PLANO DE ESTÁGIO DOS CURSOS TÉCNICO E TECNOLÓGICOS IFPA
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- Marta Fonseca Caldeira
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1 PLANO DE ESTÁGIO DOS CURSOS TÉCNICO E TECNOLÓGICOS IFPA INTRODUÇÃO A oferta de estágio é uma ação que busca proporcionar ao discente a oportunidade de integrar os conhecimentos teóricos à prática, onde o aluno tem a oportunidade de desenvolver seu senso crítico e proceder questionamentos quanto aos temas aplicados na execução das ações inerentes a função do profissional. A Lei nº , de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante. O estágio, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza. Estágio obrigatório ou supervisionado é o estágio definido como pré-requisito no projeto pedagógico do curso para aprovação e obtenção do diploma. ( 1º do art. 2º da Lei nº /2008). O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da Instituição de Ensino e pelo Supervisor Técnico da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7 o da Lei /2008, e por menção de aprovação final ( 1 o do art. 3º da Lei /2008). Assim sendo, inicialmente, cabe esclarecermos acerca da definição e classificação de estágio: O estágio obrigatório faz parte dos projetos pedagógicos dos Cursos Técnicos e Tecnológicos do IFPA- e integra o itinerário formativo do educando, sendo necessários os seguintes documentos para o procedimento de concessão de estágio: I. Início do Estágio: Termo de Compromisso (conforme a Lei de Estágio no , de ) Plano de Atividade II. Durante o Estágio: Ficha de Acompanhamento de Estágio, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses. III. Final do Estágio: Termo de Realização do Estágio Relatório Final do Estagiário 1.1 É assegurado ao estagiário (Estágio Obrigatório): A jornada de atividade do estágio não deve ultrapassar seis horas diárias e trinta horas semanais. A duração do estágio não poderá exceder dois anos, exceto quando se tratar de estagiário com deficiência.
2 O estágio que tenha duração igual ou superior a um ano é assegurado ao estagiário recesso de trinta dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo facultativa a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte. A concedente do estágio deverá oferecer ao estagiário instalações que tenham condições de proporcionar atividades de aprendizagem e segurança. A concedente do estágio deve contratar, em favor do estagiário, um seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no Termo de Compromisso. Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no Termo de Compromisso. 1.2 Caberá à Concedente (Estágio Obrigatório): Celebrar Convênio de Estágio Supervisionado (modelo em anexo) com a Instituição de Ensino. Selecionar os alunos para realização do estágio supervisionado; Efetivar o convênio com a celebração do Termo de Compromisso entre as partes envolvidas (Concedente, Instituição de Ensino e o aluno), zelando pelo seu cumprimento; Encaminhar o Termo de Compromisso (modelo em anexo) a Coordenação de Estágio do, documento com o qual o aluno apresenta-se formalmente a Instituição, que por sua vez toma ciência a partir daquele momento do inicio das atividades de estágio do aluno. Encaminhar o Plano de Atividades (modelo em anexo) a Coordenação de Estágio do, documento deve conter contém as principais atividades a serem desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser compatíveis com a habilitação do curso do aluno. Designar um Supervisor Técnico para orientar e supervisionar o Estagiário, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, podendo apenas orientar e supervisionar até dez estagiários simultaneamente. Encaminhar a Ficha de Acompanhamento de Estágio (modelo em anexo) a Coordenação de Estágio do, conforme o inciso VII do art. 9º da Lei /2008), com periodicidade mínima de seis meses. Por ocasião do desligamento do estagiário, a concedente deverá encaminhar o Termo de Realização de Estágio (modelo em anexo, conforme o inciso V do art. 9º da Lei /2008) para a Coordenação de Estágio do. Esse documento indica resumidamente as atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho do estagiário.
