FÉRIAS, FALTAS E PARENTALIDADE

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1 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território AÇÃO DE FORMAÇÃO: FÉRIAS, FALTAS E PARENTALIDADE 1º SEMESTRE DE 2012 Formador: Dr. FERNANDO INÁCIO

2 Direito a férias (171º) Ausência ao serviço Previamente autorizada De duração variável (dias úteis) Irrenunciável Remunerada (salvo subsídio de refeição)

3 Aquisição do direito a férias ( 172º) Adquire-se com a celebração do contrato Vence-senodia1deJaneirodecadaanocivil Em regra, reporta-se ao trabalho prestado no ano civil anterior, salvo no ano da contratação (após 6 meses completos de serviço = 2 dias/mês)

4 Duração do período de férias (173º) Em função da idade 25 dias até perfazer 39 anos 26 dias no ano em que faz 39 anos 27 dias no ano em que faz 49 anos 28 dias no ano em que faz 59 anos Em função da antiguidade 1 dia/10 anos de serviço efetivo Em função do desempenho (SIADAP) 5 dias -desempenho excelente em 3 anos consecutivos 3 dias -desempenho relevante em 3 anos consecutivos

5 Nos contratos de duração inferior a 6 meses (174º) 2 dias por cada mês completo de serviço (contam-se todos os dias de execução do contrato para determinação do mês) Devem ser gozadas em momento imediatamente anterior ao da cessação do contrato, salvo se for acordado diferentemente

6 Cumulação de férias (175º) Devem ser gozadas no decurso do ano em que se vencem, não sendopermitidoacumularnomesmoanofériasde2oumaisanos Podem ser gozadas no 1º trimestre do ano seguinte, em acumulação ou não com as férias vencidas no início deste poracordo sempre que pretenda gozar as férias com familiares residentes no estrangeiro Por acordo, pode ainda acumular-se até metade das férias vencidas noanoanteriorcomasvencidasnesseano

7 Marcação e gozo (176º) Asfériassãomarcadasporacordo Na falta de acordo, cabe à entidade empregadora decidir, não podendo contudo marcar férias para os meses de Janeiro a Abril e de Novembro a Dezembro, salvo Os períodos mais pretendidos devem ser rateados Os cônjuges que trabalhem no mesmo serviço ou pessoas que vivam em união de facto devem gozar férias em conjunto, salvo se houver grave prejuízo para o serviço Podem ser gozadas interpoladamente, sendo que um dos períodos nãopodeserinferiora11dias o mapa de férias (nº de dias de cada trabalhador e início e termo decadaperíodo)é elaborado (aprovado) até 15 de Abril afixado nolocaldetrabalhoeaípermaneceraté31deoutubro

8 Alteração de férias (177º) O(s) período(s) de férias pode(m) ser alterado(s) por iniciativa do trabalhador com o acordo da entidade empregadora Há lugar à alteração, sempre que o trabalhador, por facto que lhe não seja imputável, ficar impedido de gozar férias no período marcado na falta de acordo p/ o novo período, cabe à entidade empregadora decidir (fixa livremente os meses para o efeito)

9 Interrupção de férias (177º) Se, depois de as férias marcadas, exigências imperiosas decorrentes do funcionamento dos serviços determinarem o adiamento ou a interrupção das já iniciadas há lugar a indemnização pelos prejuízos que comprovadamente haja sofrido É assegurado, pelo menos, o gozo seguido de metadedoperíodoaquetemdireito

10 Suspensão de férias (178º) Caso o trabalhador adoeça no decurso do gozo de férias há lugar à suspensão das mesmas desde que informe a entidade empregadora do facto apresente documento justificativo o gozo prossegue, após a alta, caso ainda se esteja dentro do período considerado; caso contrário, cabe à entidade empregadora decidir a marcação dos dias não gozados, em período(s) à sua escolha Pode haver lugar a fiscalização da doença Os dias da alegada doença são considerados como férias, caso o trabalhador nãocomuniqueasuasituaçãodedoença nãoapresenteaprovadadoença seoponhaàfiscalizaçãodadoença

