PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS

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1 LEI Nº 1236, DE 30 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre as normas que regulam a elaboração e aprovação de projetos, o licenciamento, a execução, manutenção e conservação de obras no Município de Pinhais e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º Esta Lei, denominada Código de Obras do Município de Pinhais, estabelece normas para a elaboração de projetos e execução de obras e instalações, em seus aspectos técnicos, estruturais e funcionais. Parágrafo único. Todos os projetos de obras e instalações deverão estar de acordo com esta Lei e demais legislações pertinentes. Art. 2º As obras realizadas no Município, identificadas como construção, reconstrução, reforma, ampliação ou demolição, de iniciativa pública ou privada, somente poderão ser executadas após concessão do alvará de construção pelo órgão municipal competente, mediante a assunção de responsabilidade por profissional legalmente habilitado. 1º Estarão isentas de apresentação de projeto as habitações unifamilares de interesse social com até 70,00m² (setenta metros quadrados), térreas, sendo uma unidade por lote cujo o proprietário não possua outro imóvel no Município, construídas sob o regime de mutirão ou autoconstrução e não pertencentes a nenhum programa habitacional. 2º As habitações de que tratam o parágrafo anterior deverão apresentar croqui de implantação. 3º As obras a serem realizadas em construções integrantes do patrimônio histórico municipal, estadual ou federal, deverão atender as normas próprias estabelecidas pelo órgão de proteção competente. Art. 3º Todos os logradouros públicos e edificações, exceto aquelas destinadas à habitação de caráter unifamiliar, deverão ser projetados de modo a permitir o acesso, circulação e utilização por pessoas portadoras de necessidades especiais, obedecendo as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Art.4º Para obras e instalações capazes de causar impactos ao meio ambiente, será exigida licença de instalação dos órgãos ambientais competentes, quando da aprovação do projeto, de acordo com o disposto na legislação pertinente. Parágrafo único. Consideram-se impactos as interferências negativas nas condições de qualidade das águas superficiais e subterrâneas, do solo, do ar, da acústica nas edificações e de uso do espaço urbano. Lei _Código de Obras - 1 -

2 Lei _Código de Obras SEÇÃO I Das Definições Art.5º Para efeito de aplicação da presente Lei são adotadas as seguintes definições: I - alinhamento predial: linha divisória entre o lote e a via; II - alvará de construção: documento expedido pelo órgão municipal competente responsável por autorizar a execução de obras sujeitas à sua fiscalização; III - ampliação: alteração para tornar maior a edificação; IV - andaime: estrutura provisória destinada a sustentar trabalhadores e materiais durante a execução de obras; V - ante-sala: compartimento que antecede uma sala ou sala de espera; VI - área computável: área a ser considerada no cálculo do coeficiente de aproveitamento do terreno; VII - área não computável: área não considerada no cálculo do coeficiente de aproveitamento do terreno; VIII - área construída: área edificada correspondente a projeção horizontal de cada pavimento; IX - área útil: superfície utilizável de uma edificação, excluídas as paredes; X - ático: compartimento situado entre o telhado e a última laje de uma edificação, ocupando área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do último pavimento; XI - átrio: pátio interno de acesso a uma edificação; XII - balanço: avanço da edificação acima do pavimento térreo sobre os alinhamentos ou recuos; XIII - baldrame: viga de concreto ou madeira sobre fundações ou pilares para apoiar o piso; XIV - brise: conjunto de chapas instalado na fachada; XV - caixa de escada: espaço ocupado por uma escada, desde o pavimento inferior até o último pavimento; XVI - certificado de vistoria de conclusão de obra: documento expedido pelo órgão municipal competente que certifica a conclusão da obra; XVII - certificado de vistoria de conclusão de demolição: documento expedido pelo órgão municipal competente que certifica a demolição da edificação; XVIII - círculo inscrito: é o círculo mínimo traçado dentro de um compartimento; XIX - compartimento: cada uma das divisões de uma edificação; XX - condomínio: divisão de terreno em unidades autônomas destinadas à edificação, com base em frações ideais, admitida a abertura de vias internas de domínio privado; XXI - corrimão: apoio para a mão ao longo das escadas e rampas; XXII - croqui: esboço de um projeto; XXIII - declividade: relação percentual entre a diferença das cotas altimétricas de dois pontos e a sua distância horizontal; XXIV - demolição: desmanchar qualquer construção; XXV - escala: relação entre as dimensões do desenho e a do que ele representa;

3 XXVI - estacionamento: espaço destinado à parada de veículos, constituído pelas áreas de vagas e circulação; XXVII - fachada: elevação das paredes externas de uma edificação; XXVIII - fração ideal: parte indivisível das áreas comuns acrescidas das frações privativas correspondente à unidade autônoma de cada condômino; XXIX - fração privativa: área da superfície limitada pela linha que contorna as divisas da unidade autônoma de uso exclusivo do condômino; XXX - fundação: parte da construção destinada a distribuir as cargas sobre os terrenos; XXXI - guarda-corpo: elemento construtivo de proteção contra quedas; XXXII - kit: compartimento de apoio aos serviços de copa nas edificações comerciais; XXXIII - ladrão: tubo de descarga para escoamento automático do excesso de água; XXXIV - lavatório: peça sanitária para lavagem das mãos; XXXV - lindeiro: cujos limites são contíguos; XXXVI - logradouro público: área de domínio público destinado a via, praças ou jardim; XXXVII - lote: parcela de terra delimitada, resultante de loteamento ou desmembramento, inscrita no Registro de Imóveis, com pelo menos uma divisa lindeira à via, servida de infraestrutura básica, cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pela Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo; XXXVIII - marquise: cobertura em balanço; XXXIX - meio-fio: linha de concreto ou similar que separa a calçada da pista de rolamento; XL - mezanino: piso com área até 50% (cinqüenta por cento) da área do compartimento inferior, com acesso interno e exclusivo deste; XLI - nível do imóvel: nível médio no alinhamento predial; XLII - passeio: parte da calçada destinada à circulação exclusiva de pedestres; XLIII - patamar: superfície intermediária entre dois lances de escada; XLIV - pavimento: conjunto de compartimentos de uma edificação situados no mesmo nível, ou com uma diferença de nível não superior a 1,50m, até um pédireito máximo de 6,00m; XLV - pavimento térreo: pavimento cujo piso está compreendido até a cota 1,20m, em relação ao nível do meio fio; XLVI - pé-direito: distância vertical entre o piso e o teto de um compartimento; XLVII - porão: compartimento situado entre o solo e o piso do pavimento térreo, ocupando área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do pavimento térreo; XLVIII - reconstrução: construir de novo, no mesmo lugar e na forma original, no todo ou em parte; XLIX - recuo: distância entre o limite extremo da edificação e a divisa do lote; L - sacada: área em balanço, saliente da fachada da edificação, delimitado por guarda-corpo; LI - sarjeta: escoadouro nas vias para as águas pluviais; Lei _Código de Obras - 3 -

