A Patente como Fonte de Informação Tecnológica
|
|
- Luana Arantes Carvalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Patente como Fonte de Informação Tecnológica Rafaela Di Sabato Guerrante Ciclo de Palestras ICTs e Inovação Tecnológica UECE/CEFET-CE/UFC Fortaleza CE Maio/2007
2 Globalização Era da Informação Relações mais dinâmicas necessidade de conhecimento para estabelecer tais relações Fácil disseminação da informação internet Necessidade de possuir e acessar informações estratégicas para obter vantagens e sobreviver no mercado.
3 Importância da Informação Fundamental para a operacionalização e como recurso estratégico das empresas Bem intangível geração de valor (bens tangíveis) Informação = capital
4 Informação Tecnológica O que é? Informação Tecnológica é todo tipo de conhecimento sobre tecnologias de fabricação, de projeto e de gestão, que favoreça a melhoria contínua da qualidade e a inovação no setor produtivo. " Fonte: Glossário Geral de Ciência da Informação. Brasilia: CID/UNB, 2004.
5 Informação Tecnológica Onde Encontrar? Mantida em sigilo (ex. segredos industriais) Revelada através do sistema de propriedade intelectual patentes e registro de cultivares Revelada através de artigos científicos
6 Patente ou Segredo Industrial? Patentes proteção da exploração comercial proteção legal contra a exploração comercial por terceiros proteção temporária; disponibilização integral da tecnologia após o prazo de vigência para exploração Revelação da tecnologia = Informação Tecnológica Segredo Industrial proteção da informação duração indefinida a exploração da tecnologia por terceiros que tomarem conhecimento da mesma por meios lícitos (pesquisa) é livre
7 Patentes - Prazos de vigência Patente de Invenção (PI): 20 anos a partir da data de depósito; pelo menos 10 anos de vigência após a concessão Patente de Modelo de Utilidade (MU): 15 anos; 8 após a concessão
8 Informação Tecnológica como Contrapartida do Detentor da Patente para a Sociedade Interesse do Inventor: Garantia de retorno do investimento em P&D manutenção de vantagem competitiva Interesse da Sociedade: Disponibilização de novas tecnologias no mercado (produtos e processos) também uma forma de informação resulta na movimentação da economia Disponibilização formal da informação sobre a obtenção das novas tecnologias garantia do fluxo da Informação para a continuidade do processo de desenvolvimento
9 Invenção X Inovação Invenção: Concepção de uma nova idéia ou de novos conhecimentos sobre produtos e processos Inovação: Não é necessariamente incorporada ao processo produtivo; Sua comercialização depende da relação entre o custo de produção, os investimentos anteriores a serem substituídos e o mercado a ser atendido. Incorporação dos novos conhecimentos à atividade produtiva.
10 Tempo decorrido entre Invenção e a correspondente Inovação Invenção Inovação Tempo invenção-inovação Alto Forno Bateria Telégrafo Lâmpada Aspirina Motor Gasolina Rádio Radar Fita Magnética Zíper Helicóptero Televisão Penicilina Nylon Xerografia Transistor
11 Vantagens da Utilização de Patentes como Fonte de Informação Tecnológica Crescimento anual aproximado de documentos de patentes no mundo; Abrange todos os campos tecnológicos com estrutura uniforme; e Contém a informação mais recente em relação ao estado da técnica.
12 Atualidade das Informações Contidas nos Documentos de Patente - Exemplo Sigilo durante o desenvolvimento de antiinflamatório fitoterápico brasileiro Acheflan à base da espécie vegetal Cordia verbenacea (erva-baleeira ou maria milagrosa): Foram sete anos sem nenhum paper publicado. Nenhum relatório para os órgãos de fomento... João Batista Calixto, Pesquisador da UFSC Fonte: Boletim Agência FAPESP, de 08/09/2005
13 Importância da Informação Tecnológica Extraídas de Patentes Definição do estado da técnica de determinada tecnologia. Fundamenta decisões de investimento - Melhores condições de compra de tecnologia. Conhecimento de potenciais alternativas técnicas. Identificação de tecnologias emergentes, tendências de mercado e previsão de novos produtos. Definição de potenciais rotas para aperfeiçoamentos em produtos e processos existentes.
14 Importância da Informação Tecnológica Extraídas de Patentes Análise de Validade - Verifica se a tecnologia está disponível no Brasil, evitando litígios. Mapeamento de citações em patentes, o que permite o rastreamento de tecnologias. Análise por famílias de patentes Permite verificar os países onde se busca proteção para uma mesma invenção.