11 Suspensão do contrato (179º) No ano da suspensão do contrato por impedimento prolongado, as férias vencidas e não gozadas são substituídas por pagamento dos dias correspondentes Cessando o impedimento, o direito é retomado Se o contrato cessar após impedimento prolongado, há lugar ao pagamento correspondente ao tempo de serviço prestado no ano de início da suspensão

12 Cessação do contrato (180º) Pagamento das férias proporcionais ao tempo de serviço prestado até à data da cessação Pagamento das férias vencidas no início do ano da cessação e não gozados Se o contrato não atingir 12 meses, o período de férias não pode ser superior ao proporcional à duração do vínculo

13 Violação do direito (181º) Se a entidade empregadora, com culpa, inviabilizar o gozo das férias, o trabalhador tem direito a compensação do triplo da remuneração correspondente ao período em falta gozar esse período no 1º trimestre do ano subsequente

14 Atividade durante as férias (182º) O trabalhador não pode exercer qualquer atividade remunerada no período de férias, salvo seajávierexercendo se a entidade empregadora o permitir Emcasodeviolação eventual procedimento disciplinar reposição da remuneração auferida - por dedução na remuneração até ao limite de 1/6 em relação a cada um dos períodos de vencimento posteriores

15 Contacto em férias (183º) Sempre que possível, o trabalhador deve indicar a forma como pode ser eventualmente contactado, antes de iniciar férias

16 Faltas (184º) Ausêncianolocalenotempodetrabalho onde exerce funções ondedeviaestarporrazõesdeserviço Contam-se por dias inteiros

17 Tipos (185º) Justificadas as previstas no nº 2 Injustificadas as não previstas no nº 2 as que não sejam justificadas segundo o respetivo regime nas situações a que se refere o artigo 190º, nº 6

18 Por casamento 15 dias seguidos, por altura do casamento

19 Por falecimento 5 dias por falecimento de cônjuge não separado de pessoas e bens parente ou afim no 1º grau na linha reta -pais, sogros, padrasto/madrasta, filhos, enteados, genro/nora 2 dias por falecimento de outro parente ou afim na linha reta - avós, bisavós, netos, bisnetos em 2º grau na linha colateral irmãos, cunhados

20 Prestação de provas em estabelecimento de ensino Até 2 dias por cada prova, no máximo de 4 dias por disciplina As faltas motivadas pelas deslocações para prestação de provas independentemente do número de disciplinas, só 10 faltas são remuneradas

21 Facto não imputável ao trabalhador doença, acidente, cumprimento de obrigações legais Aprovadadoençaéfeitapor(cfrartigos30ºe31doDL nº 100/99) estabelecimento hospitalar declaração do centro de saúde atestado médico Fiscalizada(cfr DL nº 100/99) por médico indicado pela segurança social por médico indicado pelo serviço Sesuperiora1mêsaplica-seoregimedesuspensãoda prestação de trabalho

22 Assistência à família Filhos, adotados, enteados ou criança sob tutela ou guarda conferida pelo tribunal ou entidade administrativa, menores de 12 anos ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica 30 dias/ano (acresce1diaporcadaum,alémdoprimeiro) emcasodehospitalização períodoqueestadurar Filho, adotado ou enteado maiores de 12 anos que, no caso de ser maior, faça parte do seu agregado familiar 15 dias/ano (acresce1diaporcadaum,alémdoprimeiro)

23 (continuação) 15 dias/ano cônjuge, parente ou afim na linha reta ascendente ou 2º grau da linha colateral qualquer pessoa sob tutela conferida pelo tribunal ou entidade administrativa menorcommaisde12anossobguardaconferida pelo tribunal ou entidade administrativa

24 Tratamento ambulatório, consultas, exames complementares de diagnóstico Que não possam ser efetuados fora do período normal de trabalho Pelo tempo estritamente necessário Aplicável em caso de acompanhamento de cônjuge ou equiparado, ascendentes, descendentes, adotandos, adotados e enteados, menores ou deficientes, quando comprovadamente o trabalhador sejaapessoamaisadequadaparaofazer

