CURSO DE NOÇÕES BÁSICAS PRIMEIROS SOCORROS

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1 CURSO DE NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS Núcleo de Educação em Urgência Rua Jaraguá, 858, Bom Retiro São Paulo SP - CEP PABX

2 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS I- DEFINIÇÕES O Atendimento Pré Hospitalar (APH), compreende um conjunto de procedimentos técnicos que são realizados por profissionais habilitados, no próprio local de ocorrência (local do incidente) e durante o transporte, que tem por finalidade manter uma vítima com vida e em situação mais próxima possível de normalidade (estabilidade), até sua chegada ao hospital. Quem o executa: auxiliares de enfermagem, enfermeiros e médicos, com o apoio do condutor do veículo de emergência, bombeiros militares e civis. O Resgate compreende um conjunto de técnicas que tem por finalidade a retirada de vítimas de locais de onde não consigam sair sozinhas e sem risco. Quem o executa: bombeiros e equipes de APH treinadas em técnicas de resgate. Os Primeiros Socorros são procedimentos de baixa complexidade, executados com intuito de preservação da vida, amparo e redução do sofrimento e que pode ser realizado por qualquer cidadão oriundo ou não da área de saúde, desde que tenha treinamento e algumas habilidades necessárias para tais ações, até a chegada de um serviço especializado. Quem os executa: qualquer pessoa desde que devidamente treinada. Vários estudos comprovam que quando se atende uma vítima no próprio local da ocorrência e, se possível, só a remove após sua estabilização, há uma redução acentuada das sequelas e do óbito. No Brasil, os serviços que prestam atendimento de emergência às vítimas são: SAMU 192, o Resgate do Corpo de Bombeiros (193), as empresas concessionárias de rodovias e os grupos militares. Modalidades de Atendimento Pré Hospitalar: A- Suporte Básico de Vida SBV: englobam atividades que consistem em medidas de suporte básico de vida. Não faz diagnóstico e não utiliza manobras invasivas. A ambulância é tripulada por auxiliares de enfermagem e motoristas treinados. Ex: estancar uma hemorragia, imobilizar uma fratura, atender a um engasgamento ou a um ferimento, realizar respiração artificial e compressão torácica, utilização do desfibrilador externo automático, etc. B- Suporte Avançado de Vida SAV: atividade médica e do enfermeiro que serve de apoio ao Suporte Básico de Vida. Utiliza equipamentos para sua prática como ventiladores, desfibriladores, faz alguns diagnósticos e utiliza manobras invasivas (intubação, medicamentos, cricotiredoitomia, etc.). Apenas profissionais da área da saúde podem realizá-lo e depende das leis de cada País: No Brasil médicos e enfermeiros, em outros países paramédicos e técnicos em emergência médica. 2

3 A forma de acionamento do SAMU 192 e do Corpo de Bombeiros 193 segue um padrão internacional, conforme esquema abaixo: 1. A vítima ou alguém aciona uma central por meio de telefone; 2. A Central identifica a situação, classificando a emergência; 3. A Central localiza a ambulância mais próxima e adequada (SBV ou SAV) e a aciona; 4. A ambulância vai ao local, sem perda de tempo; 5. A equipe treinada e equipada atende a vítima, estabilizando-a no que for possível; 6. A ambulância transporta a vítima para o hospital mais próximo e mais adequado para a situação encontrada, conforme orientação da Central de Operações; 7. O hospital preparado dá o atendimento definitivo à vítima. 3

