REDE LAN PADRONIZADA E COM GERENCIAMENTO INTEGRADO

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1 REDE LAN PADRONIZADA E COM GERENCIAMENTO INTEGRADO Caderno de Especificações Técnicas Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 1/53

2 Equipe Responsável Elaboração Assinatura Data DETI/DGII CGSI DIT Divisão ou órgão correlato responsável pela demanda DETI Aprovação Motivada Considerando que o Termo de Referência elaborado se apresenta de forma conveniente e oportuna para atender a demanda exposta na SC DETI nº XXXXX, aprovo este Termo. Os elementos para que as empresas especifiquem seus preços estão no Termo de Referência e o valor da estimativa será incluído oportunamente no processo, após pesquisa ao mercado pela área técnica competente. Departamento ou órgão correlato responsável pela demanda DETI Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 2/53

3 Sumário MÓDULO REDE LAN MODULO WI-FI MÓDULO SEGURANÇA (NAC NETWORK ACCESS CONTROL MÓDULO FILTRO DE CONTEÚDO PRÓXY Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 3/53

4 1 MÓDULO REDE LAN 1.1 INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO Os serviços de infraestrutura de cabeamento contemplam a instalação de cabeamento, com fornecimento de materiais e deverão estar em conformidade com as especificações, orientações e referências normativas da CONTRATANTE e as demais a seguir: ABNT NBR 14565: Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e Data Center; ANSI/TIA-568-C.0: Cabeamento de telecomunicações genérico; ANSI/TIA-568-C.1: Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais; ANSI/TIA-568-C.2: Cabeamento de telecomunicações e componentes em cobre; ANSI/TIA-568-C.3: Componentes de cabeamento em fibra ótica; ANSI/TIA-569-C: Infraestrutura em edificações comerciais; ANSI/TIA-606-B: Administration Standard for Commercial Telecommunications Infrastructure; ANSI-J-STD-607-A: Aterramento para edifícios comerciais; ANSI/TIA-607-B: Generic Telecommunications Bonding and Grounding for Customer Premises; ISO/IEC 11801: Information technology - Generic cabling for customer premises; ISO/IEC 18010: Information technology - Pathways and spaces for customer premises cabling. 1.2 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO Para que seja assegurada a padronização e compatibilidade funcional de todos os recursos; todos os materiais a serem utilizados nos serviços de infraestrutura de cabeamento, devem ser fornecidos obedecendo aos seguintes critérios: a. Todos os componentes da solução de infraestrutura de cabeamento que sejam: Cabo UTP, Conector fêmea RJ-45, Patch panel e Patch cord devem ser de mesma categoria e mesmo fabricante; b. Todos os componentes da solução de infraestrutura de cabeamento que sejam: Cabo de Fibra Óptica, Distribuidor Interno Óptico (DIO), Cabo de Fibra Óptica, Pigtail Óptico e Cordão Óptico da mesma características e fabricante; c. O organizador de cabos devem ser do mesmo fabricante dos componentes de infraestrutura decabeamento UTP ou óptico. Todos os materiais de infraestrutura de cabeamento deverão atender as especificações e características descritas a seguir: Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 4/53

5 1.2.1 Eletrocalhas Diretoria de Finanças e Serviços Logísticos - DFS a. Ser metálica galvanizada, em formato U sem abas, chapa 18, com tampa; b. Possuir dimensões em mm: L:300, H:100; L:150, H:50; L:70, H:25, admitida variação a maior de uma única dimensão em até 20%; c. Acompanhar todos os acessórios aplicáveis necessários para a instalaçã destas, entre eles: junções simples ou articuladas, cruzetas, curvas, tês, reduções, proteções para ligação em painel, todos do mesmo fabricante; d. O duto e a tampa deverão formar uma solução sistêmica, para instalação por pressão de tampa. e. Acompanhar todos os acessórios aplicáveis necessários para a instalação destas, entre eles: vergalhões rosca total, cantoneiras, chumbadores de aço com rosca interna, parafusos zincados cabeça de lentilha auto travante, porcas zincadas sextavadas, Arruelas lisas zincadas; Eletroduto rígido a. Deve ser rígido em PVC roscável antichama; b. Possuir dimensões 3/4, 1 1 e 1/2 ou 2 ; c. Estar em Conformidade com NBR 15465; d. Acompanhar todos os acessórios aplicáveis necessários para a instalaçãodestes, entre eles: conduletes multipolo, caixas de embutir, curvas 90, Uniduts reto; todos do mesmo fabricante; e. Acompanhar todos os acessórios aplicáveis necessários para a instalação destes, entre eles: abraçadeiras, curvas 90, Uniduts reto, buchas e parafuso Canaleta PVC a. Ser fabricada em PVC rígido e fornecida na cor branca ou bege com tampa de acesso; b. Possuir Dimensões em mm, exprimindo largura e altura; c. O duto e a tampa deverão formar uma solução sistêmica, para instalação por pressão de tampa; d. Resistência Térmica: 50º a 70º C; e. Resistência ao impacto: 2,1 100 (Kg-cm-cm) Caixa de sobrepor (todos os modelos) a. Ser compatível a canaleta especificada neste documento; b. Fornecida com parafusos e buchas; c. Possuir Corpo em termoplástico de alto impacto ou aço; d. Possuir janelas autorretrateis para proteção contra poeiras nos conectores RJ 45; f. Possui espaço para etiquetas de identificação. Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 5/53