4 LII - subsolo: pavimento semienterrado, não considerado para o número máximo de pavimentos, onde o piso do pavimento imediatamente superior (térreo) não fica acima da cota mais 1,20m (um metro e vinte centímetros) em relação ao nível médio do meio fio; LIII - tapume: vedação provisória usada durante a obra; LIV - taxa de permeabilidade: percentual do terreno que deverá permanecer permeável; LV - terraço: espaço descoberto sobre o edifício ou ao nível de um pavimento; LVI - terreno: extensão de terra; LVII - testada: extensão da face do terreno voltado para a via; LVIII - uso comum: espaços externos ou internos disponibilizados para o uso de um grupo específico de pessoas; LIX - uso misto: utilização de uma mesma edificação para diversos usos; LX - uso privativo: de utilização exclusiva; LXI - varanda: parte da edificação não em balanço, limitada por paredes tendo ao menos uma face aberta para área externa; LXII - via: superfície que compreende a pista de rolamento, o acostamento ou estacionamento, a calçada e, se houver, o canteiro central, a ciclovia ou a ciclofaixa; LXIII - vistoria: verificação no local da obra quanto as suas condições; LXIV - viga: estrutura horizontal usada para a distribuição de carga aos pilares. CAPÍTULO II DOS DIREITOS E RESPONSABILIDADES SEÇÃO I Do Município Art. 6º Compete ao Município a aprovação do projeto arquitetônico, observando as disposições desta Lei, bem como os padrões urbanísticos definidos pela legislação municipal pertinente. Art. 7º O órgão municipal competente licenciará e fiscalizará a execução e a utilização das edificações. 1º Compete aos técnicos municipais fiscalizar a manutenção das condições de segurança e salubridade das obras e edificações. 2º Os técnicos municipais responsáveis pela fiscalização terão acesso a todas as obras, bens e documentos que constituam objeto da presente Lei, mediante apresentação de identificação funcional, independentemente de qualquer outra formalidade. Art. 8º A qualquer tempo, durante a execução da obra, o órgão municipal competente poderá exigir a apresentação das plantas, cálculos e demais documentos que julgar necessário. SEÇÃO II Do Proprietário Lei _Código de Obras - 4 -

5 Art.9º O proprietário do imóvel ou seu sucessor a qualquer título, é responsável pela manutenção das condições de estabilidade, segurança e salubridade da obra ou edificação, bem como pela observância das disposições desta Lei e demais legislações pertinentes. Art.10. O proprietário responderá de forma administrativa, cível e penal pela veracidade dos documentos apresentados, sendo o Município isento de qualquer responsabilidade acerca da titularidade do imóvel. SEÇÃO III Do Responsável Técnico Art.11. O responsável técnico pela obra assume perante o Município e terceiros que seguirá o contido no projeto arquitetônico aprovado de acordo com esta Lei. Parágrafo único. Deverá ser atendido o limite máximo de obras permitido por responsável técnico, de acordo com normativa do respectivo Conselho Profissional. Art.12. Para efeito desta Lei somente profissionais devidamente inscritos e sem débitos municipais poderão atuar como responsável técnico no Município. Parágrafo único. Somente poderão ser inscritos no cadastro municipal, os profissionais devidamente registrados no respectivo Conselho Profissional. Art.13. Quando no decorrer da obra o profissional manifestar interesse em dar baixa da responsabilidade técnica assumida na aprovação do projeto, o mesmo deverá comunicar ao órgão municipal competente apresentando documento comprobatório emitido pelo respectivo Conselho Profissional. 1º A contar da comunicação, o proprietário do imóvel deverá apresentar, no prazo de 7 (sete) dias, novo responsável técnico com respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de substituição, sob pena de embargo da obra. 2º A alteração da responsabilidade técnica deverá ser anotada no alvará de construção. Art.14. É obrigatória a afixação de placa profissional na obra atendendo o disposto em normativa do respectivo Conselho Profissional. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES ADMINISTRATIVAS E TÉCNICAS Art.15. O Município, mediante solicitação, fornecerá consulta prévia do imóvel para fins de construção. Parágrafo único. A consulta prévia terá prazo de validade de 90 (noventa) dias a contar da expedição. SEÇÃO I Do Alvará de Construção Art.16. Após o fornecimento da consulta prévia para fins de construção, o interessado apresentará requerimento solicitando a aprovação do projeto arquitetônico e posterior expedição de alvará para construção, devidamente Lei _Código de Obras - 5 -

