MUNICIPIO DE ALMEIDA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DO MUNICIPIO DE ALMEIDA

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1 MUNICIPIO DE ALMEIDA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DO MUNICIPIO DE ALMEIDA

2 REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DO MUNICIPIO DE ALMEIDA Preâmbulo Dando cumprimento ao quadro legal em vigor, nomeadamente o regime jurídico da organização dos serviços das autarquias locais, descrito no Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, procedeu-se nos termos do artigo 19º, desse diploma, à alteração da organização orgânica dos Serviços do Município de Almeida, publicada nos Diários da República, 2ª Série, n.º 143, de 25 de Julho de 2008 e n.º 128, de 6 de Julho de A presente reorganização orgânica pretende elevar a eficiência, eficácia, qualidade, modernização e agilidade no desempenho, reunindo as orientações de diminuição de pequenas unidades orgânicas e dos níveis decisórios, proporcionando, de forma, genérica a simplicidade nos níveis hierárquicos, a flexibilidade e colaboração entre unidades e subunidades orgânicas, tendo como presente a polivalência dos recursos humanos do Município. A reorganização que agora se apresenta é composta por unidades orgânicas nucleares, por unidades orgânicas flexíveis e por subunidades orgânicas. As unidades nucleares constituem a estrutura hierárquica permanente do Município de Almeida, enquanto as restantes assumem uma natureza temporária. Pretendeu-se, pois, que o presente modelo organizacional, respeitasse os princípios que são emanados no Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, proporcionando desta forma a simplificação administrativa assente na diminuição das estruturas e uma nova forma de relação com os munícipes. O modelo de estrutura orgânica nuclear, bem como os limites da criação das unidades orgânicas flexíveis e subunidades orgânicas, foi aprovado pela Assembleia Municipal, na sua sessão ordinária, de 30 de Setembro de As unidades orgânicas flexíveis foram aprovadas pela Câmara Municipal, na sua reunião, do dia 6 de Outubro de As subunidades orgânicas foram aprovadas por despacho do Presidente da Câmara Municipal, do dia 8 de Outubro de

3 CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objectivos Gerais No desempenho das suas funções e tendo em vista o desenvolvimento económico-social do Município de Almeida, os Serviços Municipais prosseguem os seguintes objectivos: a) A realização plena das acções e tarefas definidas pelos órgãos municipais, designadamente as constantes do Plano plurianual de Investimentos; b) O melhor aproveitamento dos recursos disponíveis com vista a uma gestão equilibrada e moderna; c) A dignificação e valorização cívica e profissional dos trabalhadores municipais; d) A obtenção máxima de índices quantitativos e qualitativos na prestação de serviços às populações. ARTIGO 2º Princípios A organização, a estrutura e o funcionamento dos Serviços Municipais de Almeida, orientam-se nos termos do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, pelos princípios da unidade de eficácia da acção, da aproximação dos serviços municipais, da desburocratização, da racionalização de meios e da eficiência na afectação dos recursos públicos, da melhoria quantitativa e qualitativa do serviço prestado, e da garantia da participação dos cidadãos, bem como pelos demais princípios constitucionais aplicáveis à actividade administrativa e acolhidos no Código de Procedimento Administrativo. ARTIGO 3º Superintendência 1. A superintendência e a coordenação geral dos Serviços Municipais competem ao Presidente da Câmara, nos termos da legislação em vigor. 2. O Presidente da Câmara pode delegar, ou subdelegar a sua competência nos vereadores nos termos da Lei e nos dirigentes das respectivas unidades orgânicas nucleares, nos termos do n.º 2, do artigo 69º e do artigo 70º, 3

4 da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, respectivamente. CAPITULO II ESTRUTURA ARTIGO 4º Modelo Para a prossecução das suas atribuições e competências a Câmara Municipal dispõe de um modelo de estrutura hierarquizada constituída por: a) Unidades Orgânicas Nucleares, composta por Departamentos Municipais, de carácter permanente, com competências de âmbito instrumental e operativo integrado na mesma área funcional, assumindo-se como unidade de planeamento e de direcção de recursos e actividades; b) Unidades Orgânicas Flexíveis, constituídas por uma variável organização dos serviços municipais, visa assegurar a adequação às necessidades de funcionamento e de optimização dos recursos, cujas competências, de âmbito instrumental e operativo, integrados na mesma área funcional, se traduzem em unidades técnicas de organização e execução, definidas pela Câmara Municipal; c) Subunidades Orgânicas, com funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos, com base em directivas e instruções gerais, nas áreas comuns e nos vários domínios de actuação dos órgãos e serviços. ARTIGO 5º Composição da Estrutura 1. A estrutura abrange os seguintes órgãos e serviços: Órgãos Colegiais de Apoio à Câmara Municipal a) Conselho Municipal de Educação; b) Conselho Local de Acção Social; c) Conselho Municipal de Segurança; d) Comissão de Protecção de Crianças e Jovens; e) Comissão Municipal de Defesa da Floresta. 1.2 Serviços de Apoio Técnico: 4

5 a) Gabinete de apoio à Presidência; b) Gabinete de apoio à Vereação; c) Gabinete Jurídico; d) Gabinete de Protecção Civil; e) Gabinete de Relações Públicas; f) Gabinete de Informática; g) Gabinete de Psicologia. 1.3 Serviços de Apoio Administrativo: a) Departamento Administrativo e Financeiro. 1.4 Serviços Operativos a) Departamento Técnico de Obras, Urbanismo e Serviços Urbanos Serviços Socio-Económicos e Culturais a) Unidade Orgânica Flexível de Assuntos Sócio-Económicos e Culturais. ARTIGO 6º Organograma O organograma da estrutura consta do anexo I. CAPITULO III COMPETÊNCIAS COMUNS ARTIGO 7º Competências comuns ao pessoal dirigente Além das disposições constantes no artigo 4º, do Decreto-Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, aos dirigentes da estrutura dos serviços compete, especialmente: a) Elaborar e submeter a apreciação superior, instruções, regulamentos e normas que forem julgados necessários ao exercício da sua actividade, bem como propor medidas e politicas adequadas, no âmbito de cada unidade orgânica; b) Colaborar na elaboração dos instrumentos de gestão previsional e de prestação de contas, nomeadamente o orçamento, o plano anual e plurianual de investimentos e de actividades; c) Planear, programar e controlar as actividades dos serviços subordinados; 5