6 1.2.5 Racks 19 a. Estar em conformidade com a norma TIA/EIA E; Diretoria de Finanças e Serviços Logísticos - DFS b. Comprovar eficiência energética através de atestado técnico ou CTD; c. Ser construído em chapa de aço SAE 1010/1020; d. Pintura eletrostática em Epóxi na cor preta; e. Altura útil de 42U (quarenta e duas unidades de rack); f. Largura padrão de 19 ; g. Possuir porta frontal e tampas laterais e traseira com fechaduras acompanhadas de chaves e travas, para impedir acesso não autorizado; h. Possuir porta com visor de material transparente; i. Possuir tampas laterais e traseira removíveis com venezianas; que permitam o perfeito fluxo de ar para ventilação e refrigeração; j. Possuir Tampa superior fixa; k. Suportar, no mínimo, carga de 500 Kg; l. Possuir profundidade interna útil de, no mínimo, 800 mm; m. Base (pés) que permitam a perfeita estabilidade do equipamento e ainda possam ser reguláveis de maneira a compensar eventuais desníveis no piso; n. Possuir, no mínimo, dois ventiladores no teto para refrigeração; o. Acompanha 01 (uma) régua com 06 (seis) tomadas NBR ABNT padrão 19", para instalação dos equipamentos de rede Gerenciador de Cabos ou Organizadores de Cabo 19 a. Próprio para montagem em racks de 19 em conformidade com os requisitos da norma TIA/EIA-310E; b. Confeccionados em termoplástico de lato impacto UL 94 V-0 com pintura de alta resistência a riscos e protegido contra corrosão na cor preta; c. Possuir largura de 19 e espessura de 1U, altura mínima de 44 mm e profundidade mínima útil de 50 mm; d. Possuir tampa basculante que abra para cima quanto para baixo; e. Possuir identificação do fabricante com ícone; f. Garantir o perfeito gerenciamento dos cabos, respeitando o raio de curvatura mínimo determinado pela norma TIA/EIA-568C; g. Deve suportar a passagem de até 24 cabos de categoria 5e e Painel de fechamento 1u e 19 a. Deve ser confeccionado em aço SAE 1020; b. Deve possuir identificação do fabricante no corpo do produto; Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 6/53

7 c. Possuir altura máxima de 1U (uma unidade de rack) e espessura de chapa da estrutura mínima de 1,2 mm; d. Deve ser resistente e protegido contra corrosão, para as condições especificadas de uso em ambientes internos (TIA/EIA-569B); e. Deve apresentar largura de 19", conforme requisitos da norma TIA/EIA-310E; f. Deve permitir a fixação em rack aberto; g. Deve ter acabamento em pintura de epóxi pó na cor preta, de alta resistência a riscos e protegido contra corrosão, de acordo com as condições indicadas para uso interno, pela EIA 569; Cabo UTP Cat 6 a. Estar em conformidade com categoria 6 da ANSI/TIA/EIA 568-C.2 ou melhor; b. Possuir certificação ANATEL (Ato número ) conforme definido no Ato Anatel número de 20 de julho de 2004; c. Possuir certificado de performance elétrica pela UL ou ETL, conforme especificações ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 CATEGORIA 6; d. O fabricante deverá possuir Certificado ISO 9001 e ISO 14001; e. Possuir capa externa em composto retardante à chama, com baixo nível de emissão de fumaça (CM); f. Possuir impresso na capa de PVC externa, marcação de comprimento a cada metro, nome do fabricante, marca do produto, e sistema de rastreabilidade que permita identificar sua data de fabricação; g. Deve atender ao código de cores T568A/B; h. Deverá ser apresentado através de catálogos ou proposta técnica de produto do fabricante, os testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (db/100m), NEXT (db), PSNEXT (db), RL(dB), ACR db), para frequências de 100, 200, 350 e 550Mhz Patch Panel (24 portas) Cat 6 a. Possuir certificação UL ou ETL LISTED/ VERIFIED; b. O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001; c. Possuir certificação ANATEL (Ato Anatel número ) impressa na capa externa; d. Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte ETL UL ou ETL; e. Exceder as características elétricas da norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6; f. Compatível com as terminações T568A e T568B, segundo a norma ANSI/TIA/EIA , sem a necessidade de trocas de etiqueta; g. Possuir identificação do fabricante no corpo do produto; Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 7/53

8 h. Apresentar largura de 19, e altura de 1U para montagem em rack de 19, conforme norma ANSI/TIA/EIA-310D; i. Possuir local para aplicação de ícones de identificação, conforme norma ANSI/TIA 606; j. Possuir painel frontal em termoplástico de alto impacto, não propagante a chama com porta etiquetas de identificação para proteção; k. Ser fornecido descarregado; l. Ser disponibilizado em 24 portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal, estes devem ser fixados a circuitos impressos; m. Os conectores fêmea RJ-45 devem possuir as seguintes características: Atender a ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6. possuir vias de contato produzidas em bronze fosfo roso com camadas de 2.54 µm de níquel e 1,27µm de ouro, possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação, permitindo inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG; n. Ser fornecido com guia traseiro perfurado, em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) com possibilidade de fixação individual dos cabos, o. Ser fornecido com acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de amarração); p. Possuir em sua estrutura, elementos laterais em material metálico, que eliminem o risco de torção do corpo do Patch Panel; q. Deve Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinquenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ Conector fêmea RJ45 a. Possuir certificação UL ou ETL LISTED/ VERIFIED; b. O fabricante deverá apresentar certificação ISO 9001 e ISO 14001; c. Possuir certificação ANATEL em conformidade com o Ato Anatel número , impressa na capa externa; d. Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte ETL; e. Exceder as características elétricas da norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6; f. Ser compatível com as terminações T568A e T568B, segundo a norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2, sem a necessidade de trocas de etiqueta; g. Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante à chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade); h. Possuir protetores 110IDC traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal (dust cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa), do ícone de identificação; i. Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2.54 µm de níquel e 1,27µm de ouro; Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 8/53