3 1.3 Caberá à Instituição de Ensino (Estágio Obrigatório): Celebrar Convênio de Estágio Supervisionado com a Concedente; Encaminhar alunos candidatos devidamente matriculados nos cursos da Instituição para o processo seletivo da concedente; Efetivar o convênio com a celebração do Termo de Compromisso entre as partes envolvidas (Concedente, Instituição de Ensino e o aluno), zelando pelo seu cumprimento; Avaliar as instalações da parte concedente do estágio; Designar um Professor-orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário, e que emitirá parecer dos documentos do estagiário encaminhado pela concedente, tais como: Planto de Atividades, Ficha de Acompanhamento de Estágio e Termo de Realização de Estágio; Designar a Coordenação de Estágio do IFPA- para ser a responsável pelos procedimentos para concessão de estágio; Agendar com o Supervisor Técnico e Professor-orientador uma reunião para acompanhar o desempenho do aluno nas atividades de estágio. Comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. 2. OBJETIVO 2.1 OBJETIVO GERAL O estágio curricular obrigatório tem por objetivo proporcionar aprimoramento do aprendizado aos estagiários, estabelecendo paralelos entre conhecimento e prática no ambiente de trabalho visando à preparação destes alunos para o mercado de trabalho. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Preparar o estudante para o mercado de trabalho; Propiciar um ambiente de aprendizagem por meio da vivencia dos conteúdos adquiridos na Instituição de Ensino; Promover o desenvolvimento de competências de relacionamento interpessoal e intrapessoal; e Estimular a capacidade produtiva e a pro atividade. 3. CARACTERÍSTICA DO ESTÁGIO As atividades de estágio poderão ser desenvolvidas de segunda a sexta com carga horária mínima de 20h semanais (4 horas de trabalho diário) e máximas de 30h semanais (6 horas de trabalho diário). Ao término das atividades o aluno/estagiário deverá totalizar 240h de atividades de estágio para cursos técnicos e 400h para cursos tecnológicos, que deverão ser
4 comprovadas por meio do atestado de estágio emitido pela concedente para que possa concluir suas atividades acadêmicas. O programa de estágio terá a duração mínima de 2 meses se ofertado 20h semanais, podendo ser prorrogados de acordo com a necessidade da concedente não podendo ultrapassar o período de 2 anos de acordo com a lei de estágio. As atividades deverão ser supervisionadas por um profissional da área. O Estágio Curricular poderá ser realizado nos turnos matutino e vespertino de acordo com a disponibilidade e programação da concedente, serão consideradas atividades de estágio aquelas atendam a Lei do Estágio - Lei , de 25 de Setembro de ETAPAS DO PLANO DE ESTÁGIO AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES PLANO DE ESTÁGIO SELEÇÃO ACOMPANHAMENTO PLANO INDIVIDUAL DE ATIVIDADES CONTRATAÇÃO 4.1 SELEÇÃO De acordo com a necessidade e a existência de vagas a serem, ofertadas pela concedente. A concedente deverá designar um supervisor de estágio, com formação e/ou experiência compatível ao curso do estudante, que será responsável por elaborar o "Plano individual de atividades" do estagiário, assegurando que as atividades ali relacionadas terão relação com o conteúdo básico da profissão para a qual os estagiários estão sendo preparados. O processo seletivo poderá ser conduzido pela concedente ou encaminhado pela instituição de ensino que poderá usar como ferramenta de seleção: Análise do Histórico Escolar; Análise de Currículo; Prova Escrita. No caso de surgir outras vagas com o mesmo perfil esses poderão ser convocados sem necessidade de participar de novo processo seletivo. 4.2 CONTRATAÇÃO Para se efetivar a contratação de estágio a concedente seguirá seus tramites específicos, no entanto deverão ser assinados os termos de compromisso, fornecidos pelo IFPA, em três (03) vias: uma (01) via para o IFPA, uma (01) via para o concedente e uma (01) via para o estagiário.