6 d) Coordenar a actividade das unidades dependentes de cada um dos serviços e assegurar a correcta execução das tarefas dentro dos prazos previstos; e) Promover uma direcção participada pelos funcionários e, sempre que possível, orientada para objectivos quantificados; f) Assistir, sempre que for determinado, às reuniões da Assembleia Municipal, da Câmara Municipal e órgãos consultivos para prestarem as informações que lhes forem solicitadas; g) Preparar os processos que carecem de deliberação da Câmara Municipal ou despachos do Presidente ou Vereadores com poderes delegados; h) Promover e assegurar a execução de deliberações da Câmara Municipal e despachos do Presidente ou Vereadores com poderes delegados; i) Assegurar a informação necessária intra-serviços com vista ao seu bom funcionamento; j) Preparar indicadores de gestão que permitam a avaliação da eficácia dos serviços; k) Promover o arquivo dos documentos e processos, após a sua conclusão; l) Zelar pelo bom estado de conservação do património que lhe tenha sido afecto, em articulação com o sector de património; m) Preparar, quando disso incumbidos, estudos e análises acerca de assuntos que careçam de deliberação da Câmara; n) Zelar pela assiduidade do pessoal, em conformidade com as normas legais vigentes; o) Dar cumprimento aos procedimentos administrativos no âmbito do Código do Procedimento Administrativo; p) Verificar o cumprimento dos regulamentos e normas de controlo interno, tendo em conta a organização dos serviços a que pertencem. CAPITULO IV ATRIBUIÇÕES E COMPOSIÇÃO DOS ÓRGÃOS E SERVIÇOS ÓRGÃOS COLEGIAIS DE APOIO À ACTIVIDADE MUNICIPAL PREVISTOS NA LEI ARTIGO 8º Conselho Municipal de Educação 1. O Conselho Municipal de Educação é uma instância de coordenação e consulta a nível municipal, da política educativa. 6

7 2. O Conselho tem atribuições, competências e composição definidas no Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de Janeiro. 3. O Conselho Municipal de Educação, presidido pelo Presidente da Câmara Municipal, é apoiado pela Unidade Orgânica Flexível de Assuntos Sócio-Económicos e Culturais, em termos de funcionamento e apoio logístico. ARTIGO 9º Conselho Local de Acção Social 1. O Conselho Local de Acção Social, previsto na Resolução do Conselho de Ministros n.º 197/97, de 18 de Novembro, tem atribuições de alargamento e dinamização da rede social pública, cooperativa e particular, de entreajuda e solidariedade social, através de acções específicas indicadas na referida resolução e de outras que achar possíveis e necessárias. 2. O Conselho Local de Acção Social, presidido pelo Presidente da Câmara Municipal ou seu delegado, é apoiado, em termos de funcionamento e apoio logístico, pela Unidade Orgânica Flexível de Assuntos Sócio- Económicos e Culturais. ARTIGO 10º Conselho Municipal de Segurança 1. O Conselho Municipal de Segurança é um órgão de âmbito municipal previsto na Lei n.º 33/98, de 18 de Julho, que tem a ver com a situação de segurança na área do município e com as medidas necessárias para prevenir ou resolver problemas de marginalidade e segurança dos cidadãos. 2. O Conselho, presidido pelo Presidente da Câmara Municipal, dispõe de um regulamento aprovado pela Assembleia Municipal, com parecer prévio emitido pelo Conselho. 3. O Conselho é apoiado no seu funcionamento e em termos logísticos pelo Departamento Administrativo e Financeiro. ARTIGO 11º Comissão de Protecção de Crianças e Jovens 1. A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens é constituída nos termos da Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro, tendo por objecto a protecção de crianças e jovens em perigo, de forma a garantir o seu bem-estar e desenvolvimento integral. 7

8 2. A Comissão é apoiada no seu funcionamento pela Unidade Orgânica Flexível de Assuntos Sócio-Económicos e Culturais. ARTIGO 12º Comissão Municipal de Defesa da Floresta 1. A Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra incêndios, criada pela Lei n.º 14/2004, de 8 de Maio, presidida pelo Presidente da Câmara Municipal ou seu representante, tem por missão coordenar, a nível local, as acções de defesa da floresta contra incêndios. 2. A Comissão terá apoio administrativo prestado pelo Departamento Administrativo e Financeiro. SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO ARTIGO 13º Gabinete de Apoio à Presidência Ao Gabinete de Apoio à Presidência compete: a) Prestar assessoria, designadamente no domínio do secretariado, informação e relações públicas; b) Ligação aos Órgãos Colegiais do Município e Juntas de Freguesia, bem como apoio a estas; c) Estabelecer a articulação com a Assembleia Municipal; d) Desempenhar todas as tarefas que o presidente determine. ARTIGO 14º Gabinete de Apoio à Vereação Compete ao Gabinete de Apoio à Vereação assegurar todo o apoio técnico e administrativo aos Vereadores em regime de tempo inteiro. ARTIGO 15º Gabinete Jurídico Compete ao Gabinete Jurídico: a) Prestar assessoria jurídica aos órgãos e serviços municipais, dando cumprimento às deliberações e despachos do Presidente; b) Apoiar a instrução dos processos de contra-ordenação nos termos da legislação própria; 8