6 assinado pelo proprietário ou representante legal, acompanhado dos seguintes documentos: I - consulta prévia para fins de construção; II - planta de situação e estatística na escala 1:500 ou 1:1000 conforme modelo definido pelo órgão municipal competente; III - planta baixa de cada pavimento diferenciado, na escala 1:50, 1:75 ou 1:100, contendo: a) área total do pavimento; b) as dimensões e áreas dos espaços internos e externos; c) dimensões dos vãos de iluminação, ventilação e passagem; d) a finalidade de cada compartimento; e) especificação dos materiais de revestimento utilizados; f) indicação das espessuras das paredes e dimensões externas totais da edificação; g) traços indicativos dos cortes longitudinais e transversais; IV - cortes transversais e longitudinais na mesma escala da planta baixa, com a indicação de: a) pés direitos; b) altura das janelas e peitoris; c) níveis da edificação; d) perfis do telhado; e) indicação dos materiais de revestimento; V - planta de cobertura, na escala 1:100 ou 1:200, com indicação de: a) caimentos do telhado; b) inclinações do telhado; c) indicação dos materiais de revestimento; d) indicação do sistema de captação e condução de águas pluviais; VI - planta de implantação, na escala 1:100 ou 1:200, contendo: a) projeção da(s) edificação(ões) no imóvel, representando cursos d água, nascentes, águas dormentes ou fundos de vale e outros elementos que subsidiem a decisão das autoridades municipais; b) demarcação planialtimétrica do imóvel e quadra a que pertence; c) as dimensões das divisas do imóvel e os afastamentos da edificação em relação às divisas; d) orientação do Norte; e) indicação do imóvel a ser construído, dos lotes confrontantes e da distância do lote à esquina mais próxima; f) perfis longitudinal e transversal do terreno, tomando-se como referência de nível R.N. o nível do eixo da rua; g) solução de esgotamento sanitário; h) posição do meio fio e guia rebaixada, largura da calçada, postes, tirantes, árvores na calçada e outros elementos que se façam necessários; i) localização das árvores existentes no imóvel; j) indicação dos acessos; Lei _Código de Obras - 6 -

7 k) indicação dos materiais de revestimentos do imóvel e suas áreas; l) quadros de áreas; VII - elevações voltadas para as vias públicas na mesma escala da planta baixa; VIII - projetos adicionais, quando for necessário; IX - anuência ao projeto pelos órgãos federais, estaduais ou municipais, quando necessário; X - Anotação de Responsabilidade Técnica ART do projeto arquitetônico e da execução; XI - Registro de Imóveis atualizado, com data de emissão de no máximo 90 (noventa) dias da apresentação do requerimento. 1º Nos casos de projetos para obras de grandes proporções, as escalas mencionadas poderão ser alteradas devendo, contudo, ser consultado previamente o órgão municipal competente. 2º Todas as plantas relacionadas nos itens anteriores deverão ser apresentadas em 1 (uma) via, que será analisada pelo órgão municipal competente. 3º Estando em condições de aprovação, o projeto arquitetônico será apresentado para conferência, em no mínimo 2 (duas) vias, para manifestação do órgão municipal competente, no prazo máximo de 30 (trinta) dias. 4º Aprovadas e devidamente assinadas pelos técnicos municipais, uma das vias será arquivada pelo órgão municipal competente e a outra entregue ao interessado, após o recolhimento das respectivas taxas. 5º A concessão do alvará de construção para imóveis que apresentem área de preservação permanente será condicionada à apresentação da averbação da área junto ao Registro de Imóveis. obras: Art.17. Dependerão, obrigatoriamente, de alvará de construção as seguintes I - construção de novas edificações; II - habitações unifamilares de interesse social de que trata o 1º do Artigo 2º; III - reformas que determinem acréscimo ou decréscimo na área construída do imóvel ou que afetem os elementos construtivos e estruturais que interfiram na segurança, estabilidade e conforto das construções; IV - implantação e utilização de estande de vendas de unidades autônomas de condomínio a ser erigido no próprio imóvel; V - construção de muro frontal; VI - construção de muro lateral que exceda 2,00m (dois metros) de altura. Parágrafo único. Para instalação de canteiro de obras situado em imóvel distinto daquele onde se desenvolva a obra deverá ser solicitado licença provisória. Art.18. Estão isentas de alvará de construção as seguintes obras: I - limpeza ou pintura interna e externa de edifícios, que não exija a instalação de tapumes, andaimes ou telas de proteção; II - conserto das calçadas, respeitado o disposto no artigo 3 desta Lei; Lei _Código de Obras - 7 -

8 III - construção de muros divisórios laterais e de fundos com até 2,00m (dois metros) de altura; IV - construção de abrigos provisórios para operários ou depósitos de materiais, no decurso de obras já licenciadas; V - reformas que não determinem acréscimo ou decréscimo na área construída do imóvel, não contrariando os parâmetros estabelecidos pela legislação referente ao uso e ocupação do solo, e que não afetem os elementos construtivos e estruturais que interfiram na segurança, estabilidade e conforto das construções. Art.19. Na aprovação do projeto arquitetônico será expedido alvará de construção, que terá prazo de validade de 2 (dois) anos, podendo ser renovado, pelo mesmo prazo e por uma única vez mediante solicitação do interessado, desde que a obra tenha sido iniciada. 1º Decorrido o prazo definido no caput deste artigo sem que a obra tenha sido iniciada, considerar-se-á automaticamente sem efeito o alvará bem como a aprovação do projeto. 2º Para efeitos deste artigo a obra será considerada iniciada quando os baldrames estiverem concluídos. 3º Se o prazo de validade do alvará vencer durante a execução da obra, esta só poderá prosseguir se o proprietário ou o responsável técnico solicitar a prorrogação, com até 30 (trinta) dias de antecedência em relação ao prazo de vigência do alvará. 4º O Município poderá conceder prazos superiores ao estabelecido no caput deste artigo, considerando as características da obra, desde que seja comprovada sua necessidade através de cronogramas avaliados pelo órgão municipal competente. Art. 20. Em caso de paralisação da obra, o responsável deverá informar o órgão municipal competente. 1º Para o caso descrito no caput deste artigo, mantém-se o prazo inicial de validade do alvará de construção. 2º A renovação do alvará de construção poderá ser concedida, desde que a obra seja reiniciada pelo menos 30 (trinta) dias antes do término do prazo de vigência do alvará. 3º A obra paralisada, cujo prazo do alvará de construção tenha expirado sem que esta tenha sido reiniciada, dependerá de nova aprovação de projeto arquitetônico. Art.21. É vedada qualquer alteração dos parâmetros construtivos no projeto arquitetônico aprovado, sem o prévio consentimento do órgão municipal competente. Parágrafo único. A execução da obra, com alvará ainda em vigor, que envolvam alterações nos parâmetros construtivos, somente poderá ser iniciada após a aprovação de novo projeto arquitetônico. Art.22. Os documentos relativos a obra deverão ser mantidos no canteiro de obras, com fácil acesso à fiscalização do órgão municipal competente. Lei _Código de Obras - 8 -