15 Informação Tecnológica na Europa Estudo feito na Alemanha concluiu que os custos de P&D poderiam ser reduzidos em 30%, caso a informação técnica disponível fosse utilizada. Segundo estimativa da Organização Britânica de Patentes, 20 bilhões de libras por ano são desperdiçadas na Comunidade Européia devido a invenções duplicadas. Fonte: Organização de Patentes da Áustria
16 Formato Universal: Documento Depositado no Brasil
17 Documento Americano
18 Documento Europeu
19 Documento de Patente Tipos Pedido de patente - documento depositado, independente de ter sido concedido ou não. Patente concedida documento final, após o processamento do pedido.
20 Publicação do Documento de Patente Brasil: Publicação oficial na Revista da Propriedade Industrial (dados bibliográficos e resumo) Documento na íntegra mediante solicitação EUA: Até 2000, apenas patentes concedidas; Confere nova numeração à patente concedida (ano da publicação na frente); Direito de não publicar pedidos não concedidos que não tenham sido depositados em outros países Europa: pedido de patente e patente concedida; mantém o número, mas muda o código de status do documento
21 Publicação de Documentos de Patente Americanos Pedido e Patente Concedida Correspondente
22 Publicação de Documentos de Patente Europeus Pedido e Patente Concedida Correspondente
23 Estrutura do Documento de Patente Informações bibliográficas - Folha de rosto Relatório descritivo Reivindicações Desenhos, se for o caso Resumo
24 Informações Bibliográficas Dados identificadores do documento, que seguem padronização internacional.
25 Códigos INID ( INID CODES Int. Agreed Numbers for the Identification of Data) Estes códigos identificam todas as informações que constam da primeira página ou folha de rosto do pedido. Indicação dos números (11) Número do documento (21) Número designado ao documento quando de seu depósito (31) Número designado ao primeiro depósito (prioridade do documento) Indicação de datas (22) Data de depósito da solicitação (32) Data de depósito da primeira solicitação (data de prioridade) (41) a (47) Datas em que o pedido encontra-se disponível para ser visto (41) a (44) Referem-se a documentos de patentes publicados, examinados ou não, para os quais ainda não há decisão final (concessão ou não da patente) (45) a (47) Referem-se à data de concessão da patente, geralmente é utilizado o número (45)
26 Relatório Descritivo Art. 24 da Lei O relatório deverá descrever clara e suficientemente o objeto, de modo a possibilitar sua realização por técnico no assunto e indicar, quando for o caso, a melhor forma de execução. Parágrafo único - No caso de material biológico essencial à realização prática do objeto do pedido, que não possa ser descrito na forma deste artigo e que não estiver acessível ao público, o relatório será suplementado por depósito do material em instituição autorizada pelo INPI ou indicada em acordo internacional.
27 Reivindicações Art. 25 da Lei As reivindicações deverão ser fundamentadas no relatório descritivo, caracterizando as particularidades do pedido e definindo, de modo claro e preciso, a matéria objeto da proteção. Art. 41 da Lei A extensão da proteção conferida pela patente será determinada pelo teor das reivindicações, interpretado com base no relatório descritivo e nos desenhos.
28 Desenhos Clareza, de forma a possibilitar sua reprodução; Em escala que possibilite sua redução; Executados, preferencialmente, com auxílio de instrumentos técnicos; Isentos de textos e cores; e Com os sinais de referência constantes do relatório descritivo.
29 Resumo O resumo deverá ser um sumário do que foi exposto no relatório descritivo, nas reivindicações e nos desenhos. [...] servir de instrumento eficaz de pré-seleção para fins de pesquisa em determinado setor técnico, especialmente ajudando o usuário a formular uma opinião quanto à conveniência ou não de consultar o documento na íntegra Examinador pode solicitar ajustes
30 Objetivos da Busca Investigação prévia de patenteabilidade - Busca prévia realizada ou solicitada pelo depositante para investigar a novidade de uma matéria. Investigação oficial de patenteabilidade - Busca realizada pelo examinador para atribuição de novidade e atividade inventiva à matéria descrita em um pedido de patente Ações Legais - Busca para subsidiar ações de oposição/nulidade.