25 Isolamento profilático Trabalhador portador de doença infetocontagiosa ou já restabelecido da mesma Trabalhador que embora não sendo portador de tal doença estiver impedido de comparecer ao serviço por determinação de autoridade sanitária

26 Deslocação à escola Pelo responsável pela educação de menor Tendo em vista inteirar-se da sua situação escolar Até 4 horas por trimestre e pelo tempo estritamente necessário(por cada educando)

27 Doação de sangue e socorrismo Doação de sangue e pelo tempo necessário Socorrismo trabalhador pertencente a - associações de bombeiros voluntários - associações humanitárias

28 Procedimento concursal Submissão a métodos de seleção em procedimento concursal prova de conhecimentos avaliação psicológica entrevista - de avaliação de competências - profissional de seleção provas físicas exame médico

29 Por conta do período de férias 2dias/mês 13 dias/ano Utilizáveis em meios dias Adescontarnasférias dopróprioano doanoseguinte Comunicadas com a antecedência mínima de 24 horas ou no próprio dia em caso de impossibilidade Sujeitas a autorização, que pode ser recusada

30 Trabalhadores eleitos para as estruturas de representação coletiva Faltas que excedam o crédito de horas a que tem direito(12 horas) Sob pena de se considerarem injustificadas têmdesercomunicadas - por escrito, com 1 dia de antecedência, com referência às datas e ao número de dias de que necessitam, quando previsíveis - dentro das 48 horas imediatas ao primeiro dia, na impossibilidade de previsão

31 Candidatos eleitorais A cargos públicos Durante o período da campanha eleitoral para os órgãos autárquicos, a campanha inicia-se no 12º dia anterior e finda às 24 horas da antevéspera do dia das eleições apenas são abrangidos os candidatos efetivos e os suplentes, no mínimo legal exigível

32 Bolseiros Para frequência de cursos estágios seminários Para realização de estudos ou trabalhos de reconhecido interesse público

33 Mobilidade para serviço carenciado (periferia) Até 5 dias úteis no período imediatamente anterior ao início de funções no serviço de destino Sem perda de quaisquer direitos ou regalias

34 Comunicação (189º) Se previsíveis antecedência mínima de 5 dias Se imprevisíveis logo que possível Por conta das férias - antecedência mínima de 24 horas ou, se não for possível, no próprio dia Representação coletiva cfr página 30 Em caso de incumprimento injustificadas

35 Prova (190º) Pode ser exigida, nos 15 dias seguintes Por doença(obrigatório) documento emitido por estabelecimento hospitalar, declaração do centro de saúde ou atestado médico (cfr página 21)

36 Efeitos (191º) (cfrartigo 29º do DL nº 100/99) Sem perda ou prejuízo de quaisquer direitos Perdem remuneração por doença, se o trabalhador beneficiar de um regime de proteção social na doença bolseiros, se superiores a 30 dias Perdem subsídio de refeição, salvo incentivos à mobilidade cfrpágina 33 todas as situações a que se refere o artigo 76º do Regulamento Sujeição ao regime de suspensão da prestação de trabalho por impedimento prolongado nº 3

37 Efeitos das faltas injustificadas (192º/193º) Constituem violação do dever de assiduidade Faltas anteriores ou posteriores aos dias de descanso ou feriados infração grave Determinam perda da remuneração substituídas por dias de férias, desde que seja salvaguardado o gozo efetivo de 20 dias ou o da correspondente proporção, no ano da admissão Descontam na antiguidade

38 Observações finais Desaparece o direito a faltar por falecimento de parentesco no 3º grau da linha colateral tios, sobrinhos e afins Deixaram de existir faltas com perda de vencimento Surge o conceito de falta para acompanhamento escolar Situação de prisão o DL nº 100/99 inclui estas faltas na subsecção XVIII faltas para cumprimento de obrigações

39 Licenças (234º) sem remuneração Até60dias Longaduração superiora60dias Para acompanhamento de cônjuge colocado no estrangeiro, em missões Para o exercício de funções em organismos internacionais com caráter precário ou experimental com vista a uma integração futura na qualidade de trabalhador do quadro