5 O estagiário somente estará apto a iniciar o estágio após assinatura do Termo de Compromisso de Estágio TCE, por ele próprio, pela instituição de ensino e pela Concedente. 4.3 PLANO INDIVIDUAL DE ATIVIDADES O Plano Individual de Atividades de Estágio é preenchido no Termo de Compromisso, é o documento no qual são registradas as atividades que serão desenvolvidas pelo estagiário, as quais deverão estar de acordo com o currículo escolar. 4.4 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Os critérios de avaliação do estagiário serão definidos pela concedente e deverão levar em consideração o desempenho do aluno/estagiário em relação: assiduidade, comunicação, relacionamento interpessoal, flexibilidade, comprometimento, pró atividade, aplicação de conhecimentos, interesse pelas atividades propostas, etc. (anexo I) 5. PERFIL DOS CURSOS OFERTADOS NO CAMPUS TUCURUÍ IFPA 5.1 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE O Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde visa preparar profissionais para atuar como técnicos de nível médio junto às equipes multiprofissionais que desenvolvem ações de cuidado e proteção à saúde de indivíduos e grupos sociais, em domicílios e coletividades. Este profissional atua no Sistema Único de Saúde, no campo de interface intersetorial da assistência social, educação e meio ambiente, desenvolvendo ações de promoção da saúde e prevenção de doenças por meio de processos educativos em saúde, privilegiado o acesso às ações e serviços de informação e promoção social e de proteção e desenvolvimento da cidadania, no âmbito social e da saúde, auxiliando e/ou desenvolvendo atividades como: Trabalhos em equipe de saúde; Promoção a integração entre a equipe de saúde e a população de referência adscrita à unidade básica de saúde; Orientação de indivíduos, famílias e grupos sociais quanto aos fluxos, rotinas e ações desenvolvidas no âmbito da atenção básica de saúde; Realização de ações de coleta de dados e registro das informações pertinentes ao trabalho desenvolvido; Promoção de estímulos à população para participar do planejamento, acompanhamento e avaliação das ações locais de saúde; Realização mapeamento institucional social e demográfico em sua micro-área de atuação; Análise dos riscos sociais e ambientais à saúde da população de sua micro-área de atuação;
6 Realização de cadastramento das famílias na sua micro área de atuação e análise dos dados obtidos; Realização de ações que possibilitem o conhecimento, pela população local, das informações obtidas nos levantamentos sócio-epidemiológicos realizados pela equipe de saúde Avaliação e priorização dos problemas de saúde da população de sua micro-área de atuação, segundo critérios estabelecidos pela equipe de saúde e pela população local; Elaboração do plano de ação, sua implementação, avaliação e reprogramação permanente junto às equipes de saúde; Identificação da relação entre problemas de saúde e condições de vida; Implementação de processos de reflexão, junto aos indivíduos, grupos sociais e coletividades, acerca de suas condições de saúde/doença; Realização de atividades educativas; Orientação à população quanto a medidas de proteção à saúde (alimentação; higiene pessoal; limpeza, acondicionamento e destino do lixo, cuidados com a água e dejetos, prevenção de acidentes domésticos e outras); Promoção e implementação de ações intersetoriais; Orientação à família e/ou portador de necessidades especiais quanto às medidas facilitadoras para a sua máxima inclusão social; Participação e mobilização da população para participar de reuniões do conselho local de saúde e de outros conselhos locais; Identificação das condições ambientais e sanitárias que constituem risco para a saúde de indivíduos e populações; Identificação, na micro-área, as doenças relacionadas aos problemas sanitários e ambientais locais; Orientação dos indivíduos e grupos quanto a medidas de redução ou prevenção de riscos ambientais e sanitários em saúde Orientação dos moradores e famílias quanto aos cuidados relacionados ao ambiente domiciliar e peridomiciliar; Realização de acompanhamento da micro-área, utilizando indicadores definidos pela equipe de saúde; Identificação de indivíduos ou grupos que demandam cuidados especiais de saúde; Orientação à famílias e grupos na identificação de sinais indicativos de problemas de saúde; Comunicação à unidade básica de saúde da respectiva micro-área os casos existentes de indivíduos ou grupos que necessitam de cuidados especiais;
7 Serviço Público Federal Encaminhamento para a unidade básica de saúde as demandas de atendimento identificadas na população da microárea, segundo critérios estabelecidos pela equipe de saúde; Sensibilização dos familiares e seu grupo social para a convivência com os indivíduos que necessitam de cuidados especiais; Organização dos registros de acompanhamentos domiciliares, conforme estabelecido pela unida básica de saúde; Orientação e acompanhamento das gestantes e seus familiares nos cuidados relativos à gestação, parto, puerpério, aleitamento materno e cuidados com o recém nascido; Orientação das famílias e grupos quanto à saúde sexual e reprodutiva; Acompanhamento do crescimento e o desenvolvimento infantil e a situação vacinal das crianças, conforme planejamento da equipe de saúde; Orientação dos indivíduos e famílias sobre as medidas de prevenção e controle das doenças transmissíveis e não transmissíveis. 