9 SEÇÃO II Do Alvará de Demolição Art.23. Após o fornecimento da consulta prévia para fins de construção, o interessado apresentará requerimento, assinado pelo proprietário ou representante legal, solicitando a demolição da edificação e respectivo alvará, acompanhado dos seguintes documentos: I- consulta prévia para fins de construção; II- Anotação de Responsabilidade Técnica ART de demolição; III- Registro de Imóveis atualizado, com data de emissão de no máximo 90 (noventa) dias da apresentação do requerimento. Art.24. Independentemente da concessão do alvará de demolição a edificação que esteja ameaçada de desabamento, a juízo do órgão municipal competente, deverá ser demolida imediatamente após o recebimento da notificação pelo proprietário ou possuidor do imóvel e este recusando-se a fazê-la, será adotada pelo Município as medidas administrativas e judiciais cabíveis. Parágrafo único. Em havendo o desabamento da edificação, o proprietário ou possuidor do imóvel responderá civil, penal e administrativamente pelos danos causados. SEÇÃO III Do Certificado de Vistoria de Conclusão de Obra CVCO Art. 25. A obra será considerada concluída quando tiver condições de habitabilidade. 1º Entende-se por condições de habitabilidade a edificação que: I - garantir segurança a seus usuários e à população indiretamente a ela afetada; II - possuir todas as instalações previstas no projeto arquitetônico aprovado, em perfeito funcionamento; III - garantir a seus usuários padrões mínimos de conforto térmico, luminoso, acústico e de qualidade do ar, conforme o projeto arquitetônico aprovado; IV - atender às exigências do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Paraná; V - tiver garantida a solução de esgotamento sanitário prevista em projeto arquitetônico aprovado; VI - não estiver em desacordo com as disposições desta Lei. Art.26. Concluída a obra, o proprietário e o responsável técnico por meio de requerimento específico, assinado por ambos, solicitará ao órgão municipal competente o Certificado de Vistoria de Conclusão de Obra - CVCO da edificação, apresentando os seguintes documentos: IPTU; I - projeto arquitetônico e estatística aprovados; II - cópia do Alvará de Construção; III - certidão negativa de débito do Imposto Predial e Territorial Urbano - Lei _Código de Obras - 9 -

10 IV - certidão negativa de débitos do Imposto Sobre Serviços - ISS do responsável técnico; V - certidão negativa de débitos do Imposto Sobre Serviços - ISS da construção; VI - cópia do RG e CPF do proprietário, do responsável técnico, autor do projeto e do requerente, caso não seja o proprietário; VII - laudo de vistoria do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Paraná, quando necessário; VIII - laudo de regularização de ligação de esgoto fornecido pela empresa concessionária de serviço público; IX - Registro de Imóveis atualizado, com data de emissão de no máximo 90 (noventa) dias da apresentação do requerimento, caso necessário. Art.27. A vistoria deverá ser efetuada no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a contar da data do requerimento e o Certificado de Vistoria de Conclusão de Obra CVCO será concedido ou recusado no prazo máximo de 15 (quinze) dias. Parágrafo único. Constatado que a edificação está em desacordo com o projeto arquitetônico aprovado, o responsável técnico será notificado para regularizar o projeto, caso as alterações possam ser aprovadas, ou proceder as modificações necessárias para regularizar a obra. Art.28. Será concedido o Certificado de Vistoria de Conclusão de Obra - CVCO parcial de uma edificação nos seguintes casos: I - edificação composta de parte comercial e parte residencial, utilizadas de forma independente; II - edificações compostas por mais de uma unidade, condicionada a conclusão da infraestrutura. SEÇÃO IV Do Certificado de Vistoria de Conclusão de Demolição - CVCD Art.29. Concluída a demolição, o proprietário e o responsável técnico, por meio de requerimento específico assinado por ambos, solicitará ao órgão municipal competente o Certificado de Vistoria de Conclusão de Demolição - CVCD, apresentando cópia do Alvará de Demolição. Parágrafo único. A edificação será considerada demolida quando, após a demolição, a área estiver totalmente livre de entulhos. Art.30. A vistoria deverá ser efetuada no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a contar da data do requerimento e o Certificado de Vistoria de Conclusão de Demolição CVCD será concedido ou recusado no prazo máximo de 15 (quinze) dias. SEÇÃO V Das Normas Técnicas de Apresentação do Projeto Arquitetônico Art.31. O projeto arquitetônico somente será aceito quando legível e de acordo com as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Lei _Código de Obras

11 1º As pranchas do projeto arquitetônico deverão ser apresentadas em cópias dobradas, nunca em rolo, tomando-se por base o tamanho A4, com número ímpar de dobras tendo margem de 1,00cm (um centímetro) em toda a periferia da prancha exceto na margem lateral esquerda, a qual será de 2,50cm (dois vírgula cinco centímetros). 2º No canto inferior direito da prancha deverá constar quadro legenda com 17,50cm (dezessete vírgula cinco centímetros) de largura e 27,70cm (vinte e sete vírgula sete centímetros) de altura, tamanho A4, reduzidas as margens, onde constarão: I - carimbo localizado no extremo inferior do quadro legenda, com altura máxima de 9,00cm (nove centímetros), especificando: a) tipo de projeto - arquitetônico, estrutural, elétrico, hidrossanitário, etc; b) a natureza e uso da obra; c) referência na prancha: plantas, cortes, elevações, etc; d) nome e assinatura do proprietário, em espaço reservado; e) nome e assinatura do autor do projeto e do responsável técnico pela execução da obra com indicação dos registros nos respectivos Conselhos Profissionais, em espaço reservado; f) numeração da prancha em ordem crescente em relação ao número total; II - espaço reservado para a declaração: Declaramos que a aprovação do projeto não implica no reconhecimento, pelo Município, do direito de propriedade ou de posse do lote ; III - espaço reservado aos órgãos competentes para aprovação, observações e anotações, com altura de 6,00cm (seis centímetros). 3º Nos projetos de reforma, ampliação ou reconstrução, deverá ser indicado o que será demolido, construído ou conservado de acordo com convenções especificadas na legenda. 4º O modelo da prancha de situação e estatística será fornecido pelo órgão municipal competente. CAPÍTULO IV DA EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS SEÇÃO I Disposições Gerais Art.32. A execução das obras somente poderá ser iniciada após a concessão do Alvará de Construção. Parágrafo único. São atividades que caracterizam o início da obra: I - o preparo do terreno; II - a abertura de cavas para fundações; III - o início de execução de fundações superficiais. SEÇÃO II Do Canteiro de Obras Lei _Código de Obras