40 Licença de longa duração (superior a 60 dias) Parafrequênciadecursosdeformação Pode ser recusada quando ao trabalhador tenha sido proporcionada formação profissional adequada quando lhe tenha sido concedida licença para o mesmo fim, nos últimos 24 meses quandoaantiguidadenoserviçosejainferiora3anos quando não tenha sido requerida com antecedência mínimade90dias quando, sendo dirigente que chefie equipa multidisciplinar ou técnico superior, não seja possível a sua substituição

41 Efeitos (235º) Licençaaté60dias suspensão do contrato (mantém-se os direitos, deveres e garantias mas suspende a remuneração) não conta para antiguidade não interrompe o decurso do prazo para efeitos de caducidade do contrato se fundada em razões de interesse público, pode continuar a descontar para CGA, SS e ADSE, mantendo os correspondentes descontos quando terminar, o trabalhador tem direito à ocupação deumpostodetrabalho

42 Licença de longa duração (superior a 60 dias) Suspensão do contrato (mantém-se os direitos, deveres e garantias mas suspende a remuneração) Não conta para antiguidade Não interrompe o decurso do prazo para efeitos de caducidade do contrato Se fundada em razões de interesse público, pode continuar a descontar para CGA, SS e ADSE, mantendo os correspondentes descontos Se inferior a 1 ano ou quando fundada em razões de interesse público, o trabalhador tem direito à ocupação de um posto de trabalho no fim da licença Se superior a 1 ano e o posto de trabalho estiver ocupado, tem de aguardar a previsão, no mapa de pessoal, de um posto de trabalho não ocupado, sem prejuízo de candidatura a procedimento concursal para outro serviço

43 Para acompanhamento de cônjuge Concedida pelo dirigente competente, a requerimento do interessado devidamente fundamentado Tem a mesma duração que a da colocação do cônjuge, mas (cfrnºs2e3doartigo86ºdodlnº100/99) Não conta para efeitos de antiguidade O tempo conta para efeitos de reforma, aposentação e fruição de benefícios sociais, mantendo os descontos (CGA,ADSEeSS ) Nofimdalicença,temdireito àocupaçãodeumposto de trabalho

44 Para exercício de funções em organismo internacional com vista a uma integração futura Concedida nos termos do artigo 92º do DL nº 100/99, condicionada a apresentação de prova Tem a duração do período deexercício de funções com caráter precário ou experimental Perda total da remuneração Não conta para efeitos de antiguidade Tempo conta para efeitos de reforma, aposentação e fruição de benefícios sociais, mantendo os descontos (CGA,SSeADSE ) Findaalicença,temdireitoàocupaçãodeumpostode trabalho

45 Para exercício de funções em organismo internacional como funcionário do seu quadro Concedida nos termos do artigo 92º do DL nº 100/99, condicionada a apresentação de prova Temaduraçãodoperíododeexercíciodefunções Perda total da remuneração Não conta para efeitos de antiguidade Tempo conta para efeitos de reforma, aposentação e fruição de benefícios sociais, mantendo os descontos (CGA,SSeADSE ) Findaalicença,temdireitoàocupaçãodeumpostode trabalho

46 Parentalidade Porquê? nova designação dada ao regime de proteção da maternidade, paternidade e adoção pelo Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro aplicável aos trabalhadores que exercem funções públicas (quer na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas quer de nomeação), nos termos do artigo 22º da Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro (RCTFP)

47 Legislação No âmbito laboral artigos 33º a 65º do CT, aplicáveis por força do artigo 22º da Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro que aprovou o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP) mantêm-se em vigor os artigos 85º e 86 do Regulamento do RCTFP exclusivamente para os trabalhadores nomeados(cfr artigo 36º Decreto- Lei nº 89/2009, de 9 de Abril)