4 II-BIOSSEGURANÇA E AVALIAÇÃO DA CENA Uma pessoa que presta socorro deve ter em mente os riscos que corre ao realizar um atendimento. Por isso, sempre antes de socorrer uma vítima deve-se, observar se o local onde a mesma se encontra está seguro para que o socorrista se aproxime. Lembre-se: o socorrista pode se tornar mais uma vítima se não observar cuidadosamente o local onde está. Também é muito importante ressaltar que as pessoas podem transmitir doenças de umas para as outras e, portanto se o socorrista não tiver protegido (luvas de procedimento, máscaras, etc.), poderá ser contaminado ao prestar socorro. Por isso, antes de nos aproximarmos da vítima, devemos verificar se o local está seguro e utilizarmos equipamentos de proteção individual. III-AVALIAÇÃO INICIAL OU PRIMÁRIA DA VÍTIMA Durante a avaliação da vítima temos que observar se estão presentes os sinais que indicam que uma pessoa está viva (sinais vitais): respiração e circulação. Respiração: composta pela inspiração, quando o oxigênio que está no ar é levado aos pulmões e pela expiração, quando o gás carbônico é exalado; Passos para avaliação inicial ou primária da vítima: 1. Chame pela vítima com voz firme e alta e toque em seus ombros; 2. Se ela não responder, chame o serviço de emergência médica (192 ou 193); 3. Verifique se esta vítima está respirando, realizando observação rápida da expansibilidade torácica; 4. Se a vítima estiver respirando, verifique rapidamente a presença de hemorragia importante por toda a extensão do corpo da vítima; IV-PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) E REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP) Quando uma pessoa tem uma parada cardiorrespiratória, as células de seu corpo começam a sofrem e a morrer pela falta de oxigênio. O principal órgão que sofre com esta falta é o nosso cérebro, cujas células começam a morrer em curto espaço de tempo (cerca de 4 a 6 minutos em média). As principais causas da parada cardiorrespiratória são doenças do aparelho circulatório no adulto e distúrbios respiratórios nas crianças. 4

5 Ao socorrermos uma vítima com suspeita de cardiorrespiratória devemos agir da seguinte forma: 1- Verifique segurança do local; 2- Verifique a consciência da vítima; 3- Solicite ajuda (192 ou 193); 4- Verifique a Respiração da vítima. a. Se a vítima respira: verifique a presença de hemorragia, mantenha a via aérea aberta e aguarde chegar ajuda, verificando sempre a respiração da mesma. b. Se a vítima não Respira: Inicie as compressões torácicas 5- Realize 30 compressões torácicas: a- Posicione-se de joelhos, ao lado da vítima, na altura de seus ombros; b- Coloque a região hipotênar (calcanhar) de uma de suas mãos sobre o osso esterno da vítima, na linha entre os mamilos; c- Coloque a outra mão sobre a primeira e, mantendo os cotovelos bem esticados, comprima em torno de 4 a 5 cm, por 30 vezes o tórax da vítima d- para baixo, de forma firme e rápida (100 vezes por minuto); Reanimação Cardiopulmonar (vítima acima de 8 anos) 6- Faça a reanimação respiratória da seguinte forma: a- Inspire normalmente, faça a abertura das vias aérea com a hiperextensão do pescoço e coloque a sua boca sobre a sobre a boca da vítima (utilize a máscara facial com válvula unidirecional), selando bem e tape as narinas da mesma; 5

6 b- Sopre o ar para dentro dos pulmões da vítima de forma contínua e suave, até que o tórax da mesma se eleve (gaste 01 minuto aproximadamente). Observe a elevação do tórax da vítima. Não sopre muito ar, nem com muita força, pois isto pode prejudicar as manobras de socorro, ao desviar o ar para o estômago, provocando vômito na vítima; c- Afaste sua boca da boca da vítima, solte as narinas dela e observe seu tórax descer. Logo a seguir faça a segunda insuflação. 7- Realize 2 insuflações; Abertura de via aérea Continue a reanimação cardiopulmonar ( 30 compressões e 2 insuflações) até a vítima apresentar alguma reação, a chegada de socorro ou quando o DEA (Desfibrilador Externo Automático) estiver disponível para a utilização. Reanimação Cardiopulmonar em criança (de 1 a 8 anos) 1. Coloque o punho de uma de suas mãos sobre o osso esterno da criança, na linha imaginária entre os mamilos da mesma; 2. Comprima o esterno cerca de 4 cm, por 30 vezes; 3. Realize duas insuflações; 4. Repita o processo até a chegada do socorro. 6

