VIII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE MANUTENÇÃO PREDITIVA E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

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1 VIII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE MANUTENÇÃO PREDITIVA E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÁRCIO TADEU DE ALMEIDA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ FUNDAÇÃO DE PESQUISA E ASSESSORAMENTO À INDÚSTRIA

2 MENU PRINCIPAL VIBRAÇÕES DO CONJUNTO INSTRUMENTAÇÃO CLIQUE COM O MOUSE NO BOTÃO REFERENTE AO ASSUNTO DE INTERESSE

3 ESCOLA FEDERAL DE ENGENHARIA DE ITAJUBÁ VIBRAÇÃO MOTOR-COMPRESSOR Os níveis de vibração do conjunto motorcompressor são provenientes de : Próprio trabalho da conjunto; Fontes externas; Defeitos ou desgastes dos componentes.

4 MOTOR/VIBRAÇÃO

5 COMPRESSOR/VIBRAÇÃO

6 CONSEQUÊNCIAS DA VIBRAÇÃO(SEVERA) Falhas nos elementos do conjunto por desgastes; Fadiga estrutural; Propagação de defeitos; Parada imprevista da produção.

7 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÕES CONJUNTO MOTOR-COMPRESSOR APARELHO(COLETOR) MICROLOG SKF CMVA55 ANÁLISE DA CORRENTE ELÉTRICA E TEMPERATURA ANÁLISE DA VIBRAÇÃO (ACELERÔMETRO)

8 NÚMERO DE DENTES DAS ENGRENAGENS DADOS DO CONJUNTO MOTOR-COMPRESSOR 1. MOTOR FABRICANTE ROTAÇÃO POTÊNCIA CARCAÇA 2. MOTOR FABRICANTE ROLAMENTOS 3. COMPRESSOR FABRICANTE ROLAMENTOS LÓBULOS

9 DADOS DO CONJUNTO MOTOR- COMPRESSOR ANALISADO MOTOR (WEG) POTÊNCIA 250 CV CARCAÇA 315 ROLAMENTOS 6319 E E NU322

10 MACHO 4 LÓBULOS FÊMEA 6 LÓBULOS DADOS DO CONJUNTO MOTOR- COMPRESSOR ANALISADO COMPRESSOR (ATLAS COPCO) GA 160 ROLAMENTOS 22315, NU315, 7315 E NU2308 ENGRENAGENS COROA: 63 DENTES PINHÃO: 30 DENTES

11 PONTOS DE MEDIDAS

12 SETUP PRISM

13 MENU PRINCIPAL IDENTIFICAÇÃO DAS FREQUÊNCIAS DE VIBRAÇÕES CLIQUE COM O MOUSE NO BOTÃO REFERENTE AO ASSUNTO DE INTERESSE

14 FREQUÊNCIAS DAS VIBRAÇÕES: Relacionadas com o par de engrenagens; Defeitos dos elementos dos rolamentos; Freqüência dos lóbulos; Rotações dos eixos.

15 MANCAIS DE ROLAMENTOS Os defeitos que ocorrem nas pistas externa, interna, nos elementos rolantes e na gaiola, geram forças que excitam o mancal : Em suas frequências naturais e frequências de passagem dos elementos rolantes pelas pistas.

16

17 EXISTE UM ROLAMENTO COM PISTA INTERNA E EXTERNA GIRANDO

18 1. FREQUÊNCIA DE ROTAÇÃO DA COROA = DO MOTOR 2. FREQUÊNCIA DE ENGRENAMENTO frc = rotação( coroa) RPM 60 feng = frc. Zc ( Hz ) 3. FREQUÊNCIA DE ROTAÇÃO DO PINHÃO=MACHO frp = feng Zp

19 1. NÚMERO DE FASES= FATOR COMUM ENTRE ZC E ZP Nf 2. FREQUÊNCIA DE REPETIÇÃO DOS DENTES fr = feng. Nf Zc. Zp 3. FREQUÊNCIA DE PASSAGEM DE FASES DE MONTAGEM ff = feng Nf fr < frc < frp < ff < feng