48 (continuação) No âmbito da proteção social Trabalhadores integrados no regime geral de segurança social (RGSS) Lei nº 4/2007, de 16 de Janeiro e Decreto-Lei nº 91/2009, de 9 de Abril admitidos após 1 de Janeiro de 2006 os que já se encontravam nele inscritos Trabalhadores integrados no regime de proteção social convergente (RPSC) Lei nº 4/2009, de 29 de Janeiro e Decreto-Lei nº 89/2009, de 9 de Abril os que em 31 de Dezembro de 2005 se encontravam abrangidos pelo denominado regime de proteção social da função pública (CGA, ADSE)

49 Parentalidade(33º) A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes (que sobrelevam os outros) que a CRP integra nos direitos e deveres fundamentais cujo regime é aplicável desde que o empregador tenha conhecimento da situação ou do facto relevante (36º/2)

50 Concretização (35º) Atribuição dos direitos a que se referem as alíneas a) a s) do nº 1 e que se aplicam após o nascimento do filho a trabalhadores progenitores que não estejam impedidos ou inibidos totalmente do exercício do poder paternal com exceção do direito de a mãe gozar 14 semanas de licença parental inicial dos referentes a proteção durante a amamentação

51 Conceitos (36º) Grávida-trabalhadora em estado de gestação que informe a entidade empregadora do seu estado, por escrito, com apresentação de atestado médico Puérpera-trabalhadora parturiente e durante um período de 120 dias subsequentes ao parto que informe a entidade empregadora do seu estado, por escrito, com apresentação de atestado médico ou certidão de nascimento do filho Lactante trabalhadora que amamenta o filho e informe a entidade empregadora do seu estado, por escrito, com apresentação de atestado médico

52 Direitos exclusivos da trabalhadora grávida, puérpera e lactante Licença parental inicial exclusiva da mãe, sendo obrigatório o gozo de 6 semanas a seguir ao parto, sem prejuízo de poder gozar até 30 dias antes do parto artigo 41º Licença em situação de risco clínico durante a gravidez, para a trabalhadora ou para o nascituro, pelo tempo que por prescrição médica for considerado necessário para prevenir o risco artigo 37º Licença por interrupção da gravidez, com a duração entre 14 e 30 dias artigo 38º Dispensa de trabalho para consultas pré-natais e para a preparação para o parto, pelo tempo e número de vezes necessários artigo 46º

53 (continuação) Dispensa da prestação de trabalho, por motivo de proteção da sua segurança e saúde, na impossibilidade de a entidade empregadora lhe conferir outras tarefas - artigo 62º Dispensa diária para amamentação, durante o tempo que ela durar - artigos 47º e 48º Dispensa da prestação de trabalho suplementar artigo 59º trabalhadora grávida trabalhadora lactante durante todo o tempo que durar a amamentação Dispensa da prestação de trabalho em horário de trabalho organizado de acordo com o regime de adaptabilidade, de banco de horas ou de horário concentrado - artigo 58º

54 (continuação) Dispensa da prestação de trabalho no período noturno artigo 60º durante um período de 112 dias antes e depois do parto, dos quais pelo menos metade antes da data previsível do mesmo durante o restante período de gravidez, se for necessário para a sua saúde ou para a do nascituro durante todo o tempo que durar a amamentação, se for necessário para a sua saúde ou para a da criança Direito à proteção da segurança e saúde artigo 62º Direito à proteção no despedimento artigo 63º

55 Direitos exclusivos do pai trabalhador Licença parentalde 10 dias úteis seguidos ou interpolados, de gozo obrigatório (acrescidos de 2 dias por cada gémeo, além do primeiro) artigo 43º/1 nos 30 dias seguintes ao nascimento do filho 5 dos quais gozados de modo consecutivo imediatamente a seguir ao nascimento Licença de 10 dias úteis (após o gozo da anterior) seguidos ou interpolados (acrescidos de 2 dias por cada gémeo, além do primeiro) artigo 43º/2 a gozar em simultâneo com o gozo da licença parental por parte da mãe

56 (continuação) Licença parental inicial a gozar por impossibilidade da mãe, em caso de morte ou incapacidade física ou psíquica desta artigo 42º/3 com a duração mínima de 30 dias Licença parental inicial a gozar em caso de morte ou incapacidade física ou psíquica de mãe não trabalhadora, nos 120 dias a seguir ao parto artigo 42º/4 com a duração do remanescente do período não gozado pela mãe, ou com a duração mínima de 30 dias 3 dispensas de trabalho para acompanhamento da trabalhadoraa consultas pré-natais -artigo 46º/5