9 j. Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG; k. Possibilitar crimpagem simultânea dos 8 condutores; l. Deve suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11; m. Identificação do conector como Categoria 6, gravado no conector Patch Cord UTP Cat 6 a. Possuir certificação UL ou ETL LISTED/VERIFIED; b. O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001; c. Possuir as certificações ANATEL: a do cabo flexível e a do cordão de manobra; d. Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance; e. O Cabo utilizado deve apresentar Certificação ETL em conformidade com a norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 CATEGORIA 6 (stranded cable); f. Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte ETLv UL ou ETL; g. Deverão Exceder as características elétricas da norma ANSI/TIA/EIA Categoria-6; h. Deve Possuir classe de flamabilidade no mínimo CM; i. Deve possuir capa protetora (boot) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção a lingüeta de travamento; j. Todos os patch cords deverão ser originais de fábrica, elaborados e construídos pelo mêsmo fabricante da conectividade e pré-certificados como estipulado na TIA/EIA e deverão vir em suas embalagens originais; k. Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance, confeccionado em cabo par trançado, UTP Categoria 6 (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6nas duas extremidades, estes conectores (RJ-45 macho), devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6 e a FCC part (Interferência Eletromagnética), ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em liga de cobre com camadas de 2,54 μm de níquel e 1,27μm de ouro, para a proteção contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo Cabo de Fibra Óptica - 4 Fibras OM3 a. O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001; b. Possuir certificação ETL (OFNR) e certificação Anatel; Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 9/53

10 c. Deve estar em conformidade com as normas ANSI/TIA/EIA-568-C.3 paraom3, ABNT NBR e ISO/IEC OM3; d. Possuir impresso nome do fabricante, identificação do produto e lote defabricação e gravação sequencial a cada metro do comprimento do cabo; e. Possuir formação tight buffer e classe de flamabilidade COG; f. Deve ser otimizado para 10Gigabit (fibra OM3) em até 300m; g. Possuir resistência à umidade, fungos, intempéries e ação solar (proteção UV); h. Possuir resistência à tração durante a instalação de 185kgf; i. Temperatura de operação de -20 a 65 graus, comprovada através de teste ciclo térmico; j. Este cabo deverá ser constituído por fibras multimodo 50/125 m 3m (OM3), proof- test 100 Kpsi; k. Apresentar atenuação máxima de: 3,0 db/km em 850 m;1,0 db/km em 1300 m; l. Apresentar largura de banda mínima de: 2000 MHz.km em 850 m; 500MHz.km em 1300m; m. Deve totalmente dielétrico, garantindo a proteção dos equipamentos ativos de transmissão contra propagação de descargas elétricas atmosféricas; n. Possuir raio mínimo de curvatura de 15 x diâmetro do cabo durante ainstalação e de 10 x diâmetro do cabo após instalado; o. Deve permitir aplicação em ambiente externo e interno, com construção do tipo "tight", composto por fibras ópticas multimodo com revestimento primário em acrilato e revesti mento secundário em material polimérico colorido (900 μm), reunidas e revestidas por fibras sintéticas dielétricas para suporte mecânico (resistência à tração) e cobertas por uma capa externa em polímero especial para uso interno e externo Distribuidor Interno Óptico(DIO) para 24 fibras para Rack de 19 a. O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001; b. Deve ser compatível com os adaptadores óticos (ST, SC, LC Duplex, FC, MT- RJ e E2000); c. Deve suportar conectores Small Form Factory, para no mínimo 24 fibras com conectores LC e MT-RJ; d. Deve ter uma capacidade de até 24 fibras com conector LC; e. Deve ser expansível, modular, próprio para rack de 19, com 1 U de altura; f. Deve possibilitar terminação direta, fusão ou pré-conectorização no mesmo módulo básico; g. Deverá ter a função de acomodar e proteger as emendas de transição entre o cabo ótico e as extensões óticas; Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 10/53

11 l. Deve suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11; h. Deve possuir áreas de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda devem ficar internos à estrutura (conferindo maior segurança ao sistema); i. Deve ser fornecido com 01 bandeja de fusão para 24 fibras paraacomodação de excesso de fibras e emendas em material plástico e todos os acessórios necessários para a realização de fusão; j. Deve possuir gaveta deslizante com sistema de trilhos ( para facilitar a manutenção/instalação e trabalhos posteriores sem retirá-los do rack); k. Deve possuir painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas internamente; l. Deve possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulobásico; m. Os adaptadores ópticos devem estar dispostos de forma angular em relação a frente do DIO, permitindo assim uma maior organização dos cordões; n. Deve ser fornecido com a quantidade de Pigtails e Adaptadores Ópticos em sua totalidade, garantindo assim o completo funcionamento da solução em 10Gbit; o. Deve ser fornecido com suportes para adaptadores ópticos separados de 02 em 02 para uma melhor distribuição dos adaptadores ópticos; p. Deve possuir 04 acessos para cabos ópticos, sendo 02 pela parte traseira e 02 pela parte lateral; q. Deve ser fabricado em aço SAE 1020; r. Deve utilizar pintura do tipo epóxi de alta resistência a riscos; s. Deve possuir resistência e /ou proteção contra a corrosão; t. Deve possuir identificação na parte frontal Pigtail Óptico Monofibra MM (50/125 pm) Montado - OM3 a. Estar em conformidade com as normas ANSI/TIA/EIA-568-C.3 para OM3, ABNT NBR14433, ABNT NBR e ISO/IEC OM3; b. O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001; c. Possuir certificação Anatel para os conectores ópticos, conforme resolução 242; d. Montados e testados em fábrica; e. Conformação mono ou duplex, terminações LC e SC e cores diversas; f. Possuir impresso nome do fabricante, identificação do produto e lote de fabricação; g. Este pigtail deverá ser constituído por 6 (seis) fibras ópticas multimodo 50,0/10,25µm ± tipo OM3, tipo tight, com revestimento primário em acrilato e revestimento se secundário em PVC, com diâmetro de 0,9mm e adaptadores ópticos para atender três canais ópticos; Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 11/53