20 EXPECTATIVA DE VIDA Fator comum % de vida esperada

21 FREQUÊNCIAS DE RANHURAS DO ESTATOR (72) E ROTOR (58) NÚMERO DE RANHURAS

22

23 RESUMO DE TODAS AS FREQUÊNCIAS

24 PROGRAMA ENGRENA PROGRAMA ENGRENA PROGRAMA ENGRENA PROGRAMA ENGRENA mtaev.com..com.br br

25 PROGRAMA ENGRENA PROGRAMA ENGRENA PROGRAMA ENGRENA PROGRAMA ENGRENA mtaev.com..com.br br

26 PROGRAMA ENGRENA PROGRAMA ENGRENA mtaev.com..com.br br

27 PROGRAMA ENGRENA PROGRAMA ENGRENA mtaev.com..com.br br

28 PROGRAMA ENGRENA PROGRAMA ENGRENA mtaev.com..com.br br

29

30 PROGRAMA FREQROL PROGRAMA FREQROL mtaev.com..com.br br

31 PROGRAMA FREQROL PROGRAMA FREQROL mtaev.com..com.br br

32 PROGRAMA FREQROL PROGRAMA FREQROL mtaev.com..com.br br

33 PROGRAMA FREQROL PROGRAMA FREQROL mtaev.com..com.br br

34

35 FREQUÊNCIA DE ROTAÇÃO DO MACHO

36 FREQUÊNCIA DE ROTAÇÃO DO MOTOR

37 FREQUÊNCIA DE ROTAÇÃO DA FÊMEA (4/6) X RMACHO

38 FREQUÊNCIA DE PULSAÇÃO DE CARGA 4 X RMACHO=6 X RFÊMEA

39 HARMÔNICAS DA FREQUÊNCIA DE PULSAÇÃO DE CARGA

40

41 SINAL NO TEMPO BUMP TEST

42 FREQUÊNCIAS NATURAIS

43

44

45 FREQUÊNCIA DE RANHURA DO ROTOR FREQUÊNCIA DE RANHURA DO ROTOR

46 ALTERAÇÃO NO GAP PROBLEMA NO ESTATOR ESTATOR DIFERENÇA 120 Hz

47 FREQUÊNCIA DE RANHURA DO ESTATOR FREQUÊNCIA DE RANHURA DO ESTATOR

48

49 ESCALA LINEAR

50 ESCALA LOGARÍTMA

51 ESCALA LOGARÍTMA

52 COM CARGA

53 ALÍVIO SEM CARGA CARGA

54

55 PROBLEMAS DE FOLGAS MUITAS HARMÔNICAS DA ROTAÇÃO DO MACHO E/OU DA FREQUÊNCIA LOBEMESHING

56 MOTOR MODULANDO O ENGRENAMENTO ENGRENAMENTO DIFERENÇA 30 Hz

57 DESGASTE E/OU EXCENTRICIDADE NÍVEL ALTO DA FREQUÊNCIA DE ENGRENAMENTO FREQUÊNCIA DE ENGRENAMENTO

58 DESGASTE E EXCENTRICIDADE HARMÔNICAS DO ENGRENAMENTO 1X 2X 3X

59 DESGASTE E EXCENTRICIDADE FREQUÊNCIA DE REPETIÇÃO COM NÍVEL ALTO

60 GRÁFICO DE CASCATA FREQENGRENAMENTO E DE FREQREPETIÇÃO COM NÍVEIS ALTOS CRESCEM JUNTOS

61

62 ESPECTRO CORRESPONDENTE MOSTRANDO A MODULAÇÃO DA COROA SOBRE O ENGRENAMENTO ENGRENAMENTO DIFERENÇA 30 Hz

63 SINAL NO TEMPO EM ACELERAÇÃO: PULSOS COM FREQUÊNCIA DA ROTAÇÃO DA COROA (MODULAÇÃO AM+FM) ENVELOPE PULSOS

64 ESPECTRO DE ENVELOPE FREQUÊNCIA MODULADORA COROA COM DESGASTE

65 ESPECTRO DE ENVELOPE DE ACEL FILTRO 3 (SKF) MOSTRANDO DESGASTE NA PISTA EXTERNA DO ROLAMENTO(BPFO)

66 FREQUÊNCIA DEFEITO COMENTÁRIO - NÍVEIS Frequência de rotação da coroa Folga no mancal da coroa Pode aparecer acompanhada de harmônicas (gera uma Frequência de engrenamento Folgas e desgastes na coroa ou no pinhão. Frequência de rotação do pinhão Folga no mancal da engrenagem do pinhão Frequência de rotação do macho e harmônicas Frequência de rotação da fêmea e harmônicas Frequência de pulsação e harmônicas Freqüência da fêmea e subhamônicas Frequência do macho e subharmônicas Frequência de engrenamento Desbalanceamento do rotor 1X Excentricidade do rotor 1X Folgas nos rolamentos 3X ou 4X Desalinhamento interno 2X Desbalanceamento do rotor 1X Excentricidade do rotor 1X Folgas nos rolamentos 3X ou 4X Desalinhamento interno 2X Sistema com carga excessiva Elementos montados com tensões excessivas. Rotor sujo e oxidado Empenamento do eixo do rotor Contato rotor-rotor Rotor sujo e oxidado Defeitos(desgastes) no engrenamento Elementos desalinhados e folgas entre engrenagens componente desbalanceamento) Altos na frequência de engrenamento e harmônicas Pode aparecer alto, acompanhada de suas harmônicas (gera uma componente de desbalanceamento) Pode aparecer alto, acompanhada de suas harmônicas Pode aparecer alto, acompanhada de suas harmônicas Aparece alto, acompanhada de suas harmônicas Aparecimento de subharmônicas (Frequência de rotação da fêmea/2) e suas harmônicas Aparecimento de subharmônicas (Frequência de rotação do macho/3) e suas harmônicas Geralmente aparece modulada pela rotação (ou harmônicas) da engrenagem com defeito/desgaste.

67 OXIDAÇÃO COM O TEMPO PODE CAUSAR DESBALANCEAMENTO E QUEDA DE RENDIMENTO DE PRESSÃO OXIDAÇÃO

68 MENU PRINCIPAL NÍVEIS DE ALARMES CLIQUE COM O MOUSE NO BOTÃO REFERENTE AO ASSUNTO DE INTERESSE

69

70 NÍVEIS DE ALARMES(NO MÍNIMO SEIS MEDIDAS) A2 = X + 3. S A1 = X 3. S

71 A1 GRÁFICO DE TENDÊNCIA A2

72 TABELA : NÍVEIS DE ALARMES TABELA DA MTA ENGENHARIA DE VIBRAÇÕES VELOCIDADE RMS (mm/s) até 3200 Hz Freqüência Normal Atenção Alarme 1 x motor x macho x fêmea Pulsação Macho/3,6,9 0,3 1 3 Fêmea/3,6,9 0,2 0,5 2 Engrenamento Rolamento (BPFO,BPFI,BSF) 0,3 0,8 2

73 NÍVEIS DE ALARMES TABELA DA MTA ENGENHARIA DE VIBRAÇÃO VALOR RMS DE VIBRAÇÃO (OVERALL) mm/s até 3200 Hz Tipo de Bom Aceitável Alarme Alarme 2 máquina 1(alerta) Compressor de fusos rotativos (lóbulos) Até 6 6 a

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