31 Objetivos da Busca Pesquisa e Desenvolvimento - Avaliação do estado da arte de uma tecnologia, possibilitando que sejam evitados esforços e investimentos duplicados em P&D Interesses Mercadológicos - Busca para identificação de mercados para livre exploração de tecnologias, identificação de possibilidades de licenciamento ou para o monitoramento das atividades do competidor
32 Objetivos da Busca Identificação de soluções técnicas - Busca de tecnologias alternativas para a solução de problemas técnicos e de fontes de expertise Interesses históricos - Busca para estudar o panorama tecnológico em um dado período de tempo Informação geral - Busca para aprendizado e satisfação da curiosidade natural do ser humano
33 Tipos de Busca Patenteamento busca por assunto, em documentação nacional e internacional Exploração busca territorial; por assunto ou família de patentes Oposição/nulidade por assunto, em documentação nacional e internacional Prospecção tecnológica mapeamento da evolução de uma tecnologia, identificação de mercados, rastreamento de capacitação tecnológica, orientação para pesquisas busca por assunto, inventor, depositante etc.; territorial ou não, dependendo do objetivo
34 Limitação da Busca A principal limitação da busca é a fase de sigilo dos documentos. Qualquer base de dados ou ferramenta de busca utilizada vai recuperar apenas documentos que já tenham sido publicados
35 Tipos de Bases de Dados Eletrônicas de Patentes Bases comerciais online Bases comerciais offline (CD-ROM) Bases Gratuitas disponíveis na internet
36 Bases Gratuitas Home Page do INPI ( Escritório Europeu de Patentes - EPO ( Escritório Norte-americano de Marcas e Patentes - USPTO (
37 Exemplos Utilizando o Levantamento de Patentes como Ferramenta para a Prospecção Tecnológica Exemplo 1: Panorama da produção biotecnológica de etanol através dos documentos de patentes brasileiros Delimitação da área específica através da Classificação Internacional de Patentes - C12P7/00 a C12P7/16, C12C1/00 a C12C13/10, C12G1/00 a C12G3/14, C12H1/00 a C12H3/04 Base de dados escolhida para a recuperação dos documentos - Esp@cenet Base de dados para a obtenção do status legal dos documentos - Base de patentes do INPI
38 Exemplo 1: Panorama da produção biotecnológica de etanol através dos documentos de patentes brasileiros Pedidos relativos à produção de álcoois em diferentes setores nº de pedidos TOTAL APPLICATION REFUSED OR PENDING GRANTED 50 0 Ethanol Beer Polyols Wine Other Beverages Aplicações Butanol
39 Exemplo 1: Panorama da produção biotecnológica de etanol através dos documentos de patentes brasileiros Pedidos relativos à produção de etanol, divididos pela tecnologia desenvolvida celulose mult estg OGMs/Enz/Imob nº de pedidos de patente
40 Exemplo 1: Panorama da produção biotecnológica de etanol através dos documentos de patentes brasileiros Patentes Concedidas no Brasil para a Produção de Etanol (exceto bebidas) 18% 14% 51% BRAZIL U S A JAPAN OTHERS 17%
41 Exemplo 1: Panorama da produção biotecnológica de etanol através dos documentos de patentes brasileiros Patentes Concedidas sobre Tecnologia Cervejeira 32% 47% GERMANY BRAZIL OTHERS 21%
42 Exemplos Utilizando o Levantamento de Patentes como Ferramenta para a Prospecção Tecnológica Exemplo 2: Cenário Atual do Desenvolvimento das Pesquisas com Células-Tronco no Mundo Objetivos Identificar os países em que há maior concentração de depósitos de patente sobre células-tronco; Identificar quem são os depositantes de patente mais expressivos na área; Avaliar a evolução do número de depósitos de patente ao longo dos últimos anos; Identificar os países com maior desenvolvimento tecnológico na área.