9 c) Acompanhar os processos de contencioso e providenciar o patrocínio jurídico de município; d) Conduzir os processos de expropriação litigiosa; e) Recomendar superiormente a correcção de quaisquer deficiências que verifique quanto ao cumprimento de normas jurídicas em matérias de interesse do município; f) Assegurar a prestação de informações e fornecimentos de documentos solicitados pelas magistraturas; g) Proceder ao tratamento e classificação de legislação e prestar informações aos serviços municipais sobre a mesma, nomeadamente assegurando o conhecimento pelos serviços competentes de novas disposições jurídicas que impliquem a alteração de procedimentos. ARTIGO 16º Gabinete de Protecção Civil 1. Ao Serviço Municipal de Protecção Civil cabe a coordenação das operações relativas à prevenção, socorro e assistência, em especial em situações de catástrofe e calamidade públicas. 2. Compete, designadamente, ao Serviço Municipal de Protecção Civil: a) Actuar previamente no levantamento e análise de situações de risco susceptíveis de accionarem os meios de protecção civil; b) Promover acções de formação, sensibilização e informação das populações neste domínio; c) Apoiar e, quando for caso disso, coordenar as operações de socorro às populações atingidas por catástrofes ou calamidades públicas; d) Promover o realojamento e acompanhamento de populações atingidas catástrofes ou calamidades públicas, em articulação com os outros serviços municipais, nomeadamente o de acção social; e) Desenvolver acções subsequentes de reintegração social das populações afectadas. 3. Quando a gravidade das situações e a ameaça do bem público justifique, devem ser consultadas e tidas em consideração as recomendações do Serviço Nacional de Protecção Civil e do Serviço Distrital e Protecção Civil, cujas indicações e directivas devem ser respeitadas, e outras entidades que possam reforçar a protecção. 4. O serviço é superiormente dirigido pelo Presidente da Câmara; 5. O serviço disporá de regulamento aprovado pela Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal. 9

10 ARTIGO 17º Gabinete de Relações Públicas Ao gabinete de Relações Públicas compete: a) Promover a divulgação de todas as actividades da Autarquia de modo a que a população se mantenha inteirada das mesmas; b) Proceder à elaboração do Boletim Municipal; c) Organizar diariamente a análise de imprensa referente a notícias nacionais ou locais de interesse para o conhecimento dos órgãos do município; d) Prestar assessoria na área das relações públicas, nomeadamente colaborar na organização de recepções e outros eventos promocionais e dar apoio ao Gabinete do Presidente na área das relações internacionais. ARTIGO 18º Gabinete de Informática O Gabinete de Informática é um serviço directamente dependente do Presidente da Câmara, caracterizado por Especialistas de Informática e Técnicos de Informática, cujas carreiras são regulamentadas pela Portaria n.º 358/2002, de 3 de Abril. Ao Gabinete de Informática compete o planeamento, o desenvolvimento, a implementação, a gestão e manutenção de recursos e serviços de informática e redes de comunicação, conforme descrição na portaria já referida, e com as seguintes atribuições: - Gestão e arquitectura de sistemas de informação; - Infra-estruturas tecnológicas; - Engenharia de software. ARTIGO 19º Gabinete de Psicologia Compete ao Gabinete de Psicologia: a) Prestar apoio no âmbito de Recursos Humanos; b) Aplicar, nos procedimentos concursais comuns, o método de selecção Avaliação Psicológica, quando for caso disso, exercendo as funções inerentes à entidade especializada pública prevista no n.º 2, do artigo 10º, da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro; c) Observação e avaliação psicológica de crianças e jovens; 10

11 d) Acompanhamento e/ou apoio psicoterapêutico de crianças e jovens e públicos socialmente desfavorecidos; e) Orientação vocacional de adolescentes e jovens. SERVIÇOS DE APOIO ADMINISTRATIVO ARTIGO 20º Departamento Administrativo e Financeiro 1. Compete ao Departamento Administrativo e Financeiro: a) Assegurar a execução de todas as tarefas que se insiram nos domínios da administração dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais, de acordo com as disposições legais aplicáveis, normas internas estabelecidas e critérios de boa gestão; b) Propor e colaborar na execução de medidas tendentes ao aperfeiçoamento organizacional e à racionalização de recursos e coordenar a interligação entre os vários sistemas e informação; c) Organizar e dar sequência aos processos que afectam a dimensão ou a natureza do património da autarquia; d) Dinamizar e coordenar, em colaboração com os sectores operativos, as actividades conducentes à elaboração do Orçamento e Grandes Opções do Plano, procedendo aos trabalhos de coordenação e análise de elementos de informação, previsão e classificação de receitas e despesas; e) Coordenar as actividades e operações conducentes à elaboração dos mapas de execução do plano plurianual de investimentos, do orçamento e dos documentos de prestações de contas. 2. O Departamento Administrativo e Financeiro integram as seguintes Unidades Orgânicas Flexíveis, por sua vez divididas por Subunidades Orgânicas: 2.1. Unidade Orgânica Flexível de Gestão Administrativa; Subunidade orgânica de expediente, arquivo, taxas e licenças, cobranças e fiscalização, cemitérios, mercados e feiras; Subunidade orgânica de pessoal e serviços gerais; 2.2. Unidade Orgânica Flexível de Gestão Financeira; Subunidade orgânica de contabilidade, aprovisionamento, património e tesouraria. 3. As unidades orgânicas flexíveis são dirigidas por Chefes de Divisão e as subunidades orgânicas por Coordenadores Técnicos. 11

12 ARTIGO 21º Unidade Orgânica Flexível de Gestão Administrativa 1. À Unidade Orgânica Flexível de Gestão Administrativa compete assegurar toda a actividade relativa à administração geral e aos recursos humanos, designadamente: a) Coordenar o trabalho das subunidades que integra; b) Assegurar a execução de todas as tarefas que se insiram nos domínios da administração de recursos humanos, de acordo com as disposições legais e critérios de boa gestão; c) Executar tarefas inerentes à recepção, classificação, registo, distribuição, expedição e arquivo de todo o expediente relativo aos órgãos e serviços municipais; d) Organizar e dar sequencia aos processos administrativos de interesse municipal, quando não existam unidades orgânicas com essa finalidade; e) Assegurar a gestão e manutenção das instalações e superintender no pessoal auxiliar respectivo; f) Assegurar o apoio administrativo aos órgãos do Município designadamente, preparar a agenda e expediente das reuniões da Assembleia Municipal e da Câmara municipal; g) Divulgar e zelar pelo cumprimento das deliberações e despachos; h) Assegurar o exercício das competências municipais no domínio de execuções fiscais; i) Promover a instauração da decisão nos processos de contra-ordenação; j) Assegurar a execução e acompanhamento anual de formação; k) Colaborar ou executar outras tarefas ou serviços que lhe vierem a ser distribuídos. ARTIGO 22º Subunidade orgânica de expediente, arquivo, taxas e licenças, cobranças e fiscalização, cemitérios, mercados e feiras São atribuições da subunidade orgânica de expediente, arquivo, taxas e licenças, cobranças e fiscalização, cemitérios, mercados e feiras, além das que lhe sejam superiormente cometidas: 1. No domínio do expediente: a) Executar as tarefas à recepção, classificação, registo, distribuição de correspondência e outros documentos dentro dos prazos respectivos; 12