5.2 TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA O egresso do Curso Técnico em Eletrotécnica ofertado na Modalidade Subsequente e Integrado ao Ensino Médio é o profissional que possui uma sólida formação integrada, abrangendo os domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo a permitir sua atuação na Indústria e inserção no mundo do trabalho. Espera-se, portanto, que esse profissional esteja capacitado tanto a exercer suas atividades com competência técnica, autonomia e criatividade, quanto capacitado a posicionar-se politicamente em relação ao modelo predominante do sistema produtivo. A este perfil profissional atribui-se a capacidade de: Instalar, operar e manter elementos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Participar na elaboração e no desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e de infra-estrutura para sistemas de telecomunicações em edificações. Atuar no planejamento e execução da instalação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas. Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas alternativas. Participar no projeto e instalar sistemas de acionamentos elétricos. Executar a instalação e manutenção de iluminação e sinalização de segurança. Dominar os princípios básicos que norteiam a eletro-eletrônica, mesclando esses conhecimentos às normas técnicas afins à segurança do trabalho, à saúde e ao meio ambiente;
8 Serviço Público Federal Conhecer métodos e técnicas de projeto, execução, supervisão e manutenção de instalações elétricas prediais, industriais e de redes de distribuição de energia elétrica rural e urbana, de acordo com os limites permitidos; Participar na elaboração e no desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e de infraestrutura para sistemas de telecomunicações em edificações; Conduzir equipe de instalação, montagem ou manutenção em circuitos de distribuição, comandos elétricos e equipamentos de baixa tensão, de acordo com os limites permitidos; Efetuar a manutenção em equipamentos e sistemas de energia elétrica; Executar a instalação e manutenção de iluminação e sinalização de segurança; Realizar medições em instalações elétricas, utilizando corretamente os equipamentos específicos; Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas alternativas; Ser capaz de assimilar novas tecnologias; Ter consciência ambiental e social, no que toca aos procedimentos e técnicas da sua área de atuação. Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber; Desenhar leiautes, diagramas e esquemas elétricos correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos; Aplicar técnicas de medição visando à melhoria da qualidade de produtos e equipamentos elétricos; Auxiliar na avaliação das características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de máquinas elétricas aplicando os fundamentos matemáticos, físicos e químicos nos processos de controle de qualidade; Realizar o controle de qualidade dos bens e serviços produzidos utilizando critérios de padronização e mensuração; Planejar e executar a instalação especificando materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e máquinas; Otimizar sistemas convencionais de instalações e manutenção elétrica, propondo incorporação de novas tecnologias; Coordenar equipes de trabalho que atuam na instalação, montagem, operação e manutenção elétrica, aplicando métodos e técnicas científicas e tecnológicas e de gestão; Aplicar normas técnicas de saúde e segurança do trabalho e meio ambiente;
9 Aplicar normas técnicas em processos de fabricação, instalação e operação de máquinas e equipamentos e na manutenção elétrica industrial utilizando catálogos, manuais e tabelas; Elaborar orçamentos de instalações elétricas e de manutenção de máquinas e equipamentos, considerando a relação custo/benefício; Operar máquinas elétricas, equipamentos eletro-eletrônicos e instrumentos de medições eletro-eletrônicas; Atuar na divulgação técnica de bens e serviços produzidos na área eletroeletrônica; Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber. 5.3 TECNICO EM MEIO AMBIENTE O egresso do Curso Técnico Subseqüente em meio Ambiente é o profissional que possui uma formação integrada, abrangendo os domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo a permitir sua atuação nas área de meio ambiente e inserção no mundo do trabalho. Espera-se que esse profissional esteja capacitado tanto a exercer suas atividades com competência técnica, autonomia e criatividade, quanto capacitado a posicionar-se politicamente em relação ao modelo predominante do sistema produtivo. O egresso poderá atuar em diversas áreas como: Instituições públicas, privadas e do terceiro setor, estações de tratamento de resíduos e unidades de conservação ambiental. Deve atuar em ações de planejamento, operação, manutenção, proposição e gerenciamento de soluções tecnológicas para os serviços correlatos ao meio ambiente unidades produtivas e territoriais. A este perfil profissional atribui-se a capacidade de assessoramento de profissionais de nível superior, auxiliando e/ou desenvolvendo atividades como: Coleta, armazenamento e interpretação de informações, dados, e documentações ambientais; Colaboração na elaboração de laudos, relatórios e estudos ambientais; Elaboração, acompanhamento e execução de sistemas de gestão ambiental; Atuação na organização de programas de educação ambiental, de conservação e preservação de recurso naturais, reuso e reciclagem; Identificação de intervenções ambientais, análise de suas conseqüências e operacionalização e execução de ações para preservação, conservação, otimização, minimização e remediação dos seus efeitos.