12 h. Apresentar atenuação máxima de: 3,0 db/km em 850ηm e 1,0 db/km em 1300ηm; i. Apresentar largura de banda mínima de: 2000 MHz.Km em 850 ηm e 500 MHz.Km em 1300ηm; j. Deve ser aplicável em conectores SC, ST, FC e também em conectores da série SFF (Small Form Factor), seguindo a ANSI/TIA/EIA-568-B.3; k. O polimento deverá ser do tipo SPC com Perda de Inserção (IL) classe II e Perda de Retorno (RL) categoria A, de acordo com a Norma ABNT NBR Cordão Óptico MM (50/125 pm) Montado - OM3 cordão a. Estar em conformidade com as normas ANSI/TIA/EIA-568-C.3 para OM3, ABNT NBR 14433, ABNT NBR e ISO/IEC OM3; b. O fabricante deve possuir certificação Anatel para os conectores ópticos ST / FC / SC / MT-RJ/ LC e E2000-APC; c. O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001; d. Possuir impresso nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação; e. Montados e testados em fábrica; f. Este cordão deverá ser constituído por um par de fibras ópticas multimodo 50,0/10,25µm OM3, tipo tight ; g. Utilizar padrão zip-cord de reunião das fibras para diâmetro de 2 mm; h. A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC; i. Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama; j. As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica; k. Ser disponibilizado nas opções de terminações com conectores ST/ FC/ SC/ MT- RJ/ LC E2000-APC. 1.3 FUNCIONALIDADES GERAIS DOS SWITCHES Os switches que comporão a solução devem atender, no mínimo, todas as seguintes características: IEEE (Ethernet); IEEE 802.3x (n-control); IEEE 802.3ad (Link Aggregation); IEEE 802.1q (Virtual LAN); IEEE 802.1ab (LLDP); Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 12/53

13 1.3.6 IEEE 802.1d (Spanning Tree Protocol STP); Diretoria de Finanças e Serviços Logísticos - DFS IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree Protocol RSTP); IEEE 802.1s (Multiple Spanning Tree); IEEE 802.1p (QoS na camada MAC); IEEE 802.1x (Network Access Control); RFC 792 (ICMP); RFC 793 (TCP); RFC 826 (ARP); RFC 1112 (IGMP v1); RFC 1157 (SNMP v1/v2c); RFC 1305 (Network Time Protocol Version 3); RFC 1757 (RMON History, Statistcs, Alarms e Events); RFC 2131 (DHCP); RFC 2460 (IP v6); Possuir certificação de homologação emitida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ou por entidade credenciada pela Anatel de acordo com a Resolução número 242; Deverão ser novos, sem uso, e estar na linha de produção atual do fabricante; Deverão fazer parte do catálogo de produtos comercializados pelo fabricante e não constar em listas de descontinuidade, tais como, dentre outros, End-of-Support, End-of-Sales e End-of-Life; Suportar autonegociação de velocidade, modo Half e Full duplex e MDI/MDIX; Deve suportar DHCP Snooping, de forma a não permitir a operação de servidores DHCP não autorizados na rede; Implementar reconhecimento de Telefones IP e provisioná-los na VLAN de voz automaticamente; Implementar IPv6; Implementar a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento; Implementar resolução de endereços IPv4 e IPv6 (via consultas DNS) para nomes (hostnames) atribuídos aos ativos de rede; Implementar ICMPv6 com as seguintes funcionalidades: ICMP Request, ICMP Reply e ICMP Neighbor Discovery Protocol (NDP); Implementar protocolos de gerenciamento Ping, Traceroute e SNMP sobre IPv6; Implementar mecanismo de Dual Stack (IPv4 e IPv6), para permitir migração de IPv4para IPv6; Implementar suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do limite de banda que Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 13/53

14 lhe foi atribuído) para tratamento do tráfego real-time (voz e vídeo); Implementar a facilidade de priorização de tráfego através do protocolo IEEE 802.1p; Implementar a especificação de banda por classe de serviço; Implementar a funcionalidade de QoS Traffic Policing ; Implementar diferenciação de QoS por VLAN e por porta; Implementar mecanismos de QoS WRR (Weighted Round Robin) ou SRR (Shaped Round Robin); Implementar, no mínimo, quatro filas de prioridade por porta de saída (egress port); 1.4 SWITCH DE ACESSO Deverá possuir 48 portas não combinadas Gigabit Ethernet 10/100/1000BaseT, com conectores RJ45; Implementar o padrão 802.3at (Power over Ethernet plus PoE+) para as 48 portas do item 1.4.1, simultaneamente; Todas as 48 portas deverão funcionar com disponibilidade para 802.3af (Power over Ethernet PoE) e 802.3at (Power over Ethernet plus PoE+), simultaneamente; Deverá possuir, no mínimo, 02 (duas) portas SFP 01 Gigabit Ethernet (compatíveis com padrão IEEE 802.3z), incluindo a implementação de transceivers 1000BASE-SX do tipo SFP (compatível com o padrão IEEE 802.3z) do mesmo fabricante do switch, além das 48 portas UTP solicitadas anteriormente; Deverá implementar mecanismo de seleção de quais VLANs serão permitidas através de trunk 802.1q, de forma dinâmica; Possuir porta de console para ligação direta e através de terminal RS- 232 para acesso à interface de linha de comando. Poderá ser fornecida porta de console com interface USB; Possuir interface USB para conexão de flash drive que permita cópias de arquivos de configuração e imagens de software para upgrades; A fonte de alimentação deverá possuir, no mínimo, 740 W para alimentação PoE, além da energia necessária para funcionamento do switch. Não serão aceitos dispositivos externos para complementação de energia PoE no switch; A fonte de alimentação deverá possuir seleção automática de tensão (na faixa de 100 V a 240 V) e frequência (de 50/60 Hz); Deverá implementar empilhamento físico através de porta dedicada, permitindo velocidade de empilhamento de, no mínimo, 40Gbps fullduplex (80Gbps total); Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 14/53