13 b) Atender o público e encaminhá-lo para os serviços adequados, quando for caso disso; c) Superintender e assegurar os serviços de telefone e portaria; d) Apoiar os Órgãos do Município; e) Efectuar o expediente relativo à eleição, constituição e funcionamento dos órgãos municipais; f) Preparar o expediente relativo à eleição da Assembleia da República, dos deputados ao Parlamento Europeu e Autarquias locais; g) Preparar a agenda respeitante aos assuntos a tratar em reuniões da Câmara; h) Organizar a pauta dos jurados, quando solicitada; i) Organizar o serviço respeitante a processos de concurso para atribuição de licenças a veículos de aluguer para transportes de passageiros; j) Efectuar o expediente relativo à passagem de certidões da competência da Câmara, k) Recolher e coordenar assuntos tratados nas reuniões da Câmara elaborando as respectivas actas; l) Promover o seguro de prédios urbanos, mobiliário, veículos, viaturas, pessoal e autarquias; m) Assegurar o expediente respeitante a assuntos militares; n) Dar execução a todo o expediente relativo a execuções fiscais; o) Dar execução a todo o expediente relativo a contra-ordenações; p) Organização dos processos de pesquisa e exploração de massa minerais/pedreiras. 2. No domínio do arquivo: a) Organizar o ficheiro e arquivo das deliberações dos órgãos do Município; b) Registar e arquivar avisos, receitas, editais, anúncios, posturas, regulamentos, e ordens de serviço; c) Organização do arquivo geral do Município, compreendendo-se para além da sua classificação e racional arrumação, a elaboração dos ficheiros da documentação de entrada e saída permanentemente actualizada; d) Catalogar e posteriormente arquivar, todos os documentos, livros, processos de todos os serviços de Município, quando não existam unidades orgânicas com essas atribuições; e) Atender o público e encaminhá-lo para os serviços adequados, quando for caso disso; f) Superintender e assegurar os serviços de telefone e portaria. 13

14 3. No domínio das taxas e licenças: a) Promover a arrecadação de receitas municipais; b) Expedir avisos e editais para liquidar impostos, taxas, licenças e demais rendimentos do Município; c) Conferir os mapas de cobrança das taxas de mercado e feiras e emitir as respectivas guias de receita; d) Conferir os talões de cobrança das taxas de controlo metrológico e passar as respectivas guias de receita; e) Organizar os processos de venda de terrenos para sepulturas perpétuas e jazigos, mantendo actualizado o respectivo registo; f) Organizar os processos dos ascensores e monta-cargas; g) Organização de processos com vista à obtenção de cartas de caçador; h) Formular projectos de actualização de taxas, licenças e outras receitas legalmente exigidas; i) Licenciamento de actividades diversas previstas no Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro; 4. No âmbito de cobranças: a) Proceder à leitura dos consumos de água com periodicidade que lhe seja determinada; b) Elaborar, com base nas leituras efectuadas, os recibos para cobrança domiciliária ou nas instalações da Câmara Municipal, nos dias que lhe forem designados. 5. No âmbito da fiscalização: a) Fiscalizar o cumprimento dos regulamentos e posturas municipais de acordo com as instruções gerais recebidas; b) Lavrar e remeter ao Presidente da Câmara os autos de transgressão que no âmbito das respectivas competências, sejam levantadas; c) Informar o Presidente da Câmara de quaisquer factos presenciados ou de que haja conhecimento e que, ao porem em causa o bom funcionamento dos serviços municipais, careçam de solução; 6. No âmbito de cemitérios: a) Administrar os cemitérios sob jurisdição municipal; b) Promover inumações e exumações; c) Promover a limpeza, arborização e manutenção da salubridade pública nas dependências do cemitério; d) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais relativas a cemitérios; 14

15 e) Promover o alinhamento e numeração das sepulturas e designar os lugares onde podem ser abertas novas covas; f) Manter actualizados os registos relativos às inumações, exumações, transladação e perpetuidade das sepulturas; g) Abrir e fechar a porta do cemitério; h) Propor e colaborar na execução de medidas tendentes ao aumento da capacidade e reorganização do espaço nos cemitérios; i) Colaborar em medidas de apoio às Juntas de Freguesia em matéria de cemitérios das mesmas. 7. No domínio de mercados e feiras: a) Organizar as feiras e mercados sob jurisdição municipal; b) Colaborar na organização de feiras e exposição de entidades oficiais e particulares, sob patrocínio ou com o apoio da Câmara Municipal; c) Proceder à fiscalização do cumprimento das obrigações de pagamento de taxas e licenças pelos vendedores; d) Efectuar o aluguer de áreas livres nos mercados e feiras; e) Estudar e propor as medidas de alteração ou racionalização dos espaços dentro dos recintos dos mercados e feiras; f) Propor medidas de descongestionamento ou de criação de novos espaços destinados a mercados e feiras; g) Propor e colaborar no estudo de medidas tendentes à criação de novas feiras e mercados, bem como á duração, mudança ou extinção das existentes, h) Colaborar com os serviços de fiscalização, coordenação económica e salubridade pública na área das respectivas atribuições; i) Zelar e promover a limpeza e conservação das dependências das feiras e mercados. ARTIGO 23º Subunidade orgânica de pessoal e serviços gerais São atribuições da subunidade orgânica de pessoal e serviços gerais, além de outras que lhe sejam superiormente cometidas: 1. No âmbito do pessoal: a) Executar tarefas administrativas relativas ao movimento, transferências e cessação de funções do pessoal; b) Organizar e conduzir processos de recrutamento, nomeação, promoção e progressão de carreiras, e aposentação; c) Lavrar contratos de pessoal e emitir termos de posse e aceitação; d) Proceder ao registo e controlo de assiduidade 15