43 Exemplos Utilizando o Levantamento de Patentes como Ferramenta para a Prospecção Tecnológica Exemplo 2: Cenário Atual do Desenvolvimento das Pesquisas com Células-Tronco no Mundo Delimitação da área específica através de palavras-chave nº extenso de classificações Base de dados escolhida para a recuperação dos documentos - Esp@cenet
44 Exemplo 2: Cenário Atual do Desenvolvimento das Pesquisas com Células-Tronco no Mundo 1200 Pedidos de Patente sobre Células-Tronco publicados entre 1999 e 2006 nº de pedidos de patente
45 Exemplo 2: Cenário Atual do Desenvolvimento das Pesquisas com Células-Tronco no Mundo Prioridade dos Pedidos sobre Células-Tronco 3% 13% 3% 12% 69% US JP DE CN outros 4 países representam a prioridade de 85% dos pedidos de patente sobre CT
46 Obrigada!!! Rafaela Di Sabato Guerrante Tel: (0XX 21)
Instituto Nacional da Propriedade Industrial. A patente como fonte de Informação Tecnológica
A patente como fonte de Informação Tecnológica A patente como fonte de Informação Tecnológica Alex Todorov INPI INPI/2007 Os primórdios da informação tecnológica 776 ac até 393 ac: nutricionistas do desporto
Leia maisBusca de Informação Tecnológica em Bases de Patentes. Aspectos Gerais
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM PROPRIEDADE INTELECTUAL PARA GESTORES DE TECNOLOGIA Busca de Informação Tecnológica em Bases de Patentes Aspectos Gerais Araraquara, agosto/2009 Importância da Informação Tecnológica
Leia maisA Patente como Fonte de Informação Tecnológica. Dr. Alex Todorov CEDIN / DART / INPI
A Patente como Fonte de Informação Tecnológica Dr. Alex Todorov CEDIN / DART / INPI A evolução da informação tecnológica Quantidade Qualidade Acessibilidade Modelo de inovação linear: Pesquisa básica Pesquisa
Leia maisBusca de Informação Tecnológica em Bases de Patentes
Busca de Informação Tecnológica em Bases de Patentes Orientações BásicasB Gerência de Inovação Tecnológica Informação Tecnológica gica- O que é? Informação Tecnológica é todo tipo de conhecimento sobre
Leia maisCódigos INID. Identificação da origem/propriedade
Códigos INID Identificação da origem/propriedade (70) a (76) Identificação de partes relacionadas com o documento; (71) Nome do depositante (quem recebeu a patente); (72) Nome do inventor, se conhecido;
Leia maisProcesso de Criação e Inovação Tecnológica
Processo de Criação e Inovação Tecnológica Prof. Dr. Arnaldo Dal Pino Jr. Dep. de Física do ITA EVFITA -2008 Os primórdios da informação tecnológica 776 ac até 393 ac: nutricionistas do desporto gregos:
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM DEFESA SANITÁRIA ANIMAL "BUSCA DE PATENTES COMO ESTRATÉGIA PARA A ATUALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO"
MESTRADO PROFISSIONAL EM DEFESA SANITÁRIA ANIMAL "BUSCA DE PATENTES COMO ESTRATÉGIA PARA A ATUALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO" ATUAÇÕES NIT-UEMA Divulgação Programadas e por Demanda O
Leia maisIntrodução à Propriedade Intelectual
Introdução à Propriedade Intelectual UFF Leila Longa Gisele de Mendonça Coordenação de Gestão Tecnológica e Inovação Vice-Presidência de Desenvolvimento Tecnológico FIOCRUZ Maio/2007 PROPRIEDADE INTELECTUAL
Leia maisPropriedade Intelectual e Exportação
Propriedade Intelectual e Exportação Rita Pinheiro Machado Coordenadora Geral ACADEMIA/ INPI Rio de Janeiro, 12 de abril de 2016 Sumário O que é e como se divide a Propriedade Intelectual? Desde quando
Leia maisGuia para o requerimento do Serviço Especial. Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DIRETORIA DE PATENTES Guia para o requerimento do Serviço Especial Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade
Leia maisA PROPRIEDADE INTELECTUAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO
A PROPRIEDADE INTELECTUAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO USO DA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA CONTIDA NOS DOCUMENTOS DE PATENTES Florianópolis 12 de maio de 2009 Propriedade
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO BÁSICO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL PARA GESTORES DE TECNOLOGIA 31 de agosto a 04 de setembro de 2009 UNESP BAURU- SP
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO BÁSICO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL PARA GESTORES DE TECNOLOGIA 31 de agosto a 04 de setembro de 2009 UNESP BAURU- SP OBJETIVO: Apresentar uma visão atualizada dos mecanismos
Leia maisPropriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012
Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento Manaus, 29 de Maio de 2012 Propriedade Intelectual= direito, outorgado pelo Estado por meio de leis específicas, por um prazo