15 As portas de empilhamento devem ser projetadas especificamente para essa função e não serão aceitas portas que permitam dupla função, tais como, uplink ou cascateamento; Os módulos e cabos necessários para o empilhamento deverão ser fornecidos; Deverá suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos o algoritmo de encriptação de dados 3DES; Deverá permitir empilhamento de, no mínimo, 06 unidades; Deverá permitir ser montado em rack padrão de 19 (dezenove) polegadas, incluindo todos os acessórios necessários; Deverá permitir gerenciamento da pilha de switches através de um único endereço IP; Deverá possuir LEDs para a indicação do status das portas, atividade, duplex e PoE; Deverá possuir altura de no máximo 1 RU; Deverá suportar operação normal em temperaturas de 5º C até 40 C; Deverá implementar os protocolos LLDP (IEEE 802.1ab) e LLDP-MED. com autonegociação de energia para PoE; Deverá implementar VLANs por porta; Deverá possuir cabo de alimentação para a fonte; Deverá suportar atualização automática de versão do sistema operacional dos switches que participam do empilhamento; Deverá permitir a gravação de log externo (syslog); Deverá implementar funcionalidade de separação do tráfego de voz e dados em uma mesma porta de acesso (Voice VLAN), sem a necessidade de utilização de 802.1q; Deverá possuir capacidade para, pelo menos, endereços MAC na tabela de comutação; Deverá suportar Jumbo Frames de, no mínimo, 9018 Bytes; Deverá possibilitar o estabelecimento do número máximo de MACs que podem estar associados a uma dada porta do switch. Caso o número de endereços MAC configurados para a porta seja excedido, deve ser possível bloquear o tráfego na porta, desabilitar a porta e enviar um trap SNMP; Deverá possuir controle de broadcast1, multicast e unicast por porta; Deverá possuir suporte a mecanismo de proteção da Root Bridge do algoritmo Spanning-Tree para defesa contra ataques do tipo Denial of Service no ambiente nível 2; Deverá implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os pacotes referentes à senha; Deverá suportar no mínimo grupos multicast para IPv4;] Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 15/53

16 Deverá implementar em todas as interfaces do switch o protocolo IGMP Snooping (v1, v2 e v3), não permitindo que o tráfego multicast seja tratado como broadcast no switch; Deverá possuir classificação e reclassificação baseadas em endereço IP de origem/destino, portas TCP e UDP de origem e destino, endereços MAC de origem e destino; Deverá suportar funcionalidades de QoS de Traffic Shaping e Traffic Policing Deverá implementar pelo menos quatro filas de prioridade por porta de saída (egress port) Deverá suportar aos mecanismos de QoS WRR (Weighted Round Robin) ou SRR (Shaped Round Robin); Deverá ser possível a especificação de banda por classe de serviço. Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar as seguintes ações: Transmissão do pacote sem modificação, transmissão com remarcação do valor de DSCP e descarte do pacote; Deverá implementar capacidade de autenticar ao menos 2 (dois) dispositivos 802.1x por porta, para suporte à autenticação de sistemas operacionais virtualizados; Deverá implementar autenticação de dispositivos baseado no endereço MAC, via servidor RADIUS ou TACACS; Deverá implementar limitação de endereços MAC por porta. Os endereços MAC podem ser aprendidos automaticamente ou configurados manualmente; Deverá implementar TACACS+ ou similar; Deverá implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting); Deverá implementar Private VLAN ou funcionalidade similar que permita segmentar uma VLAN em subdomínios: uma VLAN primária e múltiplas VLANs secundárias; Suportar o padrão IEEE 802.3ad (Link Aggregation), suportando no mínimo 4 (quatro) portas por grupo; Deverá implementar HTTPS para gerenciamento gráfico (navegação segura); 1.5 SWITCH CORE TIPO I Deverá ser modular (switch de chassis); Deverá suportar supervisora redundante; Deverá possuir módulos de ventilação (fan) e de fonte, que devem ser hot-swap; Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 16/53

17 1.5.4 Deverá ser fornecida com fonte de alimentação redundante, sendo que o equipamento deve funcionar, sem perda de funcionalidade, no caso de falha de funcionamento em uma das fontes; Deverá suportar Qualidade de Serviço (QoS) com Leitura, Classificação e Marcação de pacotes, baseada nos padrões IEEE 802.1p (CoS), DSCP, "Traffic Policing" e "Traffic Shaping"; Deverá implementar o conceito de virtualização, onde dois switches físicos formem um único switch lógico, implementando, no mínimo, as seguintes características: Gerência do conjunto de equipamentos por um mesmo endereço IP; Sincronismo de firmware de todos os switches que fazem parte do mesmo conjunto, para garantir que todos os switches sejam atualizados para a mesma versão de firmware; Os switches devem realizar mecanismo de backup completo de configuração entre si; Criação de links agregados entre portas do switch virtual, mesmo que essas portas estejam em diferentes equipamentos físicos; Todos os elementos do switch virtual deverão rotear simultaneamente (roteamento distribuído), garantindo performance máxima do switch virtual; Permitir que os elementos do conjunto sejam interconectados por interfaces10gbps padrão, garantindo funcionamento mesmo quando os elementos estiverem geograficamente distribuídos; Deverá implementar DHCP Client, Relay, Server e Snooping; Deverá possuir capacidade para no mínimo endereços MAC; Deverá implementar jumbo frames; Deverá implementar VRRP ou similar; Deverá implementar autenticação por portal WEB, por MAC e por usuário (802.1x); Deverá implementar mecanismo de prevenção e inibição de congestionamento (SRR ou WRED), remarcação 802.1p e DSCP e oito filas por porta; Deverá implementar redirecionamento de pacotes e limitação de taxa inbound e outbound por porta; Deverá implementar algoritmos de prioridade estrita e de prioridade ponderada (WRR, WFQ, DWRR ou WDRR) simultaneamente em uma mesma porta; Deverá implementar autorização para cada comando de configuração; Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 17/53