16 e) Promover a disciplina, higiene e segurança no trabalho; f) Elaborar listas de antiguidade; g) Assegurar e manter actualizados os processos individuais do pessoal; h) Promover a verificação de faltas e ausências ao serviço; i) Informar sobre o direito a férias do pessoal e organizar os respectivos mapas de férias; j) Preparar processos com vista à classificação de serviços do pessoal; k) Manter actualizado o quadro de pessoal; l) Executar outros trabalhos, mapas, estatísticas ou informações sobre os serviços da própria secção; m) Instruir todos os processos referentes a prestações sociais dos funcionários designadamente, Abono de Família, ADSE, Caixa Geral de Aposentações e Sindicatos; n) Processar vencimentos e outros abonos de pessoal. o) Assegurar o acolhimento e atendimento do pessoal em matéria de recursos humanos; p) Recolher e tratar a legislação sobre recursos humanos e manter informados os dirigentes e trabalhadores; q) Prestar apoio aos júris dos concursos e dar andamento aos respectivos processos: r) Fazer o levantamento das necessidades de formação; s) Elaborar planos de formação e dar-lhe a devida operacionalidade; t) Organizar os processos de acidente de trabalho e determinar as suas causas para efeitos de prevenção. 2. No âmbito dos serviços gerais: a) Atender o público e encaminhá-lo para os serviços adequados, quando for caso disso; b) Superintender e assegurar o serviço de telefone e fax; c) Superintender e assegurar o serviço de portaria e auxiliares administrativos; d) Superintender e assegurar os serviços de reprografia; e) Superintender e assegurar os serviços de guarda das instalações. ARTIGO 24º Unidade Orgânica Flexível de Gestão Financeira À Unidade Orgânica Flexível de Gestão Financeira compete assegurar toda a actividade relativa à contabilidade financeira, aprovisionamento, património e tesouraria, designadamente: 16

17 a) Preparar as grandes opções do plano e orçamento da Câmara e as suas revisões e alterações; b) Organizar os documentos de prestação de contas e fornecer elementos para elaboração dos relatórios de actividades; c) Assegurar todas as operações de contabilidade estabelecidas por lei e desenvolver as demais escriturações contabilísticas julgadas necessárias a uma correcta e eficaz gestão financeira; d) Colaborar nos estudos e propostas para aprovação de tabelas de taxas e licenças a cobrar pelo município e respectivos regulamentos; e) Colaborar na fiscalização da responsabilidade do tesoureiro; f) Assegurar a resolução dos assuntos de aprovisionamento do Município; g) Organizar e orientar os processos relativos a projectos comparticipados pelos fundos estruturais da União Europeia; h) Atender o público e encaminhá-lo para os serviços adequados, quando for caso disso; i) Superintender e assegurar os serviços de telefone. ARTIGO 25º Subunidade orgânica de contabilidade, aprovisionamento, património e tesouraria. São atribuições da subunidade orgânica de contabilidade, aprovisionamento, património e tesouraria: 1. No domínio da contabilidade e aprovisionamento: a) Promover e colaborar na elaboração das grandes opções do plano e orçamentos e respectivas revisões e alterações, coligindo todos os elementos necessários àquele fim; b) Coordenar e controlar toda a actividade financeira, designadamente através do cabimento de verbas; c) Organizar os processos inerentes à execução do orçamento; d) Promover a arrecadação de receitas; e) Organizar os documentos de prestações de contas e fornecer os elementos indispensáveis à elaboração do respectivo relatório de actividades; f) Escriturar as fichas e demais documentos da contabilidade, de acordo com as normas legais; g) Manter devidamente organizado o arquivo e toda a documentação da gerência finda; h) Remeter aos Departamentos Centrais ou Regionais os elementos determinados por lei ou regulamento; 17

18 i) Manter em ordem a conta corrente, com empreiteiros e respectivos fornecedores; j) Elaborar balanços à tesouraria nos termos da Lei; k) Proceder a todos os registos contabilísticos de acordo com as normas que regulam a contabilidade municipal; l) Processar as autorizações de pagamento; m) Proceder às classificações de documentos e aos registos contabilísticos que forem estabelecidos; n) Elaborar estatísticas diversas para o apoio da gestão e para a informação legalmente previstas; o) Administrar os artigos do consumo corrente existentes e proceder á distribuição interna, propondo medidas tendentes a racionalizar as aquisições de material e os consumos; p) Proceder ao movimento de entrada através de guias de remessa, notas de devolução; q) Dar saída dos bens armazenados através de requisições emitidas pelos respectivos serviços e visadas pelos responsáveis; r) Proceder às aquisições necessárias, após adequada instrução dos respectivos processos; s) Proceder ao controlo da compra ou do contrato, nomeadamente vigilância dos prazos e à verificação das facturas; t) Organizar e manter actualizado o ficheiro de fornecedores bem como o inventário do material de utilização permanente e a sua distribuição. 2. No domínio do património: a) Organizar e manter actualizado o inventário e cadastro dos bens baldios, prédios urbanos e outros imóveis; b) Proceder ao registo de todos os bens, designadamente obras de arte, mobiliário e equipamento existente nos serviços; c) Promover a inscrição nas matrizes prediais e na conservatória do registo predial de todos os bens próprios imobiliários do município; d) Organizar, em relação a cada prédio que faça parte do cadastro dos bens imóveis, um processo com toda a documentação que a ele respeite, incluindo cópias de escrituras ou de sentenças de expropriação e demais documentos relativos aos actos e operações de natureza administrativa e jurídica e à descrição, identificação e utilização dos prédios. 3. No âmbito da tesouraria: a) Elaborar balancetes diários e proceder à sua conferência; 18