Leia maisPropriedade Industrial. Curso de Engenharia de Telecomunicações Legislação Professora Msc Joseane Pepino de Oliveira
Propriedade Industrial Curso de Engenharia de Telecomunicações Legislação Professora Msc Joseane Pepino de Oliveira 1 PROPRIEDADE INTELECTUAL Propriedade intelectual é gênero, do qual são espécies: o O
Leia maisO Sistema de Propriedade Intelectual no Brasil
O Sistema de Propriedade Intelectual no Brasil Estrutura do INPI Propriedade Intelectual Sistema criado para garantir a propriedade ou exclusividade resultante da atividade intelectual nos campos industrial,
Leia maisA Propriedade Intelectual e as ICTs. Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006
A Propriedade Intelectual e as ICTs Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006 1.Contexto: a economia do conhecimento Comportamentos típicos Global outsourcing Obter insumos de maior
Leia maisPropriedade Intelectual e Inovação na Agricultura
Propriedade Intelectual e Inovação na Agricultura Marcia Soares Vidal Simpósio Latino Americano de Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária 27 a 30 de Outubro de 2015 Seropédica - RJ Panorama Economia
Leia maisO PEDIDO DE PATENTE. São Paulo, 11 de Março de 2008. André Korottchenko de Oliveira Consultor da PROTEC
O PEDIDO DE PATENTE São Paulo, 11 de Março de 2008 André Korottchenko de Oliveira Consultor da PROTEC 1 Pedido de patente de invenção Requerimento: Formulário 1.01 Comprovante da taxa correspondente O
Leia maisBases Disponíveis Para Buscas Informatizadas
Bases Disponíveis Para Buscas Informatizadas Principais Bases Internacionais de Patentes via Internet (Gratuitas) Organização Americana de Marcas e Patentes, USPTO: Permite a busca em todas as patentes
Leia maisMinistério do Trabalho e Emprego FUNDACENTRO. Trabalho e Inovação
Trabalho e Inovação Ministério do Trabalho e Emprego Depois de um período de incentivos à formação de profissionais pós-graduados no país e no exterior, a adesão ao tratado das patentes exigiu a orientação
Leia maisA Contribuição da Informação Tecnológica de Patentes para a Plataforma itec
Atribuição-Sem Derivações-Sem Derivados CC BY-NC-ND A Contribuição da Informação Tecnológica de Patentes para a Plataforma itec Encontro de Negócios em Inovação e Tecnologia itec 2015 São Paulo, SP 28
Leia maisElaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM
Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM Aline de Oliveira Pereira Damasceno Bolsista de Iniciação Científica, Direito, UFRJ Carlos César Peiter Orientador, Engenheiro de Minas, D. Sc.
Leia mais13 a 17 de setembro. Terça 14/09. Quarta 15/09. Desenho Industrial. Patentes I. Desenho Industrial. Patentes I. Indicação Geográfica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO BÁSICO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL PARA GESTORES DE TECNOLOGIA Local: Auditório Dr. Henrique Mello- Universidade Corporativa do Sistema Eletrobras (Unise), Edifício Sede da
Leia maisParte I Informação Tecnológica; Objetivos das Buscas; Exercícios Parte II Tipo de Bases de Patentes; Como Buscar nas Bases
Teresina, 28 de novembro de 2011 Parte I Informação Tecnológica; Objetivos das Buscas; Exercícios Parte II Tipo de Bases de Patentes; Como Buscar nas Bases O que buscamos? Qual é a função da pesquisas?
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Examinadora de Patentes Divisão de Química II - DIRPA
I N PI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL Curso Básico de Capacitação para Gestores de Propriedade Intelectual PATENTES Márcia C. M. R. Leal, D.Sc. Examinadora de Patentes Divisão de Química
Leia maisNovas medidas de simplificação na Propriedade Industrial
José Maria Maurício Director de Marcas e Patentes Novas medidas de simplificação na Propriedade Industrial Lisboa, 19 de Novembro de 2008 Novas medidas de simplificação na Propriedade Industrial A partir
Leia maisCURSO GERAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL À DISTÂNCIA DL 101P BR
CURSO GERAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL À DISTÂNCIA DL 101P BR OBJETIVO: Apresentar uma visão global e atualizada dos mecanismos de proteção das criações intelectuais, enfocando o arcabouço legal brasileiro
Leia maisFormação do Engenheiro de Produção: Competências Acadêmicas e Profissionais
Formação do Engenheiro de Produção: Competências Acadêmicas e Profissionais Propriedade Intelectual e seu impacto nos programas de pós-graduação XVI ENCEP Encontro Nacional de Coordenadores de Cursos de
Leia maisA PESQUISA E A PROPRIEDADE INTELECTUAL NA USP
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA A PESQUISA E A PROPRIEDADE INTELECTUAL NA USP MARIA APARECIDA DE SOUZA LORENA, 27 DE MARÇO DE 2014. Agência USP de Inovação - Pró-Reitoria de Pesquisa.