10 5.4 TÉCNICO EM SANEAMENTO AMBIENTAL O egresso do Curso Técnico em Saneamento Ambiental ofertado na modalidade Subsequente e Integrado ao Ensino Médio é o profissional que possui uma formação integrada, abrangendo os domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo a permitir sua atuação nas áreas de infra-estrutura e meio ambiente e inserção no mundo do trabalho. Espera-se que esse profissional esteja capacitado tanto a exercer suas atividades com competência técnica, autonomia e criatividade, quanto capacitado a posicionar-se politicamente em relação ao modelo predominante do sistema produtivo. As organizações governamentais e não governamentais, as indústrias e outras empresas privadas constituem o espaço de atual do Técnico em Saneamento, o qual poderá compor equipes de profissionais que atuam em projetos, operação e manutenção de sistemas de saneamento e na implantação de programas de qualidade ambiental. A este perfil profissional atribui-se a capacidade de assessoramento de profissionais de nível superior, auxiliando-os no desenvolvimento das seguintes atividades: Construção de estações de tratamento de águas e esgotos; Atuação em obras de captação, transporte e tratamento de águas; Manutenção de equipamentos e redes; Execução de aterros sanitários e obras para disposição e reciclagem de resíduos e unidade de compostagem; Análise do consumo de água; Implementação de estratégias de captação, tratamento e distribuição; Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Elaboração de orçamento. 5.5-TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA Espera-se dos técnicos em Manutenção e Suporte em Informática que depois de concluído o curso tenha como habilidade profissional fundamental proporcionar suporte e manutenção a equipamentos periféricos e microcomputadores, além de montagem e configuração de redes de comunicação, integrando sistemas e compartilhando equipamentos de acordo com as necessidades do cliente. Outra habilidade que o referido técnico terá corresponde a auxiliar o profissional de Nível Superior na área de Informática na elaboração e execução de projetos de hardware, sistemas e demais softwares, além de assessorar no suporte às aplicações aos usuários, treinamento de equipes ou grupos, orçamento e compra de equipamentos. A base do conhecimento no Curso Técnico em Manutenção e Suporte de Computadores abraça as áreas de ciências, educação, computação e diversas disciplinas específicas as quais trabalham áreas temáticas centrais à formação do profissional com o
11 perfil estabelecido pelo seu caráter dinâmico e atual, onde além do profissional específico forma-se também o cidadão crítico e atuante no mercado de trabalho pronto para enfrentar os desafios da sociedade em que está inserido. Os técnicos na área de informática poderão exercer a sua profissão em empresas públicas, privadas e do terceiro setor que demandem suporte e manutenção de informática ou na prestação autônoma de serviços, numa perspectiva empreendedora estando aptos a: Realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática, identificando os principais componentes de um computador e suas funcionalidades; Identificar as arquiteturas de rede e analisar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação; Instalar e configurar computadores isolados ou interligados, assim como seus periféricos e softwares; Avaliar a necessidade de substituição ou mesmo atualização tecnológica dos componentes de redes; Instalar, configurar e desinstalar programas básicos, utilitários e aplicativos; Realizar procedimentos de backup e recuperação de dados TÉCNICO EM AQUICULTURA O curso encontra-se inserido no eixo tecnológico recursos naturais e compreende tecnologias relacionadas à produção animal, vegetal, mineral, aqüícola e pesqueira. Abrange ações de prospecção, avaliação técnica e econômica, planejamento, extração, cultivo e produção referente aos recursos naturais. Inclui, ainda, tecnologia de máquinas e implementos, estruturada e aplicada de forma sistemática para atender às necessidades de organização e produção dos diversos segmentos envolvidos, visando à qualidade e sustentabilidade econômica, ambiental e social. Integra a organização curricular destes cursos: ética, desenvolvimento sustentável, cooperativismo, consciência ambiental, empreendedorismo, normas técnicas e de segurança, além da capacidade de compor equipes, atuando com iniciativa, criatividade e sociabilidade. A organização curricular do Curso de Nível Técnico em Aquicultura Subseqüente foi elaborada de forma a ofertar uma educação profissional objetivando o permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva (Artigo 39 da LDB), permitindo aos discentes, efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade, que tanto modificam suas vidas e seus ambientes de trabalho. Além disso, o curso seguirá as disposições expressas no catálogo nacional de cursos técnicos - MEC, onde o mesmo está inserido no eixo tecnológico supramencionado. O Projeto Político-Pedagógico,está fundamentado em um currículo onde o processo ensinoaprendizagem é baseado em quatro linhas consideradas relevantes: na construção da cidadania, na compreensão da relação aquicultura-meio ambiente, na percepção e
