvífico é o fundamento das fórmulas verbais da homologia. Os acréscimos para atrás chegam até a preexistência do Verbo, passando pela missão, pelo dom da Parte do Pai, e nascimento. Os acréscimos para a frente passam pela exaltação, o julgamento, a parusia.
41 FORMAS VERBAIS Seria possível reconstituir um credo cristológico sobre esta base. A fórmula dupla morte-ressurreição abarca implicitamente todo o evento salvífico e apela para a ação de Deus, o que marca todas as demais.
42 FORMAS VERBAIS Dela nascem tanto as fórmulas nominais como as verbais, em que o mistério de Cristo está estreitamente ligado a sua história como história da salvação. Elas tem importância tanto do ponto de vista do conteúdo como da metodologia para o estudo da cristologia. Marcam o caminho que a cristologia deverá percorrer sempre em termos de norma de fé ou homologia
43 HINOS CRISTOLÓGICOS Da profissão de fé prolongada pode-se passar ao hino. Exemplos de profissões com caráter hínico: Rm 8,34; 1Pd 3,18. No hino a linguagem é mais variada. Em geral, os hinos celebram o drama divino do redentor que desce do céu para redimir a humanidade e que, depois da humilhação, é exaltado, liberta os homens e vence as potências cósmicas inimigas.
44 HINOS CRISTOLÓGICOS Contam-se nove desses hinos no NT: Lc 1,68-79; 2,29-32; Jo 1,1-8; Ef 2,14-16; 1Pd 3,18-22; Fl 2,6-11; Cl 1,15-20; 1Tm 3,16; Hb 1,3. De modo geral, esses hinos têm caráter dramático e são animados de ardente entusiasmo pela grandeza universal, antropológica e cósmica da pessoa e da missão de Cristo.
45 HINOS CRISTOLÓGICOS Há diferentes influências estilísticas provenientes do judaísmo e do helenismo. Exemplos: a expectativa messiânica do Benedicuts, a figura do Servo (justo) sofredor no hino da quênose e da exaltação (Fl); a cosmologia e a eclesiologia do hino de Cl.
46 CARACTERISTICAS DOS HINOS Elementos gerais que caracterizam a hinologia cristológica: - O redentor possui unidade e igualdade com Deus; - Ele é mediador da criação e da redenção universais; - Aparece, às vezes, como tendo parte na criação e como seu conservador; - Desce do céu, humilhando-se e permanecendo entre os homens;
47 CARACTERISTICAS DOS HINOS - Morre, e sua morte é cantada como ato de obediência a Deus; - Ressuscita; - Realiza dessa maneira a reconciliação universal, antropológica e cósmica; - É exaltado e entronizado, e todas as potências celestes e cósmicas lhe são sujeitas.
48 CONTEÚDO CRISTOLÓGICO Do ponto de vista do conteúdo cristológico, os hinos prestam um enorme serviço ao desenvolvimento da cristologia, para compreender a pessoa de Cristo, especialmente sua preexistência como Deus, seja para esclarecer o significado de sua missão redentora universal. Também os hinos partem da ressurreição, compreendida como exaltação elevação,e vitória sobre as forças do mal, especialmente a morte.
49 CONTEÚDO Parte daí também a reflexão sobre o Jesus terreno, sua mensagem, suas opções e o desfecho de sua vida terrena. É importante ter presente que a liturgia é o ambiente vital da composição e do uso dos hinos.
50 AS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS A ceia eucarística e o batismo são as celebrações mais relevantes que encontramos no NT, e elas contribuíram para criar uma tradição cristológica consistente e normativa.
51 A CEIA EUCARÍSTICA As tradições da ceia foram formuladas em ambientes diferentes, provavelmente Jerusalém e Antioquia. Temos três tradições: A paulina (1Cor 11,23-25); A de Mc (14,22-24) e Mt (26,26-28); A de Lc (22,19-20) (que se encontra parcialmente em Mt 26,29 e Mc 14,25).
52 A CEIA EUCARÍSTICA Em chave cristológica, a ceia eucarística é a interpretação da viva missão salvífica de Cristo. Ela implica o sentido da morte (por vós Lc e Paulo), pela multidão (Mc e Mt); a futura ressurreição; a temática da nova aliança (Lc 22,20;1Cor 11,25 que remete a Jr 31,31-34, com as influências de Ezequiel e do Dêutero-Isaías).