19 b) Promover a arrecadação das receitas virtuais e eventuais, entregar aos contribuintes, com o respectivo recibo, os documentos, cobrança, e liquidar os juros que forem devidos; c) Efectuar o pagamento das ordens de pagamento, depois de verificadas as condições à sua efectivação, nos termos legais; d) Elaborar os diários de tesouraria e resumos diários de tesouraria, remetendo-os diariamente à contabilidade, juntamente com os respectivos documentos de receita e de despesa; e) Prestar ao Presidente da Câmara e ao Director de Departamento Administrativo e Financeiro todas as informações por eles solicitadas; f) Cumprir as demais disposições legais e regulamentares sob contabilidade municipal. SERVIÇOS OPERATIVOS ARTIGO 26º Departamento Técnico de Obras, Urbanismo e Serviços Urbanos. 1. Ao Departamento Técnico de Obras, Urbanismo e Serviços Urbanos compete: a) Coordenar o trabalho das unidades que integram o respectivo departamento, definindo objectivos de actuação, tendo em conta os planos gerais estabelecidos, a competência do departamento e a regulamentação interna quando exista; b) Controlar o cumprimento dos planos de actividade, os resultados objectos, e a eficiência dos serviços dependentes; c) Assegurar a administração dos recursos humanos e matérias que lhe são afectos, promovendo o melhor aproveitamento e desenvolvimento dos mesmos, tendo em conta os objectivos e actividade dos serviços dependentes; d) Coordenar, em colaboração com o Departamento Administrativo e Financeiro, os processos relativos a fundos comunitários, no âmbito da área de intervenção; e) Superintender em todo o pessoal respectivo ao departamento. 2. Departamento Técnico de Obras, Urbanismo e Serviços Urbanos integram as seguintes Unidades Orgânicas Flexíveis, por sua vez divididas por Subunidade Orgânica: 2.1 Unidade Orgânica Flexível de Obras e Urbanismo 19

20 2.1.1 Subunidade orgânica administrativa, loteamentos e obras particulares, municipais, trânsito e redes viárias, parques e jardins, armazém e oficinas; 2.2 Unidade Orgânica Flexível de Serviços Urbanos; Subunidade orgânica de águas e saneamento, higiene e limpeza. 3. As unidades orgânicas flexíveis são dirigidas por Chefes de Divisão e as subunidades orgânicas por Coordenadores Técnicos. ARTIGO 27º Unidade Orgânica Flexível de Obras e Urbanismo À Unidade Orgânica Flexível de Obras e Urbanismo compete: a) Executar actividades conducentes à elaboração de projectos de obras; b) Construção e conservação das obras públicas municipais por administração directa; c) Fiscalização de obras adjudicadas por empreitada; d) Desenvolver e conservar a rede viária municipal; e) Fomentar a construção de habitações e proceder ao licenciamento e fiscalização das construções urbanas; f) Proceder à coordenação e elaboração de projectos indicados pelos diversos sectores; g) Proceder à elaboração de levantamento de edifícios; h) Organizar e actualizar o arquivo de projectos; i) Proceder á actualização de cartas e plantas; j) Assegurar o serviço de cópias heliográficas e manter o equipamento respectivo em condições de operacionalidade; k) Fornecer processos de obras referentes a concursos públicos ou limitados; l) Superintender a administração dos pequenos jardins, bem como, a implementação de novos espaços verdes ARTIGO 28º Subunidade orgânica administrativa, loteamentos e obras particulares, municipais, trânsito e redes viárias, parques e jardins, armazém e oficinas; 1. À área administrativa compete: a) Prestar apoio administrativo às diversas secções do departamento, b) Minutar e informatizar o expediente do departamento; c) Organizar e informar os processos burocráticos a cargo dos serviços; d) Organizar e actualizar os ficheiros e arquivo técnico vivo; 20

21 e) Organizar e arquivar os processos relativos a licenciamento de obras particulares, loteamentos urbanos, vistorias para habitação ou ocupação, liquidar, passar e registar as respectivas taxas e licenças; f) Executar as tarefas inerentes à recepção, classificação, distribuição, expedição de correspondência e outros documentos, dentro dos respectivos prazos; g) Promover a divulgação pelos serviços das normas internas e demais iniciativas de carácter genérico; h) Atender o público e encaminhá-lo para os serviços adequados, quando for caso disso; i) Executar os serviços administrativos de carácter geral, não específicos de outras secções ou de serviços que não disponham de apoio administrativo próprio. j) Superintender e assegurar os serviços de telefone, portaria e limpeza de instalações; k) Superintender e assegurar o serviço de reprografia; 2. No domínio de loteamento e obras particulares compete: a) Apreciação e parecer sobre requerimentos de viabilidade ou projectos de construção, loteamentos, empreendimentos turísticos, industriais ou outros e elaborar as respectivas propostas de licenciamento e concessão de alvarás e encargos a aplicar; b) Proceder à fiscalização da execução das infra-estruturas urbanísticas dos loteamentos e equipamentos, velando pela aplicação e cumprimento das normas que regem a respectiva construção; c) Dar andamento aos processos de vistoria de salubridade, segurança, habitabilidade ou utilização e propriedade horizontal, entre outros; d) Embargar as construções urbanas e obras em loteamentos executados sem licença ou em desconformidade com ela; e) Fiscalizar o cumprimento dos regulamentos e normas sobre construções particulares, bem como, assegurar a sua conformidade com os projectos aprovados; f) Fiscalizar previamente a área territorial do Município, de forma a impedir a construção clandestina; g) Obter de outros departamentos da administração central as informações da competência daqueles departamentos, que sejam necessárias para a decisão dos respectivos processos; h) Proceder à elaboração de autos de contra-ordenação; i) Fiscalizar a ocupação de via pública, garantindo o respeito das condições constantes dos processos aprovados, de modo a não interferir com 21