18 Deverá permitir a configuração de VLAN exclusiva para a transferência do tráfego de multicast entre dois switches, para evitar a transmissão de uma cópia do tráfego multicast em cada VLAN; O chassi deverá possuir capacidade para a instalação de, no mínimo, 04 (quatro) módulos de interfaces; Deverá possuir módulo com 48 portas 01 Gigabit Ethernet baseadas em SFP (compatível com o padrão IEEE 802.3z), sem oversubscripion; Todas as interfaces de 01 Gigabit Ethernet devem suportar a inserção de transceiver do tipo SFP; Além dos demais transceivers citados nos itens , , e , deverão ser fornecidos, para cada Switch Core Tipo I, 02 (dois) transceivers, do tipo SFP, devendo implementar IEEE z compatível com o padrão 1000BASE-T; Não serão aceitas portas combinadas (combo) e equipamentos/dispositivos externos, tais como, conversores de fibra óptica para RJ-45, para interligação do Switch Core Tipo I para cabeamento UTP; Deverão ser fornecidos transceivers óptico para instalação no modulo de Interface 01 Gigabit Ethernet, padrão SFP, para fibras multimodo, sendo que o número de transceivers deverão ser iguais ao número de uplinks definidos por localidade, conforme o item do Termo de Referência. Os transceivers devem ser do mesmo fabricante do módulo de interface 01 Gigabit Ethernet; Os demais transceivers, exceto os do item , deverão implementar IEEE 802.3z compatível com 1000BASE-SX; Deverá possuir capacidade de comutação de, no mínimo, 920 Gbps, mesmo que somente uma supervisora esteja funcionando; Deverá possuir encaminhamento de pacotes na camada 2 do modelo OSI com capacidade de, no mínimo, 230 Mpps (Milhões de pacotes por segundo); Deverá implementar roteamento e comutação wire-speed em transmissões de tráfego de camada 2 ou camada 3 sem degradação de performance; Deverá computar next-hop camada 3, adjacência camada e verificar policies de QoS e segurança (ACL) sem comprometer a taxa de desempenho das portas envolvidas no equipamento; Deverá comutar (camada 2) e rotear (camada 3), além de executar QoS e segurança (com ACL) sem qualquer comprometimento da taxa de desempenho das portas envolvidas no equipamento; Deverá sustentar a mesma taxa de transferência de pacotes por segundo, independentemente se o tráfego estiver sendo comutado (camada 2) ou roteado (camada 3), ou possuir tratamento especial para fins de segurança (ACL) ou qualidade de serviço (QoS); Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 18/53

19 Não serão consideradas as portas 10/100BASE-TX, 10/100/1000BASE- T, 1000BASE-SX e 10GBASE-SR instaladas em módulos de supervisão ou gerenciamento para compor a quantidade de portas solicitadas; Deverá implementar limitação de endereços MAC por porta. Os endereços MAC podem ser aprendidos automaticamente ou configurados manualmente; Deverá implementar listas de controle de acesso (ACLs), baseadas em endereços MAC de origem e destino, endereços IP de origem e destino, portas TCP e UDP; Deverá implementar a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões; Deverá implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso; Deverá implementar e suportar TACACS+ ou similar; Deverá implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting); Deverá implementar Private VLAN ou funcionalidade similar que permita segmentar uma VLAN em subdomínios: uma VLAN primária e múltiplas VLANs secundárias; Deverá suportar o padrão IEEE 802.3ad (Link Aggregation), suportando no mínimo 4 (quatro) portas por grupo; Deverá implementar HTTPS para gerenciamento gráfico (navegação segura); Deverá possuir capacidade de exportar as mensagens de log geradas pelo equipamento para um servidor syslog externo; Atingir 100% de throughput switching bandwidth sem degradação do desempenho do switch (por exemplo: switch de 48 portas de 1 Gbps + 2 uplinks 10 Gbps + 2 portas stacking 10 Gbps x 2 = 176 Gbps); Os switches devem atender, no mínimo, as seguintes características: RFC 1812 (IP v4); RFC 2131 (DHCP); RFC 2236 (IGMP v2); RFC 2460 (IP v6); RFC 3413 (SNMP v3); Implementar roteamento estático para os protocolos IPv4 e IPv6; 1.6 SWITCH CORE TIPO II Deve suportar autonegociação de velocidade, modo duplex e MDI/MDIX; Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 19/53

20 1.6.2 Deverá possuir 48 portas padrão 01 Gigabit Ethernet padrão SFP (compatível com o padrão IEEE 802.3z) sem oversubscription; Além dos demais transceivers citados nos itens 1.6.2, e 1.6.4, deverão ser fornecidos, para cada Switch Core Tipo II, 02 (dois) transceivers, do tipo SFP, devendo implementar IEEE z compatível com o padrão 1000BASE-T; Não serão aceitas portas combinadas (combo) e equipamentos/dispositivos externos, tais como, conversores de fibra óptica para RJ-45, para interligação do Switch Core Tipo II para cabeamento UTP; Deverão ser fornecidos transceivers ópticos para instalação no modulo de Interface 01 Gigabit Ethernet, padrão SFP, para fibras multimodo, sendo que o número de transceivers deverão ser iguais ao número de uplinks definidos por localidade, conforme com o item do Termo de Referência. Os transceivers devem ser do mesmo fabricante do switch; Os demais transceivers, exceto os do item , deverão implementar IEEE 802.3z compatível com 1000BASE-SX; Deverá permitir ser montado em rack padrão de 19 (dezenove) polegadas, incluindo todos os acessórios necessários; Deve suportar Qualidade de Serviço (QoS) com Leitura, Classificação e marcação de pacotes, baseada nos padrões IEEE 802.1p (CoS), DSCP, "Traffic Policing" e "Traffic Shaping" Possuir fonte de alimentação com redundância interna AC bivolt, com seleção automática de tensão (na faixa de 100 V a 240 V) e frequência (de 50/60 Hz). As fontes deverão possuir alimentação independente, a fim de permitir a sua conexão a circuitos elétricos distintos; Deverá permitir troca da fonte redundante sem interrupção do funcionamento do switch; Deverá possuir capacidade de exportar as mensagens de log geradas pelo equipamento para um servidor syslog externo; Deverá possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Deverá implementar VLANs por porta; Deverá possuir LEDs para a indicação do status das portas e atividade; Deverá suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos o algoritmo de encriptação de dados 3DES; Deverá implementar SSH para acesso à interface de linha de comando; Deverá implementar DHCP Client, DHCP Relay, DHCP Server em múltiplas VLANs; Deverá implementar roteamento estático; Deverá suportar Jumbo Frames de, no mínimo, 9198 Bytes; Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 20/53