12 Art.33. A instalação de canteiro de obras em imóvel distinto daquele onde se desenvolva a obra terá sua licença concedida pelo órgão municipal competente mediante exame: I - das condições locais de circulação criadas no horário de trabalho; II - dos inconvenientes ou prejuízos ao trânsito de veículos e pedestres; III - dos inconvenientes ou prejuízos que venham causar aos imóveis lindeiros. Parágrafo único. Ao término da obra a cobertura vegetal pré-existente à instalação do canteiro de obras deverá ser restituída sob pena de não liberação do Certificado de Vistoria de Conclusão de Obras - CVCO. Art.34. É proibida a permanência de qualquer material de construção nas vias e logradouros públicos, bem como a utilização destes locais como canteiro de obras ou depósito de entulhos. Parágrafo único. A não retirada dos materiais ou do entulho, após a notificação, autoriza o Município a remover o material e a cobrar do proprietário do imóvel as despesas da remoção, aplicando-lhe as sanções cabíveis. Art.35. Nenhum elemento do canteiro de obras poderá prejudicar a arborização da via, a iluminação pública, a visibilidade de placas, avisos ou sinais de trânsito e outras instalações de interesse público. SEÇÃO III Dos Tapumes, Andaimes e Equipamentos de Segurança Art.36. Durante a obra, o responsável técnico deverá adotar as medidas e equipamentos necessários à proteção e segurança dos trabalhadores, dos pedestres, dos imóveis lindeiros, das vias e dos logradouros públicos. Art.37. Nenhuma construção, reconstrução, reforma, reparo ou demolição poderá ser executada no alinhamento predial sem que esteja obrigatoriamente protegida por tapumes, salvo quando se tratar de execução de muros, grades, gradis ou de pintura e pequenos reparos na edificação que não comprometam a segurança dos pedestres. Parágrafo único. Os tapumes somente poderão ser colocados após a expedição do Alvará de Construção ou Demolição. Art.38. Os tapumes deverão possuir, no mínimo, 2,00m (dois metros) de altura e não poderão ocupar mais que a metade da largura da calçada mantendo no mínimo, 1,00m (um metro) livre para o fluxo de pedestres. Parágrafo único. O órgão municipal competente poderá autorizar a utilização do espaço aéreo da calçada desde que o pé direito possua altura mínima de 2,10m (dois metros e dez centímetros), que seja tecnicamente comprovada sua necessidade e adotadas medidas de proteção para circulação de pedestres. Art.39. Durante a execução da obra poderão ser utilizados andaimes, os quais não deverão ocupar mais que a metade da largura da calçada sendo que, no mínimo, 1,00m (um metro) deverá ser mantido livre para o fluxo de pedestres devendo ser adotadas medidas de proteção para circulação dos mesmos. Lei _Código de Obras

13 Art.40. É obrigatória a colocação de andaime de proteção do tipo bandejasalva-vidas, para edifícios de três pavimentos ou mais, observando as normas do Ministério do Trabalho. Parágrafo único. As bandejas-salva-vidas consistem de um estrado horizontal de 1,20m (um metro e vinte centímetros) de largura mínima, com guardacorpo de 1,00m (um metro) de altura mínima e inclinação aproximada de 135º (cento e trinta e cinco graus), em relação ao estrado horizontal. Art.41. No caso de emprego de andaimes mecânicos suspensos, estes deverão ser dotados de guarda-corpo de 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura mínima em todos os lados livres. Art.42. Havendo paralisação da obra por prazo superior a 60 (sessenta) dias, os tapumes deverão ser recuados e os andaimes retirados. CAPÍTULO V DAS EDIFICAÇÕES EM GERAL SEÇÃO I Das Escavações e Aterros Art.43. Nas escavações e aterros deverão ser adotadas medidas de segurança para evitar o deslocamento de terra nas divisas do imóvel ou eventuais danos às edificações lindeiras. Art.44. No caso de escavações e aterros de caráter permanente, que modifiquem o perfil do terreno, o proprietário do imóvel é obrigado a proteger as edificações lindeiras e o logradouro público, com obras de proteção contra o deslocamento de terra. Parágrafo único. As alterações no perfil do terreno deverão constar no projeto arquitetônico. Art.45. As movimentações de terra deverão ser precedidas de sistema de drenagem de águas pluviais, quando necessário, visando manter o escoamento das águas sem prejuízo dos imóveis lindeiros. Art.46. A movimentação de terra deverá ser autorizada pelos órgãos competentes nas seguintes situações: I - movimentação de terra superior a 100,00m³ (cem metros cúbicos) de material; II - movimentação de terra com qualquer volume em áreas lindeiras a cursos d água, III - movimentação de terra com qualquer volume em áreas de várzea, de preservação permanente e de reserva legal; IV - movimentação de terra com qualquer volume em áreas sujeitas à erosão. Art.47. Para movimentação de terra, o interessado apresentará requerimento solicitando a autorização ou a anuência do órgão municipal competente, devidamente assinado pelo proprietário ou representante legal, acompanhado dos seguintes documentos: Lei _Código de Obras