22 a segurança da circulação de peões e viaturas e a colocação dos correspondentes tapumes de protecção; j) Proceder á elaboração de autos de desobediência sempre que os munícipes prossigam com obras objecto de embargo; k) Proceder à notificação e citação pedidas pelos serviços da Câmara Municipal ou por outras entidades e serviços a ela estranhos, nos termos da legislação em vigor; l) Executar as demais tarefas relacionadas com o sector; 3. No domínio de obras municipais: a) Assegurar a execução e gestão de obras por administração directa, exercendo um permanente controlo físico-financeiro, b) Elaborar as requisições de materiais indispensáveis à realização de obras de administração directa; c) Promover o acompanhamento, fiscalização e gestão de obras por empreitada, bem como, a elaboração de autos de medição respectivos; d) Elaboração de medições e orçamentos; e) Actualizar a tabela de preços unitários correntes dos materiais de construção e da mão-de-obra; f) Elaborar projectos de obras municipais; g) Proceder à elaboração de programa de concurso e cadernos de encargos; h) Executar as demais tarefas relacionadas com o sector. 4. No domínio de trânsito e rede viária: a) Assegurar o ordenamento do trânsito urbano, manutenção e conservação da sinalização; b) Dar execução ao plano de desenvolvimento rodoviário do Município constantes dos planos de actividade anuais e plurianuais; c) Promover a conservação e pavimentação das estradas municipais, bem como, das suas obras de arte; d) Organizar e manter actualizado o cadastro das rodovias municipais para fins de conservação, estatística e informação; e) Promover a conservação e manutenção de equipamentos; f) Orientar, distribuir e fiscalizar os trabalhos das brigadas de conservação das estradas e caminhos municipais; g) Promover a elaboração de projectos. 5. Na área de parques e jardins compete: a) Promover a conservação dos parques e jardins do Município; 22

23 b) Promover a arborização das ruas, praças, jardins e demais logradouros públicos, providenciando o plantio e selecção das espécies que melhor se adaptam às condições locais; c) Organizar e manter viveiros onde se preparem as mudas para os serviços de arborização; d) Promover a conservação e protecção dos monumentos existentes nos jardins e praças públicas; e) Promover os serviços de podagem das árvores e de corte da relva existente; f) Zelar pela conservação dos equipamentos a seu cargo e controlar a sua utilização; g) Executar as demais tarefas relacionadas com o sector. 6. Na área de armazéns e oficinas compete: a) Proceder à armazenagem e conservação de todos os materiais a seu cargo; b) Organizar e manter actualizado o inventário das existências em armazém; c) Guardar os bens do património do Município que não estejam em utilização e sejam susceptíveis de ai se conservarem sem se degradarem; d) Promoverem a gestão dos stocks necessários ao bom funcionamento dos serviços; e) Conservar as ferramentas em perfeito estado de uso, informando do seu extravio ou inutilização; f) Manter em condições de operacionalidade o parque de máquinas e viaturas da Câmara Municipal; g) Distribuir as viaturas pelos diferentes serviços de acordo com as indicações superiores; h) Elaborar as requisições, de combustíveis indispensáveis ao funcionamento do parque de máquinas e viaturas; i) Elaborar e manter actualizado o cadastro de cada máquina ou viatura; j) Efectuar estudos de rentabilidade das máquinas e viaturas, elaborando os respectivos cadernos de encargos e especificações técnicas; k) Propor a aquisição de novas máquinas e viaturas, elaborando os respectivos cadernos de encargos e especificações técnicas. ARTIGO 29º Unidade Orgânica Flexível de Serviços Urbanos À unidade orgânica flexível de serviços urbanos compete; 23

24 1. Assegurar a gestão das redes de abastecimento de água e drenagem de esgotos; 2. Promover a recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos; 3. Promover a higiene e limpeza de espaços públicos do município. ARTIGO 30º Subunidade orgânica de águas e saneamento, higiene e limpeza. 1. Na área de águas e saneamento compete. a) Assegurar a gestão das redes e equipamentos, zelando pelo seu bom funcionamento, nomeadamente no que respeita à detecção e reparação de roturas e avarias e ao controlo da quantidade e qualidade das águas e às condições de serviços dos ramais e redes, dos emissários, das estações de tratamento e elevatórias e qualidade dos efluentes tratados; b) Desenvolver projectos de construção de redes de abastecimento de água e de drenagem de águas; c) Propor e executar ampliações de redes, reparação e construção de ramais e reparação de contadores de água; d) Manter actualizado o cadastro das redes e equipamentos, propor programas de renovação justificados pelo excesso de idade, pelo deficiente funcionamento ou pelo sub-dimensionamento dos mesmos; e) Analisar e dar parecer sobre as reclamações dos consumidores relacionados com o serviço, proceder às vistorias e ensaios das redes internas das instalações particulares; f) Elaborar contratos de águas; g) Orientar o trabalho dos leitores de consumo; h) Conferir com os leitores de consumo os mapas de cobrança das taxas e tarifas, emitir as facturas/recibos e passar as respectivas guias de receita; i) Manter actualizadas a relação de ramais de água e esgotos; 2. Nas áreas de higiene e limpeza: a) Promover e executar os serviços de limpeza pública; b) Fixar itinerários para a colecta e transporte do lixo, varredura e lavagem das ruas, praças e logradouros públicos; c) Distribuir e controlar os veículos na limpeza pública; d) Promover a distribuição e colocação nas vias públicas de contentores do lixo; e) Promover a limpeza e conservação de sumidouros e sarjetas; 24

25 f) Aplicar os dispositivos das leis e posturas municipais no que se refere á limpeza pública; g) Promover e colocar nas desinfecções periódicas dos esgotos e demais locais onde as mesmas se revelem necessárias; h) Eliminar os focos que ponham em perigo a saúde pública; i) Gerir as sentinas públicas; j) Assegurar a captura de animais vadios nocivos á saúde publica; k) Executar as medidas resultantes de estudos e pesquisas sobre tratamento e aproveitamento de lixos; SERVIÇOS SOCIO-ECONÓMICOS E CULTURAIS ARTIGO 31º Unidade Orgânica Flexível de Assuntos Sócio-Económicos e Culturais A Unidade Orgânica Flexível de Assuntos Sócio-Económicos e Culturais compete: 1. Desenvolver a sua actividade nas áreas de educação, acção social, saúde, turismo, desporto e cultura; 2. Propor superiormente as políticas de intervenção que achar por convenientes; 3. Apoiar os Conselhos Municipal de Educação, Conselho Local de Acção Social e a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens; 4. Coordenar o trabalho dos diversos sectores que a integram; ARTIGO 32º Subunidade Orgânica administrativa de assuntos sócio-económicos, culturais, turismo e património, desporto, educação, saúde e acção social 1. No âmbito sócio-económico compete: a) Criação de um centro de informação, banco de dados de interesse municipal, nomeadamente nas áreas de demografia, actividades económicas, infra-estruturas, educação, saúde, habitação, associativismo, etc. b) Prestar informações sobre programas de apoio ao desenvolvimento económico-social e cultural; c) Apoiar a elaboração de candidaturas a particulares ou organismos públicos; d) Colaborar com os sectores da Autarquia e ou com outras entidades com atribuições em matérias de planeamento; e) Prestar informações cujo conteúdo exija o recurso ao banco de dados; 25