12 seleção das tecnologias adequadas às necessidades e realidades regionais e na relação ensino e sociedade. A efetivação da proposta pedagógica do curso passa por ações teórico-práticas, com ênfase ao exercício de atividades profissionalizantes, integrando ambientes e recursos de aprendizagem que incluem ambientes práticos, com a utilização de laboratórios específicos, visitas técnicas e estágio curricular, onde o aluno tem oportunidade de proceder ao questionamento e ao desenvolvimento do senso crítico para os seguintes pontos: Atuação no cultivo de peixes, camarões, ostras, mexilhões, rãs e algas. Colaboração na execução e no manejo dos ambientes de cultivo,envolvendo aspectos relativos à reprodução, larvicultura e engorda de espécies aquáticas. Preparação tanques e viveiros para o cultivo, realizando o controle da qualidade de água e do solo. Realização a preparação, oferta e ajuste da alimentação das espécies cultivadas, acompanhando seu desenvolvimento e sanidade. Beneficiamento do pescado, desenvolvendo produtos e subprodutos. Assim, o currículo do curso está fundamentado nas características da formação do profissional, com a correspondente atribuição do título, nas atividades e competências para o exercício profissional, nos arranjos produtivos locais e regionais e no compromisso social TÉCNICO EM INFORMÁTICA O egresso do Curso Técnico de Nível Médio em Informática seja da modalidade Integrado ao Ensino Médio ou Subsequente é o profissional que possui uma formação integrada, abrangendo os domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo a permitir sua atuação nas áreas de Suporte e Sistema Computacional (especialmente envolvendo programação de computadores) e inserção no mundo do trabalho. Espera-se dos Técnicos em Informática que, depois de concluído o curso, tenha como habilidade profissional fundamental a realização de: gerenciamento, manutenção suporte de recursos computacionais; Operação e desenvolvimento de sistemas e softwares diversos; integração de equipamentos e Sistemas em ambiente de rede de acordo com as necessidades do cliente. Os técnicos na área de informática poderão exercer a sua profissão em empresas públicas ou privadas, qualificando-se também como profissionais prestadores de serviços numa perspectiva empreendedora. A este perfil profissional atribui-se a capacidade de assessoramento de profissionais de nível superior, auxiliando-os no desenvolvimento das seguintes atividades:
13 Desenvolver programas de computador, seguindo as especificações da lógica de programação e das linguagens de programação. Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e banco de dados. Realizar testes de programas de computador, mantendo registros que possibilitem análises e refinamento dos resultados. Executar manutenção de programas de computadores implantados TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES O egresso do Curso Técnico em Edificações modalidade Subsequente ou Integrado ao Nível Médio é o profissional que possui uma formação integrada, abrangendo os domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo a permitir sua atuação nas áreas de infra-estrutura especialmente nos setores da Construção Civil. Espera-se que esse profissional esteja capacitado tanto a exercer suas atividades com competência técnica, autonomia e criatividade, quanto capacitado a posicionar-se politicamente em relação ao modelo predominante do sistema produtivo. As empresas públicas e privadas de construção civil, escritórios de projetos e de construção civil e os canteiros de obras, constituem o espaço de atual do Técnico em Edificações, o qual poderá compor equipes de profissionais que atuam em projetos, no planejamento na execução e na manutenção de obras. A este perfil profissional atribui-se a capacidade de assessoramento de profissionais de nível superior, auxiliando-os no desenvolvimento das seguintes atividades: Desenvolvimento e execução de projetos de edificações conforme normas técnicas de segurança e de acordo com legislação específica; Planejamento, elaboração e execução de orçamentos de obras, orientando e acompanhando as etapas da construção; Assessoramento técnico em estudos e no desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas na área de edificações; Orientação e coordenação de serviços de manutenção de equipamentos e de instalações em edificações; Aplicar medidas de controle e proteção ambiental para os impactos gerados pelas atividades construtivas; Usar corretamente instrumentos, máquinas e materiais, tanto em escritórios quanto em canteiros de obras; Aplicar as normas técnicas, métodos, técnicas e procedimentos estabelecidos, visando à qualidade e produtividade dos processos construtivos e de segurança dos trabalhadores;