21 Deverá implementar roteamento e comutação wire-speed em transmissões de tráfego de camada 2 ou camada 3 sem degradação de performance; Deverá computar next-hop camada 3, adjacência camada e verificar policies de QoS e segurança (ACL) sem comprometer a taxa de desempenho das portas envolvidas no equipamento; Deverá comutar (camada 2) e rotear (camada 3), além de executar QoS e segurança (com ACL) sem qualquer comprometimento da taxa de desempenho das portas envolvidas no equipamento; Deverá sustentar a mesma taxa de transferência de pacotes por segundo, independentemente se o tráfego estiver sendo comutado (camada 2) ou roteado (camada 3), ou possuir tratamento especial para fins de segurança (ACL) ou qualidade de serviço (QoS); Deverá suportar o padrão IEEE 802.3ad (Link Aggregation), suportando no mínimo 4 (quatro) portas por grupo; Deverá implementar limitação de endereços MAC por porta. Os endereços MAC podem ser aprendidos automaticamente ou configurados manualmente; Deverá implementar listas de controle de acesso (ACLs), baseadas em endereços MAC de origem e destino, endereços IP de origem e destino, portas TCP e UDP; Deverá implementar a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões; Deverá implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso; Deverá implementar e suportar TACACS+ ou similar; Deverá implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting); Atingir 100% de throughput switching bandwidth sem degradação do desempenho do switch (por exemplo: switch de 48 portas de 1 Gbps + 2 uplinks 10 Gbps + 2 portas stacking 10 Gbps x 2 = 176 Gbps); Deverá possuir altura de no máximo 1 RU; Deverá implementar HTTPS para gerenciamento gráfico (navegação segura); Os switches devem atender, no mínimo, as seguintes características: RFC 1812 (IP v4); RFC 2131 (DHCP); RFC 2236 (IGMP v2); RFC 2460 (IP v6); RFC 3413 (SNMP v3); Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 21/53

22 Implementar roteamento estático para os protocolos IPv4 e IPv6; 1.7 SWITCH CORE TIPO III Possuir 48 portas Gigabit Ethernet 10/100/1000BaseT não combinadas, com conectores RJ45; Implementar o padrão 802.3at (Power over Ethernet plus PoE+) para as 48 portas do item 1.7.1, simultaneamente; Todas as 48 portas deverão funcionar com disponibilidade para 802.3af (Power over Ethernet PoE) e 802.3at (Power over Ethernet plus PoE+), simultaneamente; Deverá implementar empilhamento físico através de porta dedicada, com todos os cabos de empilhamento necessários, permitindo velocidade de empilhamento de, no mínimo, 40Gbps full-duplex (80Gbps total); Deve suportar autonegociação de velocidade, modo duplex e MDI/MDIX; Possuir, no mínimo, 04 (quatro) portas não combinadas 1 Gigabit Ethernet UTP; Deverá permitir ser montado em rack padrão de 19 (dezenove) polegadas, incluindo todos os acessórios necessários; Deve suportar Qualidade de Serviço (QoS) com Leitura, Classificação, e marcação de pacotes, baseada nos padrões IEEE 802.1p (CoS), DSCP, "Traffic Policing" e "Traffic Shaping"; Possuir fonte de alimentação redundante interna AC bivolt, com seleção automática de tensão (na faixa de 100 V a 240 V) e frequência (de 50/60 Hz). As fontes deverão possuir alimentação independente, a fim de permitir a sua conexão a circuitos elétricos distintos; Deverá possuir capacidade de exportar as mensagens de log geradas pelo equipamento para um servidor syslog externo; Deverá possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Deverá implementar VLANs por porta; Deverá possuir LEDs para a indicação do status das portas e atividade; Deverá suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos o algoritmo de encriptação de dados 3DES; Deverá implementar SSH para acesso à interface de linha de comando; Deverá implementar DHCP Client, DHCP Relay, DHCP Server em múltiplas VLANs; Deverá implementar roteamento estático; Deverá suportar Jumbo Frames de, no mínimo, 9198 Bytes; Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 22/53