Leia maisRegistro de marca pode levar até quatro anos; veja passo a passo Larissa Coldibeli (Do UOL, em São Paulo) e outros sites
Registro de marca pode levar até quatro anos; veja passo a passo Larissa Coldibeli (Do UOL, em São Paulo) e outros sites 1. Marca A marca é o que diferencia um produto ou serviço dos seus concorrentes
Leia maisEDITAL Nº 429 de 29/07/2015
EDITAL Nº 429 de 29/07/2015 O Reitor em exercício do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, torna público o processo de seleção de invenções
Leia maisDepartamento de Apoio a Projetos de Inovação e Gestão de Serviços Tecnológicos DAPI PROPRIEDADE INTELECTUAL E POLÍTICA DE INOVAÇÃO NA UFMA
Departamento de Apoio a Projetos de Inovação e Gestão de Serviços Tecnológicos DAPI Inovação tecnológica? Propriedade Intelectual? Desenho Industrial? Registro de Software? Patente? PARA QUE SERVE TUDO
Leia maisSEMANA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SEMANA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL Universidade de Évora 17 Novembro a 21 Novembro 2008 Índice Seminário: FUNDAMENTOS EM PI DIREITOS TECNOLÓGICOS... 3 Workshop 1: PESQUISA: CLASSIFICAÇÂO INTERNACIONAL DE
Leia maisCurso de Estruturação de NITs. Procedimentos. Marli Elizabeth Ritter dos Santos Coordenadora do ETT/PUCRS ENDEREÇO E-MAIL TELEFONE
Curso de Estruturação de NITs Procedimentos Marli Elizabeth Ritter dos Santos Coordenadora do ETT/PUCRS Fortaleza, 29 a 31 de agosto de 2007 Ferramentas Manuais para disseminar junto à comunidade universitária
Leia maisFORMULÁRIO DE COMUNICAÇÃO DE INVENÇÃO DESCRIÇÃO DO INVENTO E AVALIAÇÃO DA ANTERIORIDADE
FORMULÁRIO DE COMUNICAÇÃO DE INVENÇÃO DESCRIÇÃO DO INVENTO E AVALIAÇÃO DA ANTERIORIDADE Nome: Unidade: Data: Código: Número do Processo: Inventor responsável pelo preenchimento e envio* Campos de preenchimento
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O PROJETO PRIORIDADE BR (Versão 2016.01.25)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL DIRETORIA DE PATENTES DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O PROJETO PRIORIDADE BR Este texto não substitui
Leia maisChamada de Propostas. Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo
Chamada de Propostas Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo Introdução A RNP mantem, desde 2014, o Comitê Técnico de Videocolaboração (CT-Vídeo), cujo objetivo é estudar o futuro das aplicações em
Leia maisRegistro de Marcas e Patentes
Registro de Marcas e Patentes Propriedade Intelectual Propriedade Industrial (marcas, patentes e desenhos industriais) + Direito de Autor Sistema de Propriedade Intelectual - Direito autoral e patentes:
Leia maisAudiência Pública para debater o PL 4961/2005
Audiência Pública para debater o PL 4961/2005 Leonor Magalhães Galvão Co-Coordenadora da Comissão de Estudos de Biotecnologia da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual Câmara dos Deputados Comissão
Leia maisA patente na área Biotecnológica e Farmacêutica
A patente na área Biotecnológica e Farmacêutica Alexandre Lourenço e Roberta Rodrigues Examinadores de Patentes DIQUIM II e DIBIOTEC - DIRPA Araraquara- SP 17 a 18 de agosto de 2009 Pedidos depositados
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisRegistros de Programas de Computador
Curso de Capacitação de Gestores de Tecnologia em Propriedade Intelectual Registros de Programas de Computador Maria Alice Camargo Calliari Coordenadora Geral de Outros Registros Diretoria de Transferência
Leia maisCURSO BÁSICO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL. INPI/DART/CEDIN Serviços de Informação Tecnológica. UFAL Agosto / 2009
CURSO BÁSICO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL INPI/DART/CEDIN Serviços de Informação Tecnológica UFAL Agosto / 2009 O Edifício A Noite no Rio de Janeiro Em 1930, o edifício é visto em fase de conclusão nessa
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 101, DE 12 DE MAIO DE 2009
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 101, DE 12 DE MAIO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das
Leia maisPropriedade Intelectual e Patentes
Propriedade Intelectual e Patentes Ernani Souza Jr. Redator de Patentes NUPITEC - CDT/UnB Patentes http://www.forbes.com/sites/timworstall/2013/02/10/apples-winning-the-samsung-patent-battles-and-losing-the-war/
Leia maisRegulação sanitária, propriedade intelectual e política industrial. Luis Carlos Wanderley Lima Coordenador de Propriedade Intelectual COOPI/Anvisa