14 Supervisionar a execução de projetos, coordenando equipes de trabalho; Controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas técnicas; Executar levantamentos topográficos, locações de obras e demarcações de terrenos TÉCNICO EM RECURSOS PESQUEIROS O egresso do Curso Técnico Subseqüente em recursos pesqueiros é o profissional que possui uma formação integrada, abrangendo os domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo a permitir sua atuação nas áreas de pesca, aqüicultura e recursos naturais e inserção no mundo do trabalho. Espera-se que esse profissional esteja capacitado tanto a exercer suas atividades com competência técnica, autonomia e criatividade, quanto capacitado a posicionar-se politicamente em relação ao modelo predominante do sistema produtivo. O técnico formado na área de recursos naturais dentro do Curso de Recursos Pesqueiros está habilitado para atuar na iniciativa privada, iniciativa pública, organizações do terceiro setor ou como empreendedor. Poderá prestar serviços de auxílio nas áreas de engenharia de pesca, engenharia de produção, biologia, oceanografia, agronomia, veterinária, zootecnia entre outros, atuando na pesquisa, produção, fiscalização, extensão, gestão e planejamento dos segmentos da tecnologia do pescado, tanto na pesca quanto na aqüicultura. A efetivação da proposta pedagógica do curso passa por ações teórico-práticas, com ênfase ao exercício de atividades profissionalizantes, integrando ambientes e recursos de aprendizagem que incluem ambientes práticos, com a utilização de laboratórios específicos, visitas técnicas e estágio curricular, onde o aluno tem oportunidade de proceder ao questionamento e ao desenvolvimento do senso crítico para os seguintes pontos: Realização de atividades de cultivo de peixes, camarões, ostras, mexilhões, rãs e algas, bem como atividades de pesca extrativa em rios, mares e lagos; Preparação de tanques e viveiros para produção aqüícola; Auxílio na condução de embarcação a áreas de pesca, realizando operações de embarque e desembarque. Realização de procedimentos de armação. Beneficiamento do pescado, desenvolvendo produtos e subprodutos
15 5.11-TECNOLOGIA EM REDE DE COMPUTADORES O discente do curso de Tecnologia em Redes de Computadores deve ser capaz de processar as informações, abstraídas de uma massa incontável e crescente de dados (aquelas que, pela sua natureza, interessam às organizações e/ou à sociedade como um todo), ter senso crítico e ser capaz de impulsionar o desenvolvimento econômico da região, integrando formação técnica à cidadania. De forma geral, o tecnólogo em Redes de Computadores terá habilidades e competências para realizar atividades de concepção, especificação, implantação, testes, avaliação, gerência, segurança, suporte e manutenção de redes de comunicação integradas de dados, voz e vídeo, podendo exercer essas atividades em redes metálicas, redes ópticas, redes sem fio, redes locais e redes WAN. Especificamente, a base de conhecimentos científicos e tecnológicos irá capacitar o profissional para: Utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicação e interação social necessária ao desempenho de sua profissão; Realizar a investigação científica e a pesquisa aplicada como forma de contribuição para o processo de produção do conhecimento; Resolver situações-problema que exijam raciocínio abstrato, percepção espacial, memória auditiva, memória visual, atenção concentrada, operações numéricas e criatividade; Ter iniciativa e exercer liderança; Aplicar normas técnicas nas atividades específicas da sua área de formação profissional. Familiarizar-se com as práticas e procedimentos comuns em ambientes organizacionais; Criar documentação técnica e pesquisar documentação on-line; Empreender negócios em sua área de formação; Avaliar e especificar a necessidade de treinamento e de suporte técnico aos usuários; Executar ações de treinamento e de suporte técnico; Posicionar-se criticamente frente às inovações tecnológicas; Empreender negócios na área de redes de comunicação de dados; Integrar equipes de planejamento de redes de voz, dados e vídeo, participando da elaboração de projetos de infra-estrutura física de redes com suporte à transmissão de tráfego multimídia, aplicando corretamente as normas de projetos de redes; Especificar e configurar dispositivos ativos, servidores, estações e periféricos a serem usados em redes; Coordenar e/ou participar da equipe de gerenciamento pró-ativo de redes elaborando relatórios que identifiquem a sua atual situação;
16 Serviço Público Federal Gerenciar orçamentos para fins de aquisição, implantação e manutenção dos componentes de redes; Propor e participar de estudos de atualização em tecnologias emergentes na área de redes posicionando-se em relação às necessidades de expansão; Coordenar e participar de equipes de suporte aos usuários de redes; Traçar diretrizes de segurança da rede objetivando a proteção de seus usuários, equipamentos e serviços; Atuar em processos de administração de servidores de redes; Realizar testes em redes visando identificar problemas e soluções nos processos implementados TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL O Curso Superior em Tecnologia em Saneamento Ambiental foi elaborado com base na Resolução CNE/CP nº 3/2002, e nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002. O Tecnólogo em Saneamento Ambiental poderá atuar nas empresas públicas, privadas e terceiro setor, nas atividades