7 Reanimação Cardiopulmonar em bebê (menos de 1 ano de idade) 1. Coloque os 2 dedos de uma de suas mãos, sobre o osso esterno, logo abaixo da linha imaginária entre os mamilos; 2. Comprima o osso esterno cerca de 1,2 a 2,5 cm, por 30 vezes; 3. Realize duas insuflações (selando boca e nariz do bebê); 4. Repita o processo até a chegada do socorro. V-OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPOS ESTRANHOS (OVACE)- ENGASGO Trata-se do bloqueio da passagem de ar através das vias aéreas, devido a um corpo estranho, que pode levar à parada respiratória e se não corrigido, à morte. Geralmente os corpos estranhos são alimentos (balas, chicletes, lanches, pedaços de carne), pequenos brinquedos e objetos (principalmente em crianças menores de 03 anos), próteses dentárias, dentes e pedaços de ossos (trauma de face), entre outros. Tipos de obstrução: a. Obstrução leve das Vias Aéreas A vítima apresenta tosse vigorosa e fala algumas palavras, aponta para a boca ou segura o pescoço (sinal universal do engasgo). Neste caso, fique ao lado da vítima e estimule-a a tossir para assim eliminar a causa da obstrução; b. Obstrução grave das Vias Aéreas A vítima não consegue falar, apresenta tosse fraca ou não tosse, não consegue respirar, apresenta cor arroxeada e o sinal universal de engasgo. Neste caso devemos agir imediatamente realizando a manobra de compressão abdominal subdiafragmática. 7

8 Técnicas Para Desobstrução de Vias Aéreas: Estas técnicas devem ser realizadas em crianças (a partir de 01 ano) e em adultos, conscientes. 1- Compressão Abdominal Subdiafragmática - consiste em compressões manuais abdominais, efetuadas na região subdiafragmática, com a finalidade de forçar rajadas de ar dos pulmões, a fim de expulsar o objeto. As compressões são realizadas entre o umbigo e o final do osso esterno, e devem ser efetuada até a saída do objeto ou até a vítima se tornar inconsciente. Para mulheres em adiantado estado de gestação e em vítimas obesas, as compressões devem ser realizadas no tórax, no mesmo local da compressão cardíaca. 2- Vítima inconsciente - caso a vítima torne-se inconsciente, deve-se imediatamente solicitar ajuda (ligar para o sistema de emergência 192/193) e utilizar a mesma técnica da reanimação cardiopulmonar, observando, a cavidade oral após as 30 compressões, em busca do objeto causador da obstrução. Se o objeto for removido, verificar a respiração e iniciar a reanimação cardiopulmonar, se necessário. Se disponível o DEA deve ser utilizado. Se a vítima permanecer engasgada, a RCP deve ser feita (sempre observando a cavidade oral, após as 30 compressões em procura do objeto), até a ajuda chegar. Técnica Para Desobstrução de Vias Aéreas em Bebês Conscientes (menores de 1 ano) 1. Segure firme o bebê com o rosto voltado para baixo, com a cabeça ligeiramente mais baixa que o restante do corpo. Sustente a cabeça do bebê segurando firmemente a mandíbula dele. Coloque seu braço em sua coxa, para ter mais apoio; 8

9 2. Aplique 5 golpes no meio das costas do bebê usando o punho da mão com os dedos estendidos; 3. Após ter aplicado os 5 golpes nas costas do bebê, coloque sua mão livre nas costas do mesmo, segurando a cabeça com a palma da mão; 4. Vire o bebê em bloco, segurando cuidadosamente a cabeça e o pescoço do mesmo. Segure o bebê de costas, sobre o seu braço apoiado em sua coxa. Mantenha a cabeça do bebê mais baixa que o restante do corpo; 5. Aplique 5 compressões no tórax do bebê, no mesmo local da reanimação cardíaca; 6. Repita a seqüência até a saída do objeto ou até o bebê tornar-se inconsciente. Técnica em bebê inconsciente: Utilize a técnica de reanimação cardiopulmonar, observando a cavidade oral, após cada 30 compressões torácicas, buscando pelo corpo estranho. VI-EMERGÊNCIAS MÉDICAS Angina de peito Angina Pectoris: Dor caracterizada por uma sensação de intenso aperto no peito, associada a um suprimento insuficiente de oxigênio para o músculo cardíaco. É agravada pelo exercício físico e emoções fortes. Alivia com repouso ou medicamento. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM): Morte de uma área do músculo cardíaco, resultante de uma obstrução da artéria coronária. 9