23 Deverá implementar roteamento e comutação wire-speed em transmissões de tráfego de camada 2 ou camada 3 sem degradação de performance; Deverá computar next-hop camada 3, adjacência camada e verificar policies de QoS e segurança (ACL) sem comprometer a taxa de desempenho das portas envolvidas no equipamento; Deverá comutar (camada 2) e rotear (camada 3), além de executar QoS e segurança (com ACL) sem qualquer comprometimento da taxa de desempenho das portas envolvidas no equipamento; Deverá sustentar a mesma taxa de transferência de pacotes por segundo, independentemente se o tráfego estiver sendo comutado (camada 2) ou roteado (camada 3), ou possuir tratamento especial para fins de segurança (ACL) ou qualidade de serviço (QoS); Atingir 100% de throughput switching bandwidth sem degradação do desempenho do switch (por exemplo: switch de 48 portas de 1 Gbps + 2 uplinks 10 Gbps + 2 portas stacking 10 Gbps x 2 = 176 Gbps); Deverá implementar capacidade de autenticar ao menos 2 (dois) dispositivos 802.1x por porta, para suporte à autenticação de sistemas operacionais virtualizados; Deverá implementar autenticação de dispositivos baseado no endereço MAC, via servidor RADIUS ou TACACS; Deverá implementar limitação de endereços MAC por porta. Os endereços MAC podem ser aprendidos automaticamente ou configurados manualmente; Deverá implementar TACACS+ ou similar; Deverá implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting); Deverá implementar Private VLAN ou funcionalidade similar que permita segmentar uma VLAN em subdomínios: uma VLAN primária e múltiplas VLANs secundárias; Deverá implementar listas de controle de acesso (ACLs), baseadas em endereços MAC de origem e destino, endereços IP de origem e destino, portas TCP e UDP; Deverá implementar a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões; Deverá implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso; Deverá suportar o padrão IEEE 802.3ad (Link Aggregation), suportando no mínimo 4 (quatro) portas por grupo; Deverá possuir altura de no máximo 1 RU; Deverá implementar HTTPS para gerenciamento gráfico (navegação segura); Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 23/53

24 Os switches devem atender, no mínimo, as seguintes características: RFC 1812 (IP v4); RFC 2131 (DHCP); RFC 2236 (IGMP v2); RFC 2460 (IP v6); RFC 3413 (SNMP v3); Implementar roteamento estático para os protocolos IPv4 e IPv6; 2 MODULO WI-FI 2.1 ACCESS POINT INDOOR Deve atender aos padrões IEEE a, b, g, n e ac Deve possuir certificação da Wi-Fi Alliance para a, b, g, n e ac Deve ser homologado pela ANATEL Deve ser capaz de operar simultaneamente nos padrões a/n/ac (5Ghz) e b/g/n (2.4Ghz), através de rádios independentes (Dual Radio AP) Os Pontos de Acesso poderão estar diretamente ou remotamente conectado a Controladora Wi-Fi, inclusive via roteamento da camada de rede Deve possuir, no mínimo, duas interfaces IEEE 802.3, 10/100/1000BaseT, autosensing, auto MDI/MDIX, com conectores RJ-45 para a rede local Deve possuir, pelo menos, uma porta de console para gerenciamento via linha de comando (CLI comand line interface) com conector RJ-45, Serial over Ethernet Deve possuir a capacidade de selecionar automaticamente o canal de transmissão, sem necessidade de reinicialização do AP Deve permitir o ajuste dinâmico do nível de potência de modo a otimizar o tamanho da célula de RF, sem a necessidade de reinicialização do AP Possuir LED que indique, no mínimo, estado de operação ligado / desligado Deve possuir, no mínimo, 03 (três) antenas integradas para frequência de 2,4 GHz e no mínimo 03 (três) antenas integradas para frequência de 5 Ghz. Não pode ser antenas destacáveis com conectores RP-SMA Deve implementar as seguintes taxas de transmissão: a) IEEE a: 54; 48; 36; 24; 18; 12; 9 e 6 Mbps b) IEEE g: 54; 48; 36; 24; 18; 12; 9 e 6 Mbps Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 24/53

25 c) IEEE b: 11; 5,5; 2 e 1 Mbps d) IEEE n: 6,5 Mbps até 450 Mbps e) IEEE ac: 6,5 Mbps até 1.3Gbps Diretoria de Finanças e Serviços Logísticos - DFS Deve implementar o protocolo de controle CSMA/CA para acesso ao meio Deve encontrar a Controladora Wi-Fi automaticamente ao ser conectado na rede Não deve haver licença restringindo o número de usuários por ponto de acesso Deve implementar cliente DHCP, para configuração automática de rede Deve ser fornecido acompanhado de kit de instalação que permita fixação do equipamento de acordo com o local de destino do ponto de acesso Deve possuir suporte a Controladoras Wi-Fi redundantes, no caso de falha da Controladora primária, os Pontos de Acesso relacionados deverão se associar automaticamente a uma Controladora secundária Deve suportar, pelo menos, 16 (dezesseis) SSIDs Deve permitir habilitar e desabilitar a divulgação do SSID Deve implementar diferentes tipos de combinação encriptação / autenticação Deve implementar VLANs conforme o padrão 802.1q Deve possuir a funcionalidade Standard Beamforming Deve ter a capacidade de mudar de canal caso seja detectada alguma interferência no canal atual de operação e deve permanecer no novo canal caso a interferência seja persistente Deve implementar a função de análise de espectro nas frequências de 2.4Ghz e de 5Ghz, identificando Pontos de Acesso intrusos (Rogue AP), usuários intrusos (Rogue clients), Redes Ad-Hoc e origens de interferências sejam elas ou não Deve ser compatível com o padrão IEEE 802.3af (PoE) e IEEE 802.3at (PoE+) Todo o controle, configuração e gerência dos Pontos de Acesso deverão ser realizados de forma centralizada através das Controladoras Wi-Fi O Ponto de Acesso não poderá permitir ser configurado a partir da Rede WI-FI Deve fazer a atualização automática de firmware ao ser conectado na Controladora Wi-Fi Deve implementar o padrão Wireless Multi-media QoS (WMM) da Wi-Fi Alliance para priorização de tráfego, suportando aplicações em tempo real, tais como, VoIP, vídeo, dentre outras Deve permitir a limitação da banda por usuários e SSID. Caderno de Especificações Técnicas Contratação de Solução de Comunicação Unificada 25/53

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