Regulação sanitária, propriedade intelectual e política industrial. Luis Carlos Wanderley Lima Coordenador de Propriedade Intelectual COOPI/Anvisa De 19 a 21 de maio de 2008 BNDES Anvisa Atua na Regulação
Leia maisO uso da informação tecnológica como ferramenta em estudos de infometria
Encontro Brasileiro de Bibliometria e Cienciometria, Rio de Janeiro, 2008 O uso da informação tecnológica como ferramenta em estudos de infometria Rita Pinheiro-Machado Coordenadora da Academia de Propriedade
Leia maisA LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL
A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL Principais Preocupações: João F. Gomes de Oliveira (e colaboradores) o INPI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL, ainda não
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841
Directriz de Revisão/Auditoria 841 1 Dezembro de 2001 Verificação das Entradas em Espécie para Realização de Capital das Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-6 OBJECTIVO 7-8 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO
Leia maisConcessão de Patentes na Área de Biotecnologia no Brasil
Concessão de Patentes na Área de Biotecnologia no Brasil Claudia Magioli Coordenadora Geral de Patentes II Área de Biotecnologia Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação 7 de novembro de 2013 Centro
Leia maisProjeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Inovação com base na Biodiversidade CAPITAL NATURAL BRASIL PAÍS MEGADIVERSO
Leia maisCapa PATENTES. O que se deve saber a respeito. da área de q. RQI - 2º trimestre 2012
Capa PATENTES O que se deve saber a respeito da área de q 6 : Ricardo Pereira ão teria ocorrido em Veneza, no inicio do s 7 Rogério Filgueiras ` ` _ ` 8 direito, lhe permite, inclusive, licenciar os direitos
Leia maisEstrutura do sistema de franchising
Estrutura do sistema de franchising Negócio Estruturado Empreendedor Estratégias de Ampliação de Mercado Comercializa o conceito do negócio Marca Tecnologia Know-how Compra o conceito de negócio já implantado
Leia maisOportunidades no Mercado de Biocombustíveis
4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO
k COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.9.2003 COM(2003) 536 final 2001/0291 (COD) PARECER DA COMISSÃO em conformidade com o no 2, alínea c) do terceiro parágrafo, do artigo 251o do Tratado CE,
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisDesenvolvimento de Produtos, Inovação e a. Prof. Dr. João Irineu de Resende Miranda Agência de Inovação e Propriedade Intelectual AGIPI/UEPG
Desenvolvimento de Produtos, Inovação e a Pós-Graduação Prof. Dr. João Irineu de Resende Miranda Agência de Inovação e Propriedade Intelectual AGIPI/UEPG Propriedade Intelectual - Conceito A Propriedade
Leia maisFlexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia.
Flexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia. Luis Carlos Wanderley Lima Coordenação de Propriedade Intelectual-COOPI Agência Nacional de Vigilância Sanitária-Anvisa Ministério da Saúde-MS
Leia maisDIRECTRIZES PARA A ADAPTAÇÃO DO GUIA SOBRE AS MARCAS AO UTILIZADOR
DIRECTRIZES PARA A ADAPTAÇÃO DO GUIA SOBRE AS MARCAS AO UTILIZADOR Objectivo global O principal objectivo da adaptação do guia ao utilizador é poder oferecer convenientemente às PMEs uma orientação específica,
Leia maisMódulo Básico. Busca de Patentes. Equipe de Patentes
Módulo Básico Busca de Patentes Equipe de Patentes Maio de 2014 Capítulos Introdução O que é uma busca de patente? pág.4 Quais os objetivos podem ser alcançados com uma busca de patentes? pág.6 Posso pesquisar
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções
Leia maisINSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A
INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais
Leia maisCurso de Busca de Informação Tecnológica em Bases de Patentes
Curso de Busca de Informação Tecnológica em Bases de Patentes Eliandro dos Santos Costa Arquivista DRT/RS Nº. 1582 Bolsista DTI II CNPq UBEA/PUCRS/NIT-RS Mestrando em Engenharia da Produção SANTA MARIA,
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 17 de março de 2016. Série. Número 49
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 17 de março de 2016 Série Suplemento Sumário DIREÇÃO REGIONAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Transcreve a Lei n.º 7/2016, de 17 de março da Assembleia
Leia maisões Instituto Nacional da Propriedade Industrial Departamento de Patentes e Modelos de Utilidade
A A protecção das invenções ões Instituto Nacional da Propriedade Industrial Departamento de Patentes e Modelos de Utilidade 1 A protecção das invenções Sumário rio: 1. Modalidades de protecção 2. O que