10 Sinais e Sintomas da Angina e do Infarto - Falta de ar; - Palidez, sudorese fria; - Aumento da freqüência cardíaca; - Dor no peito, que irradia para o pescoço, costas, braços e faces (no infarto a dor dura mais que 20 minutos e não cessa com o repouso); - Mal estar gástrico; - Opressão e peso no tórax; - Ansiedade, irritabilidade; - Depressão, angústia; - Apatia; - Negação. O que fazer? para Angina e Infarto. - Avalie a consciência e a respiração da vítima; - Acione o serviço de emergência médica (192/193); - Procure saber se a vítima sofreu algum trauma torácico nas últimas horas, e se sofre de algum problema cardíaco; - Observe os sinais e sintomas; - Coloque a vítima em uma posição em que se sinta mais confortável, semi sentada costuma ser a melhor; - Afrouxe as roupas do tórax e abdome; - Mantenha o local ventilado; - Tranqüilize a vítima, evite assustá-la, afaste curiosos; - Mantenha observação direta, pois a mesma pode entrar em parada cardiorrespiratória; - Aguarde socorro especializado. Acidente Vascular Cerebral ( derrame ) Definição: Dano no tecido cerebral produzido por falha na irrigação sanguínea. Pode ser de 2 (dois) tipos: 1. AVC Isquêmico Quando há obstrução na parede do vaso sangüíneo, provocado por placas de gorduras e trombos, entre outras. Este tipo ocorre em 80% dos casos. 2. AVC Hemorrágico Quando há rompimento de um vaso sangüíneo, devido à fragilidade na parede do mesmo (aneurisma), levando ao extravasamento de sangue. Este tipo está presente em 20% dos casos. 10

11 Sinais e Sintomas Depende da localização e extensão da lesão. A vítima pode apresentar: - Cefaléia (dor de cabeça); - Dificuldade para falar; - Alteração na visão, visão dupla; - Alteração de sensibilidade até paralisia em braços e pernas; - Alteração do comportamento; - Perda de memória; - Parada cardiorrespiratória. O que fazer? - Avalie a consciência e respiração da vítima; - Acione o serviço de emergência médica (192/193); - Afrouxe roupas do tórax e abdome para facilitar a respiração; - Mantenha o ambiente ventilado; - Coloque a vítima em posição confortável, sentada ou semi sentada costuma ser melhor; - Em vítimas inconscientes que respiram, coloque-as deitadas sobre o lado esquerdo para prevenir vômito e suas complicações; - Não dê nada para a vítima ingerir; - Aguarde socorro especializado. Convulsão Definição: Ocorre devido a uma descarga elétrica cerebral, que se propaga para todas as regiões do cérebro, levando a uma alteração da atividade cerebral, provocando uma série de movimentos involuntários dos músculos, de início súbito, que podem ser acompanhadas por contrações generalizadas ou focais. Causas: - Traumas; - AVC; - Epilepsia; - Febre alta em crianças menores de 04 anos; - Intoxicação; - Tumor cerebral; - Doenças infecciosas. 11

12 Sinais e Sintomas: - Perda da Consciência; - Contraturas musculares; - Respiração ruidosa, forçada; - Dentes cerrados e salivação abundante, que parece espuma devido à passagem forçada do ar entre os dentes; - Perda do controle dos esfíncteres, com perda de urina e fezes; - Pode ocorrer parada respiratória em crianças; - Após a crise a vítima recupera o seu estado de consciência lentamente, podendo ficar confusa, irritada e ter amnésia do episódio. O que fazer? - Acione o serviço de emergência (192/193); - Proteger a vítima da queda; - Afastar objetos que estejam próximos à vítima; - Não restrinja os movimentos da vítima; - Proteja a cabeça da vítima e, se possível mantenha-a deitada de lado para melhor saída da saliva; - Não introduza nada na boca da vítima; - Após a crise, esteja atento à respiração da vítima. Se a mesma respira, deixe-a deitada sobre o seu lado esquerdo; - Proteja a privacidade da vítima afastando os curiosos; - Aguarde socorro especializado Desmaio Definição: Perda súbita e transitória da consciência, por diminuição do fluxo sanguíneo cerebral. Causas: - Hipoglicemia; - Fator emocional; - Fadiga; - Desidratação; - Hipotensão. 12