de projeto, ensino e pesquisa relacionadas ao saneamento, à saúde ambiental e ao meio ambiente, tais como: sistema de abastecimento de água, sistema de esgotamento sanitário, sistema de drenagem urbana, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, processos de licenciamento ambiental, vigilância sanitária e ambiental, controle e monitoramento ambiental; podendo executar: Vistoria, avaliação, laudo e parecer técnico; Desempenho de cargo e função técnica; Padronização, mensuração e controle de qualidade; Execução e fiscalização de obra e serviço técnico; Produção técnica e especializada; Condução de trabalho técnico; Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Execução de instalação, montagem e reparo; Operação e manutenção de equipamento e instalação; Execução de desenho técnico; Elaboração de orçamento LICENCIADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS O curso de Licenciatura Plena em Biologia do IFPA está estruturado com um total de (três mil trezentos e sessenta) horas, a serem cumpridas da seguinte forma: (duas mil duzentas e vinte) horas de Disciplinas Obrigatórias incluindo Trabalho Acadêmico de Conclusão, 120 (cento e vinte) horas de Disciplinas Optativas e (mil e
17 vinte) horas de Atividades Práticas, incluindo às 400 (quatrocentas) horas de Estágio Supervisionado neste plano denominado de Vivência na Prática Educativa. Os semestres estão distribuídos de acordo com a estruturação das competências a serem adquiridas pelos alunos no decorrer do curso. Com relação à organização curricular no que diz respeito às categorias das disciplinas e atividades pedagógicas a serem cumpridas, pode-se perceber ampla preocupação com uma formação em disciplinas específicas das Ciências Biológicas, bem como, com aquelas relacionadas à formação pedagógica do docente, seja na teoria ou na prática O discente formado pelo curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas do IFPA campus Tucuruí, deverá como perfil, ser: Generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade; Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem; Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, Biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida; Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por referenciais éticos legais; Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação profissional; Apto a atuar com multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo; Preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação No decorrer do curso de Licenciatura Plena em Biologia do IFPA, espera-se que o discente em formação alcance as seguintes habilidades e competências, para exercer em seu futuro campo profissional de atuação: Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade; Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de
18 forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência; Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento; Portar-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental; Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área; Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a conceitos/princípios/teorias; Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade; Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos; Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente; Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação; Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à biodiversidade; Atuar multi, inter e transdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do mundo produtivo; Aavaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos, e Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.
19 MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTAGIÁRIO AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO REALIZADA PELO SUPERVISOR Estagiário: Instituição Ensino: Período: Supervisor: de Utilize a seguinte escala: Escala Definição da escala de pontuação Pontuação Superior Apresenta sempre 4 Satisfatório Apresenta na maioria das vezes 3 Pouco satisfatório Apresenta algumas vezes 2 Não satisfatório Apresenta raras vezes ou nunca 1 Não se aplica Não houver oportunidade de aplicação NA Habilidade/atitude Descrição Pontuação Comunicação Habilidade de expressar idéias e informações de maneira clara e inteligível, tanto oralmente, quanto por escrito. Relacionamento Interpessoal Demonstra respeito e cortesia nas interações. Ouve atentamente e respeita o ponto de vista dos outros. É compreensivo, tolerante e cortês com os colegas. Age com colaboração nos momentos de grupo. Flexibilidade Adapta-se às novas situações, demonstrando compreensão, bom senso e abertura. Demonstra "jogo de cintura, assimilando rapidamente as mudanças. Comprometimento Demonstra desejo de aprender mais e de executar as atividades com correção. Assiduidade Comprimento de horários e freqüências Conhecimento Aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso nas tarefas repassadas pelo supervisor, afim de melhorar a qualidade do atendimento e por em práticas novas idéias. Data da Avaliação: / /2013 Assinatura do Supervisor
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