57 Direitos dos pais e mães trabalhadores Licença parental inicial, por nascimento de filho, de 120 dias ou 150 dias consecutivos (sem prejuízo dos direitos exclusivos da mãe) artigo 40º acrescida de 30 dias no caso de cada um gozar, em exclusivo, um período de 30 dias consecutivos ou dois períodos de 15 dias consecutivos (após o período de seis semanas de gozo obrigatório pela mãe) em caso de nascimentos múltiplos, acrescem 30 dias por cada gémeo, além do primeiro

58 (continuação) Licença por adoção de menor de 15 anos, igual à licença parental inicial artigo 44º acrescem 30 dias em caso de adoções múltiplas (cada um, além do primeiro) em caso de incapacidade ou falecimento do candidato a adotante durante a licença, o cônjuge sobrevivo (que não seja candidato a adotante e com quem o adotando viva em comunhão de mesa e habitação) direito a licença correspondente ao período não gozado ou a um mínimo de 14 dias

59 (continuação) Direito a 3 dispensas de trabalho para avaliação para a adoção artigo 45º licença parental complementar para assistência a filho ou adotado com idade não superior a 6 anos artigo 51º licença parental alargada por 3 meses trabalho a tempo parcial durante 12 meses período intercalados de licença parental alargada e de trabalho a tempo parcial ausências interpoladas ao trabalho com duração igual aos períodos normais de trabalho de 3 meses Dispensa para aleitação, desde que ambos exerçam atividade profissional, até o filho perfazer 1 ano artigos 47º e 48º

60 (continuação) Direito a faltar ao trabalho para prestar assistência inadiável e imprescindível, em caso de doença ou acidente, a filho artigo 49º menor de 12 anos 30 dias/ano independentemente da idade, em caso de deficiência ou doença crónica maior de 12 anos 15 dias/ano em caso de hospitalização, durante o período que durar acresce 1 dia por cada filho além do primeiro

61 (continuação) Licença para assistência a filho (depois de esgotado o direito à licença parental complementar 51º) artigo 52º de modo consecutivo ou interpolado, até ao limite de 2 anos em caso de 3 ou mais filhos, o limite vai até 3 anos caso não seja indicado o período, a licença tem a duração de 6 meses

62 (continuação) Licença para assistência a filho com deficiência ou doença crónica artigo 53º período até 6 meses, prorrogável até 4 anos Redução de tempo de trabalho para assistência a filho deficiente ou com doença crónica, de idade não superior a 1 ano artigo 54º 5 horas do período normal de trabalho semanal (ou outras condições de trabalho especiais)

63 (continuação) Direito a trabalhar a tempo parcial, após a licença parental complementar artigos 55º e 57º filho menor de 12 anos independentemente da idade, se for deficiente ou portador de doença crónica que com ele viva em comunhão de mesa e habitação Direito a trabalhar em regime de horário de trabalho flexível artigos 56º e 57º (idem)

64 (continuação) Dispensa de prestação de trabalho suplementar artigo 59º se o filho tiver menos de 1 ano Direito à proteção no despedimento artigo 63º durante o gozo de licença parental Em caso de doença, direito à suspensão artigo 65º/4 da licença parental da licença parental complementar da licença por adoção da licença para assistência a filho da licença para assistência a filho com deficiência ou doença crónica

65 Direitos dos avós trabalhadores (50º) Faltar ao trabalho até 30 dias consecutivos, a seguir ao nascimento de neto que consigo viva em comunhão de mesa e habitação que seja filho de adolescente com idade inferior a 16 anos Faltar ao trabalho, em substituição dos pais, para assistência em caso de doença ou acidente a neto menor (12 anos) independentemente da idade, se deficiente ou doente crónico