26 2. Na área cultural compete: a) Organizar gerir e dinamizar as actividades da Biblioteca Municipal; b) Organizar, gerir e divulgar o arquivo histórico municipal; c) Manter actualizado o registo das colectividades culturais do concelho; d) Estimular o associativismo e propor formas de apoio às actividades culturais realizadas por essas colectividades; e) Promover estudos e edições destinados a recolher e divulgar a cultura popular (contos, lendas, tradições, etc.); f) Colaborar com outros serviços municipais na organização de festas, feiras ou outras manifestações de índole cultural; g) Desenvolver, em colaboração com os responsáveis pelos vários sectores da Autarquia, a actividade editorial do Município; h) Promover o teatro e a música popular. 3. Na área do turismo e património compete: a) Gerir e coordenar o funcionamento do posto de turismo municipal; b) Inventariar e divulgar as potencialidades turísticas do concelho; c) Colaborar com os organismos nacionais e internacionais com competências nas áreas da defesa/conservação do património e de fomento da actividade turística; d) Promover e ou participar em exposições, feiras ou outras actividades que visam a divulgação dos recursos turísticos do concelho; e) Incentivar as actividades artesanais e promover a sua divulgação; f) Coordenar a divulgação de programas de apoio ao investimento privado no âmbito da dinamização turística do concelho; g) Colaborar com os serviços da autarquia que detêm atribuições na área da salvaguarda e revitalização do património histórico; h) Promover colóquios e acções de sensibilização no âmbito da salvaguarda e valorização do património; i) Concretizar projectos de animação na área do património. 4. No âmbito do desporto compete: a) Fomentar a construção de instalações e equipamentos para o desenvolvimento de actividades desportivas; b) Incentivar e apoiar o associativismo desportivo no concelho; c) Promover e apoiar medidas da prática da educação física e desportiva; d) Organizar, em cooperação com as freguesias, as actividades tradicionais de ocupação de tempos livres; 26

27 5. No domínio da educação, saúde e acção social compete: a) Executar acções do âmbito da competência administrativa do Município, no que concerne ao parque escolar do ensino básico, nomeadamente ao nível de transportes, gestão de equipamentos e acção social escolar; b) Promover e apoiar projectos e acções de educação de base e complementar de adultos; c) Dar cumprimento aos regulamentos sobre: o Cartão Jovem Municipal, Cartão Social Municipal e Bolsas de Estudo a estudantes do ensino Superior; d) Promover e apoiar acções de formação profissional; e) Estabelecer parcerias com outras entidades, escolas e centros de saúde, para a concretização de programas interministeriais; f) Apoiar actividades que visem a animação escolar e o desenvolvimento pessoal e social das crianças; g) Efectuar estudos que permitam interferir da existência de grupos de exclusão no concelho e colaborar comas instituições vocacionadas para intervir na área da acção social; h) Gerir a atribuição das casas do bairro municipal, apoiando os agregados familiares mais carenciados; i) Colaborar com o núcleo de educação para a saúde ao nível das actividades da acção social escolar e em campanhas de sensibilização da população. CAPITULO V DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 33º Quadro de Pessoal A Câmara Municipal de Almeida disporá de um mapa de pessoal a aprovar anualmente pela Assembleia Municipal, sendo afectação e desafectação da pessoal feita por despacho do Presidente da Câmara. ARTIGO 34º Alterações, Atribuições e Competências As atribuições e competências das respectivas unidades orgânicas flexíveis, da presente estrutura orgânica, podem ser alteradas pela Câmara 27

28 Municipal e as das subunidades orgânicas pelo Presidente da Câmara, sempre que as razões de eficácia o justifiquem. ARTIGO 35º Duvidas e Omissões As dúvidas e omissões serão resolvidas por deliberação da Câmara Municipal. ARTIGO 36º Revogações Fica revogada a reorganização dos serviços municipais e alteração do quadro de pessoal publicada nos Diários da República, 2ª Série, n.º 143, de 25 de Julho de 2008 e n.º 128, de 6 de Julho de ARTIGO 37º Entrada em vigor do regulamento serviços. O presente regulamento entra em vigor no dia imediato à afixação nos 28

29 ORGANOGRAMA ANEXO I CÂMARA MUNICIPAL ALMEIDA PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL VEREADORES VEREADORES ÓRGÃOS COLEGIAIS DE APOIO À ACTIVIDADE MUNICIPAL PREVISTOS NA LEI GABINETE DE APOIO À PRESIDENCIA GABINETE DE APOIO À VEREAÇÃO GABINETE JURÍDICO GABINETE PROTECÇÃO CIVIL GABINETE RELAÇÕES PÚBLICAS GABINETE INFORMÁTICA GABINETE PSICOLOGIA CME CLAS CMS CPCJ CMDF DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Unidade Orgânica Fléxivel de Assuntos Sócio- Económicos e Culturais DEPARTAMENTO TÉCNICO DE OBRAS, URBANISMO E SERVIÇOS URBANOS Unidade Orgânica Flexível de Gestão Administrativa Unidade Orgânica Flexível de Gestão Financeira Unidade Orgânica Flexível de Obras e Urbanismo Unidade Orgânica Flexível de Serviços Urbanos Subunidade orgânica de expediente, arquivo, taxas e licenças, cobranças, fiscalização, cemitérios, mercados e feiras Subunidade orgânica de pessoal e serviços gerais Subunidade orgânica de contabilidade, aprovisionamento, património e tesouraria Subunidade orgânica administrativa de assuntos sócio-económicos e culturais, turismo e património, desporto, educação, saúde e acção social Subunidade orgânica administrativa de loteamentos e obras particulares, municipais, transito e redes viárias, parques e jardins, armazém e oficinas Subunidade orgânica de águas e saneamento, higiene e limpeza 29

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