14 I - Registro de Imóveis atualizado, com data de emissão de no máximo 90 (noventa) dias da apresentação do requerimento; II - levantamento topográfico da área em escala adequada, destacando cursos d água, árvores, edificações existentes e demais elementos significativos; III - memorial descritivo informando: a) descrição da tipologia do solo; b) volume do corte e/ou aterro; c) volume do empréstimo ou retirada; d) medidas a serem tomadas para proteção superficial do terreno; e) indicação do local do empréstimo ou do bota-fora; IV - projetos contendo todos os elementos geométricos que caracterizem a situação do terreno antes e depois da obra, inclusive sistema de drenagem e contenção; V - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do responsável técnico pela obra. Parágrafo único. As disposições deste artigo deverão ser igualmente aplicadas para execução de subsolo. SEÇÃO II Das Paredes Art.48. As paredes executadas em alvenaria de blocos ou tijolos deverão ter espessura mínima de 0,10m (dez centímetros) quando internas e 0,15m (quinze centímetros) quando externas. 1º As paredes de alvenaria que constituírem divisões entre unidades autônomas ou se construídas na divisa do lote, deverão ter espessura de 0,20m (vinte centímetros). 2º As espessuras poderão ser alteradas quando forem utilizados materiais de natureza diversa desde que, através de comprovação técnica, demonstrem possuir no mínimo os mesmos índices de resistência, impermeabilidade, isolamento térmico e acústico adotados para a alvenaria de blocos ou tijolos. SEÇÃO III Das Portas, Passagens ou Circulações Art.49. As portas de acesso às edificações, bem como as passagens ou circulações, deverão ter largura suficiente para o escoamento dos compartimentos ou setores da edificação a que dão acesso. Art.50. As portas de acesso às edificações e as passagens deverão atender as seguintes dimensões: I - largura mínima de 0,60m (sessenta centímetros) em compartimentos sanitários; II - largura mínima de 0,80m (oitenta centímetros), quando de uso privativo; III - quando de uso coletivo largura livre de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros), acrescida de 0,01m (um centímetro) por pessoa da lotação prevista para os compartimentos, podendo ser dividida em número de unidades de Lei _Código de Obras

15 passagem conforme as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Parágrafo único. A fim de permitir o acesso, circulação e utilização por pessoas portadoras de necessidades especiais, as edificações deverão seguir as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, exceto aquelas destinadas à habitação de caráter permanente unifamiliar. Lei _Código de Obras SEÇÃO IV Das Escadas e Rampas Art.51. As escadas deverão possuir dimensões que atendam o escoamento do número de pessoas que a utilizem e deverão atender as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, tendo no mínimo, as seguintes dimensões: I - 1,20m (um metro e vinte centímetros) de largura para escadas de uso coletivo; II - 0,90m (noventa centímetros) de largura para escadas de uso privativo; III - as escadas deverão oferecer passagem com altura mínima de 2,10m (dois metros e dez centímetros). 1º Serão permitidas escadas em leques, caracol ou do tipo marinheiro quando interligar dois compartimentos de uma mesma unidade autônoma. 2º Nas escadas em leque, a largura mínima do degrau será de 0,07m (sete centímetros), devendo a 0,50m (cinqüenta centímetros), do bordo interno e o degrau apresentar a largura mínima do piso de 0,28m (vinte e oito centímetros). 3º As escadas deverão ser de material incombustível e antiderrapante, excetuando-se habitação unifamiliar. 4º As escadas deverão ter um patamar intermediário, de pelo menos 1,10m (um metro e dez centímetros) de profundidade, quando o desnível vencido for maior que 3,70m (três metros e setenta centímetros) de altura ou 20 (vinte) degraus. 5º Os degraus das escadas deverão apresentar espelho e e piso p, que satisfaçam a relação 0,63m (sessenta centímetros)<= 2 e + p <= 0,64m (sessenta e quatro centímetros), admitindo-se: I - quando de uso privativo: altura máxima 0,19m (dezenove centímetros) e largura mínima 0,25m (vinte e cinco centímetros); II - quando de uso coletivo: altura máxima 0,18m (dezoito centímetros) e largura mínima 0,28 cm (vinte e oito centímetros). Art.52. As escadas deverão possuir corrimão em: I - ambos os lados, quando de uso coletivo; II - um dos lados, quando de uso privativo. Art.53. No caso de emprego de rampas, em substituição às escadas da edificação, aplicam-se as mesmas exigências relativas ao dimensionamento fixadas para as escadas. 1º As rampas poderão apresentar inclinação máxima de 25% (vinte e cinco por cento) para uso de veículos e de 10% (dez por cento) para uso de pedestres.

16 2º Se a inclinação das rampas exceder a 6% (seis por cento) o piso deverá ser revestido com material antiderrapante. 3º As rampas de acesso para veículos deverão ter seu início, no mínimo: I - 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) a partir do alinhamento predial, quando destinada a acesso privativo; II - 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) a partir do alinhamento predial, quando destinada a acesso comum. 4º A fim de permitir o acesso, circulação e utilização por pessoas portadoras de necessidades especiais, os logradouros públicos e edificações, deverão seguir as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, exceto aquelas destinadas à habitação de caráter permanente unifamiliar. Art.54. Para instalação de escadas e rampas, além das exigências desta Lei, deverá ser observadas a legislação do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Paraná e demais legislações pertinentes. SEÇÃO V Das Marquises e Saliências Art.55. Os edifícios deverão ser dotados de marquises, quando construídos no alinhamento predial obedecendo às seguintes condições: I - serão em balanço; II - estar a uma altura mínima de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros) em relação ao nível mais alto da calçada; III - a projeção da face externa do balanço deverá ser no máximo igual a 50% (cinqüenta por cento) da largura da calçada e nunca superior a 1,20m (um metro e vinte centímetros); IV - nas vias de uso exclusivo de pedestres as projeções referidas no inciso anterior, poderão ter parâmetros diferenciados a critério do órgão municipal competente. Art.56. As fachadas dos edifícios quando no alinhamento predial, poderão ter floreiras, caixas para ar condicionado e brises, somente acima de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros) do nível mais alto da calçada. Parágrafo único. Os elementos mencionados no caput deste artigo poderão projetar-se sobre o recuo frontal ou recuos laterais e de fundos a uma distância máxima de 0,60m (sessenta centímetros). Art.57. As projeções com largura até 1,20m (um metro e vinte centímetros) não serão considerados como área construída. 1º Nas edificações com 2 (dois) pavimentos, o pavimento superior poderá projetar-se sobre o recuo frontal com largura até 1,20m (um metro e vinte centímetros), desde que o recuo frontal seja igual ou superior a 5,00m (cinco metros) no pavimento inferior, não se admitindo sacadas e beirais além deste limite. Lei _Código de Obras