66 Extensão dos direitos atribuídos aos progenitores (64º) O adotante, o tutor, a pessoa, a quem for deferida a confiança judicial ou administrativa do menor, o cônjuge ou a pessoa em união de facto, beneficia dispensa para aleitação licença parental complementar licença para assistência a filho licença para assistência a filho com deficiência ou doença crónica falta para assistência a filho ou a neto redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com deficiência ou doença crónica trabalho a tempo parcial horário flexível

67 Efeitos (65º) São consideradas como prestação efetiva de serviço e não determinam perda de quaisquer direitos dispensa para consulta pré-natal dispensa para amamentação dispensa para aleitação

68 (continuação) São consideradas como prestação efetiva de serviço e não determinam perda de quaisquer direitos, salvo quanto à retribuição * licença em situação de risco clínico durante a gravidez licença por interrupção da gravidez licença parental licença por adoção licença parental complementar falta para assistência a filho falta para assistência a neto dispensa da prestação de trabalho em período noturno dispensa da prestação de trabalho por trabalhadora grávida, puérpera ou lactante, por motivo de proteção da sua segurança e saúde dispensa para avaliação para adoção *sobre subsídio de refeição página 71

69 (continuação) As licenças por situação de risco clínico durante a gravidez, por interrupção de gravidez, por adoção e parental suspendem o gozo das férias não prejudicam o tempo já decorrido de estágio ou ação ou curso de formação adiam a prestação de prova para progressão na carreira profissional

70 (continuação) A licença parental e a licença parental complementar, por adoção, para assistência a filho e para assistência a filho com deficiência ou doença crónica suspendem-se por doença do trabalhador, se este informou o empregador e apresentar atestado médico comprovativo não podem ser suspensas por conveniência de serviço não prejudicam o direito do trabalhador a aceder à informação periódica emitida pelo empregador terminam com a cessação da situação que originou a respetiva licença que deve ser comunicada no prazo de 5 dias

71 (continuação) Há lugar ao abono do subsídio de refeição artigo 76º do Regulamento do RCTFP, disposição que se mantém em vigor por versar matéria não abrangida pela revogação operada pelo artigo 22º da Lei nº 59/2008 licença parental licença em situação de risco clínico durante a gravidez licença por interrupção da gravidez licença por adoção dispensa para consultas, amamentação ou aleitação dispensa de prestação de trabalho em período noturno e para prevenção de exposição a riscos para a segurança e saúde da trabalhadora grávida, puérpera ou lactante falta para assistência a neto aquando do nascimento de filho de pais adolescentes

72 Subsídios e seu montante Subsídio por risco clínico durante a gravidez 100% Subsídio por interrupção da gravidez 100% Subsídio parental inicial 120 dias -100% 150 dias -80% ou 100% 180 dias 83% Subsídio parental inicial exclusivo da mãe 100% Subsídio parental inicial de um progenitor em caso de impossibilidade de outro (100%, 80% ou 83%) Subsídio parental inicial exclusivo do pai 100%

73 (continuação) Subsídio parental alargado 25% Subsídio por adoção (100%, 80% ou 83%) Subsídio por riscos específicos 65% Subsídio para assistência a filho 65% Subsídio para assistência a filho com deficiência ou doença crónica 65%(com limite mensal -2xIAS) Subsídio para assistência a neto em caso de nascimento de neto (30 dias) 100% em caso de neto menor ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica, em substituição dos progenitores 65%

74 (continuação) O montante diário dos subsídios é calculado pela aplicação de uma percentagem ao valor da remuneração de referência do beneficiário RPSC -artigo 22º do Decreto-Lei nº 89/2009 RGSS - artigo 28º do Decreto-Lei nº 91/2009 o montante diário mínimo dos subsídios não pode ser inferior a 80% de 1/30 do valor do IAS (419,22 ) no caso do subsídio parental alargado, o valor diário mínimo não pode ser inferior a 40% de 1/30 do IAS Os montantes a pagar no âmbito do RPSC deixam de assumir a natureza de remuneração certa e permanente passando a revestir o caráter de prestação social a suportar pela entidade empregadora, que não devem descontar nos subsídios as quotizações dos trabalhadores para a CGA

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