53 O BATISMO O problema apresentado pelo Batismo é mais complexo. Nos Atos, parece inicialmente ter sido um batismo no nome de Jesus Cristo para a remissão dos pecados (2,38); no nome do Senhor Jesus (8,16; 19,5). Em Rm 6,3-6 o Batismo é descrito como participação viva no mistério de Cristo com consequências espirituais. Neste sentido, o Batismo teria, para a cristologia, uma importância comparável à da Eucaristia, pois Cristo é considerado no seu evento salvífico como um mistério de salvação.
54 O BATISMO Em Mt 28,19, a fórmula trinitária indica um interesse em Cristo enquanto Filho, igual ao Pai e mediador do Espírito, indicando uma reflexão cristológica mais madura e melhor articulada. O mistério de Cristo é compreendido a partir de sua projeção no próprio mistério de Deus (o cristocentrismo está no teocentrismo).
55 O BATISMO Também nessas formas literárias, o ponto central é a morte de Cristo como mistério salvífico. A ressurreição goza de menor destaque. O caminho da reflexão cristológica, tanto nas celebrações litúrgicas, quanto nos hinos é: da perspectiva funcional, para a ontológica.
56 O QUERIGMA As formas pré-literárias anteriores estão ligadas mais à presença do Senhor na comunidade com uma especial tensão para o futuro, vivenciada como salvação presente e futura. A tradição do querigma apela para o passado a partir do presente. É como um processo de rememoração interpretada à luz da fé pascal, que faz do Jesus da história o fundamento da tradição litúrgica, das homologias e dos hinos, equilibrando o risco de o separar da história.
57 O QUERIGMA O caráter histórico do querigma confere ao Evangelho sua estrutura básica. Os textos fundamentais onde se encontram essas formas são: At 2,14-39; 3,13-26; 4,10-12; 5,30-32; 10,36-43; 13, Elas se refletem também nas epístolas: Gl 1,3-5;3,1-2; 4,6; 1Ts 1,10; 1Cor 15,1-7; Rm 1,1-4; 2,16; 8,34; 10,8-9; Hb 6,1.
58 RESUMO DO CONTEÚDO TEOLÓGICO DO QUERIGMA Agora vós sois testemunhas e tendes a experiência da ação do Espírito Santo; Se o Espírito Santo foi derramado sobre Israel com tal abundância, é sinal de que chegaram os últimos dias preditos pelos profetas;
59 RESUMO DO CONTEÚDO TEOLÓGICO DO QUERIGMA Isso se verificou com o nascimento, a vida e os milagres de Jesus de Nazaré, que os judeus mataram, mas que Deus ressuscitou da morte, e disso nós somos testemunhas; A esse Jesus Deus constituiu Senhor e Cristo, fazendo-o subir ao céu e colocando-o a sua direita.
60 RESUMO Tudo isso ocorreu em conformidade com as Escrituras. Faz parte do plano de Deus para a salvação dos nossos pecados, e está de acordo com a fé dos nossos Pais; Jesus ressuscitado é o novo Moisés que virá para conduzir o Israel escatológico à redenção final, como Filho do Homem sobre as nuvens do céu; Se crerdes na palavra que vos é anunciada, fazeis penitência e sois batizados, sereis salvos.
61 RESUMO Nos itens acima temos o que será a estrutura fundamental dos Evangelhos. No centro destaca-se a pessoa do Jesus terreno e crucificado, o seu constituir-se Messias e Senhor através da ressurreição e da sua volta como Filho do homem.
62 RESUMO O movimento da reflexão teológica não parte da morte-ressurreição para a preexistência e para a universalidade cósmica e histórica do senhorio de Cristo. Vai no sentido da história terrena de Jesus. Ele é o que passou fazendo o bem (At 10,38). Não se faz menção à mensagem que ele pregou, mas Ele é a mensagem, a Salvação por meio de seu Mistério.
63 CONCLUSÃO Das tradições pré-literárias do NT, se pode dizer que o Cristo foi sentido como pessoa viva. O Senhor ressuscitado, que se tentava definir e proclamar na homologia como mistério pessoal e de salvação contra toda tentação de desvio herético. Enquanto os hinos celebrava com entusiasmo o seu drama divino, de humilhação, exaltação gloriosa e redentora sobre todas as potências do mal, em uma grandiosa visão universal, que chega a abranger a totalidade do tempo (preexistência e volta escatológica).
64 CONCLUSÃO Sentia-se sua presença como Salvador nas celebrações litúrgicas do batismo e da eucaristia enquanto no querigma e na catequese se recordava e interpretava a sua vida terrena. O ponto fulcral é a morte-ressurreição como mistério de salvação. Dela é que se parte nas duas direções: preexistência e parusia.
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