17 2º As sacadas poderão projetar-se, em balanço, até 1,20 (um metro e vinte centímetros) sobre o recuo frontal, sendo vedada sua projeção sobre os recuos laterais e de fundos mínimos. Art.58. As projeções com largura superior a 1,20m (um metro e vinte centímetros), serão permitidas se obedecidos os recuos frontais e laterais em relação ao alinhamento predial, sendo consideradas no cálculo da área construída. 1º Não serão permitidas as projeções que trata o caput deste artigo quando: I - houver diretriz de alargamento da via frontal, exceto nos casos em que o recuo obedeça o novo alinhamento; II - o recuo frontal for igual a zero. Lei _Código de Obras SEÇÃO VI Dos Recuos Art.59. No recuo frontal de 5,00m (cinco metros), 75% (setenta e cinco por cento) deverá corresponder a área com vegetação, excetuando-se os imóveis localizados na Zona de Serviços ZS e na Zona Mista Consolidada ZMC, de acordo com o disposto na Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo. Art.60. Os demais recuos das edificações construídas no Município deverão estar de acordo com o disposto na Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo. SEÇÃO VII Dos Compartimentos Art.61. As características mínimas dos compartimentos das edificações estão definidas na Tabelas II e IV, integrantes desta Lei. SEÇÃO VIII Das Áreas de Estacionamento de Veículos Art.62. Os espaços destinados a estacionamento de veículos podem ser: I - privativos, destinados a um único usuário, a família, à estabelecimento ou à condomínio, constituindo área para uso exclusivo da edificação; II - coletivos, destinados à exploração comercial. Art.63. É obrigatória a reserva de espaços destinados a estacionamento de veículos vinculados às atividades das edificações, com área e respectivo número de vagas calculadas de acordo com o tipo de ocupação do imóvel, conforme o disposto na Tabela I, parte integrante desta Lei. 1º As vagas para estacionamento de veículos poderão ser cobertas ou descobertas. 2º Deverão ser reservadas vagas de estacionamento para portadores de necessidades especiais nos edifícios de uso público e comercial, atendendo as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, e aos seguintes requisitos: I - identificação com sinalização adequada;

18 II - localização próxima à entrada da edificação em áreas que não possuam interferências físicas, utilizando-se para isso, guias rebaixadas, rampas e corrimão; III - largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) acrescida de espaço de circulação de 1,20m (um metro e vinte centímetros); IV - número mínimo de vagas de acordo com a tabela a seguir: NUMERO TOTAL DE VAGAS VAGAS RESERVADAS PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Até 9 facultado De 10 a 30 1 De 31 a Acima de 100 3% 3º Deverão ser reservadas vagas de estacionamento para idosos nos edifícios de uso público e comercial, atendendo as legislações pertinentes, e aos seguintes requisitos: I - identificação com sinalização adequada; II - localização próxima à entrada da edificação em áreas que não possuam interferências físicas, utilizando-se para isso, guias rebaixadas, rampas e corrimão; III - reserva de 5% (cinco por cento) do total de vagas do estabelecimento. 4º Os estacionamentos deverão ser dotados de sistema de iluminação artificial. Art.64. A área mínima exigida para estacionamento de veículos deverá atender aos seguintes parâmetros: I - cada vaga deverá ter dimensão mínima de 2,40m (dois metros e quarenta centímetros) de largura e 5,00m (cinco metros) de comprimento, livres de colunas ou qualquer outro obstáculo; II - as circulações deverão ter as seguintes larguras mínimas, de acordo com o ângulo formado em relação as vagas: a) 3,00m (três metros), quando em paralelo; b) 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), quando em ângulo de até 30 (trinta graus); c) 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros), quando em ângulo entre 31 (trinta e um graus) e 45 (quarenta e cinco graus); d) 5,00m (cinco metros), quando em ângulo entre 46 (quarenta e seis graus) e 90 (noventa graus). Parágrafo único. Nos estacionamentos com vagas em paralelo ou inclinadas com áreas de circulação bloqueadas, deverá ser prevista e demarcada uma área de manobra para retorno dos veículos. Art.65. Estacionamentos descobertos sobre o solo deverão apresentar, no mínimo, uma árvore para cada 4 (quatro) vagas. Parágrafo único. A arborização de que trata o caput deste artigo referem-se a árvores nativas com altura mínima das mudas de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros). Art.66. Os acessos aos estacionamentos deverão atender ao que segue: I - circulação independente para veículos e pedestres; Lei _Código de Obras

19 II - largura mínima de 3,00m (três metros) para acessos em mão única e 5,00m (cinco metros) em mão dupla até o máximo de 7,00m (sete metros) de largura; III - rebaixamento ao longo do meio fio para a entrada e saída de veículos poderá ter a largura do acesso acrescida de 25% (vinte e cinco por cento), até o máximo de 7,00m (sete metros); IV - distância mínima de 5,00m (cinco metros) do encontro dos alinhamentos prediais na esquina, exceto quando se tratar de estacionamento com número de vagas superior a 100 (cem) unidades em que a distância mínima deverá ser de 15,00m (quinze metros). 1º Estacionamento de veículos com capacidade superior a 20 (vinte) vagas deverá ter acesso e saída independentes ou em mão dupla. 2º O portão de acesso ao estacionamento de veículos, com capacidade superior a 20 (vinte) vagas, deverá estar instalado no mínimo a 5,00m (cinco metros) do meio fio. Art.67. É vedada a utilização do recuo frontal obrigatório como estacionamento, exceto: I - quando se tratar de estacionamento vinculado à edificação localizada na Zona de Serviços - ZS ou na Zona Mista Consolidada ZMC, que apresente recuo frontal mínimo de 15,00m (quinze metros) e atenda o uso estabelecido na Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo; II - quando se tratar de estacionamento de unidades autônomas com testadas para vias internas, respeitando no que couber artigo 63. III - nos empreendimentos comerciais, em edificações construídas anteriormente a esta Lei, observado o disposto no artigo anterior. Art.68. Os acessos aos estacionamentos deverão dispor de área de acumulação em canaleta de espera a partir do alinhamento predial do imóvel, junto à sua entrada e ao nível da via, calculada de acordo com a tabela abaixo: NÚMERO DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO (un) COMPRIMENTO DA ÁREA DE ACUMULAÇÃO (m) NÚMERO MÍNIMO DE CANALETAS Até 20 facultativo facultativo De 21 a De 101 a a Acima de º A largura mínima da área de acumulação em canaleta de espera deverá ser de 3,00m (três metros) para acessos com mão única e de 5,00m (cinco metros) para os de mão dupla. 2º A guarita de controle deverá localizar-se ao final da canaleta de espera. 3º A área de acumulação dos veículos não será computada como área de estacionamento. 4º Os acessos de veículos deverão ter sinalização de advertência para pedestres. Lei _Código de Obras