13 Sinais e Sintomas: - Vertigem; - Mal estar; - Sudorese fria; - Palidez; - Escurecimento da visão; - Pulso e respiração geralmente fracos. O que fazer? - Faça a avaliação primária; - Acione o serviço de emergência (192/193); - Afrouxe roupas do tórax e abdome para facilitar a livre respiração; - Ventile o ambiente; - Mantenha a vítima deitada sobre o seu lado esquerdo; - Observe reações da vítima; - Aguarde socorro especializado. Atenção: Não ofereça produtos químicos para vítima inalar, ingerir ou passar sobre partes do corpo. Intoxicações Definição: Emergência médica causada pela ingestão, inalação, absorção ou injeção de substância, que por suas características e pela sua quantidade geram danos ao organismo ou risco para a vida. Sinais e sintomas: - Alteração do pulso e da respiração; - Alteração do estado de consciência; - Reações de pele (coceira, ardor, manchas); - Náuseas e vômitos; - Dor; - Convulsão; - Choque alérgico; - Hemorragia; - Alteração do diâmetro pupilar; - outros. 13

14 O que fazer? - Faça a avaliação primária; - Acione o serviço de emergência (192/193); - Afrouxe roupas do tórax e abdome para facilitar a livre respiração; - Ventile o ambiente; - Mantenha a vítima deitada sobre o seu lado esquerdo; - Observe reações da vítima; - Não dê nada pela boca; - Remova roupas contaminadas; - Lave a região exposta ao produto, com água em substância; - Esteja atento para os vômitos; - Se ocorrer o vômito, recolha-o e transporte-o junto com a vítima; - Envie junto com a vítima qualquer material que seja suspeito da causa da intoxicação, como frascos, embalagens de remédios, entre outros; - Aguarde o socorro solicitado. Hipotermia Avaliação de temperatura: dar preferência para termômetro retal ou timpânico (T < 36 C). Grupos de risco: Pessoas expostas à baixas temperaturas; Pessoas em situação de rua, alcoólatras; Usuários de drogas, deficientes mentais; Vítimas de trauma, afogamento e intoxicação; Distúrbios metabólicos, SNC e infecciosos; Idosos, crianças e neonatos. 14

15 O que fazer? Solicitar ajuda Remover roupas molhadas e aquecer a vítima, retirando-a, rapidamente do ambiente frio; Manter a vítima na posição horizontal ; Evitar movimentos bruscos e mobilização excessiva; Se PCR, iniciar RCP. VII-HEMORRAGIA Definição: Extravasamento de sangue para fora dos vasos sangüíneos. Quando o sangramento ocorre para fora do corpo (visível) denomina-se hemorragia externa. Quando o sangramento ocorre para dentro do corpo, denomina-se hemorragia interna. Formas para Controle de Hemorragia: 1- Compressão direta sobre a lesão comprimir o local da lesão, utilizando gazes ou outro tecido limpo qualquer. Caso a gaze ou tecido sature de sangue, não removê-la, mas sim aplicar outra sobre a primeira, exercendo maior pressão. Após estancar a hemorragia, faça a fixação das gazes com a bandagem triangular. 15