Leia maisBusca de Patentes. Setembro/2010. Objetivos da Busca
CURSO BÁSICO EM PROPRIEDADE INTELECTUAL Busca de Patentes Setembro/2010 Objetivos da Busca Investigação prévia de patenteabilidade Busca prévia realizada ou solicitada pelo depositante para investigar
Leia maisPatentes absurdas. Escada "spider" para a banheira. (Doughney Edward Thomas Patrick 1994 Nº Patente GB 2272154)
Patentes absurdas Escada "spider" para a banheira. (Doughney Edward Thomas Patrick 1994 Nº Patente GB 2272154) Leia mais em: As patentes mais absurdas da história http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=21894
Leia maisInovação da Ideia ao Mercado
Inovação da Ideia ao Mercado Como proteger minha Inovação 26.05.2015 AHK-SP Henrique Steuer I. de Mello henrique@dannemann.com.br dannemann.com.br 2013 2013 Dannemann Dannemann Siemsen. Siemsen. Todos
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisInovação Tecnológica
Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos
Leia maisA NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1
A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 1. INTRODUÇÃO Nos últimos dois anos a SAL testemunhou dois casos de duas grandes multinacionais que ao entrarem no mercado nacional com investimentos
Leia maisProteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade. Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27.
Proteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27.3(b) do TRIPS Importância do uso da biodiversidade, principalmente na indústria farmacêutica.
Leia maisMecanismos de apoio e incentivo à Eficiência energética
Mecanismos de apoio e incentivo à Eficiência energética Victor Francisco CTCV - Responsável Gestão e Promoção da Inovação [victor.francisco@ctcv.pt] Workshop Setorial da Cerâmica e do Vidro CTCV 14.12.12
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL\CMC\DEC Nº 11/94 PROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Art.10 do Tratado de Assunção, a Resolução Nº 39/94 do Grupo
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU PROJECTO DE PARECER. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD)
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD) 5 de Fevereiro de 2004 PROJECTO DE PARECER da Comissão da Indústria, do Comércio
Leia mais9602/16 pbp/hrl/jc 1 DG G 2B
Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de junho de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2013/0045 (CNS) 9602/16 FISC 90 ECOFIN 522 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes
Leia maisII Congresso Brasileiro de Propriedade Intelectual
II Congresso Brasileiro de Propriedade Intelectual Iara Ferreira Diretora de Parcerias da Inova Unicamp A Agência de Inovação Inova Unicamp Agência de Inovação Inova Unicamp Anterior à Lei de Inovação
Leia maisPreenchimento do Formulário 2.01
Preenchimento do Formulário 2.01 O primeiro passo para o preenchimento formulário de Depósito de Pedido de Registro de Desenho Industrial é o download do formulário correto. A certeza de que o usuário
Leia maisPROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012
PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR
Leia maisINSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROGRAMA DE COMPUTADOR
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROGRAMA DE COMPUTADOR INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Programa de Computador. Maceió. 2015. 11 p. 03 O QUE É UM PROGRAMA DE COMPUTADOR O programa
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisOs Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade
Os Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade Rafael Setúbal Arantes EPPGG/Diretor-Adjunto DELOG/SLTI/MP Decreto nº 7.746, de 2012 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Fundamentação Legal Art. 2o
Leia maisGUIA AVANÇADO PARA BUSCAS EM BASES DE PATENTE GRATUITAS
GUIA AVANÇADO PARA BUSCAS EM BASES DE PATENTE GRATUITAS Módulo 1 Busca por Depositante / CNPJ no Brasil e no Exterior Centro de Disseminação da Informação Tecnológica Cedin cedin@inpi.gov.br Julho/2015
Leia maisJúlio César Moreira. Diretor de Patentes novembro de 2012. http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/agencia16/ag01/arvore/ag01_23_911200585232.
Júlio César Moreira Diretor de Patentes novembro de 2012 http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/agencia16/ag01/arvore/ag01_23_911200585232.html Projeto de Lei do Senado nº 440 de 2011 Art 3º A BIOBRAS terá
Leia mais