20 Art.69. Para implantação de estacionamento coletivo em terreno sem edificação, deverá ser apresentado ao órgão municipal competente desenho da área, atendendo as exigências desta lei, com as seguintes indicações: I - demarcação das guias rebaixadas; II - acessos; III - áreas de circulação; IV - espaços de manobra; V - arborização e vagas individualizadas. Art.70. Estacionamento sobre o solo, coberto ou descoberto, com revestimento impermeável, deverá ser dotado de sistema de drenagem, acumulação e descarga das águas pluviais. Art.71. O compartimento destinado a estacionamento de veículos, além de atender ao contido nesta Lei, deverá possuir: I - pé-direito mínimo de 2,20m (dois metros e vinte centímetros); II - sistema de ventilação permanente; III - demarcação individualizada e numerada; IV - demarcação de área de manobra. Lei _Código de Obras SEÇÃO IX Das Áreas de Recreação Art.72. As áreas de recreação em edificações deverão obedecer aos seguintes requisitos: I - Nos empreendimentos residenciais que possuam entre 05 e 10 unidades, será exigida área de recreação coletiva, equipada, coberta ou descoberta, com no mínimo 10,00m² (dez metros quadrados) por unidade ou 10% (dez por cento) da área total do imóvel, localizada em área isolada, podendo ser no térreo ou terraços, com acesso independente ao de veículos; II - nos empreendimentos com mais de 10 (dez) unidades residenciais, será exigida área de recreação coletiva, equipada, coberta ou descoberta, com no mínimo 10,00m² (dez metros quadrados) por unidade ou 15% (quinze por cento) da área total do imóvel, localizada em área isolada, podendo ser no térreo ou terraços, com acesso independente ao de veículos; III - no dimensionamento da área de recreação, no mínimo 30% (trinta por cento) deverá ser permeável, sendo admitido fracionamento em duas áreas. 1º Para implantação da área de recreação coletiva, será permitida a utilização das faixas correspondentes aos recuos laterais e de fundos, localizadas no térreo ou sobre a laje do estacionamento coberto, obedecido um círculo inscrito mínimo de 3,00m (três metros) de diâmetro. 2º As áreas de recreação deverão ser dotadas de sistema de iluminação artificial; 3º Fica proibida a utilização da faixa correspondente ao recuo frontal mínimo como área de recreação. SEÇÃO X Das Calçadas e Muros

21 Art.73. Quando o imóvel possuir testada para via dotada de pavimentação, o proprietário deverá implantar e conservar a calçada conforme parâmetros estabelecidos em norma específica. 1º O órgão municipal competente notificará o proprietário do imóvel que não observar o disposto no caput deste artigo para que execute os serviços necessários no prazo estipulado, não podendo ser inferior a 30 (trinta) dias. 2º Findo o prazo estipulado na notificação, o proprietário do imóvel será autuado, podendo o Município executar os serviços necessários, cobrando do proprietário as despesas da execução. Art.74. Os terrenos baldios devem ter, nos respectivos alinhamentos, muros de fecho em bom estado e aspecto. Parágrafo único. O infrator será notificado para, no prazo de 30 (trinta) dias, construir o muro, sob pena de multa. Art.75. Para permitir o escoamento das águas superficiais, a ventilação natural e a permeabilidade visual dos imóveis, não será permitida a construção de muro totalmente fechado no alinhamento predial, devendo o mesmo apresentar, no mínimo, 30% (trinta por cento) de vazios em sua extensão. 1º Em imóveis situados na Unidade Territorial de Planejamento UTP de Pinhais e na Área de Proteção Ambiental APA do Iraí os vazios deverão corresponder, no mínimo, a 50% (cinqüenta por cento) da extensão do muro. 2º Os vazios de que trata este artigo deverão estar localizados a uma altura de, no máximo, 2,00m (dois metros) do solo. Art.76. Os muros situados nos cruzamentos das vias públicas serão projetados de modo que os dois alinhamentos sejam concordados por um chanfro de, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros). Lei _Código de Obras SEÇÃO XI Da Iluminação e Ventilação Art.77. Os compartimentos da edificação, desde que habitável, deverão possuir abertura para iluminação e ventilação, abrindo diretamente para a via ou espaço livre e aberto do próprio imóvel. Art.78. A área necessária para iluminação e ventilação dos compartimentos e áreas comuns de edificaçõesserá determinada de acordo com as Tabelas II, III e IV, parte integrante desta Lei. Art.79. Os compartimentos das edificações poderão ser ventilados e iluminados através de aberturas para pátios internos, cujo diâmetro mínimo deverá ser de 2,00m (dois metros) para edificações com até 2 (dois) pavimentos e 4,00m (quatro metros) para edificações superiores a 2 (dois) pavimentos. Art.80. Os compartimentos destinados a sanitários, ante-salas, circulação e kit, poderão ser ventilados indiretamente por meio de dutos horizontais contínuos atendendo os seguintes parâmetros: I - largura mínima equivalente a do compartimento a ser ventilado;

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