16 2- Torniquete: Seu uso é indicado somente em situações especiais, e realizado somente para profissionais da saúde. VIII-FERIMENTOS Definição: São lesões na superfície interna ou externa do organismo. Podem ser: - Fechados: contusões, lacerações e perfurações e rupturas internas; - Abertos: abrasões, incisões, lacerações, perfurações; Complicações: - Contaminação. - Sangramento. O que fazer? - Ferimentos fechados: mantenha a vítima deitada e aquecida e acione o serviço de emergência médica. - Ferimentos abertos: 1. Acione serviço de emergência (192/193); 2. Exponha o ferimento; 3. Limpe a superfície do ferimento com soro fisiológico ou água limpa; 4. Controle o sangramento; 5. Fixe o curativo após o sangramento ter sido controlado; 6. Mantenha a vítima em repouso; 7. Acalme a vítima. Ferimentos especiais: diante de algum ferimento mais complicado, acione imediatamente o serviço de emergência médica: - Ferimentos nos olhos; - Ferimentos perfurantes no tórax; - Evisceração: Exposição das vísceras. Não tente recolocar as vísceras para dentro da cavidade abdominal. Mantenha a vítima deitada; - Amputação: O procedimento básico consiste em controlar o sangramento, com compressão local. O segmento amputado deve ser envolvido com gaze seca ou tecido limpo e seco, colocado em saco plástico bem fechado e, este em outro saco plástico ou recipiente com gelo ou água gelada; - Objetos encravados: Não devem ser retirados, exceto quando os mesmos estiverem em vias aéreas, comprometendo a respiração. 16

17 IX-QUEIMADURAS As queimaduras envolvem além da pele, outras estruturas abaixo da mesma, incluindo os músculos, ossos, nervos e vasos sanguíneos. Podem também ferir os olhos e as vias aéreas, podendo até levar à pessoa a parada respiratória. Classificação: Queimadura de 1º Grau: causa vermelhidão e dor; Queimadura de 2º Grau: causa vermelhidão, dor e bolhas; Queimadura de 3º Grau: áreas enegrecidas ou partes secas e esbranquiçadas. O que fazer? 1. Acione o serviço de emergência (192/193); 2. Apague as chamas, se a vítima ainda estiver pegando fogo (use um cobertor ou role a vítima no chão); 3. Esfrie a área queimada com água corrente em abundância, e então retire as roupas da vítima (não retire as que tiverem aderidas à pele); 4. Avalie a respiração; 5. Não rompa as bolhas; 6. Retire anéis, pulseiras e relógios, desde que não estejam aderidos à pele; 7. Cubra o local com plástico limpo ou tecido. X-LESÕES OSTEOARTICULARES Definição: São lesões traumáticas que ocorrem nos ossos ou nas articulações, com ou sem alteração funcional. Tipos: Contusão, entorse, luxação, fratura (exposta ou fechada) Identificação de uma possível lesão: Pelos sinais: edema, calor, alteração da cor, desvios, crepitação, alteração de pulsos, etc. Pelos sintomas: dor, formigamento, alteração da sensibilidade, etc. Pelo mecanismo da lesão: mesmo na ausência de sinais ou sintomas 17

18 Tratamento: Imobilização Finalidades: Estabilizar a área afetada, evitar a dor, minimizar complicações (dano muscular, laceração da pele, sangramentos) e segurança no transporte. Devemos sempre suspeitar que uma vítima possua lesões graves e até traumatismo de crânio e/ou coluna, nas seguintes situações: Acidentes de trânsito; Atropelamento; Quedas em geral; Acidente por arma de fogo e arma branca em cabeça, tórax, abdome; Acidentes de mergulho; Vítimas encontradas inconscientes sem história conhecida; Agressão física; Entre outros Sinais e Sintomas: vão depender do tipo e local da lesão: - Inconsciência; - Confusão mental; - Paralisia; - Parada respiratória e/ou cardíaca; - Formigamento; - Dor; - Drenagem de sangue ou líquidos pelo nariz, ouvidos e boca; - Convulsão; - Entre outros. O que fazer? - Acione o serviço de emergência (192/193); - Mantenha a vítima na posição encontrada; - Tranqüilize a vítima, e oriente-a para que permaneça imóvel; - Afaste curiosos; - Não retire objetos como: tênis, capacete; - Não ofereça nenhum tipo de alimento (água, chá, etc); - Mantenha a cabeça da vítima estabilizada; - Mantenha diálogo com a vítima: procure saber seu nome, o que ocorreu, etc; - Se a mesma estiver em parada cardiorrespiratória, inicie RCP. 18

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